Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #90 em: Maio 07, 2016, 08:34:03 pm »
Confronto em manifestação contra fecho da fronteira dos Alpes
(7 de Maio de 2016)
Citação de: Público
Cerca de 500 manifestantes ocuparam a estação de comboio e a auto-estrada da passagem de Brenner, um túnel sob os Alpes que faz fronteira entre Itália e a Áustria, envolvendo-se em confrontos com a polícia de choque italiana. Pelo menos 11 pessoas foram detidas e quatro agentes ficaram feridos no protesto contra a nova lei austríaca que restringe o direito de asilo.

(...)

A Comissão Europeia tem dado razão a Itália: bloquear esta fronteira dos Alpes para lutar contra o fluxo de migrantes seria “uma catástrofe política” para a Europa, afirmou o presidente da comissão, Jean-Claude Juncker. “terá não apenas consequências económicas graves, mas sobretudo pesadas consequências políticas”.

Em 2015, a Áustria recebeu um grande número de refugiados – acolheu 90 mil, o equivalente a mais de 1% da sua população. Agora, Viena está determinada a encerrar as portas.
Fonte: https://www.publico.pt/mundo/noticia/policia-e-manifestantes-em-confronto-no-tunel-que-liga-italia-e-austria-1731301

E é bom lembrar o que aconteceu em Setembro do ano passado: Refugiados: Alemanha reintroduz controlos de fronteira com a Áustria.
Citação de: Público
Por causa do enorme afluxo de refugiados, Berlim decidiu reintroduzir provisoriamente o controlo de fronteiras com a Áustria e suspende os acordos de Schengen sobre a livre circulação na Europa, anunciou o ministro do Interior, Thomas de Maiziere. Só a Munique chegaram 63 mil pessoas nas duas últimas semanas, 13 mil das quais neste sábado.

Cumprimentos,
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Lusitano89

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #91 em: Junho 06, 2016, 11:55:45 am »
 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #92 em: Outubro 25, 2016, 12:25:43 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #93 em: Novembro 02, 2016, 12:40:37 pm »
Estudantes sírios em Évora. “Este é o melhor sítio do mundo para estudar”

01 nov, 2016 - 09:00 • Rosário Silva

Os sírios Ramez, Rodwan, Nour e Israa estudam em Évora. Estão longe das famílias por causa da guerra, “estúpida” e longa, mas sonham voltar à Síria para a reconstruir.

http://rr.sapo.pt/noticia/67387/estudantes_sirios_em_evora_este_e_o_melhor_sitio_do_mundo_para_estudar

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #94 em: Abril 29, 2017, 07:24:05 pm »
Itália: ONGs sob suspeita de facilitarem tráfico humano


 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #95 em: Maio 18, 2017, 01:44:00 pm »
Equipa médica de Coimbra vai operar crianças refugiadas sírias na Jordânia


Uma equipa médica do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), liderada pelo cirurgião cardiotorácico Manuel Antunes, parte no sábado para a Jordânia onde prevê realizar mais de uma dezena de cirurgias em crianças refugiadas sírias.

"É a primeira vez que estamos em missão num país fora da nossa língua", salientou à agência Lusa o diretor do Centro de Responsabilidade Integrado de Cirurgia Cardiotorácica do CHUC, que conta com uma vasta experiência em missões em Moçambique e São Tomé e Príncipe, por exemplo.

Até ao dia 28, data de regresso a Portugal, a equipa médica de Coimbra prevê operar "entre 12 a 15 crianças", de uma lista de 21, com idades entre os 07 meses e os 2/3 anos, num grupo que inclui também uma de cinco e outra de oito anos.

Trata-se de uma missão da Cadeia Esperança Portugal, uma organização não-governamental (ONG) com sede no CHUC, promovida e apoiada pela União Europeia, no âmbito de um convite da congénere francesa, que tem um projeto em Amã, capital da Jordânia, destinado a tratar crianças refugiadas sírias, sobretudo nas áreas da cirurgia cardíaca e ortopedia.

Segundo Manuel Antunes, que preside à Cadeia Esperança Portugal, as crianças que vão ser sujeitas a intervenção cirúrgica numa clínica privada sofrem de malformação cardíaca congénita e foram selecionadas por um cardiologista que as acompanha.

"As crianças são detetadas nos campos de refugiados por médicos que fazem clínica geral e depois são indicadas para um cardiologista local, que, com treino e prática de muitos anos no Reino Unido, faz essa seleção", explicou.

Quando chegar, a equipa liderada pelo cirurgião do CHUC vai reunir com o cardiologista que acompanha as crianças e a equipa "vai ver os 21 doentes e selecionar os que forem mais urgentes e que puderem ser operados".

A equipa é constituída por nove elementos: dois cirurgiões, um cardiologista pediátrico, um anestesista, um técnico de perfusão, uma enfermeira de sala de operações e três enfermeiros de unidade de cuidados intensivos.

"É uma missão especial porque é a primeira vez que nos aventuramos num país fora da nossa língua e por se tratar de crianças refugiadas sírias, que é um tema muito atual", sublinhou Manuel Antunes.

O cirurgião adiantou ainda à agência Lusa que, no final de outubro e início de novembro, a Cadeia Esperança Portugal vai realizar a sua missão anual em Moçambique, onde ajudaram a construir o Instituto do Coração.

NO final da missão de 2014 a Moçambique, o CHUC anunciou que foram realizadas, em duas salas operatórias, 18 intervenções cirúrgicas em 18 doentes", tendo sido, "à semelhança das missões anteriores", a maior parte das cirurgias efetuada em 16 crianças e doentes jovens, "com valvulopatias reumáticas, com maior incidência da válvula mitral, tendo dois dos doentes agora operados sido previamente submetidos a intervenção cirúrgica cardíaca".



>>>>>  http://www.dn.pt/sociedade/interior/equipa-medica-de-coimbra-opera-criancas-refugiadas-sirias-na-jordania-8485633.html
 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #96 em: Agosto 10, 2017, 05:17:52 pm »
Banhistas espanhóis surpreendidos por desembarque de imigrantes


 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #97 em: Agosto 11, 2017, 12:03:51 am »
Traficantes obrigam centenas de migrantes a lançarem-se ao ao mar


 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #98 em: Agosto 14, 2017, 12:49:52 pm »
Finalmente a ver se deixam de incentivar as pessoas de correrem tais riscos e de andarem a alimentar as redes de tráfico humano.

Líbia e Itália travam operações de resgate de migrantes das ONG no Mediterrâneo
(13 de Agosto de 2017)
Citação de: João Ruela Ribeiro / Público
A Marinha líbia, apoiada pela Itália, está a impedir a entrada de embarcações não autorizadas nas suas águas territoriais, dificultando as operações de salvamento de migrantes no Mar Mediterrâneo. Várias organizações não-governamentais já anunciaram a suspensão dos seus esforços.

Na quinta-feira, o general Ayub Qassem, porta-voz da Marinha, dirigiu-se «a todos os que violam a soberania da Líbia». «Devem respeitar a nossa vontade e obter uma autorização do Estado líbio para operações de resgate», afirmou, citado pelo El País.

A guerra civil que estalou depois do derrube de Muammar Khadafi em 2011 atirou a Líbia para o caos, dividindo o território entre facções rivais. Actualmente há três governos rivais que lutam por influência e reconhecimento e é nesse contexto que as redes de tráfico de seres humanos têm agido com impunidade. O ministro italiano do Interior, Marco Minniti, descrevia recentemente ao Politico o tráfico humano como «a única iniciativa empresarial funcional na Líbia».



A guerra civil que estalou depois do derrube de Muammar Khadafi em 2011 atirou a Líbia para o caos, dividindo o território entre facções rivais. Actualmente há três governos rivais que lutam por influência e reconhecimento e é nesse contexto que as redes de tráfico de seres humanos têm agido com impunidade. O ministro italiano do Interior, Marco Minniti, descrevia recentemente ao Politico o tráfico humano como “a única iniciativa empresarial funcional na Líbia”.

A assertividade da Marinha líbia surge poucas semanas depois de ter sido acordado um cessar-fogo entre os líderes das principais facções sob mediação do Presidente francês, Emmanuel Macron. A estratégia italiana passa também pela sua antiga colónia: a guarda costeira líbia tem recebido treino e apoio para as suas missões por parte das forças de segurança italianas. No início de Agosto, o Parlamento aprovou o envio de barcos de patrulha italianos para participar em missões limitadas de apoio às forças líbias, segundo a Reuters.

A ordem da Marinha líbia tem aplicação na zona económica exclusiva do país, que se estende 12 milhas náuticas para além da costa. Este território abrange parte da zona de busca e resgate, onde as ONG costumam actuar.

O coordenador das operações de resgate dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), Michele Trainiti, disse ao El País que as intenções da Líbia são «alarmantes». «Acreditamos que são fruto de um clima contrário às ONG criado pelos Estados europeus», acrescenta. Na semana passada, uma embarcação operada pela Proactiva Open Arms foi interceptada por barcos da Marinha líbia que dispararam tiros de aviso. Os MSF, que têm o maior dispositivo de resgate no Mediterrâneo, anunciaram a suspensão das suas actividades, tal como a alemã Sea Eye e a Save The Children.

[continua]
Fonte: https://www.publico.pt/2017/08/13/mundo/noticia/e-cada-vez-mais-dificil-salvar-vidas-no-mediterraneo-1782221

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #99 em: Setembro 19, 2017, 08:22:44 pm »
 :rir: :toto: :mala: :bang: :censurado:

Quatro mil pedidos de visto em apenas uma semana
(19 de Setembro de 2017)
Citação de: Valentina Marcelino / Diário de Notícias
Disparou o número de imigrantes a requerer ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) autorização de residência em Portugal, de acordo com o novo regime que abriu mais possibilidades de legalização. Numa semana, entraram 4073 novos pedidos, a maioria alegando promessas de contrato de trabalho, que passou a ser permitido, valor que supera largamente a média de 300 pedidos semanais na anterior lei (um aumento de 1300%).

As preocupações que o SEF manifestara sobre o "efeito de chamada" de imigrantes ilegais ao nosso país parecem confirmar-se. O governo desvalorizou estes avisos, escritos num parecer do SEF sobre as alterações à lei aprovadas pelo PS, BE e PCP, e refutou a previsão deste serviço de segurança.

Segundo dados oficiais do SEF, entre o dia 11 de Setembro, quando o novo portal informático entrou em funcionamento tendo em conta as mudanças legislativas, e até ontem de manhã, dia 18, estavam inscritos um total de 4624 estrangeiros, dos quais 551 já tinham tentado legalizar-se no anterior regime, havendo portanto 4073 novos. De acordo com as informações do SEF, destes registos, há 389 que começaram a apresentar os documentos requeridos e 102 que já concluíram o processo, aguardando agora o agendamento para se deslocarem aos serviços do SEF.

Em relação às nacionalidades dos requerentes, este serviço de segurança diz que «os dados estão ainda a ser consolidados», mas «no que respeita a novas manifestações de interesse em preparação relevam, para já, as nacionalidades brasileira, cabo-verdiana, ucraniana, indiana e nepalesa, entre outras». Não muito diferentes, nota o SEF, das nacionalidades que predominavam nos pedidos no anterior quadro legal: brasileira, indiana, nepalesa, bengali e paquistanesa.

O SEF, conforme o DN já noticiou, foi apanhado de surpresa com a publicação das alterações à lei em Diário da República e nem tinha o sistema informático preparado para receber as chamadas «manifestações de interesse» para as autorizações de residência de acordo com os novos requisitos. Durante mais de um mês estes requerimentos só podiam ser feitos presencialmente, mas há dez dias que podem ser apresentados na página do SEF na internet. Além destes mais de quatro mil ainda haverá cerca de um milhar que foram entregues em formulários presencialmente nos balcões do SEF.

As novas regras, em vigor desde Agosto último, permitem que um imigrante obtenha autorização de residência com a «promessa de um contrato de trabalho» e apenas uma «inscrição» na Segurança Social. Até aqui era exigido um contrato e o registo de contribuições para servir de prova à permanência do imigrante em Portugal. Antes, a obtenção de uma autorização de residência, apresentando estes requisitos, era apenas um meio excepcional, com as alterações presentemente em vigor são um mero ato administrativo.

O SEF avisou que com o novo sistema se estava perante "uma regularização extraordinária de imigrantes, em contra-ciclo e contra a posição que vem sendo assumida pela União Europeia (UE). Para esta polícia, responsável pelo controlo das fronteiras e das comunidades estrangeiras, «qualquer alteração ao regime-regra consolidado na UE, mediante a concessão de autorização com dispensa de visto, à semelhança do que acontece com os regimes para as vítimas de tráfico de seres humanos, tem de se alicerçar em razões ponderosas de cariz humanitário ou ligadas ao interesse nacional». Caso contrário, sublinhava o SEF, «estaremos perante uma legalização extraordinária de imigrantes, com a agravante de não ser feita em legislação especial para o efeito, a qual sempre enunciaria o respectivo desiderato e requisitos, e estabeleceria determinado prazo de vigência, por forma a, em sede de gestão de fluxos migratórios, obviar ao denominado efeito chamada de forma descontrolada».

Uma das preocupações da direcção do SEF para poder cumprir a lei em todo o seu alcance era que fossem definidos os termos em que pode ser admitida a "promessa" do contrato de trabalho, pois tal nunca tinha antes sucedido, e abre inúmeras possibilidades a qualquer rede de auxílio à imigração ilegal. Até ao momento, esta regulamentação ainda não foi definida.

Em reacção a esta posição, o PSD pediu ao governo acesso ao parecer do SEF, o qual, de acordo com o coordenador do grupo parlamentar para a segurança interna, Carlos Abreu Amorim, «ainda não chegou» à Assembleia da República. O CDS também criticou as alterações legislativas e exigiu esclarecimentos.

O PS respondeu acusando a direita de querer provocar o «medo» e irem contra a «boa tradição de acolhimento» das comunidades imigrantes. O vice-presidente da bancada socialista, Pedro Delgado Alves, afirmou que estes partidos "procuram criar uma tempestade num copo de água que verdadeiramente não existe". Obviamente, sublinhou, «existem pareceres técnicos, nomeadamente do SEF, no qual não nos revemos e que não correspondem à prática habitual nesta matéria».

O deputado desvalorizou as críticas à possibilidade de autorização de residência perante uma promessa de contrato de trabalho e uma inscrição na Segurança Social. «Naturalmente que uma pessoa quando quer emigrar para outro país não pode apresentar um contrato de trabalho porque ainda não iniciou a sua actividade profissional», defendeu, salientando que uma promessa de contrato de trabalho «não é um papelinho rabiscado na parte de trás de um guardanapo, é ela mesmo uma figura jurídica», acrescentando que é o que se encontra «em todos os países da União Europeia».
Fonte: http://www.dn.pt/portugal/interior/quatro-mil-pedidos-de-visto-em-apenas-uma-semana-8780493.html

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #100 em: Novembro 02, 2017, 02:57:46 pm »
Canadá quer 1 milhão de imigrantes até 2020


 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #101 em: Novembro 02, 2017, 09:23:12 pm »
Olha que...  ::)
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #102 em: Janeiro 26, 2018, 11:26:00 am »
Cidade alemã fecha portas a mais refugiados


 

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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #103 em: Fevereiro 04, 2018, 01:05:44 pm »
Cottbus divide-se em manifestações sobre os imigrantes


 
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Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Responder #104 em: Fevereiro 08, 2018, 07:57:56 pm »
Refugiado do Mali localizado na praia da Torreira pediu asilo na Holanda


O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) informou hoje que o cidadão estrangeiro que estava a pernoitar há vários dias na praia da Torreira, na Murtosa, já tinha pedido asilo na Holanda.

Questionado pela Lusa, o SEF referiu que o homem de 28 anos, que se presume oriundo do Mali, “tem um pedido de proteção internacional na Holanda”.

“O Gabinete de Asilo e Refugiados do SEF já deu início ao procedimento legal de notificação do cidadão para que este, nos termos da Convenção de Dublin, regresse ao Estado Membro da União Europeia onde decorre o seu pedido de proteção internacional”, refere a mesma nota.

A GNR anunciou hoje ter localizado um refugiado oriundo do Mali, que estava a pernoitar há vários dias na praia da Torreira, encaminhando-o para uma casa de acolhimento, no Porto.

“Nós fomos contactados por uma senhora que estaria a alimentar uma pessoa que não falava português e que estava a pernoitar nas dunas, sem qualquer tipo de condições”, disse à Lusa o capitão Vítor Ribeiro, da GNR de Ovar.

De acordo com a GNR, o indivíduo não possuía qualquer documento de identificação e, segundo informações do mesmo, terá chegado a Portugal escondido numa embarcação de pesca, com o objetivo de fugir da guerra no Mali.

Dada a situação precária do refugiado, os militares diligenciaram no sentido de lhe ser prestado apoio com o fornecimento de alimentação e alojamento, considerando a vaga de frio que se fazia sentir.


>>>>>>>  http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/refugiado-do-mali-localizado-na-praia-da-torreira-pediu-asilo-na-holanda
« Última modificação: Fevereiro 09, 2018, 04:00:51 pm por Lusitano89 »