Notícias da Força Aérea Espanhola

  • 1269 Respostas
  • 371193 Visualizações
*

Nadie

  • Membro
  • *
  • 79
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #15 em: Maio 14, 2006, 05:11:41 pm »
Los meteor eran unos 250 de un primer lote no? los iris creo q seran 700, los taurus 43 de momento pero se esperan muchos mas.
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #16 em: Maio 15, 2006, 07:41:08 pm »
Si, por ahi van los tiros...............pero de los Taurus...........dejemoslo en que habra mas, no muchos mas.
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #17 em: Junho 18, 2006, 05:48:15 pm »

 

*

3520

  • Membro
  • *
  • 158
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #18 em: Junho 19, 2006, 07:40:17 pm »
Tenho uma duvida.

Os eurofighter vão só substituir os Mirage, e a força aerea espanhola vai manter ao serviço dois caças destintos, F-18 e eurofighter, ou a medio longo prazo os F-18 serão retirados do serviço e substituidos por eurofighter?
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #19 em: Junho 20, 2006, 09:39:53 am »
Os colegas espanhóis poderão responder melhor, mas acho que os EF-2000 serão para intercepção e supremacia, e os F-18 serão reconfigurados mais para ataque.

Ou seja:

Manterão duas linhas de aviões, cada um com a sua doutrina de utilização.
 

*

Nadie

  • Membro
  • *
  • 79
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #20 em: Junho 20, 2006, 01:09:20 pm »
Los eurofighter sustituiran a los Mirag F-1 y no a los F-18, estos seran modernizados con la MLU, 67 en total, los otros 22 estan en (Gando) Gran Canaria y no seran modernizados, actualmente hay 89 operativos mas 50 F-1 modernizados q seran sustituidos por 87 eurofighter mas 16 opciones.
en total son 87 efas, 89 F-18 y 17 harrier= 193, si le sumamos las 16 opciones del efa son 209 aviones de combate, el minimo requerido para la seguridad nacional esta en 180+
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #21 em: Junho 20, 2006, 04:59:58 pm »
Pois.

à dúzia é mais barato.   :?
 

*

3520

  • Membro
  • *
  • 158
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #22 em: Junho 20, 2006, 08:39:56 pm »
Citação de: "Nadie"
Los eurofighter sustituiran a los Mirag F-1 y no a los F-18, estos seran modernizados con la MLU, 67 en total, los otros 22 estan en (Gando) Gran Canaria y no seran modernizados, actualmente hay 89 operativos mas 50 F-1 modernizados q seran sustituidos por 87 eurofighter mas 16 opciones.
en total son 87 efas, 89 F-18 y 17 harrier= 193, si le sumamos las 16 opciones del efa son 209 aviones de combate, el minimo requerido para la seguridad nacional esta en 180+


gracias nadie  :wink:
 

*

Spectral

  • Investigador
  • *****
  • 1437
  • +4/-1
(sem assunto)
« Responder #23 em: Junho 20, 2006, 08:57:48 pm »
Citar
Los eurofighter sustituiran a los Mirag F-1 y no a los F-18, estos seran modernizados con la MLU, 67 en total, los otros 22 estan en (Gando) Gran Canaria y no seran modernizados, actualmente hay 89 operativos mas 50 F-1 modernizados q seran sustituidos por 87 eurofighter mas 16 opciones.
en total son 87 efas, 89 F-18 y 17 harrier= 193, si le sumamos las 16 opciones del efa son 209 aviones de combate, el minimo requerido para la seguridad nacional esta en 180+


Digam o que disserem, continuo a achar que num futuro a médio prazo a tentação de cortar os números de aparelhos por algum governo espanhol seja demasiado grande para a deixarem passar, tal como acontece periodicamente por essa Europa fora. Truques como os dos ingleses ( afinal a tranche 3 dos Typhoon vai-se destinar a "substituir" os Tornado GR4...), ou dos alemães ( em que só não vão retirar de serviço os Tornado da versão ECR) são bastante comuns.

"Em virtude da elevada eficiência do nosso novo aparelho Eurofighter e do seu novo enquandramento de missões [blah blah blah] o Ejército del Aire chegou à conclusão que não necessita um número tão elevado de EF-18s, estando alguns disponíveis para venda no mercado internacional". Onde é que já vimos algo como isto  :roll:
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

*

Rui Conceicao

  • Membro
  • *
  • 78
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #24 em: Junho 20, 2006, 09:51:57 pm »
Como o governo Espanhol é da mesma cor politica do Portugues, penso que vão ter cortes a médio prazo.
A maior parte das aquizicões(encomendas) penso que foi feita pelo governo de Aznar!
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

*

nestor

  • Membro
  • *
  • 225
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #25 em: Junho 21, 2006, 01:05:40 am »
Citação de: "Rui Conceicao"
Como o governo Espanhol é da mesma cor politica do Portugues, penso que vão ter cortes a médio prazo.
A maior parte das aquizicões(encomendas) penso que foi feita pelo governo de Aznar!



Hay una diferencia importante pues los sucesivos gobiernos españoles no han suprimido ningun programa de armamento de los gobiernos anteriores.

Ello es debido a que gran parte de esos proyectos se llevan a cabo en fabricas españolas y ningun partido politico, incluidos los ex-comunistas de Izquierda Unida, se oponen a dar trabajo a los nacionales.

F-100, BPE, BAM, S-80, EF-2000, LEOPARD II, PIZARRO, NH-90, METEOR, IRIS-T, y un largo etc. se fabrican o fabricaran en instalaciones españolas, lo que supone miles de horas de trabajo.

Los viejos F-5 ya se montaron en las fabrica de CASA.

Saludos.
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #26 em: Junho 21, 2006, 09:42:09 am »
Eu também acho estranho que países com Holanda, Alemanha, Inglaterra racionalizem e reduzam os seus dispositivos em termos e número, e que a Espanha em completa contra-corrente se esteja a armar para conter ameaças que não passam de moinhos de vento, inimigos inventados e  imaginários que moram do lado de lá do Estreito.

Acho que isso é estranho, e para mim preocupante.

Esses  países também pussuem capacidades de fabrico próprias e não é por isso que estão a aumentar dispositivos só para dar trabalho à sua força laboral e capacidades fabris instaladas.

Ninguém me convence de que há mais qualquer coisa.
 

*

Get_It

  • Investigador
  • *****
  • 2260
  • Recebeu: 522 vez(es)
  • Enviou: 466 vez(es)
  • +835/-827
(sem assunto)
« Responder #27 em: Junho 21, 2006, 02:48:47 pm »
Também temos de nos lembrar que a Espanha produz mais equipamento militar para as suas Forças Armadas do que para o mercado internacional, enquanto a Alemanha e Inglaterra já produzem mais para o mercado internacional do que para o seu mercado nacional.

Mesmo que a Alemanha e a Inglaterra não tenham encomendas nacionais vão ter sempre encomendas internacionais.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #28 em: Junho 21, 2006, 03:54:28 pm »
Sim, mas eles irão continuar indefinidamete a construir e a aumentar?

O mercado interno espanhol não pode absorver tudo.
 

*

Get_It

  • Investigador
  • *****
  • 2260
  • Recebeu: 522 vez(es)
  • Enviou: 466 vez(es)
  • +835/-827
(sem assunto)
« Responder #29 em: Junho 21, 2006, 04:54:05 pm »
As Forças Armadas espanholas não vão continuar indefinidamente a aumentar o seu arsenal. Mas o mercado interno espanhol pode absorver quase tudo durante os próximos 10 anos, embora este valor não tenha referências que o suportem.

Enquanto durante os próximos anos as encomendas para as forças armadas espanholas e para outros países estrangeiros vão mantendo as fábricas espanholas a trabalhar, também vão financiar o desenvolvimento de novos produtos.

Vejamos o caso do Leopard 2, embora esteja a decorrer a produção de várias versões nas fábricas espanholas e alemães, estes dois países em conjunto já estão a trabalhar no desenvolvimento do Leopard 2 PSO. Daqui a um ou dois anos as fábricas alemãs e espanholas vão poder substituir a produção das restantes versões do Leopard 2, tal como dos seus componentes, por novas versões.

Penso que a indústria de defesa espanhola nunca estará em risco, pois como produzem vários componentes para vários veículos, aviões, navios, etc., e não apenas quatro ou dez produtos únicos não dependeram unicamente do seu mercado nacional para possuírem encomendas. Desde que um único país da Europa ou da América Latina (por exemplo o Brasil, que embora esteja a começar a competir cada vez mais com a Europa com os seus produtos, continua a ter um grande mercado para a defesa) os trabalhadores espanhóis não vão ter problemas em pôr o pão em cima da mesa.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: