Marrocos Compra 24 F-16C por 2.4 Bil U$

  • 337 Respostas
  • 70573 Visualizações
*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
(sem assunto)
« Responder #135 em: Janeiro 04, 2008, 06:33:54 pm »
Sintra: Tudo isso é muito bonito e você tem razão, se estiver a pensar na arma submarina com um olhar dos anos 80 e não estiver a pensar no que são os submarinos que neste momento estão a ser construidos.

Um aparte: A opção brasileira, ou de parte da marinha do Brasil por um submarino nuclear é acima de tudo politica e tem a ver com necessidade de afirmação politica internacional. E isto embora eu até reconheça a lógica da argumentação apresentada, no caso pelo Walter.
Só acho que ela não se aplica e não faz sentido no caso do Brasil, pelas características do país, pela sua posição estratégica, pela posição da costa brasileira no Atlântico na área do equador e até pelo posicionamento político do Brasil desde que foi implantada a república em 1889.


Quanto aos submarinos com AIP.
O AIP em si não é evidentemente uma arma. A utilização de um submarino sofisticado como o U212 e eventualmente futuros U214 só se entende em conjunção com uma visão integrada de defesa marítima, em que o submarino é apenas um sistema numa rede integrada que funciona como se fosse uma mão com vários dedos, em que o submarino é apenas um deles.

Os sonares nos dias de hoje são extremamente sensíveis e os submarinos nucleares já não são tão invisíveis. Os enormes submarinos nucleares russos por exemplo, eram detectáveis desde que com algumas coordenadas e era possível segui-los.

O AIP, não é um sistema que sirva para o submarino atacar o que quer que seja ou para perseguir o que quer que seja. É um sistema destinado a tornar o submarino tão invisível como possível, como um dos tentáculos de um polvo que recebe ordem do centro nervoso para ficar quieto, porque os sensores no ar detectaram alguma coisa naquela área.

Não podemos olhar para a arma submarina (aliás como não podemos olhar para quase nenhuma arma) sem ser à luz das novas tecnologias e das redes de sistemas informáticos militares.

Elas transformam a realidade da II guerra mundial que chegou até à guerra fria.

E transforma-na tanto até nos Estados Unidos há vozes a afirmar que não se deveriam gastar tantos milhares de milhões em submarinos atómicos, quando outros países criam frotas temíveis com uma fracção do preço.

Cumprimentos



txi :shock:
Depois de escrever isto é que me lembrei de que este tópico é sobre F-16
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 487
  • Recebeu: 32 vez(es)
  • Enviou: 6 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #136 em: Janeiro 04, 2008, 06:38:14 pm »
Citação de: "papatango"
Citar
Un submarino so no medio do océano é casi imposible que se atope cunha agrupación naval que "lle pase por enriva", sería moita sorte; é pasible que a descubra, pero debido a sua baixa velocidade de inmersión respecto aos buques de surpeficie faría moi difícil que se chegase a por en posición de tiro.

Esta análise estaria certa e correcta, se não fosse ter pura e simplesmente esquecido os novos sistemas de comunicações encriptadas e as redes de interligação de múltiplos sistemas de armas.

Uma marinha em cooperação com uma força aérea relativamente bem equipada, por exemplo com aeronaves do tipo P-3 ou outro tipo de patrulhas, pode quase em tempo real informar um submarino sobre onde se encontram os alvos.

Aliás, pode mesmo permitir ao submarino disparar os seus mísseis e "desaparecer" sendo os mísseis guiados por outros navio ou mesmo por uma aeronave.


 Perdão?
 E como é que é suposto um SSI conseguir perseguir de uma frota a não ser a navegar à superficie?
 É que com AIP, sem AIP, com comunicações novas ou sem comunicações novas, os factos mantêm-se, o endurance de qualquer submarino convencional a velocidades elevadas DEBAIXO de agua é minusculo.
E se é para navegar à superficie, eu quero uma Visby e não um U-214.

 O comentário original está correctissimo...
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 487
  • Recebeu: 32 vez(es)
  • Enviou: 6 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #137 em: Janeiro 04, 2008, 06:41:58 pm »
Citação de: "papatango"
Sintra: Tudo isso é muito bonito e você tem razão, se estiver a pensar na arma submarina com um olhar dos anos 80 e não estiver a pensar no que são os submarinos que neste momento estão a ser construidos.

Um aparte: A opção brasileira, ou de parte da marinha do Brasil por um submarino nuclear é acima de tudo politica e tem a ver com necessidade de afirmação politica internacional. E isto embora eu até reconheça a lógica da argumentação apresentada, no caso pelo Walter.
Só acho que ela não se aplica e não faz sentido no caso do Brasil, pelas características do país, pela sua posição estratégica, pela posição da costa brasileira no Atlântico na área do equador e até pelo posicionamento político do Brasil desde que foi implantada a república em 1889.


Quanto aos submarinos com AIP.
O AIP em si não é evidentemente uma arma. A utilização de um submarino sofisticado como o U212 e eventualmente futuros U214 só se entende em conjunção com uma visão integrada de defesa marítima, em que o submarino é apenas um sistema numa rede integrada que funciona como se fosse uma mão com vários dedos, em que o submarino é apenas um deles.

Os sonares nos dias de hoje são extremamente sensíveis e os submarinos nucleares já não são tão invisíveis. Os enormes submarinos nucleares russos por exemplo, eram detectáveis desde que com algumas coordenadas e era possível segui-los.

O AIP, não é um sistema que sirva para o submarino atacar o que quer que seja ou para perseguir o que quer que seja. É um sistema destinado a tornar o submarino tão invisível como possível, como um dos tentáculos de um polvo que recebe ordem do centro nervoso para ficar quieto, porque os sensores no ar detectaram alguma coisa naquela área.

Não podemos olhar para a arma submarina (aliás como não podemos olhar para quase nenhuma arma) sem ser à luz das novas tecnologias e das redes de sistemas informáticos militares.

Elas transformam a realidade da II guerra mundial que chegou até à guerra fria.

E transforma-na tanto até nos Estados Unidos há vozes a afirmar que não se deveriam gastar tantos milhares de milhões em submarinos atómicos, quando outros países criam frotas temíveis com uma fracção do preço.

Cumprimentos

txi :shock:
Depois de escrever isto é que me lembrei de que este tópico é sobre F-16


 Mas então estamos de acordo.
 O que eu estava a afirmar é que um SSI, é incapaz de correr atrás de uma frota de superficie, não é um Hunter Killer, mas sim algo que serve como "negador" de uma determinada área, o unico problema é que essa área move-se lentamente... Um SSN não tem esse tipo de problemas, pode navegar a velocidades elevadas debaixo de agua e o unico limite é a quantidade comida e agua que leva a bordo para a tripulação.

 Abraço
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18199
  • Recebeu: 5495 vez(es)
  • Enviou: 5865 vez(es)
  • +7126/-9512
(sem assunto)
« Responder #138 em: Janeiro 04, 2008, 08:38:26 pm »
Citação de: "papatango"
Mas neste momento, as aquisições de aeronaves por parte de Marrocos não parecem ter a ver com a Espanha mas sim com a Argélia.

Citar
Algerian Air Force
Other Air Forces  
Force Aérienne Algérienne - Al Quwwat Al Djawia Al Djaza'eria

--------------------------------------------------------------------------------
Force Aérienne Algérienne - Al Quwwat Al Djawia Al Djaza'eria  
Sponsored Links
 
History
After gaining independence in 1962 the first aircraft were bought from Russia, Egypt and the USA. Mostly Russian built fighters were used over the years until now. With the retirement of the MiG-21 in 2003, the backbone of the Algerian Air Force is formed by the MiG-29. Over the last few years the Algerian Air Force has been upgrading its inventory by acquiring new built Be1900s and Mi-171s, and upgrading existing Su-24s, MiG-25s and Mi-24s.

The Algerian Air Forced use a Wing/Squadron structure (Escadre/Escadron) and uses over fifteen airfields. The serials-system changed somewhere in the eighties from a presentation with only digits (e.g. "385") to a system with letters and digits (e.g. "NL-36"). The first letter in the serial seems to be the role/basic type annotation (for instance, "F" for fighters, "S" for helicopters). The second letter is used for the specific type (e.g. "FC" for MiG-29S, "FB" for the MiG-29UB). The digits in the serials are not always in sequential order and double digits are common. For instance, known serials for the L-39ZA are NL-11, NL22, NL-44, NL-55, NL-88, NL-99. Aircraft that are likely to fly abroad use civil registrations in the 7T-Vxx and 7T-Wxx range, in the earlier days sometimes combined with the old three-digit serial (like An-12 7T-WAA/560).
As for unit-designations: the last digit of the squadrons always denotes the Wing number.

Future
Recent orders include 36 MiG-29SMT (due 2006-2009) with an option for another thirty, 28 Su-30MKA (due 2007-2009) and 16 Yak-130 (due 2006-2008). The transport fleet is being modernised with the purchase of twelve C295 and an unknown number of Mi-171.

 
ALGERIAN AIR FORCE ORBAT :arrow:
http://www.scramble.nl/mil/1/algeria/orbat.htm

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Miguel

  • Investigador
  • *****
  • 2490
  • Recebeu: 45 vez(es)
  • Enviou: 8 vez(es)
  • +461/-579
(sem assunto)
« Responder #139 em: Janeiro 04, 2008, 09:05:36 pm »
Bem....

E no caso de uma aliança Maroccos+Argelia?

Espanha pode aguentar o embate??

Claro que Portugal deve apoiar Espanha,alias deve ser o unico a fazer isso, nao vejo a França ou Alemanha levantar o dedo contra a populaçao de origem magrebinas dos seus paises....
 

*

Rui Conceicao

  • Membro
  • *
  • 78
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #140 em: Janeiro 04, 2008, 09:27:34 pm »
Penso que a OTAN respondia
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

*

Miguel

  • Investigador
  • *****
  • 2490
  • Recebeu: 45 vez(es)
  • Enviou: 8 vez(es)
  • +461/-579
(sem assunto)
« Responder #141 em: Janeiro 04, 2008, 09:30:39 pm »
Citação de: "Rui Conceicao"
Penso que a OTAN respondia


Eu nao :wink:
 

*

Sintra

  • Perito
  • **
  • 487
  • Recebeu: 32 vez(es)
  • Enviou: 6 vez(es)
  • +13/-0
(sem assunto)
« Responder #142 em: Janeiro 04, 2008, 09:32:00 pm »
Citação de: "Miguel"
Bem....

E no caso de uma aliança Maroccos+Argelia?

Espanha pode aguentar o embate??

Claro que Portugal deve apoiar Espanha,alias deve ser o unico a fazer isso, nao vejo a França ou Alemanha levantar o dedo contra a populaçao de origem magrebinas dos seus paises....


 A probabilidade de Marrocos e a Argelia se unirem numa aliança contra Espanha é ligeiramente maior do que o Irão ser convidado para fazer parte do consorcio JSF nos próximos três meses.  :wink:

 Abraço
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4581/-871
(sem assunto)
« Responder #143 em: Janeiro 04, 2008, 09:49:20 pm »
Uma aliança de Marrocos e da Argelia corresponderiam a um assanhamento geral da moirama e nesse caso não só nós teriamos que por as barbas de molho como todos os países da Europa, a começar pela França, onde parte do território já está ocupado.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Miguel

  • Investigador
  • *****
  • 2490
  • Recebeu: 45 vez(es)
  • Enviou: 8 vez(es)
  • +461/-579
(sem assunto)
« Responder #144 em: Janeiro 04, 2008, 09:55:26 pm »
Citação de: "papatango"
Uma aliança de Marrocos e da Argelia corresponderiam a um assanhamento geral da moirama e nesse caso não só nós teriamos que por as barbas de molho como todos os países da Europa, a começar pela França, onde parte do território já está ocupado.


E preciso viver em Paris para ver essa conquista do territorio :wink:

Ao mesmo tempo sinto me seguro contra qualquer atentado, porque penso que entre eles, nao se devem matar?

Passar pela Grande mesquita de Paris ao Lado da Notre Dame de Paris, e passar no Pigalle aonde todos os comercios pertencem aos arabes....
etc..etc..
Ministra da Justiça de origem Argenlina, etc..etc...
 

*

balburdio

  • Perito
  • **
  • 306
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #145 em: Janeiro 05, 2008, 08:42:01 pm »
Citar
E como é que é suposto um SSI conseguir perseguir de uma frota a não ser a navegar à superficie?
 É que com AIP, sem AIP, com comunicações novas ou sem comunicações novas, os factos mantêm-se, o endurance de qualquer submarino convencional a velocidades elevadas DEBAIXO de agua é minusculo.
E se é para navegar à superficie, eu quero uma Visby e não um U-214.


o mal é que sabem pouco mas como leram umas coisas acham que sabem muito.

o nosso submarino 209PN terá um alcançe em submersão de 1.400 milhas nauticas a 8 nós e 350 milhas nauticas à velocidade de 20 nós

como já disse, acho que não sabem bem o que é a AIP!

os seus harpoon bloco II podem atingir alvos a 75 milhas nauticas

os seus torpedos black shark podem atingir alvos a 15 milhas nauticas
 

*

turkiko

  • Membro
  • *
  • 21
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #146 em: Janeiro 06, 2008, 04:50:36 pm »
Citação:
E como é que é suposto um SSI conseguir perseguir de uma frota a não ser a navegar à superficie?
É que com AIP, sem AIP, com comunicações novas ou sem comunicações novas, os factos mantêm-se, o endurance de qualquer submarino convencional a velocidades elevadas DEBAIXO de agua é minusculo.
E se é para navegar à superficie, eu quero uma Visby e não um U-214.


o mal é que sabem pouco mas como leram umas coisas acham que sabem muito.

o nosso submarino 209PN terá um alcançe em submersão de 1.400 milhas nauticas a 8 nós e 350 milhas nauticas à velocidade de 20 nós

como já disse, acho que não sabem bem o que é a AIP!

os seus harpoon bloco II podem atingir alvos a 75 milhas nauticas

os seus torpedos black shark podem atingir alvos a 15 milhas nauticas



Deiem lá um lugar de moderador ao Homem! Vá lá!

" O Caminho do guerreiro é a Humildade - Sun Tzu "
 

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11077
  • Recebeu: 2352 vez(es)
  • Enviou: 3260 vez(es)
  • +740/-1032
(sem assunto)
« Responder #147 em: Janeiro 06, 2008, 05:09:01 pm »
Citação de: "Miguel"
Ao mesmo tempo sinto me seguro contra qualquer atentado, porque penso que entre eles, nao se devem matar?


Diga isso aos Iraquianos...
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #148 em: Janeiro 07, 2008, 08:18:43 pm »
Por ter sido aqui mais recentemente abordado,

Citar
Marrocos: Regresso imediato do embaixador ao seu posto em Madrid - oficial

Rabat, 07 Jan (Lusa) - Marrocos decidiu o regresso "imediato" do seu  embaixador, Omar Azziman, a Madrid depois de uma controvérsia diplomática  com Espanha sobre os enclaves de Ceuta e Melilla, anunciou hoje em Rabat  o ministro dos Negócios Estrangeiros marroquino.  

     

   "O embaixador de Sua Majestade o rei (Mohammed VI) em Espanha vai regressar  imediatamente ao seu cargo em Madrid, na sequência da visita efectuada quinta-feira  passada a Marrocos pelo chefe da diplomacia espanhola, Miguel Angel Moratinos",  indicou o ministro marroquino num comunicado.  

     

   Rabat chamara o seu embaixador a Madrid para consultas, em protesto  contra a visita, a 05 e 06 de Dezembro, do rei de Espanha, Juan Carlos,  a Ceuta e Melilla, dois enclaves espanhóis no norte marroquino.  

     

   Marrocos considera Ceuta e Melilla como "ocupadas" e fazendo parte do  seu território, enquanto a Espanha recusa qualquer discussão sobre estas  cidades onde exerce a soberania respectivamente desde 1580 e 1496.  

     

   Omar Azzimar voa ainda hoje para Madrid, revelou fonte próxima do governo.  

     

   Durante a sua visita a Marrocos, o chefe da diplomacia espanhola entregara  ao seu homólogo marroquino, Taeb Fassi Fihri, uma mensagem do presidente  do governo espanhol, José Luís Zapatero, destinado ao rei Mohammed VI, na  qual expressava o desejo de que se mantenham e, inclusive, melhorem as boas  relações existentes entre os dois países.  

     

   Na carta, Zapatero enaltecia as relações dos dois Estados e fez chegar  ao monarca marroquino uma mensagem de amizade, com um balanço das relações  bilaterais em matérias como a imigração, a pesca, a política antiterrorista,  a economia e os investimentos.  

     

   Também se manifestava na carta o interesse de Madrid em que "rapidamente"  se possa convocar a reunião de alto nível bilateral que os dois países realizam  anualmente ao abrigo do tratado de amizade que assinaram.  

     

   A semana passada, tanto Moratinos como Fassi Fihri declararam que trataram  na sua reunião o assunto de Ceuta e Melilla, mas o ministro espanhol assegura  que neste tema "há posições divergentes e que são conhecidas".  

     

   A Espanha é o segundo parceiro económico de Marrocos, a seguir à França,  e no seu território vivem centenas de milhar de marroquinos.  

     
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #149 em: Janeiro 12, 2008, 12:31:53 pm »
Citação de: "balburdio"
Espanha, apesar do poder naval, carece de poder anfíbio capaz de levar uma força expedicionaria credível para áfrica.


Muito acertado Sr. Balburdio........... :lol:




Solo con esos 4 buques se poden desembarcar 1600 soldados y mas de 60 carros de combate...................de una sola vez, ademas de poder llevar entre los 4 buques anfibios mas de 10 helicopteros pesados........decenas de HUMMERs, con TOW, Piranhas.................

Muito acertado, digno de un experto su comentario................. :lol:  :!:  Mas los buques de transporte del Ejercito...