Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo

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Charlie Jaguar

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #225 em: Maio 15, 2018, 01:36:37 pm »
Peça presente hoje no Diário de Notícias que refere que a FAP está preocupada com o atraso na execução do plano de retirar as esquadras de voo para outras unidades, nomeadamente Sintra e Beja. A fazer fé no que vem escrito na peça, no segundo estudo apresentado pela FAP para a BA1 seguirão a Esquadra 751 e EHM, para Beja a Esq. 502, mantendo-se a 501 (e provavelmente a 504) no Montijo.

https://www.dn.pt/portugal/interior/forca-aerea-alerta-para-atrasos-na-saida-da-base-do-montijo-9340783.html
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #226 em: Maio 15, 2018, 03:12:19 pm »
Peça presente hoje no Diário de Notícias que refere que a FAP está preocupada com o atraso na execução do plano de retirar as esquadras de voo para outras unidades, nomeadamente Sintra e Beja. A fazer fé no que vem escrito na peça, no segundo estudo apresentado pela FAP para a BA1 seguirão a Esquadra 751 e EHM, para Beja a Esq. 502, mantendo-se a 501 (e provavelmente a 504) no Montijo.

https://www.dn.pt/portugal/interior/forca-aerea-alerta-para-atrasos-na-saida-da-base-do-montijo-9340783.html

Não se esqueça da 552 que sai de Beja...com Alouette III ou Koala também para Sintra....
Um abraço
Raphael
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Charlie Jaguar

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #227 em: Maio 15, 2018, 03:37:46 pm »
Não se esqueça da 552 que sai de Beja...com Alouette III ou Koala também para Sintra....

Sim, é verdade Raphael. E podes tratar-me por tu.  ;)

E assim, e ao que parece, Tancos estará fora de cogitação a não ser que se repense a permanência dos Bisontes no Montijo.

Outra coisa que não percebo é porque no novo plano da ANA se acaba com a 08/26 para instalar o terminal, sobrando apenas a 01/19. Há espaço de sobra para o construir no lado Norte da Base e assim manter aquela que é hoje ainda a pista principal da BA6. Naquelas alturas do ano em que o vento roda para o quadrante Leste (NE, E, SE) vai ser engraçado vê-los a tentar descolar da 01/19.




Uma única pista e tanta coisa para uma infraestrutura que poderá durar apenas até 2035...  ::)



« Última modificação: Maio 15, 2018, 06:13:49 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #228 em: Maio 15, 2018, 05:39:05 pm »
São umas cabecinhas pensadoras é o que é !!

A infraestrutura aeroportuária se estiver a funcionar em 2023/25 vai apenas operar em segurança, sem exceder a sua capacidade com o actual aumento de trafego propagueado pela ANA, digamos em dez anos, até 2035, a partir daí acontece o que actualmente acontece na Portela, capacidade esgotada !

Portanto valerá a pena o deslocamento da BA6 e investir umas largas centenas de milhões pois sabemos como os orçamentos em Portugal são respeitados, num Aeroporto que durará 10/15 anos ??
Não, claro que não !!

É muito mais, lógico, inteligente, muito melhor aplicado, e investido a médio/longo prazo, os milhares de milhões necessários na construção do novo Aeroporto, em Rio Frio ou perto, porque, se pode ir efectuando a sua construção e implementado um plano de expansão, de acordo com o expectável aumento de trafego Aéreo, pois existe área, vital, de servidão aeroportuária suficiente para tal, e mais importante, sem interferir, na sua utilização inicial, conjunta, com o actual Aeroporto, nos corredores de aproximação/descolagem  ! 

A construção imediata do novo Aeroporto não se concretiza por um simples motivo, não há tempo para tal, Bem se calhar até haveria digo eu........  porque a incompetência da Tutela, enquanto, responsável pela ANA como empresa do sector empresarial do Estado, não actuou em devido tempo, na sua construção, há pelo menos quatro anos, quando foram processados quase vinte milhões de pax, e, agora temos de improvisar, atrasando a resolução de um problema de capacidade, empurrando o problema com a barriga, e inventando, fazendo um pseudo Aeroporto, que daqui a vinte anos estará esgotado, e, irá ser o motivo pelo qual os Franceses, da VINCI, quando tiverem de investir no Novo Aeroporto, os tais milhares de milhões, adicionados com largas centenas devido á inflação dos custos,  irão mencionar, como investimento perdido, sem utilidade/retorno e, pelo qual quererão ser ressarcidos, Não tenham dúvida !!
Concluo, é mais do mesmo a incompetência em toda a linha impera neste País, continuamos a agir reactivamente e não proactivamente !!

Abraços
« Última modificação: Maio 15, 2018, 05:56:48 pm por tenente »
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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #229 em: Maio 15, 2018, 05:54:00 pm »
Para o investimento que é e para a duração que vai ter de vida util, penso que é mais um gigantesco desperdício de dinheiro como foi com o de Beja.
Mas como já começaram a comprar terrenos á volta se calhar já á muita gente á espera do tacho do costume....
Mais valia mesmo pegar no dinheiro e ir construindo um aeroporto internacional em condições.
 >:(
 

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #230 em: Maio 15, 2018, 05:58:09 pm »
Para o investimento que é e para a duração que vai ter de vida util, penso que é mais um gigantesco desperdício de dinheiro como foi com o de Beja.
Mas como já começaram a comprar terrenos á volta se calhar já á muita gente á espera do tacho do costume....
Mais valia mesmo pegar no dinheiro e ir construindo um aeroporto internacional em condições.
 >:(

lembra-te da OTA, dos terrenos á sua volta e do que aconteceu !!!!
São décadas perdidas para nada quem vai acabar por ganhar com estes atrasos vai ser o Turismo Espanhol !!

Abraços
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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #231 em: Maio 20, 2018, 03:12:17 pm »
Força Aérea não sai do Montijo até operação estar assegurada, diz ministro


O ministro da Defesa assegurou hoje em Peniche que a Força Aérea só vai sair da base do Montijo, para onde está projetado o novo aeroporto de Lisboa, quando não estiver em causa a continuidade da sua operação.

“Não há qualquer atraso” quanto à saída da Força Aérea da base do Montijo e “ainda não é possível estabelecer um calendário”, afirmou à agência Lusa José Azeredo Lopes, à margem das comemorações do Dia Marinha, em Peniche, no distrito de Lisboa.

“A entrada de outros naquele espaço [base do Montijo] terá sempre de garantir que a Força Aérea continue a desenvolver a sua operação e essa é a garantia que temos de apresentar”, justificou.

Para o ministro da Defesa, as decisões do Governo em relação ao aeroporto “andam a par” com as da Força Aérea, motivo pelo qual, sublinhou, “seria impensável que Portugal ficasse com uma Força Aérea sem operação”, sem que estejam garantidas as condições para a Força Aérea operar noutro local.

O Diário de Notícias noticiou esta semana que a Força Aérea está preocupada com o atraso na execução do plano que propôs para retirar as suas esquadras da base do Montijo – onde está prevista a construção do novo aeroporto — onde vão haver limitações para as suas aeronaves logo que comecem aí as obras do aeroporto, previstas para 2019.

Em março, a Força Aérea entregou ao ministro da Defesa uma proposta nesse sentido, para a qual ainda não houve uma decisão do Governo.

A concessionária do aeroporto, a ANA – Aeroportos de Portugal já submeteu o Estudo de Impacto Ambiental à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), entidade a quem caberá emitir um parecer final sobre os impactos ambientais.

Na quinta-feira, em declarações à agência Lusa, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas manifestou-se confiante no sucesso do projeto, sublinhando que o Montijo “é a melhor opção”.

“Este relatório não trouxe surpresas em relação ao que esperávamos. É uma infraestrutura que já serve de pista de aterragem [militar] e que, neste caso, terá uma mudança no seu uso, passando a ter também uma utilização por civis”, apontou o governante.

Sobre os alertas e sugestões deixadas por este estudo, Pedro Marques disse apenas que os impactos apontados “são limitados e capazes de ser mitigados”.

Para o governante, a opção no Montijo “é a mais eficiente” e a que “melhor servirá” a região de Lisboa e o país.

“Estamos confiantes no desenvolvimento deste processo para que a região de Lisboa e o resto do país não fiquem limitados no crescimento do turismo e da atividade económica por este constrangimento do aeroporto de Lisboa”, concluiu.


:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/forca-aerea-nao-sai-do-montijo-ate-operacao-estar-assegurada-diz-ministro
« Última modificação: Maio 21, 2018, 11:06:51 am por Lusitano89 »
 

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Get_It

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #232 em: Julho 11, 2018, 06:54:29 pm »
Ovar é melhor alternativa que Tancos, diz Azeredo Lopes
(1 de Julho de 2018)
Citação de: Manuel Carlos Freire / DN
O ministro da Defesa privilegia Ovar no novo dispositivo da Força Aérea em detrimento de Tancos, no quadro das alterações impostas pela abertura da base do Montijo à aviação civil. «Já estamos perto da solução» a aprovar, adianta Azeredo Lopes ao DN.

Questionado sobre um processo que levou a Força Aérea a apresentar este ano um segundo estudo sobre as implicações do futuro aeroporto complementar de Lisboa, Azeredo Lopes não hesitou: «Prefiro uma solução mais equilibrada territorialmente» e que favoreça «uma maior representatividade» do ramo «junto da população», desde logo porque essa maior proximidade reforça a percepção de segurança dos cidadãos.

Ao contrário do primeiro estudo (2017), onde a Força Aérea propunha a reactivação da base aérea de Tancos como elemento central da reforma do seu dispositivo de forças, o novo documento indica o Aeródromo de Manobra nº1 - a 30 quilómetros do Porto - como base dos meios aéreos médios e pesados de combate aos fogos. Essa opção é complementada com o envio para Beja das esquadras de transporte (C-130 e C-295).

O referido equilíbrio territorial decorre do alargamento da presença da Força Aérea ao norte do país, sendo que Ovar - ao contrário de Tancos - ocupa uma posição central face às regiões (norte e centro) onde ocorrem mais incêndios.

(...)
Fonte: https://www.dn.pt/portugal/interior/ovar-e-melhor-alternativa-que-tancos-diz-azeredo-lopes-9534785.html

Cá temos a lengalenga dos meios de combate aos incêndios da FAP. ::) Vê-se mesmo que estamos outra vez na época dos incêndios.

Missões principais das esquadras de transporte: apoio ao treino/formação dos pára-quedistas (Tancos e São Jacinto), transporte logístico em apoio das forças destacadas (Tancos e Lisboa) e vigilância marítima (os P-3 foram transferidos para Beja por causa disto). Se fossem directos e nos dissessem que grande parte dos militares e as famílias dos mesmos não querem ir para o meio do nada e que Ovar pelo menos tem melhores acessos públicos e outras infra-estruturas... tudo bem. Agora vir com uma de «uma maior representatividade» do ramo «junto da população».

Ou interpretei mal?

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #233 em: Julho 11, 2018, 07:16:50 pm »
Ovar é melhor alternativa que Tancos, diz Azeredo Lopes
(1 de Julho de 2018)
Citação de: Manuel Carlos Freire / DN
O ministro da Defesa privilegia Ovar no novo dispositivo da Força Aérea em detrimento de Tancos, no quadro das alterações impostas pela abertura da base do Montijo à aviação civil. «Já estamos perto da solução» a aprovar, adianta Azeredo Lopes ao DN.

Questionado sobre um processo que levou a Força Aérea a apresentar este ano um segundo estudo sobre as implicações do futuro aeroporto complementar de Lisboa, Azeredo Lopes não hesitou: «Prefiro uma solução mais equilibrada territorialmente» e que favoreça «uma maior representatividade» do ramo «junto da população», desde logo porque essa maior proximidade reforça a percepção de segurança dos cidadãos.

Ao contrário do primeiro estudo (2017), onde a Força Aérea propunha a reactivação da base aérea de Tancos como elemento central da reforma do seu dispositivo de forças, o novo documento indica o Aeródromo de Manobra nº1 - a 30 quilómetros do Porto - como base dos meios aéreos médios e pesados de combate aos fogos. Essa opção é complementada com o envio para Beja das esquadras de transporte (C-130 e C-295).

O referido equilíbrio territorial decorre do alargamento da presença da Força Aérea ao norte do país, sendo que Ovar - ao contrário de Tancos - ocupa uma posição central face às regiões (norte e centro) onde ocorrem mais incêndios.

(...)
Fonte: https://www.dn.pt/portugal/interior/ovar-e-melhor-alternativa-que-tancos-diz-azeredo-lopes-9534785.html

Cá temos a lengalenga dos meios de combate aos incêndios da FAP. ::) Vê-se mesmo que estamos outra vez na época dos incêndios.

Missões principais das esquadras de transporte: apoio ao treino/formação dos pára-quedistas (Tancos e São Jacinto), transporte logístico em apoio das forças destacadas (Tancos e Lisboa) e vigilância marítima (os P-3 foram transferidos para Beja por causa disto). Se fossem directos e nos dissessem que grande parte dos militares e as famílias dos mesmos não querem ir para o meio do nada e que Ovar pelo menos tem melhores acessos públicos e outras infra-estruturas... tudo bem. Agora vir com uma de «uma maior representatividade» do ramo «junto da população».

Ou interpretei mal?

Cumprimentos,

Claro que estás certo !!!
Então o Desgoverno advoga o repovoamento do interior do território Nacional para combater os despovoamento e não seria um medida mais correcta, sei que os militares não gostam e tem razão, de colocar as duas esquadras em Tancos ????
Serão assim tantos C's e 295's a operar que não há plataforma de estacionamento para os acft's da FAP que vão combater, deixem-me rir, os FF ???? :nice: :nice: :nice:
Não se poupava umas horas de voo quando os paras da BETP e não só, tem de saltar ???? :conf:
Ou será que estão a guardar Tancos para um Aeroporto interior e mandar para lá os franceses da Vinci o staff da Ground Force e também da Portway  para completar o ramalhete ???   :rir:  :rir: :rir: :rir:

Abraços
« Última modificação: Julho 11, 2018, 07:26:15 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Lightning

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #234 em: Julho 11, 2018, 07:37:02 pm »
Eu consigo ver essa expressão "ter uma maior representação junto da população" de um ponto de vista de recrutamento, no norte do país temos cerca de 1/3 da população de Portugal e a FAP quase não tem unidades aí, não existe nenhuma unidade de grande efectivo acima da BA5 Monte Real. O pessoal do Norte que vai para a FAP é por maluqueira pelos aviões porque já sabem que vão estar sempre longe de casa, ou então mudam-se para perto de uma base.

Também me parece que do ponto de vista de custo seja o menos mau, pois o aeródromo está mantido pela FAP e desocupado, basta construção de capacidade de alojar o pessoal, talvez hangars. Enquanto que o aeródromo de Tancos está muito degradado, precisa de obras na pista, nas placas de estacionamento, possivelmente obras em partes administrativas e logísticas, além de que essa unidade não está desocupada, o Exército tem que retirar forças que têm lá para outros locais para libertar espaço para a FAP o que também tem custos pois os novos locais dessas forças também têm que ser preparados.

Mas Tancos seria melhor na perspectiva de colocar uma base mais no interior, e do ponto de vista do pessoal de Lisboa, Tancos é mais perto do que Ovar, deve ser quase a mesma coisa que Beja.
« Última modificação: Julho 11, 2018, 07:40:42 pm por Lightning »
 

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #235 em: Julho 11, 2018, 09:55:46 pm »
Se os C-130 e os C-295, vão para Beja, então quais sãos os meios que vão para Ovar?

Não entendo nada..
 

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Lightning

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #236 em: Julho 11, 2018, 11:20:55 pm »
São a esquadra de Canadairs, esquadra de Kamov, Talvez esquadra de helis ligeiros para combate a fogos.

O único pormenor é que a FAP ainda não tem nada disso  :toto:
 
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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #237 em: Julho 12, 2018, 12:35:42 pm »
Pelo que li hoje serão:

4 Canadair

10 Fireboss

e helis e UAVS perfazendo um total de 33 meios aéreos permanentes.

Fala-se também que os C-130 e futuramente os C-390 irão rumar a Ovar.
 

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #238 em: Agosto 02, 2018, 10:57:17 am »
https://www.dn.pt/poder/interior/montijo-novos-avioes-a-jato-e-simuladores-abrem-porta-a-permanencia-dos-militares-9657090.html

Mais uma nova possibilidade de organização da FAP.

No Montijo ficam os KC390 e os Lynx da Marinha.
Para Sintra vão os EH101.
Para Beja vão os C-295M.
Para Ovar vão os C-130H configurados para combate aos fogos.
 

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Re: Desactivação da Base aérea nº 6 do Montijo
« Responder #239 em: Agosto 02, 2018, 12:31:17 pm »
Não de podem ter 2 esquadras de caças de tipo diferente por causa dos custos, mas vamos operar KC-390 e C-130H, para fogos, quando poderiamos normalizar com C-130J e fazer o upgrade dos H para o mesmo padrão.... :-\