Un submarino so no medio do océano é casi imposible que se atope cunha agrupación naval que "lle pase por enriva", sería moita sorte; é pasible que a descubra, pero debido a sua baixa velocidade de inmersión respecto aos buques de surpeficie faría moi difícil que se chegase a por en posición de tiro.
Esta análise estaria certa e correcta, se não fosse ter pura e simplesmente esquecido os novos sistemas de comunicações encriptadas e as redes de interligação de múltiplos sistemas de armas.
Uma marinha em cooperação com uma força aérea relativamente bem equipada, por exemplo com aeronaves do tipo P-3 ou outro tipo de patrulhas, pode quase em tempo real informar um submarino sobre onde se encontram os alvos.
Aliás, pode mesmo permitir ao submarino disparar os seus mísseis e "desaparecer" sendo os mísseis guiados por outros navio ou mesmo por uma aeronave.
A guerra naval, não é um jogo do rato e do gato em que quando se descobre o inimigo se envia à pressa um submarino de propulsão nuclear que tem uma velocidade máxima de 28 nós em vez de 21 de um submarino diesel-electrico.
Em termos teóricos, mesmo com um submarino atómico capaz de 30 nós, se houver uma força militar a navegar a 25 nós na mesma direcção, um submarino atómico que estivesse a 1000 milhas náuticas de distância demoraria oito dias para a conseguir atingir.
Mas na realidade, a questão dos submarinos como a questão dos sistemas de mísseis anti-navio com base em terra não se coloca neste momento porque os marroquinos não contam com nenhum destes sistemas.
De qualquer forma a aquisição dos F-16 não deixa de ser algo para analisar com cuidado. Mas como disse anteriormente, é importante de analisar, começando pelos apoios que Marrocos tem no Senado, na Câmara dos Representantes e nas comissões especializadas de defesa em Washington.
Mais interessante ainda é a possibilidade já aventada por alguma comunicação social e comentaristas, de Marrocos ser o primeiro país do mundo árabe a ter aeronaves equipadas com sistemas concebidos em Israel.
Cumprimentos