Notícias da Marinha do Brasil

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1020 em: Julho 06, 2017, 01:00:42 pm »
PROSUB: Entenda como será a preparação da tropa dos novos submarinos da Marinha


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A preparação das tropas para atuar nos novos submarinos da Marinha do Brasil (MB) construídos pelo Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) contará com intercâmbio entre as Forças Navais de Brasil e França. Segundo a MB, alguns oficiais também passarão por treinamentos no Chile, já que a Marinha chilena também usa submarinos do modelo francês Scorpène contratado pelo Brasil. Pelo menos 40 submarinistas serão treinados para atuar no primeiro submarino construído no âmbito do PROSUB, o S-BR1, que será lançado no próximo ano. Veja como será a preparação das tropas.

SUBMARINO NUCLEAR

Em 2012, foi criada o Centro de Instrução e Adestramento Nuclear em Aramar (CIANA), fruto das especificidades que o preparo do pessoal na área nuclear exige.Segundo a Marinha, três turmas, constituídas de Oficiais e Praças, estão se qualificando para a operação de reator nuclear.

SUBMARINO SCORPÈNE

Desde 2012, a Marinha do Brasil envia um oficial para o “Curso de Especialidad de Submarinos para Oficiales”, em Talcahuano – Chile. Além da cooperação com o Chile, o preparo das tropas do Prosub também conta com apoio da Marinha francesa. “A cooperação resultou na implementação de diversos cursos e estágios, como por exemplo, o curso de formação de Oficiais submarinistas da MB, na Marinha da França (MF); e o Estágio de Oficiais submarinistas da MB na ‘Escadrille dês Sous-Marins Nucléaires D’Attaque’ (ESNA) e nos órgãos de apoio logístico da MF”, explicou em nota a Força Naval.

“A criação de um programa de troca de informações entre a MB e a MNF, na área de capacitação e gestão de pessoal resultou, dentre outras medidas, no estabelecimento de um plano de recrutamento, voltado para a atividade em submarino, e na criação de um novo quadro para atender as necessidades futuras de submarinistas, em especial para o de propulsão nuclear”.

ESTÁGIOS DE TREINAMENTO

A preparação dos submarinistas para os novos submarinos convencionais do modelo “Scorpène” ocorrerá em duas fases: a primeira compreende uma capacitação preliminar e a segunda fase a capacitação específica do pessoal para a operação desta nova classe de submarino.

A capacitação preliminar tem por propósito submeter os militares submarinistas, designados para compor as tripulações dos novos submarinos, a um reforço acadêmico dos assuntos relativos a sistemas de operação e de controle de submarinos, bem como proporcionar-lhes treinamento prático em submarino, visando garantir a manutenção do nível de experiência que já possuem, na área de submarino. Esta capacitação está a cargo da MB e tem a duração de dez meses, com término previsto para maio do próximo ano.

A capacitação específica para a operação da nova classe de submarinos deve iniciar em junho de 2018 e será composta de curso teórico, instruções e práticas em simuladores e a bordo do submarino, atracado e no mar. Tem a duração de dez meses em terra e nove meses no mar e visa capacitar a tripulação para a operação do submarino, seus sistemas, subsistemas e equipamentos, em completa segurança. Nessa primeira capacitação, estarão presentes os futuros instrutores das tripulações dos demais submarinos da classe, num total de quatro oficiais e cinco praças.

ALOJAMENTO DAS TROPAS

Após o lançamento do Submarino “Riachuelo” em julho de 2018, a tripulação já iniciará parte do seu treinamento nas instalações do Centro de Instrução, sediado em Itaguaí-RJ. A previsão de conclusão da Base Naval, com todas as facilidades, é 2020.

FONTE: http://defesaeseguranca.com.br/prosub-entenda-como-sera-a-preparacao-da-tropa-dos-novos-submarinos-da-marinha/?platform=hootsuite#prettyPhoto

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1021 em: Julho 17, 2017, 06:56:57 pm »
Fragata F-46 Greenhalgh completa 22 anos de serviços


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A Fragata Type 22, batizada como Greenhalgh (F-46), ex-HMS Broadsword (F 88), é o quarto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh, morto na Batalha Naval de Riachuelo.

Ao todo, a Classe Type 22 era composta por catorze navios, sendo quatro do Lote I, seis do Lote II e quatro do Lote III. Cada lote possui características singulares. O Brasil adquiriu todas as fragatas do Lote I. A Greenhalgh foi construída pelo estaleiro Yarrow Shipbuilders Ltd, em Scotstoun, Glasgow, na Escócia.


As Type 22 eram consideradas, no seu tempo, excelentes navios ASW (guerra anti-submarina) com capacidade de autoproteção anti-aérea (defesa de ponto). O contrato de compra da Greenhalgh e suas três irmãs Type 22, mais três varredores da classe River, foi de aproximadamente US$ 170 milhões (£ 100 milhões).

Esse acordo foi assinado entre o governo brasileiro e o Ministério da Defesa Britânico (MoD) em 18 de novembro de 1994, com as transferências ocorrendo a medida que os navios foram dando baixa da Royal Navy. A Greenhalgh foi incorporada a Marinha do Brasil em 30 de junho de 1995, em cerimônia realizada em Plymouth, Inglaterra, quando nesta ocasião, assumiu o primeiro comando o capitão-de-mar-e-guerra João Carlos Alves da Silva.

Características gerais

Tipo: Fragata ASW com capacidade de executar a Defesa de Ponto Antiaérea

Deslocamento: 4400 t (padrão); comprimento: 131,2 m; boca: 14,8 m; calado: 6.0 m; propulsão: COGAG (Combinação Gás ou Gás), contando com duas turbinas Rolls-Royce Tyne RM1C para velocidades de cruzeiro, com 9.900 hp; + duas turbinas Rolls-Royce Olympus TM3B de alto desempenho, com 50.000 hp. Velocidade: 30 nós; Autonomia: 4500 milhas a 18 nós.

Armamento: 4x lançadores de mísseis superfície-superfície MM-38 Exocet (MM-40), 2x lançadores sêxtuplos de mísseis antiaéreos de defesa de ponto Sea Wolf GWS-25 Mod.0, 2x canhões BMARC-Oerlikon GAM BO1 de 20mm em dois reparos singelos e 2x lançadores triplos STWS Mk2 para torpedos A/S de 324mm.

Aeronaves: um helicóptero Westland AH-11A Super Lynx ou UH-12/13 Esquilo.

FONTE: http://tecnodefesa.com.br/fragata-f-46-greenhalgh-completa-22-anos-de-servicos/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1022 em: Julho 21, 2017, 03:54:02 pm »
Marinha do Brasil acompanha o Programa Gripen da FAB de olho no Gripen Naval


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Segundo o Jane’s, A Marinha do Brasil atribuiu um oficial ao Comitê Coordenador da Força Aérea Brasileira do Programa de Aeronaves de Combate para monitorar a aquisição de 36 caças Saab F-39 Gripen. O movimento sublinha o interesse da Marinha na compra de um Gripen naval.

Os esforços da Saab para desenvolver a versão naval do jato, o Gripen M (Marítimo) também estão sendo observados de perto pela Força.

A Marinha procura potencialmente substituir sua frota de caças AF-1/AF-1A (A-4KU/TA-4KU Skyhawk II), dos quais nove AF-1s monopostos e três AF-1A bipostos estão sendo modernizados pela Embraer para o padrão AF-1B e AF-1C, respectivamente.

FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2017/07/21/marinha-do-brasil-acompanha-o-programa-gripen-da-fab-de-olho-no-gripen-naval/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1023 em: Julho 24, 2017, 07:56:42 pm »
Marinha do Brasil acompanha o Programa Gripen da FAB de olho no Gripen Naval


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Segundo o Jane’s, A Marinha do Brasil atribuiu um oficial ao Comitê Coordenador da Força Aérea Brasileira do Programa de Aeronaves de Combate para monitorar a aquisição de 36 caças Saab F-39 Gripen. O movimento sublinha o interesse da Marinha na compra de um Gripen naval.

Os esforços da Saab para desenvolver a versão naval do jato, o Gripen M (Marítimo) também estão sendo observados de perto pela Força.

A Marinha procura potencialmente substituir sua frota de caças AF-1/AF-1A (A-4KU/TA-4KU Skyhawk II), dos quais nove AF-1s monopostos e três AF-1A bipostos estão sendo modernizados pela Embraer para o padrão AF-1B e AF-1C, respectivamente.

FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2017/07/21/marinha-do-brasil-acompanha-o-programa-gripen-da-fab-de-olho-no-gripen-naval/

Desculpes, cupincha, mas o Gripen N ou M é furada (mais ainda após a MB desistir de vez do Sampa e o PRONAE morrer antes de nascer), bem como qualquer outro caça naval. Temos necessidades muito mais urgentes, como repor uma frota de Escoltas obsoletas em sua totalidade e que irão dar baixa em massa na próxima década. Algo se terá que adquirir em seu lugar, e dinheiro não há. Pior, a Aviação de Patrulha (antigo sonho da MB) só não se concretizou ainda (com a transferência dos Orion da FAB) porque, para variar, não há o que os nossos irmãos tugas chamam de "guito". Pior ainda, o PROSUB está encalhado, com a produção dos Scorpénes quase parada e o SSN praticamente a ver navios (a construção da Base e do estaleiro em Itaguaí também pararam, graças aos escândalos com a Odebrecht no Brasil e DCNS na França, incluindo prisões de altos executivos e lobistas por corrupção).

Pensar em caça naval é apenas wishful thinking, a meu ver...
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1024 em: Julho 24, 2017, 09:50:52 pm »
Continua o Kc2...  ??? http://www.naval.com.br/blog/2017/07/12/novas-informacoes-sobre-o-programa-das-aeronaves-kc-2-da-marinha/
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Novas informações sobre o Programa das Aeronaves KC-2 da Marinha

Na semana de 12 a 16 de junho, na sede das empresas Elbit Systems of America / M7 Aerospace, em San Antonio-TX, nos EUA, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha participou da reunião sobre o Critical Design Review(CDR) e da Program Management Review (PMR) das Aeronaves KC-2 (COD/AAR).

Durante a CDR foram discutidos assuntos técnicos e gerenciais acerca da versão IOC (Configuração Inicial de Operação), cujo objetivo é concluir a integração dos sistemas básicos e possibilitar o primeiro voo em abril de 2019, permitindo a evolução para a versão FOC (Configuração Final de Operação) das quatro aeronaves que serão entregues em 2021.

No dia 16, foi realizada a PMR, onde foram discutidos o andamento do Programa e as ações necessárias para a execução das metas de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro em vigor.



http://www.naval.com.br/blog/2017/07/12/conheca-o-grumman-c-1-trader-aviao-que-marinha-esta-modernizando-nos-eua/
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O Grumman C-1 Trader é uma variante de entrega de carga embarcada (carrier onboard delivery – COD) do Grumman S-2 Tracker. Ele foi substituído mais tarde por uma versão similar do Northrop Grumman E-2 Hawkeye, o Grumman C-2 Greyhound.

O Trader C-1 surgiu de uma necessidade da Marinha dos Estados Unidos para um novo avião antissubmarino. Em resposta a isso, o Grumman começou a desenvolver um protótipo de aeronave bimotor, de asa alta, que designou G-89. Em 1952, a Marinha designou esta aeronave como XS2F-1 Tracker e voou pela primeira vez em 4 de dezembro daquele ano. Durante o resto da década de 1950, emergiram três variantes principais, sendo o C-1 Trader uma delas. O C-1 (originalmente TF-1) foi equipado para transportar nove passageiros ou 1.500 kg (1.600 kg) de carga e voou pela primeira vez em janeiro de 1955.

Em agosto de 2010, a Aviação Naval Brasileira anunciou que estava comprando e iria modernizar oito células de aeronaves C-1 para servir em operações embarcadas (COD) e papéis de reabastecimento aéreo para uso em seu porta-aviões São Paulo.

Em 2011, o contrato foi assinado com a Marsh Aviation para converter quatro ex-US Navy C-1A Trader em KC-2 Turbo Traders. Depois de vários adiamentos, a última notícia é que o primeiro voo está marcado para abril de 2019, permitindo a evolução para a versão FOC (Configuração Final de Operação) das quatro aeronaves que serão entregues em 2021.





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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1025 em: Julho 25, 2017, 01:05:31 am »
E vai servir mesmo para quê?  ???
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1026 em: Julho 25, 2017, 09:32:54 am »
E vai servir mesmo para quê?  ???
O original era para carga e reabastecimento em voo. Já o aparelho final depende do que lá colocarem, por exemplo se usarem um radar de vigilância marítima e um SLAR, pode fazer o mesmo que os nossos aviocar faziam, além de SAR, apoiar os fusos e lançar para-quedistas (nos EUA foram usados variantes para ECM e AEW).   Mas na minha modesta opinião, sem um Porta-Aviões deveria ser cancelado.



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« Última modificação: Julho 25, 2017, 09:35:29 am por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1027 em: Julho 25, 2017, 12:47:01 pm »
Cá para mim serviram exactamente para a mesma coisa, só que em vez de operar num PA, provavelmente servirá para transporte de pessoal e mercadorias entre o Rio de Janeiro e outras unidades da Marinha por todo o país. Não nos podemos de esquecer que só de Fuzileiros há um Batalhão na Amazónia.
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1028 em: Julho 25, 2017, 01:37:40 pm »
Poderia cumprir essa missão se o Brasil não tivesse outra alternativa para realizar transportes.
E parece ter bastantes no atual inventario.
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1029 em: Julho 25, 2017, 02:44:30 pm »
Poderia cumprir essa missão se o Brasil não tivesse outra alternativa para realizar transportes.
E parece ter bastantes no atual inventario.
Para STOL sobra o Bandeirante. Por alguma razão ainda hoje se fala no Dh5 da FAB e o Exercito quer o Sherpa.  ;)





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« Última modificação: Julho 25, 2017, 02:46:03 pm por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1030 em: Julho 25, 2017, 04:51:29 pm »
E vai servir mesmo para quê?  ???

Para gastar dinheiro que NÃO temos, é para isso que vai servir! Uns USD 200 milhões para não fazer nada que já não esteja sendo feito - e melhor - por outras aeronaves!

Perdoem o desabafo mas tem horas que a gente desanima... :-[ :-[ :-[ :-[
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1031 em: Julho 25, 2017, 08:34:57 pm »

21 de Julho Memória aos Mortos da Marinha em Guerra
:Soldado2:
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1032 em: Agosto 01, 2017, 09:22:30 am »
http://www.naval.com.br/blog/2017/08/01/missilex-2017-afundamento-da-ex-fragata-bosisio/
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A Operação MISSILEX 2017, realizada no período de 24 a 28 de julho, ao sul da Ilha de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, foi marcada pelo ineditismo de alguns procedimentos de combate. Foram cinco dias consecutivos de exercícios no mar, de caráter estritamente militar, concernentes às tarefas do Poder Naval, empregando mísseis, torpedos, bombas, canhões e metralhadoras. A missão teve como propósito incrementar o aprestamento das unidades da Esquadra e afundar o casco da Ex-Fragata Bosísio.

Durante a operação, no dia 25, foi realizado o lançamento do Míssil Ar-Superfície Penguim pela aeronave SH-16. Pela primeira vez, a aeronave foi armada com esse míssil a bordo de um navio da Esquadra, o Navio Doca Multipropósito Bahia. Na sequência, a Fragata Rademaker lançou o Míssil Superfície-Superfície Exocet MM40. De forma inédita, uma Fragata da Classe Greenhalgh realizou o disparo de forma integrada ao seu sistema de armas.

Mesmo antes do lançamento de bombas pelas aeronaves de Interceptação e Ataque (AF-1), os primeiros sinais de afundamento do casco da Ex-Fragata Bosísio já eram observados. As oito bombas de 230Kg aumentaram a tendência de afundamento. Com o navio bastante adernado, as Fragatas Liberal e Independência atiraram com seus canhões de 4.5 polegadas e os impactos agravaram criticamente a situação, levando o casco ao fundo.

Ainda no mesmo dia, na parte da tarde, a Fragata Liberal lançou pela primeira vez, o Míssil Aspide sobre drone e atirou, juntamente com a Fragata Independência, com canhão de 4.5 polegadas sobre este alvo.

Os tiros de canhões ainda continuaram na manhã do dia 27, quando os navios testaram o pronto emprego dos seus armamentos sobre o alvo Killer Tomato, de superfície, e o alvo aéreo derivante. O término da missão, no dia 28, foi coroado com o lançamento do torpedo MK46 pela aeronave SH-16.


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1033 em: Setembro 06, 2017, 01:46:31 pm »
Marinha do Brasil compra três AHTS da Solstad Farstad


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Segundo o Portal Marítimo, a Solstad Farstad venceu licitação junto à União e conseguiu vender três Supply Vessel de Apoio Marítimo para a Marinha do Brasil.

Os navios em questão eram de propriedade da Deep Sea Supply, uma das empresas que compõem a gigante do Apoio Marítimo, formada após a fusão de Solstad, Farstad e Deep Sea Supply, e foram oferecidos antes da fusão.

Os AHTS (Anchor Handling Tug Supply) Sea Vixen, Sea Stoat e Sea Fox foram vendidos, segundo dados divulgados no Diário oficial da União, por R$ 82.800.000,00 em negócio homologado pela EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais).

Os AHTS, que são tecnicamente aptos a serem utilizados tanto para suprimento como para manuseio de âncoras, foram construídos em série nos anos de 2010 e 2011 no estaleiro ABG Shipyards, na Índia, e são todos da mesma classe, com 63 metros de comprimento por 15,8 metros de boca, calado máximo de 5,5 metros e aproximadamente 90 Toneladas de tração estática (bollard pull).

Segundo o Portal Marítimo, eles estiveram sob contrato da Petrobras por alguns anos e receberam uma bela melhoria em seus lemes, em projeto que aumentou suas capacidades de manobra e permitiu uma melhoria significativa na perfomance dos mesmos.

Pelas especificações, os Supply Vessels devem realizar serviços de SAR (Busca e Salvamento) ou reboque oceânico.

Porém, os AHTS também podem ser empregados no reabastecimento de navios no mar, tanto de carga seca como líquida, já que possuem sistema de posicionamento dinâmico, ou até mesmo no posicionamento de boias e, dependendo das adaptações, no serviço de patrulha, apesar das limitações de velocidade, neste último caso.

A Marinha do Brasil dá mais um passo na direção de uma frota mais moderna, com navios relativamente novos e com um bom nível de tecnologia embarcada.

FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2017/09/05/marinha-do-brasil-compra-tres-ahts-da-solstad-farstad/
 
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1034 em: Setembro 12, 2017, 01:57:39 pm »
Marinha do Brasil & Fuzileiros Navais são destaque em São Paulo no feriadão de 7 de setembro


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O Desfile Cívico-Militar de 7 de Setembro como data magna da nação é também uma excelente oportunidade para o povo de São Paulo ver de perto tropas e equipamentos militares que raramente fazem parte do dia a dia do paulistano devido a ausência de unidades militares operacionais de grande porte na capital. Em São Paulo, o desfile contou com a presença de tropas da Marinha do Brasil, entre alunos da Escola Naval, a Banda de Música do 8° Distrito Naval e Fuzileiros Navais vindos do Rio de Janeiro, incluíndo seus carros de combate "Movag Piranha", Astros CFN 2020 e um CLANf em sua carreta de transporte rodoviário, entre outros equipamentos náuticos de uso do 8° Distrito Naval de São Paulo.

O grande destaque pós desfile se deu no deslocamento dos veículos blindados pelas avenidas do centro de São Paulo para a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) no Parque do Ibirapuera, onde foi montada com maestria, uma exposição com equipamentos e apresentações de todas as atividades da Marinha do Brasil para o público em geral. A população que estava nas ruas e avenidas foi presenteada com a bela surpresa de ver passar pelas avenidas Bráz Leme e Santos Dumont (zona norte), Tiradentes e 23 de Maio (centro), e, Ibirapuera (Jardins) a passagem dos veículos blindados, com a honra da escolta da nossa querida Polícia Militar do Estado de São Paulo até o estacionamento da ALESP.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/09/marinha-do-brasil-promove-exposicao-na.html