Arquipélago da Madeira

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P44

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« Responder #30 em: Janeiro 19, 2008, 10:26:06 am »
Citação de: "Bravo Two Zero"


Qaunto ao "graveto" que nos envia o P44, no próximo Natal permita-me a ousadia de lhe enviar um postalzinho de agradecimento deste seu insular  :mrgreen: Fico á espera....

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Também conheço a opinião de muitos "cubanos" sobre nós os "marroquinos". Mas os 900 km e a ignorância mútua que nos separam pode ser esbatida.


Alto lá que marroquino sou eu, que vivo no Deserto!!!! :wink:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Titos

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Independencia de Madeira
« Responder #31 em: Janeiro 19, 2008, 08:55:20 pm »
Nunca se puede decir de esta, agua no bebere. O si no fijaros en nosotros que despues de , tener unas grandes autonomias algunos grupos quieren la indepencia , evidentemente son minoritarios , pero dan la vara lo que quieren con el tema . por supuesto que yo no puedo ni debo meterme ,en asuntos de nadie. UN SALUDO CORDIAL
 

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Ricardo

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« Responder #32 em: Janeiro 21, 2008, 05:12:45 pm »
Estas ideias de Independência de pequenas regiões europeias é tudode certa forma fruto / influência do que se está a passar com o Kosovo...

A Madeira caso um dia se torne independente e o "divórcio" com o continente corra de mal a pior, iria passar por um verdadeiro retrocesso.

Não consegue sobreviver economicamente durante muito tempo somente da sua principal fonte: o Turismo (e serviços associados) nomeadamente sénior, caracterizado por ser muito exigente, dado que a produção de bananas, vinho da Madeira e doces regionais têm pouco reflexo.
Nem mesmo com os ganhos portuários (dos mais caros), do aeroporto, Porto do Caniçal, docas de pesca, etc, tudo com pouca expressão e contributo...

A agricultura é basicamente minifúndios e de sobrevivência, vendendo-se os excessos nos mercados locais do respectivo concelho, logo incapazes de alimentar a população da RAM em caso de os cargueiros: "7 cidades", "funchalense" e companhia deixarem de regularmente acostar na região, por "imposição continental".
Pecuária e semelhantes é quase inexistente, nomeadamente bovinos, logo também lacticínios...
E podia continuar-se por aí fora...

A nível militar, a excepção do que logicamente terá de transitar para o continente, se a RAM impor ficar com algum material de guerra, leia-se "sucata" que apetrecha os seus quarteís, até faz um favor ao Continente.

Por último e caso o dito divórcio azede demasiado, é preciso não esquecer que a maioria dos funcionários dos demais serviços públicos de escalão intermédio ou superior é do continente, logo criando-se uma hipotética paralisação dos mesmos...
 

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« Responder #33 em: Janeiro 21, 2008, 05:37:32 pm »
Isso tudo tem um pequena grande solução, fazemos como o Mónaco, San Marino, Liechenstein, Seychelles, Vanuatu, Ilhas Caimão etc...Tornamo-nos no único paraíso fiscal do Atlântico Central.
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Exceptis excipiendis.
Est autem fides credere quod nondum vides; cuius fidei merces est videre quod credis.
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Lancero

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« Responder #34 em: Janeiro 21, 2008, 08:04:11 pm »
De facto, já estou como os colegas madeirenses: com uma oposição deste gabarito o homem nunca sairá de lá...

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Madeira: "Temos de ser uma máfia no bom sentido" - Alberto João Jardim

Funchal, 21 Jan (Lusa) - O presidente do Governo Regional da Madeira  disse hoje que esta segunda-feira "foi um dia em cheio" e "pleno de alegrias"  numa alusão aos cartazes afixados pelo PND-M em que é retratado como o "Padrinho".  

     

   Ao discursar na inauguração de um edifício destinado ao arrendamento  social e que constituiu um investimento público do Instituto de Habitação  da Madeira no valor de 500 mil euros, Alberto João Jardim disse que o dia  de hoje lhe trouxe muita "felicidade" e "alegrias".  

     

   "Foram lembrar a minha frase [nos cartazes do PND-M], fiquei muito satisfeito",  disse.  

     

   O Partido Nova Democracia mandou afixar cinquenta cartazes no Funchal,  denunciando a alegada postura de "Padrinho" do presidente do governo madeirense,  Alberto João Jardim, e os elevados custos dos portos da região.  

     

   Num fundo negro, a imagem de Alberto João Jardim surge a branco com  a inscrição "O Padrinho", relembrando a sua declaração num encontro da JSD/M  (13 de Abril de 2007): "Temos de ser uma máfia no bom sentido e ajudar-nos  sempre uns aos outros".  

     

   Numa outra imagem, Jardim surge com as mãos sobre a boca a mandar calar,  com a seguinte frase: "Porque tem a Madeira os portos mais caros do mundo?  É um negócio muito bom".  

     

   O líder do Governo Regional, no entanto, garante que não se deixou afectar  pelos cartazes."Primeiro porque apareço bem na fotografia e em segundo lugar  porque aquela frase tem muito que pensar - e reitero tudo aquilo - porque  nós temos, todos, que ser uma espécie de máfia, mas no bom sentido, de nos  ajudarmos uns aos outros, entre nós madeirenses, porque, para nos dificultar,  já basta os outros de fora", argumentou Jardim.  

     

   "Foi um dia em cheio!", concluiu.  

     

   Em declarações à agência Lusa, o deputado madeirense do PND, Baltazar  Aguiar, ironizou sobre o motivo da iniciativa, afirmando que a ideia surgiu  "porque há excesso de liquidez nos partidos".  

     

   "Como não sabemos o que fazer ao dinheiro, decidimos usá-lo na sensibilização",  disse.  

     

   Salientou que um dos cartazes colocados em 38 placards na cidade chama  a atenção para a "orientação política dada às criancinhas do PSD", enquanto  que o outro aborda "um tema bandeira do partido, o monopólio nos portos  da Madeira, uma situação que se arrasta há dez anos, numa região com uma  população pobre e com elevado custo de vida".  

     

   "Queremos portos mais competitivos e mais baratos", defendeu.  

     

   Baltazar Aguiar adiantou que esta iniciativa serve ainda para responder  "de forma bem-humorada às ameaças que têm sido feitas, mostrando que no  PND as pessoas não são condicionáveis, ameaçáveis ou intimidáveis".  

     

   Admitiu existir ainda uma "crítica velada" a Alberto João Jardim, sustentando  ser altura do presidente do Governo regional "explicar como que é alguns  usaram a autonomia para enriquecer".  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Sintra

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« Responder #35 em: Janeiro 25, 2008, 11:05:19 pm »
Gosto tanto do AJJ como de uma dor de dentes... Isto que fique bem claro.
 Mas este ano fui à Madeira, já não passava por lá à 15 anos e... fiquei "chocado" (no bom sentido).
 O contraste é brutal, à quinze anos atrás existiam pessoas a viver em grutas e a miséria era muitissimo real, via-se por todo o lado pobreza extrema.
 Este ano, depois de vários dias a passear por toda a ilha tive uma sensação completamente surreal,  parecia que andava de carro pelo Estoril só que em versão "Insular"  :twisted: E foi nessa altura que me pagaram mais umas cervejas...  :lol:
 Mas admito que fiquei impressionado, e se parte do dinheiro do meu ordenado que ficou em impostos, de alguma forma contribuiu para o que vi... Nada mau...
 

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André

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« Responder #36 em: Janeiro 27, 2008, 05:39:52 pm »
Lisboa trata a Região como uma «reserva de índios»

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O presidente do município do Funchal, Miguel Albuquerque, diz que o Governo da República não pode continuar a tratar a Madeira como «uma reserva de índios», o que faz ressurgir sentimentos separatistas na região.

O autarca funchalense critica a forma como o executivo central tem lidado com a Madeira e declara: «Nós não queremos o dinheiro do Continente, mas temos direito às transferências do Orçamento de Estado, os 13%, nos termos da lei, o que não podemos é deixar o país colocar-nos entre a espada e a parede».

«Por um lado, estrangula-nos financeiramente, em termos de operação, e, por outro não, nos dá os instrumentos para assegurarmos o desenvolvimento», diz.

«Não podemos ser tratados como uma reserva de índios, pois somos cidadãos portugueses e espero que, entretanto, a falta de senso e irresponsabilidade por parte do Governo central seja contrabalançada pelo Presidente da República, pessoa de integridade política a toda a prova, que tem de interferir nesta questão, porque se o sistema semi-presidencial existe é para resolver questões destas, senão não faz sentido a sua existência», defende.

Segundo Miguel Albuquerque, o «Presidente da República está a intervir porque a questão já não se põe só a nível do Governo, mas de uma coisa vergonhosa que é a jurisprudência do Tribunal Constitucional, perfeitamente absurda, cujos acórdãos são patéticos», opina.

Considera que o Governo da República falhou e «está num beco sem saída, porque não fez nenhuma reforma séria, nem da administração, justiça, educação, ou administração pública».

Quanto ao PSD nacional, o autarca insta o partido «a fazer oposição forte e clara ao Governo, a não perder tempo em questões menores».

Num comentário à classe política actual, Miguel Albuquerque salienta que, embora tenha iniciado a sua carreira política cedo, «não fez da política a sua profissão», dizendo «acreditar cada vez menos em políticos que nunca fizeram mais nada na vida, o tipo de carreirista político que hoje está cada vez mais na moda».

«Por isso é que há um bando de medíocres, maioritariamente em todos os partidos políticos, o que tem a ver com esta mesquinhice pequeno-burguesa, a história das incompatibilidades, o miserabilismo, a tontice em geral, leva a que de facto as pessoas com valor, as chamadas elites tenham abandonado o serviço e a causa publica que são fundamentais para o país».

«É a mediocridade no seu máximo expoente, com uma visão vesga e preconceituosa, de ter de engolir tudo o que vem do politicamente correcto», afirma.

Fumador, Miguel Albuquerque critica também a lei restritiva do tabaco, argumentando que «o Estado Providência, transformado em mãe e pai, infantilizou as populações, sendo que as pessoas são tratadas como irresponsáveis e atrasadas mentais».

«Daqui a dias as pessoas nem podem ser responsáveis pelo seu próprio corpo, porque o Estado até se encarrega de tomar conta do próprio corpo. Isto é tudo medido pelos padrões do politicamente correcto».

«Isto, para além dos maluquinhos da União Europeia que querem padronizar tudo, «estandardizar» tudo, porque têm que ter trabalho, que é chatear também, e para justificar a vida deles, vão fazendo regulamentos e regulamentos», conclui.

Diário Digital / Lusa


Albuquerque acredita que este é o último mandato de Jardim

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O presidente da Câmara Municipal do Funchal, considerado um dos delfins de Alberto João Jardim, acredita que este será mesmo o último mandato do líder do PSD/M e admite que o partido se vai ressentir com a saída.

«Acredito naquilo que ele disse, que era o último mandato, e devido à forma como ele o disse desta vez, leva-me a pensar que será mesmo o último mandato», disse à agência Lusa Miguel Albuquerque, o responsável pelo principal município madeirense há 14 anos.

O autarca funchalense adianta que a saída de Jardim da liderança «não levará inevitavelmente o partido ao caos», considerando «mau que os militantes do partido pensem dessa maneira».

«Só um idiota é que não reconhece o peso que Alberto João Jardim tem no eleitorado e a marca da obra monumental que fez na Madeira», diz

«Agora, para o futuro do partido não devemos pensar que vai tudo correr mal e vai ser um drama», sustenta.

Miguel Albuquerque admite que «o partido vai ressentir-se» e acrescenta que as pessoas «não podem pensar que o PSD é constituído por um bando de mentecaptos que vai levar o partido ao caos. É uma falta de senso pensar assim. Não vai haver desagregação do partido».

Rejeita a ideia de que existam «pessoas nervosas» por causa do denominado «processo de transição» desencadeado por Jardim para preparar a sua saída em 2011, que já passou pela redução dos elementos da Comissão Política.

«Eu não estou nervoso e acho que as coisas estão normais. É um congresso normal. Não tenho visto muita agitação, a não ser a dos cobardolas do costume« declara.

«Fazia parte da Comissão, fui convidado para o Conselho de Jurisdição e aceitei. Isso tem uma grande vantagem: poupa-me algumas noites por ano, não ter que estar lá, tenho mais disponibilidade de tempo», afirma.

Acrescenta «ser difícil fazer um juízo de valor» sobre as escolhas que presidente da Comissão Política fez para integrarem este órgão social-democrata madeirense, destacando: «Não sou igual a ele. Ele escolhe quem quer e acha que vai trabalhar melhor com ele, é como formar um governo».

Ainda sobre o convite para exercer novas funções no partido, Miguel Albuquerque frisa: «Não fiquei, nem deixei de ficar satisfeito, aceitei e acabou. Não sou independente, é um cargo no partido.»

Instado a comentar o facto de ser apontado como um dos «delfins» de Jardim, Miguel Albuquerque sustenta que esta estratégia «foi muitas vezes utilizado para desgastes».

«Não somos ingénuos, muitas vezes é usado para outros fins», frisa, salientando ser «difícil responder» e admitindo que «nunca disse que nunca quereria», um dia, assumir a liderança.

Salienta que o processo de transição «exige ponderação, porque não é só o aspecto partidário que está envolvido, é uma questão de conjuntura política difícil, de ostracismo e estrangulamento da Madeira por parte do poder central e temos várias frentes».

Em relação a uma possível recandidatura à presidência da CMF, declara: «Vamos ver, ainda tenho essa possibilidade. É a última e está muito longe, só daqui a dois anos. Depois, poderá ser tanta coisa...»

Diário Digital / Lusa

 

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CyruS

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« Responder #37 em: Janeiro 27, 2008, 06:04:48 pm »
Estou a ver que tenho que me começar a preparar para ir passar uns tempos na República das Bana.... UPS! :oops:  Na Região Autónoma da Madeira, antes que deixe de ser Território Português.
 

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« Responder #38 em: Janeiro 27, 2008, 07:04:59 pm »
Citação de: "CyruS"
Estou a ver que tenho que me começar a preparar para ir passar uns tempos na República das Bana....


O senhor realmente não tem noção do que diz. Fique sabendo que o dinheiro dos fundos europeus que recebemos aproveitamo-lo tão bem que houve sobras, sobras essas enviadas para o Continente e que foram investidas em novos BMWs para os senhores do Governo Central andarem de cu tremido de um lado para o outro.
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CyruS

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« Responder #39 em: Janeiro 27, 2008, 07:12:19 pm »
Amigo Supremo Alquimista, por favor não se exalte. O meu post anterior foi produzido em tons de brincadeira, mas pelos vistos assim não foi entendido.
Não foi minha intenção insultar os Madeirenses em geral, nem mais ninguém em particular. Sabendo o quanto o Senhor Presidente do Governo Regional da Madeira pode incomodar alguns cavalheiros do Continente, seria de julgar que o povo Madeirense já o teria exonerado das suas funções. Se assim não o fez, foi porque alguma razão houve e a essa razão eu chamo progresso.
Na minha mui humilde e pessoal opinião, quem não "aprecia" os resultados do Senhor Alberto João Jardim padece daquilo a que nos referimos naturalmente como "dor de corno".

Mais uma vez, apresento as minhas sinceras desculpas.
 

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« Responder #40 em: Janeiro 27, 2008, 07:27:45 pm »
Citação de: "CyruS"
Amigo Supremo Alquimista, por favor não se exalte. O meu post anterior foi produzido em tons de brincadeira, mas pelos vistos assim não foi entendido.
Não foi minha intenção insultar os Madeirenses em geral, nem mais ninguém em particular. Sabendo o quanto o Senhor Presidente do Governo Regional da Madeira pode incomodar alguns cavalheiros do Continente, seria de julgar que o povo Madeirense já o teria exonerado das suas funções. Se assim não o fez, foi porque alguma razão houve e a essa razão eu chamo progresso.
Na minha mui humilde e pessoal opinião, quem não "aprecia" os resultados do Senhor Alberto João Jardim padece daquilo a que nos referimos naturalmente como "dor de corno".

Mais uma vez, apresento as minhas sinceras desculpas.

Eu é que peço desculpas por não ter entendido a sua brincadeira.

Citação de: "CyruS"
Na minha mui humilde e pessoal opinião, quem não "aprecia" os resultados do Senhor Alberto João Jardim padece daquilo a que nos referimos naturalmente como "dor de corno".

Muito bem dito :toto:
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antoninho

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« Responder #41 em: Janeiro 27, 2008, 09:04:48 pm »
A Madeira é um bom exemplo do que seria este país com todas as regiões autónomas, o circo de Lisboa perderia alguns artistas mas o país arrancaria em direcção ao futuro e não teríamos esta palhaçada de alguns artistas a percorrer o país a distribuir esmolas que por sinal até foram "outros" a doar....
Deus preserve"essa pedra" no sapato dos artistas do circo lisboeta, por muitos e bons anos, pois nada como um bom vinho da Madeira de Reserva para nos afinar o "PALADAR"....Obrigado Alberto, ainda sinto orgulho de ser Português.....
 

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« Responder #42 em: Janeiro 27, 2008, 09:19:21 pm »
Citação de: "antoninho"
A Madeira é um bom exemplo do que seria este país com todas as regiões autónomas, o circo de Lisboa perderia alguns artistas mas o país arrancaria em direcção ao futuro e não teríamos esta palhaçada de alguns artistas a percorrer o país a distribuir esmolas que por sinal até foram "outros" a doar....
Deus preserve"essa pedra" no sapato dos artistas do circo lisboeta, por muitos e bons anos, pois nada como um bom vinho da Madeira de Reserva para nos afinar o "PALADAR"....Obrigado Alberto, ainda sinto orgulho de ser Português.....


MUITO BEM DITO :!:  :!:  :!:
LUTEMOS POR UM PORTUGAL REGIONALIZADO :!:  :!:  :!:
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HELLAS

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« Responder #43 em: Janeiro 28, 2008, 10:00:20 am »
Ainda nao vi ao Comanche a deixar noticias ca do suceso madeirense nem falar da liberdade desse povo "oprimido"....agora depois de tanto, vai a resultar que vai ter que tragar-se muitas coisas do que ja falou ou melhor dito, copio e pegou.
 

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papatango

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« Responder #44 em: Janeiro 28, 2008, 04:44:08 pm »
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A Madeira é um bom exemplo do que seria este país com todas as regiões autónomas, o circo de Lisboa perderia alguns artistas mas o país arrancaria em direcção ao futuro e não teríamos esta palhaçada de alguns artistas a percorrer o país a distribuir esmolas que por sinal até foram "outros" a doar....


Mais circo que o deprimente circo do palhaço Jardim é dificil.

Os resultados da Madeira têm a ver com uma coisa: Estabilidade governativa e governos que prosseguem uma política.

Qualquer política, mesmo uma má política, tem possibilidades de mostrar resultados se lhe derem tempo e neste país normalmente não damos tempo aos políticos para mostrarem o que valem.

Ou seja:
Uma Madeira com estabilidade política, mas sem o palhaço do Joao Jardim, também obteria bons resultados. Afinal a MAdeira tem algumas vantagens competitivas que os Açores não têm. É mais fácil governar duas  ilhas que nove.

No entanto também estou de acordo que a palhaçada de Lisboa está a transformar-se numa vergonha nacional.

Infelizmente o tonto do Funchal, não é exemplo para ninguém. Ele é apenas uma excrescência do regime.
Acredito que é provável que se houvesse vergonha em Portugal, à muito que o João Jardim e a sua clique da FLAMA estariam na cadeia.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...