Porta-Aviões Brasileiro A-12 São Paulo

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luis filipe silva

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« Responder #30 em: Julho 08, 2009, 12:47:24 am »
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Seacat?


Esse que ainda não foi aposentado em algumas Marinhas.

http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=70

http://en.wikipedia.org/wiki/Seacat_missile

Actualmente nenhuma marinha usa o Seacat.
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Luis Filipe Silva
 

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2dmaio

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« Responder #31 em: Julho 11, 2009, 06:06:49 pm »
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Actualmente nenhuma marinha usa o Seacat.


Pois tens razão no que se refere a MB, troquei o Seawolf pelo Seacat (lobo por gato).
Então na minha escrita anterior na defesa do NAE, por favor, entenda-se como Aspide, Seawolf e agora acrescento o Mistral.
 

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2dmaio

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« Responder #32 em: Julho 11, 2009, 08:48:25 pm »
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Actualmente nenhuma marinha usa o Seacat.


Isso que voce escreveu me chamou a atenção, e apesar de ter trocado os nomes de Seawolf por Seacat, fui dar uma pesquisada para ver se ainda havia alguma Marinha que os mantivesse em uso, na realidade não encontrei algo que asegure o seu emprego como arma hoje em dia porém, descobri que tem uma fragata na India (F-41) que talvez esteja sendo utilizada como instrução naval e provavelmente o Seacat instalado não esteja mais operacional. Tem também uma fragata nas Filipinas (classe Tribal) que o tem instalado, porém não acredito que esteja operacional nem a própria fragata. No Paquistão as fragatas que o portavam (classe Leander) sofreram uma modernização. Sendo assim, eu realmente não encontrei nenhum Seacat ainda operacional.  
 
Saudações
« Última modificação: Julho 13, 2009, 02:36:49 pm por 2dmaio »
 

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luis filipe silva

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« Responder #33 em: Julho 11, 2009, 09:08:13 pm »
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Tem também uma fragata nas Filipinas (classe Tribal) que o tem instalado, porém não acredito que esteja operacional nem a própria fragata

Mas viu mal, porque classe Tribal só na Indonésia. c34x
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Luis Filipe Silva
 

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2dmaio

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« Responder #34 em: Julho 13, 2009, 02:07:04 pm »
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Mas viu mal, porque classe Tribal só na Indonésia.


É tudo pelos mesmos lados Filipinas ou Indonésia porém consta que foram substituidos pelas corvetas SIGMA.
 

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luis filipe silva

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« Responder #35 em: Julho 13, 2009, 02:53:53 pm »
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É tudo pelos mesmos lados Filipinas ou Indonésia porém consta que foram substituidos pelas corvetas SIGMA.

Também Brasil, Paraguai, Uruguai, e Venezuela são aí e não é bem a mesma coisa. :shock:
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Luis Filipe Silva
 

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Paisano

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« Responder #36 em: Julho 13, 2009, 04:21:01 pm »
O gigante dos mares voltou após quatro anos parado

Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 23232.html

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Maior navio de guerra do Hemisfério Sul retoma este mês suas operações navais

Rio - Um gigante de ferro em contagem regressiva para retornar ao mar. Quatro anos após o acidente que matou três militares e deixou sete feridos, o porta-aviões São Paulo, maior embarcação da esquadra brasileira, vai voltar a navegar em operações de inspeção e adestramento pelo litoral de Santos e Vitória. A previsão é que, até o fim do mês, o navio saia do Arsenal da Marinha, no Centro do Rio, para testar todos os sistemas e equipamentos e treinar os pilotos dos esquadrões de helicópteros e de caça Skyhawk. Militares a bordo do porta-aviões ainda não sabem qual será a primeira missão oficial. Mas, se passar no teste naval, o São Paulo estará pronto em 2010 para proteger recursos ainda não explorados da Amazônia Azul, a fronteira brasileira no mar, e resguardar as reservas de petróleo, principalmente as do pré-sal.

Desde 2005, o São Paulo está parado para a sua primeira grande reforma às vésperas dos seus 50 anos. Neste período, foram gastos R$ 80 milhões para manter e modernizar máquinas e equipamentos. Ganhou novos sistemas de radares capazes de detectar o inimigo a 380 km de distância e três lançadores de mísseis. A catapulta, que impulsiona as aeronaves, foi revisada. Tubulações de combustível, água e até a de vapor na padaria, onde houve o vazamento de gases superaquecidos, foram substituídas. A embarcação também recebeu novos equipamentos de segurança para o CAV, grupamento de resgate e combate a incêndios e alagamentos — os bombeiros do navio. “É item prioritário para garantir a sobrevivência de todos nós”, diz o comandante do São Paulo, o capitão de mar e guerra, Rodolfo Frederico Dibo. Para ele, o navio aeródromo assegura a defesa nacional. “O mundo inteiro vê que o Brasil opera um porta-aviões. Ele impõe respeito aos países vizinhos.”

Apenas nove países possuem porta-aviões, quase uma cidade com autonomia para permanecer até 30 dias em alto mar. Corredores que parecem não ter fim levam a 1.850 cômodos. Os 1.400 militares a bordo contam com UTI, salas de cirurgias e enfermaria com 21 leitos, consultório odontológico, capela, academia de ginástica, sala de jogos, quatro cozinhas, padaria, açougue e refeitórios onde são servidas diariamente 6 mil refeições, com café, almoço, jantar, além do rancho noturno.

Quinta-feira, o almoço foi feijão, risoto de frango, salada e doce de abóbora com coco. Responsável pelo cardápio, o imediato e capitão de fragata Sérgio Chaves Júnior tem que fazer milagres para garantir cinco refeições/dia ao custo total de R$ 3,50 para cada um dos 1.400 tripulantes. Número que sobe para 2 mil pessoas quando vai ao mar, com o reforço de pilotos e mecânicos de aeronave. O maior navio de guerra abaixo da linha do Equador espera continuar em tempos de paz.

Piloto nem usa toda a pista de 160 metros

A façanha é digna dos grandes ases: pousar um caça Skyhawk em pista de apenas 160 metros, 10 vezes menor do que a de um aeroporto. Mesmo assim, só se usam 100 metros. “Quando olho de cima, só vejo água. Não há uma referência e tenho de checar os instrumentos”, diz um dos nossos Top Guns, o capitão de fragata José Vicente de Alvarenga Filho, 40 anos, chefe do Departamento de Aviação do São Paulo.

É nesse trecho mínimo que o piloto mostra perícia e arrojo. O jato tem de tocar o chão na medida exata para que o gancho em sua cauda engate no cabo de aço que cruza a pista. A velocidade cai de 220 km/h a zero quase instantaneamente. Se não houver o engate, o piloto ainda pode usar os 60 metros restantes de pista para arremeter.

Em 25 anos de Marinha, Alvarenga ostenta 80 pousos no porta-aviões e 1.500 horas de voo. “Não posso entrar muito veloz na pista porque o avião pode cortar o cabo de aço como uma faca corta um barbante. Se for muito lento, posso pegar o cabo com as rodas no ar e jogar a aeronave contra o navio”, observa.

Para quem fica no convoo — a área de pouso e decolagem —, os riscos são de assustar. Ele é considerado o lugar mais perigoso para se trabalhar no mundo. O treinamento é rigoroso e as normas de segurança, seguidas à risca. “Não é difícil. É perigoso. Temos que treinar muito. Mas depois entra no sangue”, brinca o piloto.

Detalhes do São Paulo:

PODER DE FOGO
Capaz de transportar de uma só vez 39 aeronaves: 17 helicópteros e 22 caças.

DESLOCAMENTO
É o peso da embarcação: 34 mil toneladas (a plena carga).

VELOCIDADE
Máxima de 30 nós (54 km/h), alta para navios de seu porte. Tem autonomia para navegar sem reabastecer por um mês.

CONDOMÍNIO
Se fosse um condomínio, teria 20 blocos de 15 andares e 1.850 cômodos. Para inspecionar todos os compartimentos do navio são necessários 10 dias.

PASSADO[/i]
Comprado da França por US$ 12 milhões (R$ 24 milhões), em 2000, para substituir o Minas Gerais. Construído entre 1957 e 1960, combateu na Guerra do Golfo.

Imagens:

http://odia.terra.com.br/portal/rio/gal ... vioes.html

Vídeo:

http://ttv3.terra.com.br//player/templa ... yed%3dtrue
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« Responder #37 em: Julho 13, 2009, 04:38:41 pm »
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Também Brasil, Paraguai, Uruguai, e Venezuela são aí e não é bem a mesma coisa.


Estão pelos mesmos lados, America do Sul.
 

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2dmaio

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« Responder #38 em: Julho 13, 2009, 04:41:16 pm »
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Maior navio de guerra do Hemisfério Sul retoma este mês suas operações navais


Eu acrescentaria, como navio não lancha, talvez o mais veloz.
 

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Onurb

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« Responder #39 em: Julho 13, 2009, 04:51:37 pm »
este navio apenas custou 12 milhoes de dollars? foi mesmo esse valor?

se sim foi quase dado.
"Vossa Exelencia deseja sair por aquela porta ou por essa janela?..."

Lisboa 1 Dezembro 1640
Os Conjurados á Duquesa de Mântua

http://www.youtube.com/watch?v=ubzbFUkfITE
 

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2dmaio

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« Responder #40 em: Julho 13, 2009, 05:49:45 pm »
Custou US $ 12 milhões, porém gastou-se bastante em suas duas  atualizações e recuperação, em torno de US $ 40 milhões.

Nessa ultima reforma.
 
A catapulta lateral agora esta como a frontal que tinha sido revisada anteriormente capacitada para 20 tn., as caldeiras foram recondicionadas anteriormente, um eixo com vibração foi substituido, foi feito upgrade para Siconta Mk IV, etc.

A catapulta lateral.




A primeira atualização.

Em 27 de abril de 2006, o Serviço de Relações Públicas da Marinha (SRPM) comunicou ao DEFESA BR, com exclusividade, o andamento das seguintes obras no A-12, algumas como complemento do recente MODFRAG:

 Inspeção e reparo das Turbinas da Propulsão de Bombordo;
 Manutenção de condensadores;
 Retubulação de caldeiras;
 Reparo de dois Compressores de Alta Pressão;
 Aquisição de sobressalentes e revisão do Diesel Gerador de Corrente Alternada;
 Manutenção de bombas, válvulas, redes e itens estruturais;
 Aquisição de dois separadores de Água e Óleo;
 Aquisição e instalação de duas Unidades de Resfriamento de Água;
 Revisão e modernização da Fábrica de Oxigênio;
 Reparo estrutural e tratamento de tanques de óleo de combustível;
 Substituição do selo mecânico do eixo de boreste;
 Substituição do Sistema de Processamento de Dados Táticos Navais (por SICONTA nacional);
 Instalação do circuito fechado de TV;
 Instalação de transponder IFF;
 Instalação de MAGE;
 Pintura do convôo, com revisão de búricas e cruzetas (pontos de amarração das aeronaves e equipamentos no convôo);

 Manutenção do Aparelho de Parada;
 Modernização da Unidade de Processamento Eletrônico do Sistema Ótico de Pouso;

 Revisão da Catapulta Lateral; e revalidação da Catapulta de Vante.

O SICONTA Mk II é um sistema de combate que permite adquirir e apresentar ao operador, em tempo real, um cenário tático.

O sistema recebe, processa, integra e apresenta informações provenientes de diversos sensores de bordo, além de permitir a troca de informações táticas entre os navios das forças amigas.



Saudações
 

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« Responder #41 em: Julho 24, 2009, 10:45:38 pm »
Agora, a maioria não deve saber por que ele foi vendido um preço tão baixo. Esse preço tão baixo, fopi por que os franceses concluiram que o maior dique seco do AMRJ não seria capaz de suportar o A-12, tendo assim a MB que recorrer aos franceses toda vez que fosse necessário algum reparo em dique, afinal ele seria mesmo aposentado, seria essa uma forma de se ganhar uma grana a mais e estreitar laços, mas ele se deram muito mal, pois com muita audácia, engenhosidade, e planejamento a MB conseguiu docar o A-12 sobrando apenas um metro de vão lateral entre o casco do navio e as paredes do dique. Os laço foram estreitados e muito, mas a grana não foi aquela toda que eles previam. E ele está voltando com mais força do que antes!
Viva os Paises Lusofonos!

  Pátria amada BRASIL!
 

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Re: Porta-Aviões Brasileiro A-12 São Paulo
« Responder #42 em: Setembro 19, 2009, 03:19:54 pm »
Continuam as modernizações do NAE.

Navio-Aeródromo São Paulo receberá o ICCS da EID S/A

Sob o  programa de modernização da Marinha Brasileira para seu navio-aeródromo, a empresa portuguesa EID-Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica S/A integrará o sistema de gestão de comunicações navais internas ICCS (Integrated Communications Control System). Resta ainda por definir o fornecedor de alguns dos sistemas de comunicações que serão integrados no ICCS, o qual também está instalado na corveta Barroso.
 

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Paisano

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Re: Porta-Aviões Brasileiro A-12 São Paulo
« Responder #43 em: Outubro 10, 2009, 07:52:47 pm »
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Re: Porta-Aviões Brasileiro A-12 São Paulo
« Responder #44 em: Outubro 24, 2009, 02:56:40 am »
Citação de: "Walterciclone in Fórum Defesa Brasil"
Aqui vai um vídeo do Obelix A-12, vulgo pranchão qdo. em operações em 2002 na famosa ARAEX/URUEX . Observem o pouso do AF-1 em 03:19 :?  :? a pancada que foi. Notem tb os movimentos de arfagem/rolagem do navio. Mar 4/5 com certeza (Beaufort)

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