http://js-kit.com/api/static/pop_commen ... 20Profundo LUSITANO
Mesmo aqueles que tem um rendimento acima da média, que eventualmente tenham algumas sobras de dinheiro ao fim do mês, vão passar a
pensar duas vezes antes de gastar essas reservas, pois ao verem os outros com as barbas a arder vão colocar as suas de molho, ora, sendo nós um
país de comércio e serviços, o que é que vai acontecer a esse tipo de empresas, fecham também, aumentando ainda mais o desemprego???
Portugal, ou melhor os cafajestes dos políticos que nos tem calhado, sem qualquer noção do país real, sem qualquer noção de como se governa um
país, só tem feito asneiras, já nem falo em possíveis negociatas em proveito próprio, isso, até dou de barato, agora, um país que viu a sua produção
industrial, agrícola, mineira, pescas, etc., diminuida por efeito dos tempos conturbados que se seguiram a Abril de 74, mas, que em contrapartida
viu aumentar e muito o seu espaço de comércio e serviços, em que o grande comércio dependente maioritáriamente de produtos importados - os
tais que tem de ser reduzidos a todo o custo - vai ter de mudar de estratégia e passar a vender produtos portugueses ou então pura e
simplesmentem fecham, tendo no entanto em atenção que os nossos sectores produtivos estão muitos diminuidos, não sei como a coisa poderá
funcionar, por outro lado, a saída que os governantes cá do quintal tem tido para os desempregados, para além dos infindáveis cursos para coisa
nenhuma, é dar-lhes dinheiro para abrirem "pequenos" negócios, mas pergunto eu: estando o comércio e os serviços em crise como está, será
possível abrir ainda mais empresas desse género? Ou será para acontecer como em vários casos que eu conheço, pura e simplesmente ao fim duns
tempos aquilo fecha tudo???
E o que acontece àqueles que no passado ano enviaram mais de 8.000 milhões de Euros para off-shores, dão-lhes uma medalha por "bom
comportamento"
Se calhar...
Caros Amigos, nós não temos qualquer saída apenas pela via económica, isso é pura utopia, nós atingimos um ponto de tal forma grave que só nos
restam duas saídas, uma, quase certa, caso não estivéssemos na UE, era uma guerra civil tipo daquela que a Espanha teve entre 36 e 39 com todo
um cortejo de misérias e destruição, não me parece provável, quando muito, alguns actos de desespero e focos de violência mas não de uma forma
generalizada, a outra é a imposição duma Ditadura, mesmo disfarçada de pseudo democracia ou lá o que quiserem, o esforço a pedir aos
portugueses vai ser de tal forma brutal, que vai originar necessariamente reacções, ora, numa situação como a presente com os grandes sacrifícios
que vão ser exigidos, só lá vai num regime de "quero, posso e mando", caso contrário, temos novo capítulo como aquele assistimos nestes últimos 5
anos, que, com um défice muito menor do que o actual, com uma produtividade ainda assim positiva, passámos os sacrifícios que passámos, agora,
apontem para os valores actuais de endividamento externo, o dobro ou mesmo mais do que em 2005, com mais de 50% acima do valor dessa
altura, e mesmo assim voltámos para trás, agora, é só fazer as contas.
Meus Caros, isto não tem remédio, estamos demasiados habituados a que os outros nos tragam a papa à boca, a não fazermos esforços para nada,
pelo que, para conseguirmos sair desta alhada terá que ser por meio dum processo muito duro.
Não teria sido isto, afinal, aquilo que se pretendia, levar os portugueses à submissão total, a um regime esclavagista???
Perguntem aos dirigentes dos partidos a que pertencem ou são simpatizantes, por minha parte, sabia o que lhes fazer, mas, isso digo-lhes para uma
próxima ocasião.
Chegou a altura de decidirmos de que lado da barricada é que estamos!!!
Cumprimentos.
LUSITANO
LUSITANO
Today, 14:14:24– Flag – Like – Responder – Eliminar – Edit – Moderar Guest
A Europa de cócoras.
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Euro em queda atinge mínimos desde Junho de 2009A moeda europeia desvaloriza face ao dólar, pela segunda sessão consecutiva, estando a negociar no nível mais baixo desde Junho de 2009. A penalizar o euro estão os receios de que alguns países da Zona Euro irão enfrentar dificuldades para cortar os seus défices orçamentais.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=408433Today, 14:10:46– Flag – Like – Responder – Eliminar – Edit – Moderar LUSITANO
..."O nosso défice aumentou porque nós decidimos aumentá-lo"...
Esta agora, então agora aumenta-se o valor do défice "artificialmente"
Não deveria ser o contrário???
Isto está de cabeça, até o pateta do LUSITANO não conseguiu acertar nas suas "previsões catastrofistas"!
O país está muito pior do que aquilo que eu imaginava, não, que não prevesse uma situação péssima, mas, como nos tem sido sonegada a
verdadeira situação económica da Nação, nomeadamente, tapando-a com sucessivos empréstimos no estrangeiro, a coisa ia-se escondendo, agora,
que já ninguém quer nada connosco a não ser em condições gravíssimas para nós, é que a realidade (ou parte dela, possivelmente, ainda estamos
pior do que parece), parece emergir, as desvalorizações das acções dos próprios bancos são um sinal mais que evidente da extrema gravidade da
situação.
Normalmente, a desvalorização das acções dessas entidades, reflecte, ou um mau estado desses bancos, ou um mau estado geral do país (leia-se
Estado e privados), ou ambos os casos, parece ser esse o problema, ora se isso acontece, se as principais instituições financeiras sofrem essas
situações o que não acontecerá às empresas não financeiras, vão obter financiamento aonde, e a que preço???
Pode-se ser competitivo nessas condições, mais a mais a competirmos com países como a China por exemplo???
Claro que não, por isso falar em competitividade económica num país em crise não passa duma fábula, um dia destes, nem dinheiro para matérias
primas conseguimos aranjar, mais, estamos no Euro, não temos maneira de desvalorizar a moeda (aliás, temos e o Euro está-se a desvalorizar dia a
dia, os PIIGS trataram do assunto), como é que se vai então resolver o assunto???
Não é nada fácil e não vejo neste regime qualquer saída, tudo o que disserem como solução é pura especulação, vai falhar tudo, é impossível sem
uma mudança radical e muitissimo custosa poder dar-se a volta.
Nós todos, ao invés de termos andado a comer as tretas vindas das Esquerdas, deveríamos antes, ter estudado bem os tempos quer a 1ª República,
quer das soluções que o grande economista que foi Salazar teve de tomar, e olhem que não foram nada fáceis, e não se esqueçam que ao tempo da
sua chegada ao Governo em 1928, a nossa dívida externa era de cerca de 44% do PIB, hoje, com uma dívida externa várias vezes esse valor, com a
impossibilidade de fecharmos o mercado interno ao exterior, com a onda de destruição que se tem levado a cabo, nomeadamente em sectores chave
da nossa diminuta industria, nomedamente nos têxteis, na confecção, no calçado, nas conservas, móveis, na pouca industria pesada que tínhamos,
Siderurgia, na metalo-mecânica, etc., etc., sectores que empregavam centenas de milhares de trabalhadores e que ficaram reduzidos a uma infima
parte e mesmo assim em situação mais que periclitante, se as nossas exportações são pouco mais que meia dúzia de peças de roupa de alta
qualidade mas em quantidade mínimas, de outra meia dúzia de pares de sapatos, de uns tonéis de vinho do Porto e pouco mais, será que isso dá
para dar de comer a mais de 10 milhões de pessoas???
Guest
Sócrates, Teixeira dos Santos, Constãncio, tudo gente com imenos prestígio universal! Onde está esse prestígio?
Onde está a chama?
Colaboradores no crime de lesa-pátria:
- Cavaco Silva (pelo silêncio).
- Mário Soares (pai do Regime).
- Ricardo Salgado (por dar total crédito ao Governo Sócrates).
- .....e tantos outros colaboradores dos Socialistas, de Mira Amaral, a Menezes, de Jaime Gama a Basílio Horta.
Levantai-se os que ainda mexem. Por favor. Corram com o lixo que está em São Bento.
Vassoura, JÁ.