O facto das tropas russas terem tirado as insignias não tem a ver com cobardia (ou taradice sexual, pedófilia, etc, ) ou outra qualquer razão mas sim com um procedimento normal das acções das tropas especiais (não estou a ver os SEAL, Delta ou os SAS a serem acusados de cobardia quando são exemplos de quem faz exactamente a mesma coisa nas suas acções).
A questão da cobardia é do governo e não dos militares.
Não estamos perante uma operação especial de infiltração e imediata retirada como a do abate de Bin Laden ou a recuperação de um piloto que caiu em território inimigo.
Estamos perante uma invasão, quando um país de 149 milhões de habitantes invade outro com 45 milhões de habitantes e não perante uma operação especial.
A falta de insignias em dezenas de milhares de militares, não pode ser justificada com o mesmo tipo de argumentação.
A taradice sexual, deve ter a ver com o Putin. Ele realmente tinha negócios ligados à prostituição quando estava em Leninegrado (as dúvicas começaram quando se verificou que o salário que ganhava era incompatível com o nível de vida que tinha). Mas não há notícia de nenhuma taradice.
A não ser que fale do rumor de que os agentes da KGB durante a década de 1970 recebiam formação na área do sexo oral, porque era a melhor forma de conseguir fotografias comprometedoras de oficiais da NATO que tivessem acesso a documentos secretos.
É verdade que Putin esteve na KGB, é verdade que esteve na Alemanha, mas as más línguas só vão até aí.
Quanto á baderna na Ucrânia isso acho que ninguém coloca em dúvida.
Podemos achar que houve uma garantia por parte dos principais dirigentes de que haverá eleições e que elas serão justas. Não temos mais nada que isso, mas para já é o que se pode ter.
Perante uma situação de completo colapso do regime de Yanukovich, é inevitável que ocorram excessos. Mas esses excessos são na esmagadora maioria criações da imprensa russa.