Notícias da Força Aérea Brasileira

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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #765 em: Março 10, 2018, 07:57:50 pm »
Como é caçar um submarino a bordo de um P-3AM da FAB?


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A capacidade de detecção e identificação de submarinos é de grande importância para a atividade de patrulhamento marítimo da Força Aérea Brasileira.

Desde a desativação dos S-2 Tracker (designados P-16 na FAB), em 1996, a Aviação de Patrulha não realizava missões antissubmarino (ASW).
 
A entrada em operação da aeronave P-3AM permitiu a retomada destas missões, além de incrementar a capacidade de busca e salvamento, defesa do meio ambiente e controle da pesca ilegal na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Brasil.

Os P-3AM da FAB frami totalmente modernizados e equipados com modernos sensores eletrônicos e armamentos.

A operação eficiente dos sensores embarcados no P-3AM demandou ações de ensino e pesquisa. No nível de pós-graduação, o Laboratório de Guerra Eletrônica do ITA (LAB-GE) atendeu a esta demanda, através de várias ações: inclusão no currículo do CEAAE de tópicos de ASW, orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) em ASW (SONAR, Detector de Anomalia Magnética e Fusão de Dados), aquisição de software de simulação multifásica e do Treinador de Sistemas Acústicos – SONAR Mk-X.

O treinamento permitiu aos instrutores empregar o simulador SONAR Mk-X em atividades de ensino abordando tópicos de acústica submarina de interesse da ASW, tais como: SONAR passivo, SONAR ativo, CT-FM SONAR, SONAR paramétrico, determinação de profundidade, Efeito Doppler, assinatura de alvos ativos, assinaturas FFT de alvos passivos, formação de feixes, varredura de feixe, espalhamento volumétrico e cavitação.


Em 2014, operação com submarinos nucleares dos EUA, França, Reino Unido

Os P-3AM do Esquadrão Orungan (1°/7° GAv) realizaram, nos dias 16 e 17 de julho de 2014, missão antissubmarino (ASW) na costa brasileira com a participação de quatro submarinos estrangeiros. Ao todo foram realizadas três missões de seis horas cada, com o emprego de três tripulações completas e duas aeronaves P-3AM, sediadas na Base Aérea de Salvador (BASV).

Participaram do exercício os submarinos nucleares: USS Dallas – Classe “Los Angeles”, pertencente aos Estados Unidos; Amethyste – Classe “Rubis”, da França; HMS Ambush – Classe “Astute”, da Inglaterra e o submarino convencional Pisagua – Classe “Angamos”, do Peru. As embarcações estavam no País para comemoração do centenário da Força de Submarinos (FORSUB) da Marinha do Brasil.

Foram realizadas manobras de acompanhamento, em que a aeronave localiza e consegue acompanhar o submarino submerso com a utilização de sonoboias (uma espécie de boia com equipamento eletrônico para captação de sons emitidos por submarinos e de transmissão, via rádio, das informações captadas) e manobras de ataque simulado com a utilização do sensor de detecção de anomalias magnéticas (MAD).

Assista no vídeo abaixo como é uma operação de guerra antissubmarino feita pelo P-3AM.


FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2018/03/10/como-e-cacar-um-submarino-bordo-de-um-p-3am-da-fab/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #766 em: Março 13, 2018, 01:28:31 pm »
Reunião da Cruzex Flight 2018


O Exercício Operacional ocorrerá em Natal entre os dias 18 e 30 de novembro

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A conferência inicial de planejamento – Inicial Planning Conference (IPC) – para o exercício Cruzex Flight 2018 ocorreu de 5 a 9 de março na Ala 10, em Natal (RN), com a presença de representantes das Forças Aéreas de 13 países: Suécia, Argentina, Portugal, Peru, Canadá, Colômbia, Chile, Equador, França, Uruguai, Inglaterra e Estados Unidos. O objetivo foi promover a interação entre as nações participantes, apresentar o planejamento inicial e que cada representante das delegações estrangeiras trouxesse suas demandas operacionais e de suporte. O Exercício Operacional ocorrerá em Natal, entre os dias 18 e 30 de novembro deste ano. Foram convidadas as Forças Aéreas de 21 países que poderão participar ativamente ou estarão presentes apenas como observadores.

No discurso de abertura, o Comandante da Ala 10, Brigadeiro do Ar Luiz Guilherme Silveira de Medeiros, destacou que a maior importância de realizar o exercício é a capacitação operacional entre as nações participantes. “No exercício da Cruzex, existe uma troca de competências operacionais, que além de estreitar os laços entre os países, possibilita agregar conhecimentos de outras nações mais experientes no tipo de operação que queremos aprimorar, tornando a execução de missões futuras cada vez mais eficientes”, ressaltou.

Para o Major Aviador Eric Willrich, representante da Força Aérea do Canadá, a participação e a integração entre as nações na Cruzex é o foco principal. “É uma obrigação nossa e de cada país participar deste evento, desde seu planejamento até o exercício final, uma vez que a interação entre os países e as pessoas se faz necessária para que possamos operar eficientemente e com segurança. A Cruzex nos proporciona um maior conhecimento operacional dos outros países e em futuras missões de paz poderemos atuar com uma maior integração”, especificou.

A próxima reunião com a participação das delegações estrangeiras, denominada Final Planning Conference (FPC), ocorrerá em agosto, quando serão apresentados os resultados de todas as demandas requeridas na IPC, além da exposição de todo o cenário operacional do exercício.


Cruzex Flight 2018

A Cruzex 2018 terá o chamado formato flight, em que o objetivo é o adestramento dos Esquadrões Aéreos em voo, com a mínima utilização da estrutura e dos sistemas de Comando e Controle. Pretende-se também manter a atualização das táticas, técnicas e procedimentos em missões aéreas compostas para os cenários de guerra convencionais, em que Forças Aéreas de diferentes países operam em conjunto.

Outro objetivo é incluir parte do adestramento em missões que permeiem o cenário de conflitos de guerra irregular, como as missões de paz da ONU, além de valorizar e estreitar as relações da FAB com as Forças Aéreas de Nações Amigas.

FONTE: Força Aérea Brasileira / http://www.aereo.jor.br/2018/03/12/reuniao-da-cruzex-flight-2018/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #767 em: Março 15, 2018, 08:25:20 pm »
FAB moderniza radares utilizados na Amazônia


A modernização proporcionará o aumento de 15 anos no ciclo de serviço

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Com o objetivo de participar dos testes de recebimento em fábrica do primeiro kit de modernização dos radares ASR23SS, representantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) visitaram a empresa canadense Raytheon, em Waterloo (Ontario), no Canadá, no período de 26 de fevereiro a 2 de março. Esses Radares cumprem a função motivadora do Projeto SIVAM, o Sistema de Vigilância da Amazônia, que é o controle do espaço aéreo amazônico por meio da detecção de posição, velocidade e direção das aeronaves, por meio da emissão de pulsos eletromagnéticos e escuta destes ecos ao atingir objetos – a tecnologia Radar.

A comitiva, formada por militares da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) e do Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ), além de engenheiros da Organização Brasileira para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Controle do Espaço Aéreo (CTCEA), teve a oportunidade de conferir todo o material e fiscalizar os testes em fábrica do novo kit a ser instalado no radar de Rio Branco (AC).

O contrato relativo aos serviços técnicos e especializados para a modernização desses radares foi assinado em dezembro de 2016 entre a CISCEA e a empresa Raytheon. Em março de 2017, foram realizadas na CISCEA as atividades de Revisão Preliminar do Projeto (PDR – do inglês Preliminary Design Review) e, em maio, a Raytheon sediou as atividades da Revisão Crítica de Projeto (CDR, do inglês Critical Design Review) de modernização.

Os radares ASR23SS estão em operação na Região Amazônica desde o ano 2000, localizados em Conceição do Araguaia (PA), Santarém (PA), Macapá (AP), Porto Velho (RO), Vilhena (RO), Rio Branco (AC) e São Luís (MA). A evolução técnica nas linhas de fabricação, a integração cada vez maior de componentes, partes e peças, além da evolução técnica dos sistemas, equipamentos e softwares de tratamento de sinal e de gerenciamento motivam a modernização que, adicionalmente, proporcionará o aumento de 15 anos no ciclo de serviço, bem como do seu suporte de manutenção.

Os próximos passos do projeto serão o treinamento teórico das equipes do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV) e do PAME-RJ, o desenvolvimento das evoluções e ajustes de software oriundos de observações nos testes em fábrica, por parte da empresa Raytheon, seguido do recebimento em campo dos subsistemas dos radares a serem evoluídos, assim como de suas novas funcionalidades.


FONTE: http://www.aereo.jor.br/2018/03/14/fab-moderniza-radares-utilizados-na-amazonia/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #768 em: Março 18, 2018, 07:07:06 pm »
Esquadrão Pacau da FAB recebe visita da USAF


O grupo conheceu as instalações do Esquadrão, além das Unidades Aéreas e de Logística pertencentes à Ala 8

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O Primeiro Esquadrão do Quarto Grupo de Aviação (1°/4° GAV), conhecido como Esquadrão Pacau, sediado na Ala 8, em Manaus (AM), recebeu a visita da United States Air Force (USAF) na segunda-feira (12). Na ocasião, militares da Força Aérea dos Estados Unidos verificaram se a Força Aérea Brasileira (FAB) cumpre os critérios necessários à participação do Exercício Red Flag, um dos maiores treinamentos aéreos do mundo, realizado na Base Aérea de Nellis, nos Estados Unidos.

O Red Flag é um exercício avançado de poder aéreo realizado pela USAF e conta com a presença de pilotos daUnited States Air Force (USAF), United States Navy (USN),United States Marine Corps (USMC), United States Army(USA) e de várias forças aéreas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), entre outras nações aliadas.

De acordo com o Chefe da Seção de Apoio do 1°/4° GAV, Major Aviador Thiago Ferreira de Souza, a participação no Red Flag traz benefícios operacionais para o esquadrão e para a FAB. “Participar de uma missão dessa magnitude é de extrema importância para agregar os conhecimentos utilizados pela OTAN assim como pelas Forças Armadas Norte Americanas”, afirmou.

A programação da visita da USAF incluiu palestra sobre possibilidades de emprego e evolução doutrinária, bem como briefing/debriefing de voo de Combate Além do Alcance Visual (BVR, na sigla em inglês). O grupo também conheceu as instalações do Esquadrão, além das Unidades Aéreas e de Logística pertencentes à Ala 8.

“A ideia da visita era analisar o nível operacional no que se refere à doutrina de emprego BVR, assim como a realização do briefing, voo e debriefing nos padrões utilizados pela OTAN”, explicou o Major Thiago.

FONTE: Força Aérea Brasileira / http://www.aereo.jor.br/2018/03/17/esquadrao-pacau-da-fab-recebe-visita-da-usaf/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #769 em: Março 27, 2018, 11:18:18 am »
Comitiva da Saab realiza nova verificação estrutural em Base Aérea da FAB


A nova aeronave Gripen NG será operada pelo 1° Grupo de Defesa Aérea a partir de Anápolis

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Uma comitiva composta por especialistas em engenharia e logística da empresa SAAB, fabricante sueca dos caças Gripen NG (F-39), visitou as futuras instalações sediadas na Ala 2, em Anápolis, nos dias 14 e 15. Esta é a quarta visita técnica (Site Survey) da empresa à Anápolis e teve o objetivo de verificar as instalações do 1° Grupo de Defesa Aérea (1° GDA) que operará o Gripen a partir de 2021, e também para que a empresa entenda como a Força Aérea Brasileira (FAB) treina e opera aeronaves de caça.

“Desta vez, nosso foco foi o treinamento dos pilotos, dos técnicos e a verificação de algumas funções de manutenção. Também estamos olhando as instalações, já que o novo avião terá outros requisitos e as instalações atuais serão adaptadas. Estamos aqui para alinhar os requisitos e procurar a melhor solução, e essa é a hora perfeita, já que estamos construindo e projetando, para realizar toda a preparação tanto para a FAB quanto para a SAAB, como uma companhia, e ter certeza que tudo estará pronto para a chegada do avião”, comentou o Diretor de Logística do Programa, Magnus Hultin, que esteve presente nas outras visitas técnicas.

Militares da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), órgão da FAB responsável por projetos de aquisição e modernização de aeronaves, e do Grupo Fox, equipe de seis pilotos de caça dedicada à gerência operacional do projeto Gripen, também acompanharam a visita.

“É muito importante manter o laço estreito com o fabricante para que não haja lacuna entre a chegada do avião e o suporte de estrutura e pessoal. O Gripen é um sistema, não é só um avião que vai chegar e ser voado. Estamos trabalhando para ter certeza de que estaremos prontos e adaptados para a chegada dele”, explicou o Major Aviador Ramon Lincoln Santos Fórneas, membro permanente do Grupo Fox.

Novo caça da FAB, o Gripen NG, fará parte da defesa aérea do território brasileiro dentro da Dimensão 22.
FONTE: http://www.aereo.jor.br/2018/03/25/comitiva-da-saab-realiza-nova-verificacao-estrutural-em-anapolis/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #770 em: Abril 05, 2018, 01:00:46 am »
FAB transfere 1º Grupo de Transporte de Tropa para a Ala 2


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O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, em conformidade com o previsto no inciso V do
art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, resolve:

Art. 1º – Transferir a sede do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), da Ala 11,
localizada no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, para a Ala 2, localizada no Município de Anápolis, Estado de Goiás.

Art. 2º – O 1º GTT subordinar-se-á à Ala 2.

Art. 3º – O Comandante da Ala 2 deverá aprovar o Regimento Interno do 1º GTT, em até 120 dias, após a vigência desta Portaria.

Art. 4º – Esta Portaria entra em vigor em 12 de junho de 2018.

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO

FONTE: http://www.aereo.jor.br/2018/04/04/fab-transfere-1o-grupo-de-transporte-de-tropa-para-a-ala-2/

 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #771 em: Abril 10, 2018, 06:35:47 pm »
Software desenvolvido pela FAB é operado em helicópteros das três Forças Armadas


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O software Sistema de Planejamento de Missões Aéreas (PMAII), desenvolvido pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAV), foi integrado aos sistemas da aeronave H-36 Caracal, operada pela Marinha, pelo Exército e pela Força Aérea Brasileira (FAB). Em março, representantes da Airbus Helicopters, da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) e do IEAV, bem como dos operadores da aeronave, se reuniram, em Taubaté (SP), a fim de realizar os testes de pré-qualificação dos sistemas do helicóptero.

“Ter um produto desenvolvido pelo Instituto sendo integrado às mais importantes plataformas aéreas das Forças Armadas é não só um reconhecimento da importância do IEAV, mas da assimetria de poder gerada como fruto do conhecimento daqueles pesquisadores que fazem parte de nosso efetivo”, ressaltou o Diretor do IEAV, Coronel Aviador Lester de Abreu Faria.

A primeira versão do software foi criada em 2009 para planejar atividades de voo em missões conjuntas, manobras ou ações rotineiras. Também serve para realizar debriefings após o voo, como, por exemplo, validar o resultado de um combate.

Desde então, o programa já passou por mais de dez atualizações, sempre a partir de uma interação entre os desenvolvedores, as unidades áreas da FAB e o Comando de Preparo (COMPREP), para que fosse facilitada a utilização do software, o recebimento de sugestões dos usuários e a inserção de novas funcionalidades.

FONTE: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/31802/TECNOLOGIA
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #772 em: Abril 10, 2018, 06:42:56 pm »
FAB participa da 20ª Feira Internacional do Ar e do Espaço no Chile


A FIDAE é a maior feira aeroespacial da América Latina e está na 20ª edição

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A Força Aérea Brasileira participa, até o dia 8 de abril, da maior feira aeroespacial da América Latina, a 20ª Feira Internacional do Ar e do Espaço (FIDAE), no Chile.

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, esteve na Feira e visitou os estandes de diversas empresas, como Saab, Thales e Bell Helicopter, com objetivo de discutir projetos em andamento e propostas para novas oportunidades.

O Tenente-Brigadeiro Rossato também se reuniu com representantes das Forças Aéreas Americana e Britânica para tratar de questões de cooperação entre as instituições.

Esquadrilha da Fumaça

A comitiva composta por trinta militares pousou em Santiago na terça-feira (3), após sobrevoar a Cordilheira dos Andes, uma cadeia montanhosa que possui, aproximadamente, oito mil quilômetros de extensão. É a maior cadeia de montanhas do mundo em comprimento, com altitude média em torno de quatro mil metros. Seu ponto culminante é o monte Aconcágua, com 6.962m de altitude.


A manhã de quarta-feira (4) foi inédita para os chilenos presentes na feira. O maior avião de transporte militar fabricado no Brasil, o Embraer KC-390 fez um voo com as aeronaves A-29 Super Tucano da Esquadrilha da Fumaça. Além do voo em formação com seis aeronaves, foram feitas manobras juntamente com o cargueiro militar, demonstrando a versatilidade do KC-390.


Após o voo, as aeronaves da Fumaça deram início ao treinamento da demonstração que será apresentada para o público geral a partir do dia 7. O voo pôde ser assistido pelos militares do Chile e de vários países, além da imprensa, organizadores e representantes de empresas presentes na feira.

FONTE: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/31882/INTERNACIONAL
Fotos: Tenente Eduardo, Oswaldo Claro e Plínio Lins
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #773 em: Abril 16, 2018, 06:00:25 pm »
A-29: FAB recebe visita de militares da USAF para tratar de apoio a treinamento de pilotos


A Ala 10, sediada em Parnamirim, região metropolitana de Natal (RN), recebeu a visita de uma comitiva da Força Aérea Americana (USAF) nesta sexta-feira (13).

Acompanhado por outros militares da USAF, o comandante da 9ª Força Tarefa Expedicionária Aérea e Espacial do Afeganistão, o Major General James Hecker, conheceu as instalações da Ala e do Esquadrão Joker, responsável pela formação dos pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB).

Em 2019, dois instrutores de voo da FAB serão enviados aos Estados Unidos para ajudar na formação de pilotos que vão operar aeronaves A-29 Super Tucano no Afeganistão. “Essa visita é extremamente importante, principalmente para agradecer à Força Aérea Brasileira por disponibilizar os instrutores e pela ajuda no aumento das habilidades dos nossos pilotos em combate”, disse o General Hecker.

Durante a visita, houve troca de experiências entre as Forças, quando representantes do esquadrão Joker apresentaram a formação e as missões dos pilotos e receberam informações sobre o esquadrão de caça do Afeganistão. Os militares americanos também tiveram a oportunidade de conhecer o simulador de A-29.


Sobre as instalações da Ala 10, o General Hecker lembrou da utilização do local pelos americanos e da relação com os brasileiros durante a Segunda Guerra. “Eu não sabia de toda a história que havia aqui e dessa proximidade entre nossas Forças. Foi muito bom conhecer o local que serviu de base para nossas aeronaves durante a Segunda Guerra Mundial. Andar por aqui e ver alguns desses prédios foi quase como voltar aos anos 40. E agora nós vamos levar pilotos brasileiros para os EUA, é como se um ciclo se completasse”, comentou o oficial-general.

Visita ao Comandante da Aeronáutica


Na quinta-feira (12), a comitiva da USAF esteve em Brasília (DF) e reuniu-se com o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato. Na ocasião, o General Hecker agradeceu o apoio da FAB relacionado ao treinamento de seus pilotos na aeronave A-29.

A história dos militares americanos em Natal

A Base Aérea de Natal (BANT) – hoje Ala 10 – foi criada em 1942. Em novembro do mesmo ano, passaram a conviver no mesmo aeródromo, em “Parnamirim Field”, duas bases aéreas. A brasileira, localizada no Setor Oeste do aeródromo, e a americana, no Setor Leste, conhecida como “Trampolim da Vitória”, assim chamado por ser ponto obrigatório de passagem das aeronaves aliadas que se destinavam ao Teatro de Operações da África e da Europa.

No período da Segunda Guerra, a Força Aérea Brasileira e a Marinha atuavam nas missões de patrulhamento e de cobertura a navios ou comboios, em cooperação com as forças navais e aéreas norte-americanas. Em 1946, com o término do conflito, a BANT passou a ocupar as instalações da base americana.

FONTE e FOTOS:/> FAB / http://www.defesaaereanaval.com.br/a-29-fab-recebe-visita-de-militares-da-usaf-para-tratar-de-apoio-a-treinamento-de-pilotos/
 

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Lusitano89

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #774 em: Abril 22, 2018, 02:42:15 pm »
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #775 em: Maio 04, 2018, 03:13:38 pm »
FAB abre licitação para modernizar 50 treinadores T-27 Tucano


Modernização da aviônica das aeronaves para padrão ‘glass cockpit’ tem custo total estimado em 42,5 milhões de reais

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A Força Aérea Brasileira (FAB) abriu em março uma licitação para modernizar a aviônica de 50 aeronaves de treinamento T-27 Tucano em uso na Academia da Força Aérea (AFA), de uma frota atualmente de 60 aviões. A modernização dos aviões foi batizada de Projeto T-27M e a entrega das propostas, inicialmente prevista para meados de abril, teve prazo adiadp para a próxima segunda-feira, 7 de maio.

A licitação é voltada a empresas nacionais, mas permite a empresas estrangeiras participarem em consórcio com as brasileiras. A modernização da aviônica, com retirada dos instrumentos analógicos, deverá incorporar painel do tipo “glass cockpit” nos postos dianteiro e traseiro, com uma tela colorida de 10 polegads ou duas de 6 polegadas (medida diagonal) em cada posto, do tipo “touchscreen”. Também estão previstas, em cada posto, duas telas menores, uma dedicada a informações de funcionamento do motor e outra a dados básicos de voo (em caso de emergência), esta última dotada de bateria própria.

A instalação dos novos sistemas não poderá impactar em modificações estruturais na cabine e fuselagem, e deverá ser compatível com a potência elétrica gerada pela aeronave. Também deverá resistir às manobras (carga G) do Tucano.

A FAB estipula 2 anos para realização do serviço, com 2 protótipos para certificação e 48 aeronaves de série, e estima o valor de 42,5 milhões de reais para todo o projeto (com a observação de que os itens são praticamente todos importados e que a estimativa leva em conta a cotação do dólar em janeiro).

A modernização poderá ser feita pela contratada no PAMA-LS (Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa, MG) ou na BASP (Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos – SP) e a expectativa é que à modernização permita mais 15 anos de operação da aeronave.

As principais justificativas para a modernização dos T-27 Tucano são a obsolescência dos instrumentos analógicos, especialmente para voo IFR (por instrumentos), com dificuldade de reposição, e necessidade de compatibilizar a aeronave com os novos padrões de tráfego aéreo, tanto para ambientar os pilotos quanto para as missões fora da área da AFA, em deslocamentos mais distantes, que também são treinados.

FONTE:  https://www.aereo.jor.br/2018/05/03/fab-abre-licitacao-para-modernizar-50-treinadores-t-27-tucano/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #776 em: Maio 04, 2018, 03:16:49 pm »
FAB reúne 700 militares e mais de 20 esquadrões em exercício operacional


Exercício operacional Tápio está acontecendo na Ala 5, em Campo Grande (MS), desde o dia 25

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A Ala 5 sedia, de 25 de abril a 12 de maio, o Exercício Operacional (EXOP) Tápio. Vinte e um esquadrões aéreos das Aviações de Transporte, Caça, Asas Rotativas, Reconhecimento e Busca e Salvamento da Força Aérea Brasileira (FAB) participam do evento, além do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR), da Brigada de Defesa Antiaérea (BDAAE) e seus Grupos Defesa Antiaérea (GDAAE) subordinados, reunindo aproximadamente 700 militares.

O Exercício tem por objetivo adestrar os esquadrões aéreos e unidades de Infantaria do Comando de Preparo (COMPREP) no cumprimento de Ações de Força Aérea em cenário similar ao encontrado em missões de paz da ONU, envolvendo simulações de Busca e Salvamento em Combate, Apoio Aéreo Aproximado, Lançamento de Paraquedistas e Cargas, Reconhecimento Aéreo, Evacuação Aeromédica, entre outras.
 
Segundo o Coronel Aviador André Luiz Alves Ferreira, codiretor do EXOP, este é o primeiro grande exercício de adestramento realizado após o processo de Reestruturação da FAB. “Ele foi concebido com a finalidade do emprego em conjunto de diversas Ações de Força Aérea e a Ala 5 foi escolhida como sede por seu grande cunho operacional”, ressaltou.

Durante o evento, serão utilizadas diversas aeronaves da FAB, entre elas, o C-130 Hércules, o C-105 Amazonas, o C-95 Bandeirante, o E-99, os caças A-1 AMX e A-29 Super Tucano e os helicópteros H-36 Caracal, AH-2 Sabre e H-60 Black Hawk.

O Comandante da Ala 5 e diretor do Exercício Tápio, Brigadeiro do Ar Augusto Cesar Abreu dos Santos, explica que uma das razões de a Ala 5 sediar o exercício é por se tratar de uma unidade versátil, possuindo capacidade para realizar Busca e Salvamento, Defesa Aérea, Transporte Logístico, atuações em Operações Especiais, entre outros.

“Somos excelência, ainda, na atividade aeromédica, com atendimento pré-hospitalar, tanto em situações complexas, de defesa química, biológica e nuclear, como também em ambiente hostil. O Estado de Mato Grosso do Sul também possui uma meteorologia favorável nesta época do ano e uma área muito significativa por sua localização, contando com o apoio da população local, através de proprietários de fazendas que gentilmente cedem os espaços para que nós possamos fazer esses treinamentos nas áreas rurais, além de contar também com o apoio do Exército, por meio do Comando Militar do Oeste. Todos esses fatores são muito favoráveis para que o evento ocorra em Campo Grande”, finalizou o comandante.



FONTE: https://www.aereo.jor.br/2018/05/03/fab-reune-700-militares-e-mais-de-20-esquadroes-em-exercicio-operacional/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #777 em: Maio 13, 2018, 05:18:08 pm »
Com mais de mil horas de voo, termina treinamento que reuniu mais de 700 militares

Comitiva composta pelo Ministro da Defesa e pelo Comandante da Aeronáutica esteve na Ala 5 para conhecer os resultados do exercício


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Após mais de mil horas voadas em treinamento desde o último dia 25, encerrou-se, nesta sexta-feira (11/05), o exercício operacional Tápio. Nele, reuniram-se em torno de 700 militares de todo o país e 42 aeronaves de diferentes aviações (asas rotativas, busca e salvamento, caça, transporte e reconhecimento) para treinar em um cenário simulado de guerra irregular - ou seja, quando o inimigo não é um exército de outro país, mas forças insurgentes, paramilitares ou rebeldes, por exemplo. O treinamento aconteceu na Ala 5, em Campo Grande (MS).

Segundo o Comandante da unidade, Brigadeiro do Ar Augusto Cesar Abreu dos Santos, que foi o diretor do exercício, a avaliação da atividade é positiva pela possibilidade de reunir diferentes aviações e outras unidades operacionais - como a antiaérea e equipes de resgate - trabalhando em conjunto para cumprir objetivos comuns ou complementares. “Nosso principal produto na Tápio foram os COMAOs, sigla em inglês para Composite Air Operations, que comumente chamamos de missões de pacote. São várias aeronaves, em torno de 20, que decolam juntas para cumprir determinados objetivos, e a coordenação é muito complexa e importante. Tivemos êxito em mais de 90% dos cenários simulados que treinamos”, afirma o oficial-general.


Entre as missões realizadas na Tápio, estiveram o C-SAR, que é o resgate de um militar de interesse em ambiente hostil - que pode estar ou não ferido, necessitando de APH (outro procedimento treinado, o Atendimento Pré-Hospitalar); lançamento de cargas e de paraquedistas; Controle Aéreo Avançado (CAA) e Guiamento Aéreo Avançado (GAA), coordenações conjuntas para apoiar o abatimento de um alvo, quando há necessidade de precisão maior; entre outros. Ao todo, foram treinadas 16 missões de Força Aérea durante a Tápio.

Resultados

No encerramento do exercício, uma comitiva de autoridades foi à Ala 5 para observar alguns dos meios utilizados e conhecer os resultados da manobra.

O Ministro da Defesa interino, Joaquim Silva e Luna, disse estar satisfeito com os resultados apresentados e em ver que os meios disponíveis estão sendo empregados em treinamento, formação e atividades conjuntas - pois havia, também, militares do Exército e da Marinha envolvidos no exercício. “Esse tipo de cenário criado para a Tápio, de guerra assimétrica, é o que existe de mais atual em conflitos. É o que encontramos, por exemplo, em missões da ONU. Caso o país opte por enviar suas tropas para alguma missão de paz, estamos prontos”, avalia o ministro.


O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, também fez parte da comitiva. Ele destaca que o exercício, nos moldes como foi realizado, é resultado do processo de Reestruturação da Força - que, segundo o oficial-general, conseguiu deixar mais clara a diferença entre as atividades de preparo e emprego. “A maior demonstração de que a Reestruturação está funcionando foi o Brigadeiro Augusto Cesar dando o briefing operacional sobre o exercício. Antes, a base aérea não tinha essa ascendência operacional sob os esquadrões que estavam em atividade na sua sede. A Reestruturação simplificou a Força, tornou os resultados mais imediatos”, afirma o Comandante.




FONTE: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/32105/OPERACIONAL
 

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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #778 em: Maio 23, 2018, 01:14:33 pm »
22 de Maio, Dia da Aviação de Patrulha (FAB)

Atualmente, na FAB as aeronaves P-3AM Orion e P-95M Bandeirulha são operadas pelo Esquadrão Orungan (1°/7°GAV), sediado em Santa Cruz (RJ); Phoenix (2º/7°GAV), em Canoas (RS), e Netuno (3º/7°GAV), em Belém (PA).

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Com a responsabilidade de vigiar 24 horas por dia uma área de aproximadamente 4,5 milhões de quilômetros quadrados sobre o litoral brasileiro, a Aviação de Patrulha da Força Aérea Brasileira conta com aeronaves que são operadas por três esquadrões.







De lá para cá, várias aeronaves já foram utilizadas pela Aviação de Patrulha, como o PV-1 Ventura, o PV-2 Harpoon, o B-25 Mitchel, o P-15 Netuno, o P-16 Tracker e o P-95 Bandeirulha.



Atualmente, na FAB as aeronaves P-3AM Orion e P-95M Bandeirulha são operadas pelo Esquadrão Orungan (1°/7°GAV), sediado em Santa Cruz (RJ); Phoenix (2º/7°GAV), em Canoas (RS), e Netuno (3º/7°GAV), em Belém (PA).



FONTE: http://tecnodefesa.com.br/22-de-maio-dia-da-aviacao-de-patrulha-fab/
 

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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #779 em: Julho 07, 2018, 02:59:29 am »
FAB recebe visita técnica de comitiva da Marinha Americana. Objetivo foi realizar a certificação do míssil Harpoon


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O Esquadrão Orungan (1º/7º GAV), sediado na Ala 12, em Santa Cruz, no Rio de Janeiro (RJ), recebeu, entre os dias 25 e 27 de junho, a visita técnica da comitiva da USNAVY, a Marinha dos Estados Unidos. A atividade faz parte do processo de aquisição dos mísseis Harpoon L-I BlockII, adquiridos pela Força Aérea Brasileira (FAB), tendo como data inicial de recebimento o último trimestre de 2018.


 
O objetivo da visita foi realizar a certificação do míssil Harpoon, por intermédio do Harpoon Aircraft Command and Launch Control System (HACLCS III), com a Aeronave P-3AM. Os mísseis são do tipo antissuperfície, utilizados contra navios, e fabricados pela Boeing.

Para o coordenador tático na Aeronave P-3AM e Chefe da Célula de Avaliação e Emprego do 1º/7ºGAV, Capitão Aviador Márcio Sardinha dos Santos, a visita técnica foi bastante enriquecedora. “Conseguimos extrair o máximo de conhecimento acerca da operação do HACLCS III, além de aprimorar o manuseio do míssil pelos militares da célula de avaliação e emprego do 1º/7º GAV e do Esquadrão de Material Bélico do Grupo Logístico da Ala 12″, concluiu.

FONTE: https://www.aereo.jor.br/2018/07/05/1o-7o-gav-da-mais-um-passo-para-integrar-misseis-harpoon-aos-p-3am/