Efectivamente, o Papa referiu um imperador Bizantino, da alta idade média.
O Imperador, tinha às suas portas as tropas do Sultão otomano e os otomanos tinham-se convertido à religião muçulmana.
Na realidade, as palavras do Imperador Manuel II (se não me engano) não são exactamente incorrectas.
A expansão do Islão, não foi feita como os fundamentalistas islâmicos parecem querer que tocda a gente acredite, mas sim com banhos de sangue e massacres tão violentos, que as pessoas, toldadas pelo medo, pura e simplesmente rendiam-se.
O Islão, é uma religião de origem árabe, e muitos dos mitos e regras do islão, são regras dos árabes, adaptadas à religião, porque Maomé era árabe.
O Islão como religião não tem nenhum problema, mas há evidentemente um problema com o islamismo fundamentalista de raiz árabe.
Esse fundamentalismo e quase me atravo a dizer gosto pela violência ou pela sua justificação, criou o que alguns chamaram de "Império da Fé".
É extremamente grave, que um grupo de Mulahs ou imãns analfabetos, alguns deses saídos das cadeias possa criar esta necessidade de censura prévia, em que ninguém pode censurar o Islão, quando não é conveniente.
As palavras do imperador bizantino, são a mais pura verdade.
O Islão propagou-se pela espada e não pela palavra, com sangue e não com flores, com morte e não com perdão.
É natural que nesta altura, em que mais uma vez o islão de raiz árabe mostra a sua veia xenófoba, criminosa e violenta este tipo de coisas aconteçam.
Estamos perante uma ofensiva e uma aliança entre o Islão criminoso, a extrema direita Nazista e os neo-soviéticos.
Esta aliança, mostra o seu mais profundo desprezo pela Liberdade, o valor que mais odeiam.
Em nome da destruição da Liberdade, o Islão, os Nazis e os Neo-soviéticos são capazes de mentir, violar, matar, e inventar até as mais patéticas teorias da conspiração para justificar a sua devoção pelo sangue e pelo terror.
No fundo, odeiam a Liberdade, e quem odeia a Liberdade, odeia a própria Humanidade.
Cumprimentos