Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)

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Fábio G.

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« Responder #60 em: Maio 20, 2004, 11:28:17 pm »
Diário Económico


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Paulo Portas anuncia abertura de concurso para compra de cinco lanchas

O ministro da Defesa, Paulo Portas, anunciou hoje a abertura de um concurso para a compra de cinco lanchas costeiras, sublinhando que este é um exemplo do esforço do Governo para reequipar a Marinha.



Para Paulo Portas - que assinou a abertura daquele concurso no avião que o transportou para Viana do Castelo, onde presidiu à sessão solene do Dia da Marinha -, a aquisição das lanchas vai reforçar «o combate à droga e ao contrabando e a fiscalização da pesca ilegal».

Além das lanchas, o ministro referiu-se aos submarinos e às corvetas, todos com cerca de 40 anos, e à inexistência em Portugal de navios de combate à poluição para sublinhar que, quando o actual Governo assumiu funções, «a situação da Marinha era muito complicada».

«Apesar das dificuldades orçamentais, nós tomámos as providências necessárias para, passo a passo, renovar meios que são muito antigos», acrescentou.

O primeiro passo foi a substituição das corvetas por navios de patrulha oceânica, estando dois em construção nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, um facto que Paulo Portas sublinhou por estar «a dar trabalho a operários portugueses num projecto que é de inteligência portuguesa».

O ministro de Estado e da Defesa Nacional falou também nos navios de combate à poluição, «que, tal como os patrulhões, tinham sido prometidos, mas nunca foram feitos», e que vão igualmente ser construídos em Viana do Castelo, de acordo com um contrato assinado quarta-feira, em Lisboa.

Portas aludiu ainda à renovação da capacidade submarina de Portugal, com a aquisição de dois submarinos, numa negociação «que ninguém discutiu».

O Chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Francisco Vidal Abreu, disse que se trata de «sinais fortíssimos da vontade política em renovar a Marinha», pelo que se manifestou convicto de que, em 2010, «Portugal terá uma nova Marinha».

«Sei que se está a fazer em oito anos o que se deveria fazer em 20. Mas a resistência dos materiais tem limites», referiu o almirante Vidal Abreu, salientando que as actuais fragatas, o reabastecedor de esquadra e os navios de fiscalização costeira não conseguirão chegar a 2010.


Parece que o Governo e o Ministro da Defesa vão trabalhando verdade seja dita. É pena é nos programas mais importantes a velocidade não ser esta, na concretização dos contratos.
 

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Fábio G.

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« Responder #61 em: Maio 21, 2004, 11:04:49 am »
DN

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Portas abre concurso para compra de lanchas
PAULO JULIÃO* VIANA DO CASTELO
O ministro da Defesa anunciou ontem, em Viana do Castelo, a abertura do concurso para a compra de cinco lanchas costeiras. Paulo Portas, que falava à margem das comemorações do Dia da Marinha, garantiu que essa aquisição «é muito importante» para «defender a lei e a legalidade no mar», seja na fiscalização da pesca ilegal ou no combate à droga e ao contrabando.

Portas - apupado à chegada - lembrou outros programas da modernização da Armada, como o da substituição das actuais corvetas pelos navios de patrulha oceânica - dois dos quais estão já em construção nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, cidade que dará o nome à primeira a ser entregue (2005).

O chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Vidal Abreu, elogiou os «sinais fortíssimos da vontade política em renovar» o ramo e frisou o imperativo de ter até 2010 «uma nova Marinha», pelo «que se está a fazer em oito anos o que se deveria fazer em vinte».

MADEIRA O conflito que envolve o representante da Armada no Funchal levou ontem o líder do Governo Regional a mostrar-se «indiferente» às posições dos militares num conflito entre o Estado e a Região Autónoma para tutela do domínio público marítimo, registos de embarcações dos socorros a náufragos e das bandeiras. O grupo parlamentar do PSD/Madeira voltou a exigir «a remoção» do comandante Figueiredo Robles, acusando Paulo Portas de não tomar medidas nesse sentido - talvez porque «é um ministro do CDS/PP», disse o deputado Filipe Silva.
 

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Guilherme

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« Responder #62 em: Maio 21, 2004, 02:34:15 pm »
Palmas para o governo federal:

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Governo vai acelerar projeto do submarino nuclear

José Maria Tomazela

Sorocaba - O governo federal decidiu acelerar o projeto de construção do submarino nuclear brasileiro que, desde 1979, vem sendo desenvolvido pela Marinha. Uma verba especial, superior a R$ 25 milhões, deverá ser liberada na próxima semana para reduzir o atraso no cronograma das etapas desenvolvidas no Centro Tecnológico de Aramar, em Iperó, região de Sorocaba, interior de São Paulo.

Os recursos serão empregados na instalação do protótipo terrestre do reator nuclear que vai equipar o submarino. As peças que compõem o vaso do equipamento estão prontas, faltando a montagem e a conclusão das instalações civis.

Em mensagem encaminhada quarta-feira à administração do centro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reafirmou seu apoio ao "pleno desenvolvimento" do programa. Os ministros da Defesa, José Viegas Filho, e da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, foram portadores da mensagem e visitaram as instalações.

Com a verba adicional prometida pelo governo, a construção do submarino pode ser concluída até 2017. Na tentativa de antecipar o cronograma, o presidente Lula autorizou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a financiar alguns projetos específicos do programa, liberando também verbas a fundo perdido.

Fonte: Agência Estado


Senhores Ministros, :G-Ok:
 

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NVF

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« Responder #63 em: Maio 21, 2004, 06:15:52 pm »
E nenhuma palavra de apreço p'ró Lula? Vá lá, ele ia adorar que você fizesse um brinde com ele.  :G-beer2:
Talent de ne rien faire
 

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Guilherme

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« Responder #64 em: Maio 21, 2004, 06:20:20 pm »
Citação de: "NVF"
E nenhuma palavra de apreço p'ró Lula? Vá lá, ele ia adorar que você fizesse um brinde com ele.  :mrgreen:
 

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Fábio G.

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« Responder #65 em: Maio 22, 2004, 07:30:54 pm »
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El S-61 «Delfín» ya está en Torrevieja
El submarino S-61 «Delfín», desde el sábado 8 de mayo, ya se encuentra en Torrevieja (Alicante).

Eran las cero horas de ese día cuando dos empujadoras del tren naval de la Armada en Cartagena, las Y-172 e Y-173, que tantas veces le ayudaron a atracar, lo separaban para siempre del muelle de la Base de Submarinos, para llevárselo a la dársena comercial. Allí le esperaba un remolcador civil, el “Sea Nostromo Primero”, que lo tomó a remolque.

Las apenas cuarenta millas que separan Cartagena de Torrevieja, fueron consumidas durante la noche, de modo que al alba estuvieran ambos, remolcador y remolcado, en las inmediaciones del puerto alicantino.

Al llegar a la que será su última morada, el «Delfín» era recibido por varios centenares de residentes, entre los que destacaban los miembros de la Royal Navy Veterans Association of Torrevieja, una singular legión de venerables veteranos de la II Guerra Mundial, entre los que se encontraba algún antiguo submarinista, que residen en este rincón de la costa alicantina.

A su llegada, las primeras autoridades locales con el alcalde y la Reina de la Sal a la cabeza, a quienes acompañaban por parte de la Armada sendos capitanes de navío, a la sazón el jefe Industrial del Arsenal de Cartagena y el Comandante Militar de Marina de la Provincia de Alicante, recibían al «Delfín», que lo hacía a los acordes del conocido «Ganando Barlovento», interpretado como nadie sabe hacerlo por la Banda de Música del Tercio de Levante de la Infantería de Marina.

Tras los discursos de rigor, el alcalde de Torrevieja, visiblemente satisfecho por ser el primer edil de España que consigue un buque de la Armada para su ciudad, “tomó posesión” del «Delfín», subiendo a bordo para hacerle una detenida visita, acompañado del resto de autoridades y de los medios de comunicación que se acercaron a cubrir el evento.

Aunque el submarino –según hemos podido constatar– ya se encuentra perfectamente visitable para el público, aún le falta terminarse de acondicionar en pequeños detalles, lo que se logrará en los próximos días. Será entonces cuando quede abierto a todos aquellos curiosos que quieran ver como es un submarino en sus entrañas, e imaginarse lo que se debe sentir cuando 60 hombres se meten en su interior para tirarse largas campañas en la mar.



Poderiamos fazer o mesmo a um dos nossos subs quando forem retirados.
 

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Fábio G.

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« Responder #66 em: Maio 22, 2004, 10:33:29 pm »
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El submarino español ‘S-80’ enfrenta a Francia y Alemania con Estados Unidos http://www.iberoamericaempresarial.com/edicion/noticia/0,2458,478734,00.html

El nuevo proyecto de los astilleros públicos Izar ha despertado el interés de fabricantes navales europeos y norteamericanos. La elección de uno u otro socio puede marcar la futura estrategia de la industria de defensa española.

A comienzos del pasado mes de septiembre, el Ministerio de Defensa anunciaba el plan de modernización del Ejército español dando luz verde a una inversión de 4.176 millones de euros. El dinero estaba destinado a fabricar 24 helicópteros de ataque Tigre, un buque de proyección estratégica, 212 vehículos de combate Pizarro y cuatro submarinos S-80.

Casi nueve meses después, y con un nuevo titular en la cartera de Defensa (José Bono ha sustituido a Federico Trillo), el desarrollo de esos submarinos sigue siendo un misterio. La industria naval sólo ha sacado en claro hasta el momento que los astilleros españoles Izar liderarán la fabricación del submarino y que al proyecto le han salido varios pretendientes.

Viejos conocidos
Por un lado, la industria europea. Los grandes astilleros militares franceses, la DCN, y los alemanes, encabezados por HDW, quieren participar en el programa. El grupo naval galo es un viejo conocido de Izar gracias a su acuerdo de colaboración, bautizado como Scorpene, un programa para fabricar submarinos del que ya se han vendido varias unidades para las armadas de países como Chile y Malasia.

En el caso de HDW, Izar nunca ha colaborado con la compañía germana. Fuentes cercanas al grupo alemán aseguran que “los astilleros españoles deberían contar con HDW para el proyecto S-80 porque la mayoría de los países europeos se han decidido por la tecnología alemana”.

Al mismo tiempo, expertos del sector ven el lanzamiento del submarino español como la oportunidad de poner en marcha el consorcio naval europeo. Precisamente, en la última cumbre franco-española celebrada en Carcassone se habló del submarino S-80 como pretexto para crear este grupo que sería para el sector naval lo que EADS está siendo para el negocio aeronáutico en Europa.

Por otro lado, se encuentran los pretendientes del otro lado del Atlántico. La industria naval militar de Estados Unidos es líder en segmentos de negocio como los submarinos nucleares, pero en otros productos como el nuevo S-80 de Izar no cuentan con presencia en el mercado. Colaborar en un proyecto de estas características supondría acceder a un negocio muy estratégico. Hasta el momento, han mostrado su interés por el submarino español dosgrupos como Raytheon y Lockheed Martin, pero es la segunda compañía quien tiene las mayores posibilidades por varios motivos.

El primero es su estrecha colaboración con la industria militar española. Además de proporcionar el sistema de combate Aegis para las fragatas F-100 de Izar, ha comprado a EADS Casa, filial española del consorcio aeronáutico europeo, dos aviones CN-235 para formar parte del Deepwater, el nuevo programa de guardacostas norteamericano.

Este pedido inicial es el paso previo de otro más sustancioso por el que EADS Casa podría vender hasta 35 aparatos. Fuentes de la industria aseguran que esta decisión dependería, en buena medida, de la participación de Lockheed Martin en el S-80.

Pero la futura relación con Estados Unidos es una incógnita. Según fuentes cercanas al Ministerio de Defensa, durante el periodo de transición después de las elecciones de marzo, el nuevo ministro, José Bono, pidió al anterior responsable, Federico Trillo, que no se llegará a ningún acuerdo con un hipotético socio del nuevo programa de submarinos, ya que el Gobierno del PSOE no le daría validez.

Según esas mismas fuentes, la advertencia del nuevo Ejecutivo socialista pretendía evitar un posible principio de acuerdo de Defensa con la empresa norteamericana Lockheed Martin. Después de las elecciones ha habido un distanciamiento con Estados Unidos y el nuevo Ejecutivo tendrá que reflexionar cómo puede compaginar su política internacional con los socios industriales.

Alternativa española
El tercer escenario sería la fabricación de un submarino 100% español. Izar, que se aseguraría el diseño y construcción del producto, tiene miedo de asociarse con otros países europeos, ya que, a la hora de vender los submarinos a otros países, el protagonismo industrial español podría verse mermado. Por otro lado, elegir un socio estadounidense podría volver a tensar las relaciones con los socios europeos de referencia: Francia y Alemania.

Fuentes cercanas a la operación tampoco descartan que el PSOE decida reducir el presupuesto de Defensa en próximos ejercicios, por lo que tanto el programa S-80 como los otros tres anunciados se verían en peligro. En esta hipótesis encajaría también el aviso de José Bono al anterior ministro de Defensa, ya que si el nuevo Ejecutivo decide retirar o retrasar algún programa, cualquier preacuerdo con una empresa dificultaría la paralización de los proyectos.
 

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Fábio G.

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« Responder #67 em: Maio 23, 2004, 07:28:25 pm »
Entrega da 2ª corveta MEKO á Malásia

A Marinha malaia recebeu a sua 2ª corveta MEKO de nome Condock V, esta é a 2ª de uma série de 6 encomendadas aos estaleiros alemães Blohm und Voss, a primeira tinha sido entregue a 1 de Abril de 2003.
 

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Fábio G.

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« Responder #68 em: Maio 23, 2004, 07:40:12 pm »
FAM del Mundo

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Nova Task Force naval de Taiwan

A Marinha de Taiwan planeia uma grande reforma orgazinativa uma vez concluida a recepção dos 4 destroyers classe Kidd provenientes da US Navy. A Marinha planeia criar um segundo grupo táctico operativo designado Task Force 63, e que estará formado por vária unidades, como destroyers classe Kidd, fragata classe La Fayette, classe knox e classe Chengkung, assim como submarinos. A Task Force 62 era, até ao momento o único grupo de batalha operativo da Marinha desde a II GM.
 

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Fábio G.

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« Responder #69 em: Maio 24, 2004, 11:31:55 am »
Taiwan quer novos submarinos.

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MAY 24, 2004
CONTROVERSIAL PLAN
Chen hopes to visit Washington
TAIPEI - Taiwan President Chen Shui-bian hopes to visit Washington during his second four-year term, a presidential office statement said yesterday, days after he placated the United States by avoiding provocation of China.

Mr Chen made stopovers in New York in 2001 and 2003, but analysts said a visit to the US capital is certain to rile China, which considers the self-ruled island a wayward province that must be returned to the fold, by force if it formally declares statehood.

'I sincerely hope I can have the opportunity to visit Washington over the next four years...and personally witness the sincere friendship between the peoples of Taiwan and the United States,' the statement quoted Mr Chen as telling a group of pro-independence Taiwanese-American professors in Taipei late on Saturday.

In his inauguration speech last Thursday, Mr Chen did not repeat contentious plans to hold a referendum on a new Constitution, assuaging key ally Washington. But Beijing has lingering doubts about his pro-independence dreams.

Meanwhile, London-based defence journal Jane's Weekly reported that Washington's two arms deals to supply eight diesel-electric submarines and ships equipped with the high-tech Aegis air defence system to Taiwan, which could be worth US$11 billion (S$18.9 billion), are mired in political and financial troubles.

US President George W. Bush approved the sales in April 2001. The submarine deal has progressed slowly as the US has not built conventional submarines for more than 40 years.

They said insistence that the submarines be built in Taiwan 'is very likely going to kill the whole deal', adding that Taiwan lacked the construction and testing infrastructure needed for such a project.

Another key hurdle is that the US has still not secured a modern design that satisfies Taipei.

As for the long-sought Aegis-equipped ships, to date no progress has been made other than a promise that it would be approved 'in principle'.

'With the prospect of US policy towards arms sales to the region shifting dramatically if there is a change in administration following the November presidential election, time for deals could be running out,' the weekly said. Reuters, AFP


The Straits Times
Copyright @ 2004 Singapore Press Holdings.
 

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Fábio G.

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« Responder #70 em: Maio 25, 2004, 09:22:50 pm »
Portugal participa em exercicio naval da NATO.

DD

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Bombistas suicidas irão atacar navios da Royal Navy na costa da Escócia. Este é o cenário do joint maritime course, já classificado como o maior exercício militar de treino que alguma vez foi feito no Reino Unido. Portugal, como país membro da NATO também participa, enviando a fragata Álvares Cabral.

Navios, submarinos, militares e meios aéreos de 16 países vão se concentrar ao largo da Escócia entre os próximos dias 21 de Junho e 1 de Julho. Trata-se de mais uma edição do joint maritime course, um exercício militar que o Reino Unido realiza três vezes por ano e que se destina a provir treino aos três ramos das forças armadas de Sua Majestade.
No exercício, navios de guerra que estão a sair do porto de Clyde serão alvo de ataque de terroristas que, usando barcos rápidos, irão ameaçar a frota.

Este exercício vai envolver forças armadas do Reino Unido, EUA, Turquia, Polónia, Holanda, Suécia, Alemanha, França, Espanha, Noruega, Bélgica, Portugal, Nova Zelândia, Canadá e Austrália.
 

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Fábio G.

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« Responder #71 em: Maio 26, 2004, 10:51:06 am »
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Israel Plans to Buy Two German Submarines, Bild Zeitung Says
May 26 (Bloomberg) -- Israel is planning to buy two U-212 submarines in Germany, Bild Zeitung said, citing people familiar with an initial inquiry received by the German government.

The submarines, powered by fuel cells, are almost noiseless and are among the most modern of their kind, the newspaper said. The German government is prohibited by law from exporting weapons to regions of conflict, Bild added.

Kiel, Germany-based Howaldtswerke-Deutsche Werft AG, the world's biggest builder of non-nuclear submarines, builds the U- 212 submarines.

(Bild Zeitung 5-26 p. 1)
 

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Guilherme

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« Responder #72 em: Maio 26, 2004, 01:06:13 pm »
Citação de: "Fábio G."
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Israel Plans to Buy Two German Submarines, Bild Zeitung Says
May 26 (Bloomberg) -- Israel is planning to buy two U-212 submarines in Germany, Bild Zeitung said, citing people familiar with an initial inquiry received by the German government.

The submarines, powered by fuel cells, are almost noiseless and are among the most modern of their kind, the newspaper said. The German government is prohibited by law from exporting weapons to regions of conflict, Bild added.

Kiel, Germany-based Howaldtswerke-Deutsche Werft AG, the world's biggest builder of non-nuclear submarines, builds the U- 212 submarines.

(Bild Zeitung 5-26 p. 1)


Resta saber se a Alemanha irá concordar em vender. Já não venderam os Leo 2 para a Turquia, porque esta reprime com muita violência os curdos.
 

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Fábio G.

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« Responder #73 em: Maio 26, 2004, 02:46:00 pm »
Reportagem sobre o exercicio "Lusiada".

Revista Defensa:

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O arquipélago português dos Açores, no Atlantico Norte, goza de uma posição estratégica de primeira importância, constatada nos vários conflitos e crises internacionais, principalmente nos ultimos 50 anos. Não é de estranhar que tenha sido aqui onde as Forças Armadas Portuguesas levaram a cabo um exercicio, o Lusiada, destinado a preparar acções de combate ao terrorismo.

O exercicio contemplava que um grupo de terroristas tinha conseguido, utilizando um avião comercial que "fingia" encontrar-se em dificuldades, aterrar no aeroporto internacional de Santa Maria neutralizando a sua pequena guarnição militar e ocupando a ilha. Outros elementos infiltram-se simultaneamente na Ilha Terceira, onde se encontra a base aérea das Lajes, obrigando a tomar especiais medidas de segurança. Este foi o cenário eleito pelos responsáveis da "Lusiada" para testar os meios e procedimentos de comando e controlo com que se conta e para projectar, desde as suas bases peninsulares ao arquipélago, a Força de Reacção Imediata (FRI).

Em Marcha

Depois do mencionado cenário, o Comando Operacional dos Açores (COA), directamente dependente do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA) com sede em Lisboa, advertiu de imediato que não dispunha de tropas nem meios com os que neutralizar por si mesmos os terroristas que ocupavam Santa Maria.
  Consequentemente, o EMGFA decidiu activar a FRI e um Comando de Operações Especiais, colocados á disposição do COA para restabelecer a soberabnia nacional de todo o arquipélago com os seguintes meios navais, terrestres e aéreos :
a fragata Hermenegildo Capelo e a corveta António Enes, nas que embarcaram um destacamento de mergulhadores de combate e uma companhia de fuzileiros; um batalhão de infantaria pára-quedista, um destacamento de percursores aeroterrestres, um destacamento de Transmissões e outro de Saude; 4 F-16 , 2 C-130, 2 C-212, 2 SA-330, 1 P-3,  um Destacamento de Acções Especiais (DAE) do Corpo de Fuzileiros, e um Destacamento de Operações Especiais  (DOE) do Batalhão de Operações Especiais do Exército.

O assalto

Quarenta e oito horas antes do dia D, elementos das Forças Especiais infiltraram-se em Santa Maria utilizando os SA-330 e depois de levar a cabo missões de reconhecimento na noite anterior ao assalto, os homens do DAE e do DOE lançaram uma série de acções ofensivas eliminado terroristas e libertando reféns.
  Ao nascer do dia D um C-212 lançou um destacamento de SOGA, pertencentes á Brigada Aerotransportada. Uma vez em terra tomaram posições junto á pista do aeroporto internacional, verificando se estava em condições de operar e estabelecer comunicação com a força aerotransportada, que já tinha partido da Terceira num C-130.
  Paralelamente, duas vagas de Fuzileiros desembarcaram numa das praias da ilha e depois de vencer alguma resistência dirigiram-se á capital, Vila do Porto, para reunir-se com o Batalhão pára-quedista que estava quase a inicar uma aterragem de assalto no aeroporto.
  Ao cair da tarde, os Fuzileiros atacaram objectivos perto da costa enquanto os para-quedistas, helitransportados, aniquilavam os situados no interior da ilha.

Final

O exercicio Lusiada serviu, principalmente, para pôr á prova os sistemas de Comando e Controlo das Forças Armadas Portuguesas e, a pesar da notória obsolescencia de alguns meios empregados e da carencia de outros (sobretudo de um Navio Polivalente Logistico), contituiu uma excelente oportunidade para treinar as unidades participantes.
 

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Fábio G.

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« Responder #74 em: Maio 26, 2004, 11:15:47 pm »
TSF

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EURO 2004
Marinha duplica vigilantes nas praias
A Marinha vai duplicar o habitual número de militares que vigiam as praias próximas dos estádios que serão palco do Euro 2004, anunciou esta quarta-feira o porta-voz do Estado-Maior da Armada.  

22:47
26 de Maio 04    
   
 
  O comandante Gouveia e Melo (na foto) escusou-se a adiantar quantos efectivos da Marinha vão ser destacados, alegando razões de defesa nacional.

O responsável referiu que, a partir da próxima terça-feira, quando abre a época balnear, as praias vão ter mais do dobro dos militares a vigiá-las, em comparação com os anos anteriores.

As zonas balneares com vigilância reforçada são as mais próximas das cidades de Braga, Guimarães, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa e Faro-Loulé, onde estão localizados os estádios de futebol que vão receber o Euro 2004.