Dificuldades estão a ser corrigidasChefe do Estado-maior denuncia "lacunas de equipamentos" nas Forças Armadas 06.02.2007 - 13h50 Lusa O chefe do Estado-maior general das Forças Armadas afirmou hoje, em Beja, que há "lacunas de equipamentos" na generalidade dos sectores daquelas forças de defesa, mas salientou que as dificuldades estão a ser corrigidas."As Forças Armadas portuguesas têm lacunas de equipamentos (...) e, em todos os sectores, há em Portugal, como em todos os países, problemas para resolver", disse Luís Valença Pinto.O general falava aos jornalistas depois de um discurso durante a cerimónia militar de condecoração dos Estandartes Nacionais das 1ª e 2ª companhias do Centro de Tropas Comandos, que serviram em campanha no teatro de operações no Afeganistão.As duas companhias, num total de cerca de 300 homens, foram hoje homenageadas, em Beja, com a imposição da medalha de ouro de Serviços Distintos atribuída pelo Presidente da República, Cavaco Silva.Problemas de modernizaçãoEntre as várias lacunas, Valença Pinto referiu "problemas de modernização" da capacidade oceânica da Marinha e da esquadra de aviões de combate F-16 da Força Aérea, além de "necessidades básicas" de renovação de armas ligeiras."Estas dificuldades são plenamente conhecidas e, atrevo-me a dizer, totalmente partilhadas pelos responsáveis políticos", disse o general, lembrando que as Forças Armadas atravessam "um processo de correcção dessas lacunas".Neste sentido, Valença Pinto lembrou que "o Estado tem um instrumento muito importante, que é a Lei de Programação Militar", que "dedica largas centenas de milhões de euros para a superação destas dificuldades, nos próximos 18 anos"."Ainda que haja outras Forças Armadas de países congéneres que têm melhores disponibilidade de armamento e equipamento, as nossas forças ombreiam e, por regra, até ultrapassam os níveis de desempenho das forças de outros países", salientou também Valença Pinto.
CEMGFA: não há lacunas nas forças nacionais destacadasO Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) sublinhou esta terça-feira que «não há nem pode haver» quaisquer lacunas de equipamentos nas forças nacionais destacadas em missões no exterior. Depois de, hoje à tarde, em Beja, Luís Valença Pinto ter reconhecido que existem «lacunas de equipamentos» na generalidade dos sectores daquelas forças de defesa nacional, o CEMGFA fez questão de salientar que essas não se verificam nas missões das Forças Armadas no exterior.«No que se refere às forças nacionais destacadas não há nem pode haver qualquer lacuna de equipamento», frisou, no final de uma audição da comissão parlamentar de Defesa, que decorreu à porta fechada.O general salientou que «todas as Forças Armadas de todos os países do mundo têm lacunas de equipamento».«Quis apenas dizer que as nossas Forças Armadas, mesmo com as suas lacunas, conseguem um desempenho que ombreia ou supera as suas congéneres», referiu.A audição na Assembleia da República, que durou mais de duas horas, foi a primeira de Valença Pinto desde que tomou posse como CEMGFA a 5 de Dezembro.«Assumi a chefia das Forças Armadas há pouco tempo. Há um princípio saudável para a democracia e para as instituições militares de visitas regulares à comissão de Defesa», disse.Valença Pinto, que era até Dezembro Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), substituiu Mendes Cabeçadas como Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas.No seu discurso de posse, o CEMGFA defendeu que as restrições impostas pela «condição militar» aos membros das Forças Armadas implicam que estes beneficiem de um «tratamento específico».«É um valor [a condição militar] que não implica necessariamente uma fileira de privilégio, mas é um valor que determina um tratamento específico», afirmou Valença Pinto.Diário Digital / Lusa 06-02-2007 19:47:00
O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) sublinhou esta terça-feira que «não há nem pode haver» quaisquer lacunas de equipamentos nas forças nacionais destacadas em missões no exterior.
Defesa: Ministro desdramatiza declarações CEMGFA sobre "lacunas de equipamento" Lisboa, 07 Fev (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano T eixeira, desdramatizou hoje as declarações do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) sobre "lacunas de equipamentos" militares. "O senhor general manifestou o desejo de as Forças Armadas terem mais e melhores meios", afirmou o ministro após uma reunião com a comissão parlamentar de Defesa, lembrando que existe uma Lei de Programação Militar (LPM) em vigor. A LPM é um programa que define os principais investimentos "a longo pra zo" nos três ramos das Forças Armadas nos próximos anos, incluindo o reequipamen to, acrescentou o ministro. Terça-feira, em Beja, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armada s (CEMGFA), general Luís Valença Pinto, reconheceu existirem "lacunas de equipam entos" na generalidade dos sectores daquelas forças de defesa nacional, mas sali entou que as dificuldades estão a ser corrigidas. "As forças armadas portuguesas têm lacunas de equipamentos (...) e, em todos os sectores, há em Portugal, como em todos os países, problemas para resol ver", disse Valença Pinto, que falava aos jornalistas após a cerimónia militar d e condecoração dos Estandartes Nacionais das 1ª e 2ª companhias do Centro de Tro pas Comandos, que estiveram destacadas no Afeganistão. Horas mais tarde, já em Lisboa, depois de uma reunião com a comissão pa rlamentar de Defesa, Valença Pinto salientou que "todas as Forças Armadas de tod os os países do mundo têm lacunas de equipamento". "Quis apenas dizer que as nossas Forças Armadas, mesmo com as suas lacu nas, conseguem um desempenho que ombreia ou supera as suas congéneres", referiu.
Vocês já viram fotos do contigente Brasileiro no Haiti? Os militares Brasileiros estão mais bem equipados que os nossos militares!
Nem por isso.Simplesmente as FA têm a decência de mandar o pessoal lá para fora bem equipado...segundo as palavras dele.
Bem equipado para o padrão normal do soldado português = medianamente (a atirar para o mau) equipado para o padrão normal de um soldado de um qualquer país Nato.
Bem equipado para o padrão normal do soldado português = medianamente (a atirar para o mau) equipado para o padrão normal de um soldado de um qualquer país Nato.Ainda assim, o seu a seu dono, é de louvar o esforço que tem sido feito (exemplo a blindagem dos Hummves). Diria mesmo que para uma forças armadas "pobres" o cenário até não é catastrófico.Em relação ao discurso. O CEMGFA estava a falar para as Forças Destacadas, logo o que disse era-lhes dirigido. Não tenha dúvidas que o que ele fez não foi mais do que emendar a mão - obrigações de ocupar um cargo de confiança política.
A Brazilian Tonelero of Comandos Anfíbios (COMANFs), Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, and part of U.N. peacekeeping operations takes up a position during a patrol at the Cite-Soleil slum in Port-au-Prince, Wednesday, Jan. 31, 2007. Edmond Mulet, the top United Nations official in Haiti said Wednesday the Caribbean nation can overcome rampant crime and chronic poverty only if the international community shows more determination to do an effective job in Haiti than it has to date