Concorrência deve vetar o controlo da A8 pela BrisaA Autoridade da Concorrência deve anunciar em breve o veto à compra pela Brisa de 40% das Auto-Estradas do Atlântico, noticia o Jornal de Negócios.Esta operação, daria à concessionária de Vasco de Mello o controlo da empresa, mas Diogo Vaz Guedes - do lado vendedor pela Somague -, citado no jornal considera que o veto da entidade liderada por Abel Mateus deve ser concretizado, mas considera que o negócio «não está perdido».27-03-2006 9:18:30
Claro que é melhor que seja uma empresa portuguesa a comprar umaoutra empresa portuguesa do que uma espanhola ou outra, fica tudo porcá.
Brisa investe nos Estados UnidosA Brisa realizou uma parceria com a subsidiária norte-americana da empresa inglesa Balfour Beatty, concorrendo à construção e exploração de uma auto-estrada nos EUA, num investimento de 525 milhões de dólares (cerca de 406 milhões de euros).Em comunicado, a empresa liderada por Vasco de Mello explica que a parceria será criada em partes iguais, para efeitos de participação no projecto referente à concepção, construção, financiamento, operação e manutenção da auto-estrada SH161, no Estado do Texas, nos Estados Unidos.As emresas vão apresentar uma proposta conjunta ao Departamento de Transportes do Texas, de modo a garantir o projecto de uma auto-estrada com portagem com cerca de 18,4 quilómetros, que servirá o tráfego entre Dallas e o aeroporto da cidade.04-06-2006 11:42:18
O banco de investimento Dresdner Kleinwort considera que a Brisa tem mais de 2.000 milhões de euros para investir em novos projectos, até 2011, e define um preço-alvo de 11,8 euros para o título. O preço-alvo definido representa um potencial de 20,28% face aos 9,81 euros por acção registados no encerramento da sessão de hoje da Euronext Lisboa e sustenta, também, a recomendação de «compra» feita pelo banco de investimento.O Dresdner considera que a capacidade de investimento da empresa liderada por Vasco de Mello pode ainda ser superior aos 2 mil milhões de euros (2 000 M€) apontados, se for concretizada a reestruturação da sociedade que a Brisa - Auto-estradas de Portugal pretende fazer.O banco considera que a Brisa - Auto-estradas de Portugal tem potencial para encontrar novos projectos no mercado doméstico, mas também, e especialmente, no mercado internacional, onde calculam que o potencial seja, actualmente, de 140 mil milhões de euros.Os potenciais projectos em Portugal passam, essencialmente, pela privatização da ANA - Aeroportos de Portugal e pela construção do novo aeroporto da região de Lisboa, estimado em 3.000 milhões de euros.Quanto ao estrangeiro, o Dresdner salienta que as prioridades para a Brisa são a América Latina, através da CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias, e a América do Norte, onde assinará ainda este mês o primeiro contrato de concessão, em Denver, no Colorado.Destaca, também, o memorando de entendimento que a empresa assinou na Rússia, país em que participa em dois concursos.Diário Digital / Lusa
A Brisa - Auto-estradas de Portugal integra um consórcio que foi pré-qualificado para um concurso para construção e exploração de uma auto-estrada na Austrália, num investimento da ordem dos 1,9 mil milhões de euros.Esta informação foi hoje dada pelo administrador financeiro da concessionária, João Azevedo Coutinho, no decorrer do "dia do investidor" da empresa, disse à agência Lusa um dos participantes no encontro.O consórcio, denominado North Connect Consortium, integra a Brisa, a accionista da concessionária portuguesa Babcock & Brown e, ainda, a Bilfinger-Berger, parceiro na Brisa nos concursos para a Polónia.Lusa
A Brisa - Auto-estradas de Portugal acredita que o mercado mundial das concessões rodoviárias tem um potencial 55 mil milhões de euros por ano de novos projectos, até 2020, segundo os dados hoje apresentados pelo vice-presidente da empresa. O vice-presidente do conselho de administração da Brisa, Pedro Rocha e Melo, apresentou hoje dados, no «dia do investidor» da concessionária, que mostram um investimento total neste mercado superior a 760 mil milhões de euros, disse à agência Lusa um dos presentes no encontro.Segundo a mesma fonte, Rocha e Melo indicou que, a curto prazo, foram já anunciados concursos no valor de cerca de 320 mil milhões de euros, estando já planeado o investimento de 211 mil milhões de euros, até 2011.Quase metade dos concursos (48 por cento) dizem respeito à Europa, que representa 45 por cento do investimento planeado para os próximos 4 anos, seguindo-se as Americas (do Norte e do Sul), com 20 por cento dos concursos anunciados e 36 por cento do investimento planeado.A região da Àsia e da Oceania conta com 23 por cento dos concursos já anunciados e 18 por cento do investimento planeado, enquanto Àfrica só representa 9 por cento dos concursos e 1 por cento do investimento.A médio e longo prazo, ou seja, de 2012 a 2020, a situação é diferente e os dados disponibilizados pela concessionária portuguesa apontam para a emergência dos mercados da região da Ásia e Pacífico, que serão responsáveis por cerca de 66 por cento do investimento previsto para esse período.A Europa terá uma fatia de cerca de 19 por cento dos 440 mil milhões de euros de investimento previsto e as Americas ficarão com uma fatia e 12 por cento, mantendo-se Àfrica no final da linha, com apenas 3 por cento.Por isso, segundo um dos presentes no encontro do «dia do investidor» da Brisa, a concessionária portuguesa considera que «a Ásia pode tornar-se um mercado interessante para investir a longo prazo».A empresa considera que está bem posicionada no mercado mundial para aproveitar as oportunidades que se colocam.Diário Digital / Lusa
A Brisa - Auto-estradas de Portugal já fechou o consórcio com o grupo Gazprom e com a espanhola FCC que vai concorrer a duas concessões rodoviárias na Rússia, confirmou hoje a empresa portuguesa. Esta informação foi primeiro divulgada pela Leader Asset Management, a empresa de gestão de activos do grupo Gazprom, em Londres, e confirmada pelo administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, em Denver, no Estado norte-americano do Colorado, onde a empresa portuguesa assinou a sua primeira concessão no país.O consórcio integra a Brisa, a Leader, o Gazprombank, a Stoygasconsalting, a construtora austríaca Alpine, participada pela FCC, e a própria construtora espanhola FCC e vai, em primeiro lugar, pré-qualificar-se para dois concursos.De fora ficou a portuguesa Construtora do Lena, que anteriormente tinha sido apontada como parceira, mas não aparece na lista.O objectivo é participar no concurso para a construção e exploração de uma extensão de 43 quilómetros da auto-estrada entre Moscovo e São Petersburgo, entre os quilómetros 15 e 58, e no concurso para a construção e exploração de parte da auto-estrada entre Moscovo e Minsk, numa extensão de 19,5 quilómetros.A 24 de Outubro, quando foi anunciada a intenção de ser formado um consórcio, o investimento apontado rondava os 2 mil milhões de dólares, valor que não foi hoje confirmado por Azevedo Coutinho.«Ainda é cedo para se saber», afirmou.O administrador financeiro da Brisa, que é também responsável pela área internacional, afirma que «o aspecto principal [deste consórcio] é que mostra que a Brisa está a olhar para o mercado russo com os parceiros que considera serem os mais adequados».Azevedo Coutinho também não disse qual será a participação da Brisa neste consórcio, apontando, apenas, que se manterá a política de internacionalização da empresa, assente em parcerias nas quais a concessionária não tem a maioria do capital, mas em que detém uma das maiores participações e controla a operação.«Não precisamos de dominar para acrescentar valor», justificou.No comunicado divulgado pela Leader, é referido, também, que, «se o consórcio vencer os concursos, a concretização dos projectos criará as condições para a formação do primeiro concessionário nacional [russo] com capacidade para participar em projectos semelhantes na Rússia e no estrangeiro».Em Denver, Azevedo Coutinho não confirma a análise de outros projectos além dos referidos, nem a continuação do consórcio, nos mesmos moldes, apesar de reconhecer o interesse da Brisa em, pelo menos, analisar outros projectos na Rússia.Diário Digital / Lusa
A Brisa - Auto-estradas assinou hoje o contrato de concessão da auto-estrada Northwest Parkway, em Denver, no Estado norte-americano do Colorado, projecto em que investirá cerca de 375 milhões e euros. Este é o primeiro contrato que a Brisa vence nos Estados Unidos da América e é o segundo maior investimento feito por uma empresa portuguesa no país, este ano.A concessão, com uma extensão de 14 quilómetros, foi ganha por um consórcio em que a Brisa detém 90 por cento do capital e a sua participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) os restantes 10 por cento.Em Denver, o administrador financeiro da Brisa, João Azevedo Coutinho, afirmou que o objectivo da concessionária é reduzir a sua participação, mas garantindo uma posição de controlo em conjunto com a CCR.«Vamos reduzir a participação, para que [o consórcio] possa acomodar outros investidores», afirmou.Os novos investidores serão «parceiros locais», sendo que Azevedo Coutinho não exclui que possa ser a australiana Babcock & Brown.A concessionária portuguesa beneficiou de uma redução de 25 milhões de euros do investimento, devido à desvalorização do dólar norte-americano face ao euro, entre o momento em que foi negociada a concessão e hoje.Os 375 milhões de euros serão pagos às autoridades locais terça-feira.Esta adjudicação, feita pela Nortthwest Parkway Public Highway Authority, marca a entrada da Brisa no mercado dos Estados Unidos da América (EUA), que constitui uma das prioridades elencadas pela empresa.A auto-estrada Northwest Parkway tem 14 quilómetros e integra a cintura rodoviária da cidade de Denver.O contrato de concessão inclui o direito de da Brisa de construir e operar mais uma extensão de 4 quilómetros da Northwest Parkway.A concessão tem um prazo de 99 anos.Diário Digital / Lusa
A Brisa vai enfrentar a concorrência de quatro empresas no concurso para a privatização das estradas na Turquia, indicaram esta quarta-feira as autoridades turcas. Além da concessionária portuguesa estão interessadas na operação a australiana Macquaria Infrastructure, a italiana Atlantia, a japonesa Itochu e a espanhola Abertis. Diário Digital / Lusa