Guerra de civilizações

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fgomes

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Guerra de civilizações
« em: Dezembro 03, 2005, 08:20:21 pm »
Por mais que queiramos ignorar o assunto ele é incontornável. Enquanto discutimos crucifixos nas salas de aulas ou multiculturalismos irrealistas, ignoramos sistemáticamente o tratamento a que os cristãos estão sujeitos nos países de maioria muçulmana. No Paquistão já se sabia que os cristãos são discriminados, mas agora parece que estão a ser expulsos das suas casas para alojar refugiados resultantes do terramoto que assolou aquele país.

http://www.zenit.org/portuguese/

De notar que esta fonte está ligada ao Vaticano, que por norma tenta desvalorizar estas notícias, para não hostilizar os muçulmanos, pelo se deve tratar de um caso grave.
Se acontecesse algo no género num país ocidental imaginem a cobertura mediática que iria ter...
 

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Luso

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« Responder #1 em: Dezembro 04, 2005, 12:48:22 am »
http://www.garfos.letrascomgarfos.net/archives/2005/09/

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O Pacto Marx – Maomé


Em 1939, o Pacto Ribbentrop – Molotov abriu caminho a Hitler para iniciar a Segunda Grande Guerra Mundial. O pacto apanhou tudo e todos de surpresa, porque se sabia que o Nazismo e o Comunismo eram arqui-inimigos. Analogamente, o que permitiu os ataques terroristas ocorridos recentemente em Londres (e muitos mais que seguirão fazendo vítimas inocentes), é o Pacto Marx – Maomé. Mais uma vez, dois inimigos fidagais, o Marxismo – mais especificamente o Marxismo Cultural, mais conhecido como o Politicamente Correcto – e o Islão, fizeram uma aliança diabólica contra um inimigo comum: os sobreviventes do Cristianismo.

O facto de alguns dos bombistas de Londres serem islamitas já nascidos no Reino Unido, coloca à Europa e ao Ocidente em geral (Portugal incluído) a urgência da revisão das suas políticas de imigração. Em vez de “importarmos” milhões de pessoas que nos são culturalmente hostis, impõe-se uma politica interna na União Europeia de incentivo sério e substancial à maternidade.

Um artigo publicado no Cleveland Plain Dealer do dia 17 de Julho p.p., revela uma sondagem realizada na comunidade islâmica da Alemanha; um terço dos islamitas imigrantes neste país está de acordo num ponto: o Islamismo deve tornar-se a religião oficial em todos os países da União Europeia. Nessa mesma sondagem, 56% é da opinião que não se adaptarão ao modus vivendi europeu e que preferem viver de acordo com a Sharia (Lei Islâmica); mais de um terço dos inquiridos revelou estarem prontos para usar a violência contra os “não-crentes”, caso necessário.

Obviamente que seria avisada a selecção dos imigrantes na União Europeia, por um lado, e a expulsão dos mais perigosos islamitas, por outro. E é aqui que entram os marxistas (Politicamente Correctos ou Marxistas Culturais, resquícios da Escola de Frankfurt), que nos dizem que não podemos fazer nem uma coisa nem outra; nem sequer podemos aflorar este tipo de assuntos! Dizer que o Islão é uma “religião de guerra” levanta logo um "sururu" politicamente correcto; nem a verdade serve, tão pouco as citações corânicas que provam o que se quer dizer; para o Politicamente Correcto, “a Verdade não é defesa”.

Naturalmente que o Marxismo Cultural (ou Politicamente Correcto) despreza o Islão como despreza o Cristianismo, e os islamistas têm uma dúvida existencial: se decapitam primeiro os Marxistas Culturais ou os Cristãos que se recusem a converter-se.

No mundo real, “diversidade” é sinónimo de uma Guerra de Quarta Geração na nossa própria casa. No inferno, Marx, Mao e Marcuse esfregam as mãos de contentamento.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Leonidas

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Re: Guerra de civilizações
« Responder #2 em: Dezembro 04, 2005, 01:14:43 am »
Saudações guerreiras.

Citação de: "fgomes"
De notar que esta fonte está ligada ao Vaticano, que por norma tenta desvalorizar estas notícias, para não hostilizar os muçulmanos, pelo se deve tratar de um caso grave.
Caro Fgomes, compreendo onde quer chegar. Permita-me que acrescente o seguinte, o Vaticano ou qualquer fonte a ele ligado não hostiliza, porque não é esse o objetivo e seria entrar em contradição com aquilo que tem sido a sua postura para com qualquer religião, o islão inclusive, desde João Paulo II. Veja o que é o ecumininmo. O objetivo é a paz e para isso é preciso estabelecer pontes entre culturas. A Igreja (Vaticano) também não está propriamente a dormir e está sempre a desenvolver esforços para combater, a sua maneira, as suas comunidades onde está em minoria.

Citação de: "fgomes"
Se acontecesse algo no género num país ocidental imaginem a cobertura mediática que iria ter...

Isso é fruto da diferença de culturas. O que não pode acontecer é revermo-nos no direito de retribuir da uma qualquer mesma maneira. A vingança não entra aqui. Se quisermos ser diferentes e eliminar ao máximo todas as hipóteses de haver conflitos, decerto que não é andarmos á porrada que lá vamos, ainda para mais nestes casos. A diplomacia é a melhor arma. Temos que ser superiores pela aplicação da inteligência e não nos reduzirmos a um monte de esterco por termos utilizado os mesmos métodos em relação áqueles que criticamos.

Cumprimentos
 

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fgomes

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« Responder #3 em: Dezembro 04, 2005, 06:05:15 pm »
Eu não estava própriamente a sugerir que se pagasse da mesma moeda. O que é notável é o silêncio dos média.
Quanto à prudência do Vaticano, até se compreende pois os cristãos dos países de maioria muçulmana já têm a vida suficientemente difícil, veja-se só o exemplo dos cristãos palestinianos, estão em vias de extinção.
 

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Pantera

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Re: Guerra de civilizações
« Responder #4 em: Dezembro 16, 2005, 01:15:25 am »
Citação de: "fgomes"
Por mais que queiramos ignorar o assunto ele é incontornável. Enquanto discutimos crucifixos nas salas de aulas ou multiculturalismos irrealistas, ignoramos sistemáticamente o tratamento a que os cristãos estão sujeitos nos países de maioria muçulmana. No Paquistão já se sabia que os cristãos são discriminados, mas agora parece que estão a ser expulsos das suas casas para alojar refugiados resultantes do terramoto que assolou aquele país.

http://www.zenit.org/portuguese/

De notar que esta fonte está ligada ao Vaticano, que por norma tenta desvalorizar estas notícias, para não hostilizar os muçulmanos, pelo se deve tratar de um caso grave.
Se acontecesse algo no género num país ocidental imaginem a cobertura mediática que iria ter...


Isso é irrelevante para muita gente.O problema é quando o "inimigo" discrimina aí niguem fala,mas se fosse ao contrário ninguem calava as ditas organizações dos direitos humanos.Na china comunista,os cristãos também sofrem na pele as ditas perseguições comunistas,no entanto vivemos numa era em que o mundo volta as costas a isso,e vê a china como um bom parceiro e aliado,principalmente no comércio.O que importa é o dinheiro e não as pessoas.Eu imagino se os muçulmanos fossem descriminados na Europa.

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resident_evil

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« Responder #5 em: Dezembro 16, 2005, 03:35:35 pm »
É essa "desculpabilização" por parte do media e das associações de direitos humanos que vai "esventrar" a Europa. Porque os muçulmanos são desintegrados, não têm empregos, temos que respeitar as suas opções religiosas..... e mesmo assim podem incendiar carros à vontade, cometer diversos atentados que tudo se justifica. A grande maioria dos muçulmanos na Europa detesta-nos, somos o infiel. Mas se eventualmente acontecer como nas praias da Austrália em que a população violentou uma série de libaneses que andavam no "gamanço" o governo vai intervir contra esta atitude xenófoba.
Experimentem ir a um país muçulmano com um simples crucifixo num fio. Serão logo aconselhados a retirar esse adereço. Nem sequer podemos ir a uma série de cidades santas. Mas cá, fazem o que lhes apetece e ainda têm benefícios.
Vão converter-nos pela força demográfica. Reparem no exemplo do
Kosovo.
 

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Luso

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« Responder #6 em: Dezembro 16, 2005, 09:56:04 pm »
Citar
Presidente do Irão refere-se ao "mito do massacre de judeus"
14.12.2005 - 11h47  
 
O Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, voltou hoje a pôr em causa a existência do Holocausto nazi, referindo-se ao "mito do massacre de judeus". Em resposta, o Governo de Israel lembrou que dispõe de meios militares para se defender do regime iraniano e do seu programa nuclear.

Ahmadinejad referiu-se hoje ao "mito do massacre de judeus" e propôs mais uma vez criação de um Estado judeu na Europa, nos Estados Unidos (mais propriamente no estado do Alaska) ou no Canadá. O Presidente iraniano avisou ainda que Teerão não recuará "um iota" no seu programa nuclear.

"(...) Israel tem meios para fazer frente ao regime extremista do Irão. Não haverá uma segunda 'solução final'", disse Raanan Gissin, porta-voz do primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon. "Esperamos que o mundo compreenda que estas declarações extremistas, a natureza deste regime, e sobretudo o programa nuclear iraniano (...) não constitui apenas uma ameaça para Israel, mas para toda a civilização ocidental", acrescentou a mesma fonte, em declarações à AFP.

"Israel é a pátria milenar do povo judeu e assim vai continuar para toda a eternidade, quer o Presidente iraniano goste ou não goste".

Antes de Gissin, também o porta-voz do ministério israelita dos Negócios Estrangeiros, Mark Regev, se pronunciou sobre as mais recentes polémicas declarações de Ahmadinejad. Regev espera que "estas declarações extremistas do Presidente iraniano abram os olhos da comunidade internacional e dissipem todas as ilusões sobre o seu regime".

"Israel apela mais uma vez para que o dossier iraniano seja transferido da Agência Internacional de Energia Atómica para o Conselho de Segurança da ONU", para que possam ser impostas sanções ao Irão, acrescentou Regev.

As declarações revisionistas do Presidente iraniano seguem-se ao anúncio de Israel de que, "por agora", vai privilegiar a diplomacia, sem excluir, no entanto, "outras opções" com o objectivo de impedir o Irão de se equipar com armas nucleares.

"Israel, e não só Israel, não pode aceitar uma situação na qual o Irão seja detentor da armas nucleares (...). Tudo faremos para nos prepararmos para essa situação", disse Ariel Sharon no dia 1 de Dezembro.

Ontem, o chefe do Estado-maior israelita, o general Dan Haloutz, afirmou no Parlamento que o Irão poderá começar a enriquecer urânio a partir de 2006, para produzir bombas nucleares em 2008.


Que nos diz a "esquerda" disto?
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alfsapt

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« Responder #7 em: Dezembro 16, 2005, 11:04:16 pm »
Citação de: "Luso"
Que nos diz a "esquerda" disto?


Eu arrisco-me a adivinhar: "Isto é obra do Bush!"
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma."
Padre Antonio Vieira
 

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NVF

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« Responder #8 em: Dezembro 16, 2005, 11:56:38 pm »
A esquerda, na parte que me toca, diz que esse tipo devia estar no Julio de Matos a bricar aos Napoleoes. E para ele nao se sentir so', juntava-lhe o Bush.
Talent de ne rien faire
 

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Miguel

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« Responder #9 em: Dezembro 17, 2005, 12:21:58 am »
amigos isto é assim

para a extrema-esquerda os Islamicos, sao os BONS, que vao salvar o mundo dos MAUS(nos).
 

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Pantera

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« Responder #10 em: Dezembro 17, 2005, 03:27:12 am »
Citação de: "NVF"
A esquerda, na parte que me toca, diz que esse tipo devia estar no Julio de Matos a bricar aos Napoleoes. E para ele nao se sentir so', juntava-lhe o Bush.


A esquerda não diz nada.Os esquerdistas são sempre contra,seja em que situações for,com um ataque à central nuclear iraniana.O que sabem fazer é criticar,porque na prática nada fazem.Imagino se as mentes de louçã dominassem o ocidente o irão facilmente construia armas nucleares,o Saddam já estava as portas da Europa,e a coreia já se tinha reunificado.Seja como for as atitudes do revisionismodo holocausto não é nada bom.Ainda vai ser acusado de crimes de racismo,aquela anti-semita.

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J.Ricardo

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« Responder #11 em: Dezembro 21, 2005, 07:53:18 pm »
Ao ler essas mensagens cheguei a conclusão que temos mais uma coisa em comum: os esquerdistas portugueses são exatamente iguais aos brasileiros. Só que os daqui quando chegam ao poder fazem tudo exatamente igual aos antecessores, a única diferença é que a oposição passa a ser golpista! :wink:
 

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papatango

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« Responder #12 em: Dezembro 21, 2005, 08:47:47 pm »
Não se preocupe J Ricardo.
Aqui, quando chegam ao poder TAMBÉM fazem o mesmo que os seus antecessores.
O problema é que às vezes conseguem fazer pior ainda.

O outro problema, é que começo a ter dificuldade de entender quem são os "direitistas" e quem são os "esquerdistas".

"Dos dois lados tá cheio de ladrão!"
 :twisted:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...