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Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Portugal => Tópico iniciado por: Luso em Abril 28, 2006, 12:11:50 am

Título: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Abril 28, 2006, 12:11:50 am
Meus amigos, preparem-se!

http://www.media.letrascomgarfos.net/Un ... onfeso.PDF (http://www.media.letrascomgarfos.net/Unpolticoportugusquesedeclaraiberistaconfeso.PDF)

Lentamente, a coisa começa a fazer sentido...

Estejam atentos e sejam cuidadosos com os controleiros que por aí andam.
Mas preparem-se.
Título:
Enviado por: Luso em Abril 28, 2006, 12:31:05 am
http://aspirinab.weblog.com.pt/2006/04/ ... nos_1.html (http://aspirinab.weblog.com.pt/2006/04/ibericos_e_levianos_1.html)

"Não sei o que terá ao certo Mário Lino - o ministro português das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - afirmado, há uns dias, em Santiago de Compostela. Fazendo fé o diário galego Faro de Vigo de 24 de Abril, terá de supor-se Mário Lino sentindo-se «profundamente "iberista", convencido de que España y Portugal tienen por delante un futuro en común porque su historia es también común y su lengua, similar».

Mais teria o ministro declarado: «Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una lengua común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués» [negrita meu]. Suponho que há, aí acima, alguma «lengua» a mais e, quem sabe, alguma «cultura» a menos.

Perante isto, o mínimo que um cidadão português deveria fazer era solicitar ao seu Governo uma explicação, perguntando ao próprio Ministro, ou a um porta-voz governamental, se é essa «realidade», a «Ibéria», o que de facto o Governo português «persegue». Se efectivamente o Governo de Portugal é de opinião de que o seu país e Espanha têm uma «história comum». E de que há entre os dois países uma «unidade histórica e cultural».

Estas afirmações, a serem autênticas, são também (sejamos simpáticos) um exemplo de leviandade. Elas permitem supor, na agenda do Governo, concepções e propósitos que não rimam com os de quem vela por um País soberano. Se, efectivamente, o Governo português se propõe apresentar uma - em si, desejável - integração ibérica em termos (sejamos de novo simpáticos) tão aparvalhados, é porque não vê nenhuma necessidade de ser sério em tal matéria.

Sua Excelência não quis, decerto, entregar armas. Mas possivelmente ignora que, lida em espanhol, esta foi uma exacta mensagem de capitulação."
Título:
Enviado por: Rui Elias em Abril 28, 2006, 10:29:03 am
É triste, mas está de acordo com as prioridades do actual Governo relativamente à politica externa:

Sócrates no início do mandato disse que as 3 prioridades na nossa politica externa seriam Espanha, depois Espanha e finalmente Espanha.

O que me deixa a pensar o que o mundo pensaria se o Zapatero declarasse que as 3 prioridades da política externa espanhola fossem:

Primero, Francia, logo Francia, y por ultimo, Francia   :roll:
Título:
Enviado por: sierra002 em Abril 28, 2006, 12:11:00 pm
Citar
O que me deixa a pensar o que o mundo pensaria se o Zapatero declarasse que as 3 prioridades da política externa espanhola fossem:


España no solo tiene frontera con Francia, como le pasa a Portugal con España, pero te aseguro que las relaciones con Francia aquí se consideran fundamentales.

A mi como ciudadano que vive en la Peninsula Ibérica, me parece lógico que España y Portugal realicen políticas convergentes en aras de defender intereses comunes, soy pues un "iberista". Pero ese iberismo no tiene porque suponer que haya una anexión de Portugal a España y ni siquiera una unión entre ambos paises (ni anexión de España a Portugal).

Los norteeuropeos desearian ver a nuestros dos paises solo como un lugar de vacaciones donde los españoles y portugueses trabajaran de camareros para servirles los GinTonic.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Abril 28, 2006, 04:58:09 pm
Talvez um comentário simpático… talvez não.
Título:
Enviado por: antoninho em Abril 28, 2006, 06:26:11 pm
Lembro-me que em criança, na nossa terra, a palavra dada por um homem valia mais que se tivesse assinado um documento.
Hoje jura-se a constituição assina-se o livro e ....
Uma coisa é defender-se a europa e ser-se europeista e outra é ser-se....
Fazem-me lembrar um partido de um pais vizinho dos estados unidos que tem tudo, inclusivé umas f.a. só de papel com generais de cariz politico... cá caminha-se pro mesmo...
Título:
Enviado por: Lightning em Abril 28, 2006, 08:14:17 pm
Citação de: "antoninho"
Lembro-me que em criança, na nossa terra, a palavra dada por um homem valia mais que se tivesse assinado um documento.
Hoje jura-se a constituição assina-se o livro e ....
Uma coisa é defender-se a europa e ser-se europeista e outra é ser-se....
Fazem-me lembrar um partido de um pais vizinho dos estados unidos que tem tudo, inclusivé umas f.a. só de papel com generais de cariz politico... cá caminha-se pro mesmo...


Qual pais? O Canadá penso que tem umas boas forças armadas por isso suponho que se esteja a referir ao méxico. :?:
Título:
Enviado por: antoninho em Abril 28, 2006, 10:02:21 pm
Bingo!!!!!!! :Cavaleria1:
Título:
Enviado por: Luso em Abril 29, 2006, 09:55:08 pm
Escrevam para a Presidência da República e demonstrem a vossa indignação.

belem@presidencia.pt

Querem mesmo matar Portugal.


Mais outra do lentras com garfos

"O Iberismo existe

Soube da história do ministro iberista pelo Fernando Venâncio neste post. Neste outro, FV “remata la faena” do iberismo do senhor ministro que já foi tudo na vida – e porque não iberista também?
Conheço bem Espanha, trabalho diariamente directa ou indirectamente com espanhóis há meia dúzia de anos. Falo com eles todos os dias; visito-os regularmente, de Aviles a Sevilha. Falo, portanto, mais por experiência própria – empirismo – do que por teoria política conjecturada.

Quando se diz que em Espanha não existe o conceito de iberismo, não estou de acordo. Se falarmos com um castelhano de cultura média, ou mesmo com um andaluz, raramente encontramos um que não seja teoricamente (porque se trata de um atavismo teórico) a favor da “união ibérica” que inclui Portugal. Coisa diferente é quando entramos na Catalunha ou nos domínios de Valência: encontramos de tudo, desde os que defendem a independência (uma minoria) até os que preferem uma Federação Ibérica que respeite as raízes culturais de cada nação. Dos Bascos nem vale a pena falar porque não constituem paradigma em Espanha.
Quando falamos de Iberismo, hoje, tanto em Espanha como em Portugal, referimo-nos a essa Federação Ibérica congeminada por Zapatero que tanto escândalo tem causado nas hostes direitistas espanholas, nomeadamente em relação às aparentes cedências zapateristas em relação à Catalunha e ao País Basco.

Se recordarmos a História e de como se formou a Espanha actual, verificamos que existiram momentos de alianças monárquicas entre os vários reinos da Espanha; durante esses períodos de “alianças”, a soberania era teoricamente repartida, embora sempre com a preponderância do reino que mantinha o poder sobre a capital: os castelhanos. O processo de formação da Espanha e da superiorização da cultura e língua castelhanas é caracterizado por estados alternativos de centralização e de concessões temporárias, por um lado, pela fragilização dos reinos menos poderosos – como aconteceu com o Reino da Galiza – até à sua absorção pela força centrípeta de Madrid, por outro. O Leviatão de Hobbes aplica-se no processo que nem uma luva. Quando o reino de Galiza foi extinto no início do século dezanove, era uma triste figura de estilo, enfraquecido ao longo de séculos de subjugação ao poder de Madrid (Castela) através da realpolitik.
Portanto, quando hoje falamos de Iberismo — repito, hoje – falamos de Federação Ibérica, assim como existiram no passado alianças de reinos (Castela e Leão, Castela e Navarra, Castela e Galiza); a Espanha formou-se a partir de compromissos aglutinadores de aparentes concessões em determinados momentos, alternados com outros períodos em que a cultura e a língua castelhanas eram impostas de uma forma hegemónica.

Conclusão:
Quando Zapatero faz concessões a nível das nacionalidades, não cede um milímetro em relação aos desígnios da Grande Ibéria. Usando terminologia de estratégia militar, trata-se de reagrupamento de tropas para um ataque mais abrangente.
O Iberismo hoje, não é a subjugação clara a Madrid; essa virá mais tarde. O Iberismo hoje é a construção do Leviatão da Ibéria das nacionalidades, a Federação Ibérica que, numa primeira fase, tenderá a colocar Portugal em igualdade de estatuto com a Catalunha ou a Galiza. O etnocídio português — cultural e linguístico — virá mais tarde. Com o Iberismo, restará o português como dialecto local (como acontece com o galego hoje) e a língua brasileira em sua substituição.
É caso para dizer: aplicação do acordo ortográfico com o Brasil, já!"
Título:
Enviado por: Miguel em Abril 29, 2006, 10:16:10 pm
os nossos emails, vao acabar nas redes dos antivirus deles

somos uma minoria

tempos atraz, PT tinha dito "acabou-se o queijo, arriba Espana" agora confesso que ele tinha razão :cry:


estamos perdidos!

ou então devemos fazer o necessario, para por fora os incompetentes que nos governam!

Portugal Sempre
Título:
Enviado por: Menacho em Abril 30, 2006, 06:04:12 pm
:lol:  Es muito gracioso leeros, amigos lusitanos, nadie en Espanha quiere anexionarse Portugal, pero el riesgo que si hay es economico, Portugal no tiene fronteras con nadie que no sea Espanha, y economicamente cada dia que pasa es mais dependiente de Espanha, todos los dias son miles los portugueses que se desplazan a mi ciudad a comprar, llenar su tanque de gasolina, y dejar su dinero en tiendas espanholas, agravando la crisis del sector portugues, es un proceso imparable que no buscamos, pero que va sucediendo dia a dia.

Dentro de 10 o 15 anhos, la mayor parte de las empresas portuguesas tendran capital espanhol, su economia sera dependiente de la espanhola y no habra ni una sola empresa portuguesa que no sea al menos en parte espanhola, si ese proceso no es mais rapido es por el proteccionismo ilegal de su Gobern.

Hoy, grandes empresas espanholas son compradas por otras alemanas, (Endesa-E-On), el pex grande se come al chico, es un proceso inevitable e imparable.

La entidad nacional pierde peso poco a poco en favor de una identidad europea, y ese lento proceso se ve superado por los €€€€ que son mais rapidos, el capital fluye del pais rico al pais pobre, comprandolo, a Espanha la compran los alemanes, a Portugal la compra Espanha....
Título:
Enviado por: Marauder em Abril 30, 2006, 06:18:34 pm
Citação de: "Miguel"
os nossos emails, vao acabar nas redes dos antivirus deles


Experiência própria? com 1 fonte secreta dentro do Palácio??

 Digo-lhe que normalmente existe resposta....e se duvidar de isso, tenho em Lisboa um envelope proveniente da...Casa da República (penso ser o nome pelo que respondem...) de uma vez que mandei para lá 1 email a protestar sobre algo que agora não me lembro.

 E digo mais...se mandar emails para embaixadas elas também respondem....tenho 1 envelope muito engraçado da Embaixada da Islândia de Washington....estes islandeses são muito simpáticos...e gostam de explicar o seu ponto de vista c34x


Logo que façam como o Luso diz...

Pessoalmente..os cães ladram mas a caravana passa....isso de haver iberistas confessos é como os adoradores de Salazares, neonazis etc....sempre houve...sempre haverão!! Mas não é por isso que algo vai acontecer. Aceito que se crie o pseudo-medo da dissolução de Portugal numa grande Europa....está mais perto que a integração de Portugal em Espanha...mas isto é a minha opinião. Talvez toda a gente queira ser espanhola e não diga...o que faz que eu esteja completamente errado..
Título:
Enviado por: Menacho em Abril 30, 2006, 06:37:27 pm
Citação de: "Marauder"
Talvez toda a gente queira ser espanhola e não diga....



!!!Por fin os dais cuenta, en el fondo quereis ser espanholes!!!
 :lol:  :lol:  :banana:  :G-beer2:  :G-Ok:
Título:
Enviado por: papatango em Abril 30, 2006, 08:00:50 pm
Citar
Por fin os dais cuenta, en el fondo quereis ser espanholes

Questão já discutida.

É incorrecto chamar Espanha ao Estado Espanhol, e o Estado Espanhol não passa de uma forma de Estado Castelhano.

=  =

De qualquer forma, o problema existe.
É evidente que o Zapatero vai acabar com o Estado Espanhol conforme o conhecemos. É uma questão de tempo e acredito mesmo ser algo absolutamente inevitável.

As coisas estão a acontecer EXACTAMENTE como na segunda república espanhola, só que agora não há "pronunciamientos" e o clima de instabilidade política dos anos 30.

Se a Espanha estivesse a atravessar uma crise económica, ou já tinha acabado como país, ou pura e simplesmente estava em guerra civil outra vez.

Desde que foi criado em 1714/15, que o Estado Espanhol balança no fio da navalha entre a dissolução e a manutenção do Status Quo.

= =

Mario Lino, é provavelmente mais um "Maria vai com as outras".
Não passa de uma forma de prostituto político, e a ser verdade o que disse (porque trata-se de uma fonte espanhola, e se há fontes duvidosas, são as fontes espanholas) o que ele fez foi provavelmente afirmar o seu ibérismo numa reunião onde existiam muitos empresários.

Trata-se de um Pina Moura - II, dos muitos escorraçados do PCP, que perceberam que tinham escolhido uma forma errada de sacar dinheiro e que ficaram desiludidos a partir do momento em que ficou claro que o PCP não ía ter acesso à teta do poder.

= =

Não nos podemos esquecer que sempre houve traidores em Portugal, e muitos em posições de relevo.
Não devemos achar que "estamos perdidos", porque um ministro ex-comunista disse que era Ibérista.

= =

No entanto, a situação é mais complicada que o que parece.

Que ninguém tenha dúvidas:

A ideia da república Ibérica nunca deixou a cabeça da esquerda espanhola.

Não há espanhois que não sejam ibéristas.

A direita, acha que devemos ser parte do império castelhano, e a esquerda acha que devemos fazer parte da república federal.

Nós somos o que a esquerda espanhola apresentará à direita como moeda de troca:

Vocês abrem mão da monarquia bourbónica/francesa que manteve unido o Estado Castelhano, e nós convencemos os portugueses a fazer parte do império.

Como é evidente, o perigo castelhano/espanhol, não é um perigo militar, é um perigo político.

Às vezes fico espantado com os comentários que vejo aqui escritos relativamente as minhas apreciações sobre os temas ibéricos, como se eu achasse que os espanhóis vão atacar no próximo fim de semana.

Esse problema não existe, muito pelo contrário.

Zapatero precisa de tornar o exército espanhol em algo absolutamente inerte do ponto de vista político, e depois passará ao ponto de promover a ideia de que cada nação peninsular terá o seu próprio exército, sendo que em caso de necessidade cada um desses países contribuirá com uma parte para a defesa.

É a ideia de uma espécie de NATO ibérica, uma espécie de tratado de defesa mútua, em que cada país terá obrigação de defender os outros em caso de conflito.

Existirá uma força supra-nacional, comandada pelo governo central e que será uma força pequena, e extremamente operacional e moderna.

= = =

O plano não é novo, e basta ler opiniões do tempo da República Espanhola para verificar quais são as ideias por detrás de tudo isso.

A ideia é na prática uma reconstrução do plano da União de Armas do inicio do século XVII, proposto ao rei pelo Conde-Duque de Olivares.

É no fundo o plano da União de Armas, que em clima de crise, acaba por destruir a coroa dos Habsburgos e acabar para sempre com essa espécie de União Europeia do século XVII.

= = =

Muita água vai correr debaixo das pontes, e esperem até alguém vir dizer que é melhor fazermos parte dessa construção repúblicana, porque assim é mais fácil garantir as reformas.


Analisem, esperem, e divirtam-se com o que ainda está para vir.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Luso em Abril 30, 2006, 10:59:07 pm
Já aprendi várias lições ao querer cultivar um clima de cordialidade com os visitantes castelhanos. Vejo que é impossível.
Começo a ver como será na realidade o bom castelhano.

E já agora, Papatango, parece-lhe correcto - mas o que é correcto agora - que um ministro de uma nação soberana afirme tal coisa?
Vamos ignorar tais afirmações?
Como se faz com as criancinhas a que os paizinhos satisfazem todos os caprichos para mais tarde se tornarem bestas sociopatas?
Não é por isso que estamos como estamos?
Título:
Enviado por: papatango em Abril 30, 2006, 11:28:44 pm
:anjo:  :twisted:

= = = = = = = =

De qualquer forma, são interessantes as movimentações no país vizinho e  as movimentações em Portugal devem ser analisadas tendo em consideração o que se passa.

Evidentemente que não é coisa para os próximos 10 anos.

Uma das coisas curiosas, é a reorganização administrativa, que vai fazer com que algumas autonomias se fundam com outras.

Uma das mais curiosas, é a questão da unificação de Navarra com o País Basco, pois étnicamente têm origens idênticas.

Ao juntar Navarra ao País Basco, reconstruindo o antigo Reino de Navara, os bascos adquirem o que até agora não têm, que é a legitimidade histórica.

Também deverá ser separada a "velha castela" ou Castela-a-velha de Leão.

Estou neste momento a ler dois livros sobre os antecedentes da guerra civil espanhola, um em inglês e outro em castelhano, e é engraçado como a situação presente, é parecida com a de 1932-1936.

Naturalmente existe a diferença provocada pela adesão à U.E. e pela não existência de tensões sociais tão fortes, mas as tensões étnicas estão todas de volta e as discussões sobre o que é a Espanha, são idênticas.

A União Europeia, é o principal seguro para efectuar as transformações, e não pode ser implatada a república sem mais nem menos, porque é preciso evitar o que aconteceu nos anos 30, em que a implantação da república, levou a que os espiritos republicanos da Catalunha e da Galiza viessem rapidamente ao-de-cima incontroláveis.

Muitos dsses espiritos "repúblicanos" no entanto, eram claramente iberistas e acreditavam que seria possivel a existência de tal construção política.

Pessoalmente estou convencido que é impossível.

A Europa, como escreveu um filosofo contemporâneo (não me lembro o nome) encontra-se perante um problema de dificil solução:
Ou se transforma num super-estado, ou será inevitavel o resurgir das nações.

Este problema com o resurgir das nações europeias, não é exclusivo da Espanha e afecta também a Alemanha, a Italia e também em parte a França e o Reino Unido.

Nós somos dos poucos países que não terá esse tipo de problema por termos uma população homogenea, mas não deixará de haver quem tente fazer umas regionalizaçõeszinhas para ganhar uns cobres.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Abril 30, 2006, 11:39:15 pm
Citar
E já agora, Papatango, parece-lhe correcto - mas o que é correcto agora - que um ministro de uma nação soberana afirme tal coisa?
Vamos ignorar tais afirmações?
Como se faz com as criancinhas a que os paizinhos satisfazem todos os caprichos para mais tarde se tornarem bestas sociopatas?
Não é por isso que estamos como estamos?


Bom, obviamente eu não acho correcto que se afirme tal coisa, mas para mim essas afirmações do ministro Lino não são uma surpresa, logo não me espantam especialmente.

Mário Lino não é uma pessoa com grande peso específicio no governo, e não sei se falou em seu nome ou em nome do governo, e se não terá falado apenas para castelhano ouvir.

Evidentemente que é uma demonstração de leviandade por parte do ministro, que a ser verdade, demonstra também uma terrivel debilidade nos conhecimentos históricos do ministro.

Confesso que fico mais preocupado com a confusão (ou a mentira se foi propositada) no que respeita às linguas.

Nós temos de facto um passado comum com parte da Espanha, não há como negar isso, e quem defende o rigor histórico não pode deixar de o referir.

Temos um passado comum com os galegos, os leoneses e os astures.

O resto, são mouros, bascos e franceses.

Logo, o ministro está errado e lavre no erro por duas razões

O iberismo é um disparate, um anacronismo e acima de tudo, a razão de guerras e conflitos. Os países da peninsula, não podem conviver sob um único governo. Não é a nossa não pertença à Espanha que não faz sentido.

É a Espanha como estado, que é um absurdo e um erro da história.

Nós devemos é tentar entender a história e aceita-la, percebe-la para não caír nos disparates de um ministrozeco qualquer, que nada entende de história e está apenas a tentar arrajar tacho.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Orlando em Maio 01, 2006, 12:00:13 am
Citar
España no solo tiene frontera con Francia, como le pasa a Portugal con España, pero te aseguro que las relaciones con Francia aquí se consideran fundamentales.


Em relação ao que escreveu o Sierra002: O jornalista espanhol Ignacio Cembrero publicou recentemente o seu livro “Vecinos alejados” (Vizinhos Afastados), dedicado às relações entre a França e a Espanha e referindo-se, entre outros assuntos “quentes”, à ingerência da França na questão de Perejil, Ceuta e Melilha.

Não se coloca aqui o problema da anexação militar. Segundo o dicionário Porto Editora:
Iberismo
Substantivo masculino
Doutrina política dos que advogam a federação de Portugal com a Espanha, isto é, a constituição da União Ibérica;
(De ibero+-ismo)

Fonte: Dicionário Porto Editora

Ou mudam o significado de Iberismo e informam disso a Porto Editora (entre outras) ou não vamos desculpar o ministro, mesmo que tenha dito o que disse depois da segunda garrafa de Alvarinho.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 01, 2006, 12:16:04 am
Basicamente, a construção de um outro estado, que evidentemente seguirá a velha tradição castelhana.

Mas Lino, é um esquerdista ex-estalinista, logo o ibérismo dele vem do lado dos socialistas repúblicanos espanhóis.

Curiosidade no meu "Lello e Irmãos" diz "Partidario da união ibérica".

O ministro estava provavelmente alcoolizado, é igualmente uma possibilidade.

Não sei se pode ser responsabilizado por ter defendido o iberismo quando estava bêbado.

E obviamente, só sob o efeito de grandes quantidades de bom Alvarinho é que se pode dizer uma barbaridade daquelas.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 01, 2006, 08:47:16 am
Havemos de chorar os mortos se os vivos não merecerem
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 01, 2006, 02:28:56 pm
Citação de: "Miguel"
Havemos de chorar os mortos se os vivos não merecerem


Salazar :P

Só pergunto porque tanto alarido,até parece que muita gente deste forum fica ofendida.Defender o Ibérismo ou a União europeia vai dar tudo ao mesmo,no sentido de Portugal desaparecer.Esta declaração do meu ponto vista não é polémica,porque praticamente todos os deputados defendem a federalização da UE e não vejo ninguem a abrir tópicos a criticar isso.Uma língua,uma moeda,um povo, uma cultura, um governo, etc, e isso é conseguido seja no "Ibérismo" ou no "Federalismo"
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 01, 2006, 03:24:43 pm
Citação de: "Pantera"
porque praticamente todos os deputados defendem a federalização da UE


Caro colega, se possuí dados que nós, restantes humildes membros não tenhamos, que partilhe connosco. Ou isso ou você daria um político e peras...

Largar "pérolas" no fórum é facil....defender o que se diz com factos e argumentos já não o é.

Agora por mera brincadeira, mesmo que isso que afirmou seja verdade, não vai influenciar em nada. Isto porque numa outra discussão disse que Portugal por este caminho vai tornar-se uma vila cuja capital é Bruxelas, e bem, toda a gente sabe que o Parlamento Europeu está em Estrasburgo, portanto presumo que no "seu" modelo os deputados não tenham qualquer poder.


 :D

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Menacho em Maio 01, 2006, 05:18:50 pm
Citação de: "papatango"
:Uma das mais curiosas, é a questão da unificação de Navarra com o País Basco, pois étnicamente têm origens idênticas.

Ao juntar Navarra ao País Basco, reconstruindo o antigo Reino de Navara, os bascos adquirem o que até agora não têm, que é a legitimidade histórica.



Papatango, una vez mas he de decirte que de Historia de Espanha no tenes mucha idea, Navarra y el Pais Vasco, no tienen identidades ni tan siquiera semejantes, ni la lengua vasca se habla en Navarra ni su historia es comun.

Hoy dia ni tan siquiera un 5% de los ciudadanos navarros quiere anexionarse al Pais Vasco, cuya posibilidad solo esta en la calenturienta mente de algun radical vasco, nada mas.

Esa anexion es ilegal, entre otras cosas por que desharia el actal estado de las Autonomias, ademas de que deberia de ser por acuerdo de la s partes y con un 5%, es imposible.

Y decirte que si España como estado es un absurdo, mas absurda es la independencia de la lusitania, en vez de seguir perteneciendo a Espanha..... :twisted:
Título:
Enviado por: Menacho em Maio 01, 2006, 05:23:14 pm
Citação de: "Luso"
Já aprendi várias lições ao querer cultivar um clima de cordialidade com os visitantes castelhanos. Vejo que é impossível.
Começo a ver como será na realidade o bom castelhano.



 :evil:  :evil:
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 01, 2006, 05:41:37 pm
Se me ha censurado un post donde llamaba la atención sobre es misma frase y no creo que nadie pueda decir que insulté a nadie. Quizá lo que se me censuró fue mi ultima frase.

¿Cuando se va a sancionar a Papatango por haber violado las reglas del foro?

Ahora incluso (aunque no las primeras) con expresiones totalmente racistas.

Por mas que a algunos les cueste entenderlo, Papatango ridiculiza a los portugueses y aun más, a quienes le consienten.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 01, 2006, 06:22:19 pm
Citar
Papatango, una vez mas he de decirte que de Historia de Espanha no tenes mucha idea, Navarra y el Pais Vasco, no tienen identidades ni tan siquiera semejantes, ni la lengua vasca se habla en Navarra ni su historia es comun.
Bastaria conhecer os mapas desde o periodo de Carlos Magno, para entender que o que você nos diz é um disparate.

Mas enfim, falamos aqui da questão que se levantou depois que um ministro, eventualmente sob o efeito de doses consideráveis de vinho verde disse.

Quando um ministro alegadamente bêbado, diz uma enormidade como aquela que foi proferida por Mario Lino, em que mistura portugueses castelhanos e outros que tais, é perfeitamente natural e justificada a expressão referida sobre leoneses astures e galegos.

Esta é a realidade histórica e étnica. O resto é paisagem e propaganda politica da extrema-direita espanhola.


As expressões portugueseas relativamente à espanha / castela, são as que são e fazem parte da realidade histórica e da nossa cultura. Quem não entende a maneira de ser dos portugueses, pode protestar contra ela, mas não pode tentar usar as regras espanholas da auto-censura espanhola para impor a sua vontade aos portugueses e ainda mais num fórum português.

O Iberismo ainda não chegou a este fórum. E enquanto não chegar, as expressões sobre os espanhois que são características da nossa maneira de ser e da nossa cultura, não são nem podem ser consideradas insulto a ninguém.

Mais insultuoso seria aplicar a censura, apenas porque os espanhóis não gostam.

Portugal é assim!
E quem não gosta tem duas hipoteses:

Ou deixa na beira do prato
Ou come mais, para se habituar.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: pedro em Maio 01, 2006, 06:56:18 pm
Mais uma vez voce papatango tem toda a razao.
Cumprimentos :lol:
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 01, 2006, 08:26:31 pm
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Pantera"
porque praticamente todos os deputados defendem a federalização da UE

Caro colega, se possuí dados que nós, restantes humildes membros não tenhamos, que partilhe connosco. Ou isso ou você daria um político e peras...

Largar "pérolas" no fórum é facil....defender o que se diz com factos e argumentos já não o é.

Agora por mera brincadeira, mesmo que isso que afirmou seja verdade, não vai influenciar em nada. Isto porque numa outra discussão disse que Portugal por este caminho vai tornar-se uma vila cuja capital é Bruxelas, e bem, toda a gente sabe que o Parlamento Europeu está em Estrasburgo, portanto presumo que no "seu" modelo os deputados não tenham qualquer poder.


 :D

Cumprimentos


O CDS, PSD e PS defendem a federalização acho que não existe dúvidas,o bloco de esquerda também a defende mas não nestes termos,ou seja,são a favor do conceito de federalização mas não com aquelas leis que se queria aprovar.Cada vez mais leis serão determinadas pelos deputados europeus,a soberania está a passar de mãos,não sei qual a piada,era a mesma coisa que os espanhóis mandarem em nós.Apenas votamos nos deputados portugueses,e é totalmente anti-democrático mandarem em nós pessoas cujo não votamos.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 01, 2006, 08:59:14 pm
Q os parece mi idea? es mejor q las de Zapatero? :D

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg331.imageshack.us%2Fimg331%2F6010%2Fdibujo4kq.jpg&hash=19f118d5ad325e8d88f0870a6f94ed9a)

La bandera lleva escudo pero no se lo puse.
Título:
Enviado por: manuel liste em Maio 01, 2006, 09:01:16 pm
Citação de: "Nadie"
Que os parece la idea? :twisted:

El escudo tendría que ser, naturalmente, una variación del de Felipe II. No acepte sucedáneos :lol:
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 01, 2006, 09:11:55 pm
Es de color rojo para diferenciar, en la bolita del mundo y en los atlas los paises tienen colores distintos jijii tonto xD :D
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 01, 2006, 09:26:29 pm
esse mapa parece-me muito bom para lembrar aquele "mapa azul", que representa a união europeia.Contínuo a não perceber o porquê de tanto barulho,como se a dissolução de Portugal em outra coisa qualquer não fosse algo que estamos habituados.
Título:
Enviado por: Tiger22 em Maio 01, 2006, 10:02:32 pm
Errrr. Há muita sobranceria em relação ao mito do crescimento da economia espanhola, cuja principal alavanca é a construção civil, que por sua vez tem o seu suporte na lavagem de dinheiro, como parecem demonstrar os casos Marbella e o das notas de 500 euros.

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Una economía que ya no va tan bien
 
29 abr 2006
Es previsible que el año concluya para la economía española con un crecimiento superior al 3 por ciento, conforme a lo previsto, y que el Gobierno mantenga sus previsiones optimistas para 2007 (Solbes suele decir: «el 2007, bien; para el 2008, ya veremos»). Pero también es evidente que la fortaleza del crecimiento se resiente, que se nota fatiga y que se acumulan indicadores que revelan dificultad, que no todo el monte es orégano y que el «ya veremos» puede venir unos trimestres antes del 2008.

Es persistente el desequilibrio de precios, la inflación, probablemente el problema más grave de la economía española. El IPC español se aleja cada año más del 2 por ciento que el Banco Central Europeo ha fijado como objetivo y al que se ajusta su política monetaria. El dato español de abril (el avanzado que conocimos ayer) mantiene el IPC anual al borde el 4 por ciento, con casi inapreciable tendencia a la baja. Los más optimistas apuntan una inflación por encima del 3 por ciento como media del año 2007 y para este año estiman un 3,8 por ciento. De esta forma, España habrá perdido en los siete años de vigencia del euro casi quince puntos de competitividad en precios, que se traducen en un severo recorte del potencial de crecimiento de la economía. Y nada se ha hecho para hacer frente a ese problema, convertido en crónico y fatal ante la indiferencia de casi todos. Buena parte de los apuros que sufre la balanza de pagos, segundo escollo en importancia, se debe a esa pérdida progresiva y constante de competitividad que estimula las importaciones y desincentiva las exportaciones. Es cierto que el desequilibrio comercial y de pagos se financia sin problemas; al menos hasta ahora. Pero la economía española carece de las capacidades de la estadounidense para compensar y mitigar ese desequilibrio. El déficit de pagos pasará factura al ritmo de crecimiento, y antes o después se presentará al cobro en forma de menos crecimiento.

El empleo es el otro indicador sobresaliente de la actividad, sin duda el más elocuente y determinante, entre otras razones porque es el espejo de la realidad y del porvenir. Cuando los empresarios contratan es porque hay pedidos o expectativas de que lleguen, cuando el empleo decae ha llegado la crisis o está llamando a la puerta. Los datos de empleo que refleja la Encuesta de Población Activa dada a conocer ayer siguen favorables, pero reflejan debilidades y apuntan claros síntomas de agotamiento. Crecen todos los parámetros, los buenos y los malos: aumenta la población activa durante el primer trimestre (180.000 personas) hasta 21,35 millones; también crecen los ocupados (86.000 personas) hasta los 19,4 millones. Pero también crece el paro en 95.000 personas, lo que sitúa la tasa de desempleo por encima del 9 por ciento, una de las más bajas de los últimos treinta años, pero más alta que las de trimestres anteriores. Y crece el paro entre los jóvenes y las mujeres, los sectores más castigados por el desempleo.

Y también crecen los tipos de interés de referencia, incluso antes de que lo determine el BCE; el euribor de abril se situará en el 3,2 por ciento, que coloca el precio de las hipotecas en torno al 4 por ciento, un punto más que un año atrás. Ese dato en las endeudadas economías doméstica significa un serio aviso y una clara restricción al consumo.

Frente a este panorama del empleo, ni el Gobierno ni las fuerzas sociales, patronal y sindicatos, reaccionan para tomarse con más diligencia las negociaciones para la reforma laboral. Todos han asumido que van a firmar un acuerdo de mínimos, más de cara a la galería que para afrontar los problemas de fondo, que quedan aplazados para cuando las cosas vayan peor. El Gobierno confía en la inercia de esta larga fase de crecimiento y espera llegar a las próximas elecciones con carburante suficiente como para que la economía no sea un factor crítico en su contra. Pero el cálculo puede resultar equivocado, lo cual no iría sólo en su contra, sino también en la de todos los ciudadanos víctimas de esa crisis económica que nadie desea.

El semáforo económico luce ámbar y puede pasar a rojo, a estancamiento o recesión. La información económica es instantánea y los agentes reaccionan para anticiparse. La última recesión, la de 1992-93, fue aguda; el empleo se derrumbó en pocos meses, en otoño-invierno, y el PIB del año siguiente fue negativo. Si no se toman medidas a tiempo, hay razones para temer algo semejante en 2007.


Acreditem, daqui a nada estamos com um crescimento superior ao deles.

Não devemos responder às provocações, não passam dos suspiros finais de um estado em pleno processo de implosão.

Com crise económica, política e institucional, vamos ver quem vai ser o ultimo a rir :lol:
Título:
Enviado por: Menacho em Maio 01, 2006, 10:14:29 pm
Citação de: "papatango"
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Papatango, una vez mas he de decirte que de Historia de Espanha no tenes mucha idea, Navarra y el Pais Vasco, no tienen identidades ni tan siquiera semejantes, ni la lengua vasca se habla en Navarra ni su historia es comun.
Bastaria conhecer os mapas desde o periodo de Carlos Magno, para entender que o que você nos diz é um disparate.


¿De verdad es un disparate? ¿a quiemn pretendes engañar?, a mi no:

Desde tiempos de la Guerra Sertoriana en el 77a.de C. la tierra de lo que muito despois se llamaria Navarra, (con a sua capital Pompelo) era distinta de la que hoy se conoce como Pais Vasco, ya que el territorio de Pompelo estaba dominado por Roma, y el Pais Vasco NO.
Es mas, la zona navarra se conquisto por los romanos entre el 155 y el 133 a.de C. y el Pais Vasco no fue conquistado hasta entre el 83 y el 29 a. de C.

Cuando los romanos desaparecen y entran en la peninsula los Visigodos, Pamplona y lo que hoy es Navarra queda bajo dominio Visigodo, mientras que el territorio de os Vascones no.

Una vez que el Islam penetra en la peninsula,nuevamente lo que hoy es Navarra queda bajo dominio musulman, mientras que el territorio de los vascones queda al margen de la Islamizacion,, perteneciendo mais tarde las vascongadas al Reino de Asturias, mientras que Navarra una vez mas no.

Durante las campanhas de Almanzor, Navarra se configuro como Reino de Pamplona, mientras que los vascongados pertenecian al Reino de Leon.

Cuando la desintegracion del Califato, es Navarra la que conquista o se anexiona las Vascongadas, no al reves este matiz es muito importante, ya que concederia dereitos a Navarra de anexionarse hoy (absurdez por otro lado) al Pais Vasco, pero no al reves.

Tras la muerte de Alfonso el Batallador, se produce un nuevo rumbo, creandose la llamada Espanha de los cinco reinos, (Leon, Castilla, Portugal, Aragon, y Navarra), y una vez mas sus destinos se separan, perteneciendo las Vascongadas al reino de Castelha, mientras que Navarra es independiente.

Ya nunca mais compartieron designios Navarra y las Vascongadas, excepto dentro de la realidad nacional espanhola, por lo que queda claro lo siguiente:

- Navarra y el Pais Vasco, solo estuvieron unidas cuando la ocupacion romana hace 2000 anhos y eso junto a casi toda la peninsula.

-Cuando la desintegracion del Califato, Navarra se anexiona Vascongadas por un corto periodo de tiempo, pero siendo Navarra la que se anexiona Vascongadas no al reves, de ahi que tu afirmacion sea absurda al igual que las reclamaciones Vascas sobre Navarra.

Algunos veis la historia como os gustaria, no como fue en realidad, y esperais ahora como buitres que Espanha salte en mil pedazos y esperais una nueva Republica, esperad, esperad pero sentadinhos no sea que os canseis.......... :twisted:
Título:
Enviado por: Menacho em Maio 01, 2006, 10:20:29 pm
Citação de: "Tiger22"
Errrr. Há muita sobranceria em relação ao mito do crescimento da economia espanhola, cuja principal alavanca é a construção civil, que por sua vez tem o seu suporte na lavagem de dinheiro, como parecem demonstrar os casos Marbella e o das notas de 500 euros.

Acreditem, daqui a nada estamos com um crescimento superior ao deles.

Não devemos responder às provocações, não passam dos suspiros finais de um estado em pleno processo de implosão.

Com crise económica, política e institucional, vamos ver quem vai ser o ultimo a rir c34x

2º Si queres seguir soñando........ :roll:

3º Pois cuidadito con las implosiones que estais miuto cerca y seguro que os salpican.......

4º Portugal esta en crisis politica desde el 74, institucional desde hace mais y economica desde 1492 anho mais o menos, asi que de que hablais?
Título:
Enviado por: papatango em Maio 01, 2006, 11:15:37 pm
Vamos tratar das questões do iberismo e do Mário Lino e dos Pinas Moura da vida...

Há seguramente outros tópicos para tratar dos assuntos como o de Navarra, (lembrando que o que eu disse foi que os bascos procuram legitimadade ao propor assimilar Navarra ao País Basco).

Podemos tratar das questões do País Basco e da integração de Navarre nesse país, noutro tópico.

Senão, isto transforma-se numa salganhada em que ninguém se entende.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 02, 2006, 12:42:16 am
Citação de: "Pantera"
esse mapa parece-me muito bom para lembrar aquele "mapa azul", que representa a união europeia.Contínuo a não perceber o porquê de tanto barulho,como se a dissolução de Portugal em outra coisa qualquer não fosse algo que estamos habituados.


É verdade, eu e o amigo Durão Barroso e todos os políticos e deputados estamos a pensar em criar os EUE (Estados Unidos da Europa)...AVÉ CHURCHILL. Que quer que lhe diga?

Acho incrível como conseguiu captar os conceitos de estado-nação e de federação, mas que não entenda o conceito de supra-nacionalismo. Mais não digo. Se realmente ocorrer esse passo para o federalismo, acredito que muitos países terão reticencias, e provavelmente haverá consulta popular para passo tão grande, no entanto volto a frisar que a federação não é o objectivo da UE, mas pronto...cada um que tenha a sua opinião...e não é a existência de uma constituição Europeia que altera isso. De facto a única coisa mal na constituição europeia é o seu nome, que mete realmente muita gente a pensar na federação, no entanto, basta só a estudar em mais detalhe para perceber que é um documento muitíssimo longe de Federação...só tem é um nome mau a meu entender.

Mais não digo, haverá sempre gregos e troianos, e não será com conversas em fóruns que pessoas mudam de opinião, isto é...se mudarem.....existem pessoas que mesmo a apostar no cavalo errado vão para a cova a pensar que ganharam.


AH, e já agora...Pantera...para quem critica muito o (des)governo, esqueces-te que muito do desenvolvimento a nível de leis e de sociedade provém das mentes mais esclarecidas do parlamento europeu. Quantas lacunas havia na lei portuguesa que foram preenchidas com transposições de directivas comunitárias???

 Que não seja por isso, a ilha de Man, de Guernsey e outras embora europeias, não pertencem à UE....podes sempre ir para lá....categoria de refugiado político.   :lol:  :lol:
Título:
Enviado por: emarques em Maio 02, 2006, 01:53:34 am
Citação de: "Pantera"
O cds, PSD e PS defendem a federalização acho que não existe dúvidas,o bloco de esquerda também a defende mas não nestes termos,ou seja,são a favor do conceito de federalização mas não com aquelas leis que se queria aprovar.Cada vez mais leis serão determinadas pelos deputados europeus,a soberania está a passar de mãos,não sei qual a piada,era a mesma coisa que os espanhóis mandarem em nós.Apenas votamos nos deputados portugueses,e é totalmente anti-democrático mandarem em nós pessoas cujo não votamos.

Independentemente de quem defenda o quê... Eu não votei nos deputados à Assembleia da República eleitos por Castelo Branco. Nem nos de Portalegre, ou nos dos Açores, etc.

Porque é que é democrático que eu só vote nos deputados eleitos para a AR pelo círculo eleitoral/distrito onde vivo e não nos outros, mas passa a ser o anátema anti-democrático quando voto nos deputados do PE do meu círculo eleitoral/país sem votar nos dos outros círculos eleitorais?
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 02, 2006, 01:40:12 pm
Lo mas triste de Papatango no lo ha dicho él, sino Pedro:

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Mais uma vez voce papatango tem toda a razao.
Cumprimentos

Es una lastima que un discurso inculto y xenófobo esté influyendo en un niño.

Papatango dijo:

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As expressões portugueseas relativamente à espanha / castela, são as que são e fazem parte da realidade histórica e da nossa cultura. Quem não entende a maneira de ser dos portugueses, pode protestar contra ela, mas não pode tentar usar as regras espanholas da auto-censura espanhola para impor a sua vontade aos portugueses e ainda mais num fórum português.


Papatango, por mas que le gustara, NO ES PORTUGAL. Los insultos de Portugal a los españoles son un hecho cultural tan reivindicable como los insultos de los alemanes a los judios o los de los estadounidenses del sur a los negros. Apreciación buena ya que en mas de un post el forista Papatango ha  dejado claro que los españoles son (somos) en mayoría moros (algo para el despreciable) e inferiores a los portugueses. Nunca se ha leido algo mío donde rebata estos argumentos acudiendo al insulto a los portugueses porque para mi Papatango no es Portugal.

En los foros  que se precian de serios hay reglas y se respetan para todos por igual pero no es auto-censura, sino buena educación y justicia. En este foro hay reglas y están escritas por portugueses, solo pido su cumplimiento. El respeto a las leyes y su cumplimiento son la base de todos los paises desarrollados.

Este foro con la actitud de incumplimiento hacia las reglas que está llevando Papatango y su no sanción, está dando una pésima imagen de Portugal.

Como forista ya veterano que soy, pido de nuevo que se sancione a Papatango por haber violado las reglas del foro repetidamente.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 02, 2006, 02:59:38 pm
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Papatango, por mas que le gustara, NO ES PORTUGAL


Mas quem é que você pensa que é, para vir a um fórum português dizer aos portugueses o que são ou o que deixam de ser?

Como é que você, pode achar que chega a um fórum, e pode determinar do alto da tradicional arrogância castelhana, o que é que é Portugal e o que não é ?

É preciso ter muito topete, para concluir que consegue entender os portugueses, sem sequer ser capaz de falar a língua.

Toda a nossa história está pejada daquilo que você chama insultos. É por isso que a nossa história e a própria existência de Portugal é completamente ignorada pela historiografia espanhola.

Já expliquei que as nossas historiografías não são compatíveis. Sempre que você coloca historiadores espanhóis e portugueses, por detrás da “boa educação” estão sempre a saltar faíscas.

Já lhe expliquei, que enquanto a interpretação da historiografia espanhola, permite explicar que Portugal não tem o direito de existir, a historiografia portuguesa, permite concluir que não só Portugal tem o direito de existir, como a própria Espanha-Estado, é uma construção sem sentido, anacrónica, e a longo prazo destinada a desaparecer.

Você não pode continuar aqui neste fórum continuamente a “rasgar las vestiduras”, apenas porque não gosta que nós falemos da NOSSA História, conforme o NOSSO entendimento da História, e porque não gosta da nossa visão da História e do mundo.

O seu discurso e os seus pedidos começam a ser patéticos, porque por detrás da sua suposta indignação o que nós vemos, é a disfarçada arrogância castelhana, que não suporta a ideia de que existem outras formas de ver e olhar para a História da peninsula ibérica, que implicam conclusões muito diferentes da dos historiadores franquistas.

E à boa maneira espanhola, você pede que seja aplicada a censura, tentando matar o mensageiro, porque a mensagem é terrívelmente inconveniente.

Eu suponho que haverá sites neo-nazis, falangistas ou outros, onde você se sentirá seguramente melhor que neste, e onde não ficará tão irritado com as conclusões.

Mas enfim. Você é livre de dizer o que quiser e de participar como quiser.
Não pode é estar à espera que os seus pontos de vista sejam aceites como normais num fórum português

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 02, 2006, 03:11:43 pm
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Independentemente de quem defenda o quê... Eu não votei nos deputados à Assembleia da República eleitos por Castelo Branco. Nem nos de Portalegre, ou nos dos Açores, etc.

Porque é que é democrático que eu só vote nos deputados eleitos para a AR pelo círculo eleitoral/distrito onde vivo e não nos outros, mas passa a ser o anátema anti-democrático quando voto nos deputados do PE do meu círculo eleitoral/país sem votar nos dos outros círculos eleitorais?


Mas o que você diz tem alguma logica?O povo portugues deve escolher quem o governa, achas mesmo que ser lisboeta ou ser portuense é tão igual como ser portugues ou ser espanhol ?é claro que não,quem deve escolher quem nos governa é o povo portugues e não o contrario,quando votamos votamos acima de tudo num partido pouco importa quem representa o quê,se eu votar no PSD voto no PSD pouco importa quem o representa nesse distrito,ao votar psd num determinado distrito estou a dizer que quero o PSD para todo o país,quando se vota no PSD para o parlamento europeu,escolhe-se um partido que é diferente de outros partidos,além do mais isso é anti-democrático,pois o nosso povo não pode votar nos partidos estrangeiros,so pode votar nos portugueses,10 milhões de pessoas so votam em 24 deputados,se achas que isso é democracia vou ali e já venho,nas eleições como lhe disse votamos acima de tudo num partido,pouco importa quem representa quem
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 02, 2006, 03:55:55 pm
Citação de: "Pantera"
O povo portugues deve escolher quem o governa, achas mesmo que ser lisboeta ou ser portuense é tão igual como ser portugues ou ser espanhol ?
Obvio que sim.

Citação de: "Pantera"
quem deve escolher quem nos governa é o povo portugues
Exacto... dai votarmos nas eleicoes para o parlamento europeu.

Citação de: "Pantera"
e não o contrario,
Quem nos governa e' que nos escolhe? :?:

Citação de: "Pantera"
ao votar psd num determinado distrito estou a dizer que quero o PSD para todo o país,
Nao necessariamente, basta ver as diferencas entre as eleicoes autarquicas e as legislativas.

Citação de: "Pantera"
quando se vota no PSD para o parlamento europeu,escolhe-se um partido que é diferente de outros partidos,
E quando se vota no PSD para o parlamento nacional nao estas a votar num partido que e' diferente dos outros partidos (PS, BE, PCP, CDS, etc...)? Ou sera que o PSD e' igual ao BE ou o PCP e' igual ao CDS?

Citação de: "Pantera"
além do mais isso é anti-democrático,pois o nosso povo não pode votar nos partidos estrangeiros,so pode votar nos portugueses,
Que logica e' que teria votares nos representantes dos outros? Os portugueses votam nos representantes portugueses, os espanhois, nos representantes espanhois, etc...

Citação de: "Pantera"
10 milhões de pessoas so votam em 24 deputados,se achas que isso é democracia vou ali e já venho,
Vai.. e se possivel nao venhas... E ja agora, nas eleicoes presidenciais sao 10 milhoes a votar em 1...

Citação de: "Pantera"
nas eleições como lhe disse votamos acima de tudo num partido,pouco importa quem representa quem

Entao explica as diferencas entre as autarquicas e as legislativas. Explica porque e' que quando um presidente da camara (por ex) muda de partido ou se candidata como independente (como se assistiu nas ultimas autarquicas) continuam a receber um numero semelhante de votos? Sera porque os votos sao nas pessoas e nao nos partidos?
Quando votas escolhes quem te representa em determinado forum, seja ele uma camara municipal, um parlamento nacional, presidencia da republica ou um parlamento europeu.
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 02, 2006, 05:27:22 pm
tou a falar em legislativas e não em autarcas.Quando voto no psd ou noutro qualquer quero competição com o povo portugues que vota em outros partidos portugueses,agora nas eleições europeias,o povo portugues nao vota em partidos sem serem portugueses,logo quem manda aqui não é o nosso povo,mas sim um povo estrangeiro



Citação de: "Azraael"
Obvio que sim.

mas que estupidez tao grande,ser portugues não é a mesma coisa que ser espanhol,se calhar tu também es igual aos africanos

Citação de: "Azraael"
Exacto... dai votarmos nas eleicoes para o parlamento europeu.
 

mas quem manda sao os estrangeiros que foram eleitos por povos que nao o nosso

Citação de: "Azraael"
Nao necessariamente, basta ver as diferencas entre as eleicoes autarquicas e as legislativas.
 
so me refiro as legislativas

Citação de: "Azraael"
E quando se vota no PSD para o parlamento nacional nao estas a votar num partido que e' diferente dos outros partidos (PS, BE, PCP, CDS, etc...)? Ou sera que o PSD e' igual ao BE ou o PCP e' igual ao CDS?
 

 eu posso votar em qualquer partido portugues nao o posso é fazer nos outros,seria a mesma coisa que 2% da população so poder votar no BE e pcp e os outros 98% so podem votar nos restantes partidos...Bela democracia

Citação de: "azraael"
Vai.. e se possivel nao venhas... E ja agora, nas eleicoes presidenciais sao 10 milhoes a votar em 1...
tu e que podes ficar aí nos States
tu confudes tudo,nao tens logica no que dizes.nas presidenciais votas entre varios candidatos,podes votar em qualquer candidato o que corresponde a 100% de democracia, nas eleições europeias so podes votar em 24,logo corresponde para aí a 3,4% de democracia

Citação de: "azraael"
Entao explica as diferencas entre as autarquicas e as legislativas. Explica porque e' que quando um presidente da camara (por ex) muda de partido ou se candidata como independente (como se assistiu nas ultimas autarquicas) continuam a receber um numero semelhante de votos? Sera porque os votos sao nas pessoas e nao nos partidos?
Quando votas escolhes quem te representa em determinado forum, seja ele uma camara municipal, um parlamento nacional, presidencia da republica ou um parlamento europeu.


tou a falar em legislativas e nao autarquias,além do mais eu quero que os deputados portugueses representem o povo a 100% mas com a formula do parlamento europeu quem nos representa essencialmente é alguem que nunca votamos.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 02, 2006, 05:41:29 pm
Citação de: "Pantera"
agora nas eleições europeias,o povo portugues nao vota em partidos sem serem portugueses,logo quem manda aqui não é o nosso povo,mas sim um povo estrangeiro
O povo portugues vota nos representantes portugueses... assim como os restantes povos votam nos seus representantes. Se nao compreendes isto, os meus pesames.

Citação de: "Pantera"
mas que estupidez tao grande,ser portugues não é a mesma coisa que ser espanhol,se calhar tu também es igual aos africanos
Todos diferentes, todos iguais...

Citação de: "Pantera"
mas quem manda sao os estrangeiros que foram eleitos por povos que nao o nosso
Quem "manda" sao todos os deputados eleitos, sejam eles de que pais forem.

Citação de: "Pantera"
eu posso votar em qualquer partido portugues nao o posso é fazer nos outros,
Que logica e' que tem seres tu a escolher os representantes dos outros?

Citação de: "Pantera"
seria a mesma coisa que 2% da população so poder votar no BE e pcp e os outros 98% so podem votar nos restantes partidos...Bela democracia
Nao... e' a mesma coisa que so votares nos deputados eleitos por determinado distrito e nao nos que serao eleitos noutros distritos. Mais uma vez, se nao e's capaz de compreender isto, os meus pesames.

Citação de: "Pantera"
tu confudes tudo,nao tens logica no que dizes.nas presidenciais votas entre varios candidatos,podes votar em qualquer candidato o que corresponde a 100% de democracia, nas eleições europeias so podes votar em 24,logo corresponde para aí a 3,4% de democracia
LOOL... Mais uma vez ( a ve se e' desta que entendes )... Quando votas para as legislativas so votas nos candidatos de determinado distrito... Quando votas para as europeias, so votas nos candidatos de determinado pais... qual a diferenca?

Citação de: "Pantera"
tou a falar em legislativas e nao autarquias
Entao responde a questao anterior.

Citação de: "Pantera"
além do mais eu quero que os deputados portugueses representem o povo a 100%
E representam. E os deputados dos restantes paises representam o povo respectivo a 100%...

Citação de: "Pantera"
mas com a formula do parlamento europeu quem nos representa essencialmente é alguem que nunca votamos.

Quem nos representa sao os euro deputados portugueses... tal com quem representa o distrito do porto sao os deputados eleitos por esse distrito... A logica por tras da escolha dos eurodeputados e' a mesma que por tras da escolha dos parlamentares nacionais, so a escala e' que e' diferente. Num estas ao nivel de concelhos e distritos e noutro estas ao nivel de paises. Qualquer pessoa com dois dedos de testa ve isto...
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 02, 2006, 06:25:24 pm
Citação de: "Azraael"
O povo portugues vota nos representantes portugueses... assim como os restantes povos votam nos seus representantes. Se nao compreendes isto, os meus pesames.

Pois mas os representantes dos outros não têm nada que mandar no nosso país,pois ninguem do nosso povo os elegeu.

Citação de: "Azraael"
Todos diferentes, todos iguais...

Podes é dar a tua comida a quem passa fome e dares  a tua casa também,se achas que todos devem ser iguais,além do mais os espanhois não são iguais a nós.

Citação de: "Azraael"
Quem "manda" sao todos os deputados eleitos, sejam eles de que pais forem.

MAs não tem direito a isso,fdx,isto é uma democracia não podemos ser governados por quem ninguem em Portugal votou.

Citação de: "Azraael"
Que logica e' que tem seres tu a escolher os representantes dos outros?
Nenhuma por isso é que eles não podem nem devem mandar no nosso país.

Citação de: "Azraael"
Nao... e' a mesma coisa que so votares nos deputados eleitos por determinado distrito e nao nos que serao eleitos noutros distritos. Mais uma vez, se nao e's capaz de compreender isto, os meus pesames.
Para de dizer coisas sem nexo,quando voto num deputado eleito num determinado país,muitas vezes nem sei quem é,voto nele porque o objectivo é votar no partido dele.Esse partido (pode)está representado em todo o territorio nacional e qualquer portugues poderá votar nesse partido,será o partido e não o deputado que manda,pois esse deputado representa o partido,se eu votar num deputado do PSD para as europeias,o PSD não está representado  nos outros países como está representado em todo o nosso país e em toda a parte onde os portugueses podem votar.Tu é que não consegues comprender isso.

Citação de: "Azraael"
LOOL... Mais uma vez ( a ve se e' desta que entendes )... Quando votas para as legislativas so votas nos candidatos de determinado distrito... Quando votas para as europeias, so votas nos candidatos de determinado pais... qual a diferenca?
Mas quando voto para  as legislativas(ve se usas o cérebro) num determinado deputado,eu voto no partido dele para comandar o país e esse partido contempla todo o povo portugues e todo o nosso pais,além do mais nas legislativas as pessoas votam pelo candidato a primeiro ministro e pelo partido que mais um vez te digo que engloba o nosso pais,duvido que o façam pelo cabeça de lista;

Quando votas num deputado ao parlamento europeu votas nao so nessa pessoa mas no seu partido(mais os outros partidos portugueses) que contempla apenas 2% de decisão sobre as politicas tão simples quanto isso,niguem tem o direito a decidir o nosso destino sem excepção de nós.Ou também queres que eu mande em tua casa ou outra pessoa qualquer? O resto da europa é o resto da europa,nós somos nós.

alem do mais um distrito e um distrito um país e um país nao podes comparar isso assim sem mais nem menos,porque nao vais viver para a selva africana,ja que é tudo igual.



Citação de: "azraael"
E representam. E os deputados dos restantes paises representam o povo respectivo a 100%...

os deputados portugueses representam apenas 2,3% das nossas decisões

Quem nos representa sao os euro deputados portugueses... tal com quem representa o distrito do porto sao os deputados eleitos por esse distrito... A logica por tras da escolha dos eurodeputados e' a mesma que por tras da escolha dos parlamentares nacionais, so a escala e' que e' diferente. Num estas ao nivel de concelhos e distritos e noutro estas ao nivel de paises. Qualquer pessoa com dois dedos de testa ve isto...


mas nao é a mesma coisa,porque povos estrangeiros não têm nada que mandar cá,tal como eu não tenho nada a ver com o que fazes em tua casa.24 deputados é o máximo que 10 milhoes de portugueses podem eleger,e quem vai sempre mandar no nosso país serão as restantes centenas de deputados,cujo pessoas nunca votamos,tal como não temos o direito de ser governado por um ditador pois nunca votamos nele para desempenhar determinado função também não temos o direito de ser governado por pessoas que nunca votamos e que mandam no nosso país.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 02, 2006, 07:00:49 pm
Citação de: "Pantera"
Pois mas os representantes dos outros não têm nada que mandar no nosso país,pois ninguem do nosso povo os elegeu.
Foram eleitos enquanto representantes do povo europeu... logo tem legitimidade para regular a UE...

Citação de: "Pantera"
além do mais os espanhois não são iguais a nós.
Nao? pk?

Citação de: "Pantera"
MAs não tem direito a isso,fdx,isto é uma democracia não podemos ser governados por quem ninguem em Portugal votou.
Precisamente por ser um democracia e' que tem esse direito... porque foram eleitos democraticamente precisamente para desempenharem essa funcao. Um parlamente europeu forte implica uma forte cooperacao com os restantes paises europeus, da mesma forma que um parlamento nacional forte implica uma forte cooperacao entre as diversa s regioes do pais.

Citação de: "Pantera"
Nenhuma por isso é que eles não podem nem devem mandar no nosso país.
E nao mandam... mandam na Uniao Europeia do qual Portugal escolheu fazer parte, o que implica cooperar em determinados assuntos.

Citação de: "Pantera"
Para de dizer coisas sem nexo,quando voto num deputado eleito num determinado país,muitas vezes nem sei quem é,voto nele porque o objectivo é votar no partido dele.
Se votas em quem nao conheces, o erro e' teu, nao dos outros...

Citação de: "Pantera"
Esse partido (pode)está representado em todo o territorio nacional e qualquer portugues poderá votar nesse partido,será o partido e não o deputado que manda,pois esse deputado representa o partido
Como no caso do deputado "limiano" nos tempos do Eng. Guterres?

Citação de: "Pantera"
se eu votar num deputado do PSD para as europeias,o PSD não está representado  nos outros países como está representado em todo o nosso país e em toda a parte onde os portugueses podem votar.
Ou seja... pela tua logica, so deviamos poder votar em partidos que se candidatem por todos os circulos eleitorais.

Citação de: "Pantera"
Mas quando voto para  as legislativas, num determinado deputado,eu voto no partido dele para comandar o país e esse partido contempla todo o povo portugues e todo o nosso pais
Nao... votas em alguem que te vai representar num forum que tomara decisoes que te afectarao a ti, da mesma forma que ao votares num eurodeputado eleges alguem para te representar num forum europeu que decide os destinos comuns da UE.

Citação de: "Pantera"
(ve se usas o cérebro)
Devias seguir o teu proprio concelho.

Citação de: "Pantera"
além do mais nas legislativas as pessoas votam pelo candidato a primeiro ministro
Citação de: "Pantera"
duvido que o façam pelo cabeça de lista;
Tas-te a contradizer... (para nao variar).

Citação de: "Pantera"
e pelo partido que mais um vez te digo que engloba o nosso pais
Entao so podes votar em partidos com representacao em todo o pais?

Citação de: "Pantera"
Quando votas num deputado ao parlamento europeu votas nao so nessa pessoa mas no seu partido(mais os outros partidos portugueses)
E quando votas num deputado ao parlamente nacional tambem.

Citação de: "Pantera"
que contempla apenas 2% de decisão sobre as politicas
Representa 2% do poder de decisao pk portugal representa so 2% da populacao total... Chama-se a isto democracia representativa.
Citação de: "Pantera"
tão simples quanto isso,niguem tem o direito a decidir o nosso destino sem excepção de nós.
Por isso mesmo eleges quem te represente duranta essas tomadas de decisao... alguem que se assegure que os interesses do grupo a quem pertences (e que o elegeu) sao resguardados.

Citação de: "Pantera"
O resto da europa é o resto da europa,nós somos nós.
E porque nao dizer "O resto do pais e' o resto do pais, e nos somos nos"? Independencia do distrito do Porto, Ja! :twisted: E em seguida "O resto do distrito do porto e' o resto do distrito do porto, e gaia e' gaia" Independencia do concelho de Gaia, Ja! etc... A cooperacao e', e sempre foi, necessaria. Um presidente de junta lida com o que diz respeito a sua freguesia, um presidente camara coordena as diferentes freguesias que compoem o seu concelho, as concelhias distritais coordenam as actuacoes das respectivas camaras, o parlamento europeu coordena as diferentes regioes do pais, e o parlamento europeu coordena os diferentes paises da UE... Qual a diferenca?

Citação de: "Pantera"
alem do mais um distrito e um distrito um país e um país nao podes comparar isso assim sem mais nem menos
Sao a mesma coisa a escalas diferentes... divisoes administrativas mais ou menos arbitrarias.

Citação de: "Pantera"
mas nao é a mesma coisa,porque povos estrangeiros não têm nada que mandar cá,tal como eu não tenho nada a ver com o que fazes em tua casa.
E nao mandam... apenas as decisoes que tem impacto em todos os paises da UE e' que sao decididos pelo parlamento europeu. O parlamento europeu representa a cooperacao entre os determinados pais que o constituem.

Citação de: "Pantera"
24 deputados é o máximo que 10 milhoes de portugueses podem eleger,e quem vai sempre mandar no nosso país serão as restantes centenas de deputados,cujo pessoas nunca votamos

por essa logica tb nao vale a pena votares nos deputados do porto, porque afinal quem vai decidir tudo sao as restantes duas dezenas de deputados do resto do pais em quem tu, pessoalmente, nunca votaste.
Democracia representativa implica que os diversos grupos elejam quem os represente na tomada de decisoes que os afectem directamente.
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 02, 2006, 08:25:53 pm
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Citação:
Papatango, por mas que le gustara, NO ES PORTUGAL


Mas quem é que você pensa que é, para vir a um fórum português dizer aos portugueses o que são ou o que deixam de ser?

Tú no eres Portugal y me creo que tengo derecho a decirlo porque hay que ser cretino para creer que todo un país es representado por una sola persona que además no ha sido elegido por nadie.


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Já expliquei que as nossas historiografías não são compatíveis. Sempre que você coloca historiadores espanhóis e portugueses, por detrás da “boa educação” estão sempre a saltar faíscas.


La historiografia buena siempre es compatible. Las invenciones xenofobas no. Es cuestión de buena educación y ya veo que usted no considera eso un valor, peor para usted, pero no tenga la desfachatez de manchar el nombre de Portugal diciendo que sus valores son los valores de una nación de 10 millones de habitantes.


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Já lhe expliquei, que enquanto a interpretação da historiografia espanhola, permite explicar que Portugal não tem o direito de existir, a historiografia portuguesa,

¿De que historiografía habla? La historiografía española, la que se enseña en las facultades de historia española desde hace decenios no tiene nada que ver con la de ideologos de los reyes católicos. La universidad española necesita cambios, pero ya llegó al siglo XXI.

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Você não pode continuar aqui neste fórum continuamente a “rasgar las vestiduras”, apenas porque não gosta que nós falemos da NOSSA História, conforme o NOSSO entendimento da História, e porque não gosta da nossa visão da História e do mundo.

No y ni siquiera me la rasgo cuando habla de NUESTRA historia porque señor Papatango es usted un inculto por mas que tenga un título en Ciencias Historicista. Yo me rasgo las vestiduras al ver que no se aplican las reglas para todos y aun no se han aplicado al forista llamado Papatango.

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O seu discurso e os seus pedidos começam a ser patéticos, porque por detrás da sua suposta indignação o que nós vemos, é a disfarçada arrogância castelhana, que não suporta a ideia de que existem outras formas de ver e olhar para a História da peninsula ibérica, que implicam conclusões muito diferentes da dos historiadores franquistas

En este tópico yo no he sacado la historiografía para nada, simplemente expuse que en general los españoles aqui han demostrado mayor y respeto a las reglas portuguesas que muchos portugueses. Ateniendome a dichas reglas, pido que se sancione al forista llamado Papatango por que las ha violado y esas violaciones implican sanción.

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E à boa maneira espanhola, você pede que seja aplicada a censura, tentando matar o mensageiro, porque a mensagem é terrívelmente inconveniente.

No quiero que se aplique la censura,pido que se apliquen las reglas que rigen en este foro. Reglas que han sido aplicadas a otros foristas y con más presteza si estos foristas son españoles.


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Eu suponho que haverá sites neo-nazis, falangistas ou outros, onde você se sentirá seguramente melhor que neste, e onde não ficará tão irritado com as conclusões.


En dichos sites suelen tener reglas que no comparto y no comparto su aplicación. En este site hay reglas escritas que comparto y pido que se apliquen.


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Não pode é estar à espera que os seus pontos de vista sejam aceites como normais num fórum português


Tampoco pido que acepten mis puntos de vista en este foro del que soy miembro de pleno derecho, pido que se acepten las reglas que ya estaban escritas cuando llegué y que acepté.

Que se sancione a Papatango ¡YA!
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 02, 2006, 09:59:44 pm
Isto tudo começou porque o Pantera não aceita a ideia de supranacionalidade, que relata a competencia partilhada entre outras coisas. Basicamente existe uma divisão muito clara entre o que é legislado pelo estado português unicamente, o que é legislado pela UE, e o que é legislado pelos 2 (isto é uma situação temporária, basicamente tem os dois direito a legislar, mas assim que a UE tenha legislado sobre o assunto, o estado perde o direito a fazer).

Isso que voce diz é bonito Pantera...anti-democrático....outros "estados" a votar a decidir isso. Mas eu já lhe disse que as federações funcionam assim.....serão os EUA, Alemanha, Canada, Austrália países não democráticos?

Eu já disse isso no passado, mas penso que não referique a supranacionalidade tem algumas características de federação... mas não implica uma federação..ou uma organização internacional (ambos extremos). A verdade é que se voce tivesse feito algum trabalho de casa como eu referi, em vez de tar aqui a dizer coisas de coração...secalhar não andaria a dizer muitos disparates...

Enquanto vocé não aceitar que o velho conceito de estado nação completamente soberana é uma ideia ultrapassada na Europa, e realmente se informar melhor acerca da UE, e o que é que a entrada na UE implica, você bem pode estar aqui a defender as suas ideias anti-europeístas.

É como aparecer uma pessoa aqui a defender a monarquia, sem se informar decentemente no que aconteceu com a passagem a república e etc.


Gostei muito da sua ideia de...somente 24 eurodeputados representa uma fraca posição democrática de Portugal. Só mostra o quanto vocé não sabe sobre a EU. O PE não tem iniciativa legislativa. Quem tem é a comissão europeia, que tem 1 elemento de cada país...a nível de Estado, todos os Estados são iguais logo equivale a 1 comissário. Esta entidade supranacional toma decisões para o bem da comunidade europeia, e não em prol dos seus países, são portanto pessoas que conhecem a realidade do seu país, mas que mantém a sua independencia, e ajuizam em prol do desenvolvimento europeu.

Quem aprova isto é o PE e o conselho. O conselho...bem à de vários tipos, mas à sempre alguém a representar o Estado português...que pode ir desde o Sócrates a um ministro qualquer, dependente da matéria em questão.

Isto envolve-se num processo chamado de co-decisão.

Caro colega.....faça uma pausa....procure na internet informação relativamente a isto...aos 3 organismos e ao complicado processo que é legislar direito comunitário.

Uma pequena ideia a reter.....o Conselho representa os Estados, a Comissão Europeia a UE, e o PE os diferentes povos, dando uma representação democrática ao processo de legislação da lei comunitária.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 02, 2006, 10:21:25 pm
Pela enésima vez Sierra002, não ocorreu nenhuma violação de regras algumas.

Só a sua intolerancia xenófoba e incapacidade de entender a maneira de ser de muitos portugueses, o leva a ver insultos onde na realidade eles não existem.

Se não quer participar em fórums nazistas espanhóis, onde as suas posições e pontos de vista "iberistas" serão seguramente aceites, a única coisa que posso propor, é que se dedique a sites sobre religião Hare-Krishna.

Mais não posso fazer.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: AugustoBizarro em Maio 02, 2006, 11:53:42 pm
papatango escreveu:
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Eu suponho que haverá sites neo-nazis, falangistas ou outros, onde você se sentirá seguramente melhor que neste, e onde não ficará tão irritado com as conclusões.

Parece-me que este tipo de argumento é de extremo mau gosto.
Sugerir a uma pessoa, só porque tem opiniões diferentes ir visitar sites neo-nazis e falangistas?


papatango escreveu:
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Mas enfim. Você é livre de dizer o que quiser e de participar como quiser.
Não pode é estar à espera que os seus pontos de vista sejam aceites como normais num fórum português


Bom, sendo eu Português, acho que este site só tem a ganhar com a intervenção e opinião de Espanhois. Sempre fui bem recebido em Espanha, e tratado como de forma igual. Conheço inúmeros Espanhois que adoram Portugal e os Portugueses, e não me estou a referir somente a Galegos, mas a todos, nomeadamente Castelhanos.

Os Posts que li por parte do utilizador sierra002 parecem-me perfeitamente normais, e não notei nenhuma agressividade ou preconceito.

Portugal só tem a ganhar com uma Espanha forte, tal como Espanha só tem a ganhar com um Portugal forte.

Quem não perceber isto, não percebe os verdadeiros perigos que o futuro nos vai trazer.

Ter Espanhois neste forum é uma oportunidade não muito comum de debater ideias, duma forma que não seria possível em ditadura.
Os que mais se proclamam defensores da Democracia, deveriam ser os primeiros a desejar este diálogo.

Parece-me que estas atitudes de insulto e ataque pessoal apenas prejudicam o debate de ideias e trazem um tom infantil a este forum, atitudes que são muito comuns em foruns norte-americanos, onde todos se insultam á mínima diferença de opinião, pessoalizando a questão. Não me parece muito construtivo.

O periodo áureo de Portugal, sucede após o Tratado de Tordesilhas.

Mas será que o papatango prefere ir debater história com franceses? ingleses ou alemães?

Meu caro amigo, não caia nesse erro. Se tem dúvidas ou reticências quanto aos historiadores espanhois, compare com a forma como nos tratam os outros.

E quanto à noção do por em bicos de pés em relação a estrangeiros,
um defeito tão apontado, que não se caia no extremo oposto, de hostilidade gratuita em relação a estrangeiros,  aliás, isso sim , seria muito pouco Português, no verdadeiro sentido da palavra.


papatango, porquê tanto receio em relação a Espanha?

Os Europeus do Norte dominam completamente a economia, vem aí a China, a Rússia e outra potências. Não resta muito tempo.

Sendo Latino, prefiro o sucesso do Sul da Europa. Pelo que me custa a entender a sua posição.

Um utilizador espanhol, à uns tempos, escreveu que, o objectivo dos Norte-Europeus, é transformar o Sul da Europa numa espécie de gigantesco Hotel,  sendo os latinos, claro, os criados para os servirem.

Estou em total acordo com esta visão(este receio), e não compreendo como é que ainda não há mais pessoas que entendam que tal como os Norte-Europeus fazem jogos dentro da União Europeia (para manterem o poder),  também os Sul-Europeus deviam fazer os seus jogos, para tentar inverter esta vergonha de 300 anos.

Na Ex-Jugoslávia, os bósnios e outros, ficam todos contentes quando vêm os soldados portugueses, por causa do nosso modo de ser.

Há muita propaganda e difamação em relação a Espanha, e esta propaganda atinge também Portugal. Quem emite essa propaganda são os Norte-Europeus.

http://en.wikipedia.org/wiki/Black_Legend (http://en.wikipedia.org/wiki/Black_Legend)


Uma vez em conversa com uma alemã, eu dizia-lhe que achava injusto que se criticasse todo o povo alemão(por causa da guerra, etc),  e ela nem esteve com coisas, partiu logo para falar sobre as atrocidades praticadas na america latina, como se pudesse alguma vez ser comparável.

Estes tipos estão na ofensiva, porque têm muitos podres a esconder.

Haverá conceito mais primitivo do que supremacia rácica? O Oposto total da prática histórica Portuguesa, Espanhola, e até... Romana.

Os Norte-Americanos bem tentam fingir uma lógica de pseudo-miscenigação como que (Atenção Mundo, nós Não somos Racistas!), mas é só ver o que se passa por lá, para perceber que é uma gigantesca fraude. Porque quem na verdade tem o poder, são os WASP's.

A triste realidade é que os Portugueses esbanjam todos os seus recursos (excepto talvez a habitação) em produtos vindos da Europa do Norte, países onde o Sul Europeu é considerado como um ser inferior (Literalmente!)  Mas julgam que ideias de supremacia rácica desaparecem assim?  Elas estão lá,  simplesmente agora expressam-se de formas muito mais subtis.

Sim papatango, é verdade, não fomos muito inovativos nos ultimos 300 anos, é precisamente por isso que penso que deviamos pensar em formas de o ser, nomedamente não seguindo as suas ideias, não lhes enviando as nossas divisas e tentar fazer qualquer coisa por cá, com todos os constrangimentos que uma União Europeia dominada pelo Norte nos impõe.

Falou-me na China,  eu sigo com muito interesse a Ásia, e é precisamente por não seguirem ideias estrangeiras (no plano cultural nomeadamente), que têm o sucesso que têm. Japão idem.
Aproveitar a tecnologia, mas ter uma ideia própria, um caminho, perceber quem é o inimigo nesta guerra económica diária que se trava no globo.

Um dos conceitos no Príncipe de Maquiavel é ,  nunca aliar-se com o mais forte (no plano Europeu : O norte da Europa.)

Foi esta política de aliança com o mais forte(Inglaterra,França), que nos trouxe grandes prejuízos, evitando conflitos (ou adiando-os), mas conduzindo á situação actual. O Reino Unido lucrou infinitamente mais com a nossa cooperação, do que nós.  Por fim, o Brasil ficou indepentemente (De acordo com o plano Inglês), e todas as províncias ultramarinas portuguesas desapareceram.

Hoje , uns falam de Olivença, sem perceberem que é o País inteiro que está em risco.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 03, 2006, 05:37:00 pm
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Eu suponho que haverá sites neo-nazis, falangistas ou outros, onde você se sentirá seguramente melhor que neste, e onde não ficará tão irritado com as conclusões.

Parece-me que este tipo de argumento é de extremo mau gosto.
Sugerir a uma pessoa, só porque tem opiniões diferentes ir visitar sites neo-nazis e falangistas?

O meu comentário, tem a ver com os comentários anteriores do Sierra002, afirmando as razões do seu (dele) ibérismo.

Nestas circunstâncias, conhecendo-se os objectivos da falange e da extrema direita espanhola, apenas recomendei fóruns mais condizentes com aqueles pontos de vista.

Eu não discordei nem insultei ninguém, limitei-me a concluir o óbvio. O Sierra002, estará seguramente muito melhor na companhia de outros espanhóis que defendem o mesmo tipo de raciocínio, embora eventualmente haja extremistas espanhóis que gostaríam de chegar às vias-de-facto militares e outros acreditem na nossa destruição com “falinhas mansas” e elogios, que são como todos sabemos uma característica espanhola.

= = =

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Ter Espanhois neste forum é uma oportunidade não muito comum de debater ideias, duma forma que não seria possível em ditadura.
Os que mais se proclamam defensores da Democracia, deveriam ser os primeiros a desejar este diálogo.
Absolutamente de acordo.
Desde que não percamos o norte, e não nos esqueçamos que há coisas que não são discutíveis.
Como já aqui foi referido várias vezes, não há espanhóis que não sejam iberistas, no sentido de negarem a Portugal o direito de existir.
Essa negação está implicita em praticamente todos os textos em que o tema é aflorado.
Faz parte da genética agregadora castelhana, reforçada pela historiografia do Estado Espanhol, que nega o direito das minorias em favor do “Imperium”.
Uns aceitam o iberismo a longo prazo, outros (presentemente miniritários) ainda acreditam que em caso de necessidade, a Espanha-Estado, tem o direito de intervir nas questões portuguesas.

Citar
Meu caro amigo, não caia nesse erro. Se tem dúvidas ou reticências quanto aos historiadores espanhois, compare com a forma como nos tratam os outros.
Eu estou-me nas tintas para como nos trata a historiografia da Eslovénia, do Burkina Faso, da Inglaterra ou de Marte.
Até prefiro que nos ignorem.
O que lhe garanto, Augusto Bizarro, é que essas historiografias, não se desenvolvem à volta de conceitos que em última instância justificam a nossa destruição como Nação.
A historiografia da Espanha Imperial, que é ainda hoje a oficial, é TODA voltada para ideias e conceitos, que permitem a qualquer pessoa depois de a ler, pelo menos ficar com dúvidas sobre o nosso direito a existir como Nação.

Esse é o perigo. Esse é o perigo dos canais pejados de Espanholismo como o canal Historia, onde começamos a ver as tradicionais mentiras espanholas, a espanholização da nossa história e a distorção dos factos. (Lembro-lhe o caso do Lusitânia Espanhol ou da primeira travessia aérea do Atlântico Sul). Tudo erros pios, claro, não intencionais, como é óbvio, eles vão continuar a enganar-se até que ninguém ligue, e quando ninguém ligar, é a “Hestoria” à Espanhola (cheia de mentiras) que vai ser a oficial.

Começamos a amolecer, e isso não é admissível.

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papatango, porquê tanto receio em relação a Espanha?

Os Europeus do Norte dominam completamente a economia, vem aí a China, a Rússia e outra potências. Não resta muito tempo
 
(...)

Foi esta política de aliança com o mais forte(Inglaterra,França), que nos trouxe grandes prejuízos, evitando conflitos (ou adiando-os), mas conduzindo á situação actual. O Reino Unido lucrou infinitamente mais com a nossa cooperação, do que nós. Por fim, o Brasil ficou indepentemente (De acordo com o plano Inglês), e todas as províncias ultramarinas portuguesas desapareceram. .



Eu é que não entendo minimamente o seu preconceito relativamente aos países do norte da Europa.
É um sentimento atávico, do pobre que olha com o preconceito provocado pela inveja para o rico, que é rico porque trabalhou para isso, e não ficou ao Sol a olhar para ontem e à espera que voltassem as caravelas.

Nós somos desde sempre, ao contrário da Espanha Ibérica (com mais ligações ao mediterrâneo), um país que estabeleceu os seus principais laços economicos ao norte da Europa.

Você acha que as nossas relações com a Inglaterra,  ocorrem por acaso?
Nós sempre fomos uma ilha caro AugustoBizarro, e por sermos uma ilha, os nossos contactos com a Europa fizeram-se principalmente por barco.

Por causa da pressão dos árabes no norte de África, que retirava incentivo ao comércio com o Mediterrâneo, a maioria dos nossos barcos navegava para norte, para a França, a Inglaterra e a Flandres.

Por muito que não o queira admitir, são os norte-europeus e não os "sul-europeus" que estão intimamente ligados à conquista de Lisboa, e por via disso, à afirmação de Portugal como Estado e Nação independente.

Em toda a nossa história, sempre que precisámos de ajuda, ela veio do norte da Europa e não do Mediterrâneo. Do Mediterrâneo, só vieram esquadras invasoras, pejadas de Castelhanos, Mouros, Italianos e tudo o resto, e sempre que vieram, nunca, repito NUNCA foi para nos ajudarem em NADA.

Nós estamos numa encruzilhada, e evidentemente Portugal não é um país do norte da Europa, mas negar toda a importância que os países do norte da Europa tiveram na nossa própria existência é ajudar a criar a ideia de que somos um país mediterrânico.

Se pouco podemos esperar dos países do norte, muito menos podemos esperar dos países do sul, e especialmente da Espanha, que nunca deixará de tentar absorver a nossa pouca mas ainda existente importância estratégica, para ganhar posições em termos internacionais.

A Espanha é  o último país em que devemos confiar. Como Estado, nunca cumpriu tratados e nunca respeitou promessas (e a nossa história está cheia de provas de que a Espanha Castelhana tem esse problema), e não há a mais pequena razão para acreditar na bondade dos seus tradicionais protestos de "amizade eterna".
Para os Espanhóis, a nossa amizade só é necessária desde que seja vantajosa para os seus designios de afirmação.

É nosso dever evitar que esses desígnios sejam atingidos à nossa custa.
É nosso dever, pensar naqueles que virão depois de nós.
Se não cumprirmos essas obrigações, desculpando-nos com ibérismos fúteis e irresponsáveis, não estaremos a ser dignos de pisar esta terra.

Estamos aqui, porque muitos acharam que valia a pena resistir, porque acima dos conceitos comezinhos dos comércios e das aliançazinhas está a necessidade de garantir a existência de Portugal independente como Nação.

Toda e qualquer aliança preferêncial com a Espanha, é uma traição criminosa a todos os nossos antepassados.

Você pode achar  que os antepassados, são apenas um monte de ossos secos e pedras velhas e pode estar disposto a admitir que estão mortos.
Eu como já disse, ao contrário, acho que esses antepassados só morrem quando morrer o último português que se lembrar deles.

Eu por mim, como já disse, recuso-me a esquecer.
E é porque me recuso a esquecer que falo, e Olivença, é apenas uma das formas de evitar o esquecimento.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 03, 2006, 07:33:32 pm
Papatango dijo:

Citar
O meu comentário, tem a ver com os comentários anteriores do Sierra002, afirmando as razões do seu (dele) ibérismo.

Eso es mentira. En ningún post he defendido una anexión de Portugal a España ni una disolución de Portugal en un estado ibérico ni nada por el estilo.

A pesar de que declararme iberista es algo a lo que tengo derecho según las leyes de cualquier país democratico del primer mundo lo cierto es que en este foro, de mis intervenciones solo se desprende que defiendo
que España y Portugal deben llevarse mejor y colaborar en los problemas comunes. Esto no es un insulto más que a los xenofobos de ultraderecha.

En aplicación a las reglas del foro pido que se sancione al forista llamado Papatango.


Regla:
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Se bem que a crítica é permitida neste fórum, não serão tolerados quaisquer insultos ou ofensas de carácter pessoal, sexual, RACIAL ou religioso contra PESSOAS, instituições, PAÍSES, etc.


Añado también que es un mentiroso.
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 03, 2006, 07:38:41 pm
Sierra 002 s1x2x
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 03, 2006, 07:47:20 pm
Boas...

            os cruzados estavam de passagem em caminho à Terra Santa, e caso não se lembre Papatango, a sua ajuda foi "comprada" por D. Afonso Henriques ao permitir o saque da cidade após a conquista, no entanto penso que ao fim de algumas horas do início do saque , D. Afonso Henriques ordenou o fim desta.

    Essa caracteristica espanhola que você fala no início do seu ultimo comentário é de que século? Continuo a não descubrir espanhóis que queiram anexar Portugal ou que tenham alguma antipatia por nós...tal como o povo portuguesa tem uma posição neutral ou de alguma empatia face aos espanhóis.

 Penso que é lógico assumir que temos muitos mais laços a nível de cultura e comportamentos com os sul-europeus do que com o resto da Europa. A verdade é...se se quer fazer dinheiro que se fale com os do norte, se se quer divertir e fazer amizades porreiras...é o sul....

A sério...você por vezes parece um velho do restelo sempre a apontar para o passado.....se você fosse francês defenderia a manuntenção da Linha Maginot e de todo o armamento face à proxima guerra com a Alemanha? Deve-se aprender com o passado...mas o passado é lá atrás!!

E é verdade...estamos a trair tudo e todos....alemães com franceses e ingleses, nós com os espanhóis, italianos com austríacos...epá esta UE é a traição suprema!

No mundo empresarial deve-se aprender com o passado, mas não ficar pregado nele, e à que pensar no futuro. No entanto, se você diga que se deve tratar a Espanha não como aliada mas inimiga... é a sua opinião.


As suas expressões também são engraçadas...quando fala pelos portugueses e Portugal. Eu cá continuo a defender as boas relações cordiais com os elementos do fórum...e não somente porque eles são espanhóis e nós portugueses que nós vamos falar mal desta ou aquela maneira e dizer..."ah e tal...em Portugal isto não é insulto"..

 Realmente temos um passado bélico com Espanha...toda a Europa tem um passado bélico entre si, mas estamos desde 1945 a tentar passar da agressividade dos campos de batalha para a economia..logo que Espanha seja nossa aliada se isto for benéfico para ambos!

Cumprimentos

PS: falo por mim, não por Portugal..
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 03, 2006, 07:50:21 pm
Citar
Sierra 002


¿Como debo tomarme eso?
Título:
Enviado por: emarques em Maio 03, 2006, 08:14:46 pm
Citação de: "Pantera"
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Independentemente de quem defenda o quê... Eu não votei nos deputados à Assembleia da República eleitos por Castelo Branco. Nem nos de Portalegre, ou nos dos Açores, etc.

Porque é que é democrático que eu só vote nos deputados eleitos para a AR pelo círculo eleitoral/distrito onde vivo e não nos outros, mas passa a ser o anátema anti-democrático quando voto nos deputados do PE do meu círculo eleitoral/país sem votar nos dos outros círculos eleitorais?

Mas o que você diz tem alguma logica?
Toda.
Citar
O povo portugues deve escolher quem o governa, achas mesmo que ser lisboeta ou ser portuense é tão igual como ser portugues ou ser espanhol ?é claro que não,quem deve escolher quem nos governa é o povo portugues e não o contrario,quando votamos votamos acima de tudo num partido pouco importa quem representa o quê,se eu votar no PSD voto no PSD pouco importa quem o representa nesse distrito,ao votar psd num determinado distrito estou a dizer que quero o PSD para todo o país,quando se vota no PSD para o parlamento europeu,escolhe-se um partido que é diferente de outros partidos,além do mais isso é anti-democrático,pois o nosso povo não pode votar nos partidos estrangeiros,so pode votar nos portugueses,10 milhões de pessoas so votam em 24 deputados,se achas que isso é democracia vou ali e já venho,nas eleições como lhe disse votamos acima de tudo num partido,pouco importa quem representa quem

Ao votar no PSD para o Parlamento Europeu estás a votar num representante do Partido Popular Europeu. Ao votar no PS, votas num representante do PSE. A diferença é que esses partidos dão muito mais autonomia às suas "nacionais" do que o PSD (por exemplo) dá às suas distritais, seja em termos das políticas defendidas seja em termos de definição das listas eleitorais. Ou seja, há menos probabilidade de eleger um polaco para representar Portugal do que de eleger um madeirense para representar Braga. E também há menos probabilidade de um deputado ter que votar contra o que crê ser o melhor para os seus constituintes e a União em geral, ou o que crê ser a melhor representação das opiniões dos seus constituintes, devido a uma qualquer "disciplina de voto".

Por outro lado, ao votar no Partido do Atlântico, um açoreano estará a votar num partido sem representação completa a nível nacional. Isso é anti-democrático porquê?

Como eu disse, eu não votei por Castelo Branco. Não sei bem qual a lista que o partido em que votei terá apresentado por esse distrito. Possivelmente a lista de deputados por Castelo Branco até será composta por gente que não partilha exactamente a visão política dos representantes do "meu" partido no meu círculo eleitoral. Porque é que essa gente tem direito a votar em políticas que afectam a minha região?

E as pessoas de Portalegre? Esses só têm o direito de votar em 2 deputados à Assembleia da República, de um total de 230. Uma vergonha, só influem em menos de 1% da composição da AR. A democracia está de rastos...

Para estudar um exemplo interessante, os 20 milhões de habitantes do estado de Nova Iorque só elegem 29 representantes ao Congresso dos EUA. Ou seja, há 406 congressistas sobre os quais esses 20 milhões de pessoas não têm qualquer possibilidade de influír. Um exemplo flagrante de falta de democracia... ou um número limitado de representantes para centenas de milhões de pessoas? E quanto a votarem num partido, esse argumento é um bocado fraco. Um Democrata eleito no Texas tem alguma probabilidade de ser menos "liberal" que um Republicano de Nova Iorque.

Por isto tudo, quando se vai votar para o Parlamento Europeu, convém afastar da mente a ideia "pequena" de se estar a "mostrar um cartão amarelo ao governo", e olhar para o que defendem os partidos (e o seu "supra-partido" europeu) como o futuro da União, e escolher de acordo com a polítca europeia, não com a nacional. Não se vota para a Junta de Freguesia de acordo com o desempenho do governo, porque é que se há de fazer isso para o Parlamento Europeu?
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 03, 2006, 08:35:51 pm
Voce confude tudo,não é a mesma coisa.
O que é que nós temos a ver Partido Popular Europeu ou com o representante do PSE ? dois partidos podem pertencer a um mesmo grupo mas ter ideias diferentes,e se um partido não pertencer a nenhum desses grupos. Agora votar no PSD é estar representado no PSD,e se eu quiser no grupo do Le pen em 2004,votava no quê? Mas que comparação parva

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Por outro lado, ao votar no Partido do Atlântico, um açoreano estará a votar num partido sem representação completa a nível nacional. Isso é anti-democrático porquê?

nao tem mas pode ter,ao contrário de PS e PSD que nunca terá representação na união europeia porque não pode, logo é anti-democrática seria a mesma coisa que um partido em Portugal apenas ser permitido de concorrer em Lisboa ou porto,mas que democracia que era

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E as pessoas de Portalegre? Esses só têm o direito de votar em 2 deputados à Assembleia da República, de um total de 230. Uma vergonha, só influem em menos de 1% da composição da AR. A democracia está de rastos...


As suas analogias são uma palhaçada que não tem lógica,o resto do povo português pode escolher os partidos que quiser tal como as pessoas de portalegre,os partidos são os mesmos, e os deputados são escolhidos pelo PS e pelo PSD embora possa haver pequenas divergências são todos do mesmo partido ao contrário do que acontece no parlamento europeu.O povo portugues não pode escolher os partidos que quer aquando as eleições europeias

O seu grande problema é que você não é portugues à de ser outra coisa qualquer, voce que cante outro hino, que fale outra língua e que mude de país, e que seja comandado por outros politicos, porque esta terra não é sua.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 03, 2006, 08:46:35 pm
Citação de: "Pantera"
Voce confude tudo,não é a mesma coisa.

Tu nao dizes e' coisa e' coisa...
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 03, 2006, 09:00:05 pm
Citação de: "Pantera"
O seu grande problema é que você não é portugues à de ser outra coisa qualquer, voce que cante outro hino, que fale outra língua e que mude de país, e que seja comandado por outros politicos, porque esta terra não é sua.


Abusaste agora Pantera....espero que os moderadores andem por aí a controlar...

Uma coisa é a refutação pelo uso de argumentos, outra coisa é a crítica directa a um outro membro do fórum simplesmente porque tem uma ideia contrária à tua.

Essa questão dos partidos faz-me lembrar ovelhas e pastores...o nome do partido é o pastor...as ovelhas seguem. Acontece ao nível das eleições...a malta escolhe sempre o partido, sem ler o seu manifesto e planos para o futuro. Porquê tanta preocupação em saber que partidos estão ou não estão no PE? Não são eles que vão para lá deputados de partidos portugueses? Não seguem eles as orientações dos partidos de cá? Que eu saiba a organização dos partidos europeus é mais de nome. Se existem uns que partilham ideiais de direita...tem este ou aquele partido, mas eles continuam sempre a seguir a ideologia do partido português......sim..devem estar à espera que é somente ir para Estrasburgo e a "trela partidária" é cortada?!?!?
Título:
Enviado por: papatango em Maio 03, 2006, 09:25:58 pm
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os cruzados estavam de passagem em caminho à Terra Santa, e caso não se lembre Papatango, a sua ajuda foi "comprada" por D. Afonso Henriques ao permitir o saque da cidade após a conquista, no entanto penso que ao fim de algumas horas do início do saque , D. Afonso Henriques ordenou o fim desta.

Óptimo.
E qual é o problema?
Deixou de ser ajuda?
Quando os castelhanos invadiram Portugal em 1385, vinham com milhares de Franceses atrás. Só a cavalaria pesada, eram mais de 2000, fora os milhares de serviçais e escudeiros, acha por acaso que os franceses vinham para ver as vistas? :mrgreen:



Eu lamento.

Lamento que aconteça com muitos jovens neste país, relativamente à Espanha, o mesmo que acontece relativamente à Liberdade e ao direito à liberdade de expressão.

Muitos jovens tomam a Liberdade por adquirida. Não sabem como foi, e muito menos estudam para entender como era, e por isso desprezam a liberdade que têm, e como vemos neste fórum, alguns até falam contra essa mesma liberdade, porque nunca tiveram falta dela.

Da mesma maneira, é grave a posição de alguns (felizmente não maioritários) relativamente à Espanha.
Não viveram sob domínio Filipino, mas também não se importam em estudar para saber como foi, para tentar entender como era.
E da mesma maneira que com a Liberdade, também desprezam o facto de sermos um país independente, porque não entendem o que ele custou, e que a Espanha foi o único país, que ao longo de séculos atentou contra ele.

Não entendem, caro Marauder, que quando estudamos com olhos de ver a História de Portugal, percebemos que estamos aqui hoje, quase por milagre.
Sobrevivemos por uma unha negra. Foram dezenas as vezes em que escapamos e nos mantivemos “ao-de-cima” pelo sacrifício de muitos e por sortilégios da sorte.

Eu lamento que me venham apresentar argumentações muitas vezes pobres, esquecendo completamente o que se passou, partindo do principio peregrino que de repente, a Espanha passou a ser uma nação de almas angelicais, tocadas pelas setas amorosas de um qualquer Cupido.

Nada mudou Marauder. As pessoas mudam, os espanhóis (as massas) continuam a não querer saber de Portugal para nada, mas a elite, a cabeça pensante da Espanha Castelhana, essa continua lá. Vil, Imperialista, Arrogante, na posse do seu Ódio de morte a tudo o que na peninsula se recuse a ser castelhano.

E essa, caro Marauder, não quer saber de Uniões Europeias, amizades ibéricas, ou amor eterno.

Essa está apenas preocupada com o Império. Matará, assassinará e corromperá para sobreviver.

Por isso, de uma vez por todas, vamos entender a que me refiro quando falo de Espanha Castelhana, de elites castelhanas.

Eu até já disse que nem tenho nada contra as empresas espanholas, ou contra os espanhóis.

O que eu não tenho é culpa que alguns espanhóis se irritem com as minhas expressões, e à boa maneira franquista tentem calar-me, porque o que digo é inconveniente.
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 03, 2006, 09:47:30 pm
Ainda bem que para falar de história você está cá.

  Eu somente referi que a ajuda deles não foi oferecida, eles não vieram a correr em nosso auxilio, estavam a passar pela zona, e em troca de uns bons trocados...venha lá disso. Mas concordo que dá para classificar de ajuda.

  Um exemplo que me esqueci de referir, os genoveses e italianos ajudaram Portugal no periodo dos descubrimentos...relembro que as investidas iniciais ...até à zona da GUiné eram realizadas por vezes por capitais estrangeiros à frente de navios portugueses. Já naquela altura a falta de recursos humanos para sustentar a expansão era evidente...pelo menos ao nível de conhecimentos. É claro que esta ajuda não foi gratuita..foi mais a troco de coroas, terras e títulos. Até Colombo trabalhou para nós antes de se partir à descoberta das Américas..

 Continuando, obrigado por palavras tão dóceis, mais um pouco e chamava-me ignorante, mas isso não podia ser...um moderador a insultar directamente um colega fórista. Eu sei bem o sangue derramado para que um pedaço de terra se chamasse Portugal e não Espanha, portanto é escusado descurso paternalista! Mas de resto concordo que muita juventude não sabe o que está por trás deste país.

Apesar disso, eu continuo com a minha ideia de Espanha e dos espanhóis. Mas realmente é impressionante..segundo suas palavras, essas ideologias castelhanas...presumo que também o nosso sistema político/maçónico defenda algo contra Espanha....estas conspirações...



Essa tentativa de os "espanhóis" o tentarem calar a meus olhos parece apenas a tentativa deles de argumentarem contra, de uma forma ou de outra. Da mesma forma eles podem dizer que voce "os silencia"..


  Gostos e opiniões variam.....a minha está dita, e enquanto não ver o exército espanhol a invadir Portugal mantenho a minha opinião. Nessa altura mando envelope correio azul para sí, a dizer...parabens...estava certo e eu errado...e Portugal é que vai pagar...

Até lá, volto a afirmar que está muito pegado ao passado. Já tinha dito e volto a afirmar, que devemos conhecer o passado para prepararmos o futuro...mas não podemos simplesmente ficar "pregados" nele. Espanha não tem ideias de nos invadir. Alemanha e França não tencionam voltar a guerrear e esperar que a Inglaterra se abstenha..

Para além que volto a reafirmar que a própria ideia é pouco honrosa para a sociedade europeia. O facto de não aprendermos com o passado e voltarmos às belas guerras europeias, que no ultimo século ocorreram num palco maior.

A não ser que muita coisa mude neste mundo que conhecemos...o sistema económico (sim..qual a vantagem de Espanha de ter Portugal? não é muito grande quando comparada a riscos políticos, sociais, etc..), o sistema político....fim da UE e Nato...e sabe-se lá mais o quê..

Cumprimentos  :wink:
Título:
Enviado por: Mike23 em Maio 03, 2006, 09:50:06 pm
Leio todos os dias o vosso magnífico fórum. Parabéns.

Só gostava de dizer que o PapaTango tem toda a razão.

Leiam só o que os espanhóis pensam sobre Portugal:

http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewtopic.php?t=8962&postdays=0&postorder=asc&highlight=portugal&start=0

Façam o registo no dito fórum para terem acesso.
Título:
Enviado por: Miguel em Maio 03, 2006, 10:07:37 pm
Bem vindo Mike 23

Eu foi EXPULSO do Forum espanhol :lol:  sou o mestre da tempestade Lusitana

E sobretudo lembrei aos Espanhois, que no caso de uma invasão de Portugal, eles deviam preparar uns caixões porque ia haver muita CARNE FRIA, do lado deles :twisted:
Posso te assegurar que eles não gostam quando lhes falamos em Lusitano na terra deles :twisted:
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 03, 2006, 10:11:19 pm
Citação de: "Mike23"
Leio todos os dias o vosso magnífico fórum. Parabéns.

Só gostava de dizer que o PapaTango tem toda a razão.

Leiam só o que os espanhóis pensam sobre Portugal:

http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewtopic.php?t=8962&postdays=0&postorder=asc&highlight=portugal&start=0

Façam o registo no dito fórum para terem acesso.


Obrigado Mike23 pelo link..

 Realmente li um bocado e é interesante. Penso que talvez me registre e fale por lá...em português é claro...até pode ser que eu mude de opinião Papatango..

  Mas esse tópico não quer dizer nada...se estivessemos nos sapatos deles também nós já teriamos discutido o assunto e, conhecendo a malta daqui do fórum...até programado os novos canais a passar depois da conquista!!!

Cumprimentos
Título:
Enviado por: emarques em Maio 03, 2006, 10:23:20 pm
Citação de: "Pantera"
Voce confude tudo,não é a mesma coisa.
O que é que nós temos a ver Partido Popular Europeu ou com o representante do PSE ? dois partidos podem pertencer a um mesmo grupo mas ter ideias diferentes,e se um partido não pertencer a nenhum desses grupos. Agora votar no PSD é estar representado no PSD,e se eu quiser no grupo do Le pen em 2004,votava no quê? Mas que comparação parva
Tem a ver que é nesses partidos europeus que os partidos portugueses se inseriram dentro da estrutura política europeia. E é nesses partidos que se inserem os políticos de outros países que partilham a visão europeia dos nossos. E os representantes dos membros de um partido europeu tenderão a alinhar sensivelmente pela mesma linha política nas votações. Só que com maior sensibilidade pelos interesses dos seus constituintes que a que teriam que apresentar na AR, em que a estrutura do seu partido é mais rígida. Ou seja, os portugueses do PPE teriam mais liberdade para votar contra a linha do PPE do que o Campelo tinha para votar contra o PP. Mas estariam na mesma a votar contra a linha "do seu partido", o PPE, ainda que de acordo com o PSD.

Quanto ao grupo do Le Pen, não sei em que grupo parlamentar se inserem os deputados do FN dentro do PE (ou se existem). Também não sei se esse grupo partidário europeu terá algum associado português. Se não tiver, está na mesma situação em que eu me encontraria se concordasse com o PdA. Eles aqui não concorrem, não posso votar neles.

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Por outro lado, ao votar no Partido do Atlântico, um açoreano estará a votar num partido sem representação completa a nível nacional. Isso é anti-democrático porquê?

nao tem mas pode ter,ao contrário de PS e PSD que nunca terá representação na união europeia porque não pode, logo é anti-democrática seria a mesma coisa que um partido em Portugal apenas ser permitido de concorrer em Lisboa ou porto,mas que democracia que era
Penso que um dos pilares da UE é a liberdade política. Por isso, não deve existir grande entrave teórico a que o PSD se lembrasse de se registar como partido em França, digamos. Há, claro, o entrave prático de ser uma estupidez rematada, mas teórico não creio que haja. Se nesse país existe um (ou mais) partidos que se identificam com a ideia do PSD para a Europa, que o PSD fosse para lá tentar roubar-lhes votos defendendo exactamente a mesma atitude no PE não seria outra coisa que cuspir na sopa. Um pouco como se o PSD Aveiro se lembrasse de apresentar uma lista por Coimbra sem relação com a lista por Coimbra do PSD (só que neste caso suponho que exista mesmo um entrave legal, e não só o senso comum).

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E as pessoas de Portalegre? Esses só têm o direito de votar em 2 deputados à Assembleia da República, de um total de 230. Uma vergonha, só influem em menos de 1% da composição da AR. A democracia está de rastos...

As suas analogias são uma palhaçada que não tem lógica,o resto do povo português pode escolher os partidos que quiser tal como as pessoas de portalegre,os partidos são os mesmos, e os deputados são escolhidos pelo PS e pelo PSD embora possa haver pequenas divergências são todos do mesmo partido ao contrário do que acontece no parlamento europeu.O povo portugues não pode escolher os partidos que quer aquando as eleições europeias

Quem disse que os partidos são os mesmos? Os votantes do PP de Viana do Castelo terão ficado muito contentes quando o Daniel Campelo foi castigado por defender os interesses da terra dele? Mas era a linha do PP nacional. Com certeza que nessa altura haveria muita gente do PP Viana do Castelo que gostaria de influir na política do partido a nível nacional, e não distrital, para erguer uma estátua do homem com uma bola de queijo na mão.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 03, 2006, 10:56:08 pm
Acabei de visitar o fórum e tenho que confessar que há castelhanos com um sentido de humor refinado... :mrgreen:
Título:
Enviado por: papatango em Maio 04, 2006, 12:18:22 am
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Salvo que quieras importar funcionarios, Boba, yo no haría una integración económica con Portugal. Es de lo único de que disponen en abundancia. De hecho, su mejor mecanimo defensivo ante una invasión es TENER QUE HACERSE CARGO DE CASI 1.000.000 DE FUNCIONARIOS, por parte de la potencia ocupante. Esto acojonaría hasta a el Alto Mando de los EE.UU.


 :rir:

Até os castelhanos ficam em pânico perante o perigo dos funcionarios públicos.
São mais eficientes como sistema defensivo que a bomba atómica :twisted:  :twisted:


Tiveram a amabilidade de me expulsar desse fórum.
No entanto, nada de confusões.
Trata-se de um forum organizado por pessoas ligadas à linha dura da ditadura castrista.
O Castro, o tal traficante de droga de charuto, de Cuba :roll:  :roll:

Não houve nunca nenhum problema com espanhóis por causa de divergêcias ibéricas.

Aliás, não me esqueço nunca de que são as ideias que se debatem e não as pessoas. Eu não tenho nada contra espanhol nenhum. O problema são as ideias que defendem, e o que lhes está subjacente.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 04, 2006, 10:32:31 am
Citação de: "emarques"
Citação de: "Pantera"
Voce confude tudo,não é a mesma coisa.
O que é que nós temos a ver Partido Popular Europeu ou com o representante do PSE ? dois partidos podem pertencer a um mesmo grupo mas ter ideias diferentes,e se um partido não pertencer a nenhum desses grupos. Agora votar no PSD é estar representado no PSD,e se eu quiser no grupo do Le pen em 2004,votava no quê? Mas que comparação parva
Tem a ver que é nesses partidos europeus que os partidos portugueses se inseriram dentro da estrutura política europeia. E é nesses partidos que se inserem os políticos de outros países que partilham a visão europeia dos nossos. E os representantes dos membros de um partido europeu tenderão a alinhar sensivelmente pela mesma linha política nas votações. Só que com maior sensibilidade pelos interesses dos seus constituintes que a que teriam que apresentar na AR, em que a estrutura do seu partido é mais rígida. Ou seja, os portugueses do PPE teriam mais liberdade para votar contra a linha do PPE do que o Campelo tinha para votar contra o PP. Mas estariam na mesma a votar contra a linha "do seu partido", o PPE, ainda que de acordo com o PSD.

Quanto ao grupo do Le Pen, não sei em que grupo parlamentar se inserem os deputados do FN dentro do PE (ou se existem). Também não sei se esse grupo partidário europeu terá algum associado português. Se não tiver, está na mesma situação em que eu me encontraria se concordasse com o PdA. Eles aqui não concorrem, não posso votar neles.

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Por outro lado, ao votar no Partido do Atlântico, um açoreano estará a votar num partido sem representação completa a nível nacional. Isso é anti-democrático porquê?

nao tem mas pode ter,ao contrário de PS e PSD que nunca terá representação na união europeia porque não pode, logo é anti-democrática seria a mesma coisa que um partido em Portugal apenas ser permitido de concorrer em Lisboa ou porto,mas que democracia que era
Penso que um dos pilares da UE é a liberdade política. Por isso, não deve existir grande entrave teórico a que o PSD se lembrasse de se registar como partido em França, digamos. Há, claro, o entrave prático de ser uma estupidez rematada, mas teórico não creio que haja. Se nesse país existe um (ou mais) partidos que se identificam com a ideia do PSD para a Europa, que o PSD fosse para lá tentar roubar-lhes votos defendendo exactamente a mesma atitude no PE não seria outra coisa que cuspir na sopa. Um pouco como se o PSD Aveiro se lembrasse de apresentar uma lista por Coimbra sem relação com a lista por Coimbra do PSD (só que neste caso suponho que exista mesmo um entrave legal, e não só o senso comum).

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E as pessoas de Portalegre? Esses só têm o direito de votar em 2 deputados à Assembleia da República, de um total de 230. Uma vergonha, só influem em menos de 1% da composição da AR. A democracia está de rastos...

As suas analogias são uma palhaçada que não tem lógica,o resto do povo português pode escolher os partidos que quiser tal como as pessoas de portalegre,os partidos são os mesmos, e os deputados são escolhidos pelo PS e pelo PSD embora possa haver pequenas divergências são todos do mesmo partido ao contrário do que acontece no parlamento europeu.O povo portugues não pode escolher os partidos que quer aquando as eleições europeias
Quem disse que os partidos são os mesmos? Os votantes do PP de Viana do Castelo terão ficado muito contentes quando o Daniel Campelo foi castigado por defender os interesses da terra dele? Mas era a linha do PP nacional. Com certeza que nessa altura haveria muita gente do PP Viana do Castelo que gostaria de influir na política do partido a nível nacional, e não distrital, para erguer uma estátua do homem com uma bola de queijo na mão.


quem tem o direito de decidir o que voce faz em sua casa é voce e não eu,tal como quem tem o direito de decidir o que se faz neste país e o povo portugues e não os povos europeus,se por acaso houvesse uma votação para acabar com as monarquias na união europeia, o que nós teriamos a ver com isso?Os deputados portugueses não tem nada a ver com a monarquia de espanha ou inglaterra,ao aceitar este modelo europeu e esta federalização estamos a dar esse tipo de poder,o que é anti-democrático. Os povos europeus não têm o direito de decidir sobre se o nosso país deve ou não aceitar abortos , eutanasias e demasiadas politicos,pelo caminho que vamos em breve tudo será decidido lá basta ver os  direitos iguais aos homossexuais que foram concedidos pelo parlamento europeu,e se por acaso em referendo dissermos todos não ao casamento e adopção? O que vai imperar neste caso é a vontade dos deputados europeus, cujo nosso povo nunca votou, tão simples quanto isso. Temos o direito a decidir o nosso destino  e não são os povos estrangeiros a decidir aquilo que somos.

Volto a dizer que nas legislativas as pessoas votam pelo primeiro ministro e pelo partido e não pela pessoa que concorre a um distrito,esta é a mentalidade do povo e nunca ouvi o contrário,as pessoas votam para que esse partido possa comandar o país,nas eleições europeias as pessoas votam para que esse partido tenha uma pequenita responsabilidade nas decisões europeias.
Título:
Enviado por: emarques em Maio 04, 2006, 02:33:54 pm
Citação de: "Pantera"
quem tem o direito de decidir o que voce faz em sua casa é voce e não eu,
Não, ao viver em sociedade eu tenho que reconhecer que quem decide o que se faz na minha casa sou eu, mas também é a sociedade. Eu não posso atirar o lixo pela janela, tenho que me sujeitar às ordenações urbanísticas da zona em que vivo, e coisas assim. A minha casa não é o meu reino absoluto, porque tenho que ceder certo poder de decisão ao participar no "pacto social". E assim, votamos todos para decidir quem manda na Junta de Freguesia ou na Câmara Municipal, que vão exercer poder decisivo sobre o que se passa na minha casa. Ou seja, o Pantera também tem o direito de decidir o que se passa para dentro da minha porta (e eu da sua), dentro dos limites reconhecidos para o pacto que temos.

Citar
tal como quem tem o direito de decidir o que se faz neste país e o povo portugues e não os povos europeus,
Os pactos assinados pelos estados membros dizem que sim, que os outros países têm o direito de decidir o que se faz neste país em certas matérias. Por outro lado, nós temos o direito de decidir o que se faz nos países deles.

O que é o mesmo que se passa entre as diversas partes do país. Existe um acordo (tácito) de cooperação entre as partes do país, e em troca as pessoas de todo o país têm o direito de influir nas vidas umas das outras.

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se por acaso houvesse uma votação para acabar com as monarquias na união europeia, o que nós teriamos a ver com isso?Os deputados portugueses não tem nada a ver com a monarquia de espanha ou inglaterra,ao aceitar este modelo europeu e esta federalização estamos a dar esse tipo de poder,o que é anti-democrático.
Mas anti-democrático porquê, se nós decidimos democraticamente ceder-lhes o direito de influír nas nossas vidas em certos campos?

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Os povos europeus não têm o direito de decidir sobre se o nosso país deve ou não aceitar abortos , eutanasias e demasiadas politicos,pelo caminho que vamos em breve tudo será decidido lá basta ver os  direitos iguais aos homossexuais que foram concedidos pelo parlamento europeu,e se por acaso em referendo dissermos todos não ao casamento e adopção?
Para isso é que servem as eleições. Se não gosta da ideia de ceder esses poderes, vote em quem seja contra. Para a AR e para o PE.

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O que vai imperar neste caso é a vontade dos deputados europeus, cujo nosso povo nunca votou, tão simples quanto isso. Temos o direito a decidir o nosso destino  e não são os povos estrangeiros a decidir aquilo que somos.
"O que vai imperar neste caso é a vontade dos deputados portugueses, cujo nosso povo nunca votou, tão simples quanto isso. Temos o direito a decidir o nosso destino e não são os povos de outros distritos a decidir aquilo que somos." :P

Diga lá, Pantera, o que é que dá direito a um lisboeta de decidir se no Porto se fazem abortos, mas que não se aplicaa um francês poder ter a mesma opinião sobre Portugal? Não estão tanto um como outro a meter-se na vida alheia? Será o "direito divino" da nacionalidade? Porquê?

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Volto a dizer que nas legislativas as pessoas votam pelo primeiro ministro e pelo partido e não pela pessoa que concorre a um distrito,esta é a mentalidade do povo e nunca ouvi o contrário,as pessoas votam para que esse partido possa comandar o país,nas eleições europeias as pessoas votam para que esse partido tenha uma pequenita responsabilidade nas decisões europeias.

As pessoas votam pelos representantes de um partido pelo seu distrito, para que sejam deputados pela nação e tenham uma pequena responsabilidade nas decisões portuguesas. Ainda que não entendam que o estão a fazer.

Não existe qualquer garantia sobre quem será o primeiro-ministro indigitado pelo presidente depois de umas eleições legislativas, mesmo que um dado partido ganhe. É perfeitamente possível que o PR decida indigitar outro qualquer. Vai provavelmente caír mal na opinião pública e entre os partidos, mas não é impossível. O que é impossível é que o PR tenha influência na composição da AR, porque essa foi o povo português que votou.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 04, 2006, 10:45:25 pm
http://wwwideia.blogspot.com/2006/05/como-possvel.html (http://wwwideia.blogspot.com/2006/05/como-possvel.html)

Como é possível?
Como é possível que haja um blogue, um jornal, uma radio, uma televisão que não peça a demissão do ministro?
Onde é que estão os Portugueses?
Onde é que está o Patriotismo, o Nacionalismo, o amor à Terra, à Familia, à História, o amor a Portugal?

Onde é que está o Presidente da Républica?

«Quero, em primeiro lugar, saudar o povo português. Saúdo todos os Portugueses que me honraram com a sua escolha para Presidente da República. A todos asseguro que darei o melhor de mim mesmo para corresponder à confiança que em mim depositaram, honrando o juramento solene que acabei de pronunciar, quando assumo os poderes e as responsabilidades do cargo de Presidente da República Portuguesa.Quero ser e serei o Presidente de todos os Portugueses»

A primeira condição para ser Português é querer sê-lo.O Sr ministro não quer , o Presidente da Republica não é Presidente dele. Se o Sr ministro não quer ser português não pode ser ministro de um governo de Portugal.

Se o governo não o demite, o Presidente da Republica tem que demiti-lo, pois não me passa pela cabeça que o Presidente da Republica possa concordar ou com as afirmações ou que Portugal possa ter um ministro que não quer ser Português.

«Eu acredito num Portugal forte e digno da sua História» disse o Presidente . Eu também Sr Presidente. Mas como é que isso é possível com um ministro que não quer ser português?

Todos os Portugueses da esquerda ou da direita, que querem, gostam e têm orgulho de ser portugueses devem protestar. Isto não é uma questão da direita ou da extrema direita, é uma questão da Nação Portuguesa, é uma questão do Povo Português.

Onde é que estão os representantes da Nação?Onde é que está o CDS?O PSD?O PS? o PCP, que se diz patriota ?Já não falo do Sr Louçã que é um internacionalista assumido...

Temos todos liberdade de expressão, temos todos o direito de não querer ser portugueses, o sr ministro tambem tem esse direito.

Mas quem não quer ser português desapareça... o sr ministro que dê corda às alpercatas e desapareça.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 04, 2006, 11:01:45 pm
Já lá deixei a minha opinião, se quiserem passem por lá!
Título:
Enviado por: emarques em Maio 05, 2006, 12:02:37 am
Já agora, ao ler o texto que o Luso aqui pôs lembrei-me de uma pergunta meio parva: Um ministro tem que ser cidadão português?
Título:
Enviado por: Nuno Bento em Maio 05, 2006, 06:40:31 am
Por falar em Ministros aqui vai :

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.oindependente.pt%2Fimages%2Fhome%2Fk_independente.jpg&hash=003daaaf5a8c1be458b8300c4ec4702d)
Título:
Enviado por: Nuno Bento em Maio 05, 2006, 06:45:11 am
já não leio a constituição desde a faculdade mas lembro me que o presidente tem de ser Portugues nescido em Portugal penso que em relação aos outros cargos  a constituição no  Artigo 150.º diz
(Condições de elegibilidade)

São elegíveis os cidadãos portugueses eleitores, salvas as restrições que a lei eleitoral estabelecer por virtude de incompatibilidades locais ou de exercício de certos cargos.

Artigo
quanto ao governo nada é dito pelo que deduzo pode ser qualquer  pessoa com nacionalidade Portuguesa independentemente donde tenha nascido.
Actualmente ja podemos ter presidentes de camara não Portugueses porque não ministros?
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 05, 2006, 11:45:24 am
Citação de: "Luso"
http://wwwideia.blogspot.com/2006/05/como-possvel.html

Como é possível?
Como é possível que haja um blogue, um jornal, uma radio, uma televisão que não peça a demissão do ministro?
Onde é que estão os Portugueses?
Onde é que está o Patriotismo, o Nacionalismo, o amor à Terra, à Familia, à História, o amor a Portugal?

Onde é que está o Presidente da Républica?

«Quero, em primeiro lugar, saudar o povo português. Saúdo todos os Portugueses que me honraram com a sua escolha para Presidente da República. A todos asseguro que darei o melhor de mim mesmo para corresponder à confiança que em mim depositaram, honrando o juramento solene que acabei de pronunciar, quando assumo os poderes e as responsabilidades do cargo de Presidente da República Portuguesa.Quero ser e serei o Presidente de todos os Portugueses»

A primeira condição para ser Português é querer sê-lo.O Sr ministro não quer , o Presidente da Republica não é Presidente dele. Se o Sr ministro não quer ser português não pode ser ministro de um governo de Portugal.

Se o governo não o demite, o Presidente da Republica tem que demiti-lo, pois não me passa pela cabeça que o Presidente da Republica possa concordar ou com as afirmações ou que Portugal possa ter um ministro que não quer ser Português.

«Eu acredito num Portugal forte e digno da sua História» disse o Presidente . Eu também Sr Presidente. Mas como é que isso é possível com um ministro que não quer ser português?

Todos os Portugueses da esquerda ou da direita, que querem, gostam e têm orgulho de ser portugueses devem protestar. Isto não é uma questão da direita ou da extrema direita, é uma questão da Nação Portuguesa, é uma questão do Povo Português.

Onde é que estão os representantes da Nação?Onde é que está o CDS?O PSD?O PS? o PCP, que se diz patriota ?Já não falo do Sr Louçã que é um internacionalista assumido...

Temos todos liberdade de expressão, temos todos o direito de não querer ser portugueses, o sr ministro tambem tem esse direito.

Mas quem não quer ser português desapareça... o sr ministro que dê corda às alpercatas e desapareça.

Este deve ter andado a dormir durante muito tempo, alguém que me explica qual a diferença na dilução de Portugal se aceitarmos o federalismo ou o iberismo? Tanta palavra para quê ? O federalismo é diferente no que toca ao fim de Portugal ? A Resposta é não

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Mas quem não quer ser português desapareça...

Ouviste emarques??? Voce que defende a federalização (que é um ibérismo mas mais amplo e complexo), podes dar à sola de Portugal.

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emarques Colocada: Qui 04 Mai, 2006 11:02 pm    Assunto:  

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Já agora, ao ler o texto que o Luso aqui pôs lembrei-me de uma pergunta meio parva: Um ministro tem que ser cidadão português?

Você está preocupado com isso? :roll:
E eu lembrei-me de uma pergunta meio parva. Quem defende o federalismo é português?
Título:
Enviado por: Luso em Maio 05, 2006, 01:04:24 pm
Eu não tenho problemas com ministros estrangeiros.
O problema reside no facto de existirem personagens que, sendo portugueses de nascimento e alcançando cargos de responsabailidade onde a "coisa pública" é colocada sob a sua alçada, não vêem problemas em defraudar a confiança neles depositada para garantir o sucesso nacional.
O facto de serem estrangeiros não é problema  - em princípio - de maior.
O problema está na quebra de confiança ao trabalhar-se para alcançar outros fins que não os estabelecidos nos grandes contratos que são as eleições.
A título de estrangeiros que contribuiram para a salvação nacional lembro Schomberg, o Conde de Lippe e D. Fernando Saxe-Coburgo-Gotha.
E já agora também faço a vénia ao Sr. Rainer Daehnhardt.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 05, 2006, 02:26:10 pm
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A título de estrangeiros que contribuiram para a salvação nacional lembro Schomberg, o Conde de Lippe e D. Fernando Saxe-Coburgo-Gotha.
E já agora também faço a vénia ao Sr. Rainer Daehnhardt.

Absolutamente de acordo.
Se há coisa que nos caracteriza, é que nunca tivemos problemas em aceitar ser comandados por estrangeiros, quando se trata de defender Portugal.

Isso aliás é reconhecido por muitos ingleses, no que respeita à guerra peninsular, em que afirmam que os portugueses tinham um notável espirito prático, e estavam mais interessados em expulsar os franceses, que com questiunculas politicas.


= = = =

Pantera:

Há uma notavel diferença entre o federalismo europeu e o "iberismo"

São coisas com origens muito diferentes. O federalismo (que eu não defendo) é menos perigoso, porque não implica - por causa da dimensão da Europa, qualquer forma de uniformização cultural e étnica.
Pura e simplesmente isso seria impossível, porque não existe nenhuma etnia europeia dominante.

Já o iberismo tem razões de ser muito diferentes, e tem na sua origem o sonho castelhano de criar um país que se reja pelas regras, usos, lingua e costumes dos castelhanos.

Portanto, enquanto que o Federalismo é muito mais parecido com o império romano, em que as características de cada provincia de Roma  eram mantidas, o ibérismo tem na sua genese um desejo imperial uniformizador, que implica a nossa destruição como país, porque a nossa existência entra em contradição com os designios do império.

O Iberismo, não é um fenómeno tipicamente português. Em Espanha, chamam-lhe espanholismo, e os seus defensores defendem por exemplo a destruição das autonomias e a proibição das linguas não castelhanas.

Basta ver  genocidio étnico a que foi submetida a Galiza, para verificar isto.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Maio 05, 2006, 04:27:09 pm
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O poder do álcool, e um ministro patético

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fphotos1.blogger.com%2Fblogger%2F5182%2F1827%2F200%2Fmlino.jpg&hash=0b99bcafcc5aeb67b5fa308c52e12298)

A padeira foi informada por fonte insuspeita (vizinha Alzira) de que um tal Mário Lino, que ao que parece é ministro do governo de José Sócrates, terá afirmado num jantar em Espanha, que era “Iberista”

Tem naturalmente o ministro, na sua qualidade de cidadão, o direito de se assumir como quiser. Hoje em dia, aliás está na moda muita gente insuspeita, assumir-se.

Uns assumem-se uma coisa, outros assumem-se outra coisa, num forrobodó de assunções.

No entanto, este senhor ministro Lino, não só assumiu os seus desvios ibéristas mais íntimos, em público como ainda por cima, terá afirmado que:

Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una lengua común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués.

Perante estes factos há duas posibilidades:

A primeira possibilidade é que o Primeiro Ministro José Sócrates, quando falou na suas prioridades “Espanha, Espanha, Espanha” tenha informado Mário Lino de algo que nós não sabemos, e o Espanha Espanha Espanha, tinha outro significado e que representava “Iberia é uma realidade que tanto Espanha quanto Portugal perseguem”.

A segunda possibilidade, tem explicações muito diferentes.

Alegadamente, terão sido servidas grandes e generosas quantidades de vinho durante o jantar, e Mário Lino - que não se conhece por ser abstémio – terá apanhado um pifo, ou uma bebedeira de caixão-à-cova que levou a que, completamente toldado pelos efeitos do álcool, possuído já por uma taxa de alcoolemia muito elevada, tenha produzido o primeiro disparate, que a sua mente nublada pelo efeito do álcool lhe permitiu.

No caso de Mário Lino estar de posse de alguma informação secreta, que lhe permite concluir não só que o Português e o Castelhano agora são línguas comuns, mas que o governo da República Portuguesa, tem como objectivo construir a Ibéria (inevitavelmente castelhana), então é dever do Presidente da República chamar à atenção José Sócrates.

No caso mais provável, de estarmos perante um deslize de um ministro sob o efeito do álcool, então deve ser o Primeiro Ministro a actuar, demitindo um ministro, que nos envergonha a todos, não só pelas declarações insultuosas e imbecis que proferiu, mas principalmente porque não podemos permitir que a República Portuguesa seja representada por um bêbado que não aguenta dois copos de vinho sem começar a vomitar disparates.
Evidentemente que - dizem as más linguas - o ministro apenas tentou parecer "bem" para que à imagem de outro famoso ibérista (O deputado Hispano-português Pina Moura), conseguir um emprego que pague bem, quando a sua passagem pelo governo acabar.

A rogo de Brites de Almeida, por não saber assinar

BLOG ARRAIAMIUDA (http://http)
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 05, 2006, 04:37:30 pm
Não concordo muito,é um facto que é bem mais fácil "unir" Portugal e Espanha quer culturalmente, economicamente por aí fora do que o resto da união europeia,e á medida que vão entrando novos povos a "fusão" vai ser sempre mais demorada,mas vai acontecer,e isso é o que é relevante....

O ibérismo é no meu ponto de vista uma federalização, é obvio que é diferente da União europeia, mas no entanto o resultado é o mesmo ,ou seja, ambos levam a dissolução de país, o fim de uma moeda, a perca de uma cultura, tudo aquilo que caracteriza um povo, a grande diferença é que o processo de ibérismo se dará de uma forma mais rápida e simplista do que a união europeia, devido à quantidade de pessoas e às semelhanças dos nossos povos,mas como digo no que diz respeito a Portugal,ibérismo ou federalismo vai dar ao mesmo, pois implica que Portugal se transforme noutra coisa qualquer.

A espanha também pode ser entendida como uma federação ou então uma antiga federação , basta lembrar o exemplo que você deu da Galiza, ou então o caso do país basco ,em que eles próprios têm uma cultura diferente e língua própria (que por acaso sou a favor da independencia)

como voce falou no genocidio étnica da Galiza tem de comprender que isso vai acontecer com a europa, devido à imigração em massa, à mistura de raças, aos fluxos migratórios dentro da própria europa, iremos convergir para um todo,neste momento já o começamos a fazer, o inglês está em toda a parte, importamos cultura de outros países, somos influenciados por issos, as nossas leis são iguais em muitos aspectos, começamos a dar a soberania a um "reich central" (Parlamento europeu), enfim tudo aquilo que nos caracteriza vai se diluindo, e já aconteceu em muitos capítulos, mas ao contrário do Ibérismo dar-se-á de forma mais lenta, mais complicada.
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Maio 05, 2006, 04:46:15 pm
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E já agora também faço a vénia ao Sr. Rainer Daehnhardt
 


Obrigado LUSO por essa menção.Tenho respeito por vários portugueses ( como Champallimaud ou Berardo, entre outros) que se dedicaram a coleccionar peças de arte por esse mundo fora  que acabaram por enriquecer o nosso património, mas Rainer merece bem essa chamada de atenção especial, pois sendo estrangeiro de origem, mas  não milionário como Calouste,  sempre apreciou Portugal e especialmente a nossa história, e  no exercício da sua profissão (e hobby) sempre procurou incessantemente por todo o Mundo, acabando por conseguir em muitos casos, trazer de novo para Portugal peças a que o Estado (o primeiro interessado) e outras entidades com possibilidades não deram o devido valor, ou revelaram interesse, e sempre a expensas únicamente suas.
Recordo o facto de ele ter sido quase 'espoliado' pelo Estado Português de muitas dessas peças valiosas, que agora constam em museus e edifícios nacionais, e a que não foi dada a mínima valorização real, logo após o 25 de Abril.Apesar disso, não  desanimou e continuou as suas buscas,  procurando, e obtendo (!) devido à sua persistência muitos mais testemunhos físicos da História e expansão portuguesa pelo Mundo. Ele  merece bem o reconhecimento unânime dos portugueses, até porque acabou por substituir na maior parte dos casos aquele que deveria ser um dos objectivos do Estado, ou seja preservar e completar na medida do possível os nossos testemunhos históricos.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 05, 2006, 08:36:19 pm
A minha opinião é a seguinte :
O projecto federal europeu, implica - forçosamente - uma Península federal. E por consequência implica, obviamente também, o velho projecto iberista. Ou porventura não é assim ?
Aliás, as «coisas» podem «ir existindo» sem sequer ser necessário atribuir-lhes o nome por que possam ser conhecidas. O que é aquele «Global e Local» de que tanto se fala, senão a partilha federal da soberania ? Como diria o Professor Adriano Moreira (mas referindo-se a outra matéria totalmente diferente desta), vamos caminhando, pelo método de ir caminhando ... e vamos caminhando.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 05, 2006, 09:47:20 pm
Citação de: "C. E. Borges"
O projecto federal europeu, implica - forçosamente - uma Península federal.

Nao necessariamente... a nao ser que te refiras a peninsula como parte da federacao europeia. Uma (hipotetica) federacao europeia e tao viavel com Portugal e Espanha constituindo apenas um dos Estados ou com Portugal, Galiza, etc... como estados independentes dentro da Federacao.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 05, 2006, 11:33:08 pm
Azraael :

No «sub-império» eventualmente federado Peninsular, como é que se chama a Capital ?  Como é que descrevemos, hoje e aqui e agora, a relação de forças (económica, militar, diplomática ...) na Península ? Como é que se protege a autonomia soberana portuguesa no âmbito do conserto das Nações, e o que é que nos "ensina" (quando ensina) a História de Portugal ? Eu já vou velho para estas discussões, mas ainda tenho na mesa de cabeceira o Embaixador Franco Nogueira. E de lá não sai, nem ninguém o tira.
Vamos caminhando ...
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Maio 06, 2006, 12:08:33 am
Ui…e esta? :shock:  :shock:  Leiam por favor com atenção:

Citação de: "Semanário"
Serviços secretos espanhóis “minam” ensino superior privado
2006-05-05 12:35

Os ex-comunistas infiltrados no Estado desde o gonçalvismo, a "Corporação dos Químicos" - todos os ministros da Educação de Veiga Simão a Mariano Gago, com a única excepção de Manuela Ferreira Leite, foram engenheiros químicos e de algum modo ligados ao Técnico - e os serviços secretos espanhóis estão aparentemente de acordo em atentar contra o ensino privado em Portugal, comenta-se nas universidades nacionais, agora que as novas regras de acesso ao ensino superior vieram garantir a entrada de adultos com mais de 23 anos e criar condições para assegurar a viabilidade económica das Privadas. A campanha vem sendo desenvolvida no "Diário Económico", acusando em manchete, erradamente, a falta de viabilidade financeira. O medo de um ensino superior livre e não controlado, por um lado, e, por outro, a necessidade de desviar para as universidades espanholas alunos portugueses - para fazer face à diminuição de alunos no país vizinho - parece ter sido o ponto de contacto. E a campanha ainda agora começou, acredita-se nos meios académicos, exactamente, na altura em que as Universidades começam a divulgar os seus cursos para o próximo ano e aguardam pelas inscrições dos candidatos. Daqui até Julho, o ataque dos espanhóis será cerrado.

Já todos sabíamos que o ex-comunista Pina Moura representava os interesses de uma empresa espanhola de energia, a mesma que havia acedido à Galp e à EDP quando foi ministro. Já nem era necessário ouvir na passada semana na Galiza o ministro dos Transportes, o ex-comunista Mário Lino, afirmar na reunião de altos cargos directivos do grupo CGD: "Sou iberista confesso. Temos uma história comum e uma língua comum. Há uma realidade histórica e cultural e a Ibéria é uma realidade que persegue tanto o Governo espanhol como o Governo português."
De um modo geral a opção dos ex-comunistas tem sido fazerem o jogo dos espanhóis. Até agora ainda não o tínhamos visto na Justiça, nem na Segurança Social, nem na Educação, três sectores onde existe uma forte penetração de ex-comunistas ou ex-marxistas no aparelho do Estado, que entraram na maioria dos casos para as estruturas do Estado no gonçalvismo e que foram ficando, chegando agora aos lugares superiores da Administração Pública.
Apesar da economia espanhola começar a dar sinais de fragilidade, sobretudo por causa dos desequilíbrios externos, o plano hegemónico de Madrid mantém-se actual com Zapatero. A própria ideia de nação catalã e de rediscussão dos estatutos autonómicos na época do PSOE tem exactamente como substrato doutrinário a intenção de criar uma Ibéria de nações, na qual se diluiria a identidade nacional portuguesa.

O controlo espanhol

Daí que os instrumentos de integração e as redes de controlo ou contacto no poder político e económico se mantenham. A guerra surda no Ministério da Economia à volta da sua estrutura orgânica não esconde o interesse espanhol de colocar alguns homens de mão em lugares para decidir investimentos prioritários e estratégicos.
Afastado pela força da opinião pública e por Américo Amorim do controlo da Galp, a Endesa concentrou-se na EDP, adquirindo 9,5% do capital. Mas a marcação cerrada à companhia de petróleos portuguesa mantém-se actual, com a nova refinaria que os espanhóis vão construir em Badajoz, totalmente financiada com fundos comunitários ou públicos, mantendo ainda a Repsol os estudos para uma nova refinaria de petróleo em Salamanca, apesar do anúncio do reforço da refinaria da Galp em Sines.
Mas mais decisivo que a energia para os espanhóis, começa a ser vital a questão da educação e em particular a questão do ensino superior. E a estratégia espanhola passa, em vésperas de início do período de inscrição dos alunos nas universidades portuguesas, por desacreditar financeiramente o ensino privado, para levar os estudantes a preferirem ir para as universidades privadas espanholas, em vez de irem para as universidades privadas portuguesas.


Um ensino ao serviço da exclusão

E, neste particular, os espanhóis foram mais uma vez desenterrar os seus aliados ex-comunistas, que continuam a ter o mesmo complexo contra o ensino privado e que desejam o controlo central estatizado no ensino superior.
A ideia é simples e foi posta em prática ainda em pleno salazarismo, na década de sessenta do século XX. Com ensino público, as universidades eram feitas à medida dos professores em vez do objectivo de dar licenciaturas aos portugueses. E, sobretudo, controlando o Ministério da Educação controlava-se o dinheiro para a investigação, mesmo que ela só servisse para alimentar inúteis grupos de trabalho que nunca produziram nada de relevante do ponto de vista científico ou tecnológico. E quem tomou a dianteira do negócio foi Veiga Simão, o primeiro engenheiro químico do Técnico a tomar conta do ensino em Portugal, para garantir que o Técnico tenha sido talvez a instituição universitária que mais dinheiro recebeu para investigação em Portugal, sem que praticamente nada tenha produzido de relevante ou que o justificasse nos últimos quarenta anos. O "lobby" dos químicos apoderou-se do Ministério, entregando a estrutura, sobretudo a base informática, ao PCP, no período quente do gonçalvismo, para manter o acesso privilegiado aos recursos financeiros.
Antes do 25-A, Salazar e depois Marcelo Caetano nunca se importaram muito que os químicos controlassem o ensino e fizessem as suas reformas suicidas, tal como nunca se preocuparam com o facto da Maçonaria controlar a Justiça. O primeiro basicamente visava impedir o acesso dos portugueses à alfabetização e sobretudo ao ensino superior, coisa que todos, até Mariano Gago, procuraram garantir, e na Justiça, como ainda se viu esta semana com a acção policial em Camarate, ela é mesmo para prender pobres e descamisados, a quem se pode facilmente violar os mais básicos direitos e negar a dignidade humana. E para uma acção policial com 600 polícias que destruiu casas e assustou cidadãos mesmo idosos, só para aprender 13 caçadeiras, há-de convir-se que a acção da polícia e da Justiça é verdadeiramente propaganda e não serve para nada.


A complicação dos privados

A única coisa que tem estado a complicar a vida a este modelo tem sido o ensino superior privado. Ele pode rapidamente superar o público e concorrer com ele, logo que as universidades deixem de ser pagas pelo Orçamento do Estado e passe a vigorar o cheque-estudante, dando o Governo a liberdade aos estudantes de escolherem as instituições nacionais que entenderem adequadas para os seus estudos, devendo ser o mercado a seleccionar as melhores universidades. Por outro lado, o Processo de Bolonha veio impor uma mudança radical, reduzindo os cursos e obrigando os professores a novos métodos de ensino, o que pôs em causa a oligarquia instalada.
Até agora, com base na gestão das licenças e homologação dos cursos superiores, os comunistas e a Comissão controlada por Alberto Amaral iam impedindo administrativamente o crescimento do ensino superior privado. O maior escândalo é mesmo o ensino da medicina, um curso que, por exemplo, é ministrado na Guiné- Bissau, ou em qualquer universidade privada espanhola, mas que até agora tem estado vedado à iniciativa privada, o que provoca escândalos, como o facto de um país com mais de três milhões de idosos ter apenas 60 reumatologistas.
Um escândalo que fez multiplicar cursos sem emprego, mas que impede a criação de vagas para áreas onde há emprego.

Comunistas e espanhóis de acordo

Só que esta conversa tem os dias contados, com o Processo de Bolonha e será um escândalo que imediatamente o Governo de Sócrates não avance com licenças para os novos cursos e diplomas de mestrados e doutoramentos nas universidades privadas nacionais, como acontece há mais que quarenta anos em toda a Europa.
Diante deste cenário, o "lobby" dos químicos, ou seja, o Técnico e a Universidade de Braga, em primeira linha, reagiram pela positiva e investiram significativamente na excelência dos seus programas de investigação, tendo, nomeadamente o Técnico, melhorado substancialmente nos últimos três anos. Quanto ao resto do ensino público, a introdução de Bolonha tem sido um processo penoso e algo violento. Mas todos o sentem como incontornável, pelo que o ataque às universidades privadas passou a ser na área financeira. Elas são insustentáveis sem alunos e com os estudantes a diminuírem não vale a pena estar a dar cursos, pois elas vão fechar todas a curto prazo. Esta foi a declaração e o estudo feito por Alberto Amaral, o ex-marxista director do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior, um organismo que, no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, há quase duas décadas vem fazendo estudos para provar que em Portugal não pode existir ensino privado.
Mas a questão ideológica para os comunistas acaba por ser justa para os interesses espanhóis que os promovem. Pois o negócio das universidades em Espanha está em crise e o recrutamento de alunos portugueses para as universidades espanholas é uma prioridade. É exactamente nesta área que entram os eficazes serviços secretos espanhóis, que o distraído Alberto do Amaral nem entende que está a servir e que as declarações de Mário Lino, publicadas a 24 de Abril passado no "Faro de Vigo", acabam por legitimar. Em Lisboa os espanhóis usam as armas que têm, com especial destaque para o seu jornal, "O Diário Económico", cuja primeira página do passado dia 2 era elucidativa, que é o instrumento por excelência.


Notícias à medida do dono?

Na manchete dizia que as universidades privadas têm 60% das vagas por ocupar e que a crise se agrava no ensino superior privado, tendo até direito a editorial. Depois castiga o BCP, dizendo que, num mês, perdeu 750 milhões e oito por cento na Bolsa, o que, aliás, é verdade. E, finalmente, promove os reparos de Bagão Félix relativamente às reformas propostas pelo governo de Lisboa para a Segurança Social, onde critica o governo Sócrates por estar a aumentar a carga parafiscal. Ora, foi, exactamente, Bagão Félix, ministro de Durão Barroso e Santana Lopes e revelação do CDS de Paulo Portas, que acabou com o sigilo bancário por razões fiscais, que criminalizou as dívidas à Segurança Social para liquidar os pequenos e médios empresários nacionais em período de recessão económica e que, finalmente, nacionalizou os fundos de pensões privados, alegadamente para cumprir o défice estimado do OE, coisa que não fez. Um fundamentalista cristão ou um criptocomunista? - Foi sempre uma dúvida que, nos trinta e dois anos de Democracia, nunca se conseguiu resolver. Mas, um homem sério, como Alberto do Amaral, Mário Lino, Pina Moura ou Vital Moreira, alguns dos ex-
-comunistas que, aparentemente, os serviços secretos espanhóis promovem.
José Sócrates que se coloque de aviso...

Fonte (http://http)

Título:
Enviado por: PereiraMarques em Maio 06, 2006, 12:55:00 am
Citação de: "Jorge Pereira"
Ui…e esta? :shock:  :shock:  Leiam por favor com atenção:

Citação de: "Semanário"
Serviços secretos espanhóis “minam” ensino superior privado
2006-05-05 12:35

Os ex-comunistas infiltrados no Estado desde o gonçalvismo, a "Corporação dos Químicos" - todos os ministros da Educação de Veiga Simão a Mariano Gago, com a única excepção de Manuela Ferreira Leite, foram engenheiros químicos e de algum modo ligados ao Técnico


Lista de Ministros da Educação e mais recentemente Ciência e Ensino Superior:
I Governo Constitucional - Mário Sottomayor Cardia, Licenciatura em Filosofia
II Governo Constitucional - Mário Sottomayor Cardia, Licenciatura em Filosofia
III Governo Constitucional - Carlos Lloyd Braga, Licenciatura em Engenharia Química, IST
IV Governo Constitucional - Luís Valente de Oliveira, Licenciatura em Economia
V Governo Constitucional - Luís Veiga da Cunha, Licenciatura em Engenharia Civil
VI Governo Constitucional - Vítor Pereira Crespo, Licenciado em Físico-Químicas
VII Governo Constitucional - Vítor Pereira Crespo, Licenciado em Físico-Químicas
VIII Governo Constitucional - João Fraústo da Silva, Licenciado em Engenharia Química, IST
IX Governo Constitucional - João de Deus Pinheiro, Licenciado em Engenharia Química, IST
X Governo Constitucional - João de Deus Pinheiro, Licenciado em Engenharia Química, IST
XI Governo Constitucional - Roberto Carneiro,  Licenciado em Engenharia Química, IST
XII Governo Constitucional - Manuela Ferreira Leite, Licenciada em Economia
XIII Governo Constitucional - Mariano Gago, Licenciado em Engenharia Electrotécnica, IST
XIV Governo Constitucional - Mariano Gago, Licenciado em Engenharia Electrotécnica, IST
XV Governo Constitucional - Pedro Lynce, Licenciado em Engenharia Agronomica, ISA, depois Maria da Graça Carvalho, Licenciatura em Engenharia Mecânica, IST
XVI Governo Constitucional - Maria da Graça Carvalho, Licenciatura em Engenharia Mecânica, IST
XVII Governo Constitucional - Mariano Gago, Licenciado em Engenharia Electrotécnica, IST
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 06, 2006, 01:41:38 am
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Serviços secretos espanhóis “minam” ensino superior privado


Es la estupidez mas gorda que he leido desde hace mucho tiempo.

¿Que será lo proximo? ¿Acusar a España de que tiene agentes infiltrados entre los arbitros de fútbol y por eso el Benfica no gana la liga? ¿Es el Oporto un club al servicio de España?

Siento verguenza ajena.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 06, 2006, 03:16:57 am
Citação de: "C. E. Borges"
No «sub-império» eventualmente federado Peninsular, como é que se chama a Capital ?

A questao e' que nao tem porque existir (necessariamente) um "sub-imperio peninsular". E a mim tanto se me da que seja Lisboa, Madrid, Braga ou Badajoz...
Título:
Enviado por: emarques em Maio 06, 2006, 03:35:27 am
Citação de: "sierra002"
¿Que será lo proximo? ¿Acusar a España de que tiene agentes infiltrados entre los arbitros de fútbol y por eso el Benfica no gana la liga? ¿Es el Oporto un club al servicio de España?

Agora que fala nisso... Eu sempre achei que quem é do F.C. Porto não é bom português (nem bom chefe de família). ;)
Título:
Enviado por: AugustoBizarro em Maio 06, 2006, 06:50:52 am
Citação de: "papatango"
Absolutamente de acordo.
Se há coisa que nos caracteriza, é que nunca tivemos problemas em aceitar ser comandados por estrangeiros, quando se trata de defender Portugal.

E uma coisa que caracterizou os Ingleses, por onde quer que passaram, é que adoram povos subservientes, aos quais dizem,  "Vocês são quase tão bons como nós! já viram a vossa sorte? " e os pobre coitados ficam numa euforia, indo prontamente dizer aos vizinhos, "Vocês são muito piores do que nós, sim, porque nós somos QUASE Ingleses !".
Ah que orgulho.

Por essa lógica, nomeadamente quando soldados Portugueses comandados por oficiais Espanhois, deram uma recepção amigável , ao Francis Drake, em 1589, quando tentava tomar Lisboa, após semear a desgraça por onde passou.

Os "Amigos" de Peniche.
http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=13442 (http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=13442)
a Armada Inglesa de 1589.
http://www.people.fas.harvard.edu/~ulm/ ... armada.htm (http://www.people.fas.harvard.edu/~ulm/history/eng_armada.htm)

Contudo, é a sua opinião. Mas parece-me uma frase um pouco superlativa e determinista para descrever 900 anos de história.


Citação de: "papatango"
Isso aliás é reconhecido por muitos ingleses, no que respeita à guerra peninsular, em que afirmam que os portugueses tinham um notável espirito prático, e estavam mais interessados em expulsar os franceses, que com questiunculas politicas.

Isso do espírito prático tem dois lados. É certo que os Caçadores Portugueses combatiam em formação irregular (o que não foi própriamente uma inovação),  também há vários oficiais que dizem que os soldados portugueses eram bem mais disciplinados, precisamente por estarem a defender a sua terra. os soldados ingleses que vieram ajudar,eram indisciplinados, e também ajudaram a saquear e a destruir propriedade portuguesa.
Portanto, o elogio para o pobrezinho, condescendente, ás vezes esconde outra realidade.

A verdade é que o grosso dos estragos foi provocado pela constante guerrilha espanhola. A "ajuda" dos Ingleses apenas acelerou a guerra, já que por essa altura, Napoleão estava prestes a perder o seu Grand Armée na Rússia. Os Franceses estavam condenados á partida.

Portugal foi ameaçado duplamente, pelos Franceses, para participar no bloqueio continental, e pelos Ingleses pelo motivo oposto.
Pelo que encaro elogios e comentários da época, por parte de indivíduos duma nação que nos chantageou, não me impressionam mínimamente.

A suposição de soldados de infantaria discutirem política,
é suposto ser uma excepção? Política? A maioria não sabia ler nem escrever.

Citação de: "papatango"
= = = =

Pantera:

Há uma notavel diferença entre o federalismo europeu e o "iberismo"

São coisas com origens muito diferentes. O federalismo (que eu não defendo) é menos perigoso, porque não implica - por causa da dimensão da Europa, qualquer forma de uniformização cultural e étnica.
Pura e simplesmente isso seria impossível, porque não existe nenhuma etnia europeia dominante.

Está-se a referir á definição antiga,  sabe perfeitamente que a possibilidade de uma união de facto de Portugal com Espanha nós próximos 100 anos é 0. Tão provável como a China anexar a Rússia, ou os Estados Unidos anexarem o Brasil. É pura e simplesmente impossível.
Pelo que recear uma coisa impossível, é perder tempo.
Qual a probabilidade da Capital de Portugal ser mudada para Viseu ou para Bragança?  O Receo do Iberismo, como união política de Portugal e Espanha, é uma infantilidade. Quase tão infantil como debater a Invasão de Olivença. As pessoas deviam meter na cabeça uma coisa, Portugal não é uma super-potência, nem sequer uma potência, nem sequer uma micro-potência. Portugal É a ausência de potência.

Primeiro preocupemo-nos em como tornar Portugal poderoso, e depois logo se resolve o resto. Tudo com o catálogo do Mercedes na mão,a escolher as opções,  quando nem dinheiro temos para comprar uma lambreta.

Chega de ilusões!

Iberismo, da forma como é discutido actualmente, somente significa um projecto estratégico económico, tal como o é a União Europeia até á data. O Reino Unido pertence á União Europeia, e também á Commonwealth.


Citação de: "papatango"
Já o iberismo tem razões de ser muito diferentes, e tem na sua origem o sonho castelhano de criar um país que se reja pelas regras, usos, lingua e costumes dos castelhanos.

Claro, e o nosso Rei D. Afonso V também teve esse sonho, de criar um país que se regesse pelas regras, usos, língua e costumes, dos Portugueses!
Só que depois aconteceu a Batalha de Toro,  e o seu descendente D. João II, teve a visão de prosseguir as expedições além mar, em vez de perder tempo com guerras intermináveis.
Assim os Europeus entretiam-se, matando-se uns aos outros, enquanto os Portugueses chegavam á Índia, Malásia, China, Japão, e Portugal enriquecia tornando-se aí sim, uma potência.

Mas eu compreendo a obsessão por Aljubarrota, afinal de contas, pouco se ensina sobre as aventuras dos Portugueses na Ásia, bem mais épicas e heroícas, do que qualquer batalha. É um século inteiro contado em nota de rodapé. Já para nem falar no buraco negro que é o Periodo Filipino, é como se não tivesse existido,  de 1580 directamente para 1640.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_V_de_Portugal (http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_V_de_Portugal)


Citação de: "papatango"
Portanto, enquanto que o Federalismo é muito mais parecido com o império romano, em que as características de cada provincia de Roma  eram mantidas, o ibérismo tem na sua genese um desejo imperial uniformizador, que implica a nossa destruição como país, porque a nossa
existência entra em contradição com os designios do império.


Que disparate. nem sei se tem noção do que acaba de escrever.

Portanto o Império Romano, não tem na sua génese um desejo Imperial?

características de cada província mantidas? Mas afinal estamos a falar em que língua? Tartéssico?   Poucas culturas no mundo, provocaram uma assimilação tão brutal como a do Império Romano, trazendo coisas novas mudando radicalmente todos os costumes, e impondo regras. Pode parecer duro, mas naquela época a alternativa não era muito melhor, nomeadamente extermínio de populações civis. Pelo que os Romanos, com os seus Imperialismos, pelo menos asseguravam alguma ordem, em oposição a guerras tribais sem fim.
A lógica Romana é a Assimilação levada ao extremo.
E como consequência, a Língua Portuguesa é a língua mais próxima do Latim, em termos de vocabulário.


Uma cooperação interessante seria um Grupo de Países Ibero-Americanos, englobando também os Palops para estreitamento de relações comerciais, e se se conseguisse convencer a Itália ,Grécia a aderir tanto melhor.  Quanto mais o centro de poder se desviar para o Sul, mais Portugal tem a ganhar com isso.  E até para acções concertadas na UE, senão continua esta novela do eixo Franco-Alemão a ditar os destinos da Europa.


Tenho notado que alguns Lisboetas com quem contactei pessoalmente têm um certo complexo de inferioridade em relação a Madrid. Este sentimento no Porto é inexistente.

Da minha parte desejo todo o sucesso a Espanha. E que ajude a quebrar um certo mito, criado por propaganda, de que os Latinos são seres genéticamente/culturalmente inferiores.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 06, 2006, 01:01:44 pm
«Portugal não é uma super-potência, nem sequer uma potência, nem sequer uma micro-potência. Portugal É a ausência de potência».

Nunca tinha pensado nisso.
Provávelmente porque não podia, habitado que estou - estava - por mitos e ilusões. É com certeza mais saudável estar-se calado do que laborar em erros que têm por origem falsas ou ilusórias premissas. É o que farei.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 06, 2006, 02:43:46 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "C. E. Borges"
No «sub-império» eventualmente federado Peninsular, como é que se chama a Capital ?
A questao e' que nao tem porque existir (necessariamente) um "sub-imperio peninsular". E a mim tanto se me da que seja Lisboa, Madrid, Braga ou Badajoz...


O que é que alguém que diz isto faz no "Fórum Defesa"...
Título:
Enviado por: Luso em Maio 06, 2006, 02:45:41 pm
Citação de: "emarques"
Agora que fala nisso... Eu sempre achei que quem é do F.C. Porto não é bom português (nem bom chefe de família). s1x2x
Título:
Enviado por: Luso em Maio 06, 2006, 02:55:27 pm
Citar
Chega de ilusões!

Iberismo, da forma como é discutido actualmente, somente significa um projecto estratégico económico, tal como o é a União Europeia até á data. O Reino Unido pertence á União Europeia, e também á Commonwealth.

Chega de ilusões: pois também são as palavras que lhe deixo.

Citar
Uma cooperação interessante seria um Grupo de Países Ibero-Americanos, englobando também os Palops para estreitamento de relações comerciais, e se se conseguisse convencer a Itália ,Grécia a aderir tanto melhor.  Quanto mais o centro de poder se desviar para o Sul, mais Portugal tem a ganhar com isso.  E até para acções concertadas na UE, senão continua esta novela do eixo Franco-Alemão a ditar os destinos da Europa.

Ainda acusa os outros de ilusões?
 :mrgreen:

Citar
Tenho notado que alguns Lisboetas com quem contactei pessoalmente têm um certo complexo de inferioridade em relação a Madrid. Este sentimento no Porto é inexistente.

Dados estatísticos?
Eu vivo próximo do Porto, tenho família nessa cidade e em Matosinhos, Braga, etc e são bem portugueses que se orgulham do facto.

Citar
Da minha parte desejo todo o sucesso a Espanha. E que ajude a quebrar um certo mito, criado por propaganda, de que os Latinos são seres genéticamente/culturalmente inferiores.


Deviamos era tratar da nossa vidinha e estar pouco preocupadas com o que os outros pensam de nós. A começar por nos darmos ao respeito como nação.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 06, 2006, 03:21:44 pm
Caro Augusto Bizarro.

Você faz-me lembrar os viajantes dos Blogs, referidos pelo Pacheco Pereira num dos seus últimos comentários.

Esse tipo de “viajante” dedica-se a um tipo de comentário engraçado, que não pretende demonstrar nada de novo, com uma argumentação baseada na apresentação de eventuais contradições do raciocínio.

Ou seja:
Se eu afirmo que os portugueses foram sempre práticos, você não contesta a afirmação, apenas faz um comentário sobre o Drake no final do século XVI, como se o seu comentário de alguma forma contradissesse em algum ponto o que eu referi.
Tem para isso naturalmente o apoio da WIKI para suportar os seus pontos de vista.
A Wikipedia, aliás é extremamente interessante e útil. Antes a Wiklipedia que nada, e tem a vantagem dos links, cujos não existem para os livros.

Este tipo de argumentação e discussão na Internet tem o problema de tornar complicada a contra-argumentação, porque a sub-divisão dos textos, que muitas vezes torna as respostas difíceis de entender, também torna difícil o raciocínio, mas tentemos:

= = = =
A título de curiosidade:
O ocorrido entre 1588 e 1590, decorre da participação portuguesa na “Armada Invencivel”. A defesa de Lisboa, é essencialmente feita por tropas italianas e tudescas (alemãs).
Por acaso até nem há grandes números de portugueses sob o comando castelhano, e evidentemente, o país está ainda a tentar recuperar do declínio que se seguiu ao desastre de Alcacer Quibir.

As tropas do rei, demonstraram aliás a sua completa incapacidade. Tratava-se de soldados “aboletados” que eram sustentados  em grande medida pelo povo, e eram por isso odiados. As tropas "Espanholas", ou tropas do rei, para ser mais correcto,  que eram constituídas por italianos e tudescos (alemães), não passavam de uma ralé mal vestida, ineficiente e comandada por um Castelhano orgulhoso, mas completamente incompetente do ponto de vista militar. Salvaram-se porque estavam atrás das muralhas.
Na realidade são as tropas do Duque de Bragança que derrotam os ingleses, e derrotam os ingleses porque o Duque odeia o D. Antonio (Prior da Ordem do Crato) e teme que este tome o poder e se torne rei.
É aliás por isso que a Casa de Bragança, se coloca à margem do processo sucessório durante a crise dinástica, não hostilizando Filipe, e garantindo um lugar ao Sol.
O comportamento dos dois Duques de Bragança, (Pai e Filho) permite acreditar que estes se consideravam como uma espécie de reserva dinástica, e não só para o reino de Portugal.

Em 1640, com a separação da Catalunha, a Coroa dos Habsburgos entra num processo de “apodrecimento”, que acabou por lhe ser fatal. E é por isso que em 1640 os Braganças aceitam chefiar o processo da restauração da monarquia portuguesa.

Ao contrário do que nos diz caro Augusto Bizarro, o caso de Drake, vem apenas afirmar o que eu disse. Nós sempre fomos um povo prático, e aceitámos uma dinastia estrangeira, quando considerámos que isso tinha vantagens. Infelizmente foi um risco que quase foi fatal.
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Citação de: "Augusto Bizarro"
Isso do espírito prático tem dois lados. É certo que os Caçadores Portugueses combatiam em formação irregular (o que não foi própriamente uma inovação), também há vários oficiais que dizem que os soldados portugueses eram bem mais disciplinados, precisamente por estarem a defender a sua terra. os soldados ingleses que vieram ajudar,eram indisciplinados, e também ajudaram a saquear e a destruir propriedade portuguesa.
Portanto, o elogio para o pobrezinho, condescendente, ás vezes esconde outra realidade.

A verdade é que o grosso dos estragos foi provocado pela constante guerrilha espanhola. A "ajuda" dos Ingleses apenas acelerou a guerra, já que por essa altura, Napoleão estava prestes a perder o seu Grand Armée na Rússia. Os Franceses estavam condenados á partida.


Os soldados, quaisquer soldados, longe de casa, são indisciplinados e os ingleses os portugueses ou os catangueses não são diferentes. O que é diferente é a qualidade de comando.
Devo dizer que a qualidade das forças portuguesas não se deveu apenas ao comando inglês, mas sim ao facto de dentro das forças portuguesas se ter corrido com grande quantidade de oficiais velhos e ineficientes, substituindo-os por oficiais jovens.

A importância das guerrilhas espanholas, foi considerável, e longe de mim retirar algum do mérito que tiveram, mas meu caro amigo, você deve ter andado a ler algum historiador espanhol... :mrgreen:

A guerrilha espanhola era inconveniente, irritante (como o são todas as guerrilhas), mas as “tropas” em si eram completamente ineficientes. Os espanhóis nunca tiveram capacidade para enfrentar os franceses e sempre que o fizeram, foram completamente esmagados.

A verdade objectiva, é que sem o exército aliado, anglo-português - que realmente enfrentou o grosso do poderoso do exército francês – os espanhóis continuariam a ser esmagados, e a morrer (embora corajosamente, não há qualquer duvida) sem obter qualquer vitória.

O grande poder dos exército francês sempre foi a artilharia, e não se podia utilizar a artilharia contra guerrilhas espanholas, por isso, foram os portugueses e os ingleses que realmente derrotaram os franceses. Sem capacidade para vencer no campo de batalha, onde teoricamente teriam vantagem, com vias de comunicação atacadas pelos espanhóis os franceses entenderam que tinham perdido.

Depois da derrota na Rússia, a França continuou a ser grande e poderosa. Napoleão não foi derrotado na Rússia, foi derrotado na península ibérica. Foi o próprio Napoleão que o reconheceu.

Quanto às chantagens caro Augusto Bizarro, parece esquecer-se de que também os Franceses nos chantagearam, chegando ao ponto de invadir o país e tentar sequestrar a família real.
Esquece-se Augusto Bizarro, de que ao contrário dos ingleses, os Franceses prepararam a divisão de Portugal aos bocados e a sua repartição entre várias famílias europeias.
Até o criminoso e prostituto do Godoy ( o mesmo de Olivença ) tinha direito a um bocado de Portugal.
Chantagem, por chantagem, prefiro a dos ingleses, à dos Massenas, Loisons e afins.
Ainda hoje há nos museus franceses milhares de peças de arte sacra roubadas pela soldadesca francesa quando passou por Portugal. Comparativamente com a soldadesca criminosa dos franceses os ingleses não passaram de meninos de coro, embora evidentemente não tenham sido santos, como é óbvio.

Do meu ponto de vista, qualquer comparação, colocando ao mesmo nível os Hispano-Franceses, que nos invadiram e os Ingleses que nos apoiaram só pode decorrer de uma completa desonestidade intelectual, e de muita leitura de livros de História do Herculano e do Oliveira Martins, os Saramagos da segunda metade do século XIX, promovidos pela onda iberista, do fim desse século.

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                 end
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Dividi os comentários para tornar mais simples o entendimento
Título:
Enviado por: papatango em Maio 06, 2006, 03:44:33 pm
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Continuação
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Citar
Claro, e o nosso Rei D. Afonso V também teve esse sonho, de criar um país que se regesse pelas regras, usos, língua e costumes, dos Portugueses!
Só que depois aconteceu a Batalha de Toro, e o seu descendente D. João II, teve a visão de prosseguir as expedições além mar, em vez de perder tempo com guerras intermináveis.
Eu quando falo na questão dos usos e costumes de Castela, refiro-me aos planos do Conde-Duque de Olivares,  você refere-se a que documento especificamente?
Quando foi colocada em discussão a criação da "EspaNHa", com um rei português, ficou absolutamente CLARO COMO ÁGUA que o rei garantia aos nobres castelhanos a manutenção da identidade de Castela como parte da Coroa de Portugal, Castela e Leão.

Além disso, o facto de haver reis portugueses com pretensões ao domínio peninsular, altera em alguma coisa a realidade?
Seria tão absurdo uma península dominada pelos portugueses como uma península dominada pelos castelhanos.Hoje teríamos uma quantidade de castelhanos a dizer que queriam a independência, porque no passado tinha havido um país chamado Castela e que tinha direito à sua identidade própria, o que obviamente seria verdade.

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Citar
Mas eu compreendo a obsessão por Aljubarrota
Mas qual obsessão com Aljubarrota?
Não há nenhuma obsessão com a questão de Aljubarrota, a não ser na cabeça dos iberistas que vêm na batalha uma demonstração irritante de que estão errados.
Caro Augusto Bizarro, desculpe mas você está a confundir tudo.

A violência da guerra, é a que é.
Veja que eu nunca critiquei os espanhóis, os franceses, os ingleses ou quaisquer outros por serem violentos nos actos das batalhas. A violência é inerente aos conflitos militares e isto é um fórum sobre questões militares.

Os portugueses foram tão violentos como outros foram, no entanto, a verdade é que o que ficou escrito após a chegada dos holandeses, é que os indús e mesmo os muçulmanos acusavam os holandeses de serem muito piores que os portugueses (mas estamos-nos a afastar enormemente da questão ibérista, chegando quase à India)

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Citação de: "Agusto Bizarro"
Citação de: "papatango"
Portanto, enquanto que o Federalismo é muito mais parecido com o império romano, em que as características de cada provincia de Roma eram mantidas, o ibérismo tem na sua genese um desejo imperial uniformizador, que implica a nossa destruição como país, porque a nossa
existência entra em contradição com os designios do império.


Que disparate. nem sei se tem noção do que acaba de escrever.

Eu acho que quem não tem a noção sobre o que acaba de escrever não sou eu. :mrgreen:

Tente entender:

O Império Romano é um império que se estabelece com base no dominio dos Roma, mas não é um imperio de romanos.
Ele é um império de cidadãos romanos, onde você pode ascender à condição de Cidadão de Roma, se obedecer ao imperador e cumprir uma quantidade de quesitos, entre os quais se encontra lutar pelo império.

Roma, não era, nunca foi e nunca quis ser uma nação uniforme. Os Romanos sempre forma extremamente liberais nas questões religiosas e linguisticas, Grande parte do império adorava os deuses romanos e sacrificava aos deuses romanos, mas era autorizada a fazer sacrifícios e adorar os seus próprios deuses. (Esa politica só acaba quando é introduzido o cristianismo como religião oficial do império, já no periodo de decadência).

O império tinha uma língua franca, o Latim, mas ela nunca foi imposta, e essa é a razão de existirem tantas linguas latinas, enquanto o latim propriamente dito pura e simplesmente se extinguiu.

A União Europeia, nos seus aspectos federais não tem absolutamente mais nenhum modelo que não seja o do império romano, cuja reconstrução tem sido uma tentativa de inúmeros lideres ao longo de séculos e séculos.

Carlos Magno, tentou reconstruir o império, da mesma forma que o tentou recontruir Carlos V.
A esse império europeu (de que nós fizemos parte entre 1580 e 1640 e a que os tontos dos nazionalistas espanhóis/castelhanos chamam império espanhol), está subjacente a ideia de um governo central, mas com a manutenção da identidade de cada uma das parcelas do império. É por isso, que Portugal reconhecia como casa reinante a Dinastia dos Habsburgos, mas mantinha-se (como se manteve) separado tanto de Castela, como da Flandres, como de Nápoles, como da Sicília, como de Aragão, como do Franche-Compté, como de Navarra.
(É porque a coroa Austríaca dos Habsburgos manteve a autonomia dos seus vários reinos, que os portugueses expulsam os ingleses em 1589. Mas quando o Império, se quer transformar em Nação, destruindo a nossa identidade, os portugueses acabam com a união.)

Ao contrário, o problema Castelhano (que começa quando a Coroa dos Habsburgos entra em colapso e os castelhanos se recusam a aceitar que de facto o império tinha pés de barro) decorre da necessidade que eles tiveram de construir uma nação, à imagem de Castela, destruindo tudo o que não fosse castelhano, para evitar que o que restava dos Habsburgos, caísse vitima das inevitáveis contradições étnicas, que ainda hoje afectam a Espanha, e colocam em perigo a sua existência futura como estado.

A ideia castelhana da Nação Espanhola ou Ibérica (Até 1715, Espanha e Ibéria querem dizer exactamente a mesma coisa)  central e intolerante do ponto de vista étnico, é totalmente oposta  ao conceito do império Romano (Federação de nações com o mesmo líder, mas separadas), e totalmente oposta ao conceito vigente durante o dominio dos primeiros reis Habsburgos.

Espero ter explicado a diferença, e talvez o conceito não seja assim tão diparatado. Talvez o Augusto Bizarro entenda, que eu tenho SEMPRE uma noção muito precisa do que estou a dizer.
Não tenho dúvidas, quanto a esta questão. O que posso é estar enganado, se eventualmente alguém me provar que há factos que eu desconheço que me demonstrem que a minha tese não é válida.

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Citação de: "Augusto Bizarro"
Qual a probabilidade da Capital de Portugal ser mudada para Viseu ou para Bragança? O Receo do Iberismo, como união política de Portugal e Espanha, é uma infantilidade. Quase tão infantil como debater a Invasão de Olivença. As pessoas deviam meter na cabeça uma coisa, Portugal não é uma super-potência, nem sequer uma potência, nem sequer uma micro-potência. Portugal É a ausência de potência.

Caro Augusto Bizarro, não quero que leve a mal as minhas apreciações, mas eu já li as versões da História de Portugal, que suportam o seu ponto de vista, e por isso, não deixo de ler com interesse, embora (desculpe-me) com uma certa dose de humor aquilo que nos diz.

A sua visão de Portugal parte de um principio errado desde o inicio e que é influênciado pela visão do Portugal do século XIX, transportada para o Portugal do inicio do século XXI.:

Você parte do principio de que aquilo a que você chama povos latinos, são inferiores aos povos do norte.
Este não é um preconceito português, é apenas um preconceito de origem Espanhola/Castelhana, que nunca aceitou a realidade, de que o império espanhol de facto nunca existiu, e foi apenas uma agremiação de estados, que num determinado ponto da história aceitaram ter o mesmo rei. Esse “império” não foi destruido pelos ingleses ou pelos povos do norte, ele acabou, porque caiu vítima das suas contradições internas, mas os espanhóis nunca aceitaram que foram eles os culpados da decadência do império, e não os ingleses. Os ibéristas portugueses, aderiram em massa a esse ponto de vista esapanhol/castelhano, que desculpa os proprios erros, com a "maldade" da Pérfida Albion.

Os espanhóis, nunca ultrapassaram o trauma, e a Espanha castelhana, continua com ele, tendo naturalmente os iberistas/espanholistas entre os quais incluo Herculano e Oliveira Martins, ganho o mesmo tique anti-inglês.

Saramago, do alto do seu iberismo doentio, na sua “Jangada de Pedra” faz mesmo alusão a esse mundo separado, quando Gibraltar se separa do resto da península, como que lhe voltando as costas deixando a rocha no meio do Atlântico.

Considerando à partida que os latinos são inferiores, você imediatamente conclui, que sendo inferiores, a única possibilidade que temos, é a de nos aliarmos a outros latinos, igualmente inferiores, mas que passariam a ser mais fortes se unidos.

Da mesma maneira que os iberistas mais enrustidos, você afirma que Portugal não é nem super-potência, nem potência nem nada, e que é uma não-potência.Esta é a justificação primeira e única para a destruição de Portugal, pois se não somos nada nem ninguém, então devemos juntarmos ao resto dos inferiores, para passarmos a ser melhores.

A afirmação de que Portugal não existe (que é aliás a nota tónica da visão castelhana da peninsula) é o primeiro passo, para explicar a necessidade de criar o tal estado ibérico, de pessoas inferiores, que se juntam para serem capazes de resistir aos do norte.

Ou seja, você afirma que o Ibérismo é infantil, mas afirma, ao dizer que Portugal não é nada, que a única solução é de facto o ibérismo. (não é possível qualquer outra interpretação dessas palavras).

Como é óbvio, caro Augusto Bizarro, eu não posso estar mais contra esse ponto de vista.
Primeiro porque não considero os povos do norte como superiores, embora reconheça que a sua forma de organização do estado e da sociedade é muito mais eficiente que a nossa.

Depois, lembro que na história da peninsula, os periodos de maior crescimento foram sempre aqueles em que os quatro ou cinco principais países ibéricos comcorreram entre si.
As uniões ibéricas, ao contrario do que prometiam, ditaram sempre morte, guerras, fome, repressão e decadência.

Citar
Primeiro preocupemo-nos em como tornar Portugal poderoso, e depois logo se resolve o resto. Tudo com o catálogo do Mercedes na mão,a escolher as opções, quando nem dinheiro temos para comprar uma lambreta.

Estou de acordo, mas, não é com ideias iberistas que alguma vez isso vai acontecer. Prova-o a História, para quem tiver a coragem de a interpretar, em vez de desistir a deitar-se indolentemente nas mãos de um qualquer governo estrangeiro.

Todo o argumentário iberista, é uma confusão de teorias que se tornam absolutamente anacrónicas, quando muitos dos países do norte da Europa, são na sua maioria  países pequenos, e mesmo mais pequenos que Portugal, e quando existem tensões fortíssimas que defendem mesmo o fim do Estado Espanhol como o conhecemos.

= = = =

O grande perigo augusto Bizarro, não é a invasão militar espanhola, que só está na cabeça de quem não lê a totalidade dos textos e se limita a ler o que está em negrito, perdendo na maioria dos casos a noção do contexto.

O grande perigo, são os desistentes, os desiludidos, os “Vencidos da Vida (entre os quais estavam Guerra Junqueiro, Eça de Queiroz e Oliveira Martins)  do século XXI ”

Aqueles que, como em  1385, em 1580, em 1890, acharam que Portugal tinha chegado ao fim e de que não valia a pena fazer nada.

Os desiludidos são um perigo, são as pessoas que, incapazes de aguentar a pressão se suicidam, e em termos políticos a União Ibérica, é objectivamente o suicídio de um país.
O iberismo é a “ideologia” dos que se consideram inferiores, e olham para a Espanha como uma muleta, e pela muleta estão dispostos a pagar. O preço será a nossa independência. Foi assim em 1580, será assim no futuro, se não estivermos atentos.

O iberismo é um perigo mortal, absolutamente real, como se vê pelas situações de prostituição como as de Pina Moura, ou as deste recente caso do Mário (iberista-aguardenteiro) Lino.
A prostituição dos políticos e das elites (palavras que não são minhas mas do próprio Oliveira Martins) , é um dos primeiros sintomas do perigo, e afirmar que ele não existe é um absurdo, porque os casos de prostituição política são absolutamente óbvios. Estão por toda a parte, e só não os vê quem for cego, ou então quem olha para o lado e assobia, a fingir que não vê.

Os iberistas e os suicidas são no entanto um perigo que podemos vencer.
Felizmente a História tem provado sempre que o fim afinal não chegou.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: emarques em Maio 06, 2006, 05:07:29 pm
Citação de: "papatango"
Citar
A verdade é que o grosso dos estragos foi provocado pela constante guerrilha espanhola. A "ajuda" dos Ingleses apenas acelerou a guerra, já que por essa altura, Napoleão estava prestes a perder o seu Grand Armée na Rússia. Os Franceses estavam condenados á partida.
A importância das guerrilhas espanholas, foi considerável, e longe de mim retirar algum do mérito que tiveram, mas meu caro amigo, você deve ter andado a ler algum historiador espanhol... :mrgreen:

A guerrilha espanhola era inconveniente, irritante (como o são todas as guerrilhas), mas as “tropas” em si eram completamente ineficientes. Os espanhóis nunca tiveram capacidade para enfrentar os franceses e sempre que o fizeram, foram completamente esmagados.

A verdade objectiva, é que sem o exército aliado, anglo-português - que realmente enfrentou o grosso do poderoso do exército francês – os espanhóis continuariam a ser esmagados, e a morrer (embora corajosamente, não há qualquer duvida) sem obter qualquer vitória.

O grande poder dos exército francês sempre foi a artilharia, e não se podia utilizar a artilharia contra guerrilhas espanholas, por isso, foram os portugueses e os ingleses que realmente derrotaram os franceses. Sem capacidade para vencer no campo de batalha, onde teoricamente teriam vantagem, com vias de comunicação atacadas pelos espanhóis os franceses entenderam que tinham perdido.

Bailén.

Mas concordo com a ideia geral, sem o exército regular luso-britânico (às vezes luso-britânico-espanhol) as guerrilhas não derrotariam os franceses. Mas o exército aliado também não teria derrotado os franceses sem as guerrilhas, que garantiam que o exército francês só controlava a área onde se encontrava. E isso em Espanha e Portugal. Uma das razões para a capitulação de Junot terá sido a falta de notícias de Loison, que as guerrilhas e milícias portuguesas mantinham incomunicável em Almeida.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 06, 2006, 06:09:04 pm
emarques ->
Como se trata de uma questão relativa à guerra peninsular, coloquei o meu comentário aqui:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=43751#43751
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 06, 2006, 08:59:32 pm
Citar
Espero ter explicado a diferença, e talvez o conceito não seja assim tão diparatado. Talvez o Augusto Bizarro entenda, que eu tenho SEMPRE uma noção muito precisa do que estou a dizer.

Patango no sabe de historia, y menos, de la de España.

Citar
Os espanhóis -Durante la invasión napoleonica- nunca tiveram capacidade para enfrentar os franceses e sempre que o fizeram, foram completamente esmagados


Pues no señor, el ejercito español fue capaz de enfrentarse solo a los franceses y vencerles mas de una vez.

Mi favorita, la batalla de Bailen, donde el general Castaños rinde a Dupont.

Aqui el cuadro mostrando el momento del encuentro por Casado de Alisal. Observese el detalle de que el lado español no aparece ninguna bandera que no fuera española.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.1808-1814.org%2Fimagenes%2Frendicion2.jpg&hash=a3158eb0aa4328311d86994db7f0ff43)

Texto sobre la batalla. Es del MDE español, para que no se hable de la Wikipedia.

http://www.ejercito.mde.es/ihycm/revist ... rvello.htm (http://www.ejercito.mde.es/ihycm/revista/90/3cervello.htm)


De nuevo pido una sanción para Papatango, entre otras cosas, para que este foro deje de ser el cachondeo de los foros de defensa.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 07, 2006, 02:23:23 am
Enfim, bom, pintores há muitos.
Do lado de lá veja-se o «gozo alarve» a propósito de um Ministro que o PR já devia ter feito demitir, depressa e sem apelo nem agravo ...


http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewto ... ;start=160 (http://www.militar.org.ua/phpBB2/viewtopic.php?t=8962&postdays=0&postorder=asc&highlight=portugal&start=160)
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 07, 2006, 01:43:30 pm
En en el enlace dado hablan de nosotros:

Citar
tertuliano
Sargento Primero



Registrado: 28 Ene 2006
Mensajes: 159


 Publicado: Vie May 05, 2006 1:43 pm    Asunto:    

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Es bueno que se hable portugues en este foro. Le da internacionalidad y un diferente punto de vista. La dificultad para entender algunas palabras queda compensada. Me he pasado por el foro portugues y allí los portugueses no se quejan de los que escriben en español, salvo algun xenofobo que lo hay.

Aprendamos de eso.

¿Sabeis que allí hay un forista portugues al que se lleva meses pidiendo que lo sancionen por saltarse las reglas del foro (racismo, xenofobia e insultos a otro país que suele ser España) y no solo no lo sancionan sino que lo han hecho moderador? Ese foro es un poco termundista.
 
Título:
Enviado por: papatango em Maio 07, 2006, 02:07:52 pm
Interessante.

Especialmente, por se tratar de comentários feitos num fórum, onde a pessoa visada não se pode defender.

Tipico das ditaduras.

Qualquer critica a Portugal ou aos portugueses vinda de um fórum gerido por  defensores do criminoso de La Habana, é uma honra.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 07, 2006, 07:33:28 pm
Realmente tens que ser castigado, PT... :wink:
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 07, 2006, 07:57:25 pm
Citação de: "Luso"
Citação de: "Azraael"
Citação de: "C. E. Borges"
No «sub-império» eventualmente federado Peninsular, como é que se chama a Capital ?
A questao e' que nao tem porque existir (necessariamente) um "sub-imperio peninsular". E a mim tanto se me da que seja Lisboa, Madrid, Braga ou Badajoz...
O que é que alguém que diz isto faz no "Fórum Defesa"...

O mesmo que fazem nacionalistas, monarquicos, republicanos, fascistas, salazaristas, nazis, comunistas, anti-castelhanos, castelhanos, etc... troca e discute ideias com os restantes membros.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 07, 2006, 08:26:49 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Luso"
Citação de: "Azraael"
Citação de: "C. E. Borges"
No «sub-império» eventualmente federado Peninsular, como é que se chama a Capital ?
A questao e' que nao tem porque existir (necessariamente) um "sub-imperio peninsular". E a mim tanto se me da que seja Lisboa, Madrid, Braga ou Badajoz...
O que é que alguém que diz isto faz no "Fórum Defesa"...
O mesmo que fazem nacionalistas, monarquicos, republicanos, fascistas, salazaristas, nazis, comunistas, anti-castelhanos, castelhanos, etc... troca e discute ideias com os restantes membros.


Lamento, mas há ideias que AQUI não se devem discutir sob o risco de desvirtuar a "alma" do fórum, ou a ideia base que lhe  dá razão de ser que é sobretudo a Defesa de Portugal, o que implica não questionar coisas óbvias como a permanência da Capital no... território português.
E ainda para mais fazê-lo com uma leveza surpreendente.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 07, 2006, 08:36:10 pm
Citação de: "Luso"
Lamento, mas há ideias que AQUI não se devem discutir sob o risco de desvirtuar a "alma" do fórum, ou a ideia base lhe lhe dá razão de ser que é sobretudo a Defesa de Portugal, o que implica não questionar coisas óbvias como a permanência da Capital no... território português.
E ainda para mais fazê-lo com uma leveza surpreendente.

Estava-me a referir, como bem sabes, a capital de um hipotetico estado resultante da uniao entre Portugal e Espanha, logo, nao teria porque ser, necessariamente, em territorio Portugues (apesar de o poder ser, obviamente).
Título:
Enviado por: Pantera em Maio 07, 2006, 08:50:47 pm
A extrema direita portuguesa anda histérica contra o Ministro Mário Lino por este se ter confessado «iberista». Este fim de semana, a campanha contra esse Ministro chegou mesmo ao Independente e ao Expresso. Mas o que disse Mário Lino de tão grave? O seguinte:

«Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una cultura común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués. Y si hay algo importante para estas relaciones son las infraestructuras de transporte.»
Considerando que as declarações foram proferidas em Vigo, o mais provável é que a «língua comum» a que Lino se referia fosse o galego-português. De resto, são as amabilidades diplomáticas da praxe.

No entanto, imagine-se, imagine-se apenas, que dissera o seguinte:

«Sou um europeísta confesso. Temos uma história comum e uma cultura comum. Há unidade histórica e cultural e a Europa unida é uma realidade perseguida tanto pelo Governo estoniano como pelo português.»

Será que nesta situação haveria escândalo? Talvez sim, porque os mais indignados são quase tão anti-europeus quanto anti-espanhóis. Mas o que não falta são políticos que se orgulham de defender a alienação da nossa soberania a favor de uma entidade não democrática como a União Europeia, e com a qual aliás temos muito menos «cultura comum» (já sem falar em «língua comum»...). Chamam-se «europeístas». O problema real é esse, e não o fantasmático «iberismo».

http://esquerda-republicana.blogspot.com/ (http://esquerda-republicana.blogspot.com/)
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 07, 2006, 10:13:45 pm
... pois-pois está-se mesmo a ver, o Ministro referia-se ao galaico-português, (a «língua comum») mas o «Faro de Vigo», esse sim, ao que parece, de extrema-direita, reprodu-lo em castelhano. Que rico cozinhado !
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 07, 2006, 11:10:42 pm
E já agora;

Iberismo:
«doutrina política dos que advogam a federação de Portugal com a Espanha, isto é, a constituição da União Ibérica».
Reflicta-se então, com calma, acerca do vencido modelo da União Europeia (ex-Tratado Constitucional) e confrontemo-lo com o modelo recorrente, em vigor, da «Europa das Nações» ...
Quase que é caso para perguntar de que cor é o cavalo branco de Napoleão.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 09, 2006, 02:51:54 pm
España quiere que el castellano sea una optativa en Portugal desde los 10 años

Citar
En los últimos años, las peticiones para estudiar la lengua española han aumentado un 50% y para el próximo curso se espera superar el número de solicitudes

BELÉN RODRIGO. CORRESPONSAL

LISBOA. La Consejería de Educación de la Embajada de España en Portugal tiene como objetivo lograr que en el próximo curso lectivo las escuelas portuguesas ofrezcan la enseñanza del español como lengua optativa desde los diez años, bajando así dos años la edad ahora vigente.

Según ha explicado ha ABC el consejero de Educación, Francisco España Fuentes, «queremos que el español reciba el mismo tratamiento que tienen otros idiomas optativos como puede ser el inglés o el francés», de tal forma que se dé respuesta a la demanda creciente del español en el país vecino.

Segundo congreso

El segundo congreso sobre la enseñanza del español en Portugal celebrado los días 4, 5 y 6 de mayo en la ciudad lusa de Braga ha servido para definir los obstáculos que impiden que el español se implante atendiendo a la necesidad que existe en Portugal de aprender castellano.

Cerca de 140 profesores (españoles y portugueses) que ejercen su profesión en Portugal, ya sea en las Universidades o en la enseñanza Secundaria y de bachiller, analizaron la enseñanza del español en los centros portugueses al mismo tiempo que realizaron una radiografía de la realidad concreta de Portugal. «El castellano es una lengua útil para el presente y para el futuro», subraya Francisco España, quien cree que, una vez superados los recelos históricos entre los dos países, «los portugueses ya no se sienten traidores al estudiar español». Es decir, que gracias a las buenas relaciones bilaterales desde el campo político y económico se puede conseguir una mayor implantación de nuestro idioma.

Si bien es cierto que los profesores de español en Portugal están muy satisfechos con el destacado papel que nuestro idioma ha conseguido en la tierra de Camoes y su evolución en los último años, se quejan de no tener mayor visibilidad a la hora de realizar las matrículas. En los impresos que los padres rellenan cuando inscriben a sus hijos en idiomas optativos aparece el recuadro del inglés, francés y otros. «Para nosotros sería un gran logro conseguir que apareciese también el español de forma independiente y no estar englobado con los «otros»», especifica el consejero de Educación. Además pretenden que los propios profesores aconsejen a sus alumnos el estudio de otros idiomas como el español sin que se beneficie tan sólo el inglés o el francés.

Respuesta a la demanda

Todas estas pretensiones se deben a la intención de querer dar una respuesta a la creciente demanda del estudio del español registrado. De un año para otro, dichas solicitudes crecieron un 50 por ciento y los responsables de educación esperan una subida aún mayor para el próximo curso.

Durante los tres días de congreso se han realizado ponencias y conferencias con profesionales procedentes de Portugal, España, Brasil, Francia y Argelia. En total ha habido diez talleres y treinta comunicaciones llevadas a cabo gracias a la colaboración de APPELE (Asociación Portuguesa de Profesores de Español como Lengua Extranjera), ASPHI (Asociación Portuguesa de Hispanistas) y GIEP (Grupo Interuniversitario de Español en Portugal). Se ha contado con la presencia y participación de todas las universidades públicas portuguesas y diez universidades españolas, además de cuatro Editoriales especializadas en ELE. En este congreso se ha decidido además realizar la próxima edición, en el 2007, en la capital portuguesa.


http://www.abc.es/abc/pg060509/prensa/n ... OC-113.asp (http://www.abc.es/abc/pg060509/prensa/noticias/Sociedad/Educacion/200605/09/NAC-SOC-113.asp)
Título:
Enviado por: pedro em Maio 09, 2006, 04:08:12 pm
Eu falo e leio o espanhol mas sou em contra de tornar o espanhol numa lingua optativa a partir dos dez anos. :(
Cumprimentos :lol:
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 09, 2006, 04:12:19 pm
Citação de: "Nadie"
España quiere que el castellano sea una optativa en Portugal desde los 10 años


O ingles parece-me bastante mais importante e deveria ser (esta a ser?) ensinado desde a primaria... especialmente se considerarmos que o espanhol facilmente se aprende e compreende. Agora, dar a possibilidade de optar entre o Frances e o Espanhol nao me parece ser ma ideia, apesar que isso seria so prai a partir do 7 ou 9 ano...
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Maio 09, 2006, 05:03:52 pm
Eu depeço-me - por uns largos tempos - do «Forum-Defesa» :
- «Les enceintes d'Elvas peuvent maintenant avoir leurs enfants à Badajoz» (TSF).
Mira lo que dice, señor ! (Sancho).
Título:
Enviado por: emarques em Maio 09, 2006, 07:08:08 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Nadie"
España quiere que el castellano sea una optativa en Portugal desde los 10 años

O ingles parece-me bastante mais importante e deveria ser (esta a ser?) ensinado desde a primaria... especialmente se considerarmos que o espanhol facilmente se aprende e compreende. Agora, dar a possibilidade de optar entre o Frances e o Espanhol nao me parece ser ma ideia, apesar que isso seria so prai a partir do 7 ou 9 ano...

Se bem percebi os planos do governo para o ensino de línguas estrangeiras, a ideia é mesmo essa. Começa-se com a primeira língua estrangeira (sempre inglês) mais cedo, e a segunda língua estrangeira será escolhida as 12 anos. Ou seja, parece que os "quereres" de Espanha não vão fazer grande diferença.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 09, 2006, 08:27:11 pm
Los portugueses tendran q aprender el español quieran o no quieran, es la lengua de los negocios, portugal esta rodeada por españa y un idioma q es el español quizas en un futuro sea obligatorio, los idiomas mas importantes del mundo son el ingles y español, en EE.UU el segundo idioma mas importante es el español, en Brasil enseñan español en el colegio etc.., lo q hacemos en la vida tiene su eco en la eternidad, el español es una lengua imperial :twisted:
Título:
Enviado por: Luso em Maio 09, 2006, 08:43:00 pm
Citação de: "Nadie"
lo q hacemos en la vida tiene su eco en la eternidad, el español es una lengua imperial :mrgreen:
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 09, 2006, 08:43:10 pm
Citação de: "Nadie"
Los portugueses tendran q aprender el español quieran o no quieran, es la lengua de los negocios,
"La lengua de los negocios" seria, quando muito, o ingles...

Citação de: "Nadie"
portugal esta rodeada por españa y un idioma q es el español quizas en un futuro sea obligatorio
Os portugueses tem facilidade em aprender o espanhol (e o italiano)... o contrario e' que ja nem tanto.
Citação de: "Nadie"
los idiomas mas importantes del mundo son el ingles y español
Por acaso nao... seriam o Mandarim e o Ingles:

Pos Language  Speakers(Millions)
1 Mandarin 1051
2 English 510
3 Hindi 490
4 Spanish 425
5 Arabic 255
6 Russian 254
7 Portuguese 218
8 Bengali 215
9 Malay 175
10 French 130

http://www.krysstal.com/spoken.html

Citação de: "Nadie"
en EE.UU el segundo idioma mas importante es el español
Sim, e o ingles e' o primeiro.

Citação de: "Nadie"
en Brasil enseñan español en el colegio etc..

E em portugal tambem deveria ser uma opcao, em alternativa ao Frances, mas seria quase uma boa nota "de graca"... enquanto que o frances ja nem tanto.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 09, 2006, 08:53:52 pm
Mandarin la primera? seran mas millones de personas pero date cuenta q se habla en un unico pais, ademas esa lengua no viene del latin, las letras son distintas, el ingles, portugues, español etc tienen el mismo abecedario A, B, C, D, E....
El hindi 3? pero si cada pueblo tiene una lengua distinta.., son miles de etnias.., el ingles es el idioma mas importante en este pais.

Para mis los idiomas mas importantes son:

Ingles
Español
Portugues
Frances
etc
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 09, 2006, 08:57:13 pm
Citação de: "Nadie"
Para mis los idiomas mas importantes son:

Ingles
Español
Portugues
Frances
etc

Es livre de pensar o que quiseres... isso nao altera os factos.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 09, 2006, 08:58:39 pm
Mira q meter a la cultura oriental..
Título:
Enviado por: emarques em Maio 09, 2006, 09:18:02 pm
Citação de: "Nadie"
Mandarin la primera? seran mas millones de personas pero date cuenta q se habla en un unico pais, ademas esa lengua no viene del latin, las letras son distintas, el ingles, portugues, español etc tienen el mismo abecedario A, B, C, D, E....
E que é que o abecedário tem a ver com qual é a língua mais falada? :?

Se for pela escrita, o "Chinês" até tem mais que o Mandarim, porque a escrita chinesa é igual para todas as línguas do país...

Citar
El hindi 3? pero si cada pueblo tiene una lengua distinta.., son miles de etnias.., el ingles es el idioma mas importante en este pais.

E porque na Índia se falam várias línguas é que o Hindi só aparece na lista com 490 milhões de falantes, enquanto o Bengali tem outros 215. O Maharata nem aparece naquela lista, por exemplo. Se lhe chamassem Hindustani em vez de Hindi também podiam contar os falantes nativos de Urdu e ficava em 2º.

De qualquer forma, em Portugal pode-se estudar Castelhano em muitas escolas, (isso depende da disponibilidade de professores, que provavelmente serão atribuídos às escolas dependendo dos níveis de procura das línguas) opcionalmente como segunda língua estrangeira. Mas quanto a isso ser particularmente interessante para os alunos... a malta safa-se tão bem com o "portuñol", mais vale aprender Francês ou Alemão.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 09, 2006, 09:33:28 pm
No metais esas lenguas primitivas con tal de decir q son mas importantes q el español por favor, las letras chinas por ej se escriben de arriba para abajo y pegate un buen rato para hacer una.., lo oriental no tiene nada q ver con lo occidental, prefieren ustedes aprender chino antes q español o ingles? :shock:
Título:
Enviado por: papatango em Maio 09, 2006, 10:01:26 pm
Nadie :

Entenda uma coisa:

A lingua castelhana, não é nem nunca foi uma lingua com prestigio em Portugal. Os sons guturais, lembram a fala dos muçulmanos, e por isso a lingua castelhana sempre foi vista como "grosseira" e pouco educada. É um pouco desagradavel ao ouvido.

Já Afonso X o dizia, quando afirmou que utilizava o Galaico-português para a poesia e o castelhano para fazer contas, porque o castelhano não tinha a mesma "doçura".

Muito dificilmente os portugueses serão obrigados a aprender castelhano à força, e a lingua castelhana em Portugual  para os negocios só se for para os negocios do sexo ao longo da fronteira, de resto não estou a ver nada que valha a pena.

Cada vez mais se afirmam as linguas próprias dos vários países da peninsula ibérica. O Catalão será a lingua oficial na Catalunha, e mais tarde ou mais cedo o Castelhano passará a ficar restringido a Castela. É um processo irreversível.

O que não quer dizer que não se deva estudar a lingua.
Pessoalmente penso que é extremamente importante conhecer linguas, mas é um pouco tonto e arrogante, vir explicar-nos que seremos obrigados a aprender castelhano.

Aprenderemos o que for mais conveniuente, e evidentemente a lingua castelhana é importante por causa da américa, mas num país em que a própria lingua castelhana é atacada por razões politicas, eu diria que o futuro não é assim tão brilhante.

Na Europa, as lingua simportantes do meu ponto de vista são:

Inglês: por razões óbvias
Alemão: Que tende a transformar-se numa lingua franca no centro da Europa.
O Francês, tenho dúvidas.

Quem precisar de ter qualquer tipo de envolvimento com a América Latina, então é evidentemente importante aprender Castelhano, mas mesmo na américa latina, por causa do Brasil, é muito grande o interesse pelo português, pelo que em muitos lugares do Uruguai e do Paraguai e mesmo da Argentina, é perfeitamente possível falar português, que os autoctones entendem.

No Paraguai, por exemplo, até há preocupações por causa da presença massiva das TV's rádios e jornais brasileiros que se vêem por todo o país, porque principalmente na parte ocidental, já se houve mais português que castelhano.

Há centenas se não já milhares de escolas a ensinar português em todos os países do Mercosul (este é um tema em que normalmente em Espanha nem sequer se toca) :mrgreen: ... porque será...?
O ensino de português na Argentina tem sofrido aumentos exponenciais.

O saber não ocupa lugar.
O castelhano será sem dúvida uma lingua importante, mas de todas as linguas que podem ser "ameaçadas" pelo castelhano, o português é aquela que está melhor protegida e que tem menos razões para preocupação.

Cumprimentos



PS:

Nadie:
Estude um pouco como funciona um Browser.
O Google, identifica a lingua do SEU Browser e apresenta-lhe noticias em castelhano quando você consulta "Portugal" da mesma maneira que eu vejo coisas em Português quando consulto as noticias em castelhano.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Maio 09, 2006, 10:02:36 pm
Nadie, é isso mesmo vou aprender "chino", pois os senhores (chinos)sempre se esforçam mais em aprender o português do que os espanhois.
Conheço alguns, espanhois, que vivem à mais de 10 anos em portugal, e não conseguem articular correctamente uma frase em português.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 09, 2006, 11:01:37 pm
Citação de: "Nadie"
las letras chinas por ej se escriben de arriba para abajo y pegate un buen rato para hacer una..,
Por acaso, os ideogramas (ja que nao sao letras) propriamente ditos sao escritos da esquerda para a direita e de cima para baixo. As frases escritas com esses ideogramas podem ser escritas tanto vertical como horizontalmente.


Citar
lo oriental no tiene nada q ver con lo occidental, prefieren ustedes aprender chino antes q español o ingles? :shock:

Citação de: "emarques"
Se for pela escrita, o "Chinês" até tem mais que o Mandarim, porque a escrita chinesa é igual para todas as línguas do país...

E tambem no Japao. Os japoneses "roubaram" a escrita da china (e depois complicaram-na ainda mais!).
Título:
Enviado por: Miguel Sá em Maio 10, 2006, 10:57:08 pm
Quanto ao ministro in vino veritas

Quanto à união ibérica, não me parece realizável de um ponto de vista politico-militar. Economicamente já existe talvez à uma década quando algumas multinacionais passaram a considerar Portugal e Espanha um único mercado e instalaram as sedes em Madrid ou Barcelona.

É mais preocupante o projecto europeu, seja ele qual for, porque procurará anular os países e as nações (Espanha, Bélgica, França são países e Portugal é uma Nação) e promover as regiões. Neste contexto, uma fragmentação de Portugal em Regiões (derrotada pelos votos dos Portugueses e imposta pelo centro-esquerda europeísta) reduz ainda mais os pontos de diferença numa Península Ibérica com uma Espanha já regionalizada. Algumas das nossas regiões aproximar-se-ão mais de regiões espanholas.

Tenho diariamente muito contacto com muita gente. Pessoas normais deste País. O tema principal, depois do futebol e do próximo treinador do Glorioso, é a crise. Esse bicho que não nos larga. Surgem as comparções com o que passa e conhece de Espanha, uma economia saudável, as empresas espanholas que de instalam ou compram as nacionais, tudo o que se compra ou come é espanhol, etc. E a conversa acaba quase sempre do mesmo modo, com um certo ironismo: "que se pode esperar de um País que nasceu por um filho ter batido na mãe?"

Falta cumprir Portugal
Título:
Enviado por: AugustoBizarro em Maio 11, 2006, 10:07:02 am
Citação de: "Azraael"
E tambem no Japao. Os japoneses "roubaram" a escrita da china (e depois complicaram-na ainda mais!).


Isso é falso.

 A escrita Japonesa é mais simples que a escrita do Chinês (Mandarim ou Cantonês), em termos de quantidade de símbolos.

A diferença é que no Japonês cada símbolo pode ter várias leituras, e a existência de 2 alfabetos silabários que complementa outros.

No Chinês leitura é mais ou menos directa, caso o leitor conheça o significado de uma quantidade verdadeiramente industrial de símbolos.
Título:
Enviado por: Azraael em Maio 11, 2006, 01:02:29 pm
Citação de: "AugustoBizarro"
Citação de: "Azraael"
E tambem no Japao. Os japoneses "roubaram" a escrita da china (e depois complicaram-na ainda mais!).

Isso é falso.

 A escrita Japonesa é mais simples que a escrita do Chinês (Mandarim ou Cantonês), em termos de quantidade de símbolos.
Um pouco... Apesar que agora com o "Chines simplificado" a comparacao ser mais dificil. Tambem nao nos podemos esquecer que o japones importou os caracteres chineses a centenas de anos e que entretanto houve novos caracteres a serem desenvolvidos em ambos os lados do mar do Japao.

Citação de: "AugustoBizarro"
A diferença é que no Japonês cada símbolo pode ter várias leituras, e a existência de 2 alfabetos silabários que complementa outros.
A "complicacao" referia-se precisamente a isso...e a "mania" dos Japonesesde conjugarem adjectivos como se fossem verbos! :D

Citação de: "AugustoBizarro"
No Chinês leitura é mais ou menos directa, caso o leitor conheça o significado de uma quantidade verdadeiramente industrial de símbolos.
No Japones cada ideograma tem varias leituras, incluindo, normalmente a leitura chinesa, especialmente no caso de palavras compostas por dois ou mais ideogramas.
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 12, 2006, 01:25:20 pm
Nadie dijo:

Citar
Los portugueses tendran q aprender el español quieran o no quieran, es la lengua de los negocios, portugal esta rodeada por españa y un idioma q es el español quizas en un futuro sea obligatorio, los idiomas mas importantes del mundo son el ingles y español, en EE.UU el segundo idioma mas importante es el español, en Brasil enseñan español en el colegio etc.., lo q hacemos en la vida tiene su eco en la eternidad, el español es una lengua imperial  



Esto y dicho de esta manera parece escrito por Papatango para meter cizaña.

La lengua del imperio es el inglés. El español es la lengua de la resistencia.

Por otra parte ¿Que está haciendo Portugal  por promover el portugués en España? Hasta donde yo se, NADA.

Es hora de que se intente remediar y no me refiero a estupideces como los repartimientos de cintas en  portugues de los "Amigos de Olivenza" que solo dan verguenza ajena.  Hay que fomentar que haya plazas de profesores de portugues en los Institutos de Enseñanza Secundaria en España y fomentar que se enseñe como tercera lengua, en vez del frances.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 12, 2006, 11:43:05 pm
Entretanto, no Cabalas...

http://cabalas.blogspot.com/2006/05/imp ... -lino.html (http://cabalas.blogspot.com/2006/05/importncia-da-blogosfera-mrio-lino.html)

A importância da blogosfera, Mário Lino deverá ir ao Parlamento
Depois de uma semana na blogosfera e com fracos reflexos na Comunicação Social, as delarações iberistas de Mário Lino chegaram ao Parlamento.
Ontem o CDS considerou que Tal posição ofende a Constituição da República Portuguesa, põe em causa a soberania do Estado, ofende a nossa História e deprecia a nossa língua e a nossa identidade e vai apresentar um requerimento para que Mário Lino vá explicar-se perante a Primeira Comissão Parlamentar (assuntos constitucionais).
Segundo parece já no Congresso do CDS/PP que decorreu no passado fim-de-semana, Pires de Lima, Telmo Correia, Nuno Melo e Ribeiro e Castro tinham criticado as declarações de Mário Lino.

De realçar que até à data estas parece serem as primeiras reacções de lideres politicos às calinadas do Senhor Mário Lino. Continua a estranhar-se o silêncio do Presidente da República...

Entretanto Mário Lino, em declarações à TSF, fez uma confusão enorme para explicar porque é que tinha dito que Portugal e Espanha têm uma língua comum. Chegou mesmo a dizer que o espanhol era a língua da Ibéria. É de crer que Mário Lino pensa que o castelhanho é o antepassado das diversas linguas da Península Ibérica (será que também incluíu o basco neste pacote?), o que só serviu para mostar o seu profundo desconhecimento sobre temas linguísticos. O que não seria grave pois não é essa a sua especialidade. O que é grave é estar a lançar para o ar uma data de disparates como se de um perito se tratasse.

De qualquer forma é de sublinhar a importância que começa a ter a blogosfera nestas andanças pois, se os blogs não tivessem mantido este tema vivo o mais provavel seria ele ter caído rapidamente no esquecimento.


Também estou a estranhar muito o silêncio do Sr. Presidente da República.
Sei que ele não se deixa levar com facilidade por agendas mediáticas - e fará bem - mas...
Título:
Enviado por: Luso em Maio 12, 2006, 11:49:37 pm
Meus amigos, não sei que mais vos dizer. Apenas acrescento que começo a ter que poderar MUITO BEM as minhas futuras intervenções, não ande por aí mercenários e controleiros a soldo da máfia plebiscitada.
"Plebiscitada": ora aí está uma palavra que diz muito...
Mas basta de conversa fiada: leiam este texto retirado do http://doportugalprofundo.blogspot.com/ (http://doportugalprofundo.blogspot.com/)

António Fernando Correia de Campos, ministro da Saúde, terá perguntado ontem, dia 10-5-2006, no Parlamento, em resposta à oposição, o seguinte:

"Qual a finalidade desse nacionalismo bacoco?"

De acordo com o Diário Digital, o ministro do Governo português prosseguiu:

"«Hoje em dia, já há 80 mulheres por ano que vão a Badajoz ter os seus filhos, as que têm uma condição socio-económica elevada», frisou Correia de Campos, sublinhando que «o Governo só irá aplicar aqui o princípio da equidade».
«Não há nenhuma razão para que as mulheres ricas possam ir a Badajoz e as mulheres pobres não», afirmou Correia de Campos."

Por que razão não emigramos todos?!... Porque não içamos bandeiras espanholas nas janelas?... Porque mantemos a independência do País? Porque não vamos todos comprar produtos, receber serviços, trabalhar, residir e passar férias, em Espanha?... Será por causa do "nacionalismo bacoco"?!... Ou será que quem é "bacoco" são os governantes portugueses que servem os interesses de Espanha contra os interesses portugueses?... Ou será que somos mesmo "bacocos": porque aceitamos continuar desgovernados por dirigentes que não servem Portugal?...

Nas aulas de Geopolítica do velhinho ISCPS aprendi que uma coisa é o limite e outra a fronteira, que o limite é estático (quando é...) e a fronteira dinâmica; que o limite é geográfico e administrativo e a fronteira política. O limite está traçado na carta militar1:25000 e passa no Caia, mas a fronteira portuguesa recuou.

Podemos considerar além da fronteira política, outras fronteiras: económica, mediática, cultural e artística, desportiva, etc. A fronteira económica portuguesa recuou bastante da raia para o interior nos últimos anos, na exportação de bens e prestação de serviços, na aquisição de empresas e na tomada dos grandes contratos - na verdade, chega... a Lisboa!... A fronteira mediática é-nos dada pela progressão da TVE e canais espanhóis nas zonas de fronteira; a fronteira cultural e artística está na atracção de intelectuais e escritores (por exemplo, o prémio Nobel Saramago) e artistas portugueses; a fronteira desportiva na contratação de jogadores e até no acompanhamento preferencial do campeonato espanhol do que o português; a fronteira política é visível na perigosíssima pedagogia do iberismo levada a cabo sistematicamente pelos governantes que sinalizam ao povo que a anexação do nosso País pela Espanha é natural e desejável.

Ainda por cima, perante o riso dos dirigentes e população espanhola face ao servilismo e declarações do governo português.

Desde José España-España-y-España Sócrates, a Mário Soy-Iberista-Confeso Lino até Correia Bacoco de Campos, se vê que este é o governo mais espanholista da III República portuguesa. E esta, sem licença de Camões (Lusíadas, III, 21), tem sido a desditosa Pátria minha amada.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 13, 2006, 12:03:58 am
Da caixa de comentários do texto anterior...

Temos que nos queixar?
A população em geral já clama pelos espanhóis, embora se mantenha de facto a maioria silenciosa e mais ou menos esclarecida. Mas a verdade é que não tem tradução em votos, portanto é um problema de regime.
Não tenho dívidas que este e outros governos anteriores servem os interesses de grupos económicos de Espanha, veja-se o caso de Ferreira leite e de Barroso.
Estas não são piores ou melhores, são a mesma podridão e corrupção.
Pode ver-se pelo IVA, foi devido ao aumento de receitas ou porque de facto beneficia tudo o que é espanhol.
Porque se opta pela destruição desde Abril dos caminhos de ferro e agora pelo TGV? É que já não há opções em termos de transportes rodoviários porque as empresas só utilizal as carreiras que lhes vão dando lucro.
Como já aqui disse, estes são como Cortesão e Afonso Costa que se venderam a Espanha assim que foram corridos no 28 de Maio, Salazar tinha razão, a pátria não se vende e se for necessário a prisão e o exílio deve ser o caminho, noutros sítios seriam tratados de forma bem mais violenta.
Estas opções não acontecem por acaso.
Toupeira | 11.05.06 - 4:30 pm |

____________


Caro António

Nascer em Espanha significa também que os filhos dos que nasceram em Espanha pode depois apenas provar que o pai nasceu em Espanha, para obterem a nacionalidade espanhola. Artº 17º do Código Civil Espanhol.

Ou seja, todos os filhos dos que nascerem em Badajoz podem ser espanhóis.

Correia de Campos nãom sabe do que fala, ou melhor sabe mais que diz!!!
José Maria Martins | 11.05.06 - 10:53 pm | #


Pede-se ao Sr. Presidente da República que pondere sobre este assunto e que AJA!
Título:
Enviado por: emarques em Maio 13, 2006, 02:32:20 am
A solução óbvia para tudo isto é fechar na mesma a maternidade de Elvas, mas cancelar o convénio com o hospital de Badajoz. Que vão ter os filhos a Portalegre. Garante-se na mesma a segurança da mãe e da criança (que supostamente estará comprometida devido aos níveis de actividade baixos e pessoal reduzido da maternidade de Elvas) e não há portugueses a nascer em Espanha.
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 13, 2006, 09:14:43 am
Que eu saiba a maternidade de Elvas esteve fechada entre 1991 e 1997 e ninguém se queixava sobre ir a Badajoz nessa altura..
 
   Claro que não convém os deputados do PSD se lembrarem deste facto ...lalalalla....

   Que eu saiba nascer em Espanha não nos torna automaticamente espanhóis...mas se realmente são nacionalistas ao ponto de querer o filho nascer em solo português, com um pouco mais de gasolina já o metem noutra maternidade tuga..
Título:
Enviado por: carlovich em Maio 13, 2006, 06:16:52 pm
En cuanto al idioma español solo puedo contar mi propia experiencia; cuando he estado en USA, concretamente en Nueva York, solo he hablado español, no he usado el inglés porque no me ha hecho falta (hasta la policia o en Inmigración hablan español...).Cualquier persona se puede mover desde Argentina a Canada hablando español ya que el 70% de los paises tiene el español como lengua oficial y en el resto hay muchos inmigrantes de origen hispano. Respecto al portugues de Portugal tiene menos futuro que el Brasileño ya que es bastante pequeño y no tiene importancia económica suficiente; eso sí, la introducción del español en Brasil es superior a la del portugues en Argentina o Uruguay.

Respecto a Europa, cuando viajo me sorprendo del número elevadísimo de personas que saben español y hay un estudio de la UE donde coloca al español como la 4ª lengua más hablada de la UE dentro de unos años (nativos más estudiantes).

Eso es lo que hay, y seguramente se vaya a más.... :P
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 13, 2006, 06:33:58 pm
Citação de: "carlovich"
En cuanto al idioma español solo puedo contar mi propia experiencia; cuando he estado en USA, concretamente en Nueva York, solo he hablado español, no he usado el inglés porque no me ha hecho falta (hasta la policia o en Inmigración hablan español...).Cualquier persona se puede mover desde Argentina a Canada hablando español ya que el 70% de los paises tiene el español como lengua oficial y en el resto hay muchos inmigrantes de origen hispano. Respecto al portugues de Portugal tiene menos futuro que el Brasileño ya que es bastante pequeño y no tiene importancia económica suficiente; eso sí, la introducción del español en Brasil es superior a la del portugues en Argentina o Uruguay.

Respecto a Europa, cuando viajo me sorprendo del número elevadísimo de personas que saben español y hay un estudio de la UE donde coloca al español como la 4ª lengua más hablada de la UE dentro de unos años (nativos más estudiantes).

Eso es lo que hay, y seguramente se vaya a más.... :lol:  :lol:

Mas pronto...são factos da vida  c34x
Título:
Enviado por: carlovich em Maio 14, 2006, 08:47:15 am
Marauder, mi punto de vista en cuanto a idiomas se resume en lo siguiente:

LANGUAGES OF THE WORLD
Languages spoken by the most people
(Native speakers only)

Chinese Mandarin 1 billion +
English 512 million
Hindi 501 million
Spanish 399 million
Russian 285 million
Arabic 265 million
Bengali 245 million
Portuguese 196 million
Malay-Indonesian 140 million
Japanese 125 million
German 100 million

Fijaté que la diferencia ente español e inglés es de 113 mill. y entre español y portugués de 203 mill.

Esta es la realidad.
Título:
Enviado por: Marauder em Maio 14, 2006, 11:29:58 am
Citação de: "carlovich"
Marauder, mi punto de vista en cuanto a idiomas se resume en lo siguiente:

LANGUAGES OF THE WORLD
Languages spoken by the most people
(Native speakers only)

Chinese Mandarin 1 billion +
English 512 million
Hindi 501 million
Spanish 399 million
Russian 285 million
Arabic 265 million
Bengali 245 million
Portuguese 196 million
Malay-Indonesian 140 million
Japanese 125 million
German 100 million

Fijaté que la diferencia ente español e inglés es de 113 mill. y entre español y portugués de 203 mill.

Esta es la realidad.


E novidades? Ainda não percebi a discussão em torno da língua...
Título:
Enviado por: NVF em Maio 14, 2006, 04:30:29 pm
Esses numeros, no caso do Portugues, nao me parecem muito precisos. Vejamos, na mesma pagina ha' um link para as populacoes de todos os paises do mundo e se fizermos as adicoes necessarias, temos:

Brazil                  186,112,800
Mozambique         19,406,700
Angola             11,190,800
Portugal             10,566,200
Guinea-Bissau           1,416,000
East Timor              1,040,900
Cape Verde              418,200
Sao Tome & Principe  187,400
Total                   230,339,000

Ha' aqui algo que nao bate certo, ou entao os calculos foram feitos no sistema espanhol   :)
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 14, 2006, 05:06:48 pm
Seguro q en esos paises del africa negra hablan portugues? o por lo menos la mayoria? o solo es un %?
Título:
Enviado por: JLRC em Maio 14, 2006, 06:08:55 pm
Citação de: "Nadie"
Seguro q en esos paises del africa negra hablan portugues? o por lo menos la mayoria? o solo es un %?


Mesmo que toda a população desses países não fale português basta fazer uma simples conta para se ver que o número que apontaste não é verdadeiro:

Brasil - 186.112.800

Portugal - 10.566.200

Total - 196.679.000

Este número está de acordo com o que apontaste portanto se acrescentares os falantes dos restantes países de lingua oficial portuguesa (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Timor-Leste, Cabo Verde e São Tomé e Principe), mais os falantes de português de Macau mais os cerca de 5.000.000 de emigrantes portugueses mais os seus descendentes terás muitooooo mais que os teus 196.000.000.
Saludos
Título:
Enviado por: papatango em Maio 14, 2006, 07:10:02 pm
Citar
Seguro q en esos paises del africa negra hablan portugues? o por lo menos la mayoria? o solo es un %?

Em mais ou menos como no Estado Espanhol.
A população fala várias linguas, (Catalão, Basco, Galego e Árabe), e tenta entender-se falando a lingua castelhana.

Da mesma forma é assim nos países africanos.

De qualquer forma, em Angola, a maioria da população já tem o português como língua materna. Especialmente na região de Luanda, onde está praticamente 50% da população do país.

Em Moçambique, português como língua materna não tem a mesma expressão, nomeadamente por causa do norte, que nunca teve uma presença forte de portugueses.

A língua portuguesa é especialmente apoiada pelos governos, porque permite dar aos países uma identidade nacional própria baseada na língua.

Cumprimentos


= = = =
PS
O que é que isto tem a ver com o iberismo ?  :shock:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Maio 14, 2006, 10:29:55 pm
Por falar em Línguas...

Citar

DERECHOS LINGÜISTICOS
EHE denuncia la condena impuesta a un testigo por querer declarar en euskara y sin traductor ante el juez
Euskal Herrian Euskaraz (EHE) ha denunciado hoy que un vecino de Gernika ha sido condenado por un juez de Bilbo a seis meses cárcel por un presunto "delito de desobediencia" al negarse a declarar en un juicio con la mediación de un traductor del euskara al castellano.

DONOSTIA-. En una comparecencia en Donostia, los representantes de EHE Eulate Zilonizaurrekoetxea y Mikel Irastortza han explicado que el ahora condenado fue a declarar en calidad de testigo a un juicio por un accidente de tráfico. Allí, solicitó declarar en euskara, sin necesidad de ser traducido, pero su petición no fue aceptada.

El testigo se negó a prestar declaración en esas condiciones, al entender que la traducción no garantizaba sus derechos lingüísticos. Por ello, fue juzgado por "desobediencia a la autoridad" y finalmente, condenado a seis meses de cárcel y a la inhabilitación durante el mismo tiempo para ser cargo electo, además de abonar las costas del proceso.

Zilonizaurrekoetxea e Irastortza han considerado "especialmente grave" este caso, por el hecho de que un ciudadano "pase de ser testigo a acusado por haber reclamado que tiene derecho a declarar en euskara".

Además, han señalado que es una "novedad" la imposición de una condena de cárcel y han mostrado su preocupación ante la posibilidad de que pueda ser un "precedente" para futuras sentencias. En este sentido, han destacado que el fiscal también ha pedido pena de cárcel para otras doce personas que serán juzgadas por interrumpir un juicio en el que no se respetaban sus derechos lingüísticos.

Los representantes de EHE han asegurado que el Gobierno de Lakua y su consejero de Justicia, Joseba Azkarraga, también son "responsables directos" de esta situación y que, por lo tanto, también les corresponde "darle una salida".

Finalmente, han llamado a participar en la manifestación que se llevará a cabo el próximo viernes a las siete y media de la tarde desde la plaza del Ayuntamiento de Gernika para denunciar la condena impuesta al vecino de la esta localidad.

De http://www.gara.net/azkenak/orriak/05/art163351.php
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 14, 2006, 10:38:41 pm
Papatango dijoL:
Citar
Em mais ou menos como no Estado Espanhol.
A população fala várias linguas, (Catalão, Basco, Galego e Árabe), e tenta entender-se falando a lingua castelhana.


Cuando se habla de Portugal veo como se ignora el "caló". Seamos justos y reconozcamos la gran proporción de gitanos entre los ciudadanos portugueses.

De hecho... hay mas raigambre del caló en Portugal que del árabe en la España actual.

Que ya nos conocemos.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 14, 2006, 10:48:29 pm
Os ciganos que há em Portugal, são na sua maioria de descendência  espanhola, e isso nota-se perfeitamente pelas vogais, pelos vocábulos utilizados, e pelo tipo de música que tocam e dançam, que é claramente influenciada pelas origens muçulmanas da Andaluzia.

As migrações transfronteiriças continuaram durante muito tempo, e esses povos passavam de um lugar para o outro e atravessavam a fronteira, conforme eram perseguidos de um ou do outro lado da fronteira.

Aliás, como sabe qualquer pessoa minimamente informada, os ciganos são um povo migrante vindo de leste para ocidente, pelo que naturalmente passaram por vários países vindos do oriente, por essa razão, sempre foi muito mais preponderante a sua presença em Espanha que em Portugal.

Citação de: "Sierra002"
Cuando se habla de Portugal veo como se ignora el "caló". Seamos justos y reconozcamos la gran proporción de gitanos entre los ciudadanos portugueses.
Tem alguma estatística?

Citação de: "Sierra002"
De hecho... hay mas raigambre del caló en Portugal que del árabe en la España actual

Sierra002: Você não está muito informado.

Para um português, nota-se perfeitamente a influencia árabe na lingua castelhana, principalmente pela profusão de sons guturais, claramente de origem árabe/moura.

Toda a língua castelhana está pejada (cheia) de sons guturais com essa origem. Em Portugal e na Galiza, esses sons não existem, e foram substituidos pelo som "X".
Em português a letra "J" tem um som idêntico ao "ch" ou "x" que completamente diferente do "J" castelhano que é gutural "RRR"

Éssa característica, é claramente vista pelos portugueses como uma das muitas influências da grande presença islâmica, que ainda hoje influencia a Espanha.
Para ajudar à festa, a Espanha tem importado milhões de migrantes muçulmanos, que acabarão por reforçar a característica muçulmana/árabe do sul do país.

Esta característica, poderá até no futuro, vir a reforçar as pretensões arabes para a re-criaçao do Al-Andaluz.



Cumprimentos
Título:
Enviado por: sierra002 em Maio 14, 2006, 11:03:28 pm
Papatango dijo:

Citar
Os ciganos que há em Portugal, são na sua maioria de descendência espanhola,


¿Tienes estadisticas que lo prueben? Los españoles nos basamos en la experiencia, por la cantidad de gitanos que vienen aquí hablando con acento portugués.

El racismo hacia España se te ha visto (De nuevo) metiendo al árabe como lengua española y hablando de los origenes musulmanes de Andalucía, como si Portugal no los tuviera.

Que sepas, que cuando un español hace comentarios racistas sobre Portugal, comentarios que aqui no se leen, se refieren a Portugal como "el estado gitano".

¿Que decir que Portugal es el estado gitano de Europa es una barbaridad? Totalmente de acuerdo, tan de acuerdo como que tú deberías ser sancionado.
Título:
Enviado por: papatango em Maio 14, 2006, 11:19:34 pm
Citar
¿Tienes estadisticas que lo prueben? Los españoles nos basamos en la experiencia, por la cantidad de gitanos que vienen aquí hablando con acento portugués.
Exactamente as mesmas que você tem.

Nunca ouvi um cigano a falar que não parecesse falar castelhano com carregado sotaque andaluz.

Trata-se de um povo de migrantes.

O simples facto de Portugal ser o país mais ocidental da Europa, deveria ser mais que óbvio para concluir onde há mais ou menos ciganos.

No entanto a sua intenção Sierra002, tinha unicamente o objectivo de criar polémica, ao introduzir a questão da população cigana, quando falamos de  quantos milhões de pessoas falam uma lingua.

= = =

As influências árabes em Portugal são importantes e ninguém o negou. O problema é que em Portugal essas caracteristicas ficaram na lingua, mas na Andaluzia, onde o dominio muçulmano continuou por vários séculos, as características do Islão tomaram raizes na população. Em Portugal, os muçulmanos entraram em decadência muito antes e quando o Algarve foi conquistado, já praticamente não havia árabes.

É preciso ser intelectualmente muito desonesto ou então muito desconhecedor da realidade para não reconhecer isso.
Título:
Enviado por: carlovich em Maio 15, 2006, 11:56:10 am
En España somos más chulos que en otros paises, si en Portugal se habla 1 sola lengua en España hablamos más de 5 (castellano, catalán, gallego, euskera, valenciano, astur,bable, aragonés....y hasta el portugues en Olivenza y alrededores) , ahí queda eso.Tenemos mente para eso y más....el que puede puede.

 :D  :D
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Maio 15, 2006, 12:06:04 pm
Também há o Mirandês:
Citar
El mirandés es la segunda lengua reconocida oficialmente (pero no es oficial) de Portugal aunque circunscrita localmente a un área determinada. Lingüísticamente es un dialecto asturleonés hablado por unas 15.000 personas en los concejos de Miranda de Duero y Vimoso, en la zona de Tras Os Montes, en el nordeste de Portugal.

Clasificación: Indoeuropeo > Itálico > GrupoRomance > Romance > Lenguas Romances Ítalo-Occidentales > Grupo Ítalo-Occidental - Subgrupo Occidental > Grupo Galo-Ibérico > Grupo Ibero-Romance > Grupo Ibero-Occidental > Subgrupo Astur-Leonés >

Es un dialecto del grupo del asturiano occidental, en el que se aprecia la influencia creciente del portugués, especialmente en su grafía. El 1999 el ayuntamiento de Miranda de Duero y la Universidad de Lisboa elaboraron una norma ortográfica basada en la del portugués y, poco después, el gobierno de Portugal reconoció oficialmente el derecho de usarla a sus hablantes y a las instituciones de su área de influencia, sin llegar a recoger la oficialidad "real".

Su normalización y promoción están al cargo del Anstituto de la Lhéngua Mirandesa, creado el 1 de enero de 2003.
Título:
Enviado por: Nadie em Maio 15, 2006, 02:48:39 pm
Citar
En España somos más chulos que en otros paises, si en Portugal se habla 1 sola lengua en España hablamos más de 5 (castellano, catalán, gallego, euskera, valenciano, astur,bable, aragonés....y hasta el portugues en Olivenza y alrededores) , ahí queda eso.Tenemos mente para eso y más....el que puede puede.


astur, bable? q es eso?
el valenciano es una boberia de los politicos, tu vas a valencia y todo el mundo habla castellano :roll:
Título:
Enviado por: emarques em Maio 15, 2006, 03:09:09 pm
Citação de: "Nadie"
Citar
En España somos más chulos que en otros paises, si en Portugal se habla 1 sola lengua en España hablamos más de 5 (castellano, catalán, gallego, euskera, valenciano, astur,bable, aragonés....y hasta el portugues en Olivenza y alrededores) , ahí queda eso.Tenemos mente para eso y más....el que puede puede.

astur, bable? q es eso?
el valenciano es una boberia de los politicos, tu vas a valencia y todo el mundo habla castellano ;)
Título:
Enviado por: papatango em Maio 15, 2006, 03:12:36 pm
Vamos tentar organizar as questões nos seus lugares.
O tema é o ibérismo.

Citação de: "carlovitch"
En España somos más chulos que en otros paises, si en Portugal se habla 1 sola lengua en España hablamos más de 5 (castellano, catalán, gallego, euskera, valenciano, astur,bable, aragonés....y hasta el portugues en Olivenza y alrededores) , ahí queda eso.Tenemos mente para eso y más....el que puede puede.
 :shock:


As questões sobre a quantidade de chulos em Espanha ou sobre as linguas que se falam no Reino de Valência, ou do dominio dos castelhanos sobre aquele reino, são provavelmente muito interessantes, mas deveriam ser tratadas no tema apropriado sobre os separatismos em Eapanha.

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: antoninho em Maio 15, 2006, 03:16:04 pm
Não tenho medo das palavras nem das intenções da grande iberia, nem da economia de espanha, nem da mentalidade curta de certos politicos sou - de ALBUQUERQUE- com muito Orgulho e basta ver o que se passou em 2004 aqui em PORTUGAL para ver o que muitos pensavam estar morto, essa a razão dos ataques permanentes quer por ignorarem quer por bota abaixo:

o meu avô contava isto:

O general francês  maneta foi para a reunião com o imperador Napoleão
receber instruçôes para a invasão a Portugal, aos receios do general, respondeu o imperador que tomar o país era como apanhar um ovo no galinheiro.
Quando este foi corrido de Portugal, mandou um emissário ao imperador com a seguinte mensagem:
Vossa magestada esqueceu-se de me avisar que o ovo paria tal quantidade de pintos mais belicosos que eu já vi....
Título:
Enviado por: carlovich em Maio 17, 2006, 09:47:33 am
Volviendo al origen de este topic la amenaza más real para Portugal es su encuadre como mercado territorial dependiente de España.Todas las grandes multinacionales, sobre todo de USA, han convertido sus empresas en España como cabeceras de paises de habla hispana; al ser Portugal un mercado con 10 miill. de habitantes lo tratan como una región de España y los directores reportan a sus delegaciones de Madrid o Barcelona.

La globalización favorece a los grandes ya que permite ampliar los mercados, consumidores, evitando trabas comerciales.

Por una serie de factores que no vienen al caso, España ha pasado a ser un pais con grandes multinacionales de servicios que han copado muchas actividades económicas en Portugal.A su vez, los clases económicas y políticas de Portugal no han sabido ver las fortalezas de su economía y orientar sus empresas hacia el servicio por lo que han quedado muy descolacadas. En cuanto al tema industrial, al ser un mercado pequeño y aumentar la complejidad y costos de los desarrollos industriales también ha provocado que no existen empresas importantes de este tipo en Portugal, y en menor medida en España.

Otra cosa en las que no han sabido actuar es en las fusiones, salvo PT con Telefónica en Brasil.

Todo esto es lo que ha hecho que Portugal haya perdido mucho peso internacional y se vea desde otros paises como algo muy dependiente de España.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Maio 30, 2006, 10:12:13 pm
Viram na semana passada a magnífica interpelação do CDS-PP ao Primeiro-ministro sobre esta questão do iberismo do Mário Lino?

O deputado Nuno Melo esteve brilhante; Era vê-lo com o dicionário na mão a ler a definição de iberista ao Primeiro-ministro. E a cara deste? Pareceu-me nitidamente comprometido e até diria que arrependido! Oxalá não me engane.

Agora já se começa a falar na demissão iminente do Ministro Mário Lino. Seria um sinal importante de rectificação do caminho seguido até aqui.

Aguardemos…
Título:
Enviado por: papatango em Maio 30, 2006, 10:22:15 pm
Também não acredito que esse ministro fique muito tempo.

Não se pode demitir o individuo de imediato, porque poderia provocar "pruridos" com os espanhois mais extremistas do governo do sr. Zapatero, e já sabemos que Sócrates não quer confrontar os espanhóis.

No entanto, não acredito que o Cavaco não tenha deixado de falar na questão, e no governo, nem todos os ministros gostaram do disparate e da ainda pior entrevista de desculpas, onde o dito Lino meteu os pés pelas mãos.

Foi pior a emenda que o soneto, porque se tornou evidente que o Mário Lino estava a falar do "Ibérismo" mas não tinha a mais pequena noção nem da História, nem dos disparates que estava a produzir.

Mas há mais:
Os problemas orçamentais tornam cada vez mais óbvio que não há condições para as obras megalómanas da Ota e do TGV, às quais Mário Lino está especialmente ligado.

Logo, deve ser um dos próximos ministros a abater.

Sócrates não o pode "chutar" rapidamente, exactamente porque os projectos faraónicos têm que ser re-estudados.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: TeKnO_lx em Junho 02, 2006, 02:21:44 pm
é curioso os portugueses vem os espanhois como ciganos (andaluzia, sevilhanas, etc, morenos) e os espanhois tambem.

mas porque? existem ciganos portugueses em Espanha? acho que é mais um termo depreciativo do que qualquer outra coisa.

digo vos mais, os espanhois são na sua maioria bastante mais morenos e "latinos" que os portugueses ao nivel da cor de pele


quanto a lingua, julgo que seja irreversivel um maior conheçimento do espanhol por parte dos portugueses, suplantodo-se ao frances como 2 lingua estrangeira.

Porque o que acontece actualmente é que no secundario tens 3 anos de frances mas esqueçes-te mais facilmente. tres ou dois anos com o espanhol e aprendes melhor. tambem tens mais influencia nos media
não sei qual é o problema pareceme natural, ate e principalmente por questão de negocios ( e igualdade de oportunidades com os restantes habitantes espanhois "não castelhanos") em Espanha ou na America Latina

tambem temos que ver o portugues (julgo) já é a 2 lingua estrangeira na Extremadura e na Galiza, alem dos paises latinos que rodeiam o Brasil.

trata-se simplesmente de abrir portas, o espanhol abre nos mais portas que o frances, que basicamente so serve caso fores emigrares para França (ou um pais francofono), arranjar um taxo na comissão e pouco mais.

Ingles e Espanhol deveriam ser melhor ensinados no ensino secundario.
Defendo a generalizacao do ingles do 1 ao 12 ano e pelo menos dois anos de espanhol (obrigatorios) no secundario

com um 12ªano bem feito, teriamos toda a America "as nossas maos" alem dos PALOP..

as potencialidades de desviar "investiementos hispanos" e a qualidade dos nossos quadros/mao de obra seria optima..


seria o retornar do "projecto iberico", mas com cada macaco no seu galho ( Portugal independente )





p.s metade das noticias deste forum são sobre Espanha..e quase sempre a apontar o apontar o que eles tem de bom e dps acusando-os de serem arrogantes. não tem mais nada que vos interesse? nunca ouviram dizer "quem desdenha quer comprar"?
quando é que poderemos ser portugueses "de corpo e alma" sem ter que estar sempre a olhar para o vizinho do lado com um misto de inveja e raiva?
que complexo de inferioridade.. :roll:
Título:
Enviado por: alfsapt em Junho 02, 2006, 02:33:21 pm
...obrigatório o Espanhol é que não! Nem que seja opção juntamente com chinês. Por permitir alegada violação moral, óbvio!
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 02, 2006, 03:12:17 pm
Tekno_LX

Podes explicar melhor o sistema actual?..

É que no meu tempo tinhamos a 1ª lingua estrangeira(inglês) no 5º ano (que agora começa na primária), e a 2ª lingua estrangeira(francês) no 7º ano (nos ultimos três anos do básico, não no secundário).

No secundário existe divisão por agrupamentos, e pelo menos no 1º tinhamos inglês no 10º e 11º.

 Actualmente a 2ª lingua estrangeira fixa no francês não faz muito sentido. Deveria ser opcional, entre este, o espanhol...e porque não o alemão  :twisted: ?
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 02, 2006, 03:12:47 pm
Tekno_LX

Podes explicar melhor o sistema actual?..

É que no meu tempo tinhamos a 1ª lingua estrangeira(inglês) no 5º ano (que agora começa na primária), e a 2ª lingua estrangeira(francês) no 7º ano (nos ultimos três anos do básico, não no secundário).

No secundário existe divisão por agrupamentos, e pelo menos no 1º tinhamos inglês no 10º e 11º.

 Actualmente a 2ª lingua estrangeira fixa no francês não faz muito sentido. Deveria ser opcional, entre este, o espanhol...e porque não o alemão  :twisted: ?
Título:
Enviado por: TeKnO_lx em Junho 02, 2006, 03:53:51 pm
Citação de: "Marauder"
Tekno_LX

Podes explicar melhor o sistema actual?..

É que no meu tempo tinhamos a 1ª lingua estrangeira(inglês) no 5º ano (que agora começa na primária), e a 2ª lingua estrangeira(francês) no 7º ano (nos ultimos três anos do básico, não no secundário).

No secundário existe divisão por agrupamentos, e pelo menos no 1º tinhamos inglês no 10º e 11º.

 Actualmente a 2ª lingua estrangeira fixa no francês não faz muito sentido. Deveria ser opcional, entre este, o espanhol...e porque não o alemão  :twisted: ?


expliqueime mal, é tal como tu dizes, eu tb tive assim
 julgo que o sistema continua igual e vai assim ficar, porque grande parte dos profs de portugues são tambem de frances, portanto estao contra qualquer alteração deste sistema, que lhes vai dar menos horas por semana e menos dinheiro..

mal é tal como eu disse o frances o ppl não sabe nada.. alem de "je me apple", "merci", "je habite" e pouco mais.. para queq aprendemos frances se eskeçemos passados uns anos?
Título:
Enviado por: Luso em Junho 02, 2006, 04:32:31 pm
- Olha a gramática, Tecno! s1x2x
Título:
Enviado por: emarques em Junho 02, 2006, 06:22:30 pm
Citação de: "Marauder"
Tekno_LX

Podes explicar melhor o sistema actual?..

É que no meu tempo tinhamos a 1ª lingua estrangeira(inglês) no 5º ano (que agora começa na primária), e a 2ª lingua estrangeira(francês) no 7º ano (nos ultimos três anos do básico, não no secundário).

No secundário existe divisão por agrupamentos, e pelo menos no 1º tinhamos inglês no 10º e 11º.

 Actualmente a 2ª lingua estrangeira fixa no francês não faz muito sentido. Deveria ser opcional, entre este, o espanhol...e porque não o alemão  :twisted: ?

A 2ª língua estrangeira não está fixa no francês, supostamente pode-se escolher entre todas as línguas oferecidas pela escola. Conheci gente que estudou alemão como 2ª língua estrangeira (e até há pouco tempo, não sei se já mudou mas acho que sim, também se podia optar por inglês ou francês como 1ª língua estrangeira).

O que acontece é que nem todas as escolas (poucas) têm professores de línguas que não sejam o inglês e o francês...
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 02, 2006, 06:35:00 pm
Citação de: "emarques"
Citação de: "Marauder"
Tekno_LX

Podes explicar melhor o sistema actual?..

É que no meu tempo tinhamos a 1ª lingua estrangeira(inglês) no 5º ano (que agora começa na primária), e a 2ª lingua estrangeira(francês) no 7º ano (nos ultimos três anos do básico, não no secundário).

No secundário existe divisão por agrupamentos, e pelo menos no 1º tinhamos inglês no 10º e 11º.

 Actualmente a 2ª lingua estrangeira fixa no francês não faz muito sentido. Deveria ser opcional, entre este, o espanhol...e porque não o alemão  :twisted: ?
A 2ª língua estrangeira não está fixa no francês, supostamente pode-se escolher entre todas as línguas oferecidas pela escola. Conheci gente que estudou alemão como 2ª língua estrangeira (e até há pouco tempo, não sei se já mudou mas acho que sim, também se podia optar por inglês ou francês como 1ª língua estrangeira).

O que acontece é que nem todas as escolas (poucas) têm professores de línguas que não sejam o inglês e o francês...


Explicou melhor aquilo que tinha em mente...a grande parte das escolas só tem professores para essas duas línguas, e uma vez escolhido uma, a outra está à partida..."fixa"..

Hum..agora que me lembro...não podiamos nós escolher entre a 2ª língua estrangeira e Religião e Moral?

Penso que a determinada altura tive essa opção..e chiça..mil vezes françês..
Título:
Enviado por: papatango em Junho 02, 2006, 10:02:55 pm
O Inglês como segunda lingua, está praticamente institucionalizado, o francês como terceira lingua e a partir daí, é o que houver.

Seja alemão, castelhano ou chinês.

Em nenhuma circunstância se deve dar a mesma dignidade e importância ao castelhano e ao inglês.

Os portugueses optam normalmente pela possibilidade mais fácil, e obviamente, para os alunos cábulas, o castelhano é muito mais facil. Grande parte das palavras é só uma questão de "espanholizar" a coisa.

Sería um perigo, se os portugueses optassem pelo castelhano que queira-se ou não é uma lingua limitada ao continente americano e a um país europeu, quando o que realmente precisamos é que as pessoas saibam falar inglês.

É o inglês que conta, goste-se ou não!

Depois, colocar os nossos alunos a aprender castelhano, que é das linguas mais parecidas com o português, é uma perda de tempo. Neste fórum temos uma clara demonstração disso. Os espanhois entendem grande parte do que escrevemos e vice-versa.

A questão da aprendizagem da lingua castelhana, é um não problema.

E meus senhores, aprendam a viver com os novos tempos que vêm aí.
Escutem quem sabe: :mrgreen:

Para os negócios, quem precisa de vender para a "Espanha" (seja lá o que isso for) o melhor que tem a fazer é aprender a falar catalão/valênciano.
Quem precisar de fechar negócios com eles, até deliram se tentamos falar a lingua deles.

Citar
En comptes d'aprenent espanyol, es milior aprendre Catalá

Deve estar cheio de erros, mas assim de cabeça é o que dá.

A lingua para os negócios, onde é vantajoso ter negócios em Espanha, é o catalão meus senhores!!!

Cumprimentos
Título:
Enviado por: fgomes em Junho 02, 2006, 10:40:59 pm
Aprender castelhano é uma pura perda de tempo pois qualquer português se desembaraça bem nesta língua.
Sei por experiência própria, que para os negócios é muito mais importante falar catalão, língua a que a maioria dos nossos compatriotas não está habituado.
Título:
Enviado por: carlovich em Junho 03, 2006, 08:30:13 pm
Aprender catalán antes  que castellano  :shock:

¿será porque el catalán se habla en América, incluido EEUU? o quizás se habla en toda España?

Creo que hay una serie de foristas "antiespañoles" que piensan que aprender catalán molesta a los españoles; a mi me da igual y casi al resto de los españoles también.

¿cuando Figo estuvo en el Barça aprendió catalán? Yo creo que no.

El catalán, como idioma, ha alcanzado su máximo apogeo.Es imposible que crezca más ya que no existe más  territorios ni habitantes que puedan hablarlo; en cambio el español está dentro de los 3 idiomas del mundo por importancia (inglés, chino y español-castellano).

Hasta el portugués de Brasil se está españolizando...
Título:
Enviado por: NVF em Junho 03, 2006, 09:28:45 pm
Citar
Hasta el portugués de Brasil se está españolizando...


Ele ouve-se com cada coisa.  :)  Se voces, espanhois, tem dificuldade em entender o Portugues europeu, como e' que tem a lata de dizer que o Portugues americano esta' a ficar 'espanholizado' — porventura percebem-no melhor? Aonde esta' o fundamento desta afirmacao? Ha' dados cientificos ou estatisticos?

Apresentar ideias para o debate e' uma coisa; dizer disparates atras de disparantes, unicamente como forma de expressar um orgulho nacional bacoco nao tem qualquere interesse, nem acrescenta nada de novo.
Título:
Enviado por: papatango em Junho 03, 2006, 11:27:16 pm
A questão do Catalão é óbvia.

As empresas da Catalunha têm (como todas) responsáveis pelas compras que tanto falam catalão como castelhano.

Quando se fala catalão, isso é um factor preferêncial. É uma questão de marketing.

O catalão está, aliás em expansão, principalmente porque com os movimentos anti-castelhanos, e as novas regras da catalunha, o castelhano tenderá a ser uma lingua secundária.

Dentro de alguns anos, o castelhano estará reduzido a 20 a 25 milhões de utilizadores.

Os valores prendem-se com:

Institucionalização do catalão como lingua oficial, o que tenderá a provocar movimentos identicos em Valência e nas Baleares.
Institucionalização da lingua Basca no País Basco.
Redução da taxa de natalidade generalizada (que afecta as várias linguas, mas que afectará mais o castelhano pelas razões politicas já referidas.

Vai também ocorrer um aumento da lingua árabe falada no sul de Espanha.

O castelhano é uma lingua importante, sem dúvida nenhuma, mas para nós portugueses que temos uma das linguas que torna mais facil entender o castelhano, não faz sentido aprender a lingua.

Na américa do sul, há cada vez mais escolas de português especialmente na Argentina, Uruguai e Paraguai, mas os restantes países acabam por entender as vantagens de falar português para aceder a um mercado dezenas de vezes maior que os mercados dos seus respectivos países.

Para os brasileiros, os países de lingua espanhola, são uma realidade relativamente distante, uns paises que ficam a muitos dias de viagem, e onde parece que se fala uma lingua que não é o português.

(Nunca vou esquecer uma conversa que tive com duas senhoras de idade numa cidadezinha do estado de Minas Gerais, próximo da fronteira entre Minas e São Paulo, que me disse mais ou menos isto.

"...Parece que lá bem longe começa outro país e lá falam outra lingua..."

Depois entendi que ela falava na Bolivia.

Este tipo de afirmações gratuitas, produzidas por um nacionalismo não só bacoco, como absolutamente ridiculo valem o que valem.
São uma mistura de "Wishfull thinking" com invencionice dos média espanhóis.

No entanto, como sempre digo, é sempre bom aprender linguas, e o castelhano não é muito dificil se tentarmos um pouco. E é por isso que é um absurdo dar-lhe a mesma relevãncia que damos ao inglês.

Se nós não fossemos um país de lingua portuguesa, eu não teria o mais pequeno problema em dizer que deviamos aprender espanhol.

Mas no nosso caso, somos daqueles que menos precisam de aprender a língua.

É uma questão simples de lógica e racionalidade.

A mesma racionalidade que diz que, em nome do marketing, a aprendizagem do catalão é muito importante para as empresas que queiram vender produtos para o mercado mais importante da peninsula ibérica, a faixa Catalunha - Valência.

Factos são factos!

Cumprimentos
Título:
Enviado por: carlovich em Junho 04, 2006, 12:13:51 pm
NVF Cita:
Ele ouve-se com cada coisa.  Se voces, espanhois, tem dificuldade em entender o Portugues europeu, como e' que tem a lata de dizer que o Portugues americano esta' a ficar 'espanholizado' — porventura percebem-no melhor? Aonde esta' o fundamento desta afirmacao? Ha' dados cientificos ou estatisticos?

Apresentar ideias para o debate e' uma coisa; dizer disparates atras de disparantes, unicamente como forma de expressar um orgulho nacional bacoco nao tem qualquere interesse, nem acrescenta nada de novo.

 ufx29

Siempre las mismas respuestas.......si quereis datos buscadlos en estos enlaces:
-http://library.gallaudet.edu/dr/faq-asl-rank.html
-http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_languages_by_total_speakers


Más datos (http://en.wikipedia.org/wiki/Spanish_language (http://en.wikipedia.org/wiki/Spanish_language)):
In Brazil, Spanish has obtained an important status as a second language among young students and many skilled professionals. In recent years, with Brazil decreasing its reliance on trade with the USA and Europe and increasing trade and ties with its Spanish-speaking neighbours (especially as a member of the Mercosur trading bloc), much stress has been placed on bilingualism and Spanish proficiency in the country (the same is true of Portuguese proficiency in neighbouring countries). On July 07, 2005, the National Congress of Brazil gave final approval to a bill that makes Spanish a mandatory foreign language in the country’s public and private primary schools [4]. The close genetic relationship between the two languages, along with the fact that Spanish is the dominant and official language of almost every country that borders Brazil, adds to the popularity. On the other hand, the fact that Brazil demanded reiprocity from it's neighbours has resulted in an exponential increase of the importance os portuguese in spanish speaking countries that border Brazil. In places like the Brazil-Uruguay and Brazil-Paraguay border, spanish is actually in recession, unable to stop the overwhelming flood of portuguese speakers. Standard Spanish and Ladino may also be spoken natively by some Spanish-descended Brazilians, immigrant workers from neighbouring Spanish-speaking countries and Brazilian Sephardim respectively, who have maintained it as their home language. Additionally, in Brazil's border states that have authority over their educational systems, Spanish has been taught for years. In many other border towns and villages (especially along the Uruguayo-Brazilian border) a mixed language commonly known as Portuñol is also spoken.

+ datos (http://ec.europa.eu/public_opinion/arch ... sum_es.pdf (http://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_243_sum_es.pdf)):

Es demoledor lo que pone en la página 10, sobre todo porque es un encuentas en los paises de la UE25.

Resumiendo, yo discuto con datos y no entro en guerras de descalificaciones.He de reconocer que el portugués es un idioma muy hablado (con +200 millones de personas) pero no tiene la misma importancia que el español-castellano ni por ámbito geográfico (recordad que es la 2ª lengua de USA) ni por importancia comercial (solo Brasil es un mercado importante).

En cuanto a lo del catalán suena a chiste y entra dentro  de una visión parcial y antiespañola de Papatango que no se la creen ni los catalanes.

¿sabes en que idioma hablan un vasco, un gallego y un catalán cuando se reunen...?...yo si lo se.

Bueno, ahora a hacer los deberes y buscar datos que rebatan mis argumentos que mucho darle al teclado pero pocos datos aportais los antiespañoles.

Saludos.
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 04, 2006, 01:05:26 pm
Continúa creciendo población latina de EEUU :wink:

Citar
Según las últimas cifras del 2005 de la oficina del censo, la población hispana en Estados Unidos ha aumentado en un 3,3% entre 2004 y 2005 afianzándose como la primera minoría de la nación con 42,7 millones de personas (14% del total), casi 4 millones más que los negros, que son la segunda minoría.

Los hispanos en Estados Unidos son la población más joven y de mayor crecimiento del país por su alta natalidad y la continua llegada de inmigrantes.

En el 2005 la edad media entre la población hispana...

...era de 27,2 años, comparado con la población nacional que era 36,2 años. Casi un tercio de la población hispana tenía menos de 18 años contra un cuarto de la población total.

Los hispanos representaron un 70% del crecimiento total de niños menores de cinco años en todo el país.

Un cambio crítico con respecto a años previos es que los niños nacidos de padres hispanos son ahora un motor de crecimiento mayor que la migración. Esto que implica que aunque el resultado del debate migratorio lleve a algún tipo de restricción a la migración en el futuro, la población hispana seguirá creciendo.

El mayor impacto del crecimiento de los hispanos en el voto se verá dentro de 5 a 10 años porque muchos de los nuevos ciudadanos son aún muy jóvenes para votar.

Sin embargo las cifras evidencian el creciente impacto de los latinos en la política, la cultura y la economía estadounidenses.

Los hispanos son casi la mitad de la población total de los grupos de minorías, que llega a 98 millones, o el 33% de la población nacional de 296,4 millones de habitantes.

Ello significa que de cada tres personas que viven en Estados Unidos una es ahora de un grupo de minoría.

El segundo grupo minoritario más importante de minoría es el de los negros (39,7 millones), seguido de los asiáticos (14,4 millones), indígenas nativos de territorio continental y Alaska (4,5 millones) y nativos hawaianos y de otras islas del Pacífico (990.000).

Los blancos no hispanos sumaron 198,4 millones en el 2005.

Los mayores niveles de nacimiento de hijos de hispanos ocurrieron en el sureste de la nación.

Entre los estados con los índices más altos figuran Kentucky (80%), Carolina del Sur (62%), Alabama (53%), Tennessee (53%) y Arkansas (40%).
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 04, 2006, 01:14:55 pm
Si un dia de estos quiero viajar a EE.UU no tendre ningun problema con el idioma ya q el español es la segunda lengua mas importante y hablada en el pais mas poderoso del mundo :twisted:
los Portugueses tendran q aprender estos dos idiomas :P
Título:
Enviado por: emarques em Junho 04, 2006, 02:13:38 pm
Citação de: "carlovich"
In many other border towns and villages (especially along the Uruguayo-Brazilian border) a mixed language commonly known as Portuñol is also spoken[/i].
Em toda a citação, esta é a única parte que se poderia de alguma forma tentar fazer apoiar a afirmação sobre o português do Brasil se estar a espanholizar. E mesmo esta parte a única coisa que diz é que nas proximidades da fronteira há mistura de dialectos. Dialectos raianos misturando duas línguas sempre existiram, em todas as fronteiras em que exista separação linguística.

Citar
+ datos (http://ec.europa.eu/public_opinion/arch ... sum_es.pdf (http://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_243_sum_es.pdf)):

Es demoledor lo que pone en la página 10, sobre todo porque es un encuentas en los paises de la UE25.

É demolidor de quê, já agora? O que diz a página 10 é que em geral os europeus acham que as línguas estrangeiras se deviam aprender mais cedo, e que os únicos países que não consideram que a 1ª língua estrangeira deve ser o Inglês são os que já têm inglês como língua materna (bom, e os malucos dos luzemburgueses...). E em geral toda a gente acha que o francês ou o alemão devem ser a segunda língua, a não ser em casos especiais (os países bálticos querem o russo, obviamente).
Título:
Enviado por: papatango em Junho 04, 2006, 02:29:27 pm
Carlovitch:

Você sabe que o Brasil aceitou considerar o castelhano como lingua nas escolas, desde que fosse garantida a reciprocidade nos países do Mercosul?

Você sabe que o movimento é recíproco?
Alias, você sabe o que quer dizer a palavra "reciprocidade" ?
Você sabe que o Brasil representa 80% do Mercosul ?
Você tem ideia do que isso representa ?

Não nos venha com dados da wikipedia por favor.

Citação de: "nadie"
Si un dia de estos quiero viajar a EE.UU no tendre ningun problema con el idioma ya q el español es la segunda lengua mas importante y hablada en el pais mas poderoso del mundo.
Actualmente mandan dos idiomas, estos son el ingles y español Twisted Evil
los Portugueses tendran q aprender estos dos idiomas
A verdade nadie, é que se você for para os Estados Unidos e falar espanhol, vão pensar que você é o condutor do táxi, o porteiro do hotel ou o arrumador de carros no parque de estacionamento.

Os portugueses não precisam de aprender os dois idiomas por uma razão muito simples. Entendemos facilmente o castelhano, e aprendemos inglês nas escolas, que é o que faz sentido, nomeadamente com a intrudução este ano do inglês no ensino primário. Uma criança em Portugal, passará a estudar inglês a partir dos 7 ou 8 anos de idade.

Eu pensava que isto era óbvio. É tão lógico para os portugueses aprenderem castelhano, como para os castelhanos aprenderem português. Mal ou bem entendemos grande parte do que dizemos e as linguas servem para as pessoas se entenderem.

Só lamento que haja tantos espanhois a utilizarem a sua lingua de forma tão patética, que só conseguem demonstrar ignorância por um lado, e a sua tradicional arrogância por outro.

Faria melhor em ficar calado, que não deixava os seus compatriotas tão mal vistos.

Faça o favor de utilizar o seu neuronio sobressalente para interpretar os dados.

Haja paciência  :roll:  :roll:
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 04, 2006, 02:51:22 pm
Que otro idioma es mas importante q el español? el frances o aleman? estos dos idiomas estan encerraditos en europa, asi q en Portugal las lenguas idoneas a estudiar serian ingles y español porque son las mas importantes y extendidas en el mundo.
el portugues ya lo hablais no? pues solo os falta el español e ingles, con estas tres lenguas puedes comunicarte en toda america, (norte, centro y sur) :shock:
Para mi gusto preferiria quitar el frances en españa como segundo idioma y poner el portugues, lo considero mas importante.

en Canada el ingles se ha comido al frances..
Título:
Enviado por: papatango em Junho 04, 2006, 02:58:26 pm
Nadie, tente raciocinar POR FAVOR.

Você não entende que está a comunicar comigo?
Você não entende o que isso quer dizer?

Eu nunca aprendi castelhano na minha vida. Nunca tive professor de castelhano e no entanto entendo o que você diz.

Será que é assim tão dificil a sua cabeça entender estas coisas ?

Para mim não faz sentido que as crianças percam tempo a aprender castelhano, que é uma lingua facil de aprender, quando podem aprender linguas que fazem muito mais sentido e são importantes como o inglês ou o alemão (para falar da Europa).

E para os espanhóis, quais são as linguas importantes afinal?

Depois do Inglês, qual é para os espanhois a lingua mais importante?

Como disse, os francês e o alemão estão encerrados na Europa, mas o português está na America do Sul, em África e até na Ásia...

Quando vão começar a aprender português em castela ?

Será que você não entende que as suas palavras o ridicularizam a si e a todos os espanhois?
O NAZIonalismo castelhano e o orgulho NAZIonal castelhano misturados com a "soberbia" e a falta de objectividade, produzem um fraco resultado.

 :roll:  :roll:  :roll:

Triste
Título:
Enviado por: NVF em Junho 04, 2006, 04:11:09 pm
Ai esta geracao Wilipedia  :toto: O mais engracado e' que apresentam um argumento que, apesar de sustentar a sua opiniao, fala em reciprocidade — mas isso ja' nao interessa, pois nao?

Caro Nadie, se vieres para este pais falar espanhol, e' possivel que ate' te safes nalguma zonas, mas o melhor que vais arranjar e' um emprego em que es ultra explorado (numa fabrica qualquer). Se quiseres ser so' explorado (num MacDonald's por exemplo), tens que falar ingles.

O castelhano/espanhol nunca vai ser uma lingua franca nos EUA. Os nativos desta lingua, 'a medida que se integram, passam a dominar o ingles e os seus descendentes ja' nao dominam totalmente o espanhol — conheco varios exemplos em que os da segunda geracao so' falam ingles e spanglish . Nao me interpretem mal, o espanhol ainda e' muito importante, mas somente porque o numero de imigrantes continua a aumentar nalgumas zonas e esses pobres coitados estao a ser explorados numa fabrica qualquer; claro que o seu processo de integracao e'muito lento, mas ate' os filhos deles vao 'a escola e la' aprendem... ingles, claro.
Título:
Enviado por: pedro em Junho 04, 2006, 04:33:07 pm
Um pais onde os falantes de portugues esta a crescer e na Venezuela.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Leonidas em Junho 04, 2006, 06:25:41 pm
Saudações guerreiras

Citação de: "PapaTango"
Dentro de alguns anos, o castelhano estará reduzido a 20 a 25 milhões de utilizadores.

Na américa do sul, há cada vez mais escolas de português especialmente na Argentina, Uruguai e Paraguai, mas os restantes países acabam por entender as vantagens de falar português para aceder a um mercado dezenas de vezes maior que os mercados dos seus respectivos países.

Caro PapaTango, está-se a esquecer que não é só a América do Sul que se fala o castelhano. Toda a América Central também o fala. Mesmo que alguma vez o castelhano fique restrito aos 20/25 milhões como afirmou, será com certeza somente na Europa (e se acontecer). Lembremo-nos que o castelhano tem uma ajuda de borla, na sua difusão gratuita, por causa de Hollywood (coisa que o português não tem o previlégio) e que o castelhano é mais de 2.5 vezes falado no mundo do que o português.

Na questão da América Latina é, sem dúvida, importante o português, mas é mais por relativismo do que por uma coisa absoluta. No séc. XVI éramos uma potência e nem por isso na corte se falava o português. A língua exercitada era o francês. É preciso também dizer que o português, das línguas latinas não é pêra doce. O romeno ainda deve ser mais difícil por causa da influência eslava. Penso que deve ser mesmo a que menos atrativa é em termos de facilidade de aprendizagem. O castelhano, entres as 3 línguas latinas que estudei, apresenta-se como a mais fácil e penso que será a que é o mais fácil de todas as línguas latinas.

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Por mais que nos possa parecer estranho o alemão para muita gente da Europa central que têm as suas línguas autóctones, assume-se como importante e como língua internacional ultrapassando o inglês. Não é só na Alemanha que se fala o alemão, mas também na Áustria e Suiça. Mais, não sendo o alemão uma língua fácil da aprender, que não o é e por experiência própria, ele poder ser falado por quase todos os países da Europa central até aos Balcãs. Por isso, na Europa acho que o Alemão é a língua mais falada. Nós não temos essa percepção, porque estamos geograficamente longe dessa realidade.

Não esquecer que o império austro-húngaro era grande na Europa e isso deixou marcas, tal como (o alemão) deixou marcas, por exemplo em Marrocos (que só pouca gente fala) que hoje como línguas oficiais tem o Árabe e o francês. O castelhano também é aceite por razões históricas, mas não tem a implantação e importância cultural como o francês a seguir ao árabe, claro. O castelhano está restrito á parte norte de Marrocos.

Atenção que o francês é importante para quem não fala árabe e uma série de outras línguas originais no sudoeste asiático.

Querido Nadie, para sua informação o francês e o inglês são duas línguas oficiais no Canadá. Não sei onde foi buscar essa ideia que o francês está a morrer. Para sua informação na Bélgica não se fala só o francês, mas também o flamengo e são duas línguas oficiais e em paridade (igualdade) cultural.    

1ª língua mais falada na Europa: Alemão.  

Na Índia ainda se fala o português e muito bem, se bem que é residual. Ainda há indianos que se identificam com a cultura portuguesa. Os japoneses e “taiwaneses” aprendem por curiosidade (muito poucos claro) por causa dos “laços” históricos das descobertas.

Nas universidades em França e Espanha há um nº crescente de pessoas interessadas no português e também um pouco por todo o lado.

É verdade, o castelhano só é aprendido em Portugal por ser mais fácil. Mais tarde vão entender que é um erro. Deve-se começar sempre pelo mais dificil. É o inverso em ralação á matemática. Concordo que o inglês deva ser ensinado desde muito cedo, mas o alemão deveria ser obrigatório tal como o francês, como língua a ser ensinada a partir do 4º ano de escolaridade.

1ª língua no mundo: mandarim (china)
1ª língua internacional: inglês
2ª língua internacional: É á vontade do freguês.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Junho 04, 2006, 07:19:05 pm
Só para esclarecer:

Evidentemente que eu falava de 25.000.000 de falantes de castelhano na Europa, e como lingua materna.
As razões são obvias: A redução da população (que também afecta o português), mas acima de tudo a questão do nacionalismo cataão que acabará por influenciar quer Valência quer as Baleares. Também a lingua basca acabará por se afirmar.

Qualquer destes movimentos afirma-se por razões politicas e étnicas e não por movimentos naturais de evolução da língua.

O português na Europa também não está exactamente a crescer. Deverá ser falado por uns 12.000.000 a 12.500.000 de pessoas, e isto por causa dos imigrantes, e dentro de 50 anos poderá estar reduzido a 10.000.000 / 11.000.000.

O Catalão, se se implantar e desenvolver andará pelos 8.000.000 / 9.000.000 de aqui a 50 anos.

Baseio-me em parte de um estudo publicado no ano 2000 com dados de várias organizações internacionais, como UNSO (U.N. Stat.Office) UNFPA (UN Population Fund) e outros.

As linguas na peninsula ficarão mais ou menos distribuidas assim:
Castelhano: 23,0 - 25,0 milhões
Catalão/Valenciano 8,0 - 9,0 milhões
Basco 1,5 - 2,0 milhões
Galego: 1 a 1,5 milhão
Árabe: 7,0 a 9,0 milhões

Português: 8,0 a 9,0 milhões

É claro que isto são previsões e as previsões não têm que se concretizar, desde que as razões que estiveram na sua origem deixem de se verificar, mas como ponto de referência é interessante.

O mesmo estudo, afirma que em África, haverá 90 milhões de falantes de português e na América do Sul, cerca de 200 milhões.

Na Europa e em alguns países da America do Sul e central, a população não tenderá a crescer tão depressa, e essa é a razão de a taxa de crescimento do português ser superior à do castelhano.

O Português será falado por aproximadamente 300 milhões de pessoas (+50%) e o castelhano por 450 milhões (+ 35%)

De notar que o português tem uma base bastante mais pequena, pelo que é natural ter um crescimento proporcionalmente maior.

E claro, estes dados já podem estar desactualizados.

================
A questão da língua é engraçada, porque é um dos campos em que a comparação nos é mais favorável, embora nem Portugal nem a Espanha tenham grande coisa a ver com o desenvolvimento da lingua, dado esse desenvolvimento ocorrer fora dos respectivos países.

Aliás, não fosse o já tradicional (e um pouco ridiculo :mrgreen: ) Tontospanholismo qualquer pessoa entenderia que curiosmanete, pelas razões já aqui apresentadas (os portugueses entendem o castelhano com alguma facilidade) o português é a lingua com mais facilidade em resistir à presão linguistica do castelhano. O Castelhano até pode avançar nos Estados Unidos, mas quando está em confronto directo com o português (na fronteira do Brasil) a pressão demográfica brasileira faz sempre pender a balança em favor do português.

Mas é preciso dizer que mesmo ali, ocorre o mesmo fenomeno. Como as pessoas entendem a lingua, isso funciona como um desmotivador.

Há no entanto um factor engraçado:

Nós (e os brasileiros também) temos mais facilidade em entender a lingua que eles, e por isso haverá mais pressão para a aprendizagem por parte nos castelhano-falantes, se não quiserem ficar de fora do maior mercado da américa latina.


Cumprimentos
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 04, 2006, 07:57:54 pm
En España hablan el castellano los 45 millones de habitantes.
en Cataluña q son 7 millones hablan dos idiomas q son el castellano y catalan, en Galicia el castellano y gallego, en el Pais vasco castellano y eusquera, lo del valenciano es una chorrada de los politicos, tu vas a valencia y todo el mundo habla castellano.
los inmigrantes q nos llegan la mayoria son latinos y la comunidad automa q mas recibe inmigrantes es cataluña, en q idioma hablan estos inmigrantes con los catales? pues en castellano.
Ojo los catalanes no son 7 millones, lo son gracias a los inmigrantes q en su mayor parte son latinos q se cuentan por cientos de miles!!!

Eso de q el portugues en America del Sur se coma al español ni de coña, q sea cada vez mas importante y q se aprenda en los colegios pues vale, de hay no pasa, en Brasil tambien van a poner castellano en los colegios, esto es un simple intercambio cultural entre vecinos para poder comicarse mejor.
en brasil la mayor parte de la poblacion vive en la costa, lo q mas abunda es la selva amazonica q hace de frontera :D
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 04, 2006, 08:59:23 pm
Caros colegas, acrescentando algumas informações...

   Acerca das potencias linguas do futuro...


  A nível económico...segundo a Goldman Sachs...em 2050..as maiores economias serão..BRIC....Brasil, Russia, India, China..esta ultima em 1º..

  Logo, é assim...o belo do tuga ainda tem o Brasil para se safar.
Título:
Enviado por: pedro em Junho 05, 2006, 10:22:08 am
Caro nadie por exemplo na venezuela o portugues ja e a terceira lingua oficial e cada ano ganha mais adeptos.
Cumprimentos/saludos
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 05, 2006, 01:53:41 pm
Vamos a ver Brasil es un unico pais y alberga toda la poblacion de habla portuguesa en un unico pais en latinoamerica, son muchos los paises que hablan el español en latinoamerica pero dividido en diferentes paises, si unimos todos estos son mas grande en poblacion y en extencion q Brasil, pero claro si los contamos por separado pues no, solo mexico tiene 105 millones de habitantes :wink:
el español es muy importante en brasil y el portugues poco a poco tambien va adquiriendo protagonismo en los paises de habla hispano, es solo un intercambio cultural por un interes economico y geografico...
acaso portugal con 10 millones de habitantes ha sido invadido por el español?
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 05, 2006, 02:01:28 pm
Papatango escribio:

Citar
As linguas na peninsula ficarão mais ou menos distribuidas assim:
Castelhano: 23,0 - 25,0 milhões
Catalão/Valenciano 8,0 - 9,0 milhões
Basco 1,5 - 2,0 milhões
Galego: 1 a 1,5 milhão
Árabe: 7,0 a 9,0 milhões
Português: 8,0 a 9,0 milhões


Árabe?¿?¿ :rir:
Título:
Enviado por: pedro em Junho 05, 2006, 02:04:39 pm
Nadie se Espana no se cuida entonces lo va a tener crudo.
Saludos
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 05, 2006, 02:10:22 pm
Que España no se cuida y que lo va a tener crudo porque? no entiendo a que te refieres. :roll:
Título:
Enviado por: pedro em Junho 05, 2006, 02:22:53 pm
Con tantos arabes dentro de uns anos lo van a tener crudo.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Nadie em Junho 05, 2006, 02:26:43 pm
Arabes? solo son medio millon, en Francia superan los dos millones..
Título:
Enviado por: pedro em Junho 05, 2006, 05:04:44 pm
Tambien es verdad.
Saludos
Título:
Enviado por: TeKnO_lx em Junho 06, 2006, 12:11:10 pm
Citação de: "papatango"
Nadie, tente raciocinar POR FAVOR.

Você não entende que está a comunicar comigo?
Você não entende o que isso quer dizer?

Eu nunca aprendi castelhano na minha vida. Nunca tive professor de castelhano e no entanto entendo o que você diz.

Será que é assim tão dificil a sua cabeça entender estas coisas ?

Para mim não faz sentido que as crianças percam tempo a aprender castelhano, que é uma lingua facil de aprender, quando podem aprender linguas que fazem muito mais sentido e são importantes como o inglês ou o alemão (para falar da Europa).

E para os espanhóis, quais são as linguas importantes afinal?

Depois do Inglês, qual é para os espanhois a lingua mais importante?

Como disse, os francês e o alemão estão encerrados na Europa, mas o português está na America do Sul, em África e até na Ásia...

Quando vão começar a aprender português em castela ?

Será que você não entende que as suas palavras o ridicularizam a si e a todos os espanhois?
O NAZIonalismo castelhano e o orgulho NAZIonal castelhano misturados com a "soberbia" e a falta de objectividade, produzem um fraco resultado.

 :roll:  :roll:  :roll:

Triste


concordo contigo , mas tambem para que q serve aprender frances e alemao para depois esqueçer uns anos depois?se não tens influencia..
não seria melhor aprender bem dois linguas estrangeiras (In,Es) do que duas e mal? (neste caso o Frances mal)
porque uma coisa é comprender, vulgo "portunol" mas isso sempre deu para desenrascar.. nada mais.
 precisamos de negocios, investimentos, e ai precisamos de falar bem espanhol, é so isso
so digo que um, dois anos de espanhol no ensino secundario davam jeito.. não para o "desenrancanço" do tuga em turismo mas a nivel de negocios e isto foi aquilo que tu não conseguiste responder.


Cumprimentos
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Junho 06, 2006, 12:41:38 pm
Eu tive Alemão no liceu e...já só lembro é como se cumprimenta e as asneiras! Inglês por causa dos filmes sei perfeitamente, agora o Francês só consigo perceber, porque falar é mais dificil. Acho que para os Portugueses o Castelhano seria muito fácil de aprender.
Título:
Enviado por: emarques em Junho 06, 2006, 01:49:47 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu tive Alemão no liceu e...já só lembro é como se cumprimenta e as asneiras! Inglês por causa dos filmes sei perfeitamente, agora o Francês só consigo perceber, porque falar é mais dificil. Acho que para os Portugueses o Castelhano seria muito fácil de aprender.

Mas se precisar de Alemão para alguma coisa, sempre tem alguma base de que partir (e se se discute baixar a idade em que se começam a aprender a 1ª e a 2ª línguas, será precisamente para as estudar mais tempo, e aprender melhor).

Alguém que estude Castelhano não aprende grande coisa. Com um dicionário e um guia de conjugação de verbos, um português pode construir texto em castelhano, porque a gramática é quase igual. Pode não saír a prosa mais elegante da história, mas funciona. Só é preciso ter atenção ao uso de expressões idiomáticas, mas essas também não têm grande lugar no ambiente mais formal de negócios em que supostamente a língua seria usada.

O Francês sempre tem o seu quê em termos gramaticais, por exemplo o "on", que não tem correspondência directa com nada que se costume usar por aqui. E o Alemão é um monstro gramatical (nominativo, acusativo, dativo, genitivo. Argh!). Mas é essa "monstruosidade" que abre as portas das línguas germânicas, desde o "escandinavo" ao neerlandês.
Título:
Enviado por: carlovich em Junho 06, 2006, 06:33:47 pm
Y para que quieres aprender alemán, será por turismo?...ya que todos los alemanes y escandinavos saben hablar inglés bastante bien.

Desde un punto de vista portugués entiendo que el español no sea prioritario porque se puede entender con un poco de esfuerzo pero para un español pasa lo mismo con el idioma portugués pero partiendo de que el idioma español tiene mayor importancia económica y ,por tanto, nos interesa  aprender inglés; el resto de idiomas no es tan importante.

En Europa, la UE25, los idiomas que más se estudian (como 2º o 3er idioma) por orden son los siguientes: Inglés (lengua franca actual), francés, alemán y español...el resto está a mucha distancia.

Saludos.
Título:
Enviado por: emarques em Junho 06, 2006, 07:00:57 pm
Citação de: "carlovich"
Y para que quieres aprender alemán, será por turismo?...ya que todos los alemanes y escandinavos saben hablar inglés bastante bien.

Para trabalhar com pessoas de outros países é sempre conveniente conseguir comunicar com elas no seu próprio idioma. No caso espanhol é relativamente fácil a um português comunicar com espanhóis sem recorrer a uma terceira língua. No caso das línguas germânicas mais "puras" (o inglês é um "bastardo" do ramo germânico), é preciso uma certa dose de estudo para conseguir algum à-vontade com a língua.

É bastante útil que os elementos de um grupo de trabalho consigam compreender tudo o que é dito. Se o grupo for composto principalmente por suecos, por exemplo, é normal que algumas discussões entre eles se façam em sueco. Se depois têm que andar a explicar tudo em inglês porque está lá um português que não sabe sueco, isso dificulta as coisas.

Além disso, como dizia o PT, esforçar-se por comunicar com outra pessoa na sua própria língua "compra" alguma boa-vontade.

E eu também não disse que os espanhóis devessem começar todos a aprender português... Para todos os peninsulares, parece-me ser mais útil que se estude inglês e francês ou alemão. Claro que para um sueco, para quem o alemão não será extremamente difícil, o castelhano poderá ser bem mais útil.

Quanto a quais são as línguas mais estudadas, é preciso ver quem fala o quê. Para ingleses e irlandeses, as línguas estrangeiras dessa lista são só francês, alemão e castelhano. Mutatis mutandis para franceses, alemães e austríacos. Nesses países, que constituem uma grande parte da população da UE, o castelhano tem bastantes mais hipóteses de ser uma opção para o estudo de língua estrangeira.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Junho 06, 2006, 10:31:55 pm
Citação de: "emarques"
Alguém que estude Castelhano não aprende grande coisa. Com um dicionário e um guia de conjugação de verbos, um português pode construir texto em castelhano, porque a gramática é quase igual. Pode não saír a prosa mais elegante da história, mas funciona. Só é preciso ter atenção ao uso de expressões idiomáticas, mas essas também não têm grande lugar no ambiente mais formal de negócios em que supostamente a língua seria usada.


"Á pála" desses "truques" tenho um diploma da Universidade Complutense de Madrid... :wink:
Título:
Enviado por: dremanu em Junho 07, 2006, 11:36:09 pm
Iberismo é pura traição a Portugal, nada mais. Portugueses que são apoiantes de teses iberista e/ou que façam parte de associações empenhadas na construção de um estado ibérico deviam ser todos fuzilados como traidores à pátria.
Título:
Enviado por: RedWarrior em Junho 09, 2006, 07:25:20 pm
Citação de: "dremanu"
Iberismo é pura traição a Portugal, nada mais. Portugueses que são apoiantes de teses iberista e/ou que façam parte de associações empenhadas na construção de um estado ibérico deviam ser todos fuzilados como traidores à pátria.

 e viva a liberdade.
Título:
Enviado por: NBSVieiraPT em Junho 09, 2006, 09:42:54 pm
Citação de: "dremanu"
Iberismo é pura traição a Portugal, nada mais. Portugueses que são apoiantes de teses iberista e/ou que façam parte de associações empenhadas na construção de um estado ibérico deviam ser todos fuzilados como traidores à pátria.


Concordo consigo :wink:
Título:
Enviado por: Yosy em Junho 10, 2006, 05:23:37 pm
Citação de: "dremanu"
Iberismo é pura traição a Portugal, nada mais. Portugueses que são apoiantes de teses iberista e/ou que façam parte de associações empenhadas na construção de um estado ibérico deviam ser todos fuzilados como traidores à pátria.


Fuzilados não digo, mas que são traidores à Pátria são.
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 10, 2006, 07:28:57 pm
Citação de: "Yosy"
Citação de: "dremanu"
Iberismo é pura traição a Portugal, nada mais. Portugueses que são apoiantes de teses iberista e/ou que façam parte de associações empenhadas na construção de um estado ibérico deviam ser todos fuzilados como traidores à pátria.

Fuzilados não digo, mas que são traidores à Pátria são.


x2

Um Estado democrático não pode retirar o direito dos cidadãos à vida. Porque não tem autoridade..claro que o que é politicamente correcto não quer dizer que seja aplicado...

A ideia é...para penalizar um crime, o estado não pode realizar outro. Penso que não é melhor entrar por aqui...esta ideia dá para divagar quilómetros...(mas podem abrir outro tópico acerca da Pena de Morte etc lol)
Título:
Enviado por: RedWarrior em Junho 24, 2006, 07:56:56 pm
Citação de: "Marauder"
Um Estado democrático não pode retirar o direito dos cidadãos à vida.

 E tirar o direito à opinião política já pode??
 Ganhem juízo, estão a fazer uma tempestade num copo de àgua. Eu apesar de não ser adepto do iberismo, reconheço que eles ( os iberistas ) devem ter  o direito de expressar a sua opinião como todos os outros.
Título:
Enviado por: Sobrevivente em Junho 24, 2006, 08:38:38 pm
É caso para dizer:
a minha politica pessoal será sempre Portugal, depois Portugal e finalmente Portugal... MAS EU NÃO SOU NADA, NEM NINGUÉM.
:roll:[/quote]
Título:
Enviado por: Marauder em Junho 25, 2006, 02:51:38 pm
Citação de: "RedWarrior"
Citação de: "Marauder"
Um Estado democrático não pode retirar o direito dos cidadãos à vida.
E tirar o direito à opinião política já pode??
 Ganhem juízo, estão a fazer uma tempestade num copo de àgua. Eu apesar de não ser adepto do iberismo, reconheço que eles ( os iberistas ) devem ter  o direito de expressar a sua opinião como todos os outros.


Claro que podem, tanto que até o fazem...mas traiem a ideia de Portugal independente..Portugal nação..
Título:
Enviado por: papatango em Junho 26, 2006, 03:02:16 pm
Do meu ponto de vista, nenhum Estado, nem nenhuma entidade tem o direito de, sob qualquer argumento ou razão, promover ou aplicar a pena de morte.

Em Portugal, a Nação coincide com o Estado, e a esse cojunto homogeneo desde há séculos chamamos Pátria.

Mas mesmo o conceito de Pátria é passível de interpretações distintas, e para muitas pessoas a Pátria portuguesa, não é coincidente com a Nação.

O direito de uma Nação - no caso Portugal - de existir, é-lhe conferido pela história e pela luta de todos aqueles que nos antecederam na defesa dessa ideia.

Hoje, temos um Estado, que é a forma de administrar os negócios da Nação.
Esse Estado, é gerido por um organismo que chamamos governo.

E esse governo é eleito. Esse governo, tem portanto a legitimidade que lhe deu o voto, e ninguém pode passar por isso em nenhuma circunstância, salvo claro, se o governo do estado, ultrapassar o mandato e as suas atribuições constitucionais e colocar de alguma forma em causa o próprio Estado e a Nação que é a sua essência.

É por isso que no nosso ordenamento constitucional existe o Presidente da República, que tem como função servir de garante dessa legalidade constitucional, e é por isso que o Presidente tem o poder para dissolver o parlamento e mesmo demitir o governo.

Isto, evidentemente, não implica que não possamos criticar aqueles que de dentro do aparelho de gestão do Estado - no nosso entendimento - estão a agir de forma negativa e prejudicial para com a Nação.

Quanto à pena de morte por traição, acho que não faz sentido.
Se há coisa que nos devemos orgulhar é de termos sido o primeiro país do mundo (se não se contar Andorra) a ter abolido a pena de morte.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Doctor Z em Junho 30, 2006, 02:17:44 pm
Concordo com vocês todos : apesar de Portugal ser uma democracía e de
cada um poder expressar a sua opinião, todos àqueles que se dizem
iberistas são traídores a Portugal ! Se podessem pensar só um instante
em tudo o que sofreram os nossos antepassados para garantir um
Portugal livre e independente, certamente pensariam de outra forma.

Penso que os iberistas (portugueses) vêem a união com a Espanha como
se fosse uma salvação para Portugal ... Se pensassem mais tantinho,
veriam que a Espanha, pouco a pouco está-se a separar, como pode ser
a nossa salvação ? Como, os outros, podem ser a nossa salvação ? Só
nós é que podemos ser a nossa própria salvação : era bom que lessem
a história do nosso país e ver tudo o que o nosso povo consegui fazer no
passado.

Penso que, se um dia houvesse uma união entre Portugal, Castela,
Cantábria, Castela la Mancha, ... e pouco mais, certamente sugiriam
milícias populares para tornármos a ser um povo livre (basta ler o que
aconteceu quando D. João VI e a sua corte tiveram que fugir para o Brasil :
muitos portugueses (civis e alguns militares) nunca aceitaram o poder
francês a partir (salvo erro) de 1807. Por isso, penso que essa união nunca
será formalizada (ainda bem).

Já agora, era interessante ter a opinião dum iberista neste debate ...
(haverá um que seja membro do fórum ?)
Título:
Enviado por: Bravo Two Zero em Junho 30, 2006, 02:21:32 pm
Citar
Já agora, era interessante ter a opinião dum iberista neste debate ...
(haverá que seja membro do fórum ?)



Se havia, depois de ler o post do dremanu vai ficar caladinho........ :lol:
Título:
Enviado por: Luso em Junho 30, 2006, 02:24:37 pm
Citação de: "Doctor Z"
Já agora, era interessante ter a opinião dum iberista neste debate ...


O goveno já tem tempo de antena suficiente.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Junho 30, 2006, 02:36:47 pm
Citação de: "Luso"
Citação de: "Doctor Z"
Já agora, era interessante ter a opinião dum iberista neste debate ...

O goveno já tem tempo de antena suficiente.


Bem mandado !  :D

Queria referir-me aqui no fórum !

De qualquer forma, se isso uma dia acontecer, o povo (ou parte dele)
nunca deixar que isso acontece, porque apesar de haver cobardes e vendidos
ainda há portugueses amigos da pátria !
Título:
Enviado por: Leonidas em Junho 30, 2006, 09:09:49 pm
Saudações guerreiras

Uma das principais preocupações dos iberistas portugueses tem sido, mesmo, afirmar, que Portugal, como estado independente na Península Ibérica, foi um erro histórico ou tem sido um, erro histórico. Como sou burro, não consigo lá chegar. Como cada cabeça sua sentença eu, mesmo, que assumidamente burro seja, atrevendo-me a morrer ao formular um pensamento sobre a matéria.

A questão é que não consigo cometer tal acto tresloucado que é o suicídio, porque antes fico com muitas dores de cabeça para entender tal corrente filosófica emanando a mais pura e cristalina razão, para tal procedimento.

Á falta de razão que assiste ao burro, só lhes resta o instinto de sobrevivência. E foi isso que salvou o burro. A natureza tem destas coisas. Não é para entender, é mesmo assim. Bem-haja o burro que nunca agiu contra-natura., o pensamento que neste caso seria o seu suicídio.

Infelizmente tenho que concordar com vocês que afirmam que o iberismo é uma traição á pátria e a mais perigosa aos interesses legítimos e que só a ele pertence, o Portugal de hoje e do amanhã. É uma capitulação consentida àqueles que nunca tiveram respeito pelos portugueses e também pela sua atitude imperialista “bacocamente” disfarçada perante este país. Espanha que continua a negar a Portugal as mesmas condições que nós lhes oferecemos aqui em Portugal.

Iberismo não é mais que um bairrismo betinho de meia-tigela e que espremido nada deita, ou seja, gente cínica. Não me recuso a chamar burro quando o for, agora não gosto é que façam de mim burro; que em meu nome me obriguem a ser aquilo que não quero mas que, acima de tudo, não o sei ser; que em meu nome defraudem aquilo que eu quero ser, um cidadão do mundo.  

A afirmação do iberismo é, para mim, como se estivesse a passar um verdadeiro atestado de incompetência e inviabilidade aos portugueses para o presente e para o futuro e a tentar eliminar subtilmente uma existência, uma memória, que não deve nada a ninguém a não ser aos próprios portugueses, claro.

Não me importarei de ser ibérico, não me importarei de ser espanhol no dia em que o rei de Espanha aceitar dizer que é português de alma e coração. Só assim é que eu aceitarei ser ibérico e ou espanhol. O resto é lixo e muito pasto para “hienas” e “ratos de porão”, juntamente com outros “bichos-do-mato” com conotação pouco nobre.

Esses tipos só devem conseguir arranjar trabalho deste lado a fronteira, porque senão não teriam onde cair mortos. Querem reescrever a história como se fosse reinventar a roda. Patético, isso sim. Já que a questão política é a principal e a que mais difícil é de contornar há que dar a volta por outras maneiras. É por isso que a questão económica é de importância capital.

Assim relativiza-se mais a questão política, já que esta, na prática, não interessa muito e pode condicionar mais o crescente poder económico de Espanha que foi sempre superior, mas que assume contornos de perigosidade para Portugal por causa da sua efectiva dependência que se acentua ainda mais.

Como referi, há muitas maneiras de se matarem pulgas.    

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Junho 30, 2006, 09:14:10 pm
Citação de: "Leonidas"
Iberismo não é mais que um bairrismo betinho de meia-tigela e que espremido nada deita, ou seja, gente cínica.

Esta agora nao percebi... O iberismo e' que e' bairrista? Nao seria ao contrario, sendo que o "bairro" em questao seria esse rectangulo a beira mar plantado?
Título:
Enviado por: Leonidas em Junho 30, 2006, 09:38:05 pm
Caro Azraael, existirá iberismo além Pirinéus?

O ibérismo tanto tem de internacional, como de falta de visão estratégica. Mas também não estou a falar no europeísmo. Isso é outro assunto.  

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Junho 30, 2006, 09:56:23 pm
Citação de: "Leonidas"
Caro Azraael, existirá iberismo além Pirinéus?

E existira nacionalismo fora do pais? Que, neste caso, e' um "bairro" bastante mais pequeno que a area compreendida entre o lisboa e andorra...
Título:
Enviado por: Luso em Junho 30, 2006, 10:38:49 pm
Citação de: "Leonidas"
O ibérismo tanto tem de internacional, como de falta de visão estratégica. Mas também não estou a falar no europeísmo. Isso é outro assunto.


Como as coisas estão a correr temo bem que sejam muito parecidas. Não é por Bruxelas estar mais longe de Madrid e por não haver nenhuma tradição de conflitos com uma organização nascida ontem que vamos deixar de estar sob o jugo de uma entidade estrangeira, defendida por muitos Vasconcelos...

Já pensei, como o Leonidas, que poderia haver diferenças. Pelo menos a língua não é sériamente ameaçada por Bruxelas.
Já agora creio que o Português de Portugal está mais em risco devido à FINLÂNDIA do que por qualquer outro país!
Título:
Enviado por: Leonidas em Junho 30, 2006, 10:44:14 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Leonidas"
Caro Azraael, existirá iberismo além Pirinéus?
E existira nacionalismo fora do pais? Que, neste caso, e' um "bairro" bastante mais pequeno que a area compreendida entre o lisboa e andorra...


Nacionalismo não sei se existirá. O que sei é que existe muito patriotismo. É isso Azraael, o que eu também critico é o nacionalismo, mas não o patriotismo desde que não dejenere em psicose do tipo: "nós somos os melhores do mundo". Portugal não se esgota em Portugal, tal como não se esgota na Ibéria, e muito menos se esgota na Europa. Eu não sou Europeísta convicto, embora o aceite, mas não como o querem fazer. Sou europeísta na medida em que alguns dos meus valores nasceram "aqui".

Os principais nasceram no médio oriente. Sou europeísta na medida em que o pensamento vale tanto como os outros do resto do mundo e que por aí poassa um pouco na minha vivência. Mas é só isso e nada mais, porque ser Europeu (o tal da europa dos 25) não sei o que é, tal como não sei o que é ser iberista ou espanhol. Português sei o que é.  Outra coisa não sei ser.

Isto do ibérismo é só para se dizer não descaradamente que gostaria de ser espanhol, hoje. É mais ou menos como o ser europeu porque é a Europa que nos sustenta. São os amigos de acasião. :wink:  

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Leonidas em Junho 30, 2006, 10:58:28 pm
Citação de: "Luso"
Citação de: "Leonidas"
O ibérismo tanto tem de internacional, como de falta de visão estratégica. Mas também não estou a falar no europeísmo. Isso é outro assunto.

Como as coisas estão a correr temo bem que sejam muito parecidas. Não é por Bruxelas estar mais longe de Madrid e por não haver nenhuma tradição de conflitos com uma organização nascida ontem que vamos deixar de estar sob o jugo de uma entidade estrangeira, defendida por muitos Vasconcelos...

Já pensei, como o Leonidas, que poderia haver diferenças. Pelo menos a língua não é sériamente ameaçada por Bruxelas.
Já agora creio que o Português de Portugal está mais em risco devido à FINLÂNDIA do que por qualquer outro país!


Luso, eu sei onde quer chegar, mas vejo o iberismo como uma corrente bem mais ameaçadora para os interesses de Portugal do que própriamente a UE. Para mim a Europa deve acentar no respeito total pela soberania do países que a constituiem e não pela imposição de normas que não fazem sentido. A perda de soberania é inevitável, mas não se podem atigir o âmago de cada país, porque essa é sempre sagrada e valerá sempre mais que qulaquer tratado europeu. Bem ditos "nãos" francês e holandês. É União mas tudo em q.b.. Não "sejamos" ingénuos. Basta ver aquilo que se tem passado. Os grandes nunca largam o osso.

Luso não entendi o último parágrafo.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Leonidas em Julho 01, 2006, 01:28:33 am
Para além do que escrevi, posso acrescentar que há muitas pessoas nascidas em Portugal que ao afirmarem-se como europeístas convictos o fazem com vergonha de se chamarem portugueses lá fora.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Julho 01, 2006, 01:35:32 am
Citação de: "Leonidas"
Para além do que escrevi, posso acrescentar que há muitas pessoas nascidas em Portugal que ao afirmarem-se como europeístas convictos o fazem com vergonha de se chamarem portugueses lá fora.

Nao ha porque ter vergonha... nem porque ter orgulho. Foi algo que, para melhor ou para pior, nos foi imposto no momento do nascimento.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Julho 03, 2006, 11:50:23 am
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Leonidas"
Para além do que escrevi, posso acrescentar que há muitas pessoas nascidas em Portugal que ao afirmarem-se como europeístas convictos o fazem com vergonha de se chamarem portugueses lá fora.
Nao ha porque ter vergonha... nem porque ter orgulho. Foi algo que, para melhor ou para pior, nos foi imposto no momento do nascimento.


Eu até sinto orgulho de ter nascido português.  :D
Título:
Enviado por: Leonidas em Julho 05, 2006, 12:19:54 am
Saudações guerreiras

Citação de: "Azraael"
Citação de: "Leonidas"
Para além do que escrevi, posso acrescentar que há muitas pessoas nascidas em Portugal que ao afirmarem-se como europeístas convictos o fazem com vergonha de se chamarem portugueses lá fora.

Nao ha porque ter vergonha... nem porque ter orgulho. Foi algo que, para melhor ou para pior, nos foi imposto no momento do nascimento.


Caro Azraael, sendo-se maior e emancipado cada cabeça sua sentença. As pessoas são livres de serem aquilo que querem. Eu sou a favor da liberdade individual e cada caso é um caso. E não me passa chamar traidor só porque nasceu em Portugal, mas que vive no Japão desde que nasceu, mesmo sendo filho/a de portugueses. O que conta é o sentimento. O Azraael é que sabe aquilo que quer ser e que seja feliz. Só lhe desejo boa sorte na vida.  :G-Ok:

Há muita gente revoltada, altamente competente, mas que vão para fora e lá se mantêm, porque não se safam cá por causa do sistema e isso é altamente desmotivador, num país que feito por pedreiros e para pedreiros. Enormes injustiças que se cometem por causa da corrupção e que leva ao descrédito e outras tantas outras situações que podem levar uma pessoa a mudar de ideias. Tudo isto é válido para aceitar que as pessoas mudem de ideias. Os emigrantes, não vamos mais longe. Podemos censurá-los por não gostarem de Portugal? Claro que não. Paradoxalmente o sentimento até é bem diferente no geral.

O que também há, são muitos FDP, os que só querem: venha a nós. Muitos em que o que interessa é tudo, menos atrapalharem os seus objetivos a qualquer preço. É para esses que me dirijo especialmente. Para esses PQP e mais PQP. Foi por isso que também fiz referências antes ao cinismo.
 
Aquilo que eu critico é que em nome desse tal (fantástico - de fantasioso - e romântico) europeísmo e/ou discretamente (da aberração e traição) do iberismo, se tomem atitudes altamente comprometedoras para Portugal dentro ou fora de fronteiras. Essa gente nem respeito têm pelos que lhes pagam um salário em Portugal ou de Portugal. Ao menos isso. Ao menos profissionalismo, já não peço mais. Sempre será um pouco mais de seriedade que lhe dará alguma dignidade como pessoa. Só assim é que lhe perdoo-o, mas mesmo assim não sei se chegará.

Mas coisa muito mais grave é esta:
Chegarmos ao ponto de termos um ministro a dizer que queria ser espanhol e que ainda não foi demitido, detido para interrogatório e posto de quarentena. Nem sequer pelo Presidente da Republica!!! Nem sequer da boca do PR se ouviu um zum zum!!!! Conclusão: continuamos todos impávidos e serenos, porque nada aconteceu neste país de “brandos costumes”. Estamos só a falar de uma pessoa altamente bem colocada e que está disposto a vender Portugal pelos seus interesses. Infelizmente não é o único.  É gente deste calibre que também falo.

Conheço determinadas pessoas que já estão a trabalhar em Espanha há vários anos. Dizem que são portugueses e isso não constitui problema nenhum. Curiosamente fiquei a saber que, de uma maneira geral, todos se perguntavam porque razão Portugal não se unia a Espanha!!! Curiosamente, fiz-lhes a pergunta ao contrário: Se fossem espanhóis gostariam de serem portugueses. A resposta foi o silêncio. O que quererá este silêncio dizer? Eu não sei. Pena foi não ter tido tempo para mais nada, dado já antes termos falado na questão de Olivença.

Caro Azraael, eu não escrevi o que escrevi visando atingir alguém em particular. Por acaso fiquei bastante curioso, por ter respondido. Porque o fez?

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Julho 05, 2006, 04:48:33 pm
Citação de: "Leonidas"
O que também há, são muitos FDP, os que só querem: venha a nós. Muitos em que o que interessa é tudo, menos atrapalharem os seus objetivos a qualquer preço. É para esses que me dirijo especialmente.
Porque e' que alguem haveria de estar interessado em atrapalhar os seus proprios objectivos ou interesses?
 
Citação de: "Leonidas"
Conclusão: continuamos todos impávidos e serenos, porque nada aconteceu neste país de “brandos costumes”.
Como diria Jose Gil, em Portugal nada acontece.

Citação de: "Leonidas"
Curiosamente fiquei a saber que, de uma maneira geral, todos se perguntavam porque razão Portugal não se unia a Espanha!!!
Se fosse vantajoso para nos, porque nao? Apesar que vejo muito mais vantagens numa federacao europeia do que numa iberica..

Citação de: "Leonidas"
Caro Azraael, eu não escrevi o que escrevi visando atingir alguém em particular. Por acaso fiquei bastante curioso, por ter respondido. Porque o fez?

Foi um comentario que me fez um bocado de confusao... como disse em resposta, para mim nao faz sentido ter orgulho ou vergonha de algo que nao foi escolhido por nos proprios mas sim que nos foi imposto por circunstancias sob as quai s nao tivemos qualquer tipo de controle. Foi quase como se alguem dissesse, o ceu e' verde!
Título:
Enviado por: papatango em Julho 05, 2006, 05:09:11 pm
Citação de: "Azraaell"
Porque e' que alguem haveria de estar interessado em atrapalhar os seus proprios objectivos ou interesses?
Porque é suposto que aqueles que governam uma nação, em nome do povo, defendam não os seus interesses, mas sim o interesse da uma comunidade.

O facto de haver quem não cumpre com as suas obrigações, não torna aceitável o não cumprimento dessas mesmas obrigações.
O facto de um crime ser cometido muitas vezes, não o legaliza.
Citação de: "Azraael"
Se fosse vantajoso para nos, porque nao? Apesar que vejo muito mais vantagens numa federacao europeia do que numa iberica..
Vê você, viu Napoleão e viu Hitler.
Basta ler alguns dos discursos de Hitler em que fala nos destinos da Europa, para entender de onde vem o frenesim federal-europeísta.

No entanto, reconheço que o Azraael está muito bem acompanhado nas suas opções politicas.
Só acho que se enganou no fórum, mas enfim...

Citar
Foi um comentario que me fez um bocado de confusao... como disse em resposta, para mim nao faz sentido ter orgulho ou vergonha de algo que nao foi escolhido por nos proprios mas sim que nos foi imposto por circunstancias sob as quai s nao tivemos qualquer tipo de controle.

Ao contrário do que diz o Alberto João Jardim, não é português quem quer, é português quem pode!
Mas há uma coisa que aqueles que não gostam de ser portugueses podem fazer!
Ir-se embora do país de que não gostam.
Todos os dias milhares de Africanos saem dos seus países para tentar uma vida melhor.
Aqueles que estão em Portugal, se acham que estão assim tão mal, então devem ter a honestidade suficiente para agir.
Sair do país, e procurar um país melhor, de que se possam orgulhar.

Se não o fazem, só podemos ter duas interpretações:
1 - Ou falta-lhes a coragem, porque preferem o que têm, à insegurança do que não sabem se podem atingir.
2 - Falam de barriga cheia, e criticam porque não têm mais o que fazer.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Luso em Julho 05, 2006, 05:12:33 pm
Asraael, se é para si indiferente o sítio onde nasceu ou não, e também se é para si igualmente irrelevante uma união ibérica ou europeia, que diabo faz aqui neste fórum?
Título:
Enviado por: Azraael em Julho 05, 2006, 05:30:01 pm
Citação de: "papatango"
Basta ler alguns dos discursos de Hitler em que fala nos destinos da Europa, para entender de onde vem o frenesim federal-europeísta.
Nao tou a ver o que tem uma coisa a ver com a outra... mas tambem nao acho que todos os que nao concordam comigo sao nazis (ou castelhanos!)...

Citação de: "papatango"
Ao contrário do que diz o Alberto João Jardim, não é português quem quer, é português quem pode!
E' portugues quem tem um destes:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.sef.pt%2Finformacao%2Frevistas%2Fjan_01%2Fimagens%2Fpassaport_pag12_13.jpg&hash=7654235f82ef96eb22690bdbb54c8111)

Citação de: "papatango"
Todos os dias milhares de Africanos saem dos seus países para tentar uma vida melhor.
A que proposito e' que a imigracao africana veio a baila?

Citação de: "Luso"
Azraael, se é para si indiferente o sítio onde nasceu ou não, e também se é para si igualmente irrelevante uma união ibérica ou europeia, que diabo faz aqui neste fórum?
Nunca disse que uma uniao iberica ou europeia seria irrelevante... por sinal ate acho que seria um enorme passo em frente (mais no caso europeu do que no caso iberico).
Quanto ao que faco aqui, e' simples, faco o mesmo que todos os restantes foristas... discuto e troco ideias.
Título:
Enviado por: papatango em Julho 05, 2006, 06:24:44 pm
Citação de: "Azraael"
Nao tou a ver o que tem uma coisa a ver com a outra... mas tambem nao acho que todos os que nao concordam comigo sao nazis (ou castelhanos!)...

Não me surpreende que você não consiga entender isso.
Provavelmente exige a utilização de alguma parte especial do cérebro  :roll:

As tentativas de reconstruir o império romano existem desde que esse império caiu.
Aconteceu com Carlos Magno na idade média, mas falhou.
A Coroa dos Habsburgos, (Os nossos conhecidos Filipes) também o tentou, mas como não conseguiu derrotar a França, nem a Inglaterra falhou.
Mais tarde, é Napoleão que o tenta fazer, sob o chapeu das ideias da revolução francesa, que estiveram infelizmente na origem do periodo do "Terror" em que milhares de pessoas foram assassinadas na democratica e europeia guilhotina.
Mais tarde, é Hitler que o tenta fazer. Basta olhar para a propaganda das SS nazis para verificar que se trata de um organismo que tenta mobilizar os seus apaniguados, com base no ideario da defesa do ocidente e da Europa contra o bolchevismo.

Poster sobre o Destino Europeu da Europa:
http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/posters/eagle.jpg
Um dos vários cartazes das SS na França por exemplo mostra os soldados das SS a marchar com a legenda:
"Avec tes camarades européens sou le signe SS TU VAINCRAS"

Grande parte da propaganda Nazi mostra claramente a tentativa de identificar o nazismo com a Europa Unida(por alguma razão será)

O último discurso de Hitler às tropas antes do ataque russo de 16 de Abril de 1945 também faz o mesmo tipo de alusão sobre as virtudes da Europa na sua luta pela sobrevivência contra o bolchevismo.

Você não vê, porque é cego, ou então, porque não lhe é conveniente.

O projecto europeu, REPITO, já foi tentado por Hitler e por Napoleão (entre outros).
Curiosamente, é o famoso eixo Franco-Alemão que é considerado o motor da União Europeia.
Nunca pensou nisso Azraael ?

Se você não entende, só lhe posso recomendar um pouco de estudo, um pouco de leitura, e um pouco de humildade, antes de começar a despejar disparates e irrelevâncias.

Você já foi avisado sobre o comportamento de TROLL que já assumiu noutras alturas.
Ser do contra e produzir interminaveis comentarios criançolas que não acrescentam nada a qualquer discussão além de comentários inuteis como o do passaporte, não adiantam de nada.

Utilize este espaço para discutir, para apresentar porpostas sobre temas militares (de preferencia) e para nos explicar as razões e as ideias que as suportam.

Caso contrário, há muitos forums na Internet para miudos, onde os seus contributos serão bastante apreciados !

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Julho 05, 2006, 07:55:31 pm
Citação de: "papatango"
As tentativas de reconstruir o império romano existem desde que esse império caiu.
Aconteceu com Carlos Magno na idade média, mas falhou.
A Coroa dos Habsburgos, (Os nossos conhecidos Filipes) também o tentou, mas como não conseguiu derrotar a França, nem a Inglaterra falhou.
Mais tarde, é Napoleão que o tenta fazer, sob o chapeu das ideias da revolução francesa, que estiveram infelizmente na origem do periodo do "Terror" em que milhares de pessoas foram assassinadas na democratica e europeia guilhotina.
Sim... os projectos de unificacao europeia nao sao nada de novo... e? Isso implica que eu nao possa considerar uma unificacao europeia como sendo algo positivo? Como ja alguem disse, a uniao faz a forca... O que tera mais forca, 25 vozes discordantes ou 1 so voz? O que tera mais poder (voltando a questao militar) 25 exercitos a desconfiarem uns dos outros ou 1 so exercito unido? O que tera mais peso internacionalmente, 25 paises de tamanhos e orientacoes diferentes ou 1 pais com 460 milhoes de pessoas a falarem a uma so voz, a compartilharem um destino?

Citação de: "papatango"
O último discurso de Hitler às tropas antes do ataque russo de 16 de Abril de 1945 também faz o mesmo tipo de alusão sobre as virtudes da Europa na sua luta pela sobrevivência contra o bolchevismo.

Você não vê, porque é cego, ou então, porque não lhe é conveniente.
O facto de hitler e outros terem tentado fazer o mesmo (a forca) inviabiliza todas as tentativas posteriores e democraticas como nazis(ou napoleonicas)? Nao me parece... mas se calhar (como referiu) falta-me o uso de alguma parte "especial" do cerebro necessaria para compreender tais coisas.

Citação de: "papatango"
Curiosamente, é o famoso eixo Franco-Alemão que é considerado o motor da União Europeia.
Sao paises centrais. Ficaria muito surpreendido se fosse um pais periferico como Portugal a ser o motor da Europa (ou de qq outra coisa).

Citação de: "papatango"
Você já foi avisado sobre o comportamento de TROLL que já assumiu noutras alturas.
Discordar com o "papatango" e' ser troll? Ou ter opinioes diferentes das da maioria dos users do forum? Pensava que a funcao de um forum seria mesmo a de possibilitar a troca de ideias entre pessoas de opinioes/posicoes diversas...

Citação de: "papatango"
Ser do contra e produzir interminaveis comentarios criançolas que não acrescentam nada a qualquer discussão além de comentários inuteis como o do passaporte, não adiantam de nada.
Nao e' um facto que so quem tem (ou pode legalmente ter) passaporte e' que e' portugues? Logo (e voltando ao argumento que levou a essa imagem) nao e' uma questao de querer, como diria o AJJ, mas sim de poder como bem referiu...
Título:
Enviado por: Luso em Julho 05, 2006, 09:58:38 pm
Ser troll (ou parvo) aqui no Fórum, é apresentar-se com sobranceria e negar a razão de ser deste espaço de debate. E você esforça-se nisso, caramba!
E da minha parte não lhe digo mais nada a este respeito.
Título:
Enviado por: papatango em Julho 06, 2006, 12:57:12 am
Citar
Sim... os projectos de unificacao europeia nao sao nada de novo... e? Isso implica que eu nao possa considerar uma unificacao europeia como sendo algo positivo?

Você pode considerar o que quer que seja.
Até que deve ser feita a unificação da Europa com a Patolandia. O que eu lhe digo,é que todas as tentativas de unificação europeia resultaram em morte, assassínio e destruição.

Sempre foi assim. O problema, é que a ideia é má na origem.

Citar
O que tera mais peso internacionalmente, 25 paises de tamanhos e orientacoes diferentes ou 1 pais com 460 milhoes de pessoas a falarem a uma so voz, a compartilharem um destino?
Pessoas diferentes, povos diferentes e culturas diferentes, não podem falar a uma só voz. A única forma de falarem a uma só voz, é matando as vozes dissonantes.
Foi o que Hitler fez e o que fazem as ditaduras, quando se começa a provar que os seus projectos grandiosos resultaram em fracasso.
O resultado, é o de sempre: Domínio de uma etnia sobre as outras (à força). A Europa dos Romanos era dominada por Roma (naturalmente), a de Napoleão era dominada pelos franceses e a de Hitler pelos alemães.

Citar
Citar
Curiosamente, é o famoso eixo Franco-Alemão que é considerado o motor da União Europeia.

São países centrais. Ficaria muito surpreendido se fosse um pais periférico como Portugal a ser o motor da Europa (ou de qq outra coisa).
Por acaso, o engraçado é que até foi.
Estude a História, e verificará que o que transformou a Europa no continente dominante em todo o planeta, foram exactamente os povos periféricos.
Foram os portugueses (imagine lá o Azraael a falta de educação dos portugas) que começaram, posteriormente foram os castelhanos e os ingleses. Todos estes povos são periféricos.
À Europa, os povos ditos “centrais” só trouxeram morte, fome, guerra, miséria e desgraça com as suas manias das grandes Uniões Europeias. Os povos periféricos, transformaram a cultura Europeia na norma que rege o mundo.
Roma fica numa península no sul da Europa, a Inglaterra é uma Ilha, Portugal e Castela estavam numa península no sudoeste europeu, a Grécia fica na ponta sul dos balcãs.

A Europa foi feita pelos periféricos Azraael, não pelos países centrais.

Citar
Discordar com o "papatango" e' ser troll? Ou ter opinioes diferentes das da maioria dos users do forum? Pensava que a funcao de um forum seria mesmo a de possibilitar a troca de ideias entre pessoas de opinioes/posicoes diversas...

Discordar do papatango, é até muito saudável, e eu sempre tento “picar” as pessoas (às vezes demais, admito) porque é a forma de encontrar os melhores argumentos vindos das pessoas que têm opiniões diferentes.

O seu problema é outro. Você tem todo o direito de estar contra ou de não ser “mainstream” num fórum sobre temas militares, o que eu lhe peço é que apresente uma argumentação com um mínimo de solidez e não com simples palavras vãs, e um continuo comentário a pequenos trechos do raciocínio escrito, que se limitam a criticar (fora do contexto), produzindo comentários sem o mínimo de nexo, porque não têm um fio condutor lógico.

Você Azraael, demonstra escrever não porque tem um ponto de vista, mas sim e apenas para dizer e afirmar que é do contra, sem explicar porquê, apresentando argumentos tontos como o do passaporte...

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Julho 06, 2006, 03:02:20 am
Citação de: "papatango"
Sempre foi assim. O problema, é que a ideia é má na origem.
O famoso "Velho do Restelo" tambem diria que os portugueses nunca se tinham feito ao mar que sempre tinha sido assim e que a ideia era ma na origem...

Citação de: "papatango"
Pessoas diferentes, povos diferentes e culturas diferentes, não podem falar a uma só voz. A única forma de falarem a uma só voz, é matando as vozes dissonantes.
Ou chegando a acordo acerca do que e' benefico para  a maioria. E" essa a beleza da democracia... E" obvio que qualquer "cooperacao" que passe pela destruicao de tudo o que nao e' "mainstream" esta condenada ao fracasso. Ao longo do tempo vao-se criando cisoes internas suficientes para fazer todo o "edificio" implodir. E' por isto que as ditaduras tao condenadas a partida e a ideia da democracia sobreviveu a tudo o que se lhe tentou sobrepor.

Citação de: "papatango"
Foi o que Hitler fez e o que fazem as ditaduras, quando se começa a provar que os seus projectos grandiosos resultaram em fracasso.
O resultado, é o de sempre: Domínio de uma etnia sobre as outras (à força). A Europa dos Romanos era dominada por Roma (naturalmente), a de Napoleão era dominada pelos franceses e a de Hitler pelos alemães.
Um organizacao criada com base na espada so pode ser mantida com base na mesma, uma organizacao baseada no entendimento mutuo nao tem porque necessitar de se manter pela forca. Se reparar, a historia da humanidade e' a historia de uma crescente cooperacao entre as diferentes faccoes que a constitutem. Na pre-historia a cooperacao resumia-se ao interior das tribos familiares, na grecia as cidades estado, ate recentemente ao interior de cada pais (passando tambem por tentar subjugar paises terceiros pela forca) e actualmente comeca-se a assistir, por todo o mundo, a uma crescente cooperacao entre paises baseada no bem comum, com acordos politicos, economicos, militares, comerciais, etc... E' esta tendencia para a organizacao e cooperacao que nos separa dos restantes animais. E' a nossa capacidade de (tendencialmente) nao deixarmos que diferencas superficiais se sobreponham ao que e' comum entre toda a humanidade. E' a nossa capacidade de irmos gradualmente alargando o nosso "cla" ate (eventualmente) abranger toda a humanidade que nos distingue, e que e' responsavel pelo nosso sucesso enquanto especie. Talvez ainda nao tenhamos chegado ao ponto (para mim ideal) de julgarmos as pessoas apenas pelos seus actos e nao pela origem, raca, lingua, etc... mas nao tenho duvidas que e' para la que caminhamos. A declaracao Universal dos direitos humanos e organizacoes supra-nacionais sao um bom passo nesse sentido. O que nos une e' sempre mais do que o que no separa.

Citação de: "papatango"
Por acaso, o engraçado é que até foi.
Estude a História, e verificará que o que transformou a Europa no continente dominante em todo o planeta, foram exactamente os povos periféricos.
Foram os portugueses (imagine lá o Azraael a falta de educação dos portugas) que começaram, posteriormente foram os castelhanos e os ingleses. Todos estes povos são periféricos.
O que os povos perifericos fizeram (e continuam a fazer) foi importar e seguir as modas e correntes culturais que iam sendo criadas pelos centrais. Foi Portugal, Espanha, etc... que exportaram a cultura europeia porque eram eles os mercadores, os que serviam de entreposto entre a Europa e o Mundo, mas nunca foram eles (excepto talvez no caso grego) que criaram essa cultura. Nao nos esquecamos tambem que a hegemonia que actualmente se vive em torno da cultura Europeia se deve em grande parte aos arabes que impediram que grande parte do conhecimento grego se perdesse na longa noite da idade media. Um outro indicio neste sentido e' o facto de os perifericos nunca se conseguirem impor durante muito tempo... baseiam o seu sucesso durante determinado periodo temporal em determinado aspecto (organizacao militar superior no caso romano, conhecimentos maritimos superiores no caso portugues, ex) e quando esse aspecto deixa de funcionar (quando alguem tem um exercito cuja estrategia nao somos capazes de superar, quando alguem nos rouba os mapas,etc..) nao sao capazes de criar nada de novo. Agora compara isto com o caso (por ex) alemao que apesar de ser derrotada em ambas as guerras mundias sempre se conseguiu recompor em poucas decadas.

Citação de: "papatango"
A Europa foi feita pelos periféricos Azraael, não pelos países centrais.
Eu diria que a cultura da Europa foi difundida pelos perifericos...
Título:
Enviado por: papatango em Julho 10, 2006, 10:19:35 pm
Eu escrevi uma resposta a este texto na semana passada, mas depois da publicação houve um problema e perdeu-se.

A questão, tem a ver com a retirada de ideias do contexto geral, para depois as comentar da forma que der mais jeito, mais ou menos como numa conversa de bar ou de café, em que se esgrime mais com a forma de dizer as coisas que com os argumentos apresentados.

= = = =

Você Azraael, parte do principio de que o Homem deve abandonar as suas origens animais e tentar agir de forma racional e essa parece ser (corrijam-me se me engano) a linha mestra do seu “raciocinio”.

O seu problema Azraael, é que todas, REPITO TODAS as ditaduras partem do mesmo principio revolucionario, que se exprime e se demonstra na tentativa de todos eles em criar o Homem novo.

Por isso, quer o comunismo, quer o fascismo ou o nazismo são ideologias em grande medida parecidas. Eles consideram que devemos abandonar a nossa origem animal e devemos por isso adoptar um comportamento decorrente da análise fria e racional das coisas, enterrando completamente o passado e construindo a História a partir do zero.

E aí, evidentemente, todos aqueles que insistem teimosamente em manter e respeitar as tradições e todo o passado porque sem ele não somos nada, são vistos como elementos perniciosos.
Os velhos do Restelo como você diz.

A História serve para a analisarmos, e para tentarmos evitar cometer os horríveis erros que a humanidade produziu no passado.

O que o Azraael nos vem dizer, é mais uma vez a mesma coisa.

Vamos construir o Homem Novo e à casa desse Homem Novo chamemos-lhe agora União Europeia.

O que eu lhe digo, é que por mim, creio que devemos olhar para o passado para evitar os mesmos erros. Eu recuso-me a fechar os olhos e a esquecer o passado, porque acredito piamente, que esse é o caminho certo para a catástrofe.
Mais uma.

Relativamente ao iberismo, fico pelas palavras de Frei Heitor Pinto:

«El-rei Filipe bem poderá meter-me em Castela, mas Castela em mim é impossível»

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Julho 10, 2006, 10:40:05 pm
Citação de: "papatango"
Você Azraael, parte do principio de que o Homem deve abandonar as suas origens animais e tentar agir de forma racional e essa parece ser (corrijam-me se me engano) a linha mestra do seu “raciocinio”.
Eu diria que a linha mestra do meu raciocinio consiste, em tracos largos, numa evolucao progressiva do ser humano, e, consequentemente, uma tendencia para ultrapassar as condicionantes biologicas que, apesar de terem feito sentido nos tempos da savana, a meu ver, ja deixaram de o fazer a muito.

Citação de: "papatango"
O seu problema Azraael, é que todas, REPITO TODAS as ditaduras partem do mesmo principio revolucionario, que se exprime e se demonstra na tentativa de todos eles em criar o Homem novo.
A ultima coisa que alguma vez que vira a propor sera uma revolucao...  o que eu defendo e' uma evolucao gradual contiua.

Citação de: "papatango"
Por isso, quer o comunismo, quer o fascismo ou o nazismo são ideologias em grande medida parecidas. Eles consideram que devemos abandonar a nossa origem animal e devemos por isso adoptar um comportamento decorrente da análise fria e racional das coisas, enterrando completamente o passado e construindo a História a partir do zero.
Concordo. Mas acho que nunca me viu a dizer que devemos esquecer completamente o passado. Provavelmente ate ja me tera visto a defender que devmos aprender com ele e tentar evitar os mesmos erros.

Citação de: "papatango"
E aí, evidentemente, todos aqueles que insistem teimosamente em manter e respeitar as tradições e todo o passado porque sem ele não somos nada, são vistos como elementos perniciosos.
Os velhos do Restelo como você diz.
Nem todas as tradicoes devem ser mantidas (veja-se a escravatura, por ex).

Citação de: "papatango"
A História serve para a analisarmos, e para tentarmos evitar cometer os horríveis erros que a humanidade produziu no passado.
Mais uma vez, concordo. Talvez por isso nunca me vera a defender uma ditadura.

Citação de: "papatango"
Vamos construir o Homem Novo e à casa desse Homem Novo chamemos-lhe agora União Europeia.
Nao iria tao longe. Talvez dissesse... construamos uma casa melhor e pode ser que dai resulte um homem melhor.

Citação de: "papatango"
O que eu lhe digo, é que por mim, creio que devemos olhar para o passado para evitar os mesmos erros. Eu recuso-me a fechar os olhos e a esquecer o passado, porque acredito piamente, que esse é o caminho certo para a catástrofe.
Mais uma.
Sem duvida. Por isso mesmo proponho que as coisas sejam feitas gradualmente, de forma democratica e cultivando consensos entre todos os envolvidos. A ultima coisa que eu quero e' cometer os mesmos erros do passado impondo o que quer que seja a forca. Apenas me parece que e' tempo de ultrapassar as divergencias do passado e procurar encontrar sinergias beneficas para todos, em linha, alias, com o que sempre foi sendo feito ao longo da historia.
Título:
Enviado por: Marauder em Julho 11, 2006, 07:52:35 am
...esse sonho...

   A federação europeia não avança porque...provavelmente provocará o fim da UE...ou pelo menos a saída de uma parte considerável. Não estou a ver que país é que estaria disponivel para aceitar esse ultimo passo...

E espero que Portugal se junte ao lote dos que não aceitem o federalismo...uma coisa é uma união em prol do enriquecimento económico colectivo, outra coisa é o desaparecimento dos estados em prol de uma construção artificial..

Como o Papatango já referiu...já foi tentado no passado, e o passado já mostrou o resultado...

A criação de um "império europeu" estaria marcado pelo seu anunciado fim...não é por acaso que Espanha está com problemas, a Belgica também, e a Jugoslávia já não existe.

Embora não concorde com todas as afirmações do Papatango (ui...estados periféricos moldaram a europa...essa é forçada ó PT... :wink: o que não é assim tão mal  :lol:
Título:
Enviado por: Doctor Z em Julho 12, 2006, 12:54:19 pm
Li as mensagens todas e vou dar a minha opinião.

A UE, se um dia for federal, só virá a beneficiar as economias mais fortes
ou os mais ricos (França, Alemanha, Inglaterra). Os mais fracos e os mais
pobre, com o tempo, irão desaparecer (Portugal, Grécia, Chipre, Polónia, ...) devido ao pouco peso em termos populacional, bem como
em termos territoriais (nesse aspecto, já não é tão verdade para a Polónia), importância no mundo, etc ...

Apenas para dar um exemplo : sabendo que a maior parte da península
ibérica é espanhola, já hoje, quando muita gente se refera a tal península,
falam simplesmente de Espanha ... Para eles, Portugal parece-lhes tão
insignificante que nem vale a pena falar dele ... Já verifiquei isso ao dar
as previsões meteorológicas em França ...

Alguma gente por esse mundo fora estabelece isto :
Península ibérica = Espanha. Se a gente lhes fala de Portugal, alguns nem
conhecem outros pensam que é apenas uma provincia espanhola e poucos
dizem que é o nosso querido rectangúlo a beira mar plantado ...

Simplesmente para dizer que já actualmente, para sermos reconhecidos já
é complicado, se no futuro a UE for federal, então 'xau Lola, adeus Portugal ...
Estou totalmente contra essa ideia de federalismo e ainda mais de iberismo.

Espero que a situação actual se vai manter, para mim, a UE é apenas uma
associação económica e social de países e não uma união
política e territorial ...

Sendo assim, podemos fazer concorrência aos americanos ...
Título:
Enviado por: Menacho em Setembro 23, 2006, 10:48:47 pm
El 28% de los portugueses, a favor de unirse con España

Citar
Más de uno de cada cuatro portugueses desearía formar un único país con España.

Así se desprende de una encuesta publicada por el semanario luso Sol, y recogida en por el diario El País.

La gran mayoría piensa que el crecimiento económico de Portugal crecería con la uniónA dos días de la visita a España de Aníbal Cavaco Silva, el presidente de Portugal, la sorprendente encuesta arroja, eso sí, que una abrumadora mayoría de portugueses (el 70%) no estaría dispuesto "a formar un solo país con España".

La unión de la península Ibérica tendría un clara ventaja para el 97% de los encuestados: mayor crecimiento económico para Portugal.

Respecto al trato de los españoles con sus nuevos compatriotas en el caso de que ambos países se unieran, dos de cada tres portugueses creen que serían tratados con los mismos derechos.

Y la capital, ¿dónde estaría?

Más división existe entre los encuestados a la hora de fijar la nueva capital: un 42% de los favorables a la unión la sitúan en Madrid, mientras que el 41% prefieren Lisboa.

Esta hipotética unión política de España y Portugal planteada en la encuesta sería la segunda de la historia. Ambas naciones compartieron rey durante 60 años, entre 1580 y 1640.

El estudio, elaborado por Intercampus, se practicó sobre una muestra de 1.000 personas a principios de septiembre.
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 23, 2006, 11:01:26 pm
Lá vêem outra vez com a porra da sondagem.
Ganhem coragem e venham lá de uma vez por todas, caramba.
Melgas...
Título:
Enviado por: Coby em Setembro 26, 2006, 01:24:06 am
Espero que no se produzca nunca la reunificación. Nos costaría mucho dinero a los españoles.
Título:
Enviado por: papatango em Setembro 26, 2006, 02:06:14 am
Acho que custaria mais aos Catalães. O resto não contribuiría nada...  :twisted:

Mas como já disse, se pagarem mesmo bem, até eu começo a orar voltado para Meca.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 26, 2006, 11:01:19 am
Citação de: "papatango"
Acho que custaria mais aos Catalães. O resto não contribuiría nada...  :rir:  Às vezes consegues fazer-me rir como ninguém! És excessivo muitas vezes, mas também consegues dizer umas verdades (ou umas mentiras) que me deixam simplesmente embasbacado!  :wink:
Título:
Enviado por: garrulo em Setembro 26, 2006, 11:07:58 am
Pues es una afirmacion erronea, como casi todas las de papatango cuando se refieren a España
La cominidad autonoma deMadrid es la que mas aporta al pais de forma absoluta y relativa pese a que cataluña tiene el 18,8% de nuestro PIB Y Madrid ,solo el 17.
Título:
Enviado por: Nadie em Setembro 26, 2006, 02:23:32 pm
Portugal y España estrechan relaciones con la vista puesta en la economía

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Cavaco llegó con cuatro ministros, almorzó con el Rey y, por la tarde, se reunió con Zapatero

Madrid- El presidente portugués, Anibal Cavaco Silva, eligió España para efectuar su primera visita de Estado desde que tomó posesión de su cargo el pasado mes de marzo. El mandatario luso llegó acompañado por su esposa y fue recibido en el Pabellón de Estado del aeropuerto madrileño de Barajas por el ministro de Asuntos Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, y el jefe de la Casa del Rey, Alberto Aza. Más tarde se encontró con los Reyes y, por la tarde, mantuvo una reunión con el presidente Zapatero.
   Fuentes diplomáticas señalaron a LA RAZÓN que el viaje del presidente responde a una invitación personal del Príncipe Felipe. Portugal es, según las mismas fuentes, un socio estratégico de España con el que no quedan asuntos pendientes. «Está todo firmado, y esta decisión de Cavaco Silva de hacer de España su primer viaje especial se une al gesto del primer ministro Sócrates, que también vino a España en su primera salida».
   Portugal ha dado su apoyo a España en asuntos como inmigración o, recientemente, en el control de los incendios en Galicia. La cumbre bilateral entre los dos países, que se celebrará en el último trimestre de este año, será una continuidad de la anterior en el deseo de ir más allá de los temas tradicionales, como la puesta en marcha de los trenes de alta velocidad o las cuencas hidrográficas de los ríos compartidos por ambos estados.
   Avanzar en cooperación
   En cualquier caso, los dos países intentarán avanzar en otros asuntos como la cooperación internacional, el medio ambiente y la cultura. Las fuentes de Exteriores destacaron, asimismo, «la importancia de la cooperación transfronteriza». Cavaco Silva desea resaltar la importancia de las relaciones bilaterales entre España y Portugal. Por este motivo, le acompañan cuatro ministros: los de Exteriores, Economía, Ciencia y Medio Ambiente. El líder del Gobierno portugués quiere aprovechar además la magnífica relación que tiene con el Rey Juan Carlos para «vender» a las empresas portuguesas en España.
   Cavaco Silva, que llegó junto a su esposa, estuvo a mediodía con Los Reyes en el Palacio de El Pardo. Don Juan Carlos y Doña Sofía saludaron al dirigente portugués a pie del Rolls Royce de Patrimonio Nacional que lo trasladó desde el aeropuerto de Barajas hasta el Palacio del Pardo, donde se alojará durante su estancia en Madrid. Después se dirigieron al Palacio de la Zarzuela para almorzar con la Familia Real.
   Por la tarde, Cavaco se reunió con el presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, y posteriormente ofreció una recepción a la comunidad portuguesa en la Embajada de su país en Madrid. En su agenda figuraba también una reunión con el líder del Partido Popular, Mariano Rajoy, así como con varias personalidades del mundo político y empresarial.
   El presidente portugués cerrará su viaje con una visita al Principado de Asturias. Durante su estancia en el Principado, el presidente luso estará acompañado por los príncipes de Asturias, Don Felipe y Doña Letizia, que ayer anunciaron la llegada de su segundo hijo para la primavera de 2007.
   La visita del jefe del Estado luso coincide con la publicación de los sorprendentes resultados de una encuesta sobre el iberismo -teoría que propugna la unión de España y Portugal en un solo Estado-. Según el muestreo del semanario luso Sol, el 27% de los portugueses se muestra partidario de que su país se integre en el otrora temido vecino. Además, el 95 por ciento de la ciudadanía cree que su situación económica sería «mucho mejor» en una hipotética Portugal unida a España.
Título:
Enviado por: Lancero em Setembro 26, 2006, 02:29:26 pm
Não percebi a razão do sublinhado a vermelho... acha que ainda não tínhamos reparado nisso? Mas olhe, nós lá teremos de viver com 28% de portugueses a querer a Ibéria. E você com os 69% de espanhóis a querer o mesmo.
Quer mandar 'bocas' ou indirectas sobre o tema? Não use este tópico, há um para o efeito - http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... c&start=60 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4465&postdays=0&postorder=asc&start=60)
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Setembro 26, 2006, 04:45:39 pm
A bandeira de Cabo-Verde, é a mais bonita e original da «Lusofonia».
A da república portuguesa, no imaginário maçónico, era a da União Ibérica. Perguntem lá a quem sabe ...
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 26, 2006, 05:56:20 pm
Concordo totalmente, CE Borges. Mas gostava que dissertásse mais sobre a questão maçónica.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Setembro 27, 2006, 10:59:51 am
Talvez possa responder assim :
http://jacarandas.blogspot.com/2005/02/ ... istia.html (http://jacarandas.blogspot.com/2005/02/pscoa-da-eucaristia.html)
Título:
Enviado por: Leonidas em Setembro 28, 2006, 12:41:07 am
Saudações guerreiras

Sei que em Portugal ouve uma reunião, um jantar, enfim, já não me lembro muito bem. Só sei que ouve um encontro entre o clero católico e uma plateia de maçónicos, para discutir a quilo que está escrito no blog apresentado.  

Não sei quando foi. Julgo não ter sido há muito tempo. Para aí á uns 2 anos, no máximo, a julgar pelas datas no blog. Nesse encontro todos os maçónicos presentes foram confrontados com a nega da Igreja em relação àquilo que acha que está errado. Não me lembro dos pormenores ditos e nunca consegui obter objetivamente o fundamento por tais discordias até agora.

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A Maçonaria sempre afirmou, e continua a afirmar, a prioridade absoluta da razão natural como fundamento da verdade, da moralidade e da própria crença em Deus. A Maçonaria não é um ateísmo, pois admite um “deus da razão”. Exclui qualquer revelação sobrenatural, fonte de verdades superiores ao homem, porque têm a sua fonte em Deus, não aceitando a objectividade da verdade que a revelação nos comunica, caindo na relatividade da verdade a que cada razão individual pode chegar, fundamentando aí o seu conceito de tolerância. A Igreja também aceita a tolerância, mas em relação às pessoas e não em relação à objectividade da verdade


Excelente.
Obrigado pelo link C. E. Borges.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Setembro 30, 2006, 12:36:01 am
Desculpem-me o "copy-paste".
Prometo que será o primeiro e o último.
Mas achei que valia a pena.
É assim :

EM QUE CONSISTE EXACTAMENTE O PERIGO ESPANHOL
(Henrique Barrilaro Ruas)

Quando dois impérios se conjugam, e o menos forte se submete ao mais forte, os terceiros têm tudo a perder
...o “perigo espanhol” é hoje, numa Europa outra vez egoísta e carolíngia, que se confunda Portugal com o (aliás, nobilíssimo) Euzkadi.
O “perigo espanhol” é doença quase endémica entre portugueses. A bem dizer, só recentemente, com o fenómeno um tanto snob do anti-nacionalismo, é que se tem perdido essa antiga sensação. Pessoalmente, com sangue materno de origem espanhola (mas andaluz – de ascendência genovesa – e basco), com uma educação de patriotismo quase romântico, com muita acentuada atenção aos factos históricos mais simbólicos, devo confessar que sempre senti esse perigo e a vontade de o enfrentar. Mas nunca deixei de ter simpatia e admiração pela Espanha, e sempre tenho procurado levar os meus amigos mais exaltadamente desconfiados e hostis a aceitarem que os Espanhóis não são um perigo por odiarem Portugal, mas por amarem Portugal inadequadamente, ou de modo insensato.

Ao longo dos tempos, o “perigo espanhol” manifestou-se de várias maneiras: desde o altivo paternalismo de Afonso VII (apesar do encontro de 4 e 5 de Outubro de 1143), até à paixão incontrolada de João I ou de Filipe II; desde o absorvente imperialismo de Filipe IV até à idolatria napoleónica de Godoy; desde o insolente intervencionismo de Afonso XIII até ao de Franco (já perto de morrer).

De todas essas modalidades, nem todas elas postas em prática ou sequer experimentadas, a mais grave terá sido a de Godoy. Porque foi então que o imperialismo castelhano (muitas vezes apenas sonhado) se conjugou com outro imperialismo mais poderoso, e um e outro decidiram acabar com Portugal. E também porque, de esse absurdo e vergonhoso conluio, fica no corpo de Portugal a “chaga do lado”: ainda hoje, Olivença está sob o domínio espanhol.

Direi, pois, que acredito no “perigo espanhol”. Direi que, para mim, o perigo espanhol está mais forte, mais opulento, mais complexo e mais extenso; porque se confunde com o que chamo o perigo europeu, que para nós, portugueses, está propriamente representado por aquele primeiro perigo. Estou convencido de que os espanhóis aceitaram facilmente o projecto europeu (que não parecia poder ser simpático ao seu profundo e sensível nacionalismo), exactamente por assim se lhes oferecer a ocasião propícia para pôr em prática o antigo sonho da unidade peninsular. Foi uma coisa que logo entendi (ou intuí) quando, em 1948, ouvi Denis de Rougemont defender, na Cidade Universitária de Paris, a tese da Federação Europeia. Proposta pelo orador a sua visão da futura Europa, a imensa maioria da larga assistência (em que havia bastantes espanhóis) votou a favor, contra dois votos (o meu e o de uma belga) e com meia dúzia de abstenções, algumas das quais eram espanholas. Nunca mais deixei de compreender como coisa natural a posição espanhola favorável à europeização crescente.

Quando dois impérios se conjugam, e o menos forte se submete ao mais forte, os terceiros têm tudo a perder. O absurdo tratado de Fontainebleau não foi avante. Mas o tratadozinho de Badajoz, que devia ser desfeito no Congresso de Viena, como primeiro ensaio da destruição de Portugal por Napoleão e Godoy, ultrapassou vitoriosamente a barreira da Política geral, e ainda hoje pesa nas relações luso-espanholas. Tal foi a força dessa coligação imperialista.

Mas eu prefiro abordar o tema numa perspectiva diferente. Não a partir de experiências, de casos concretos, de anormalidades, mas antes a pensar em grandes linhas da História. No rosto positivo da História.

O que mais importa, penso eu, é considerar o que é que está – ou pode estar – em perigo, quando se fala em “perigo espanhol”. Uma coisa é ver, conhecer o perigo em si mesmo, na matéria que o compõe, nas formas que tem assumido ou pode vir a assumir. Outra coisa, bem mais interessante, é saber em que consiste esse perigo quanto ao que é ameaçado. (Há fortíssimas tempestades que varrem os desertos e os mares e as montanhas – e que nada ou quase nada significam para a gente humana. Há tempestades – ou sismos – bem mais pequenos em si, e que provocam terríveis desastres para a humanidade.) Interessa, pois, para pesar o “perigo espanhol”, olhar claramente para aquilo que está ou pode estar em perigo.

Neste sentido, ao menos para nós, portugueses, o “perigo espanhol” ganha significado bem concreto, e revela uma inesperada transcendência.

1. “Perigo espanhol” é negar, ou contradizer, ou pôr em causa, ou desprezar a soberania do povo português. Pode ser que, para alguns grandes povos, a soberania não tenha importância essencial. Mas nós, portugueses, aqui, na Península, sempre precisámos dessa alta muralha, dessa defesa insubstituível, desse sinal esplêndido. Quisemos a independência – e não foi por capricho. Ganhámos a independência. Criámos o Pacto Sucessório, que iria permitir a D. Afonso Henriques a Conferência de Zamora e a espantosa salvação do reino quando do desastre de Badajoz.

Criámos um vasto sistema de alianças de base matrimonial, dentro e fora da Península. Criámos a Aliança Inglesa (que já tem formas vivas no primeiro reinado), que nos vai ajudar a contra-balançar o poderio castelhano ainda em tempos de D. Fernando. Organizámos as Forças Armadas com estruturas defensivas que tinham atingido, no reinado de D. Sebastião, tal densidade e qualidade que nos viriam a dar a vitória da Guerra da Restauração e nas Invasões Francesas.

2. “Perigo espanhol” é negar ou pôr em dúvida a realidade comunitária dotada de consciência “para-nacional” (Pierre David) e que constituía já uma “república” antes de assumir a forma de Estado nacional. (De certa maneira, essa comunidade tinha por fundamento os Lusitanos de Viriato e, como reino dos Suevos, chegara a aliar-se ao Império Romano do Oriente.)

3. “Perigo espanhol” é, também, negar ou contradizer, ou sobretudo, menosprezar como ornato barroco o carácter institucional permanente do centro-cume do Estado nacional: uma realeza hereditária mas aberta ao critério absoluto do Interesse Nacional, como se viu em 1245, em 1383-85, em 1640-1641, em 1667-68, em 1698, e na controvérsia de 1826-34. Abater ou conservar abatida essa instituição cria uma forma notável de “perigo espanhol”, sempre que a Espanha é regida em monarquia. Porque logo Portugal tende a ser tomado como análogo à Galiza, ao País Basco, à Catalunha... O que já tem visto e sofrido, de vários modos; por exemplo, em Santiago de Compostela, num falhado “frente a frente” do Rei de Espanha com o Presidente Jorge Sampaio.

4. “Perigo espanhol” é, também, negar, adormecer, pôr em banho-maria a indiscutível prioridade portuguesa das Descobertas marítimas, na colonização sistemática, na evangelização permanente fora da Europa. Esquecer que os arquipélagos da Madeira, dos Açores, de Cabo Verde, foram os pioneiros da Cultura Europeia (como tal nascente) na época em que o Renascimento dava aos europeus a auto-consciência.

5. “Perigo espanhol” é negar ou esquecer que foi Portugal que renovou a Historiografia europeia, dando-lhe dimensões de universalidade, apenas comparável àquela que marca os primeiros séculos do Cristianismo.

6. “Perigo espanhol” é ignorar ou desprezar a origem portuguesa de certas formas culturais que vão estar presentes do Extremo Oriente ao Extremo Ocidente e têm pontos altos o culto ao Espírito Santo, a solidariedade comunitária, o carácter festivo do bem-fazer, a igualdade social própria das Santas Casas da Misericórdia.

7. “Perigo espanhol” é fazer-se alguém surdo à língua portuguesa, nossa “pátria”, supor indiferente à riqueza da humanidade que entre os Trovadores e Rosalía de Castro se estendesse um imenso deserto de silêncio – ou de canto e discursos castelhanos -, ou se pudesse ouvir o Cancioneiro Geral, e Fernão Lopes, e o Leal Conselheiro, e a Menina e Moça, e Gil Vicente, e Barros, e Camões, e Vieira, e Rodrigues Lobo e Bocage e Garrett e Camilo...

8. “Perigo espanhol” é fazer de conta que a acção dos Portugueses foi equivalente à dos Espanhóis na América do Sul, e que só por acaso é que metade desse continente constitui o Brasil, ao passo que a outra metade se divide em nove Estados nacionais e alguns territórios mal saídos do colonialismo.

Ou seja, a visão ou descoberta do “perigo espanhol” em termos funcionais, ou de apreciação relativa, ou de dinâmica histórica, ou de polémica civilizacional, constitui virtualmente uma tragédia para a humanidade.

Se o “perigo espanhol” tivesse sido eficaz, plenamente ou quase vitorioso, não só o Povo português como, em diversos graus, muitos outros povos, vastíssimas regiões do mundo, teriam perdido ou nunca teriam alcançado certos bens políticos, económicos, culturais, espirituais, de altíssima importância. Tanto mais que não podemos esquecer o que significa prioridade portuguesa para uma Europa habituada a viver e a morrer sobre si mesma, inegavelmente engenhosa, artística, “sofisticada”, capaz de se inebriar com os perfumes do seu próprio corpo e do seu próprio espírito, provavelmente apegada para sempre à deslumbrante contemplação do umbigo...

Sem Aljubarrota, sem Montes Claros, sem as Linhas de Torres (tornadas necessárias também pela convergência do “perigo espanhol” com o, então campeante, perigo francês) a já grande ameaça que acompanha quase sempre a nossa História teria instalado no mundo um “Portugal” bem diferente, um “Portugal” paralelo, ou sombra, de Espanha.

*

Em 1949, no mês de Julho, reuniu-se perto de Salzburgo o 1º Congresso das “Nouvelles Equipes Internationales”, de raiz democrata-cristã e federalista. A convite da delegação francesa, e apesar de ter declarado não ser democrata-cristão (mas cristão social) nem federalista-europeu, desloquei-me de Paris (onde terminava dois anos de estudos) e tomei parte nos trabalhos, na qualidade de observador português. (Era, de facto, exemplar único.) Tive a oportunidade de, durante alguns dias, conviver com dois delegados do País Basco, um dos quais era irmão do Presidente Aguirre (então residente, de preferência, em Biarritz) e o outro se chamava (o nome tornou-se, há poucos anos, muito conhecido) Iñaki de Rentería. Este último tinha estado, pouco antes, nos Pirenéus, como guerrilheiro anti-franquista. Ambos me diziam (além de outras coisas que para este caso interessam menos) que o problema histórico português – o problema da sua soberania plena – era completamente diferente do problema basco. Porque Portugal sempre tivera política diplomática própria, e tambem porque havia o Ultramar. Estou a vê-los, na Áustria, e, dias depois, em Paris, na própria casa do Presidente Aguirre, a explanar estas e outras ideias claras e distintas. As fotografias que deles conservo avivam a recordação pessoal. E acentuam, em diferente perspectiva, os traços essenciais da questão que nos ocupa. Porque o “perigo espanhol” é hoje, numa Europa outra vez egoísta e carolíngia, que se confunda Portugal com o (aliás, no bilíssimo) Euzkadi.

Tal confusão (ou outras semelhantes a ela) não depende necessariamente de Espanha. Pode ser obra dos Portugueses. Como todas as versões do “perigo espanhol” que ao longo deste escrito fomos apresentando.

 

(In História, Novembro 2002, pp. 34-37; com algumas correcções introduzidas pelo Autor)
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 06, 2006, 12:51:06 am
Excerto do jornal EL MUNDO

EL VIEJO SUEÑO CATALÁN
El presidente del PSC reclamó también al conjunto de los catalanes que
hagan valer el estatus de Catalunya que, dijo, "es el de una nación
solidaria con la nación de naciones que es España". "Es algo crucial",
insistió Maragall. El president añadió que está a punto de hacerse realidad
"el viejo sueño catalán" del reconocimiento del "carácter nacional y
abierto de Catalunya y del abrazo de todos los pueblos ibéricos".
El president hizo también alusión a una reciente encuesta hecha en Portugal
en la que se señalaba que el 28% de los portugueses son partidarios de una
unión ibérica formada por España y Portugal. "Si los portugueses abren sus
puertas hacia España, como espero, el viejo iberismo de nuestros abuelos se
hará realidad. Lo llevarán a cabo nuestros nietos
", auguró.


Gostaria aqui, de lembrar os interessados, sobre um comentário, feito por mim há mais de um ano, sobre opiniões que me haviam sido passadas informalmente exactamente em Barcelona.

Muitos militares, nomeadamente os ligados à Maçonaria são (e sempre foram) um problema para o iberismo.

O problema dos militares ainda não foi resolvido, mas está a ser tratado. É necessário pegar nas noticias de corrupção nas Forças Armadas que apareceram, e sobre as que virão a aparecer e ver todas estas coisas no seu contexto próprio.

Também há gente interessada em que NESTE MOMENTO a imagem das Forças Armadas saia prejudicada. Os casos de corrupção podem até ter já 10 ou 15 anos, mas a altura em que aparecem, é muito interessante de analisar.
 

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Get_It em Outubro 06, 2006, 02:21:23 am
Enquanto o amor à pátria e nacionalismo português morre o d'outros países cresce.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 06, 2006, 11:49:08 am
Citação de: "Get_It"
Enquanto o amor à pátria e nacionalismo português morre o d'outros países cresce.

Cumprimentos,


Não morre para todos, apenas para alguns interesseiros ...
Título:
Enviado por: Viriato - chefe lusitano em Outubro 06, 2006, 04:35:44 pm
28% e os outros 72% por favor...................Quantos Espanois se sentem Espanhois? Talvez 4,405.516 Milhões de Castelhanos contra 7.200 Milhões de Portugueses
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 08, 2006, 12:07:50 am
En este y en otros muchos hilos se palpa un rechazo absoluto hacia España y los españoles. ¿Que os hemos hechos para que nos odieis tanto?
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 08, 2006, 11:07:52 pm
Citar
En este y en otros muchos hilos se palpa un rechazo absoluto hacia España y los españoles. ¿Que os hemos hechos para que nos odieis tanto?


Não entendo o termo "rechazo" porque não vejo como se aplica.

A palavra ódio, em português, é provavelmente demasiado "pesada" para designar qualquer tipo de expressão ou sentimento menos amigável.

Ou então, é a expressão ódio que tem outra conotação na língua castelhana.

= = =

Quanto às razões da animosidade dos portugueses para com os espanhóis ou castelhanos, que é a mesma coisa, há que ler a história, de um ponto de vista diferente para o entender.

Mas para ler a História sem ser pelo ponto de vista de Madrid, seria necessário um periodo de reeducação e formação cultural, o que creio que não é possível nas circunstâncias permitidas pelo fórum.

Os espanhóis que passam e passaram por exste fórum, não mostram ter a necessária capacidade para entender que têm um vizinho com uma cultura própria e que não gosta de ser menorizado, como infelizmente é tipico do comportamento dos espanhóis.

Creio que quaisquer outras explicações são contraproducentes e inuteis.

cumprimentos
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 09, 2006, 12:35:44 am
Citação de: "papatango"
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En este y en otros muchos hilos se palpa un rechazo absoluto hacia España y los españoles. ¿Que os hemos hechos para que nos odieis tanto?
Quanto às razões da animosidade dos portugueses para com os espanhóis ou castelhanos, que é a mesma coisa, há que ler a história, de um ponto de vista diferente para o entender.

Mas para ler a História sem ser pelo ponto de vista de Madrid, seria necessário um periodo de reeducação e formação cultural, o que creio que não é possível nas circunstâncias permitidas pelo fórum.

Os espanhóis que passam e passaram por exste fórum, não mostram ter a necessária capacidade para entender que têm um vizinho com uma cultura própria e que não gosta de ser menorizado, como infelizmente é tipico do comportamento dos espanhóis.

Creio que quaisquer outras explicações são contraproducentes e inuteis.

cumprimentos

La pregunta era y sigue siendo: ¿que os hemos hecho?

Como yo tengo 26 años, ponme ejemplos sobre cosas malas que os hayamos hecho en las 3 últimas decadas.

Obrigado.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 09, 2006, 02:30:32 pm
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La pregunta era y sigue siendo: ¿que os hemos hecho?

Como yo tengo 26 años, ponme ejemplos sobre cosas malas que os hayamos hecho en las 3 últimas decadas.


Coby:
O problema já tem sido discutido e explicado várias vezes.

Você não pode pedir que lhe dêm exemplos das últimas três décadas, isso não faz sentido.

As nações, são como as pessoas.
Nós, os seres humanos temos memória, e essa memória não ultrapassa o periodo das nossas vidas, desde o momento em que passamos a ter capacidade para pensar até ao momento em que a perdemos, por morte ou doença.

Mas as nações são diferentes das pessoas, porque as nações, ou o conjunto de pessoas que as constituem, têm uma memória muito maior, que é constituida pelos escritos e registos que todos os seus constituintes ao longo de muitos anos foram criando.

A isto chama-se "Memória histórica"

Você não pode comparar os seus 26 anos de idade com os quase 900 anos de idade de um país como Portugal.

Quando nós falamos dos espanhóis ou dos castelhanos ou de qualquer outro país, nós referimo-nos à memória colectiva que os portugueses como Nação têm, e não à memória individual de cada um dos seus componentes, porque aí, a nossa memória seria extremamente restrita e reduzida.

No nosso imaginário colectivo, suportado por um Estado e uma Nação com muitos séculos, o facto de Catela e depois a Espanha ter sido sempre nosso inimigo, é o factor determinante para construir a nossa imagem da Espanha.

Por isso, eu, como cidadão, não tenho nada contra você, ou contra qualquer cidadão do Estado Espanhol, seja castelhano, galego ou catalão.

Mas como cidadão de um país, que sempre lutou (e em grande parte das vezes contra a Espanha) pela manutenção da sua identidade própria, tenho o direito e o dever de alertar os meus concidadãos para os perigos que a análise dos quase 900 anos de história, nos permitem prever no futuro.

Termino, lembrando que parte da nossa irritação ou critica, nem sequer se dirige a espanhois, mas sim a "portugueses" que aceitam vender-se a qualquer um.
Serão espanhóis se a Espanha pagar melhor, mas que não haja dúvida: Amanhã serão paquistaneses, salvadorenhos ou mongóis, se o Paquistão, El Salvador ou a Mongólia pagarem melhor.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Viriato - chefe lusitano em Outubro 09, 2006, 05:43:16 pm
Termino, lembrando que parte da nossa irritação ou critica, nem sequer se dirige a espanhois, mas sim a "portugueses" que aceitam vender-se a qualquer um.
Serão espanhóis se a Espanha pagar melhor, mas que não haja dúvida: Amanhã serão paquistaneses, salvadorenhos ou mongóis, se o Paquistão, El Salvador ou a Mongólia pagarem melhor.

Grande papatango, isso é que é a verdade são uns vendidos, felizmente são uns 2,800.000Ml de traidores mas ainda restam 7,200.000Ml para salvar a honra. VIVA PORTUGAL INDEPENTENTE E LIVRE....................
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 09, 2006, 06:08:34 pm
Citação de: "papatango"
Termino, lembrando que parte da nossa irritação ou critica, nem sequer se dirige a espanhois, mas sim a "portugueses" que aceitam vender-se a qualquer um.
Serão espanhóis se a Espanha pagar melhor, mas que não haja dúvida: Amanhã serão paquistaneses, salvadorenhos ou mongóis, se o Paquistão, El Salvador ou a Mongólia pagarem melhor.
Nao faz parte da liberdade individual cada um poder optar pelo que considera ser melhor para si proprio? Se ter passaporte Espanhol, Salvadorenho, Mongol ou Paquistanes me e' mais benefico do que ter passaporte Portugues, porque e' que nao hei-te tentar obte-lo? Porque e' que me hei-de prejudicar (ou nao beneficiar, se preferirem) mantendo o passaporte Portugues?
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 09, 2006, 07:21:30 pm
Citação de: "papatango"
Citar
La pregunta era y sigue siendo: ¿que os hemos hecho?

Como yo tengo 26 años, ponme ejemplos sobre cosas malas que os hayamos hecho en las 3 últimas decadas.

Coby:
O problema já tem sido discutido e explicado várias vezes.
Pues no encuentro el hilo donde se han dado las razones de vuestro odio a España.
Citação de: "papatango"
No nosso imaginário colectivo, suportado por um Estado e uma Nação com muitos séculos, o facto de Catela e depois a Espanha ter sido sempre nosso inimigo, é o factor determinante para construir a nossa imagem da Espanha.
Esto es increible. España no es vuestro enemigo. No pretendemos invadiros, ni impedir vuestro comercio, etc. ¿Quieres saber  lo que sentimos casi todos los españoles hacia vosotros? Una buena descripción la ha hecho el forista Sire en este hilo (http://http) del Foro Militar General:
Citação de: "Sire"
Y si se trata de visiones de conjunto, hay que empezar por nosotros mismos, y tengo la impresión de que tenemos una indiferencia evidente sobre Portugal. Por decirlo de alguna forma, si por arte de magia Portugal desapareciese físicamente del mapa, leeríamos una vez la noticia en el periódico (si es que aparece, en pequeño, antes de los crucigramas), para quedarnos igual que estábamos y pasar a leer los resultados del futbol. ¿Que el Madrid volvió a empatar?, vaya, ..jooo....er...si es que no quieren correr, coj....nes. Y leer detenídamente la crónica del partido.

Te lo digo claramente. Lo que casi todos los españoles sentimos hacia Portugal es lo mismo que podemos sentir hacia Barbados o Islas Feroes: indiferencia completa.
Por ponerte mi ejemplo personal, yo creía que vosotros estabais pendientes de vuestros asuntos y que os resultaba indiferente lo que ocurriera en España. Que es lo que nosotros hacemos con respecto a vosotros. Me quedé muy sorprendido cuando me enteré de que vuestra prensa habla de España casi a diario, y de que os comparais permanentemente con nosotros y de que estais muy pendientes de lo que ocurre aquí. Pero lo que mas me llamó la atención es el odio que nos teneis. Y la relación de admiración/odio también me choca bastante. Y he pasado de sentir indiferencia a sentir curiosidad hacia vosotros.

Y volviendo a la pregunta ¿Cuando fue la última vez que os perjudicamos y que fue lo que os hicimos? Y añado otra nueva ¿porque dices que España es vuestro enemigo desde siempre?
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 09, 2006, 08:11:25 pm
Citação de: "Azraael"
Se ter passaporte Espanhol, Salvadorenho, Mongol ou Paquistanes me e' mais benefico do que ter passaporte Portugues, porque e' que nao hei-te tentar obte-lo? Porque e' que me hei-de prejudicar (ou nao beneficiar, se preferirem) mantendo o passaporte Portugues?


Azraael ->
Você não me leve a mal, mas eu acho que você deve cuidar urgentemente desse seu trauma ou problema com o passaporte.
É que você não para de falar na $#&"#/ do passaporte homem  :roll:
O passaporte é um documento em papel.
Se eu lhe mostrasse um passaporte brasileiro, com a minha fotografia, você acha que eu seria menos português?

A conveniência legal do passaporte, é apenas isso. Vá a França e veja o resultado. Milhares ou milhões de franceses que têm passaporte francês, mas que são de facto argelinos ou marroquinos (sem nenhum demérito para os ditos).

Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 09, 2006, 08:28:54 pm
Citação de: "Coby"
Pues no encuentro el hilo donde se han dado las razones de vuestro odio a España.
Pois dificilmente o encontrará, porque isso não existe. O "ódio a Espanha" só está na cabeça dos espanhóis irritados com o facto de serem contestados.
Quando muito você poderia ter houvido criticas mais pesadas aos castelhanos, mas não à Espanha, como realidade geográfica.

Nós não colocamos todos os espanhóis no mesmo saco. Trata-se de povos diferentes com características, História e tradições diferentes.

= = =

Citação de: "Coby"
Esto es increible. España no es vuestro enemigo. No pretendemos invadiros, ni impedir vuestro comercio, etc.

O que um participante de um fórum cubano, ou outro qualquer pensa, é muito interessante, mas na prática irrelevante.

A nossa memória histórica é a que é, e baseia-se na colecção de factos históricos, onde as guerras, as invasões por parte de castelhanos e espanhóis fundamentam a nossa desconfiança.

A Espanha, infelizmente muda de opinião e de aliados com muita frequência.

Lembre-se do caso triste da campanha do Rossilhão, onde a Espanha nos pediu ajuda contra a França e depois abandonou as tropas portuguesas sozinhas quando se rendeu aos franceses.

Com este há imensos casos, que nos permitem concluir que a Espanha é uma entidade que embora pontualmente seja nosso aliado, é geralmente contrário aos interesses de Portugal.

Não adianta dizer que nos últimos 30 anos não nos invadiram, porque a História de Portugal não tem 30 anos tem 900.

É como se um seu vizinho, que tenta roubar a sua residencia há 26 anos (desde o dia em que você nasceu), agora lhe disesse que nos últimos 10 meses não tem feito nada e por isso você tem que acreditar nele.

Terá que passar um tempo suficiente para que a confiança dos portugueses seja reposta, e a verdade é que ao mais pequeno caso (como o da recente sondagem bichada do jornal SOL) quando os espanhóis são perguntados sobre o tema, a maioria imediatamente considera que tal país, terá que falar castelhano e será mais uma autonomia como a Catalunha ou a Galiza.

A maioria dos espanhois não nos entende.
Para um português daqueles 28% que aceitariam ser espanhóis o tratamento em igualdade implica que para em Portugal o castelhano ser lingua oficial, também o tería que ser em Madrid, na Catalunha, na Galiza, na Andaluzia ou em Valência.

Os portugueses, mesmo os 28% da sondagem (por muito inflacionados que sejam) não entendem a Espanha como uma realidade multiplural, mas pensam que é um país como Portugal.

Mesmo para os 28% dos portugueses, Só há Espanha e Portugal.

Logo a ideia de Portugal ser uma região autónoma é pura e simplesmente absurda.

Mesmo os 28% dos portugueses que (em teoria) são a favor da União Ibérica, só metade aceitaram a capital em Madrid.

Ou seja: 50% dos 28% (14% dos portugueses)

= = = = =

O desconhecimento de Portugal em Espanha, também já aqui foi relatado.

A Espanha ignora Portugal, porque somos uma prova do falhanço do plano centralista ibérico, originário em Castela.

Nenhum país aceita de bom grado estudar as suas relações com um país mais pequeno, que venceu a grande maioria dos conflitos contra Espanha.

Quando um espanhol estuda o tema, aparece sempre a resposta do apoio inglês, como se tal apoio fosse de facto significativo e como se fosse possível (se o povo o quisesse) manter Portugal fora do Estado Espanhol por vontada da Inglaterra.

= = =

Creio que se tentar analisar os muitos tópicos que já tivemos sobre o assunto poderá entender.

No entanto reconheço uma coisa:

Será mais dificil a um camelo passar pelo buraco de uma agulha, que a um Espanhol aceitar a História de Portugal.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 09, 2006, 08:40:16 pm
Citação de: "papatango"
Se eu lhe mostrasse um passaporte brasileiro, com a minha fotografia, você acha que eu seria menos português?
Nao seria portugues, seria brazileiro (partindo do principio que o documento era legal)...

Citação de: "papatango"
Milhares ou milhões de franceses que tem passaporte frances, mas que são de facto argelinos ou marroquinos (sem nenhum demérito para os ditos).
A questao e' mesmo essa... se tem passaporte frances, sao franceses... talvez ja tenham sido argelinos ou marroquinos, mas actualmente sao franceses. E talvez, como vc disse...

Citação de: "papatango"
Serão espanhóis se a Espanha pagar melhor, mas que não haja dúvida: Amanhã serão paquistaneses, salvadorenhos ou mongóis, se o Paquistão, El Salvador ou a Mongólia pagarem melhor.
O que so demonstra inteligencia da parte dos mesmos...
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 09, 2006, 08:52:31 pm
Citação de: "Coby"
Me quedé muy sorprendido cuando me enteré de que vuestra prensa habla de España casi a diario

Resultados Google em português sobre "Espanha": 8.450 notícias
http://news.google.pt/news?hl=pt-PT&ned ... &scoring=d (http://news.google.pt/news?hl=pt-PT&ned=pt-PT_pt&q=Espanha&ie=UTF-8&scoring=d)

Resultados Google em espanhol sobre "Portugal": 9.960 notícias
http://news.google.pt/news?hl=es&ned=es ... &scoring=d (http://news.google.pt/news?hl=es&ned=es&q=Portugal&ie=UTF-8&scoring=d)

Caro Coby, o seu ponto era?


Citação de: "Coby"
y de que os comparais permanentemente con nosotros y de que estais muy pendientes de lo que ocurre aquí. Pero lo que mas me llamó la atención es el odio que nos teneis. Y la relación de admiración/odio también me choca bastante. Y he pasado de sentir indiferencia a sentir curiosidad hacia vosotros

E decidiu isso numa visita a este forum. Pois agora vai mudar de ideias. Espanha é-me INDIFERENTE. E também tenho curiosidade em saber - dadas as concessões às pressões separatistas - quanto mais tempo Espanha vai-se aguentar como país.

Citação de: "Coby"
Y volviendo a la pregunta ¿Cuando fue la última vez que os perjudicamos y que fue lo que os hicimos? Y añado otra nueva ¿porque dices que España es vuestro enemigo desde siempre?


E eu respondo-lhe com outra pergunta: Quando foi a última vez que pegou num livro de história isento?
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 09, 2006, 09:36:18 pm
Muchas gracias por tu explicación. Ahora voy entendiendo. Aunque no mucho.
Citação de: "papatango"
Citação de: "Coby"
Pues no encuentro el hilo donde se han dado las razones de vuestro odio a España.

Pois dificilmente o encontrará, porque isso não existe. O "ódio a Espanha" só está na cabeça dos espanhóis irritados com o facto de serem contestados.
Vosotros (según lo admitís vosotros mismos) nos habeis visto siempre como una amenaza. ¿No era Yoda (el de Star Wars) quien decía que el temor conduce al odio? Pues no hace falta ser licenciado en psicología para saber que lo que Yoda dice es verdad.
Citação de: "papatango"
Citação de: "Coby"
Esto es increible. España no es vuestro enemigo. No pretendemos invadiros, ni impedir vuestro comercio, etc.
A nossa memória histórica é a que é, e baseia-se na colecção de factos históricos, onde as guerras, as invasões por parte de castelhanos e espanhóis fundamentam a nossa desconfiança.
¿Cuando fue la última vez que os declaramos la guerra? ¿Y no fue por las presiones de Napoleón?
¿Cuando fue la última vez que os invadimos? ¿Y no fue por las presiones de Napoleón?
¿Cuantas veces os hemos invadido desde que España existe?
Citação de: "papatango"
A Espanha, infelizmente muda de opinião e de aliados com muita frequência.
¿Acaso hay algún país que no lo haga?
Citação de: "papatango"
Lembre-se do caso triste da campanha do Rossilhão, onde a Espanha nos pediu ajuda contra a França e depois abandonou as tropas portuguesas sozinhas quando se rendeu aos franceses.
Estamos en el siglo XXI. ¿En que siglo ocurrió eso que cuentas?
Citação de: "papatango"
Com este há imensos casos, que nos permitem concluir que a Espanha é uma entidade que embora pontualmente seja nosso aliado, é geralmente contrário aos interesses de Portugal.
Pues que casualidad que habiendo tantos casos te vayas a uno de hace muchos siglos. ¿Hay algún ejemplo en época reciente?
Citação de: "papatango"
Não adianta dizer que nos últimos 30 anos não nos invadiram, porque a História de Portugal não tem 30 anos tem 900.

É como se um seu vizinho, que tenta roubar a sua residencia há 26 anos (desde o dia em que você nasceu), agora lhe disesse que nos últimos 10 meses não tem feito nada e por isso você tem que acreditar nele.

Terá que passar um tempo suficiente para que a confiança dos portugueses seja reposta, e a verdade é que ao mais pequeno caso (como o da recente sondagem bichada do jornal SOL) quando os espanhóis são perguntados sobre o tema, a maioria imediatamente considera que tal país, terá que falar castelhano e será mais uma autonomia como a Catalunha ou a Galiza.
Pues ya llevamos casi dos siglos sin invadiros. ¿Cuanto tiempo necesitais para recuperar la confianza? ¿Otros dos siglos?
Citação de: "papatango"
Os portugueses, mesmo os 28% da sondagem (por muito inflacionados que sejam) não entendem a Espanha como uma realidade multiplural, mas pensam que é um país como Portugal.

Mesmo os 28% dos portugueses que (em teoria) são a favor da União Ibérica, só metade aceitaram a capital em Madrid.

Ou seja: 50% dos 28% (14% dos portugueses)
Yo estoy en contra de la unión. Y se que no se va a dar.
Citação de: "papatango"
O desconhecimento de Portugal em Espanha, também já aqui foi relatado.

A Espanha ignora Portugal, porque somos uma prova do falhanço do plano centralista ibérico, originário em Castela.

Nenhum país aceita de bom grado estudar as suas relações com um país mais pequeno, que venceu a grande maioria dos conflitos contra Espanha.

Quando um espanhol estuda o tema, aparece sempre a resposta do apoio inglês, como se tal apoio fosse de facto significativo e como se fosse possível (se o povo o quisesse) manter Portugal fora do Estado Espanhol por vontada da Inglaterra.

 :shock:
Dejate de chorradas acerca de que os ignoramos debido al centralismo o a vuestra supuesta superioridad sobre nosotros. Las naciones se ocupan de sus propios asuntos y no se preocupan de lo que ocurre en la parcela de al lado a menos que les afecte. Pues en el caso de España hacia Portugal ocurre lo mismo: nos ocupamos de nuestros propios asuntos y solo prestamos atención hacia Portugal cuando nos afecta. Y como eso no ocurre nunca o casi nunca, pues por eso nunca  os prestamos atención.

Dame un solo motivo por el que España tendría que prestar atención a Portugal. ¿Sois una amenaza para nosotros? ¿Sois un aliado nuestro? ¿Haceis algo que nos afecte y que merezca nuestra atención?

Y por cierto ¿nos habeis vencido evitando la invasión de vuestro país? ¿y cuantas veces os habeis atrevido a invadir el nuestro?

Lo único que os ha permitido existir como nación ha sido el desinterés general de España a invadir Portugal.
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 09, 2006, 09:49:46 pm
Citação de: "Lancero"
Resultados Google em português sobre "Espanha": 8.450 notícias
http://news.google.pt/news?hl=pt-PT&ned ... &scoring=d (http://news.google.pt/news?hl=pt-PT&ned=pt-PT_pt&q=Espanha&ie=UTF-8&scoring=d)

Resultados Google em espanhol sobre "Portugal": 9.960 notícias
http://news.google.pt/news?hl=es&ned=es ... &scoring=d (http://news.google.pt/news?hl=es&ned=es&q=Portugal&ie=UTF-8&scoring=d)

Caro Coby, o seu ponto era?
Este es uno de los escasos casos en que no debes hacerle caso al google.
Citação de: "Lancero"
E decidiu isso numa visita a este forum. Pois agora vai mudar de ideias. Espanha é-me INDIFERENTE. E também tenho curiosidade em saber - dadas as concessões às pressões separatistas - quanto mais tempo Espanha vai-se aguentar como país.
Y Santa Claus existe.
Citação de: "Lancero"
E eu respondo-lhe com outra pergunta: Quando foi a última vez que pegou num livro de história isento?

Esto demuestra que no tienes respuesta.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 09, 2006, 10:04:54 pm
Citação de: "Coby"
Pues ya llevamos casi dos siglos sin invadiros. ¿Cuanto tiempo necesitais para recuperar la confianza? ¿Otros dos siglos?


Você fez-me lembrar aquela criança que pergunta aos pais se vai receber prenda no natal, porque se tem portado bem nas últimas semanas.

Coby:

Veja primeiro o que significa Memória Histórica.



Como é que você quer que nós tenhamos confiança nos espanhóis?

Acha que somos masoquistas?

O problema, não somos nós Coby.

O problema é a Espanha Castelhana. Castela matou os povos da antiga Hispania, e depois de os ter morto, roubou-lhe o nome.
Não existe sequer Espanha, só existe Castela, e é por isso que uma parte da população não se sente espanhola.

Não se sente espanhola, porque não quer ser castelhana.
uns querem uma república federal onde todos sejam iguais, e os outros pura e simplesmente querem ir-se embora.

Na verdade, a rejeição desses povos à Espanha castelhana, tem a mesma origem da rejeição portuguesa.

A diferença, é que a nossa rejeição, foi apoiada pelas armas, e armas que ganharam.

O Estado Espanhol, continua sem saber para onde quer ir. Uns querem manter a Castela Imperial, como os neo-franquistas do PP  os outros querem a República Federal onde Castela deixará de ser preponderante (e querem Portugal para reduzir os castelhanos a minoria dentro do tal estado ibérico) como o PSC com o Pascual Maragall, outros ainda pura e simplesmente querem a independência, como o Carod Rovira

Num país onde tanta gente tem ideias diferentes sobre o que fazer com o seu país, devemos estar descansados?

Devemos estar descansados quando pessoas com responsabilidades em Espanha afirma abertamente que são favoráveis ao fim de Portugal?

Devemos ficar descansados quando o Nacional-Socialista Ibarra da Extremadura pede ao Presidente da Câmara de Elvas que não olhe para Lisboa, olhe em vez disso para Badajoz?

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 09, 2006, 10:32:25 pm
Gracias por la pronta contestación. Así da gusto debatir.
Citação de: "papatango"
Veja primeiro o que significa Memória Histórica.
-Em 1801, ocuparam território português
La culpa de eso fue de Napoleón.
Citação de: "papatango"
-Durante meados do século XIX foi proposta a União Ibérica
Pero no os invadimos.
Citação de: "papatango"
-Depois de 1910 Afonso XIII contactou os ingleses para invadir e anexar Portugal
Pero no os invadimos.
Citação de: "papatango"
-Durante a República, os repúblicanos portugueses conspiraram com o governo repúblicano para voltar a juntar os países
Pero no os invadimos.
Citação de: "papatango"
-Em 1939 a Falange pediu a Franco para invadir Portugal para criar a Espanha Imperial (ATÉ MUSICAS SE FIZERAM A PEDIR A INVASÃO)
Pero no os invadimos.
Citação de: "papatango"
-Em 1965 o ministro dos estrangeiros de Franco confidenciou ao seu homologo português que os espanhóis desejavam unir Portugal à Espanha
Pero no os invadimos.
Citação de: "papatango"
-Em 1975, perante o agravar da situação, foi cogitada a necessidade de invadir Portugal (vide tópicos dos últimos dias).
Pero no os invadimos.

Los hechos son los que son: la última invasión fue hace mas de dos siglos y fue por culpa de Napoleón. Desde entonces no se os ha hecho nada. E incluso cuando se nos ha pedido que os invadamos, no lo hemos hecho.
Citação de: "papatango"
O problema, não somos nós Coby.
El problema si sois vosotros.
Citação de: "papatango"
O problema é a Espanha Castelhana.
¿Y que problema os ha causado la España castellana en los ultimos siglos aparte de invadiros una vez por presiones de Napoleón?
Citação de: "papatango"
Castela matou os povos da antiga Hispania, e depois de os ter morto, roubou-lhe o nome.
:shock:
Fueron los reyes católicos quienes crearon la Casa de España y decidieron llamarla así porque es el nombre que le corresponde. Pero a los castellanos ya se les llamaba españoles en el resto de Europa mucho antes de eso porque es el nombre que les corresponde.
Citação de: "papatango"
Não existe sequer Espanha, só existe Castela, e é por isso que uma parte da população não se sente espanhola.
España existe desde hace siglos y lo sabe todo el mundo. Si no sabes que España existe, debe de ser que vives en una realidad paralela a la del resto del  mundo.
Citação de: "papatango"
Não se sente espanhola, porque não quer ser castelhana.
uns querem uma república federal onde todos sejam iguais, e os outros pura e simplesmente querem ir-se embora.
Tu visión de España es bastante peculiar. Me abstengo de decir nada mas.
Citação de: "papatango"
Na verdade, a rejeição desses povos à Espanha castelhana, tem a mesma origem da rejeição portuguesa.

A diferença, é que a nossa rejeição, foi apoiada pelas armas, e armas que ganharam.

O Estado Espanhol, continua sem saber para onde quer ir. Uns querem manter a Castela Imperial, como os neo-franquistas do PP  os outros querem a República Federal onde Castela deixará de ser preponderante (e querem Portugal para reduzir os castelhanos a minoria dentro do tal estado ibérico) como o PSC com o Pascual Maragall, outros ainda pura e simplesmente querem a independência, como o Carod Rovira
Ahora resulta que España no surgió por las armas.
Incluso si España se une a Portugal, los castellanos seguiremos siendo el grupo mayoritario.
Citação de: "papatango"
Num país onde tanta gente tem ideias diferentes sobre o que fazer com o seu país, devemos estar descansados?

Devemos estar descansados quando pessoas com responsabilidades em Espanha afirma abertamente que são favoráveis ao fim de Portugal?

Devemos ficar descansados quando o Nacional-Socialista Ibarra da Extremadura pede ao Presidente da Câmara de Elvas que não olhe para Lisboa, olhe em vez disso para Badajoz?
Te preocupas sin motivo ni razón. Que España invada Portugal es tan sumamente improbable como que Japón vuelva a atacar Pearl Harbour.
Creo que lo vuestro lo resume muy bien Sire:
Citação de: "Sire"
Sobre Portugal, pues mi impresión del conjunto es que ven a España con recelo, como el pez grande que se quiere comer al pequeño

Vuestra opinión sobre España es paranoia pura.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 09, 2006, 11:59:03 pm
Agora por isso ... já se sabe quem comanda o destacamento da engenharia do Exército Português no Líbano ?
Grato.
Título:
Enviado por: Varilarguero em Outubro 10, 2006, 12:32:28 am
No entiendo la obsesión de estos portugueses con su fantasmagórica invasión española de Portugal. Expresión de anhelos ocultos de unión a un pais mas boyante y atractivo?

Pongamos que planteamos este tema en función de fusión de selecciones deportivas. España subiría un peldaño en futbol y algun deporte mas, y a cambio los portugueses paladearían la victoria en Formula1, motociclismo, tenis, baloncesto, golf, balonmano, etc, etc....

Saldrían ganado ellos y nosotros perdiendo, no se entonces porque fantasean con que les queremos conquistar.

Complejos e inseguridades que precisan de un enemigo externo para ser tratadas?
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 10, 2006, 12:08:21 pm
Citação de: "Coby"
Este es uno de los escasos casos en que no debes hacerle caso al google.

Não tenho por hábito. Mas sempre é melhor que a fonte que usou para a sua afirmação.


Citação de: "Coby"

Y Santa Claus existe.

Não sei, acho que não. Mas se existe já sei que prenda o Coby podia pedir pelo Natal (ou Reis)...

Citação de: "Coby"
Esto demuestra que no tienes respuesta.


A minha resposta você não a atingiu.
Mas eu explico (se não for desta tento com desenhos coloridos): Para conhecer a razão porque alguns portugueses têm aversão a Espanha tem de conhecer a História de Portugal, o que obviamente não é o caso. Isto se quiser ter uma discussão honesta :roll:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 10, 2006, 12:42:31 pm
Citar
Para conhecer a razão porque alguns portugueses têm aversão a Espanha tem de conhecer a História de Portugal, o que obviamente não é o caso.

Esta é a verdade resumida, que já temos referido inumeras vezes.

A referência ao facto de não nos terem invadido, não altera de nenhuma forma a intenção.

O simples facto de terem pensado nisso, é já de si razão para desconfiar.
O problema é a Espanha, é sempre a Espanha, ou com os seus regionalismos, ou com os seus nacionalismos ou com os seus federalismos, que até metem impressão.

Se em todos os casos em que a invasão foi falada e referida, meus senhores, foi apenas por uma razão:

A História explicou a Castela que não vale a pena incorporar Portugal, porque os portugueses não querem ser espanhóis, e não se pode vender um povo.

Ninguém aqui tem paranoias de invasão espanhola, isso só está na cabeça doente e cancerigena dos iberistas que pretendem dar a impressão de que apenas porque não queremos ser espanhois, queremos que os espanhois morram todos.

Nunca discutimos, a não ser por razões académicas uma invasão espanhola. Todos já concluimos que não é provavel e começa a ser PARANOIA ESPANHOLA esta alusão a que os portugueses temem uma invasão de tropas castelhanas.

Discutimos neste tópico os problemas do iberismo, que estão relacionados com uma caracteristica de uma parte da sociedade portuguesa que está habituada a viver de subsidios, e apenas acha que se fosse espanhola, teria mais facilidade em receber subsidios do Estado.

Quando entendessem que em Espanha não há almoços grátis, automaticamente se transformavam em patriotas (esses sim patrioteiros) anti-espanhois.

Quem quiser discutir a invasão das tropas espanholas, crie o tópico adequado, e discorra sobre as tácticas e estratégias a utilizar, e sobre as tácticas e estrategias que se devem contrapor.
Isso é um jogo de guerra virtual e apenas isso.

O medo que os portugueses têm da Espanha só existe na cabeça dos espanhois, não na nossa. Enquanto os portugueses tiverem um claro sentido de identidade nacional (e por enquanto continuam a ter, embora muitos o estejam a tentar destruir) não haverá nenhuma invasão nem de franceses, nem de marroquinos nem de marcianos, e muito menos de espanhóis, que seriam de todos aqueles os únicos a ter a sova de porrada assegurada.

Por isso, solicito aos participantes originarios do Estado Espanhol, que contenham os seus comentários, porque a maioria deles infelizmente demonstra ou total desconhecimento da realidade, ou então que nem sequer se deram ao trabalho de ler as já muitas linhas que neste fórum se escreveram sobre o tema das relações entre Portugal e Castela.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 10, 2006, 12:52:42 pm
Tu siempre con lo mismo, estado español y castela. Las manias no las curan los medicos.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 10, 2006, 01:49:21 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "papatango"
Termino, lembrando que parte da nossa irritação ou critica, nem sequer se dirige a espanhois, mas sim a "portugueses" que aceitam vender-se a qualquer um.
Serão espanhóis se a Espanha pagar melhor, mas que não haja dúvida: Amanhã serão paquistaneses, salvadorenhos ou mongóis, se o Paquistão, El Salvador ou a Mongólia pagarem melhor.
Nao faz parte da liberdade individual cada um poder optar pelo que considera ser melhor para si proprio? Se ter passaporte Espanhol, Salvadorenho, Mongol ou Paquistanes me e' mais benefico do que ter passaporte Portugues, porque e' que nao hei-te tentar obte-lo? Porque e' que me hei-de prejudicar (ou nao beneficiar, se preferirem) mantendo o passaporte Portugues?


Porque é a tua identidade e dos teus pais, avôs e demais antepassados.
Claro, se quiseres ser coreano, bósnio, jamaicano ou congolês, para mim
tudo bem, faz parte das liberdades de cada um ... Agora, isso tirar proveito
duma situação porque dá mais beneficios ... :roll:
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 10, 2006, 02:10:23 pm
Citação de: "Doctor Z"
Porque é a tua identidade e dos teus pais, avôs e demais antepassados.
A minha identidade nao esta dependente de um qualquer documento...nao deixo de ser quem sou por ter o proverbial passaporte do pais X... e os meus "antepassados" ainda menos.

Citação de: "Doctor Z"
Agora, isso tirar proveito
duma situação porque dá mais beneficios ... :roll:
Costumas tirar proveito de uma situacao sem ser por retirares dai beneficios? Ja ouvi falar  de masoquismo, mas isso ja me parece um pouco exagerado...
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 10, 2006, 02:26:09 pm
Eles andam ai :? , com "palavras mansas" e tal...a ver se há pessoal que cai na "esparrela"...

Citar
O iberismo


Santiago Petschen
Prof. catedrático de Relações Internacionais na Univ. Complutense de Madrid  
 
As relações históricas de Espanha e Portugal são caracterizadas por fortes contrastes. Por um lado, juntamente com a proximidade geográfica (âmbito peninsular, longa fronteira comum, partilha de grandes rios, base rural similar) aconteceu um forte paralelismo social e político. Devido a ele, Teófilo Braga, já no séc. XIX, descreveu o caminhar conjunto de Portugal e Espanha nada mais nada menos do que como fazendo parte da ordem natural das coisas. Por outro lado, estabeleceram-se entre os dois países enormes distâncias que chegaram até aos nossos dias.

Há alguns anos, os investimentos espanhóis em Portugal e os portugueses em Espanha eram pouquíssimos. Os espanhóis eram superados inclusive pelos belgas, suecos e japoneses. E entre os produtos importados com alguma importância só figurava o leite, por ser necessário na Área Metropolitana de Lisboa. Agora, a Espanha exporta mais para Portugal do que para toda a América.

A ordem natural a que levava a geografia foi distorcida pela geopolítica. O forte controlo da Grã-Bretanha sobre Portugal e o seu comércio e a existência do império colonial do país vizinho - condicionamentos relacionados entre si - causavam entre ambos os países um afastamento notório. Mas quando, em determinado momento histórico, a influência inglesa diminuiu devido às hostilidades entre britânicos e portugueses no Sul de África e as relações ficaram marcadas pelas divergências daí nascidas, o iberismo começou a florescer como criação portuguesa influente em Espanha.

Um poeta como Antero de Quental esbanjou entusiasmo e engenho ao cantar as grandes criações daquilo a que ele chamou a raça ibérica: o seu espírito de independência, a sua oposição ao domínio romano, a sua capacidade de se libertar do jugo feudal, a realização de grandes epopeias oceânicas. E numa ordem negativa, para Quental, tanto os espanhóis como os portugueses se viram apanhados por um mesmo espírito de injustiça: a ambição da colonização.

O iberismo desenvolvido em Portugal originou também um pensamento político. Teófilo Braga estabeleceu um plano concreto de Federação Ibérica em cuja construção a Espanha deveria aceitar condições importantes: organizar-se como República, dividir-se em territórios autónomos formando uma federação, admitir Portugal na dita federação, em que seria assim a maior e mais forte unidade do conjunto, estabelecer em Lisboa a capital da Federação Ibérica.

Semelhante idealismo teria de ter a sua incidência na Catalunha. O poeta Joan Maragall, num artigo publicado em 1906 no Diario de Barcelona, disse que a natureza ibérica, pelo seu solo, pelo seu céu e pela sua gente, parecia a terra prometida para concretizar o ideal de um novo federalismo, já não só político como também humano no sentido mais profundo da palavra. Tempos depois, o jornalista Gaziel escreveu em 1963: "Poucas vezes a insensatez humana terá estabelecido uma divisão mais falsa. Nem a geografia, nem a etnografia nem a economia justificam esta brutal mutilação de um território único." E concretizou a dimensão política do seu pensamento, introduzindo a Catalunha nos afazeres da aproximação peninsular.

Entrados os dois países na União Europeia, a geopolítica não só deixou de colocar obstáculos à aproximação mútua como em vez disso a impulsiona positivamente. Gaziel acertou na sua visão determinante da História: "Não serão as vontades dos homens mas sim as leis da História que irão alterar a actual estrutura da Península Ibérica." Afirmação que se concretiza nesta outra: "A melhor forma de esta evolução se produzir será dentro de uma Europa unida."

É esta a situação que enfrentamos agora. No momento da União Europeia em que os Estados parecem mostrar-se menos solidários que doutras vezes, é necessário que se produzam aproximações geograficamente parciais que poderiam preparar uma cooperação reforçada em todo o conjunto da Velha Europa. Se não for assim, na União Europeia dos 27 dificilmente se poderá conseguir o aprofundamento político. A aproximação acrescenta outras numerosas perspectivas de relação para além da económica.

As línguas, à margem do político e do económico, têm regras de difusão que se apoiam nas suas próprias estruturas. Devido à natureza linguística do castelhano, os erasmus portugueses que chegam à universidade espanhola entendem a língua desde o primeiro dia, sem nunca a ter estudado. Ao cabo de três semanas falam portuñol. E, no final do curso, alguns fazem menos erros ortográficos que os espanhóis mais atrasados. Portugal - em contrapartida à facilidade de se deixar penetrar pelo castelhano - encontra o seu grande campo de influência na Galiza. Os complexos do passado foram superados. E, no âmbito da União Europeia e no das relações transfronteiriças, a aproximação de Portugal à Galiza e da Galiza a Portugal é cada vez mais sólida e profunda.

A divisão de Espanha em comunidades autónomas levou a que o cidadão português votasse receosamente "não" no referendo da regionalização portuguesa. As partes de um Portugal fraccionado cairiam mais facilmente nas mãos das fracções espanholas situadas do outro lado da fronteira.

Há alguns anos, depois de uma exposição que li no Instituto de Defesa Nacional de Lisboa, num português macarrónico, dialoguei com os militares sobre as relações entre os espanhóis e os portugueses e surgiram algumas queixas. Perguntei então: estão de mal com os galegos? A resposta imediata foi: não! Estão de mal com os andaluzes? Também não. Mal com os catalães? De maneira nenhuma. Mal com os bascos? Absolutamente, não. E continuei: os estremenhos, os aragoneses, inclusive os manchegos e os madrilenos. Para com todos os mencionados mostraram os dialogantes a sua simpatia. Só apareceu um cliché, resquício de irredutibilidade, o dos castelhanos velhos. Disse-lhes então: os senhores não têm nada a temer. Portugal e Castela a Velha contam com um número parecido de quilómetros quadrados. Mas sobre a mesma extensão encontram-se, em Portugal, dez milhões de habitantes e em Castela a Velha pouco mais de dois milhões. A estatística, tão favorável a Portugal, produziu no auditório desconhecedor do dado uma surpresa. Dissipou-se, com isto, uma percepção errónea.

Já Jean Monnet disse que as dificuldades entre os povos são muitas vezes artificiais. Naquele colóquio, o iberismo utópico de Teófilo Braga tinha sido traduzido para um pragmatismo mais modesto mas mais eficaz. Assim são muitas as relações existentes hoje entre os espanhóis e os portugueses, que, como atesta uma sondagem recente, vão abrindo lugar para uma relação bastante mais fluida.  

Fonte: http://dn.sapo.pt/2006/10/10/opiniao/o_iberismo.html (http://dn.sapo.pt/2006/10/10/opiniao/o_iberismo.html)
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 10, 2006, 02:32:07 pm
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Opinión
LA POLEMICA DEL IBERISMO
Portugal, pendiente de España (1)
 
03/10/06  JOSÉ ANTONIO GURRIARÁN
   
   
Hace más de una década, cuando Mario Soares presidía la República Portuguesa, él y nuestro ex ministro de exteriores compartieron la inauguración de curso en el Instituto Español de Algés, un centro de la periferia de Lisboa, prestigioso desde el punto de vista histórico y académico, que, en tiempos dirigieron hispanistas destacados como Eugenio Montes.

Aquella tarde Soares y Fernando Morán compartieron, también, una anécdota intrascendente, pero, que da idea de hasta qué punto están arraigados en el alma portuguesa dos aspectos claves y aparentemente contradictorios de su identidad, la permanente atracción por lo español y el temor y el rechazo de lo que hay y les llega del otro lado de su única frontera.

Tras un análisis de Mario Soares sobre el gran momento de las relaciones políticas, culturales y económicas hispano-lusas, "en contraste con un pasado de guerras entre Portugal y España", Morán le puntualizó en el mejor tono, que, con quien batalló abundantemente Portugal fue con Castilla, que no con España, y, mucho menos, con las otras regiones fronterizas españolas -Andalucía, Extremadura o Galícia- con las que, salvo algunos conflictos derivados del contrabando o la pesca, siempre mantuvo extraordinarias relaciones de vecindad.

Nadie menos sospechoso de anti españolismo que Soares, viejo amigo de nuestro país y de la família real, aunque, como mandan normas e historia, tuviera que presidir cada año la gran fiesta anti española de la Plaza de los Restauradores, que recuerda la batalla victoriosa de Aljubarrota y la expulsión de Portugal de los Felipes, que entraron a gobernar el país en 1580 previa aclamación de las Cortes de Tomar. Los elementos reivindicativos y nostálgicos no tienen parangón con las celebraciones del 2 de mayo español -que hoy pretende inútilmente reactivar Esperanza Aguirre-, y ello, a pesar de que la presencia de las tropas napoleónicas y los fusilamientos madrileños estan mucho más cercanos en el tiempo que la repetida historia de la panadera de Aljubarrota, que metía españoles en el horno...

El viejo fantasma del iberismo aún hoy preocupa a sectores importantes del país vecino, con su variable de posibilidades reales o o imaginarias: la absorción de Portugal por España, la Federación Ibérica que defendió Teófilo Braga o la raza ibérica que cantó el poeta Antero de Quental.

Por no decir la cita a la "colonización económica española", a la orden del día en determinados medios políticos e informativos, que, una y otra vez, alertan de los peligros de la instalación de empresas españolas en Portugal, en olvido de los más de cuatrocientas empresarios que, afortunadamente, ya se han instalado en España o de que la inversión inglesa allí es muy superior a la española y a nadie asusta, ni nadie suele comentarla.

Coincidiendo con el viaje del presidente Cavaco Silva a España, nuevamente, se reprodujo en Portugal la vieja polémica entre iberistas y anti iberistas, animada por la sorprendente encuesta del semanario "Sol", según la cual el 28 por ciento de los portugueses opina que ambos países deberían fundirse en uno, con capital en Madrid o Lisboa. Al mismo tiempo, el "Diario de Notícias" publicaba un suplemento especial dedicado a la visita, con el título general de "Presidente viaja contra el fantasma del iberismo."

Y es que lo español y lo anti español se dan, todavía, la mano y mientras algunos -que no creo sean, ni mucho menos, el 28 por ciento- hablan de unidad, otros siguen repitiendo el dicho que de "de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento." Pero de esto hablaremos otro día.
http://www.rtva.es/Informativos/Documen ... ag-001.htm (http://www.rtva.es/Informativos/Documentacion/opinion/gurriaran/2006/octubre/031006-jag-001.htm)
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 10, 2006, 02:38:55 pm
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Semelhante idealismo teria de ter a sua incidência na Catalunha. O poeta Joan Maragall, num artigo publicado em 1906 no Diario de Barcelona, disse que a natureza ibérica, pelo seu solo, pelo seu céu e pela sua gente, parecia a terra prometida para concretizar o ideal de um novo federalismo, já não só político como também humano no sentido mais profundo da palavra. Tempos depois, o jornalista Gaziel escreveu em 1963: "Poucas vezes a insensatez humana terá estabelecido uma divisão mais falsa. Nem a geografia, nem a etnografia nem a economia justificam esta brutal mutilação de um território único." E concretizou a dimensão política do seu pensamento, introduzindo a Catalunha nos afazeres da aproximação peninsular.


Enfim...
Nem a realidade, os factos, justificam a divisão da Península. Estes profissionais da treta, sobretudo os poetas, esses mentirosos histéricos e viadosos de possuirem uma moral que julgam superior (?) acham-se donos de um saber omnisciente que só conduz à catástrofe. O Saramago é outro exemplo. Até podemos aceitar que ele escreve romances de valor mas esse valor não contagia as posições políticas ou outras actividades paralelas dos mesmos.
E o problema é que é a comunicação social dominada por grupos de interesses que eleva a estatuto de heróis essa gente e que depois o "pobão" não questiona.

Esta frase é exemplar:

"Poucas vezes a insensatez humana terá estabelecido uma divisão mais falsa. Nem a geografia, nem a etnografia nem a economia justificam esta brutal mutilação de um território único."

Era um par de bengaladas bem dadas neste moço de fretes, era o que era...
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 10, 2006, 02:57:08 pm
Esse Santiago é patético...deve ser Catedrático de Br*ches...

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¿Y qué depara el futuro?, ¿hay sitio en Europa para más países? Claro que sí, Europa es un territorio con muchas conciencias nacionales, aunque hace falta convulsiones políticas importantes para que se dé el escenario», asegura Santiago Petschen, profesor de derecho internacional de la Complutense.

Fonte: http://www.20minutos.es/noticia/127579/ ... peo/siglo/ (http://www.20minutos.es/noticia/127579/0/mapa/europeo/siglo/)
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 10, 2006, 03:01:00 pm
Citação de: "Luso"
"Poucas vezes a insensatez humana terá estabelecido uma divisão mais falsa. Nem a geografia, nem a etnografia nem a economia justificam esta brutal mutilação de um território único."
Sou obrigado a dar-lhe razao...
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 10, 2006, 03:14:39 pm
Como já foi demonstrado o Iberismo é, em grande parte, para "consumo interno" de Espanha, tentando "confundir" os seus Nacionalismos crescentes:
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El País, 26 de enero de 2004

Una interpretación demográfica de España

SANTIAGO PETSCHEN/Catedrático de Relaciones Internacionales en la Facultad de Ciencias Políticas y Sociología de la Univesidad Complutense de Madrid

Los grandes fenómenos políticos vividos en el interior de España a lo largo de la Historia pueden ser vistos con buena óptica desde la perspectiva de la demografía. Así, el predominio de Castilla en el centro peninsular, notablemente poblado sobre la base de la producción triguera y ganadera en gran escala, explican la opción hacia Castilla del País Vasco y de Navarra, el control de Galicia, la absorción literaria tenida lugar en Cataluña, el predominio del castellano en Valencia. Castilla tuvo una atracción irresistible cuando la Corona castellana superaba los seis millones de habitantes y la aragonesa sólo tenía un millón, de los cuales únicamente trescientos mil eran los que poblaban Cataluña. Una superioridad de Castilla impuesta la mayoría de las veces no con el ejercicio del poder duro, sino del blando.

Numerosos factores han sido los que, con el paso del tiempo, han hecho cambiar la relación poblacional. Primero fue el éxodo hacia América y también la implantación de cultivos de allí venidos en zonas montañosas como las del País Vasco (maíz, patata...), que hizo a aquellas tierras más competitivas con las grandes planicies castellanas, antes totalmente dominadoras desde el cultivo del cereal. Bastante más adelante, ya en el siglo XIX, vino la revolución industrial, que fue haciendo gradualmente más poblada a Cataluña y que a fines del siglo originó en el País Vasco un cambio demográfico espectacular. La carencia de industrialización (a pesar de la política de la Corona que implantó fábricas de tapices y cristal), hizo que Castilla se fuera despoblando poco a poco, mientras que las periferias no sólo se engrandecían demográficamente, sino que fortificaban su economía, resucitaban su lengua y su literatura y aspiraban a una política cada vez más propia. En los momentos de crisis, Castilla, acostumbrada al dominio plurisecular, tuvo una gran dificultad en acomodarse a las consecuencias de tales cambios y, desde la realidad de su debilidad, acudió a las armas propias del poder duro. Una demostración palpable de dicha falta de costumbre se vio en la II República Española y su máxima expresión culminó en la Guerra Civil y en la dictadura de Franco. Si durante el franquismo se produjo cierta evolución en la cuestión religiosa y en la social, la de las nacionalidades periféricas quedó anquilosada hasta el final.

La transición de régimen político y la Constitución de 1978 llevaron consigo la evolución de las mentalidades y la verdadera aparición de una España plural. Dos cuestiones, sin embargo, han hecho que la solución no llegase a ser la definitiva: las insatisfacciones del nacionalismo catalán y vasco y el mimetismo no demasiado fundado de las demás comunidades autónomas. Para buscar la solución a la primera, el País Vasco optó por seguir una política de poder duro mientras que Cataluña se inclinó decididamente por el poder blando. Desde Madrid se ha respondido a ambas en un principio con mezcla de poder duro y blando y últimamente más bien con poder duro.

El peso de Cataluña y del País Vasco se reflejó en la Constitución en favor de una notable descentralización con la consecución de unas competencias muy elevadas. Si durante el franquismo la fuerza de la inmigración en dichas regiones coadyuvó a su castellanización idiomática y al aumento del poder central, una vez terminado el régimen sirvió para dar la vuelta a la tendencia. De haberse quedado el País Vasco español en una situación demográfica parecida a la del País Vasco francés, no hubiera podido contar con unas instituciones tan poderosas como las que tiene, para euskaldunizar la lengua y la enseñanza de la forma como lo ha hecho en la actualidad. Lo que en un principio fue elemento disolvente de la cultura propia ha sido después un enorme factor de renacimiento y de fortificación.

Esta cuestión, sin embargo, es vivida de distinta manera por cada una de las dos comunidades autónomas citadas. Cataluña ha mostrado una gran preferencia por el ejercicio del poder blando: entre los Juegos Olímpicos de 1992 y el Fórum Universal de las Culturas de 2004, con las conmemoraciones culturales: Picasso, Miró, Gaudí, Dalí, ha conseguido ser un enorme poder de atracción, como demuestra el que -junto con la producción industrial y las exportaciones catalanas-, un centro de tráfico como el puerto barcelonés sea el segundo del mundo en recepción de cruceros. Tamaño ejercicio del poder blando en manera alguna podía descuidar el elemento demográfico. Ya en 1990, la Generalitat de Cataluña eligió como eslogan el de "somos seis millones". En diversas ocasiones Pujol ha hecho referencia, de una manera muy discreta, al bajo nivel de la natalidad en Cataluña y la coalición Convergència i Unió ha montado oficinas en el exterior para regular la cantidad y la calidad de las migraciones (a pesar de ser ésta una competencia exclusiva del Estado), por haberlas considerado vitales.

La tradicional potencia demográfica de Cataluña sufrió una crisis en las décadas de los ochenta y los noventa. Entre los años 1981 y 2000 Cataluña sólo creció 386.000 habitantes, mientras que la Comunidad de Madrid llegaba a aumentar 736.000; Andalucía, 916.000, y la Comunidad Valenciana, 515.000. Los dos últimos años, sin embargo, del 2001 al 2003, la recuperación catalana ha sido clara, pues ha llegado a ganar 342.781 habitantes, tendencia adecuada para mirar con más tranquilidad el futuro.

Opuesto es el caso del País Vasco, que, queriendo fortificarse con medios duros, se va debilitando mucho desde el punto de vista demográfico. No hay más que decir que Vizcaya ha sido superada demográficamente como provincia por Alicante, Málaga, Murcia y Cádiz, y la ciudad de Bilbao, por Las Palmas, Palma de Mallorca y Murcia. En el año 2002 las pérdidas han seguido en Vizcaya. ¿Cuándo se hubiera podido sospechar que la poderosa Vizcaya se situara en niveles relativos más bajos que el de las provincias de Cáceres, Ávila o Teruel? Si dejamos la cantidad y pasamos a la calidad (refiriéndonos a la capacitación profesional de los que se van), nos encontramos con algo parecido, pues personas vascas formadas en Euskadi encuentran trabajo para ejercer su profesión más fácilmente en Madrid que en el País Vasco.

Cuando el factor demográfico castellano dominaba en España, Cataluña, generalmente hablando, se adaptó a aquella situación. Con la llegada de la industrialización, sin embargo, el día a día de trabajo de los catalanes fue sumando activos que necesariamente llegaron a alcanzar una fuerza que pidiese una posición política de acuerdo con ella. Una fuerza que en su día Castilla ostentó en su favor con unas repercusiones de alcance cultural y político bien provechosas para ella. Fue el resultado de estar en la misma unidad estatal. Tan explicable como fue aquello lo es ahora el hecho de que Cataluña quiera algo proporcional a su peso. La mentalidad castellana no tiene más remedio que acostumbrarse.

La pérdida demográfica de Euskadi, que lo hace menos fuerte en sus relaciones con Madrid, es una consecuencia negativa de haber optado por la política del poder duro. Si desde el año 1981 el País Vasco hubiera crecido como corresponde a su capacidad y desarrollo al igual que la media de las regiones demográficamente prósperas (Madrid, Cataluña, Comunidad Valencia, Baleares, Andalucía), tendría ahora 514.724 habitantes más de los que tiene (el 25% de toda su población). Es toda una ironía que haciendo tanto esfuerzo por obtener más poder lo vaya perdiendo cotidianamente de forma imperceptible, pero muy sonadamente, a lo largo del tiempo. Con el bajón demográfico, la dependencia económica y cultural vasca del núcleo madrileño, que se acerca a los seis millones de habitantes, es cada vez mayor.

Y por lo que se refiere a Madrid, la respuesta a tales aspiraciones con el poder duro puede ser negativa para sus objetivos de ser la capital de todos y un natural factor de integración. Sólo el desarrollo del poder blando puede llevar a una armonía coherente. Y entre los elementos del poder blando como la universalidad de la lengua castellana está una demografía como la madrileña, muy apta para ser utilizada como factor blando de cohesión.

Fonte: http://www.bastaya.org/actualidad/Patio ... rafica.htm (http://www.bastaya.org/actualidad/Patio/SantiagoPetschen_Unainterpretaciondemografica.htm)
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 10, 2006, 05:13:58 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Doctor Z"
Porque é a tua identidade e dos teus pais, avôs e demais antepassados.
A minha identidade nao esta dependente de um qualquer documento...nao deixo de ser quem sou por ter o proverbial passaporte do pais X... e os meus "antepassados" ainda menos.

Citação de: "Doctor Z"
Agora, isso tirar proveito
duma situação porque dá mais beneficios ... :roll:
Costumas tirar proveito de uma situacao sem ser por retirares dai beneficios? Ja ouvi falar  de masoquismo, mas isso ja me parece um pouco exagerado...


Pessoalmente, vivi e cresci em França, mas no passado mês de Fevereiro,
resolvi vir para Portugal, sabendo que tinha uma situação melhor em
França, um vencimento bem superior e uma segurança social melhor !
Não tirei proveito nenhum material dessa situação, apenas vim para cá
porque me sinto melhor em Portugal, nada mais ... E para mim, não têm
nada a ver com o facto de ser masoquista (que não sou), sinto-me
simplesmente melhor em Portugal, nada mais.
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 10, 2006, 05:19:19 pm
Citação de: "Doctor Z"
Pessoalmente, vivi e cresci em França, mas no passado mês de Fevereiro,
resolvi vir para Portugal, sabendo que tinha uma situação melhor em
França, um vencimento bem superior e uma segurança social melhor !
Os meus pesames... como diria a minha avozinha, "cada doido tem a sua mania". Eu nunca tive tendencias a prejudicar-me propositadamente,  mas cada um sabe de si.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Outubro 10, 2006, 05:32:30 pm
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Doctor Z"
Pessoalmente, vivi e cresci em França, mas no passado mês de Fevereiro,
resolvi vir para Portugal, sabendo que tinha uma situação melhor em
França, um vencimento bem superior e uma segurança social melhor !
Os meus pesames... como diria a minha avozinha, "cada doido tem a sua mania". Eu nunca tive tendencias a prejudicar-me propositadamente,  mas cada um sabe de si.


É claro Azraael, todos os que se sacrificaram por Portugal são "doidos", tu é que és uma inteligência rara que sabe mais que toda a gente. O meu Bisavô que se meteu numa contra-revolução Monárquica e foi preso 6 meses só porque defendia um projecto diferente por Portugal era "doido". Aqueles que sacrificaram a sua vida por Portugal quando podiam estar muito bem quietinhos no seu canto, também são "doidos"! Ainda bem que há o Azraael para nos dizer como é que os homenzinhos pensam. Ainda bem que há pessoas como você, que são incapazes de mexerem o cu do sofá para fazerem seja o que for por Portugal, porque isso seria uma maçada!  :evil:
Olha vê-la se ganhas juizinho, que já deves ter idade para isso. Tu não és nenhum herói, meu caro, és apenas uma pessoa incapaz de sacrificar seja porque for, e a isso, onde eu cenho, chama-se covardia!!!!!!!!!!!!!!
Título:
Enviado por: Marauder em Outubro 10, 2006, 05:50:46 pm
Portugal sempre foi um país de emigrantes...dos que voltam..e dos que não voltam.

Não poderei chamar ilógico à posição do Azraael, porque até tem a sua lógica. Demonstrando ser um indivualista puro, o Azraael até foi para o país aonde isso tem uma aceitação mais positiva.

De certa forma, a nível sociológico, até faria bem à nossa economia se a gente tivesse um poquito mais de garra..mas a malta gosta do colectivismo e tal.

Azraael, o que te digo é, o passado claro que não te pode limitar, e se mudares a nacionalidade é melhor para ti, então força, mas não te esqueças que é sempre bom saber as nossas origens. Aliás, a ideia da globalização e da contratação de mão-de-obra estrangeira também é essa...que eles venham de culturas diferentes, e com ideias diferentes. Isto para dinamizar uma economia, e isto é a grande vantagem de certas economias...a grande variedade de recursos humanos.
....Ao menos o marketing deveria ser forte  :lol:  :lol:
Título:
Enviado por: Coby em Outubro 10, 2006, 06:10:08 pm
Citação de: "papatango"
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Para conhecer a razão porque alguns portugueses têm aversão a Espanha tem de conhecer a História de Portugal, o que obviamente não é o caso.
Esta é a verdade resumida, que já temos referido inumeras vezes.
No hay que estudiar la carrera de biología para poder conocer las leyes de Mendell. Ni hay que ser médico para poder saber lo que es un leucocito. Ni hay que ser informático para saber programar en Java. Y por supuesto tampoco hay que ser licenciado en Historia lusa para poder saber a que se debe vuestra hostilidad.
Citação de: "papatango"
A referência ao facto de não nos terem invadido, não altera de nenhuma forma a intenção.
¿Intención de invadiros? Parece que no te enteras ni a la de siete. No hay ninguna intención de invadiros. Lo único que hay es una completa indiferencia hacia vosotros.
Citação de: "papatango"
Se em todos os casos em que a invasão foi falada e referida, meus senhores, foi apenas por uma razão:

A História explicou a Castela que não vale a pena incorporar Portugal, porque os portugueses não querem ser espanhóis, e não se pode vender um povo.
A ver si empiezas a reconocer la realidad:
No os hemos invadido porque no os queremos en nuestro país. No ganamos nada teniendoos en nuestro país. Y en todo caso perderiamos mucho dinero y nos vais a traer vuestros problemas. Y nos la suda que querais ser españoles o que no querais serlo.

Adelante. Rebatemelo. Demuestrame que sería bueno para España teneros con nosotros. Demuestrame que hay un clamor popular para reunificar hispania.
Citação de: "papatango"
Ninguém aqui tem paranoias de invasão espanhola, isso só está na cabeça doente e cancerigena dos iberistas que pretendem dar a impressão de que apenas porque não queremos ser espanhois, queremos que os espanhois morram todos.

Nunca discutimos, a não ser por razões académicas uma invasão espanhola. Todos já concluimos que não é provavel e começa a ser PARANOIA ESPANHOLA esta alusão a que os portugueses temem uma invasão de tropas castelhanas.
¿morran es morir? ¿quereis que nos muramos todos?
Tú eres el que mas paranoias tienes de una inminente invasión española.
Citação de: "papatango"
Discutimos neste tópico os problemas do iberismo, que estão relacionados com uma caracteristica de uma parte da sociedade portuguesa que está habituada a viver de subsidios, e apenas acha que se fosse espanhola, teria mais facilidade em receber subsidios do Estado.

Quando entendessem que em Espanha não há almoços grátis, automaticamente se transformavam em patriotas (esses sim patrioteiros) anti-espanhois.

Quem quiser discutir a invasão das tropas espanholas, crie o tópico adequado, e discorra sobre as tácticas e estratégias a utilizar, e sobre as tácticas e estrategias que se devem contrapor.
Isso é um jogo de guerra virtual e apenas isso.

O medo que os portugueses têm da Espanha só existe na cabeça dos espanhois, não na nossa. Enquanto os portugueses tiverem um claro sentido de identidade nacional (e por enquanto continuam a ter, embora muitos o estejam a tentar destruir) não haverá nenhuma invasão nem de franceses, nem de marroquinos nem de marcianos, e muito menos de espanhóis, que seriam de todos aqueles os únicos a ter a sova de porrada assegurada.

Por isso, solicito aos participantes originarios do Estado Espanhol, que contenham os seus comentários, porque a maioria deles infelizmente demonstra ou total desconhecimento da realidade, ou então que nem sequer se deram ao trabalho de ler as já muitas linhas que neste fórum se escreveram sobre o tema das relações entre Portugal e Castela.

Increible la cantidad de tonterias.
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 10, 2006, 06:59:49 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
O meu Bisavô que se meteu numa contra-revolução Monárquica e foi preso 6 meses só porque defendia um projecto diferente por Portugal era "doido". Aqueles que sacrificaram a sua vida por Portugal quando podiam estar muito bem quietinhos no seu canto, também são "doidos"!
La muito bons da cabeca nao deviam ser... mas tambem nem todos tem a "sorte" de ter uma vida minuscula ao ponto de terem necessidade de se enrolarem numa qualquer bandeira para lhe darem algum sentido.
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ainda bem que há o Azraael para nos dizer como é que os homenzinhos pensam.
Nao tem que agradecer... mas devo dizer que apenas digo como penso, e nao como os outros pensam ou devem pensar.
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ainda bem que há pessoas como você, que são incapazes de mexerem o cu do sofá para fazerem seja o que for por Portugal, porque isso seria uma maçada!
Quando e' que foi a ultima vez que "Portugal" (seja la isos o que for) mexeu o cu do sofa para fazer alguma coisa por mim?
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Olha vê-la se ganhas juizinho, que já deves ter idade para isso.
Quem parece precisar de ganhar juizo  nao sou eu...
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Tu não és nenhum herói, meu caro, és apenas uma pessoa incapaz de sacrificar seja porque for, e a isso, onde eu cenho, chama-se covardia!!!!!!!!!!!!!!
Nunca quis ser heroi... e nada e' suficientemente importante para justificar o meu sacrificio, se lhe queres chamar cobardia e' contigo, eu e qualquer pessoa com um minimo de bom senso chama-lhe inteligencia.
Citação de: "Marauder"
De certa forma, a nível sociológico, até faria bem à nossa economia se a gente tivesse um poquito mais de garra..mas a malta gosta do colectivismo e tal.
Dentro do colectivismo e' sempre mais facil arranjar tachos, e e' disso que o tuga gosta.
Citação de: "Marauder"
Nos outros tópicos fala-se que já ninguém "morre pela patria" tão livremente. É verdade, no fundo no fundo...os cães passam..e a caravana passa. Somos indivíduos. Até os veteranos e herois de guerras de vários países abrem a pestana quando chegam a casa...continuam a viver as suas vidas..
Eu acho que nunca ninguem morreu "livremente" pela patria...
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 10, 2006, 07:40:20 pm
Fica registada a opinião do Asraael.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 10, 2006, 11:57:04 pm
Fica registada a opinião do Azraael, embora eu ache que devemos criar um tópico específico para enviar as interessantíssimas (se bem que um pouco monótonas) intervenções do mesmo.

Até já pensei num título: "O passaporte do Azraael"  :roll:

Citação de: "Coby"
A ver si empiezas a reconocer la realidad:
No os hemos invadido porque no os queremos en nuestro país. No ganamos nada teniendoos en nuestro país. Y en todo caso perderiamos mucho dinero y nos vais a traer vuestros problemas. Y nos la suda que querais ser españoles o que no querais serlo.
Coby: Bastaria olhar para um pouco da história espanhola, para verificar que para grande parte deles, Portugal deve ser incorporado na nação castelhana.
É assim que as coisas são. Veja o que se escreve nos jornais e o que se diz nos fórums na Internet. A Maioria dos espanhóis é favorável à ideia, e isso é uma realidade.

A questão militar não se coloca, porque lá no fundo toda a gente em Espanha já entendeu que não é possível tomar Portugal pela força.
Aliás, do ponto de vista militar a Espanha não nos mete medo. Esse não é o problema. Há muito tempo que não temos medo do poder militar espanhol. A Espanha não o pode utilizar, mesmo sabendo que teria vantagem inicial.
Por isso, a questão da invasão militar espanhola só parece estar na cabeça dos espanhóis, que não entendem (NEM QUEREM entender) os pontos de vista portugueses.

Citação de: "Coby"
Adelante. Rebatemelo. Demuestrame que sería bueno para España teneros con nosotros. Demuestrame que hay un clamor popular para reunificar hispania.
Eu também não entendo porque raio é que quando perguntados sobre a União Ibérica, a maioria dos espanhois é a favor.
Essa pergunta você deve colocar aos seus conterrâneos, não aos portugueses. Eu não entendo essa mania das uniões ibéricas,
Cá por mim, quero é distância...
Citação de: "Coby"
¿morran es morir? ¿quereis que nos muramos todos?
Tú eres el que mas paranoias tienes de una inminente invasión española.
Não seja tonto.
O que eu disse foi:
Nadie en Portugal tiene paranoia de invasion española, eso solo está en la cabeza enferma y cancerigena de los iberistas que quieren dar la impresión de que solo porque nosotros no queremos ser españoles, queremos que ellos mueran todos
Não distorça as palavras, para depois poder utiliza-las conforme lhe dá jeito

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 11, 2006, 12:10:22 am
Citação de: "papatango"
Fica registada a opinião do Azraael, embora eu ache que devemos criar um tópico específico para enviar as interessantíssimas (se bem que um pouco monótonas) intervenções do mesmo.

Até já pensei num título: "O passaporte do Azraael"  :twisted:
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 11, 2006, 12:13:20 am
Citação de: "Coby"
Adelante. Rebatemelo. Demuestrame que sería bueno para España teneros con nosotros. Demuestrame que hay un clamor popular para reunificar hispania.

E que tal uma porta escancarada para entrar num 'mundo económico' que, por culpa de Portugal, ainda está quase virgem: um mundo de 240 milhões de falantes de português. O que não teria Espanha a ganhar com um novo país como o Brasil onde investir? Os empresários espanhóis fariam um sucesso garantido.

Citação de: "Coby"
¿morran es morir? ¿quereis que nos muramos todos?

Já deu para entender que não percebe o português, nem se esforça.

Citação de: "Coby"
Tú eres el que mas paranoias tienes de una inminente invasión española.

Citação de: "papatango"
Discutimos neste tópico os problemas do iberismo, que estão relacionados com uma caracteristica de uma parte da sociedade portuguesa que está habituada a viver de subsidios, e apenas acha que se fosse espanhola, teria mais facilidade em receber subsidios do Estado.

Quando entendessem que em Espanha não há almoços grátis, automaticamente se transformavam em patriotas (esses sim patrioteiros) anti-espanhois.

Quem quiser discutir a invasão das tropas espanholas, crie o tópico adequado, e discorra sobre as tácticas e estratégias a utilizar, e sobre as tácticas e estrategias que se devem contrapor.
Isso é um jogo de guerra virtual e apenas isso.

O medo que os portugueses têm da Espanha só existe na cabeça dos espanhois, não na nossa. Enquanto os portugueses tiverem um claro sentido de identidade nacional (e por enquanto continuam a ter, embora muitos o estejam a tentar destruir) não haverá nenhuma invasão nem de franceses, nem de marroquinos nem de marcianos, e muito menos de espanhóis, que seriam de todos aqueles os únicos a ter a sova de porrada assegurada.

Por isso, solicito aos participantes originarios do Estado Espanhol, que contenham os seus comentários, porque a maioria deles infelizmente demonstra ou total desconhecimento da realidade, ou então que nem sequer se deram ao trabalho de ler as já muitas linhas que neste fórum se escreveram sobre o tema das relações entre Portugal e Castela.

Increible la cantidad de tonterias.


O que é tonteria?
- A crítica legítima aos (poucos, felizmente) portugueses que andam enganados com as vantagens que seria uma união com Espanha?
- A sugestão para uma batalha virtual, um jogo de estratégia, que quanto a mim apenas passaria por descobrir os 'generais que há em cada um de nós? (fica já o compromisso que se se criar um tópico do género eu farei questão de participar)
- A observação dos portugueses terem a sua identidade nacional ainda intacta? (eu não vou aos fóruns espanhóis insultar os foristas nem o seu país, até porque nem o faço nos fóruns portugueses. Será que sou indiferente :oops: )
- Ou a observação de que você, de facto, pouco ou nada sabe da História de Portugal, particularmente daquilo que lhe devia interessar: as relações com Espanha?

Se o colega forista pudesse esclarecer...
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Outubro 11, 2006, 10:33:31 am
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La muito bons da cabeca nao deviam ser... mas tambem nem todos tem a "sorte" de ter uma vida minuscula ao ponto de terem necessidade de se enrolarem numa qualquer bandeira para lhe darem algum sentido.

Só com esta afirmação demonstras o ser insignificante, mesquinho e incapaz de fazer seja o que for pelas outras pessoas que és! Eu não preciso de me enrolar a uma bandeira para dar sentido à minha vida, na verdade acho que até é falta de respeito. No entanto acredito e defendo que há situações em que um homem (ou uma mulher), tem que dar o corpo ao manifesto e lutar pelo que acredita. Duvido que sejas capaz de lutar seja pelo que for! E o desprezo que demonstras-te por aqueles que mudaram ou tentaram mudar Portugal só demonstra isso mesmo.

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Quando e' que foi a ultima vez que "Portugal" (seja la isos o que for) mexeu o cu do sofa para fazer alguma coisa por mim?

Obrigado, é mesmo este tipo de resposta que eu estava à espera de alguém como tu! Nunca ouviste: "não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer para o seu país". Essa abnegação é própria de quem ama o seu próximo, de quem não se importa de se sacrificar um pouco pelo bem colectivo. Eu defendo que um homem deve procurar a sua felicidade e bem-estar, mas isso não é impeditivo de ter dois palminhos de testa e saber quando é altura de agir.

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"Portugal" (seja la isos o que for)

Importaste de explicar o que queres dizer com o “seja lá isso o que for”?

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Eu acho que nunca ninguem morreu "livremente" pela patria...


Ninguém quer morrer pela pátria, mas há pessoas que aceitam o compromisso de defender a pátria nem que seja preciso sacrificar a sua própria vida. Não é uma aspiração mas sim um compromisso de honra. A vida é o bem mais importante que há no mundo, por isso deve ser estimada e acarinhada. Tenho a sorte de viver num país que está me paz há muitos anos, só quem sabe o que é a realidade de guerra os militares que vão para o estrangeiro.
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 11, 2006, 12:08:56 pm
Creio que o Asraael deveria viver numa ilha deserta, e ficar por sua conta.
Teria de forjar as suas ferramentas (mas quem é que lhas haveria de ter ensinado a fazer), fazer a sua própria roupa (idem), tratar da sua própria saúde (idem), defender-se dos piratas que ocasionalmente frequentam a ilha (idem).
Se tivesse uma mulher não a ajudaria a defender, já que a "companheira" seria perfeitamente apta para o fazer. Quanto a filhos não faço ideia como seria, mas quem é que haveria para o ensinar a fazê-los?

Eis o resultado da filosofia de Rosseau, provavelmente o maior sacana da história, por via indirecta.

O problema é que gente como o Asraael vive às custas da sociedade que só pode funcionar graças aos valores que ataca, e que geram riqueza, segurança e saúde ao ponto de lhe permitir adoptar "filosofias" mais próprias de gente ociosa e que nunca teve que fazer pela vida para poder dar valor ao que critica.
Mas é bom que diga o que lhe vai na alma até para que se conheça o tipo de fauna que por aí anda.
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 11, 2006, 12:29:50 pm
http://www.garfos.letrascomgarfos.net/ (http://www.garfos.letrascomgarfos.net/)

Socialistas espanhóis querem (ainda) mais imigrantes11 - Outubro - 2006 | Governo 007 | Notas.

Mientras la oleada de sin papeles no cesa, el ministro de Interior ha dicho que “España va a seguir necesitando inmigrantes”. El proceso de regularización masiva llevado a cabo por el Gobierno y las posteriores peticiones de ayuda a Europa, recibieron fuertes críticas desde Austria o Alemania.

Zapatero,

Altera os condicionalismos jurídicos de forma a promover o aborto em Espanha que tem uma taxa de fertilidade por mulher de 1,28
Critica e persegue a religião católica por criticar o aborto
Promove a agenda gay e o legaliza o “casamento” gay e a adopção de crianças por duplas de gays (que crianças? Com 1,28 como taxa de fertilidade, as duplas de gays vão adoptar o quê?)
E depois disto tudo, o governo espanhol vem dizer que são precisos (ainda) mais imigrantes. Não há aqui qualquer coisa de estranho?


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Quem vir a primeira página do Semanário SOL do último fim-de-semana verifica que o que Zapatero está a fazer em Espanha é exactamente o que José Sócrates quer fazer em Portugal.
Chegou a altura da separação de águas. Chegou a altura de se saber, entre os nossos políticos, quem defende o quê e porquê; de se saber de que lado da barricada está, por exemplo, o PSD e o Presidente da República.
Se “o problema Zapatero” é com os espanhóis, Sócrates terá que prestar contas aos portugueses pela parte da sua agenda política que não incluiu no seu programa eleitoral, enganando os portugueses.
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 11, 2006, 01:19:51 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
No entanto acredito e defendo que há situações em que um homem (ou uma mulher), tem que dar o corpo ao manifesto e lutar pelo que acredita.
Nem eu disse o contrario... so disse que lutar por uma divisao administrativa nao me parece mt inteligente... Nunca tive problemas em lutar para atingir os objectivos a que me propus, mas o meus objectivos sao irrelevantes sem mim, e os objectivos de terceiros (ou o tao falado "bem comum") ficarao sempre em segundo lugar.

Citação de: "Cabeça de Martelo"
E o desprezo que demonstras-te por aqueles que mudaram ou tentaram mudar Portugal só demonstra isso mesmo.
Nao e' uma questao de desprezo, e' uma questao de que nao faz sentido um individuo prejudicar-se propositadamente em nome de uma "ideia"...

Citação de: "Cabeça de Martelo"
Nunca ouviste: "não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer para o seu país". Essa abnegação é própria de quem ama o seu próximo, de quem não se importa de se sacrificar um pouco pelo bem colectivo.
Essa afirmacao e' propria de um politico a quem interessa que as pessoas facam algo que vai directamente contra os seus proprios interesses.

Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Azraael"
"Portugal" (seja la isos o que for)
Importaste de explicar o que queres dizer com o “seja lá isso o que for”?
Portugal e' o que? um pedaco de terra? uma ideia? um acidente historico? uma divisao administrativa? ha muitas formas de olhar para a mesma coisa.

Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ninguém quer morrer pela pátria, mas há pessoas que aceitam o compromisso de defender a pátria nem que seja preciso sacrificar a sua própria vida. Não é uma aspiração mas sim um compromisso de honra.
Sem duvida... e quem aceita tal compromisso de live vontade deve respeita-lo, apenas nao me parece um compromisso muito inteligente (Depois de eu morrer, que e' que me interessa a "patria"?). Nem e' um compromisso que alguem tenha o direito de tentar impor a quem quer que seja (como no caso do SMO, por ex)...
Se tu, ou qualquer outra pessoa, se julga tao insignificante ao ponto de ter que se sacrificar em nome de uma qualquer ideia, os meus mais sinceros pesames. Para mim, nenhuma ideia ou objecto e' suficientemente importante para justificar o meu sacrificio.

Citação de: "Luso"
Eis o resultado da filosofia de Rosseau, provavelmente o maior sacana da história, por via indirecta.
Eh pah... o individualismo e' o resultado de um dos fundadores do colectivismo? Esta realmente e' fenomenal... especialmente considerando que o individualismo e' tao antigo quanto o individuo. Quanto aos maiores sacanas da historia, nao tenho duvidas que Hitler, Lenine, Staline, Ivan, etc... (para nomear apenas alguns dos mais bem conhecidos) provavelmente estarao bastante melhor colocados na lista.

Citação de: "Luso"
O problema é que gente como o Azraael vive às custas da sociedade que só pode funcionar graças aos valores que ataca, e que geram riqueza, segurança e saúde ao ponto de lhe permitir adoptar "filosofias" mais próprias de gente ociosa e que nunca teve que fazer pela vida para poder dar valor ao que critica.
Engracado... basta uma olhada na historia para ver que as maiores tragedias normalmente sao resultado de colocar o valor de ideias politicas ou relgiosas acima do valor do individuo. Que guerras religiosas teriam ocorrido se ninguem estivesse disposto a sacrificar-se pelo que diz num qualquer livro "sagrado"? Quantos teriam sido mortos em  genocidios se ninguem achasse que as suas ideias de pureza "racial" sao mais importantes que a sua propria vida e a vida de terceiros? Quantos teriam morrido como consequencia do comunismo/nacionalismo/nazismo/colectivismo/etc... (para beneficio do "bem" comum) se cada um tratasse de viver a sua vida sem tentar intereferir com a vida de terceiros?

Citação de: "Luso"
Mas é bom que diga o que lhe vai na alma até para que se conheça o tipo de fauna que por aí anda.
Entre nazis, anti-nazis, monarquicos, comunistas, etc... parece haver ca fauna muito mais interessante do que alguem que apenas defende que cada um deve viver a vida como bem entenda, que individuos sao mais importantes que ideias, mitos ou titulos e que as pessoas deve ser julgadas pelo que fazem ou pensam e nao pelo grupo a que tem a sorte ou o azar de pertencer.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 11, 2006, 06:19:31 pm
Não será bem uma questão de Iberismo, mas achei que não merecia um tópico próprio:

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Espanha: Bandeira portuguesa em desfile militar de Dia Nacional

Madrid, 11 Out (Lusa) - A bandeira portuguesa é um dos símbolos internacionais que estará presente quinta- feira no desfile militar da Festa Nacional de Espanha, que este ano pretende homenagear as missões internacionais em curso.

      Cerca de 3.900 militares, 206 veículos, 81 aviões e helicópteros e cerca de 150 cavalos integram o desfile, presidido pelos Reis de Espanha e que contará, entre outros, com o elenco do governo, representantes partidários, presidentes dos governos regionais e outras individualidades.

      Será a segunda vez que desfilará também a bandeira dos Estados Unidos, depois de em 2003 ter passado integrada no grupo de bandeiras de países envolvidos na Guerra do Iraque.

      Na altura, José Luis Rodríguez Zapatero, líder da oposição, não se levantou à passagem da bandeira dos Estados Unidos, em sinal de protesto pela participação de Espanha na invasão do Iraque.

      Desta feita a bandeira dos Estados Unidos passa juntamente com as de Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha e Suécia, as "nações amigas e aliadas" na missão do Kosovo (KFOR), representada em homenagem às missões internacionais.

      O desfile - que começa às 10:30 (09:30 em Lisboa) - percorre o Passeio da Castelhana, atravessando a Praça de Cólon, onde estará a tribuna de honra.

      Pela primeira vez o desfile integrará reservistas voluntários das Forças Armadas e da Unidade Militar de Emergências (UME).

      No desfile aéreo participam 18 F-19 da Base de Torrejón, nos arredores de Madrid, da Base de Saragoça e da Base de Gando, em Las Palmas, bem como oito aviões Mirage F- 1, quatro F-5, quatro Harrier, quatro Eurofighter e quatro Casa CN-235/CN-295.

      Helicópteros Superpuma, Sikorsky e do Exército de Terra e da Armada, sobrevoarão igualmente a Castelhana.

      Tradicionalmente, o Dia da Hispanidade é usado por várias entidades para manifestações de contestação, como ocorreu no ano passado na Catalunha e no País Basco, entre outros locais.

      Entre as acções previstas, destaque para encontros políticos promovidos pela Juventude da Esquerda Republicana da Catalunha (JERC), que a entidade garante não serem manifestações mas sim reuniões de contestação ao Dia Nacional.
Título:
Enviado por: Akagi em Outubro 11, 2006, 07:03:15 pm
Estarei atento a transmissao da TVE Internacional, para ver se focam a Bandeira Portuguesa no desfile, ou se passa despercebida.
A que unidade pertece a Guarda de Honra ao Estandarte Nacional?
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 11, 2006, 10:57:40 pm
O Prof. Adelino Maltez é um «liberalão» com um "charme" irresistível.
Conseguiu "desenterrar", pelos finais do Século XV, esta jóia proto-social-democrata de D. João II, nas Cortes de Évora :

-
«O mesmo D. João II, no preâmbulo das Cortes de Évora de 1481-1482 dizia: segundo dicto do nosso Remydor jezu christo non viemos para quebrantar as leis, nem o que devemos, mas ante pera o muy jnteiramente comprir e guardar: pero segundo a variedade e sobcessps dos tempos convem aos Reis e prinçipes de Santa e virtuosa entençam mudar, limitar e declarar, ader e interpretar as constituições e posiçõees humanas por as causas urgentes e bem e publico proveito. por tall que as leis sempre aiam com vigor e força de servir o fim nunca mudavel e causa finnal do direito. o qual he rrefrear e limitar os apititos desordenados sob iusta e direita regra. O que todo se deve fazer com grande madureza e deliberaçom dos prodentes».


"rrefrear os apititos"...
«O Homem», como lhe chamou Isabel, a Católica.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 12, 2006, 11:16:30 am
--- Início de of-tópico
Sinceramente Azraael, não consigo perceber o que fazes neste fórum,
sabendo que tens uma ideia exótica do que representa para ti Portugal.

Vais dizer-me que tens a liberdade de poder participar, e tens toda a
razão, mas acredita que ainda nunca encontrei um anti-patrióta como tu.
Conheço pessoas que são doentinhas por Portugal, outras que gostam,
outras que têm orgulho apenas quando a selecção joga, outras ainda
deprezam Portugal por causa de tal ou tal situação ... Mas ainda nunca
conheci ninguém como tu (mais outra vez vai dizer-me que não conheço
todos os portugueses ...).

Já que estámos nesta conversa, estás fora do país ou em Portugal ?

Se a bandeira nacional representa apenas para ti um farapo verde e
vermelho, azar, que para a maioría dos portugueses, representa bem
mais.

--- Fim de of-tópico

Quem tiver notícias do desfile, que diga !
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 12, 2006, 12:59:48 pm
Citação de: "Doctor Z"
Sinceramente Azraael, não consigo perceber o que fazes neste fórum,
sabendo que tens uma ideia exótica do que representa para ti Portugal.
ja aqui o disse varias vezes...

Citação de: "Doctor Z"
Já que estámos nesta conversa, estás fora do país ou em Portugal ?
Fora, tou a estudar nos EUA.

Citação de: "Doctor Z"
Se a bandeira nacional representa apenas para ti um farapo verde e
vermelho, azar, que para a maioría dos portugueses, representa bem
mais.
Diria que o azar e' dessa tal "maioria"...
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Outubro 12, 2006, 02:30:34 pm
A revista  "Courrier International"(existe versão em português publicada pelo grupo EXPRESSO, mas a que não tenho acesso) publicou na sua edição impressa semanal com data de 12/10/2006  um artigo  

 
Citar
ESPAGNE-PORTUGAL •  Où l’on reparle d’une Union ibérique  
 

Plus du quart des Portugais (27,7 %) souhaiteraient une union entre leur pays et le voisin espagnol, si l’on en croit un sondage publié par le nouvel hebdomadaire lisboète Sol. Un chiffre qui n’a rien d’un scoop, rappelle son concurrent Expresso, qui avait réalisé le même type d’enquête en 1983, avec les mêmes résultats. Ces chiffres reposent la question de l’ibérisme, ce courant de pensée principalement portugais qui, dès le XIXe siècle, défendait l’idée d’une union entre égaux des deux pays de la péninsule Ibérique. Côté espagnol, La Vanguardia rappelle que “l’interdépendance des deux pays n’a cessé de croître. La logique économique est imparable. Il suffit d’observer que la plupart des produits vendus dans les supermarchés sont étiquetés dans les deux langues pour constater qu’un réseau commercial péninsulaire existe bel et bien.” En revanche, ajoute le quotidien de Barcelone, “du point de vue culturel et émotionnel, la frontière fonctionne toujours comme un mur d’indifférence entre les deux pays”. La résurgence de la “vieille utopie ibérique” n’a au fond qu’un seul intérêt : montrer que “les vieilles réticences péninsulaires s’érodent, lentement mais de manière irréversible”.
“L’intégration économique a progressé à grands pas, de même que l’intégration culturelle”, estime au contraire le Diário de Notícias de Lisbonne. “Nous partageons les mêmes icônes littéraires et footballistiques, les plages et la gastronomie. Mais, si les deux pays n’ont aucun conflit identitaire, on est loin de l’intégration politique.” Le quotidien note que, “même si l’attirance pour l’Espagne est évidente […], la dimension strictement ‘espagnole’ du problème pèse, voire fait encore peur”. Quant à savoir si le jeu en vaudrait la chandelle, le Jornal de Negócios répond par la négative. “Nous serions la plus pauvre des provinces espagnoles et, sans aucun doute, la plus humiliée et la plus offensée”, estime le quotidien lisboète, qui reconnaît cependant que “chaque jour qui passe rend l’idée de patriotisme plus vague”, notamment parce que “le mouvement du capitalisme globalisateur s’accompagne d’une conscience internationale”.
“Pour tous ceux qui craignent qu’une intégration économique ne conduise à une absorption du Portugal par l’Espagne, je répondrais par l’exemple irlandais”, tempère le sociologue et ancien ministre José Medeiros Ferreira dans le Diário de Notícias. “Le Royaume-Uni et l’Irlande partagent une intimité commerciale et financière bien plus ancienne et plus importante que celle qui unit l’Espagne et le Portugal. Et personne ne songe à douter de l’indépendance de Dublin par rapport à Londres.” Dans El País, Miguel Angel Bastenier doute de cette idée d’ibérisme. D’abord parce que “le sentiment national portugais s’est essentiellement construit contre l’Espagne” et parce que, côté espagnol, “l’union avec le Portugal ne ferait que créer plus de problèmes encore”. “L’Espagne deviendrait tellement plurielle qu’on pourrait même douter que le singulier ait jamais pu lui convenir, poursuit l’éditorialiste. De plus, les Espagnols, qui se sont énormément enrichis ces dernières années, sont moins disposés que jamais à accepter une diminution de leurs revenus [en faveur de cette hypothétique nouvelle province portugaise]. La solidarité, c’est un truc d’ONG. Enfin, les frontières de l’Europe occidentale ont été plus ou moins définies avant le XVe siècle. Mieux vaut ne plus y toucher aujourd’hui.”  

 


que parece  confirmar a   'estranha actualidade' do tema mas que também de algum modo acaba por o 'esvaziar' na sua aparente premência e conteúdo.Embora em francês, julgo que os excertos dos portugueses  'Sol', 'Expresso' 'D.Noticias' ' Jornal de Negócios', bem como'La Vanguardia'(de Barcelona), e 'El Pais' do outro lado da fronteira serão minimamente compreensiveis.
Pessoalmente destacaria as palavras de Miguel Angel Bastenier (El Pais)que " duvida dessa ideia de iberismo, primeiramente porque o sentimento nacional português se formou essencialmente contra Espanha e também do lado espanhol  a uniao com Portugal apenas poderia criar problemas maiores.(...) Solidariedade é coisa de ONG's.Enfim as fronteiras da Europa Ocidental foram mais ou menos definidas antes do séc. XV... e melhor é nao voltar a mexer nelas."

Mas convenhamos que, goste-se ou nao, será provávelmente um assunto recorrente no nosso futuro peninsular.
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 12, 2006, 03:14:22 pm
Do Asraael:

Citar
Quando e' que foi a ultima vez que "Portugal" (seja la isos o que for) mexeu o cu do sofa para fazer alguma coisa por mim?

Ai sim?

de http://www.bgoncalves.com/CV/index.htm (http://www.bgoncalves.com/CV/index.htm)


Citar
Curriculum Vitae

Personal Data

Name: Bruno Miguel Tavares Goncalves
Date of birth: 15/05/1979
Place of birth: Mafamude, Vila Nova de Gaia, Portugal
Country of citizenship: Portugal
Office Address:
Emory University Math & Science Building

400 Dowman Drive N117C

Atlanta, GA 30322


Office Phone: (404) 712-2441
Office Fax: (404) 727-0873
Personal website: www.bgoncalves.com (http://www.bgoncalves.com)
E-mail: bgoncalves@physics.emory.edu



 
Academic Qualifications

In September 2001 I graduated from the University of Porto with a "Licenciatura" in Physics with a final average of 14/20. In order to fulfill the requirements for this degree I had to perform a year long research seminar under the supervision of one of the professors and to write a thesis entitled "Crescimentos Epitaxiais e Interacoes Elasticas'' (Epitaxial Growth and Elastic Interactions) where I have obtained a final grade of 18 out of 20. From the work performed for this thesis I also published a paper in Physical Review E, one of the leading publications in Physics, entitled ``Monte-Carlo study of the elastic interaction in heteroepitaxial growth''.
In June 2004 I finished the Master of Science in Condensed Matter Physics program at University of Aveiro. The title of the masters thesis was "Topology of Complex Networks'' and resulted in two papers to be submitted to Phys. Rev. E
In late August 2004, I successfully passed my Qualifier Proposal and am also currently attending the third year of Emory's joint Ph.D in Physics/M.S. in Computer Science program. My PhD thesis is being jointly oriented by Prof. Stephan Boettcher and Prof. Fereidoon Family.

 
Awards and Scholarships

From January until July of 2002 I received a scholarship from ``Fundacao para a Ciencia e Tecnologia'' (Foundation for Science and Technology) to study the application of statistical models to the prediction of the dates of florescence of vineyards in the Douro region.  


Um CV que mostra bem o self made man que é o Asraael e a sua honestidade intelectual. Um espanto, este rapaz. Que pena ter ido para os EUA. Enfim, é brain drain...
Não haverá mais Asraaeis para irem para fora - definitivamente?

Resumindo, não alimentem o troll!
Que a "discussão" termine aqui a bem do tópico que foi tomado de assalto por um estrangeiro para o qual nós e o que prezamos nada diz.

PS: Tenho particular "predilecção" por gente que tira o cursinho e passa logo para mestrado e depois vai fazer estágios e especializações para os Estados Unidos, Inglaterra ou outros lados mais arejados. Temos certamente aqui um futuro ministro (PS de certo!), ou melhor um daqueles "assessores".
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 12, 2006, 03:29:29 pm
Citação de: "Luso"
Um CV que mostra bem o self made man que é o Asraael e a sua honestidade intelectual. Um espanto, este rapaz. Que pena ter ido para os EUA. Enfim, é brain drain...
Nunca escondi que cresci e estudei em Pt... qual o espanto?

Citação de: "Luso"
Tenho particular "predilecção" por gente que tira o cursinho e passa logo para mestrado
A trabalhar em part-time  e mesmo assim a terminar o curso nos 4 anos previstos... mas claro, e' preciso dar o corpinho ao manifesto, coisa que muita gente (especialmente na "funcao publica") nao sabe o que e'.

Citação de: "Luso"
depois vai fazer estágios e especializações para os Estados Unidos, Inglaterra ou outros lados mais arejados.
Se tou a tirar doutoramento nos EUA devo-o as notas que tive e do trabalho que fiz, que me garantiram uma bolsa da univ americana...
Continuo sem ver qual o drama... nunca te disseram que a inveja e' muito triste? :twisted:)

P.S.: Obrigado por me lembrares que tenho que actualizar o CV...
Título:
Enviado por: Pantera em Outubro 12, 2006, 03:57:23 pm
O Azraael está de parabens pelo o que conseguiu fazer.

Eu também tive fisica no secundário,lembro de ser o único a passar no exame da 1 fase da 2 chamada.Tive 15.

Mas trabalhas,ou vais trabalhar especificamente em quê?
Estas áreas até são interessantes,mas muito complicadas!
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 12, 2006, 03:59:26 pm
Pessoalmente começo a pensar que o problema do Azrael, é mais um caso de psiquiatra que outra coisa.

Infelizmente, a consulta psiquiatrica ou qualquer tipo de tratamento psicológico, não faz parte das atribuições deste fórum ou das funções dos moderadores do mesmo.

O Azraael tem o mundo todo para dizer os disparates que quiser, mas não acredito que este seja o local adequado.

Há muitas pessoas que, (independentemente de até não gostarem das suas  cores), consideram a bandeira como um símbolo.

As afirmações que o Azraael tem aqui neste fórum vindo a produzir sobre bandeira, nacionalidade e passaporte, começam a atingir níveis perigosos, que naturalmente não têm qualquer outro objectivo que não seja o de irritar as pessoas, com afirmações vazias de qualquer lógica ou significado.

Há neste mundo muitos cidadãos que não tendo passaporte ou nacionalidade portuguesa, mas mereciam tê-lo.
Mereciam te-lo por dedicação a Portugal, mesmo sabendo que esse país não fez nada por eles.

Outros, tendo essa nacionalidade, claramente não a merecem e são uma vergonha para este país. São portugueses porque por cobardia e conveniência, não tiveram a coragem de ser honestos e abandonar Portugal.

Mas nós não temos que alimentar essa cobardia!

Em muitos países do mundo, há milhões de portugueses, que deixaram a sua terra, exactamente porque ela não foi capaz de os acolher condignamente. É algo que todos teremos que reconhecer.

Mas mesmo a milhares de quilometros e a muitos anos de distância, essas pessoas continuam a considerar-se portuguesas, porque não são os papeis que fazem um povo, são as pessoas!

Desde os milhares de portugueses no Brasil, aos Goeses que ainda hoje não se consideram indianos, ou aos africanos que lutaram por Portugal e que Portugal (ou parte dele) esqueceu, porque era mais conveniente, todos eles são exemplo do que é pertencer a um país, um povo, ou muitas vezes a uma ideia de povo.

As palavras do Azraael, são do meu ponto de vista, um insulto a todos eles.

Como participante deste fórum, solicito-lhe que continue as suas dissertações noutro lugar, porque nós estamos a perder a paciência com tanta imbecilidade, petulância e comportamento arrogante e anti-social, comportamento que aliás em inglês se refere como de "Troll".

A paciência tem limites.
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 12, 2006, 04:14:53 pm
Citação de: "Pantera"
O Azraael está de parabens pelo o que conseguiu fazer.
O que eu fiz, qualquer pessoa faz, desde que trabalhe para isso.

Citação de: "Pantera"
Mas trabalhas,ou vais trabalhar especificamente em quê?
Estas áreas até são interessantes,mas muito complicadas!
Simulacao computacional de sistemas complexos.

Citação de: "papatango"
As afirmações que o Azraael tem aqui neste fórum vindo a produzir sobre bandeira, nacionalidade e passaporte, começam a atingir níveis perigosos, que naturalmente não têm qualquer outro objectivo que não seja o de irritar as pessoas, com afirmações vazias de qualquer lógica ou significado.
Como e' que alguem tem orgulho em algo que nao escolheu? Que logica e' que tem ter orgulho de algo que nos foi imposto a nascenca? Qual a logica de alguem colocar os interesses de terceiros acima dos proprios interesses? Mas claro, quem nao tem logica sou eu, que defendo a racionalidaade..

Citação de: "papatango"
Como participante deste fórum, solicito-lhe que continue as suas dissertações noutro lugar, porque nós estamos a perder a paciência com tanta imbecilidade, petulância e comportamento arrogante e anti-social, comportamento que aliás em inglês se refere como de "Troll".
Ou seja... discordar da "opiniao" maioritaria do forum e' "ibecil, petulante, arrogante e anti-social", mas posso participar desde que diga amen? Viva a pluralidade...
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 12, 2006, 04:41:12 pm
================================================
NOTA
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Caro Azraael, as suas afirmações estão fora do contexto do tópico, mova-as para tópico adequado.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Outubro 12, 2006, 04:57:41 pm
Azraael, eu sou funcionário Público e para estar onde estou precisei de tirar um curso da minha area. Para isso saía de casa às 8 da manhã e sou voltava à meia-noite. Não morri por isso...por tanto não estou a ver a conexão entre os funicionários públicos e dar o corpo ao manifesto...
Título:
Enviado por: Azraael em Outubro 12, 2006, 05:08:26 pm
Citação de: "papatango"
================================================
NOTA
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Caro Azraael, as suas afirmações estão fora do contexto do tópico, mova-as para tópico adequado.
Foram em resposta a outras afirmacoes feitas dentro deste mesmo topico (algumas das quais feitas por "moderadores"). Mas daqui em diante restringir-me-ei a comentar apenas o topico.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 13, 2006, 12:49:15 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg169.imageshack.us%2Fimg169%2F6824%2Ftroll2bg7.jpg&hash=0b06c9b206e7e51cbe68cd098055af32)
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Outubro 13, 2006, 02:13:38 pm
Citação de: "Lancero"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg169.imageshack.us%2Fimg169%2F6824%2Ftroll2bg7.jpg&hash=0b06c9b206e7e51cbe68cd098055af32)


 :Palmas:
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 14, 2006, 06:16:52 am
He estado leyendo los post de éste hilo, y me han parecido muy interesantes (quitando el troll de turno, claro).

   Históricamente (o más bien histéricamente) españoles y portugueses hemos compartido este trozo de mundo a base de puñetazos, de lo que han salido muy beneficiados países como Inglaterra o Francia. Esa actitud de beligerancia contínua nos ha llevado de ser los más grandes imperios de la historia a lo que actualmente somos. Somos unos genios...

   El futuro no sé que nos traerá.  En estos cuarenta años que llevo vivo he visto cosas que parecían imposibles: la llegada del hombre a la luna, el final de la guerra fría, la desaparición de la URSS, la desaparición de fronteras en Europa...

   Portugueses y españoles hablamos distintas lenguas, pero tenemos el mismo "idioma" : EL EURO.

   El presente me dice que en el colegio donde estudian mis hijas hay bastantes niños portugueses. Por fín se da clase de portugues y mi opinión es que debería ser obligatoria en todos los colegios, al menos en Extremadura. Mujeres portuguesas vienen a tener sus hijos a este lado de la raya. Trabajadores de ambos lados del Caya cruzamos el puente José Saramago para hacer nuestro trabajo. Tambien cruzamos la ¿frontera? en ambas direcciones para realizar compras más rentables.

   Como nota curiosa la gran cantidad de banderas portuguesas que se veían en balcones y ventanas de casas de Badajoz durante los mundiales de fútbol. Viven bastantes portugueses aquí.

   No sé si el futuro nos traerá una unificación de ambas naciones, pero si sé que éstos últimos años han traído bastante prosperidad al Alentejo y a Extremadura y quizás dentro de poco nos daremos cuenta que en la Unión Europea tiene más peso una voz de 50 millones de personas que una de 10 y otra de 40. De hecho ese es uno de los más grandes recelos de Francia y Alemania para la entrada de Turquía en la Unión.

   De todos modos y a pesar de lo que digan los políticos cuando voy a Elvas me siento como en mi casa, tanto que cuando vienen amigos de fuera procuro llevarlos a visitarla y comer allí.

   Y si hablamos de batallas (que no me gustan) prefiero recordar la de La Albuera a la de las Linhas de Elvas. Cuando hemos trabajado juntos nos ha ido bien.
Título:
Enviado por: Español em Outubro 15, 2006, 12:23:20 am
Pues yo la verdad también estaría completamente a favor de una unión en igualdad de condiciones entre España y Portugal, el mayor problema que veo es que habría que construir un país federal, y evidentemente no se va a considerar Portugal como una comunidad autónoma, por lo tanto ¿Cómo se podría llevar a cabo? Una idea:

Portugal (Alvergue, Bajo Antelejo, Miño ...) y Azores con capital en Lisboa.
Castilla (Cantabria, La Rioja, Castilla-León, Madrid, Castilla la Mancha, Extremadura), con capital en Madrid.
Andalucía con capital en Sevilla.
Valencia con capital en Valencia.
Cataluña con capital en Barcelona.
Euskadi (Pais Vasco y Navarra) con capital en Vitoria.
Aragón con capital en Zaragoza.
Asturias con capital en Oviedo.
Galicia con capital en Santiago.
Canarias-Madeira-Islas Salvajes con capital en ¿Santa Cruz?
Baleares con capital en Palma.
¿Andorra?¿Gibraltar? en un futuro
Ceuta, Melilla, Chafarinas, Vélez, Alhucemas.

Cada una con autogobierno, y partiendo de la compensación interegional que tan buenos resultados nos ha dado en aquí en estos últimos años, es decir las regiuones más ricas ayudan financieramente a las más pobres. Problema: que muchos políticos sobre todo en Cataluña empezarían a decir que si estamos alimentando a Portugal ... todo ello por poder y votos, es triste pero es así.

El tema linguistico es difícil, pero debería de haber cooficialidad en Portugal-Galicia, Pais Vasco-Navarra, Valencia y Cataluña de sus respectivos idiomas con el Castellano, se que es un proceso difícil que en Portugal el castellano fuese idioma oficial y pasara a tener prioridad en la enseñanza, pero es más fácil que 10 millones de personas aprendan castellano que al revés.

Desde el punto de vista económico todo serían ventajas, aumento de peso en la UE, compensaciones interterritoriales sobre todo a Portugal, ...

Un Estado con 650.000 km2, 54 millones de habitantes controlando el Estrecho, Canarias-Madeira y las Azores geoestratégicamente tendría una gran importancia a nivel mundial, en la UE pasaríamos al grupo de los Grandes con Francia, Italia, RU ...

España es la 7º/8º potencia mundial, con Portugal deberíamso entrar en el G-8 sin problemas.

Militarmente, Portugal pasaría a tener unas grandes fuerzas armadas bajando su inversión en defensa, al realizar los proyectos armamentisticos de forma conjunta la Armada hispano-lusa podría acercarse a las grandes armadas europeas, el ejército del aire conjunto tendría unos 200 aparatos de primera línea, y el de Tierra aumentaría un 25-30% para España y un 70% para Portugal, es decir los dos salimos beneficiados enormemente.

El turismo, por poner otro ejemplo ofreciendo el pack España-Portugal podría tener un gran éxito y relanzar la economía portuguesa, hay zonas en vuestro pais preciosas, con gran valor tanto paisajistico como patrimonial, serian ofertas muy interesantes ....

A nivel de infrastructuras, de comercio ... etc todo sería beneficios, vamos yo estoy totalmente a favor de esta unión por el bien de ambos, dejando renzillas pasadas atrás, aquí en España el 70% yo creo que estaría a favor por lo menos, quizás menos en Cataluña que tiene su peso con 7 millones de habitantes, pero los españoles siempre os vemos más como hermanos que como enemigos, así vemos a los franceses por ejemplo, venga me despido:

Un saludo amigos.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Outubro 15, 2006, 12:35:53 am
Español, faça um esforço para escrever em Português, este é um forum Português, eu sou Português e aprendi na escola Português.
Título:
Enviado por: Marauder em Outubro 15, 2006, 09:11:22 am
Citação de: "Español"
El tema linguistico es difícil, pero debería de haber cooficialidad en Portugal-Galicia, Pais Vasco-Navarra, Valencia y Cataluña de sus respectivos idiomas con el Castellano, se que es un proceso difícil que en Portugal el castellano fuese idioma oficial y pasara a tener prioridad en la enseñanza, pero es más fácil que 10 millones de personas aprendan castellano que al revés.

Como 2ª língua estrangeira (e optativa!) e já vão com sorte!

Citação de: "Español"
Desde el punto de vista económico todo serían ventajas, aumento de peso en la UE, compensaciones interterritoriales sobre todo a Portugal, ...
Seriam? Pergunte lá aos alemães o efeito "Alemanha de Leste" na sua economia. Claro que Portugal não está assim tão mau..somente uma parte das suas regiões.

Aumento de peso na UE? Sim, e? Continuaria a ser votos de Espanha + votos de Portugal.
Hoje em dia, se a nossa opinião for igual à vossa, também conseguem o mesmo peso, e mais, a NOSSA OPINIÃO é respeitada de certeza. Já o mesmo poderia não acontecer numa federação ibérica.

Citação de: "Español"
Un Estado con 650.000 km2, 54 millones de habitantes controlando el Estrecho, Canarias-Madeira y las Azores geoestratégicamente tendría una gran importancia a nivel mundial, en la UE pasaríamos al grupo de los Grandes con Francia, Italia, RU ...
É um problema de grandezas né? Os japoneses tem uma pilinha pequena e mesmo assim sobrevivem (tirando os coitados que se suicidam). É perceptivel a vossa vontade de serem "Grandes" na europa à custa de Portugal, no entanto, como já referi, a participação de Portugal como estado soberano e independente na UE é o melhor para este. Caso realmente Portugal e Espanha estejam de acordo, teriam igual numero de votos tal como se fosse uma federação Ibérica.

Citação de: "Español"
España es la 7º/8º potencia mundial, con Portugal deberíamso entrar en el G-8 sin problemas.
Aqui secalhar já haveria mais razão da VOSSA parte. Mesmo assim, a incorporação economica de regiões portuguesas pobres nessa união provavelmente teria um efeito "fardo" como a Alemanha do Leste.

Citação de: "Español"
Militarmente, Portugal pasaría a tener unas grandes fuerzas armadas bajando su inversión en defensa, al realizar los proyectos armamentisticos de forma conjunta la Armada hispano-lusa podría acercarse a las grandes armadas europeas, el ejército del aire conjunto tendría unos 200 aparatos de primera línea, y el de Tierra aumentaría un 25-30% para España y un 70% para Portugal, es decir los dos salimos beneficiados enormemente.
Para grandes exércitos, para começar estamos protegidos pela NATO, depois pela UE. É certo que as nossas forças armadas poderiam ser melhores, mas pronto, ao menos são nossas e falam português c34x

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 15, 2006, 10:25:57 am
Marauder escreveu:
 
Citar
 Mesmo assim, a incorporação economica de regiões portuguesas pobres nessa união provavelmente teria um efeito "fardo" como a Alemanha do Leste.

    Onde hei de assinar para ficar tao pobre e fraco como os alemaes?

  Maraeuder escreveu:
Citar
Os japoneses tem uma pilinha pequena e mesmo assim sobrevivem

   
   Parabens, o melhor arrazoado que ja vi. :rir:
 
   Cabeça de Martelo, obrigado pela boa-vinda.
     :G-beer2:
Título:
Enviado por: Marauder em Outubro 15, 2006, 10:46:14 am
Citação de: "Jose M."
Onde hei de assinar para ficar tao pobre e fraco como os alemaes?
Na secção dos ignorantes de economia?

Compare lá o PIB e os rendimentos per capita dos diferentes estados alemães. E fale com algum economista alemão ou etc, que saiba do assunto para te explicar. A reunificação foi em 1991, mas a Alemanha de hoje ainda sofre de tal facto. Não reconhecer isto é...ser ignorante, ou simplesmente inculto.

Citação de: "Jose M."
 Maraeuder escreveu:
Citar
Os japoneses tem uma pilinha pequena e mesmo assim sobrevivem
 
   Parabens, o melhor arrazoado que ja vi. :rir:


Obrigado, era mesmo para ter piada :D

PS: Porque devemos ajudar os "cegos" a ver o mundo, deixo este link, para depois não dizerem que eu sou mau rapaz :wink:
http://epp.eurostat.cec.eu.int/pls/port ... -EN-AP.PDF (http://epp.eurostat.cec.eu.int/pls/portal/docs/PAGE/PGP_PRD_CAT_PREREL/PGE_CAT_PREREL_YEAR_2006/PGE_CAT_PREREL_YEAR_2006_MONTH_05/1-18052006-EN-AP.PDF)
Título:
Enviado por: Viriato - chefe lusitano em Outubro 15, 2006, 03:58:37 pm
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Español"
El tema linguistico es difícil, pero debería de haber cooficialidad en Portugal-Galicia, Pais Vasco-Navarra, Valencia y Cataluña de sus respectivos idiomas con el Castellano, se que es un proceso difícil que en Portugal el castellano fuese idioma oficial y pasara a tener prioridad en la enseñanza, pero es más fácil que 10 millones de personas aprendan castellano que al revés.

Como 2ª língua estrangeira (e optativa!) e já vão com sorte!

Citação de: "Español"
Desde el punto de vista económico todo serían ventajas, aumento de peso en la UE, compensaciones interterritoriales sobre todo a Portugal, ...
Seriam? Pergunte lá aos alemães o efeito "Alemanha de Leste" na sua economia. Claro que Portugal não está assim tão mau..somente uma parte das suas regiões.

Aumento de peso na UE? Sim, e? Continuaria a ser votos de Espanha + votos de Portugal.
Hoje em dia, se a nossa opinião for igual à vossa, também conseguem o mesmo peso, e mais, a NOSSA OPINIÃO é respeitada de certeza. Já o mesmo poderia não acontecer numa federação ibérica.

Citação de: "Español"
Un Estado con 650.000 km2, 54 millones de habitantes controlando el Estrecho, Canarias-Madeira y las Azores geoestratégicamente tendría una gran importancia a nivel mundial, en la UE pasaríamos al grupo de los Grandes con Francia, Italia, RU ...
É um problema de grandezas né? Os japoneses tem uma pilinha pequena e mesmo assim sobrevivem (tirando os coitados que se suicidam). É perceptivel a vossa vontade de serem "Grandes" na europa à custa de Portugal, no entanto, como já referi, a participação de Portugal como estado soberano e independente na UE é o melhor para este. Caso realmente Portugal e Espanha estejam de acordo, teriam igual numero de votos tal como se fosse uma federação Ibérica.

Citação de: "Español"
España es la 7º/8º potencia mundial, con Portugal deberíamso entrar en el G-8 sin problemas.
Aqui secalhar já haveria mais razão da VOSSA parte. Mesmo assim, a incorporação economica de regiões portuguesas pobres nessa união provavelmente teria um efeito "fardo" como a Alemanha do Leste.

Citação de: "Español"
Militarmente, Portugal pasaría a tener unas grandes fuerzas armadas bajando su inversión en defensa, al realizar los proyectos armamentisticos de forma conjunta la Armada hispano-lusa podría acercarse a las grandes armadas europeas, el ejército del aire conjunto tendría unos 200 aparatos de primera línea, y el de Tierra aumentaría un 25-30% para España y un 70% para Portugal, es decir los dos salimos beneficiados enormemente.
Para grandes exércitos, para começar estamos protegidos pela NATO, depois pela UE. É certo que as nossas forças armadas poderiam ser melhores, mas pronto, ao menos são nossas e falam português c34x

Cumprimentos


E pá só desgrassas, veja lá alguma coisa que poderiamos (só no imaginario claro) dar..............será que em Portugal não á nada de bom??? Pelo amor de deus tratem-se
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 15, 2006, 04:08:25 pm
Na secçao dos ignorantes de economia dixeram me:
 
  Alemanha (ano 2005) GDP per head (US dollars)  29.855
  Portugal    (ano 2005) GDP per head (US dollars)  19.997
  Espanha    (ano 2005) GDP per head (US dollars)  26.855
  (www.economist.com (http://www.economist.com))  (country briefings)

  Mais eu moro na Extremadura,e:

   Extremadura (ano 2005) GDP per head (Euros) 14.051.  :conf:

 

    :G-beer2:
Título:
Enviado por: Marauder em Outubro 15, 2006, 04:20:15 pm
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
E pá só desgrassas, veja lá alguma coisa que poderiamos (só no imaginario claro) dar..............será que em Portugal não á nada de bom??? Pelo amor de deus tratem-se


Epá..a ideia é..se falarmos que Portugal é a desgraça, pode ser que os espanhóis deixem de vir com ideias de alianças :twisted:

Jose M.
É claro que ser desempregado na Alemanha rende mais do que ser em Portugal e Espanha.

O que eu digo é a nível de país, claro que as zonas piores da Alemanha devem ter PIBs per capita superior a certas regiões portuguesas e espanholas.

O que eu estava a dizer é o peso que a Alemanha de Leste tem na economia da Alemanha como um todo, uma espécie de handicap.
Esses dados que mostrou são a média de cada país. Pois, era então realizar a média das regiões da antiga Alemanha comunista e da Alemanha  Federal para perceber essa disparidade. E em termos nacionais, a Alemanha economicamente ainda sofre por isso.

Não tou a dizer que os alemães são uns pobres e que a economia alemã é pobre. O que digo é que a Alemanha de Leste traz a média para baixo (os alemães de leste tem GDP per capita bem superior a isso), e a recuperação da Alemanha de Leste tem de certa forma condicionado a economia alemã, tornando-a mais fraca, estando de vez em quando vacilando. Devido à ainda não assimilação da economia da ex-Alemanha de Leste.

Mas sim...se for para pobre na Alemanha é melhor tratado que em Espanha. Aliás, esse fenómeno existe, a migração de desempregados (bem como de pedintes).

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Español em Outubro 15, 2006, 04:54:42 pm
El mayor error que cometéis es hablar de ¿Castellanos?, en España no existe esa identificación con Castilla, ¿Qué consideráis Castilla? ¿Madrid?

Los españoles nunca diferenciamos entre Castilla, Cataluña, ... sino que siempre hablamos de España como una unidad, es más tiene mucho más peso en España Cataluña que Castilla.

Por ejemplo yo soy asturiano, no castellano, y aquí nadie habla de castellanos, sino de españoles.

No lo se, creo que en ese matiz estáis muy equivocados.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 15, 2006, 07:32:49 pm
Acho que o peso do "fardo" da reunificaçao da Alemanha e como a dor dum desportista nos primeiros dias do seu treno: mais logo faz-se mais forte.

 Mesmo eu tenho muitas dúvidas sobre uma possivel unificaçao. Os argumentos a favor ou en contra parescem mais feitos com o coraçao que com a cabeça.

 Eu pregunto-me: sería boa uma unificaçao? que havería a ganhar ou perder?

 Dissoluçao de Portugal? Nunca jamais.

 Conquistar Portugal? Sempre tentou-se baixo governos ditatoriais, mais agora "o povo e quem mais ordena" em Espanha.

  Marauder:  A idea de ir la a Alemanha a "trabalhar" de pedinte nao e mala. Irei la para pagar ao abvogado de minha mulher  :G-beer2:
Título:
Enviado por: Marauder em Outubro 15, 2006, 08:27:40 pm
Citação de: "Jose M."
Acho que o peso do "fardo" da reunificaçao da Alemanha e como a dor dum desportista nos primeiros dias do seu treno: mais logo faz-se mais forte.

Em principio sim. Mas olhe que já leva 15 anos de esforço :P [/quote]

O mal é que os alemães também sabem disso..lá nas ruas encontra-se muitos problemas sociais, muitos pedintes...muitos bebados, toxicodependentes, raparigas que fogem de casa, imigrantes já com muito tempo de "casa", e outros acabados de chegar. No total as estimativas de desemprego oficial ronda os 10%. Os numeros reais, com o pessoal não inscrito nos centros de emprego devem rondar mais os 12%.

Jose M. se voce quer efectivamente pagar o abogado de su mujer, então eu pessoalmente recomendo os países escandinavos. A língua é muito similar ao alemão (tanto que por exemplo os noruegueses partilham muitas palavras e verbos com o alemão).
Noruega --------> 2% desemprego!!
Os outros países também tem valores baixos.
A Dinamarca penso que é aquele que tem a melhor qualidade de vida da Europa.

Logo é só uma questão de escolher  :wink:

Cumprimentos
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 15, 2006, 09:26:10 pm
Citação de: "Jose M."
Na secçao dos ignorantes de economia dixeram me:
 
  Alemanha (ano 2005) GDP per head (US dollars)  29.855
  Portugal    (ano 2005) GDP per head (US dollars)  19.997
  Espanha    (ano 2005) GDP per head (US dollars)  26.855
  (www.economist.com (http://www.economist.com))  (country briefings)

  Mais eu moro na Extremadura,e:

   Extremadura (ano 2005) GDP per head (Euros) 14.051.  :conf:

 

    :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg152.imageshack.us%2Fimg152%2F4254%2Fsemttulonf3.jpg&hash=0a21bdd7350e6292fc634b30a0947d9f)
Fonte: Link para a fonte citada (http://http)
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 15, 2006, 10:48:15 pm
Citar
El mayor error que cometéis es hablar de ¿Castellanos?, en España no existe esa identificación con Castilla, ¿Qué consideráis Castilla? ¿Madrid?

É um ponto de vista.

Outros acham que o maior erro, é chamar Espanha, ao que na realidade é o Estado Castelhano.

Castela é Espanha e Espanha é Castela, e é por isso que os Castelhanos exigem que todos os povos peninsulares falem a língua de Castela, e considerem "Herois espanhois" os heróis castelhanos.

Espanha, ou o Estaod Espanhol, é uma criação dos franceses em 1714/15, após teram conseguido controlar o país, impondo uma dinastia francesa "Borbon" que dura até hoje.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Este tema está discutido noutros tópicos, e não tem cabimento na discussão da questão iberista.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =


===============================
A questão da RDA em comparação com Portugal
===============================

É um dos argumentos mais absurdos, porquanto a absorção da RDA pela RFA constituiu a absorção de uma economia comunista, em crise, completamente ultrapassada, onde as pessoas estavam habituadas ao sistema comunista e ainda hoje não se adaptaram às regras de mercado.

Além disso, a diferença entre a RDA e a RFA em termos de renda per cápita, e não considerando que a RDA tinha uma moeda sobrevalorizada, era muito maior.
Enquanto que a Espanha tem uma renda entre 25% a 30% maior que a portuguesa, a República Federal tinha em 1990 um renda que era de 125% a 175% superior à da RDA.

Além disso, no sistema bancário, ou nas redes de telecomunicações por exemplo, Portugal está não só ao nível da Espanha, como consegue estar mais à frente em alguns casos.

Só o nível de imbecilidade e desconhecimento já aqui demonstrado por alguns participantes, é que pode sustentar tamanho disparate, como comparar Portugal à RDA.

A Espanha é muito inferior à Alemanha Federal, e a RDA era (e continua a ser) muito inferior a Portugal, mantida apenas pelos subsidios.

Qualquer união ibérica seria sempre negativa para Portugal.

= = = = = = =

No entanto, gostaria de recentrar a questão, lembrando que o iberismo, é de origem repúblicana e que portanto, a "Ibéria" que nos querem vender, não tem nada a ver com a actual Espanha.

E é aí que creio que parte dos espanhóis ainda não conseguiram chegar.

Bastaría olhar para o que diz o Carod Rovira, O Zapatero, ou até o Pascual Maragall (não sei o que pensa o líder da CiU da Catalunha) para ver o que está em jogo com esse iberismo.

Há dois processos distintos:

-1-
O da Espanha Castelhana, que é o que temos hoje, que aceita absorver Portugal como uma espécie de região autónoma.

-2-
O da Espanha República Federal ou Confederal, em que as várias autonomias terão o estatudo de nações e mesmo de Estados federados, com um presidente, uma capital federal, (que nunca será nem Madrid nem Lisboa nem Barcelona).

Quaisquer destas soluções têm em Espanha quem os apoie e quem os deteste, e essa é a grande vantagem.

Em portugal, se não estivermos a páu, um punhado de traidores pode inventar um referendo e acabar com o país, desde que ele seja suficientemente humilhado, apoucado, destruido e ridicularizado aos olhos dos cidadãos.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Marauder em Outubro 15, 2006, 11:02:18 pm
Citação de: "papatango"
===============================
A questão da RDA em comparação com Portugal
===============================

É um dos argumentos mais absurdos, porquanto a absorção da RDA pela RFA constituiu a absorção de uma economia comunista, em crise, completamente ultrapassada, onde as pessoas estavam habituadas ao sistema comunista e ainda hoje não se adaptaram às regras de mercado.

Além disso, a diferença entre a RDA e a RFA em termos de renda per cápita, e não considerando que a RDA tinha uma moeda sobrevalorizada, era muito maior.
Enquanto que a Espanha tem uma renda entre 25% a 30% maior que a portuguesa, a República Federal tinha em 1990 um renda que era de 125% a 175% superior à da RDA.

Além disso, no sistema bancário, ou nas redes de telecomunicações por exemplo, Portugal está não só ao nível da Espanha, como consegue estar mais à frente em alguns casos.

Só o nível de imbecilidade e desconhecimento já aqui demonstrado por alguns participantes, é que pode sustentar tamanho disparate, como comparar Portugal à RDA.

A Espanha é muito inferior à Alemanha Federal, e a RDA era (e continua a ser) muito inferior a Portugal, mantida apenas pelos subsidios.


A ideia surgiu para desincentivar os colegas espanhóis com tal ideia, mas obrigado por me chamar imbecil :twisted:

Curioso é secalhar comparar os numeros das regiões da ex-Alemanha do Leste com outras de antigos países do Bloco de Leste. (já está a ficar tarde hoje..)

E se nem tivesses dito data até teria conseguido pull this prank..
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 16, 2006, 12:10:05 am
Marauder:
Como é evidente não me estava a referir a si.

A questão da RDA e a comparação do tema do iberismo com a absorção da RDA pela RFA é normalmente utilizado pelos espanhóis em todos os fórums que acompanho.

É apenas a isso que me refiro.

O "iberismo" evidentemente que nunca utilizaria tal argumento, porque é evidente que a diferença entre Portugal e a espanha é muito mais pequena que a diferença entre a Alemanha federal e a antiga Alemanha Democrática.

A Alemanha Federal adoraria que a RDA tivesse um nível de desenvolvimento proporcional ao que Portugal tem em relação à Espanha.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 16, 2006, 08:11:10 am
Citação de: "papatango"
Só o nível de imbecilidade e desconhecimento já aqui demonstrado por alguns participantes, é que pode sustentar tamanho disparate, como comparar Portugal à RDA.


  Estava a referir a mim?

  Eu nao comparei a reunificaçao da Alemanha com uma hipotética uniao Hispanolusa (ou Lusohispana). Só fiz um comentario sobre a "pobreza" alemanha tras a reunificaçao.

  Portugal e Espanha nao tenhen as diferenças da RDA e RFA. Isto é una vantagem em qualquer uniao económica.

   Espanha nao é só Castelha, nem é uma criaçao dos franceses em 1714/15. É uma criaçao dos espanhois em 1978.

   Héoris espahois? El Tambor del Bruc (catalao), Agustina de Aragón (catalana), Juan Sebastian Elcano (vasco), los últimos de Filipina (andaluces, valencianos, extremeños...) ah, e nao posso esquecer a VIRIATO (extremeño?  :P

    :G-beer2:
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 16, 2006, 11:55:06 am
No comprendo bien la semejanza entre España, Portugal y las dos Alemanias. España y Portugal son claramente dos paises distintos, mientras que entre las dos Alemanias no estaba tan claro.

Una hipotética unión entre iguales de España y Portugal es utópica. No creo que la mayoría de portugueses, pero tampoco la mayoría de españoles, estuviesen de acuerdo. Yo no estoy de acuerdo con eso.

Los españoles no comprenderían las ventajas de una unión semejante, como yo tampoco lo entendería. No creo que ganásemos casi nada que no tengamos ya. Yo soy español, no ibérico, y no estoy interesado en pasar a vivir en un país sustancialmente distinto a la España actual sólo porque unos cuantos extranjeros estén interesados en unírsenos. Si quieren ser españoles, nadie les impide vivir aquí (de hecho, muchos portugueses ya lo hacen). La mejor solución para los portugueses que quieran unirse a España es que se trasladen a vivir a España. Yo no acepto una unión entre iguales sólo porque unos cuantos portugueses estén interesados por a saber qué razones. Aceptaría, eso sí, que Portugal pasase a ser una más de las Comunidades de España si una esmagadora mayoría de portugueses así lo quisiesen. Si quieren entrar en el club, de acuerdo. Pero con nuestras condiciones y a petición de un 80-90% de los interesados.

Por otra parte, España tiene sus propias Alemanias del Este. Los medios disponibles son limitados como para invertirlos alegremente en el extranjero. Las regiones pobres de España están teniendo un buen desempeño económico, y su futuro es prometedor. Para mí nuestro futuro es lo importante. Si Portugal tiene problemas y busca soluciones me parece bien, pero nosotros no entramos en esa solución. No quiero más cargas para los contribuyentes españoles.

Lo que tiene que hacer Portugal es buscar su propio camino hacia el crecimiento económico, y dejarse de utopías en las que España esté incluida. La mayoría de los españoles no están muy interesados en el futuro y bienestar de los portugueses, y no están muy dispuestos a poner un solo euro en mejorar Portugal. Sería sorprendente que pensasen lo contrario. Que los portugueses busquen un futuro para Portugal, desde Portugal. Los españoles colaboraremos a través de la UE, como corresponde como buenos vecinos. Ni más ni menos.  :idea:
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 16, 2006, 12:39:52 pm
manuel liste concordo contigo : cada um em sua casa e nada mais, nada
menos : Portugal fica Portugal, Espanha fica Espanha ou ficará o que os
diversos povos de Espanha quiserem.

A boa vizinhança é muito importante, só que nos roubaram "lá no fundo
da horta, uma terra chamada Olivença" : penso que a retrocessão desse
território seja obrigatorio para incrementar as relações com Espanha.
O mal estar existe, seja ele exprimido por poucas ou muitas pessoas.

Outra coisa. Isso de a Ibéria ser um país maior (92000 km2 + 505000km2
o que faz 597000km2 e 10 600 000 + 44 000 000, o que faz 54 600 000
habitantes) isso por os numeros é, mas não é por isso que teria mais
peso na UE, por exemplo (Alemanha conta com 80 000 000 de
habitantes, França, mais de 60 000 000, ...) : não precisamos da união
para nada. O que havia para descobrir, já foi, as guerras também já
passaram (oxalá que sim) : Portugal não precisa de Espanha para ter um
papél importante ao nível mundial => países como a Suiça (metade da
área de Portugal, menos população) e Holanda (metade da área de
Portugal, mas com 15 000 000 de habitantes), por exemplo, são países de
destaque em Europa, bem como a nível mundial ... Nestlé, Philips, ...
Título:
Enviado por: Olivença_é_Portugal em Outubro 16, 2006, 01:52:12 pm
Citação de: "Menacho"
Citação de: "Marauder"
Talvez toda a gente queira ser espanhola e não diga....


!!!Por fin os dais cuenta, en el fondo quereis ser espanholes!!!
 :lol:  :lol:  :banana:  :G-beer2:  :twisted:
Título:
Enviado por: Viriato1143 em Outubro 16, 2006, 02:16:53 pm
:twisted:  Eu pergunto-me como e possivel que 28% da populaçao portuguesa quer ser espanhola.Deve ser os mesmos portugueses que nada fazem a nao ser reclamar,os mesmos que quando sao chamados a votos nao vao porque estao melhor na praia,serao tambem aqueles que nunca foram uma manifestaçao reclamarem pelos seus direitos.
Que crise de valores existe neste país,aonde ser nacionalista e quase um crime.
 
 VIVA PORTUGAL
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 16, 2006, 02:26:09 pm
El nacionalismo ha conducido al crimen con cierta frecuencia histórica.
Título:
Enviado por: Olivença_é_Portugal em Outubro 16, 2006, 03:01:10 pm
Citação de: "garrulo"
El nacionalismo ha conducido al crimen con cierta frecuencia histórica.


E então qual é o problema? Aqui trata-se de Portugal, não do teu país. Cada um é livre de pensar da forma como ele entende, ok? E é como se eu te digo que não gosto de espanhois, qual é o problema, vais me bater? :P
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 16, 2006, 06:12:02 pm
El nacionalismo es igual de asesino en todas partes, no se diferencia por naciones.
Y piensa como te de la gana, no tengo interes alguno en impedirtelo.
Título:
Enviado por: Olivença_é_Portugal em Outubro 16, 2006, 06:41:01 pm
Citação de: "garrulo"
El nacionalismo es igual de asesino en todas partes, no se diferencia por naciones.
Y piensa como te de la gana, no tengo interes alguno en impedirtelo.


Ainda bem.
Título:
Enviado por: dremanu em Outubro 16, 2006, 10:50:41 pm
Comparar uma hipotética união de Portugal à Espanha, à (re)unificação das duas Alemanhas, é pura idiotice e ignorância.

A unificação das duas Alemanhas foi restabelecer a unidade natural de um povo que foi separado por ideologia política.

Em contraste, Portugal e Espanha são duas realidades diferentes, separadas por língua, história, cultura, costumes, etc, e que apesar de terem alguns elementos em comum, são definitivamente distintas uma da outra.

Enfim, Iberismo é o que é, colaboracionismo por parte de traidores Portugueses com espanholistas Espanhoís que visam destruir a independência de Portugal, e negar o direito à auto-determinação dos outros povos/nações de peninsúla Ibérica.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 17, 2006, 11:11:40 am
É só AMOR ...



Quase metade dos espanhóis quer união entre Portugal-Espanha

Quase metade dos espanhóis, 45,7%, quer a união entre Portugal e Espanha, com a maioria a defender que o novo país deve chamar-se Espanha, ter Madrid como capital e manter o regime monárquico, de acordo com uma sondagem.
A sondagem, realizada pela Ipsos para a revista Tiempo refere que o apoio à união dos dois países é particularmente elevada entre os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com mais de metade (50,8%) a favorecerem essa opção.

Entre os que favorecem a fusão, 43,4% dizem que o novo Estado deve chamar-se Espanha, contra 39,4% que favorecem a opção de «Ibéria», e apenas 3,3% favorece ver Lisboa como a capital do novo Estado, contra 80% que querem Madrid.

Cerca de metade dos eleitores defende que o novo estado deve manter-se com o regime monárquico, que vigora em Espanha, contra 30,2% que defendem que o «novo país» seja uma República.

A sondagem surge semanas depois de o semanário português Sol ter revelado uma sondagem que indicava que 28% dos portugueses favorecem a união com Espanha.

Para ilustrar o cenário documentado na sondagem, a revista Tiempo visita as aldeias vizinhas de Rionor de Bragança, em Portugal, e Rihinor de Castela, em Espanha, localidades onde a única divisão evidente é no rio que as separa.

O sentimento de proximidade com Portugal é particularmente forte nas regiões fronteiriças de Espanha que, em alguns casos se sentem mais próximas à realidade portuguesa do que ao distante centro do poder espanhol, em Madrid.

As duas localidades chegaram mesmo a tentar, em 2005, avançar com um «Conselho de Rio Honor de Europa», uma iniciativa que pretendia unir os esforços dos habitantes dos dois lados do rio para conseguir apoio europeu para o desenvolvimento da região.

O projecto, simbolizando as tentativas do passado de unificação dos dois países, acabou por falhar ao fim de três ou quatro reuniões, devido a desconfiança sobre a gestão dos eventuais fundos e à sua distribuição.

No caso os habitantes da Rionor espanhola temiam que a maioria dos fundos fossem para a sua «irmã» portuguesa, maior e, por isso, capaz de reivindicar mais ajudas.

Enquanto não se revolve o diferendo ficam pendurados projectos de cerca de 600 mil euros que os promotores da iniciativa dizem ser necessários para revitalizar e recuperar os cascos históricos das duas localidades e melhores as suas estruturas públicas.

A Tiempo, que dá direito de chamada e cinco páginas ao assunto, acaba por relembrar que o projecto «iberista» tem já mais de cinco séculos, surgindo pontualmente e evidenciando-se, com mais força, no século 19, na altura como um dos ideais da revolução espanhola.

Em 1848 chegou mesmo a nascer o Club Ibérico, formado por 400 portugueses e espanhóis que desafiou Paris apresentando mesmo uma bandeira Ibérica de quatro quadrados coloridos - branco, vermelho, azul e amarela.

Em 1873 nasce, por iniciativa espanhola, a Associação Hispano-Lusa e, já no início do século 20, volta a esmorecer o projecto, ainda que em Espanha várias individualidades - o poeta Joan Maragall ou Alfonso Castelão (pai do nacionalismo galego) - tenham continua a defender o projecto ibérico.

A proximidade cultural entre os dois países é hoje um dos factores que vários analistas argumentam como justificativo do sonho ibérico, como é o caso de Faustino F. Alvarez, colunista na imprensa espanhola e que se declara «luso-hispano, ou vice-versa».

Alvarez recorda as constantes referências ao «outro» na literatura dos dois países, a entrada conjunta no mercado europeu e até o relacionamento de «primos distantes» entre Salazar e Franco ou a «inspiração» que o 25 de Abril foi para Espanha.

Diário Digital / Lusa
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 17, 2006, 04:49:47 pm
Citação de: "C. E. Borges"
É só AMOR ...



Quase metade dos espanhóis quer união entre Portugal-Espanha

Quase metade dos espanhóis, 45,7%, quer a união entre Portugal e Espanha, com a maioria a defender que o novo país deve chamar-se Espanha, ter Madrid como capital e manter o regime monárquico, de acordo com uma sondagem.
A sondagem, realizada pela Ipsos para a revista Tiempo refere que o apoio à união dos dois países é particularmente elevada entre os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com mais de metade (50,8%) a favorecerem essa opção.

Entre os que favorecem a fusão, 43,4% dizem que o novo Estado deve chamar-se Espanha, contra 39,4% que favorecem a opção de «Ibéria», e apenas 3,3% favorece ver Lisboa como a capital do novo Estado, contra 80% que querem Madrid.

Cerca de metade dos eleitores defende que o novo estado deve manter-se com o regime monárquico, que vigora em Espanha, contra 30,2% que defendem que o «novo país» seja uma República.

A sondagem surge semanas depois de o semanário português Sol ter revelado uma sondagem que indicava que 28% dos portugueses favorecem a união com Espanha.

Para ilustrar o cenário documentado na sondagem, a revista Tiempo visita as aldeias vizinhas de Rionor de Bragança, em Portugal, e Rihinor de Castela, em Espanha, localidades onde a única divisão evidente é no rio que as separa.

O sentimento de proximidade com Portugal é particularmente forte nas regiões fronteiriças de Espanha que, em alguns casos se sentem mais próximas à realidade portuguesa do que ao distante centro do poder espanhol, em Madrid.

As duas localidades chegaram mesmo a tentar, em 2005, avançar com um «Conselho de Rio Honor de Europa», uma iniciativa que pretendia unir os esforços dos habitantes dos dois lados do rio para conseguir apoio europeu para o desenvolvimento da região.

O projecto, simbolizando as tentativas do passado de unificação dos dois países, acabou por falhar ao fim de três ou quatro reuniões, devido a desconfiança sobre a gestão dos eventuais fundos e à sua distribuição.

No caso os habitantes da Rionor espanhola temiam que a maioria dos fundos fossem para a sua «irmã» portuguesa, maior e, por isso, capaz de reivindicar mais ajudas.

Enquanto não se revolve o diferendo ficam pendurados projectos de cerca de 600 mil euros que os promotores da iniciativa dizem ser necessários para revitalizar e recuperar os cascos históricos das duas localidades e melhores as suas estruturas públicas.

A Tiempo, que dá direito de chamada e cinco páginas ao assunto, acaba por relembrar que o projecto «iberista» tem já mais de cinco séculos, surgindo pontualmente e evidenciando-se, com mais força, no século 19, na altura como um dos ideais da revolução espanhola.

Em 1848 chegou mesmo a nascer o Club Ibérico, formado por 400 portugueses e espanhóis que desafiou Paris apresentando mesmo uma bandeira Ibérica de quatro quadrados coloridos - branco, vermelho, azul e amarela.

Em 1873 nasce, por iniciativa espanhola, a Associação Hispano-Lusa e, já no início do século 20, volta a esmorecer o projecto, ainda que em Espanha várias individualidades - o poeta Joan Maragall ou Alfonso Castelão (pai do nacionalismo galego) - tenham continua a defender o projecto ibérico.

A proximidade cultural entre os dois países é hoje um dos factores que vários analistas argumentam como justificativo do sonho ibérico, como é o caso de Faustino F. Alvarez, colunista na imprensa espanhola e que se declara «luso-hispano, ou vice-versa».

Alvarez recorda as constantes referências ao «outro» na literatura dos dois países, a entrada conjunta no mercado europeu e até o relacionamento de «primos distantes» entre Salazar e Franco ou a «inspiração» que o 25 de Abril foi para Espanha.

Diário Digital / Lusa


Uma correção em relação ao nome das aldeias.

Em Portugal, é Rio de Onor e não Rionor de Bragança.
Em Espanha, é Rionor de Castilla e não Rihinor de Castela.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 17, 2006, 08:06:33 pm
Grato pela correcção.
A verdade é que eu apenas citei a Lusa e não conhecia os nomes das aldeias em questão. Pelo resto, continuo convencido de que Portugal precisa da sua Instituição Real como de pão para a boca ...
Título:
Enviado por: luis filipe silva em Outubro 17, 2006, 09:18:47 pm
Conclusão que eu tiro destes inquéritos: O primeiro num jornal português do qual eu não sei qual a percentagem de acções é controlada por Espanha, escrevia que uma grande parte dos portugueses queria ser espanhol, e não sei até que ponto essa informação era manipulada.
Sinceramente, não me importava que Portugal, dentro do livre trânsito na UE, contratasse políticos espanhóis assalariados, e a recibo verde, para governar Portugal. A maioria dos nossos políticos não serve os interesses portugueses, apenas os interesses pessoais. Então contratava-se pessoal competente "a contrato".
Por outro lado, segundo algumas opiniões espanholas neste fórum, interesse em ter Portugal, nem pensar!
Na práctica, em vez de devolverem o território português que detêm ainda querem o resto, com o nome "espanha" (em minúsculas porque é fictício). Então, esta"mierda" não lhes interessa pois não???
Pois creiam amigos 41%, que mesmo com maus políticos nacionais, continuaremos a ser PORTUGUESES.
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 17, 2006, 09:23:10 pm
Señor Silva,si contrata políticos españoles seria para ustedes una desgracia.
Lo de que niegue no solo la existencia si no el nombre de mi patria me parece impropio de un caballero. Segúramente ese es el problema.
Título:
Enviado por: luis filipe silva em Outubro 17, 2006, 09:28:25 pm
Caro Garrulo, eu contratá-los ia por serem "trabalhadores competentes" na sua profissão. Eles continuariam espanhóis, e nós portugueses. Porque na realidade, muitos politicos portugueses (não todos felizmente) só querem governar-se a eles próprios e deixam o País ao Deus dará!...
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 17, 2006, 10:12:06 pm
Si queremos Portugal somos imperialistas, y si no lo queremos somos arrogantes. Hagamos lo que hagamos nunca quedaremos bien  :idea:
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 17, 2006, 10:25:12 pm
Hay una cosa que se llama odio y envidia al vecino de al lado :wink:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 17, 2006, 10:40:12 pm
Comentários fora do contexto são desnecessários. O Ódio de Castela a Portugal é conhecidos, e a inveja da nossa capacidade de resistir também, mas não é necessário estar sempre a lembrar isso.

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No entanto a sondagem é interessante, porque mostra como eles pensam.

É claro que não fazemos ideia sobre se as percentagens estao correctas.


Aos portugueses perguntaram:
Se lhe pagarem mais ou se lha aumentarem o slário aceita passar a ser espanhol?

E aos espanhois perguntarm:
Acha que devemos incorporar Portugal como região autónoma?

O resultadoé inevitável.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 17, 2006, 10:54:31 pm
Da "capacidade de resistir":

Da esquerda para a direita :

D. Afonso de Santa Maria ; Dª Maria Francisca ; D. Dinis.
Deus os guarde.

http://www.angelfire.com/pq/unica/ (http://www.angelfire.com/pq/unica/)
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 17, 2006, 11:01:29 pm
Errr...  :conf:
Título:
Enviado por: dremanu em Outubro 17, 2006, 11:19:52 pm
Mais um espanhol armado em chico-esperto com provocações baratas...sugiro que o ignorem.

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Quanto às criancinhas, que lindos que são os príncipes Portugueses.
Título:
Enviado por: luis filipe silva em Outubro 17, 2006, 11:46:51 pm
Garrulo escreveu:
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Lo de que niegue no solo la existencia si no el nombre de mi patria me parece impropio de un caballero.

Caro Garrulo. Você interpretou mal as minhas palavras. Eu não neguei nem ofendi Espanha. Só me referia ao mapa apresentado nas notícias (TV) em que para uma grande percentagem dos espanhóis inquiridos, o resultado da "tal " união Espanha + Portugal se chamaria espanha. Ou seja, seria o nome que eles (não o Garrulo) escolhiam para a Peninsula Iberica. É só essa união que eu nego, e a que não dou nome.
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com o nome "espanha" (em minúsculas porque é fictício).
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 18, 2006, 12:12:04 am
«Mas o que é que a criançada tem a ver ?»

Ó meu caro amigo ...
Quer mesmo que lhe responda ?
Então aqui vai :
- Tem a ver com tudo.
Entretanto, se lhe aprouver e achar por bem, este tema é, pelo menos, interessante :
- A «Questão Ibérica» no Advento do Integralismo Lusitano».
Está na «Unica Semper Avis».
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 19, 2006, 01:46:45 pm
http://www.garfos.letrascomgarfos.net/ (http://www.garfos.letrascomgarfos.net/)

Muita gente pensa que Zapatero faz concessões à ETA em nome da paz; e que Mário Lino se disse “iberista” em Espanha por lapso; e que a política de Sócrates de “Espanha, Espanha, Espanha” é uma figura de estilo. Desenganem-se. A ideia de Pan-iberismo, com capital em Madrid, passa por concessões à ETA, passa por concessões à Catalunha, isto é, passa por concessões às nacionalidades, porque Portugal também é uma nação.

Os socialistas portugueses, alinhados ao ideário maçónico sem pátria, ajoelham-se perante Espanha com a conivência e colaboração dos socialistas espanhóis. As máquinas socialistas de ambos os países actuam na sombra. Esta sondagem publicada pela TSF é seguida de outra já publicada em Portugal há semanas sobre o mesmo tema (só que os portugueses são menos adeptos do iberismo – pudera, passaríamos a ser cidadãos de terceira classe, porque de segunda já somos hoje com Sócrates no poder). Será coincidência que num prazo de um mês se publiquem sondagens deste tipo em ambos os países? Yo no creo en brujas; pero que las hay, las hay.

Lisboa não é Barcelona nem Portugal é a Catalunha. Lisboa é a capital de um país e de uma nação que gerou países novos e novas nacionalidades e cuja língua se fala por mais de 200 milhões de pessoas nesses países. O catalão fala-se nas casas-de-banho das cidades catalãs. Nada de confusões, Sr. Sócrates.

Uma coisa é a integração de Espanha e Portugal na União Europeia, onde estão hoje 25 países. Outra coisa é o aproveitamento da dinâmica da construção europeia para a absorção de Portugal por Espanha com a consequente sujeição de Lisboa a Madrid, que é o que Sócrates e Zapatero estão a fazer. Não tenho absolutamente dúvidas nenhumas disto. E como não tenho dúvidas, só posso acusar Sócrates de traidor à pátria, o Miguel de Vasconcelos e Brito [Google] moderno; ao antigo Vasconcelos, o grupo dos quarenta empurrou-o pelas janelas do Paço do terreiro abaixo. Hoje somos mais civilizados: vamos empurrar Sócrates para fora do governo, porque Sócrates foi é um equívoco tremendo que o marketing político e o lobby plutocrata transformaram em “competência”.
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 19, 2006, 04:35:40 pm
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Moratinos viaja el jueves a Lisboa para preparar la próxima cumbre ibérica

El ministro de Exteriores español, Miguel Ángel Moratinos, se reúne el jueves en Lisboa con su homólogo portugués, Luis Amado, para abordar cuestiones bilaterales, como la próxima Cumbre ibérica de Badajoz, y concertar posiciones en diversos asuntos internacionales especialmente relacionados con Iberoamérica y el Mediterráneo, según informó hoy el Ministerio luso.

La agenda común de los dos países ibéricos es intensa en los próximos meses, tanto a nivel bilateral como internacional y es necesario concertar posiciones, explica la nota. La primera cita es la Cumbre Iberoamericana que se celebrará los próximos 4 y 5 de noviembre en Montevideo, en la que España y Portugal deberían llegar con una postura en común, especialmente en materia de inmigración, que será uno de los temas principales, dado que el continente americano es emisor de emigrantes y la Península Ibérica receptor.

Pero el punto principal de este encuentro debería ser la próxima Cumbre Hispano-lusa que se celebrará en Badajoz a finales de noviembre y que todavía no tiene fecha definida por lo que podría salir de esta reunión.

Pero además de la fecha, también hay que definir cuáles serán los principales asuntos sobre la mesa y acercar posturas en materias de infraestructuras ferroviarias, recursos hídricos y en materia de energía, especialmente después de la entrada en vigor del Mercado Ibérico de Energía Liberalizado (Mibel) y de los recientes movimientos en el mercado energético español que afectan al portugués.

Moratinos viaja a Lisboa acompañado por el secretario de Estado para Asuntos Europeos, Alberto Navarro, y el director general de política exterior del Ministerio, Rafael Dezcallar, que se reunirán con sus respectivos homólogos portugueses.

Los dos jefes de la Diplomacia ibérica se reunirán al mediodía y durante una hora en el Palacio de las Necesidades, sede del Ministerio de Exteriores portugués, y posteriormente realizaran declaraciones a los medios.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 21, 2006, 10:59:15 am
Como as minhas palavras incomodam a um Moderador, acho que é milhor que estem a falar os portugueses:

http://zedemello.blogspot.com/2005/08/elvas-badajoz.html

Comprimentos
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Enviado por: JoseMFernandes em Outubro 22, 2006, 10:22:05 am
No diário PÚBLICO de 22/10/2006:

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"Com a Catalunha já temos que chegue"


O que Roberto Abarca, director-geral da Seur Portugal, estranha é que se pense em Espanha e Portugal como um único país quando os sinais que vêm de Espanha são de desintegração - com o País Basco e a Catalunha na linha da frente.
O catalão Ramon Font chama-lhe "realidade plurinacional". "Alguns não querem ver, mas Espanha é mais do que uma nação. Parece bastante aceitável para muita gente que aqui convivem realidades culturais muito potentes. Eu faço parte de uma delas. E é tão complicado que, constantemente, todas as sondagens continuam a fazer a pergunta: "Você sente-se mais uma coisa ou outra?" E o resultado é muito pulverizado: há pessoas que se sentem mais uma coisa, outras sentem-se fifty-fifty..."
Juntar Portugal ao mapa seria complicar ainda mais uma Espanha que já é complicada. E, sobre isso, Miguel Ángel Bastenier, do El País, só tem uma coisa a dizer: não, gracias. "Com a Catalunha já temos que chegue."
Melhor seria que os espanhóis descobrissem, primeiro, quem são. Ramon Font diz que a autodefinição nacional "coloca grandes problemas do foro psiquiátrico". Não faltam reflexões em torno desse tema obsessivo, mas ninguém parece ter uma resposta para a pergunta: "O que é ser espanhol?".
Portugal, dizem, tem uma relação mais saudável "com a pátria".
"Para começar, Portugal é um país homogéneo, toda a gente fala português, ninguém fala basco e catalão, felizmente", diz Bastenier. "Os espanhóis ainda não decidiram o que são, o que é uma grande vergonha. E Portugal viria dividir ainda mais Espanha. Porque se acrescentava outra Catalunha. O que temos já é insuportável, não nos deixam viver. E eu sou de Barcelona, falo catalão, mas sou espanhol, caramba! Costumo dizer que se Espanha não tivesse esses problemas havia de ganhar muitos prémios Nobel, de ciência e de medicina. Mas estamos o dia todo ocupados com esta seca da Catalunha e do País Basco e não podemos dedicar-nos a nada! À literatura sim, porque a literatura nasce da dor. Assim sendo, Espanha tem uma grande literatura, como tem Portugal... Mas a ciência precisa de tempo livre. Por isso, Espanha tem uma grande literatura e uma merda de ciência." K.G.

Título:
Enviado por: Tiger22 em Outubro 22, 2006, 10:45:02 am
Citação de: "JoseMFernandes"
No diário PÚBLICO de 22/10/2006:

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"Com a Catalunha já temos que chegue"


O que Roberto Abarca, director-geral da Seur Portugal, estranha é que se pense em Espanha e Portugal como um único país quando os sinais que vêm de Espanha são de desintegração - com o País Basco e a Catalunha na linha da frente.
O catalão Ramon Font chama-lhe "realidade plurinacional". "Alguns não querem ver, mas Espanha é mais do que uma nação. Parece bastante aceitável para muita gente que aqui convivem realidades culturais muito potentes. Eu faço parte de uma delas. E é tão complicado que, constantemente, todas as sondagens continuam a fazer a pergunta: "Você sente-se mais uma coisa ou outra?" E o resultado é muito pulverizado: há pessoas que se sentem mais uma coisa, outras sentem-se fifty-fifty..."
Juntar Portugal ao mapa seria complicar ainda mais uma Espanha que já é complicada. E, sobre isso, Miguel Ángel Bastenier, do El País, só tem uma coisa a dizer: não, gracias. "Com a Catalunha já temos que chegue."
Melhor seria que os espanhóis descobrissem, primeiro, quem são. Ramon Font diz que a autodefinição nacional "coloca grandes problemas do foro psiquiátrico". Não faltam reflexões em torno desse tema obsessivo, mas ninguém parece ter uma resposta para a pergunta: "O que é ser espanhol?".
Portugal, dizem, tem uma relação mais saudável "com a pátria".
"Para começar, Portugal é um país homogéneo, toda a gente fala português, ninguém fala basco e catalão, felizmente", diz Bastenier. "Os espanhóis ainda não decidiram o que são, o que é uma grande vergonha. E Portugal viria dividir ainda mais Espanha. Porque se acrescentava outra Catalunha. O que temos já é insuportável, não nos deixam viver. E eu sou de Barcelona, falo catalão, mas sou espanhol, caramba! Costumo dizer que se Espanha não tivesse esses problemas havia de ganhar muitos prémios Nobel, de ciência e de medicina. Mas estamos o dia todo ocupados com esta seca da Catalunha e do País Basco e não podemos dedicar-nos a nada! À literatura sim, porque a literatura nasce da dor. Assim sendo, Espanha tem uma grande literatura, como tem Portugal... Mas a ciência precisa de tempo livre. Por isso, Espanha tem uma grande literatura e uma merda de ciência." K.G.


Como podemos ver, há muitos espanhóis sensatos que sabem reconhecer aquilo que já todos sabemos.

Não são todos autistas!
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Outubro 22, 2006, 11:03:11 am
Também do PUBLICO de hoje, mais alguns extractos de um amplo dossier, e com direito a enorme destaque na capa. (definitivamente um assunto na ordem do dia !) :( :

 
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Foram ustedes que falaram em unión?

Por Kathleen Gomes

Portugal e Espanha, um romance por consumar? Em menos de um mês, do lado de cá e do lado de lá, fez-se essa pergunta. Entre os espanhóis há muito mais partidários de uma união política com Portugal do que entre os portugueses: quase metade contra apenas um quarto. Nós temos desculpa: a sedução da economia espanhola. Qual é a desculpa deles? Foi o que o PÚBLICO perguntou a uns e a outros

NEM SEQUER PAISAGEM

Poucos suspeitam, mas o boletim meteorológico espanhol tem algo a dizer-nos sobre a forma como do lado de lá se olha - ou não se olha - para o lado de cá. Há um rectângulo a menos no mapa pensinsular: Portugal não existe, nem sequer como paisagem.
"Nós damos o mapa da Península toda, mas em Espanha Portugal não aparece. Quer dizer, há ali uma falta escondida", nota o historiador António Hespanha. "Vou bastante a Espanha e a coisa que me fere mais é o silêncio, o desconhecimento sobre Portugal. Não é dizer mal sequer. É um "ali não há nada", como no mapa meteorológico."
O que explica, então, que quase metade dos espanhóis se mostre favorável a formar uma união com Portugal, uma joint-venture, como se diz na linguagem empresarial? Subitamente na semana passada, a revista espanhola Tiempo publicou uma sondagem segundo a qual 45,7 por cento dos espanhóis defendem - ou pelo menos não rejeitam - unir-se com Portugal, formando um único estado.
Não será abusivo depreender que se trata, de certa forma, da "resposta" espanhola a uma sondagem divulgada há quase um mês, em vésperas da visita presidencial de Cavaco Silva a Madrid, pelo semanário Sol. Esta última, em que 27,7 por cento dos portugueses consideram que Espanha e Portugal deveriam formar um único país, foi recebida in loco com discrição e, sobretudo, sem tumulto (do qual uma mesma sondagem não estaria isenta em 1983 - ver texto nestas páginas), mas provocou algumas reacções na imprensa espanhola.
Numa e noutra, o peso maior é o do "não". Mas não foi para aí que se olhou. Comparando as duas, o que se nota é que a vontade, ou pelo menos a predisposição, espanhola de uma união é significativamente maior do que a dos portugueses. À altura da publicação da sondagem do Sol, o director do semanário, José António Saraiva, avançava ao El País os motivos da atracção portuguesa pelo país vizinho: "Sentimos inveja do êxito económico espanhol. A velocidade espanhola contrasta com a lentidão da nossa recuperação económica e as pessoas sentem vontade de apanhar o comboio de Madrid".
Não é o único a pensar assim. "Sinceramente, se a economia [portuguesa] estivesse muito melhor não havia nenhum português que quisesse ser espanhol", garante o espanhol Roberto Abarca, director-geral da Seur Portugal, empresa de transporte urgente de mercadorias.
Do mesmo modo, para o filósofo José Gil, autor do best-seller Portugal: O Medo de Existir, isso "decorre da situação portuguesa e de termos ao lado uma Espanha em crescimento". "Portanto, pensa-se: "Porque não? Se nos uníssemos com os espanhóis seria muito mais fácil." Fariam eles o trabalho que nós não sabemos fazer."
Resumindo: 27,7 por cento dos portugueses terão uma desculpa económica para defender a união com Espanha.
Mas qual pode ser a desculpa espanhola?
Ainda para mais quando "não há uma preocupação em Espanha por esse tema como há em Portugal", constata Luis Gutierrez, crítico de vinhos do jornal El Mundo. Ele saberá: há uns 15 anos que conhece e visita frequentemente Portugal.


ESPUGAL OU PORTUPANHA

Vicente Verdu fez futurologia nas páginas de opinião do El País - e acertou. Escrevia ele, a 29 de Setembro, a propósito da sondagem do Sol: "Sem dúvida alguma, se a consulta se dirigisse aos espanhóis, a anuência seria maciçamente superior (...)". Segundo Verdu, uma eventual união com Portugal seria um projecto colectivo sedutor para uma Espanha a braços com reivindicações regionais independentistas.
Esta é uma visão demasiado cândida para o ex-subdirector e actual colunista do mesmo diário espanhol, Miguel Ángel Bastenier. "Isso são fantasias", diz ao telefone. Enquanto Verdu descrevia a união com Portugal "como um romance por consumar", também no El País, uns dias depois, Bastenier avisava - num artigo intitulado Esp-ugal o Portu-paña, hipóteses não muito sérias de nomenclatura da nova nação - que ela "não traria mais que problemas".
"Espanha não quer uma união com Portugal, de maneira nenhuma. Também li que 28 por cento dos portugueses querem isso e não acredito. Portugal existe, precisamente, por não ser Espanha", diz ao PÚBLICO. "Algumas vezes em França e noutros países da Europa disse, a brincar, que a única parte de Espanha que continua a parecer Espanha é Portugal. Quer dizer, não me sinto no estrangeiro quando estou em Portugal - é como se estivesse em casa. Mas isso não quer dizer que se tenha de fazer uma união política, por Deus. Seria uma confusão terrível, onde fazer a capital, admitir ou não uma segunda capital... E, depois, Portugal não haveria de querer deixar de ter a sua selecção nacional de futebol... Seria impossível. Não há dois países que se pareçam mais e que, ao mesmo tempo, seja cada um quem é."

A UNIÃO TEM UM NOME: EUROPA

Dependendo da perspectiva, 45,6 por cento de espanhóis a favor de um único país pode ser surpreendentemente mais do que o esperado ou surpreendentemente menos. António Hespanha pertence à última categoria - e, nesse aspecto, é o único. "Completar a Península sempre foi um desejo que está no subconsciente dos espanhóis desde há séculos. É evidente que a união, no contexto actual, significaria uma absorção de Portugal pela Espanha. Parece-me que essa resposta é cautelosa: metade dos espanhóis estão possivelmente conscientes da complicação que é absorver mais uma região que não é homogénea."
A perspectiva de Bastenier é a do copo meio cheio - ou cheio de mais. Mas não anda longe de Hespanha. Segundo ele, "os tontos dos espanhóis que dizem que sim" nas sondagens, "o que pensam não é na união, mas na absorção de Portugal". "Como Portugal tem só 10 milhões de habitantes e Espanha tem 42, pensam em adquirir Portugal."
Para o colunista do El País, "há um processo de unificação que se chama Europa, que já é suficiente". Ramon Font, ex-correspondente da TVE de Espanha e 30 anos vividos em Portugal (hoje está de volta à Catalunha), concorda. "É na Europa que encontramos agora uma nova oportunidade; não é na dinâmica bilateral, isso acabou." E nota que existem novas dinâmicas, mais regionais, à vista. "Neste momento, olhar para a Península como se houvesse um único eixo Lisboa-Madrid é um erro. Há outros eixos: Galiza-Norte de Portugal ou o mais recente Alentejo-Extremadura. E há a riqueza das relações entre Portugal e a Catalunha: um terço das relações entre Espanha e Portugal passa por Barcelona."
Bastenier está convencido de que, "quando chegasse a hora da verdade" - ou seja, se o teste fosse a sério - ninguém haveria de querer união nenhuma. "Espanha não aceitaria que Portugal se unisse continuando a ser Portugal. Teria de se "castelhanizar". E desde Aljubarrota que Portugal não se quer "castelhanizar" para nada."

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A FAVOR Saramago: "Não creio que Madrid quisesse reduzir-nos a uma colónia"

Ajangada de pedra de José Saramago, à deriva pelo Atlântico fora, não é Portugal nem Espanha, é toda a Península Ibérica. Pura alegoria, sim, mas é na península e não nas suas partes que o Nobel da Literatura vê um corpo inteiro.
"Repare que quando o mapa de Espanha se nos apresenta sem Portugal, a forma de Espanha é um pouco estranha", diz ao telefone, a partir de Lanzarote. "Eu costumava dizer que os espanhóis sofrem de um complexo de amputação. Quer dizer, falta-lhes Portugal."
O escritor mantém o que defendeu há mais de duas décadas no ensaio Sobre o meu Iberismo, publicado apenas em castelhano. Se a unificação de Portugal e Espanha se produzisse, "não desapareceríamos, da mesma maneira que os catalães são catalães, os bascos são bascos e os galegos são galegos". Esse cenário pode até ser vantajoso para Portugal, já que passaria a ser "a maior comunidade da Ibéria - quer dizer, conviria que nessa altura Espanha deixasse de se chamar Espanha e passasse a chamar-se Ibéria."
E tudo isto sem ressentimentos? "Evidentemente, os nossos patriotas que têm todo o direito a serem o que são - eu também sou patriota - olhariam para o passado e diriam: "Ah, quase nove séculos de História e agora vamos entregar-nos ao nosso inimigo histórico...""
É possível ser patriota e, ao mesmo tempo, defender o iberismo, o ideal de uma desejada comunhão com Espanha?
"Acho que sim. Vamos lá ver: eu tenho uma língua que não se dissolveria pelo facto de chegar a essa fusão ou integração. Pelo contrário, o que acontece, e estão aí a Catalunha e o País Basco para demonstrá-lo, é exactamente a afirmação nacionalista que se faz com a língua. Actualmente, toda a gente fala euskera no País Basco e catalão na Catalunha. Não creio que Madrid quisesse reduzir-nos a uma colónia."
Portugal só teria a ganhar?
"O que se passa neste momento em Portugal é que não sabemos para onde vamos. Não há uma ideia de futuro. Somos um país pequeno, economicamente débil e animicamente cansado. Agora, deixaríamos de ter as fronteiras mais velhas da Europa, que é um título de glória de que a gente sempre fala. Não significa muito, mas enfim... Seríamos aquilo que provavelmente deveríamos ter sido sempre: a Ibéria."


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PINGUE-PONGUE


PORTUGAL VISTO DE ESPANHA
"Há muitos contrastes em Portugal. Nalgumas coisas está muito avançado. Por exemplo, a Via Verde já existe há uns 15 anos em Portugal, ao passo que em Espanha é recente. Mas noutras coisas parece ter ficado para trás, não? Creio que, com a transição democrática, avançou tudo mais ou menos ao mesmo ritmo em Espanha. Estivemos parados bastante tempo, não foi uma coisa muito rápida, mas foi mais uniforme."
Luis Gutierrez, crítico de vinhos no El Mundo
 
ESPANHA VISTA DE PORTUGAL

"[Para os espanhóis] Portugal é o país onde não é preciso fazer nenhum esforço para falar português. Realmente, a gente entende. E eles não nos entendem... Há um inglês que vem a Espanha e Portugal no século XVIII, o William Beckford creio, que diz que os espanhóis em Portugal falam espanhol na secreta esperança de que os portugueses acabem por falar espanhol. O que realmente acontece... [risos]"
António Hespanha, historiador


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MENOS MAL QUE NOS QUEDA PORTUGAL
crónica de Miguel Mora


Não construiu Portugal a sua identidade como um não a Espanha? Não é verdade que a Espanha trata Portugal com ar de grandeza, má educação e superioridade? Então a que se deve esta súbita paixão pelo esquecido vizinho que come bacalhau, quase não abre a boca para falar e utiliza as vogais com pelo menos 23 sons diferentes para evitar que os espanhóis entendam o que diz? E a que retorcidos desígnios responde esse desejo masoquista de repartir um país com os ricaços e arrogantes espanhóis que gritam em vez de falar, atiram ao chão as cascas das gambas e só de vez em quando dizem bom-dia?

É óbvio, mas às vezes parece necessário recordar: os espanhóis do século XXI nada têm a ver com os Filipes. Essa ideia de Espanha faleceu de morte natural há muito tempo. Mesmo que esta verdade doa ao senhor Aznar, o imperialismo espanhol está definitivamente liquidado. A Espanha eterna é um cadáver habitado por vermes. Descanse em paz.
Talvez por isso, muitos espanhóis de hoje não se identificam com o conceito que, fora do país, se entende genericamente como "espanhol". As duas Espanhas da Guerra Civil são hoje dezenas de Espanhas. Catalãs, extremenhas, bascas, andaluzas, canárias, madrilenas, asturianas, ceutas... Cada um tem a sua forma de sentir-se espanhol. E antiespanhol, também. Porque não? Não é proibido.
Por haver estranhas variantes de espanhóis, até há um milhão que se declara adepto até à morte do Atlético de Madrid. E, esse sim, é um irreversível destino não nacionalista. Pátria ou Futre, perdemos! A raça hispânica (basta ver a nossa pobre selecção de futebol) não chega à sombra do que foi. E não exportamos raça, apenas vendemos Zara. Os nossos soldados ajudam em missões de paz e os nossos conquistadores mais eficazes são os executivos de olhar vivo que, sem pudor e em voz alta, falam de euros enquanto esperam o voo para Lisboa ou Porto ou o avião de Madrid ou Barcelona.
Como disse o genial guionista Rafael Azcona, os espanhóis de hoje são facilmente reconhecíveis porque, nas tardes de sábado, passeiam com o saco do El Corte Inglés na mão. Os sagazes guionistas do Contra Informação sabem que o espanhol se detecta facilmente: porque é empresário e em cada quatro palavras que solta diz coño por duas vezes. Pelo que a liberdade, a União Europeia, a UEFA, a globalização, as reivindicações autonómicas, El Corte Inglés, os construtores selvagens e o que o escritor peruano Alfredo Bryce Echenique chamou "a suja modernidade do dinheiro" converteram a Espanha num local irreconhecível. Coño.
Também é verdade que algumas destas coisas transformaram-na numa paragem diferente de Portugal. Como diz o meu amigo Nuno, o meu país em escassos 20 anos passou do burro num caminho rural ao suicídio num carro de topo da gama numa auto-estrada com portagem. As coisas mudaram tanto que, de acordo com as sondagens, 45,7 por cento dos espanhóis gostariam de integrar uma nação única com Portugal, e mais de um quarto dos portugueses estariam felizes em Espanha. E com um dado surpreendente: metade dos jovens espanhóis entre 18 e 24 anos são partidários da união com Portugal.
As sondagens de ficção política não são científicas. Mas têm graça e permitem moldar a realidade aos lugares-comuns da vontade. Estes inquéritos provocaram alarme social. Acaso não tínhamos decidido, há muitos séculos, que os espanhóis odiavam os portugueses? E vice-versa? Não construiu Portugal a sua identidade como um não a Espanha? Não é verdade que a Espanha trata Portugal com ar de grandeza, má educação e superioridade? Então a que se deve esta súbita paixão pelo esquecido vizinho que come bacalhau, quase não abre a boca para falar e utiliza as vogais pelo menos com 23 sons diferentes para evitar que os espanhóis entendam o que diz?
E a que retorcidos desígnios responde esse desejo masoquista de repartir um país com os ricaços e arrogantes espanhóis que gritam em vez de falar, atiram ao chão as cascas das gambas e só de vez em quando dizem bom-dia? Um órgão de comunicação (quase 100 por cento português mas nada romântico) esclareceu a dúvida: a sondagem espanhola não revela paixão, mas um mal dissimulado ressurgimento do ancestral imperialismo espanhol. Serão neo-imperialistas os jovens do Inter-rail, dos copos e do haxixe? São-no os universitários? Com o caraças! Por essa mesma lógica, será alguma inconfessável nostalgia imperialista lusitana a que leva 28 por cento dos portugueses a querer formar com Espanha um só estado republicano com capital em Madrid?
O que mais surpreende é que as sondagens não perguntaram pela língua. Talvez a única criação bilateral que os ibéricos pariram num milénio (à parte Aljubarrota, Olivença, o suíno e o Centro de Nanotecnologia de Braga) é o horroroso "portuñol". Adoptar essa porcaria de dialecto como idioma oficial da Jangada de Pedra é levar ao afundamento certo os dois países. Provavelmente, esta polémica sem transcendência apenas revela uma coisa: que começa a frutificar a amizade entre os dois países, após séculos de ignorância, receio e esquecimento. Como diz Agustina Bessa Luís, falar da família é uma chatice. Mas não há outra conversa. A história de Portugal e Espanha é a de dois irmãos que vivem sob o mesmo tecto. Em comum temos solos e rios, o que é ainda pior. Questão tão antiga e tensa como os glaciares. Quando os irmãos crescem e são autónomos tudo melhora. Aí estamos.
Os fadistas são muito parecidos aos do flamengo. Gente sábia e profunda. Por aí deveria começar a mistura luso-espanhola. Há pouco conheci Celeste Rodrigues, irmã de Amália. Adora o flamengo, tal como a irmã. Tem 83 anos e fala de Amália com admiração tranquila, sem paixão. Quando se lhe pergunta como era a sua relação com a irmã, acende um cigarro e responde: "Que tal se dá com os seus irmãos?"
Se damos muitas voltas, o tema da relação Espanha-Portugal é tão ameno como inútil. E paralisante. Não seria melhor acabar com essa velha história de fantasmas (o fantasma da invasão) que nos contam sempre os mesmos comentadores e políticos com denominação de origem 100 por cento populista e patrioteira? Sobretudo em época eleitoral ou quando há à vista um nicho de mercado? A realidade é a que é. No mundo não há sítio para os idealistas. Os empresários espanhóis adoram vender produtos aos dez milhões de clientes portugueses. Os empresários portugueses adoram colocar os seus produtos aos 44 milhões que vivem em Espanha. O dinheiro sempre corre mais depressa que a política. E que os sentimentos.
E, depois, aí estão os cidadãos comuns, que vivem a sua vida à margem dos políticos. Os bebés que deveriam nascer em Elvas nascem há algum tempo em Badajoz. Com naturalidade. Quando forem grandes poderão ser espanhóis ou portugueses. Sem problemas. Os médicos espanhóis formam-se em Portugal porque há mais procura e lhes pagam melhor. Os doentes cardíacos de Elvas fazem as ecografias em Badajoz. Porque é mais perto que Lisboa. Nos próximos meses, a clínica de abortos de Badajoz, que atende anualmente quatro mil portuguesas, abre uma sucursal na zona dos Restauradores. Isto é Ibéria. Já arrancou e é imparável.
Em vez de se levantarem pensando como vão lixar Portugal, muitos espanhóis acordam a pensar como e quando vão trabalhar ou divertir-se em Portugal. Basta ver os milhares de turistas que passeiam como tontos pelo Chiado, devoram bacalhau e cantarolam os fados na Tasca do Chico no Bairro Alto para sabermos qual é a realidade. Os outros provavelmente nem se lembram de que Portugal está ao lado. Já se sabe que, em todo o lado há ignorantes que não vêem mais que os seus pés.
Foi esta a frase que mais ouvi em Madrid quando, há um ano, vim para Portugal: "Vais para Lisboa? Que inveja!". Quando cheguei à Portela, o taxista Carlos (hoje meu amigo) perguntou-me: "Ah, mandaram-no para cá. É presente ou castigo?". Seria ingénuo negar que existe choque cultural e efeito Lost in Translation. Alguns espanhóis chegam a Portugal à bruta. Talvez esperem encontrar dez milhões de primos da província, que falam meio galego. Quando vêem que não apenas falam espanhol mas também inglês sem sotaque, que são guapos, que não gritam nem dizem palavrões, que dão os bons-dias, pensam que encontraram os três ou quatro educados em Oxford ou Harvard.
A ignorância é tão má como a prepotência. Os espanhóis prepotentes irritam-se com a calma portuguesa. Pensam que dissimulam se não os compreendem. Espantam-se que as estações de serviço estejam mais limpas que em Espanha. Alguns estranham que as portuguesas não tenham bigode. "As portuguesas têm bigode" foi a frase sedimentada na ditadura franquista e que define muito bem aquela longa e escura época da relação ibérica. É a versão, brutal mas literal, do ditado "De Espanha, nem bom vento, nem bom casamento".
São duas frases estúpidas. Condenadas à morte. Hoje, quase 70 mil portugueses vivem em Espanha e 20 mil espanhóis sentem-se aqui como em casa. Embora não possamos evitar algum complexo de inferioridade. Porque somos menos refinados, bastante foleiros, se nos compararmos. Gozamos, como quase todos, da qualidade de vida de Lisboa, do mar, das praias ainda virgens de betão, das viagens ao Alentejo (se não se cola ao nosso carro um louco ao volante de um topo de gama), ao Porto e a Bragança. Enlouquecemos nos centros comerciais, fumamos como feras, admiramos o bom gosto geral, detectamos facilmente o ridículo que assemelha os marialvas aos senhoritos, e todas as tardes de sábado vamos às compras. E quando pegamos no saco de plástico e vemos que o que está ao lado é português e não espanhol, pensamos com alívio: menos mal que nos queda Portugal!
Correspondente do "El País" em Portugal


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De 1983 a 2006 pouco mudou

Foi há muito, muito tempo. Para se ter uma ideia da distância: faltavam ainda dois anos para Portugal e Espanha integrarem a comunidade europeia. Em Julho de 1983, uma sondagem no semanário Expresso revelava que 26 por cento dos portugueses eram favoráveis a uma união política com Espanha.
Ou seja, os resultados são praticamente iguais, 26 anos depois: a 23 de Setembro último, o semanário Sol revelava que 27,7 por cento dos portugueses "preferiam ser espanhóis", considerando o "número surpreendentemente elevado". Depende, obviamente, da perspectiva: se um quarto (a favor da união) é muito, três quartos (contra) são muito mais.
O que parece surpreendente é que, nos anos decorridos desde 1983, a integração europeia, o investimento económico e a reconhecida proximidade entre os dois países vizinhos não tenham contribuído para mudar os números. São os velhos e repetidos fantasmas históricos que perduram? Deixem que um historiador responda. "Essa história dos Filipes já lá vai tão longe que já ninguém se lembra disso", diz António Hespanha. A resposta depende mais do presente do que do passado.
É possível que novas resistências tenham despontado: Ramon Font chama a atenção para "esta vaga enorme de presença espanhola em Portugal que por vezes introduz na atmosfera uma carga que torna a respiração difícil". Portugal é o cliente número um das exportações espanholas. A par disso, não deve ser fácil um mau aluno conviver com o melhor dos alunos. "Espanha fez um percurso espectacular nos últimos 25 anos e foi recompensada por isso", diz o ex-correspondente da TVE. "Podíamos estar no G8, temos níveis acima de outros dois países que estão no G8. É natural que se projecte sobre Portugal uma sombra desse sucesso espanhol. É inevitável."
É certo que a sondagem de 2006 foi acolhida sem grande desassossego. Ao contrário de 1983. O editorial do Expresso na semana seguinte à publicação da sua sondagem, intitulado O complexo antiespanhol, nota que ela "agitou singularmente determinada imprensa lusa".
A sondagem do Sol foi realizada pela Intercampus, com base numa amostra de 741 entrevistas. K.G.


Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 22, 2006, 12:05:05 pm
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Portugal é um país homogéneo, toda a gente fala português


Con esto ya me ha demostrado lo poco que conoce a Portugal. Portugal es un país con dos lenguas y si bien todo los mirandeses también hablan portugués, también todos los catalanes hablan castellano.
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 22, 2006, 12:17:26 pm
JoseMFernandes, os meu agradecimentos pelos textos excelentes que nos trouxe.

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Con esto ya me ha demostrado lo poco que conoce a Portugal. Portugal es un país con dos lenguas y si bien todo los mirandeses también hablan portugués, también todos los catalanes hablan castellano.


Os mirandeses, essa etnia feroz e irredutivel que resiste ainda e sempre ao invasor lusitano. :roll:
E depois também há os "miras" (quais judeus de outros tempos), outra etnia terrível cujo discurso tende(ia) a começar por "mira" e temperado por inúmeras "bainas". São verdadeiras ameaças à unidade e coesão nacional.
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 22, 2006, 12:33:27 pm
Luso, yo no he hablado de otra etnia. ¿Se puede distinguir por la calle a un mirandés de un portugués? o ¿Se puede distinguir a simple vista un  mirandes de un lisboeta? Yo creo que no. ¿Puedes distinguir tu a un catalán de un manchego?  La diferencia para los nacionalistas es linguistica, no racial. Ahora bien, si tu consideras que por el hecho de tener una lengua propia eso no es un obstaculo para pertenecer al mismo país, entonces ya vas comprendiendo a muchos españoles.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 22, 2006, 12:46:34 pm
Citação de: "sierra002"
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Portugal é um país homogéneo, toda a gente fala português

Con esto ya me ha demostrado lo poco que conoce a Portugal. Portugal es un país con dos lenguas y si bien todo los mirandeses también hablan portugués, también todos los catalanes hablan castellano.


   Señor Sierra, sé que usted es una persona hábil y no tendrá problemas en contestarme a la siguiente pregunta:

    ¿En qué población Alentejana se habla una lengua distinta a la portuguesa y a la española, no acatan algunas leyes portuguesas y dicen:
Não somos portugueses, nem espanhóis, mas ******nhos?

    Como premio le daré un cromo de los Pokemon

    Saludos  :P

    (Lo malo de la historia es que todos tenemos algo que callar)
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 22, 2006, 12:51:38 pm
Barranquenhos.
Venga el cromo.

Bandera de Barrancos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.galeon.com%2Flenguasdeextremadura%2Fbarranquenho%2Fescudo-barrancos.gif&hash=442a0a58c5143f991a4f642736bcb444)
Título:
Enviado por: Tiger22 em Outubro 22, 2006, 12:56:22 pm
Citação de: "sierra002"
Citar
Portugal é um país homogéneo, toda a gente fala português

Con esto ya me ha demostrado lo poco que conoce a Portugal. Portugal es un país con dos lenguas y si bien todo los mirandeses también hablan portugués, también todos los catalanes hablan castellano.


Dizer isto de uma lingua falada por 10000 pessoas é obra! :lol:

Pequena diferença......... :lol:
Título:
Enviado por: Tiger22 em Outubro 22, 2006, 12:59:13 pm
Citação de: "Jose M."
Citação de: "sierra002"
Citar
Portugal é um país homogéneo, toda a gente fala português

Con esto ya me ha demostrado lo poco que conoce a Portugal. Portugal es un país con dos lenguas y si bien todo los mirandeses también hablan portugués, también todos los catalanes hablan castellano.

   Señor Sierra, sé que usted es una persona hábil y no tendrá problemas en contestarme a la siguiente pregunta:

    ¿En qué población Alentejana se habla una lengua distinta a la portuguesa y a la española, no acatan algunas leyes portuguesas y dicen:
Não somos portugueses, nem espanhóis, mas ******nhos?

    Como premio le daré un cromo de los Pokemon

    Saludos  :rir:  :rir:

Se o ridículo pagasse imposto...

É o problema de certa espanholada que pensam que conhecem Portugal :lol:  :lol:
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 22, 2006, 01:05:51 pm
Es normal que solo la hablen 10000 personas, hasta 1989 no había tenido reconocimiento y no había podido enseñarse en la escuela, demasiado que ha sobrevivido. Pero el caso es igual, yo no he escrito que Miranda sea una nación distinta a Portugal por el hecho de tener otra lengua, solo que no es homogenea, lo cual no es bueno ni malo, aunque particularmente a mi me gusta que se conserven las tradiciones y mi único problema con el catalan es que no se hablarlo, no que no me gustaría saberlo hablar.
Pregunta a los catalanes cual su nación, tendrás respuestas de todo tipo no te quedes solo con la que al extremo nacionalismo portugués le gustaría.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 22, 2006, 01:28:58 pm
Senhor Sierra: lo prometido es deuda

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.savapoint.com%2Fsavapoint%2Fproductimages%2Fpokemon.large.jpg&hash=481c1bab46226c43d7c8eb7cc4e3f2b7)

    Caros amigos portugueses, rogo perdoem a minha "pequena maldade" de Barrancos. Elhes sao portugueses mas querem ficar com algumas de suas tradiçoes.

     En Espanha ha quem semte se primeiro de sua regiao e logo espanhol, tambem ha quem semte se primeiro espanhol mais logo de sua regiao, ha quem so semte se de sua regiao, ha quem semte se so espanhol.

     Espanha é um pais democrático, si a mayoria quisera ser independente ja seriam lo.

     Rodriguez Ibarra dijo: Hablar dos lenguas no es tener dos bocas, es tener una boca que habla dos lenguas.

     Desejo que esta pequena piada sirva para facer me comprender um pouco melhor.

     Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 22, 2006, 11:35:28 pm
O Nacionalista-Socialista Ibarra, é uma entidade perniciosa...  :roll: absolutamente anti-portuguesa.

É daqueles que convida os portugueses a criar regiões para dividir o país.


= = = = =

Realmente os textos são interessantes e colocam na ordem do dia a questão do nefasto ibérismo.

E realmente é interessante fazer a pergunta.

Eu até entendo que 27% dos portugueses, não se importassem de ser espanhóis se isso significasse mais dinheiro.

Mas como interpretar que quase 50% dos espanhóis - um povo que a acreditar no que dizem os espanhóis deste fórum nem sabe onde está Portugal - seja a favor de uniões ibéricas?

Se eles não nos conhecem, porque é que há tantos (quase 19 milhões), que querem que Portugal se integra na Espanha?

É uma questão para a qual não consigo encontrar resposta.


= = = =

Nota sobre o Mirândes.

O Mirandês, não é outra coisa que o Astur-Leonês, a lingua que se falava no Reino de Leão e nas Asturias.

Leão (e as Asturias) sempre foram demograficamente fracos, e por isso a força de Leão durante a reconquista vinha especialmente da Galiza e de Portugal.

Quando a mãe de Afonso Henriques, que casara em segundas núpcias com o conde galego Peres de Trava, tenta a reunificação de Portugal e da Galiza, tem um objectivo claro:
Tomar o Reino de Leão.

Do resto, já sabemos o que aconteceu.
Separação de Portugal, perda de importância de Leão, e assimilação de Leão e mais tarde da Galiza por parte de Castela.

Interessante que ainda hoje, se mantenha a língua Astur-Leonesa.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 05:25:32 am
Citação de: "papatango"
O Nacionalista-Socialista Ibarra, é uma entidade perniciosa...  :roll: absolutamente anti-portuguesa.

É daqueles que convida os portugueses a criar regiões para dividir o país.


Algo sobre Juan Carlos Rodriguez Ibarra:

Citar
Durante la visita del Presidente de la República Portuguesa, Dr. Jorge Sampaio, a Extremadura, realizada el 5 de noviembre de 2002, fue condecorado con la Gran Cruz de la Orden del Infante D.Henrique, máxima distinción que Portugal concede a personalidades extranjeras


http://www.juntaex.es/prs/presidente/jcri.htm

    Claro que Sampaio además de ser de Izquierdas, es de orígen judío.  Señor Papatango, simplemente califíque al señor Sampaio de masón y ya tiene usted su conspiración roja-judeo-masónica que quiere terminar con Portugal. Por que fascista no es, ¿verdad?.

---------------------

   Menacho, paisano, reciba usted un afectuoso saludo. Y gracias por elegir el apellido de nuestro General.
..........................
    Cumprimentos :G-beer2:

(Cuand'un burru cohi una lindi s'acaba la lindi y sigui'l burru -plovelbio extlemeño )
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 05:48:59 am
Papatango escreveu:

Citar
Mas como interpretar que quase 50% dos espanhóis - um povo que a acreditar no que dizem os espanhóis deste fórum nem sabe onde está Portugal - seja a favor de uniões ibéricas?

   Nos temos uma boa eexperiencia na uniao de diferentes povos e o resultado é positivo. Muitos de nos achamos (eu propio ) que uma uniao com Portugal podería ser proveitosa. Mas nao quer dir que seja uma questao imprescindivel em nossa vida. Uniao, nao conquista ni destruiçao.

   Segunda pregunta. Papatango escreveu:

Citar
Se eles não nos conhecem, porque é que há tantos (quase 19 milhões), que querem que Portugal se integra na Espanha?


    Na pergunta fica a resposta. Porque eles nao conhecen a voçe, senhor Papatango, si fose assim haverían contestado : "ni de coña". :P

  Cumprimentos
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 23, 2006, 01:05:07 pm
Senhor José M.

Agradeço que não comece a fulanizar as questõe e a criar problemas com participantes específicos do fórum.

Juan Carlos Ibarra, embora seja Socialista, é um Nazionalista castelhano de tal índole, que até a extrema direita espanhola o elogiou como "Un español  como Dios manda".

Logo, o que se pode esperar de um Nacional-Socialista?

O facto de ter sido agraciado com honrarias portuguesas - que do meu ponto de vista não merece - não altera absolutamente nada. A extrema direita nazista do PP e da Falange, não elogiam um "socialista" sem terem razão para o fazer.

Além disso o Nacionalista-Socialista Ibarra, produziu declarações que constituem uma ingerência nos assuntos portugueses, como por exemplo relativamente à regionalização, ou aos processos portugueses de descentralização.

Ibarra, é dos que creditam que a forma de submeter Portugal, é dividindo o país em pequenas regiões autónomas, e não tem o mais pequeno pudor nem vergonha e divulgar as suas posições nefastas.

Logo, trata-se de ume entidade anti-portuguesa, e o que quer que diga tem que ser tratado com desinfectante.

= = =

Quanto aos judeus, Sr. José M. creio que as suas afirmações são deslocadas e mal-intencionadas.

Não lhe chamo mentiroso, porque acredito que não quiz dar-se ao trabalho de ver se já escrevi alguma coisa sobre judeus, contra os quais aliás não tenho nada.

Se calhar é porque não foi o meu país que criou o tribunal do Santo Ofício.


====

Citar
Nos temos uma boa eexperiencia na uniao de diferentes povos e o resultado é positivo. Muitos de nos achamos (eu propio ) que uma uniao com Portugal podería ser proveitosa.


Proveitosa ?  :shock:

Mas você droga-se ?  :shock:

Se têm uma boa experiência, é em assassinios, mortes, tortura, ou em  destruição.

Provavelmente você tem razão.
E a prova é o etnocidio da Galiza e de Leão, a tentativa de genocidio étnico da Catalunha.

A Espanha, é uma prova do mais colossal fracasso na tentativa de criar um estado centralizado.
A Espanha é uma França falhada. E esse fracasso resultou em continuas guerras golpes contra-golpes, guerras civis, morte e destruição.

Pergunte aos mortos da inquisição.
Pergunte aos familiares de todos os que morreram na guerra civil, nas guerra da sucessão ou que foram vitimas da repressão da Espanha Imperial de Franco.
Pergunte aos assassinados pela ETA e aos assassinados pelo PSOE/GAL
Eu podia continuar eternamente...

A razão de a Espanha ser um país tão violento, e aquele onde é maior o número de pessoas mortas em guerras civis (consegue ultrapassar a antiga Jugoslávia) é sempre o mesmo:

As autonomias não são regiões, são Nações!
E enquanto não lhes for devolvido o direito à sua indentidade própria, nada vai mudar em Espanha.

O seu país vai continuar violento. O castelhano tem uma adoração mórbida pela violência e pelo sangue. O castelhano glorifica a morte. O castelhano é mais violento que os outros povos da peninsula e por isso conseguiu impor o seu domínio. E não adianta dizer que são mais ricos que os portugueses.

Também o eram o quase milhão de espanhóis que morreram na guerra civil vitimas dos nazistas e dos comunistas.

Pergunte-lhes para que lhes serviu a Espanha.


Por todas estas razões, o iberismo é um anacronismo.

Não ganhamos nada em fazer parte de um país que nunca conseguiu entender-se a si próprio, onde ninguém se entende sobre o que é ou o que quer.

Os Espanhóis, sem contarem com Portugal, estão afogados numa crise de identidade que quase seguramente vai resultar no fim do país.

Para que havemos de querer fazer parte de um cadáver?
Será porque o caixão é de ouro?
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 23, 2006, 01:35:10 pm
¿Qué estupideces son estas de comparar a Ibarra con Adolf Hitler?
Ibarra es socialista y es un patriota, cosa que es muy diferente de un nacionalista, y aunque lo fuera seguiría sin ser un nacioanal-socialista  de los de la svastica.

¿Qué ha dicho sobre Portugal? ¿Qué recomienda una descentralización? ¿Y eso te parece una injerencia? Eso se llama consejo y los portugueses son libres de tomarlo en cuenta o no.

El resto del comentario es igual de estúpido con alusiones a tentativas de genocidio étnico de catalanes y racismo sobre los castellanos que no son más que un pueblo de vampiros sedientos de sangre surgido de Transilvania.

¿Qué se puede esperar de alguién que tiene por historiador de cabecera a Hermano Saraiba? Un señor que fue ministro de un dictador y es conocido por su fantasía.

No tienes ni idea de historia de España ni de Portugal. La historia no es un libro de JRR Tolkien.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 23, 2006, 02:17:14 pm
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¿Qué estupideces son estas de comparar a Ibarra con Adolf Hitler?
Ibarra es socialista y es un patriota, cosa que es muy diferente de un nacionalista, y aunque lo fuera seguiría sin ser un nacioanal-socialista de los de la svastica.
a única pessoa que comparou O nacionalista-socialista Ibarra a Adolf Hitler, foi você, Sierra002.
Aliás, por alguma coisa será...

Ibarra é um nacionalista, e também é socialista, logo isso faz dele um nacionalista-socialista.

A raiz do nacionalismo espanholista, é evidentemente castelhana, e castela é a raiz da actual Espanha (estamos fartos de falar nisso).
O nacionalismo de Ibarra, é de origem Castelhana. Ibarra não defende nenhuma Espanha. Ele defende o Império Castelhano.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Citar
¿Qué ha dicho sobre Portugal? ¿Qué recomienda una descentralización? ¿Y eso te parece una injerencia? Eso se llama consejo y los portugueses son libres de tomarlo en cuenta o no.

É ingerência, da mesma maneira que seria ingerência nos assuntos espanhóis se um politico português com responsabilidades governativas dissesse que os Catalães não devem ter medo da independência, porque a Liberdade é um direito de todos os povos e nações da peninsula.

= = = = = =

Citar
El resto del comentario es igual de estúpido

Não lhe vou retribuir o comentário, porque como português tenho-me por pessoa educada que está acima dos insultos disparatados de castelhanos arrogantes e que não se enxergam.

= = = = = = =

Quanto a José Hermano Saraiva, ele não está aqui para se defender.
Por isso, solicito que modere os seus comentários.

Eu posso citar Saraiva como qualquer outro historiador.
Saraiva é apenas mais conhecido da maioria das pessoas por causa da Televisão.

As suas menções a Tolkien, vindo de um castelhano que vem para este fórum com um discurso neo-nazi, residente num país inventado pela mais mentirosa historiografia da Historia da Humanidade, só permitem considera-las patéticas, descabidas e ridiculas.

Só não são insultuosas, porque evidentemente, não se pode reconhecer ao  Sierra002 a capacidade necessária para insultar ninguém.

Os cães ladram, e a caravana passa.
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 23, 2006, 03:50:33 pm
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Saramago, a favor de la unión de España y Portugal :twisted:

El premio Nobel de Literatura José Saramago se muestra favorable a una hipotética unión política de España y Portugal, en unas declaraciones al diario 'Público'. «Seríamos aquello que probablemente deberíamos haber sido siempre: Iberia», dice el escritor luso y añade que cuando se muestra el mapa de España sin Portugal «la forma de España es un poco extraña».
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 23, 2006, 04:03:47 pm
Citação de: "Elikan"
Citar
Saramago, a favor de la unión de España y Portugal :twisted:

El premio Nobel de Literatura José Saramago se muestra favorable a una hipotética unión política de España y Portugal, en unas declaraciones al diario 'Público'. «Seríamos aquello que probablemente deberíamos haber sido siempre: Iberia», dice el escritor luso y añade que cuando se muestra el mapa de España sin Portugal «la forma de España es un poco extraña».


Ese Saramago es un coñazo
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 23, 2006, 04:06:01 pm
Foi uma das melhores coisas que já emigraram do País
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 04:11:50 pm
Citação de: "papatango"
Senhor José M.

Agradeço que não comece a fulanizar as questõe e a criar problemas com participantes específicos do fórum.

Juan Carlos Ibarra, embora seja Socialista, é um Nazionalista castelhano de tal índole, que até a extrema direita espanhola o elogiou como "Un español  como Dios manda".

Logo, o que se pode esperar de um Nacional-Socialista?

O facto de ter sido agraciado com honrarias portuguesas - que do meu ponto de vista não merece - não altera absolutamente nada. A extrema direita nazista do PP e da Falange, não elogiam um "socialista" sem terem razão para o fazer.

  Tenho de admitir que nesso voçe tenhe toda a raçao. Só é precisso dar uma olhada ao site do PP em Extremadura para o comprovar. Assim como o odio de Rodriguez Ibarra a Catalunha (ha provas fotograficas).

http://www.ppextremadura.com/

 
Citar
Quod natura non dat, Salmantica non prestat
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 04:17:38 pm
Lancero:

   A ponte que travessa o Caia e comunica Elvas e Badajos (o seja Portugal e Espanha) chamase Jose Saramago.

   Oxala houviram mais homes como o senhor Jose Saramago ao mundo.

    Cumprimentos
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 23, 2006, 04:27:38 pm
Citação de: "sierra002"
Luso, yo no he hablado de otra etnia. ¿Se puede distinguir por la calle a un mirandés de un portugués? o ¿Se puede distinguir a simple vista un  mirandes de un lisboeta? Yo creo que no. ¿Puedes distinguir tu a un catalán de un manchego?  La diferencia para los nacionalistas es linguistica, no racial. Ahora bien, si tu consideras que por el hecho de tener una lengua propia eso no es un obstaculo para pertenecer al mismo país, entonces ya vas comprendiendo a muchos españoles.


Pelo o que li no Quid francês (enciclopédia), há pelo o menos uma diferença
entre os bascos e os outros espanhoís : a maior parte deles têm o sangue
O+ e medem em média 1,70m (para os homens).

Por isso, nesse aspecto, há diferenças genéticas.
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 23, 2006, 04:34:49 pm
Esta tendencia europeista concuerda con los datos facilitados por el catedrático de Pediatría Manuel Hernández. Según este experto, los españoles han alcanzado su límite de estatura, ya que la talla final y el ritmo madurativo de los niños españoles se corresponde con la media de la población europea. La media de los varones españoles (176 cms.) coincide con la de los europeos (175 cms), por el contrario la altura de las españolas (161,5 cms.) es inferior a la de sus vecinas de continente (164 cms.). Este estudio longitudinal de crecimiento del catedrático Hernández sirve, desde hace años, de referencia en la mayoría de los hospitales, centros de salud y estudios infantiles de la Asociación Española de Pediatría y de las comunidades autónomas. Gracias a él se puede predecir la estatura adulta mediante la altura, el peso y el modelo de maduración ósea de un niño.

Según el estudio de Sigma Dos, la menor europeización femenina se debe, sobre todo, a su constitución fisiológica. Aunque ésta es más benévola con los jóvenes. Así que además de más guapos, sin arrugas y con mejores cuerpos, los españoles/as de entre 18 y 29 años son más altos. La estatura media de este grupo alcanza 1,77 metros (y alrededor de un 40% toca el techo de 1,80 metros o más) entre los varones, y un 1,64 metros entre las mujeres (un 3,5% del sexo femenino mide más de 1,79 metros). La llamada generación de posguerra todavía colea también en la estatura. Quienes se desarrollaron después de la Guerra Civil no pudieron crecer mucho. La media más baja se sitúa entre los 45 y 64 años: 1,69 metros entre los varones y 1,58 metros entre las mujeres.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 23, 2006, 04:44:19 pm
Citação de: "Jose M."
Lancero:

   A ponte que travessa o Caia e comunica Elvas e Badajos (o seja Portugal e Espanha) chamase Jose Saramago.

   Oxala houviram mais homes como o senhor Jose Saramago ao mundo.

    Cumprimentos


José M., é a capacidade de Saramago de 'botar abaixo' - típica de um comunista inverterado, que o é - que me faz não gostar dele. É uma pessoa amarga e pessimista. Agora, também não lhe quero mal. O homem até tem uma escrita peculiar. E até parece que está mais calminho agora...
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 23, 2006, 04:45:57 pm
Papantago dixo:

Citar
As suas menções a Tolkien, vindo de um castelhano que vem para este fórum com um discurso neo-nazi


Pido la expulsión para Papatango por insultarme rompiendo las reglas de este foro. Señor Paulo Mendonça no merece usted ningún respeto.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 23, 2006, 04:49:22 pm
Citação de: "sierra002"
Pido la expulsión para Papatango por insultarme rompiendo las reglas de este foro. Señor Paulo Mendonça no merece usted ningún respeto.


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg231.imageshack.us%2Fimg231%2F350%2Fchoraovg2.jpg&hash=dd2a39cc658f5fc8fc1c75eef2a777ef)
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 23, 2006, 04:56:52 pm
Efectivamente ,no habla sin faltar.......pero es moderador.

La zorra guardando las gallinas.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 23, 2006, 04:58:52 pm
«A SIC-Notícias comenta uma sondagem em que muitos espanhois achariam natural uma união ibérica com Portugal. Ora só haveria uma união ibérica se a União Europeia desfalecesse depois de ter promovido essa integração. Mas nessa eventualidade toda a Europa estaria em convulsão...».

Esta citação de Medeiros Ferreira é, na minha opinião, extraordinária.
A ver se li bem :
A união ibérica só existiria se a União Europeia, DEPOIS DE PROMOVER ESSA INTEGRAÇÃO, desfalecesse ...
Isto, é o que os franceses designam por um "tour de passe-passe" ; supostamente "por cima" da Península, mas estruturalmente aí integrados, delegamos a mais antiga soberania da Europa na UE, e passamos a rezar todos os dias para que não desfaleça. Para que não desfaleça, nem a UE, nem a unidade espanhola que comporta perigos simétricos ou, melhor ainda, «de simetria».
É obra.
Como sempre, resta o Mar e o Rei.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 04:59:00 pm
Doctor Z escreveu: (na verçao antiga erre e dixe Luso por Doctor Z -minhas escusas, senhor Luso)


Citar
Pelo o que li no Quid francês (enciclopédia), há pelo o menos uma diferença
entre os bascos e os outros espanhoís : a maior parte deles têm o sangue
O+ e medem em média 1,70m (para os homens).

Por isso, nesse aspecto, há diferenças genéticas.


   Mido uno setenta, soy O+, ahí va la hostia pues, por eso que me gustan las kokotxas y el bacalao al pil pil. Patxi ponte unos txikitos y unos pintxos.

   Por lo menos no soy castellano, que son muy malos.

...................

   Lancero nao conhesco bem ao certo o credo politico do senhor Jose Saramago, mas creio que é um home tolerante com grande capacidade para escutar e grande capacidade de autocritica.

    Num presente onde todos cremos ter a raçao é precisso ter algum home que tenha duvidas.

   Abraço
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 23, 2006, 05:10:02 pm
Citação de: "Jose M."
Luso escreveu:

Citar
Pelo o que li no Quid francês (enciclopédia), há pelo o menos uma diferença
entre os bascos e os outros espanhoís : a maior parte deles têm o sangue
O+ e medem em média 1,70m (para os homens).

Por isso, nesse aspecto, há diferenças genéticas.


Eu disse isso?
Não estou recordado... :conf:
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 23, 2006, 05:15:12 pm
Citação de: "Jose M."
Lancero nao conhesco bem ao certo o credo politico do senhor Jose Saramago, mas creio que é um home tolerante com grande capacidade para escutar e grande capacidade de autocritica.


Não conhece mesmo Saramago, José M...
Se o conhecer verá a contradição entre o ser e o parecer.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 05:15:25 pm
Citar
Luso escreveu:

Citação:
Pelo o que li no Quid francês (enciclopédia), há pelo o menos uma diferença
entre os bascos e os outros espanhoís : a maior parte deles têm o sangue
O+ e medem em média 1,70m (para os homens).

Por isso, nesse aspecto, há diferenças genéticas.

 


Eu disse isso?
Não estou recordado...



Senhor Luso, desculpas  :oops:

  Agora mesmo vou la para enmendar o meu erro.  :oops:

  Com licença.....
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 23, 2006, 05:54:51 pm
- Senhor Sierra 002 ->
O Sr. tem neste fórum mais liberdade de expressão que aquela que lhe é dada em fórums espanhóis.

Eu não estou aqui para lhe agradar e para ser bem educado para com os castelhanos. Digo o que acho correcto, apropriado e adequado perante as circunstâncias.

Eu acredito que o seu discurso, está efectivamente eivado de considerações que podem ser chamadas de neo-nazis, porquanto correspondem a um numero de quesitos que eu considero imprescindiveis para que se considere um texto como "neo-nazi" ou pró-nazi.

A sua defesa do nacionalismo castelhano (ou espanholista, escolha o melhor), fundador da Espanha que hoje conhecemos, que defende a destruição de nações para impor a Pax Castelhana, da mesma forma que o Anschluss na Áustria propunha impor a Pax Germanica, é uma das razões de eu qualificar o seu discurso.

Estou também a chegar à conclusão, e espero estar enganado, de que podemos ter-nos excedido ao permitir que se pudesse utilizar a lingua castelhana neste fórum, dando azo, a que todo o tipo de pessoas apareçam nele, e sem apelo nem agravo o perturbem.

As suas menções a historiadores portugueses comparando-os com Tolkien, são para mim um insulto insuportável, e acredite Sr. Sierra002, que não fosse eu achar que toda a gente tem direito a falar, mesmo que para dizer os mais escabrosos disparates, já teria solicitado a sua remoção como participante deste fórum, onde infelizmente pouco ou nada trás, além de confusão.

================================

Citação de: "José M."
Tenho de admitir que nesso voçe tenhe toda a raçao. Só é precisso dar uma olhada ao site do PP em Extremadura para o comprovar. Assim como o odio de Rodriguez Ibarra a Catalunha (ha provas fotograficas).

José M. -> Você está a ser intelectualmente desonesto.

Como é evidente, eu estou-me a referir às declarações de Ibarra, antes de  se ter tornado irreversivel a aprovação do Estatuto da Catalunha.

Até lá, Ibarra, defendeu a Unidade do Estado Espanhol, exactamente como Franco o tería feito, ou pelo menos, com o mesmo tipo de argumento.

= = = = = =

Citar
Quod natura non dat, Salmantica non prestat


Muito obrigado pela apreciação.
Mas sabe, eu nunca precisei de estudar em Salamanca...

E depois, como é que quer que não chamemos arrogantes aos castelhanos?
Salta-lhes o verniz ao primeiro embate... :mrgreen:

= = = = = = = =

No entanto, é sempre interessante analisar os problemas da Espanha e ver os vários pontos de vista.
Quanto mais não seja, para ver a absoluta falta de lógica nas argumentações
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 23, 2006, 06:03:45 pm
De mis palabras no se desprende nada que raye en el nacismo ni ideología neo-nazi, es más, ni siquiera he defendido la unión de Portugal con España lo cual seguía sin ser ideología nazi ni he insultado a Portugal ni al pueblo portugués. Eso es simplemente mentira. Es usted un mentiroso señor Papatango.

He pedido formalmente de nuevo que se le sancione y se le quite la consideración de moderador pues un moderador está para velar por la buena educación en los foros.

Por más que se mienta, la mentira no llegará a ser verdad.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 06:12:15 pm
Citação de: "papatango"
Citação de: "José M."
Tenho de admitir que nesso voçe tenhe toda a raçao. Só é precisso dar uma olhada ao site do PP em Extremadura para o comprovar. Assim como o odio de Rodriguez Ibarra a Catalunha (ha provas fotograficas).

José M. -> Você está a ser intelectualmente desonesto.

Como é evidente, eu estou-me a referir às declarações de Ibarra, antes de  se ter tornado irreversivel a aprovação do Estatuto da Catalunha.

Até lá, Ibarra, defendeu a Unidade do Estado Espanhol, exactamente como Franco o tería feito, ou pelo menos, com o mesmo tipo de argumento.

= = = = = =

Citar
Quod natura non dat, Salmantica non prestat

Muito obrigado pela apreciação.
Mas sabe, eu nunca precisei de estudar em Salamanca...

E depois, como é que quer que não chamemos arrogantes aos castelhanos?
Salta-lhes o verniz ao primeiro embate... :twisted:

  A citaçao sob Salamanca era só uma citaçao. Gosto de por citaçaos espanholas por dar a conhecer minha cultura.

  Ah, esquezia, sou extremeño (como Ibarra) nao castelhano.

 
 
Citar
Quien se pica ajos come
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 23, 2006, 06:18:26 pm
Pois engana-se senhor Sierra002
=====================
Ao colocar em causa a História de Portugal, ridicularizando os historiadores portugueses, o Sr. está objectivamente a criar condições para negar a realidade histórica, que leva à imposição do Diktat Castelhano.

Para destruir Portugal, primeiro é preciso destruir a nossa memória histórica, e o senhor fez isso, ao chamar um (e não só um historiador português de fantasioso.

É dificil insultar mais um país e todo um povo.

Ao insultar aqueles que estudam e publicam a nossa visão da História, o senhor está objectivamente a ridicularizar-nos a todos e a defender encapotadamente as visões NAZISTAS de Francisco Franco sobre a Hispanidad.

Você nem consegue entender o que é ter ou não ter respeito por Portugal.

Como é que você quer ter respeito por Portugal e pelos portugueses se de uma forma tão miseravel, sem conhecer o assunto e sem ter o ter estudado, acusa um historiador português de ser um "inventor de histórias".

O problema Sierra002, é que os castelhanos são tão patéticamente orgulhosos, tão inimaginavelmente arrogantes que nem sequer entendem quando estão a ser arrogantes e pretenciosos, como foi o seu caso.

Porque essa é uma característica que reconheço nos castelhanos, e creio que é nosso dever "relevar" os disparates dos ignorantes, e porque Jesus disse "para os perdoar que eles não sabem o que fazem" :mrgreen:  eu compreendo-o e tolero-o.

Mas não o desculpo.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 23, 2006, 06:28:55 pm
El que Hermano Saraiba es un fantasioso y fue ministro de un dictador, no lo me lo inventado yo, es opinión pública en Portugal, tanto que la primera referencia de ello la encontré en la Wikipedia en portugués (pero no solo allí), por lo tanto el decir eso no es un insulto a Portugal ni a su historia, como no es un insulto a España el poner en duda a Pio Moa. ¿Criticar al trabajo historiografico de un historiador es insultar al país? Si es así, usted ha insultado a la historiografía española (y no solo a Pio Moa que para mi no es un historiador) pero no solo con críticas sino con verdadores insultos, e insultar a un país (cualquiera) rompe las reglas del foro, por lo cual usted debe ser sancionado.

Tiene que sacar el tema de que critico a la fantasia como historiador de Hermano Saraiba porque no puede encontrar en mis post ni un solo insulto a Portugal ni racismo con respecto a los portugueses (eso si sería nazismo) y ni siquiera que propugne la unión de España con Portugal.

Usted si ha lanzado insultos racistas a los españoles y en concreto a los castellanos. Usted si ha hablado como un neo-nazi.

Espero que los administradores juzguen el caso como así les he pedido, tomen las pruebas que son los post de uno y otro y dictaminen. Así todos sabremos donde estamos.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 23, 2006, 06:35:38 pm
Senhor Sierra  :G-beer2:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 23, 2006, 06:50:49 pm
A arrogância castelhana não tem limites.

Você insultou todos os portugueses, quando partiu de umas linhas na Wikipedia, para criticar, desautorizar e ridicularizar uma visão sobre o periodo Visigotico.

Você não tinha ouvido falar no dito historiador.
Nunca leu um unico livro.
Nunca estudou as teses.

Nada, absolutamente nada!

Concluiu que a história de Portugal é mentirosa e fantasiosa, porque estava escrito na Wikipedia.

No entanto, acusa-o de ser fantasioso, comparando a História de Portugal a um conto de Tolkien.

Para a sua visão nacionalista castelhana, deturpada pelas mentiras de contadores de estorias como Pio Moa, que é o expoente da forma como em espanha se trata a História, todos os historiadores portugueses são fantasiosos.

Aconselho-o a participar de fórums mais condizentes com os seus pontos de vista.

No que me diz respeito, gente arrogante, mal formada, mal criada, e ainda por cima ignorante, não é bem vinda neste fórum.

Não entendo a sua presença neste fórum, sem ser para criar problemas e para despejar o seu ódio a Portugal. Você já afirmou que este fórum era uma quantidade de coisas, já afirmou em vários lugares pela internet a sua posição pessoal contra este fórum e contra a sua moderação.
O que é que o Sierra002 ainda está aqui a fazer?

Seja honesto e consequente.
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 23, 2006, 06:58:38 pm
Eres falso y mentiroso como todos los totalitarios,Sierra no ha dicho que la historia de portugal sea un cuento de tolkien si no que el tal hermano contaba cuentos.
Que se metan contigo no es meterse con Portugal.Pareces Franco, el que era su enemigo , era declarado enemigo de España.

Meterse con papatango ,no es meterse con Portugal.
Título:
Enviado por: Menacho em Outubro 23, 2006, 07:13:31 pm
Hablarle despacito que el pobre no da para mas..............


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Saramago, a favor de la unión de España y Portugal

El premio Nobel de Literatura José Saramago se muestra favorable a una hipotética unión política de España y Portugal, en unas declaraciones al diario 'Público'. «Seríamos aquello que probablemente deberíamos haber sido siempre: Iberia», dice el escritor luso y añade que cuando se muestra el mapa de España sin Portugal «la forma de España es un poco extraña».


Noticia posteada por el forista Nadie.
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 23, 2006, 07:29:08 pm
Menacho y quien eres tu para decir que yo soy el forista Nadie? te crees muy listo por ver la misma noticia en dos foros distintos, con el mismo color de titulo y quote?..
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 23, 2006, 07:31:09 pm
Citação de: "Menacho"

Noticia posteada por el forista Nadie.


Nadie??!! Então não foi o Elikan? Ou então não...  :conf:

Aliás, a notícia até foi postada por JoséMFernandes, vá lá espreitar à página 24
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 23, 2006, 07:34:44 pm
Sorry tengo que estar mas atento xD
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 23, 2006, 08:07:04 pm
Meus senhores, lá estão vocês com o Saramago.
Ele não é português, é um apátrida, um órfão de uma Moscovo desaparecida e de uma ideologia aberrante.
Levem-no. Fiquem com ele. Ficam com mais um Nobel.
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 23, 2006, 08:07:15 pm
Citar
Ibarra propone crear eurociudades avanzar integración Portugal

El presidente extremeño, Juan Carlos Rodríguez Ibarra, afirmó hoy que España, y dentro de ella Extremadura, puede dar un paso más en la integración con Portugal mediante la creación de euromunicipios o eurociudades, similares a las conocidas eurorregiones como la del Alentejo.

Ibarra inauguró hoy en Cáceres la séptima edición de 'Agora. El Debate Peninsular', que contó en su primera jornada con la presencia de los ex presidentes de España y Portugal, Felipe González y Mario Soares.

Este debate se celebra desde hace siete años en Extremadura con la participación de destacadas autoridades políticas, culturales y sociales de ambos países para estrechar sus relaciones y acabar con los tópicos que los portugueses tienen de España y los españoles sobre Portugal.

Ibarra señaló que extremeños y portugueses están ahora en el momento de aprovechar las sinergias de ambas partes de la frontera para conocerse mejor y para ser capaces de una acción conjunta.

En este sentido, lanzó el reto de 'crear eurociudades, ahora de cara a las próximas elecciones municipales', que en el caso de España podría afectar a las ciudades extremeñas fronterizas de Badajoz o Valencia de Alcántara.

'Nuestro destino está en el núcleo duro de la Unión Europea y no en falsas uniones o en artificiosos resurgimientos de iberismos trasnochados', dijo, en relación a una reciente encuesta publicada en una revista portuguesa sobre el nivel de integración de Portugal en España, según la cual uno de cada tres portugueses estaría a favor de la unión de ambos países.

La jornada inaugural del foro hispanoluso contó este año con dos conferenciantes de excepción, Felipe González y Mario Soares, para abordar la conferencia 'Portugal y España. 20 años de integración en Europa'.

En su intervención, el ex presidente portugués, que firmó la adhesión de Portugal a la UE, como hizo Felipe González en representación de España, señaló que la actual Unión Europea no puede seguir rigiéndose por el tratado inicial y recalcó que es necesario que haya una verdadera unión política, social y para el libre mercado entre los países.

'Si no hacemos una Europa política y social, ésta no va a avanzar y habrá una gran desilusión para los europeos, ya que Europa perderá su poder de atracción', advirtió.

Felipe González, por su parte, resaltó que los últimos 25 años han sido los más exitosos y brillantes en el ámbito político de la historia española.

No obstante, echó en falta una política europea común en materia de energía o de tecnologías, similares a las ya existentes sobre redes viarias y ferroviarias, el espacio aéreo y los productos alimentarios.

La jornada inaugural de Agora, que se celebrará hasta el próximo 29 de octubre, finalizó con la visita de las autoridades a una exposición fotográfica sobre los 20 años de integración europea de España y Portugal, promovida por la Asociación Europea de Periodistas.
Título:
Enviado por: Menacho em Outubro 23, 2006, 08:08:51 pm
Citação de: "Elikan"
Menacho y quien eres tu para decir que yo soy el forista Nadie? te crees muy listo por ver la misma noticia en dos foros distintos, con el mismo color de titulo y quote?..


Calma amigo.....................yo no habia visto que la habias puesto tu antes................

A ver si nos tomamos una tila antes de disparar...........
Título:
Enviado por: Elikan em Outubro 23, 2006, 08:13:49 pm
Soy Nadie, soy Nadie que emocion xDD
Título:
Enviado por: Bravo Two Zero em Outubro 23, 2006, 08:23:35 pm
Citação de: "Elikan"
Soy Nadie, soy Nadie que emocion xDD


E como vai o tempo aí em Tenerife ??
I.e. se for "o Nadie" e não "nadie" c34x
Título:
Enviado por: Aponez em Outubro 23, 2006, 08:56:28 pm
Citação de: "sierra002"
Pido la expulsión para Papatango por insultarme rompiendo las reglas de este foro. Señor Paulo Mendonça no merece usted ningún respeto.


Te lo dije una vez por privado y te lo repito ahora Sierra, vas de culo, no lo van a expulsar, ni siquiera a sancionar y sabes por que, por que todos piensan igual que él te estan tomando por gilipollas y o no lo quieres ver o no te das cuenta, aqui son todos iguales que él y el ejemplo más claro lo tienes en que ni uno solo ha dicho nada o se a atrevido a contradecirle, ¿miedo? no, simplemente que estan de acuerdo con él.

Que te vaya bien macho, yo ya me cansé y de no ser por que me avisaron que un gilipollas puso un mensaje en el que ponía algo escrito por mí ni siquiera habría aparecido.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 23, 2006, 09:06:44 pm
Só para que conste:

gilipollas: Se aplica normalmente a seres humanos despreciables o para designar vulgarmente carencia de inteligencia. http://es.wiktionary.org/wiki/gilipollas (http://es.wiktionary.org/wiki/gilipollas)
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 23, 2006, 09:16:19 pm
Obviamente que por mim o PT não é expulso. Melhor seria que os senhores espanhóis apresentassem os seus argumentos com outra serenidade e humildade, atributos muito apreciados nas visitas.
É por este motivo que saúdo e agradeço as contribuições que os espanhóis nos trazem. Mas não as polémicas que nos negam.

Estamos entendidos de uma vez por todas?

Excelente!
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 24, 2006, 05:39:16 am
Que buen ambiente de amistad y comprensión.

    ¿En navidades se hace una cena de hermandad entre los componentes del foro? Avisadme con tiempo para que me compre el chaleco antibalas a juego con la corbata.


     Besos.
Título:
Enviado por: Pantera em Outubro 24, 2006, 08:47:55 am
Citação de: "Luso"
Meus senhores, lá estão vocês com o Saramago.
Ele não é português, é um apátrida, um órfão de uma Moscovo desaparecida e de uma ideologia aberrante.
Levem-no. Fiquem com ele. Ficam com mais um Nobel.


concordo totalmente,ele que fique lá em espanha que cá não faz falta nenhuma,ou então que sofre o que o povo hungaro,por exemplo sofreu às mãos dos soviéticos,para ele sentir um pouco do perfume comunista
Título:
Enviado por: sierra002 em Outubro 24, 2006, 09:56:14 am
Luso dixo:
Citar
Obviamente que por mim o PT não é expulso. Melhor seria que os senhores espanhóis apresentassem os seus argumentos com outra serenidade e humildade, atributos muito apreciados nas visitas.
É por este motivo que saúdo e agradeço as contribuições que os espanhóis nos trazem. Mas não as polémicas que nos negam.

Estamos entendidos de uma vez por todas?

Excelente!


Haber si estamos entendidos de uma vez por todas. Yo no estoy de visita en este foro. En el momento en me registré acepté las normas que se me impusieron y se me aceptó como forista por lo cual soy miembro de pleno derecho. Lo que pido es que esas normas de obligado cumplimiento se cumplan. Los argumentos están presentados con claridad y son irrebatibles, si el foro no los acepta e imcumple sus normas entonces si que quedaré entendido de una vez por todas.

Por cierto, la denuncia por racismo y xenofobia a Paulo Mendonça ante as autoridades portuguesas está en marcha, veremos si no se llevan por delante también a este foro ante los pantallazos que adjunto.
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 24, 2006, 10:39:19 am
Caro Sierra: te recomiendo la siguiente página:

Código Penal Português (http://http)

Artículo 153º: Ameaça
Artículo 180º: Difamaçao
Artículo 181: Injúria
Artículo 183º: Publicidade e calúnia
Artículo 236º: Incitamento à guerra
Artículo 239º: Genocidio
Artículo 240º (muito recomendável): Discriminaçao racial ou religiosa.

Buena suerte  :D

Un enlace imprescindible para todo participante en este sitio: Policia Judiciária (http://http)
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 24, 2006, 04:14:23 pm
Citação de: "Jose M."
Doctor Z escreveu: (na verçao antiga erre e dixe Luso por Doctor Z -minhas escusas, senhor Luso)


Citar
Pelo o que li no Quid francês (enciclopédia), há pelo o menos uma diferença
entre os bascos e os outros espanhoís : a maior parte deles têm o sangue
O+ e medem em média 1,70m (para os homens).

Por isso, nesse aspecto, há diferenças genéticas.

   Mido uno setenta, soy O+, ahí va la hostia pues, por eso que me gustan las kokotxas y el bacalao al pil pil. Patxi ponte unos txikitos y unos pintxos.

   Por lo menos no soy castellano, que son muy malos.

...................

   Lancero nao conhesco bem ao certo o credo politico do senhor Jose Saramago, mas creio que é um home tolerante com grande capacidade para escutar e grande capacidade de autocritica.

    Num presente onde todos cremos ter a raçao é precisso ter algum home que tenha duvidas.

   Abraço

Amigo José M., encontrei isto (em francês) noutro site, mas poderá
certamente encontrar esta informação em castelhano ou noutra lingua da
sua preferência :

Citar
Classification
Comme la langue basque, les Basques sont généralement considérés comme un groupe ethnique isolé et unique. Ils sont d'une part culturellement, plus spécifiquement, linguistiquement distincts des populations environnantes, et, d'autre part, génétiquement distincts aussi. Les recherches génétiques faites sur des populations basques se basent sur des corrélations entre des événements historiques, archéologiques et des techniques de description des gènes.

Elle est souvent interprétée avec des intentions politiques. Par exemple, du côté espagnol, les autorités ont minimisé parfois les études existantes sur la génétique basque. En Europe, il existe une homogénéité des peuples selon l’arbre génétique, mais seuls 4 peuples se distinguent du reste des populations européennes : les Sardes, les Lapons, les Islandais et les Basques. Il y a des explications historiques et linguistiques pour ces peuples qui diffèrent des Basques. De nombreuses études sont actuellement faites au Pays basque afin d’étudier ce phénomène génétique car de grands brassages génétiques se font avec les français et les espagnols depuis 50 ans et rendent la sélection des sujets plus restreinte.
Les domaines de recherche se concentrent sur la recherche génétique, l'hématologie et la myopathie. Outre l’hématologie, des 4 outils qui sont utilisés pour déterminer les différences génétiques, deux sont à l’origine de différenciation des Basques avec leurs voisins. C'est la sélection naturelle qui permet à des caractères génétiques d’augmenter selon le milieu, et la dérive génétique qui permet à des gènes d’augmenter ou de diminuer de fréquence. Les deux autres outils, qui sont les mélanges de population qui augmentent la diversité génétique, et les mutations où les séquences d’ADN qui engendrent des changements de l’hérédité, sont peu utilisés dans cette différenciation.

Génétique
Tous les êtres humains sont semblables à 99.99% au niveau génétique, on parlera donc de variabilité génétique des Basques sur 0.01%. En 1996, Hazout et Lucotte ont étudié l'ADN du chromosome Y, que possède les mâles uniquement, pour conclure que la fréquence de certains segments diffèrent de leurs voisins. Par exemple, un polymorphisme (gradient de la fréquence de l’allèle 8 kb), présent dans les populations d'Europe occidentale est pratiquement absent dans les populations basques.Cependant, l’haplotype Ht 15, considéré comme un haplotype proto-européen, a sa fréquence la plus élevée en Europe occidentale et 60 % de la population basque le possède.
D'autres études ont démontré que les Basques possèdent le plus haut taux de fréquences génétiques du marqueur M173, qui correspondent à la jonction des peuplades européennes et asiatiques il y a 30 000 ans, et du marqueur M170 originaires du Moyen-Orient.
La première trace laissée par ces populations est la “ Dame de Brassempouy ”, du nom du village des Landes (statuette en ivoire d’une femme) qui prouve l’existence humaine il y a environ 25 000 ans dans cette partie de l’Europe. Quand une nouvelle glaciation a envahi l’Europe il y a 18 000 ans, la région de la Cantabrie et pyrénéenne fut propice à la survie des peuplades par la douceur du climat. Elles se redisperseront plus tard dans toute l’Europe quand le climat deviendra plus favorable à une migration, c'est à dire il y a 10 000 ans. À cette même période, une vague de néolithisation qui correspond à la venue de l’agriculture du Moyen-Orient se répandit dans toute l'Europe mais elle n'arriva au Pays basque que 5 000 ans plus tard (preuve fournie par la datation de germes de blé). La carence en fer des Européens, excepté des Basques, qui indique la faible consomation de viande des populations sédentarisées, démontre aussi que ses derniers ont continué à vivre de cueillette et de chasse sur 250 générations et pourquoi les sites paléolithiques sont si nombreux. La question est maintenant de savoir pourquoi les Basques ont mis 5000 ans de plus que leurs voisins avant de se sédentariser.
Autres indices : Les Basques ont le plus grand nombre de marqueurs H et V, transmis par l’ADN mitochondrial, et qui correspond à la repopulation de l’Europe à partir du Pays basque actuel. Les Basques sont donc sans aucun doute les descendants des premières peuplades venues du Moyen-Orient durant la période paléolithique. Leurs caractères génétiques prouvent leur présence avant l’arrivée des peuples indo-européens qui forment 850 millions d'habitants, soit 99,5% des Européens aujourd’hui, les indo-européens ayant au fil des siècles conquis ou assimilé les populations autochtones.

Linguistique versus génétique
Si l’on regarde le tableau[1] du généticien L. Cavalli-Sforza sur sa classification génétique des peuples vis à vis des langues, on constate que si le tableau génétique remonte à un départ unique, il en est tout autrement pour les langues. L'origine des langues est multiple alors que l'origine des gènes est unique. Mais, encore une fois les Basques se distinguent sur la carte comparant la langue basque versus la génétique européenne, par de grandes similitudes. Les corrélations trouvées entre la linguistique et la génétique rassemblent des données et forment un schéma idéal pour l'étude des Basques.
En 2002, P. Forster étudia l'ADN, qu'il nomma ADN Vascon, de l'ovocyte de la mère pour conclure qu'il serait apparut il y a 15 000 ans et se serait dispersé pendant le réchauffement climatique et cela confortait l'hypothèse que les Basques étaient faiblement sédentarisés durant son expension au paléolithique.

Hématologie géographique
Aujourd'hui, des relations étroites sont établies entre l'hématologie, la géographie et l'histoire. Des investigations hématologiques sur les types basques de sang ont constaté qu'il y a bien plus de Basques avec le type de sang de O que dans la population européenne générale, et la plus faible fréquence au groupe B (3 %), ce qui démontre le faible mélange avec les peuples venues d’Asie. Ils auraient donc conservé les caractères d'une population européenne primitive mélangé ultérieurement aux immigrants venus d'Asie. Les Basques ont également une chance inférieure d'être du type AB que le reste des Européens. Les Basques ont aussi une proportion élevée de rhésus du type négatif dans le sang. 27% des Basques ont un sang de type O et à Rh négatif. Le rhésus négatif peut empoisonner un fœtus qui a un rhésus positif. Il est prouvé que durant des centaines d’années, le taux de fausses couches et d’enfants mort-nés était extrêmement élevé chez les Basques, en comparaison avec d'autres populations.
Concernant le groupe sanguin antigène Duffy, le gène FY*A y est largement plus faible que pour les autres peuples européens. Le facteur V Leiden ainsi que le facteur XI, qui sont deux anomalies génétiques de la coagulation du sang, sont inexistants chez les Basques (jusqu’à 7% chez les autres peuples européens pour le premier facteur). Le facteur XI, qui favorise les thromboses veineuses, est chez les Basques le plus faible au monde après les populations endogames que sont les Juifs ashkénazes et les Palestiniens.

Myopathie
La myopathie est une maladie génétique qui se retrouve en forte concentration dans la région de Deba et sur les deux côtés de la Bidassoa. Cet épiphénomène est extrêmement rare mais on le trouve aussi chez les Amish ou à l’île de la Réunion. La consanguinité favorise la survenue de maladies récessives dans des communautés isolées. La recherche de solutions et les thérapies sur la myopathie se concentrent beaucoup au Pays basque.

- Malgrè tout, il reste à préciser la relation entre les populations Homo sapiens neandertalensis et sapiens et l'origine du peuple basque. De plus, de nombreux scientifiques, généticiens, anthropologues et linguistes mettent leurs travaux en commun avec le projet HIPVAL (Histoire des populations et variation linguistique dans les Pyrénées de l'Ouest) afin d'amener des réponses à la question basque depuis le néolithique


Fonte (http://http)

Nota : o texto sobrecarregado é da minha autoría.

Boa leitura.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 24, 2006, 04:21:21 pm
Senhor Manuel Liste.

Na minha qualidade de simples participante deste fórum, tendo em consideração as afirmações feitas contra a minha pessoa, nomeadamente alegações sobre a minha vida privada, que foram aqui proferidas por participantes espanhóis, creio que teriamos muito mais razões para levar alguns dos espanhóis neste fórum perante a barra dos tribunais.

A sua alegação de que se deve recorrer à justiça, contra os participantes deste fórum, é de mau gosto, mas mostra a verdadeira cara dos neonazis que como o senhor andam pelos fórums na Internet.

Vemos no entanto, no post do Manuel Liste, a verdadeira cara da Espanha.

Não conseguindo calar as pessoas.
Não conseguindo apresentar um único argumento minimamente válido.
Percebendo que estão a tornar a presença de espanhóis neste fórum, impossível, por causa do mau ambiente que criaram, resolve mostrar a cara.

Esse será o futuro dos portugueses, que ainda resistirem depois do dia em que os ibéristas aceitarem a criação da "Iberia Hispana" para conseguir um melhor salário.

Seremos acusados de traidores.
Seremos acusados de mentirosos.
Seremos acusados de terroristas.
Seremos acusados de estar a reescrever a história.

Esse é o futuro que os castelhanos nos reservam, quando não nos comportamos e quando mostramos os dentes a suas majestades.

Esta é a tolerância que os espanhóis demonstram para com, Portugal e para com os portugueses.

Eles querem que nos transformemos em espanholitos bonitos, guapitos, caracolitos, e acima de tudo, obedientitos especialmente como los galeguitos.

E quem não se submeter, acusa-se de terrorista ou de criminoso, ou outra coisa qualquer.

Esta é a verdadeira cara da Espanha castelhana.

Obrigado Manuel Liste, por me ter facilitado a vida. Era exactamente isso que eu pretendia demonstrar.

Quando não se tem a força da razão, recorre-se à razão da força.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 04:34:52 pm
Eu também gosto do Código Penal.

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SECÇÃO I
Dos crimes contra a soberania nacional

SUBSECÇÃO I
Dos crimes contra a independência e a integridade nacionais

Artigo 308º
Traição à pátria

Quem, por meio de violência, ameaça de violência, usurpação ou abuso de funções de soberania:
a) Tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território português ou parte dele; ou
b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;
é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.

Artigo 309º
Serviço militar em forças armadas inimigas

1 - Quem, sendo português, tomar armas debaixo de bandeira de nação estrangeira contra Portugal é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos.
2 - Se, antes das hostilidades ou da declaração de guerra, o agente estiver ao serviço de Estado inimigo com autorização do Governo Português, a pena pode ser especialmente atenuada.
3 - Não é punível quem, estando em território de Estado inimigo antes da declaração de guerra ou das hostilidades, for forçado pelas leis militares desse Estado a tomar armas debaixo de bandeira estrangeira contra Portugal.

Artigo 310º
Inteligências com o estrangeiro para provocar guerra

1 - Quem tiver inteligências com governo de Estado estrangeiro, com partido, associação, instituição ou grupo estrangeiro, ou com algum agente seu, com intenção de promover ou provocar guerra ou acção armada contra Portugal, é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos.
2 - Se à conduta descrita no número anterior se não seguir o efeito nele previsto, o agente é punido com pena de prisão de 3 a 10 anos.

Artigo 311º
Prática de actos adequados a provocar guerra

1 - Quem, sendo português, ou estrangeiro ou apátrida residindo ou encontrando-se em Portugal, praticar actos não autorizados pelo Governo Português e adequados a expor o Estado Português a declaração de guerra ou a acção armada é punido com pena de prisão de 3 a 10 anos.
2 - Se à conduta descrita no número anterior se não seguir o efeito nele previsto, o agente é punido com pena de prisão até 2 anos.

Artigo 312º
Inteligências com o estrangeiro para constranger o Estado Português

1 - Quem tiver inteligências com governo de Estado estrangeiro, com partido, associação, instituição ou grupo estrangeiro ou com agente seu, com intenção de constranger o Estado Português a:
a) Declarar a guerra;
b) Não declarar ou não manter a neutralidade;
c) Declarar ou manter a neutralidade; ou
d) Sujeitar-se a ingerência de Estado estrangeiro nos negócios portugueses adequada a pôr em perigo a independência ou a integridade de Portugal;
é punido com pena de prisão de 2 a 8 anos.
2 - Quem, com a intenção referida no número anterior, publicamente fizer ou divulgar afirmações que sabe serem falsas ou grosseiramente deformadas é punido com pena de prisão até 5 anos.
3 - Quem, directa ou indirectamente, receber ou aceitar promessa de dádiva para facilitar ilegítima ingerência estrangeira nos negócios portugueses, adequada a pôr em perigo a independência ou a integridade de Portugal, é punido com pena de prisão até 5 anos.

Artigo 313º
Ajuda a forças armadas inimigas

1 - Quem, sendo português, ou estrangeiro ou apátrida residindo ou encontrando-se em Portugal, em tempo de guerra ou de acção armada contra Portugal, com intenção de favorecer ou de ajudar a execução de operações militares inimigas contra Portugal, ou de causar prejuízo à defesa militar portuguesa, tiver com o estrangeiro, directa ou indirectamente, entendimentos ou praticar actos com vista aos mesmos fins é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos.
2 - Se os fins referidos no número anterior não forem atingidos ou o prejuízo for pouco significativo, o agente é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos.

Artigo 314º
Campanha contra esforço de guerra

Quem, sendo português, ou estrangeiro ou apátrida residindo ou encontrando-se em Portugal, fizer ou reproduzir publicamente, em tempo de guerra, afirmações que sabe serem falsas ou grosseiramente deformadas, com intenção de impedir ou perturbar o esforço de guerra de Portugal ou de auxiliar ou fomentar operações inimigas, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.

Artigo 315º
Sabotagem contra a defesa nacional

1 - Quem prejudicar ou puser em perigo a defesa nacional, destruindo, danificando ou tornando não utilizáveis, no todo ou em parte, mesmo que temporariamente, obras militares ou materiais próprios das Forças Armadas ou ainda vias ou meios de comunicação, transmissão ou transporte, estaleiros, instalações portuárias, fábricas ou depósitos, é punido com pena de prisão de 3 a 10 anos.
2 - Quem, com intenção de praticar actos previstos no número anterior, importar, fabricar, guardar, comprar, vender, ceder ou adquirir por qualquer título, distribuir, transportar, detiver ou usar arma proibida, engenho ou substância explosiva ou capaz de produzir explosão nuclear, radioactiva ou própria para fabricação de gás tóxico ou asfixiante, é punido com pena de prisão de 2 a 8 anos.

Artigo 316º
Violação de segredo de Estado

1 - Quem, pondo em perigo interesses do Estado Português relativos à independência nacional, à unidade e à integridade do Estado ou à sua segurança interna e externa, transmitir, tornar acessível a pessoa não autorizada, ou tornar público facto ou documento, plano ou objecto que devem, em nome daqueles interesses, manter-se secretos é punido com pena de prisão de 2 a 8 anos.
2 - Quem destruir, subtrair ou falsificar documento, plano ou objecto referido no número anterior, pondo em perigo interesses no mesmo número indicados, é punido com pena de prisão de 2 a 8 anos.
3 - Se o agente praticar facto descrito nos números anteriores violando dever especificamente imposto pelo estatuto da sua função ou serviço, ou da missão que lhe foi conferida por autoridade competente, é punido com pena de prisão de 3 a 10 anos.
4 - Se o agente praticar por negligência os factos referidos nos nºs 1 e 2, tendo acesso aos objectos ou segredos de Estado em razão da sua função ou serviço, ou da missão que lhe foi conferida por autoridade competente, é punido com pena de prisão até 3 anos.

Artigo 317º
Espionagem

1 - Quem:
a) Colaborar com governo, associação, organização ou serviço de informações estrangeiros, ou com agente seu, com intenção de praticar facto referido no artigo anterior; ou
b) Recrutar, acolher ou receber agente que pratique facto referido no artigo anterior ou na alínea anterior, ou, de qualquer modo, favorecer a prática de tal facto;
é punido com pena de prisão de 3 a 10 anos.
2 - Se o agente praticar facto descrito no número anterior violando dever especificamente imposto pelo estatuto da sua função ou serviço, ou da missão que lhe foi conferida por autoridade competente, é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos.

Artigo 318º
Meios de prova de interesse nacional

1 - Quem falsificar, subtrair, destruir, inutilizar, fizer desaparecer ou dissimular meio de prova sobre facto referente a relações entre Portugal e Estado estrangeiro ou organização internacional, adequado a pôr em perigo direitos ou interesses nacionais, é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos.
2 - Se a acção se traduzir em arrancar, deslocar, colocar falsamente, tornar irreconhecível ou, de qualquer modo, suprimir marcos, balizas ou outros sinais indicativos dos limites do território português o agente é punido com pena de prisão até 3 anos.

Artigo 319º
Infedilidade diplomática

1 - Quem, representando oficialmente o Estado Português, com intenção de provocar prejuízo a direitos ou interesses nacionais:
a) Conduzir negócio de Estado com governo estrangeiro ou organização internacional; ou
b) Perante eles assumir compromissos sem para isso estar devidamente autorizado em nome de Portugal;
é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos.
2 - O procedimento criminal depende de participação do Governo Português.

Artigo 320º
Usurpação de autoridade pública portuguesa

Quem, em território português, com usurpação de funções, exercer, a favor de Estado estrangeiro ou de agente deste, acto privativo de autoridade pública portuguesa é punido com pena de prisão até 5 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.

(Redacção da Lei nº 65/98, de 2 de Setembro)
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Outubro 24, 2006, 04:36:09 pm
Não stressem pá! Não vale a pena!!!
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 04:38:23 pm
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SECÇÃO II
Dos crimes contra a realização do Estado de direito

Artigo 325º
Alteração violenta do Estado de direito

1 - Quem, por meio de violência ou ameaça de violência, tentar destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente estabelecido é punido com pena de prisão de 3 a 12 anos.
2 - Se o facto descrito no número anterior for praticado por meio de violência armada, o agente é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos.
3 - No caso previsto no número anterior a pena é especialmente atenuada se o agente, não tendo exercido funções de comando, se render sem opor resistência, ou entregar ou abandonar as armas antes ou imediatamente depois de advertência da autoridade.

Artigo 326º
Incitamento à guerra civil ou à alteração violenta do Estado de direito

1 - Quem publicamente incitar habitantes do território português ou forças militares, militarizadas ou de segurança ao serviço de Portugal à guerra civil ou à prática da conduta referida no artigo anterior é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos.
2 - Se o facto descrito no número anterior for acompanhado de distribuição de armas, o agente é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos.

Artigo 327º
Atentado contra o Presidente da República

1 - Quem atentar contra a vida, a integridade física ou a liberdade do Presidente da República ou de quem constitucionalmente o substituir é punido com pena de prisão de 5 a 15 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Em caso de consumação do crime contra a vida, a integridade física ou a liberdade, o agente é punido com a pena correspondente ao crime praticado agravada de um terço nos seus limites mínimo e máximo.

Artigo 328º
Ofensa à honra do Presidente da República

1 - Quem injuriar ou difamar o Presidente da República, ou quem constitucionalmente o substituir é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
2 - Se a injúria ou a difamação forem feitas por meio de palavras proferidas publicamente, de publicação de escrito ou de desenho, ou por qualquer meio técnico de comunicação com o público, o agente é punido com pena de prisão de 6 meses a 3 anos ou com pena de multa não inferior a 60 dias.
3 - O procedimento criminal cessa se o Presidente da República expressamente declarar que dele desiste.

Artigo 329º
Sabotagem

Quem destruir, impossibilitar o funcionamento ou desviar dos seus fins normais, definitiva ou temporariamente, total ou parcialmente, meios ou vias de comunicação, instalações de serviços públicos ou destinadas ao abastecimento e satisfação de necessidades vitais da população, com intenção de destruir, alterar ou subverter o Estado de direito constitucionalmente estabelecido, é punido com pena de prisão de 3 a 10 anos.

Artigo 330º
Incitamento à desobediência colectiva

1 - Quem, com intenção de destruir, alterar ou subverter pela violência o Estado de direito constitucionalmente estabelecido, incitar, em reunião pública ou por qualquer meio de comunicação com o público, à desobediência colectiva de leis de ordem pública, é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias.
2 - Na mesma pena incorre quem, com a intenção referida no número anterior, publicamente ou por qualquer meio de comunicação com o público:
a) Divulgar notícias falsas ou tendenciosas susceptíveis de provocar alarme ou inquietação na população;
b) Provocar ou tentar provocar, pelos meios referidos na alínea anterior, divisões no seio das Forças Armadas, entre estas e as forças militarizadas ou de segurança, ou entre qualquer destas e os órgãos de soberania; ou
c) Incitar à luta política pela violência.

Artigo 331º
Ligações com o estrangeiro

Quem, com intenção de destruir, alterar ou subverter pela violência o Estado de direito constitucionalmente estabelecido, se puser em ligação com governo de Estado estrangeiro, com partido, associação, instituição ou grupo estrangeiro ou com algum dos seus agentes para:
a) Receber instruções, directivas, dinheiro ou valores; ou
b) Colaborar em actividades consistindo:
I) Na recolha, preparação ou divulgação pública de notícias falsas ou grosseiramente deformadas;
II) No aliciamento de agentes ou em facilitar aquelas actividades, fornecendo local para reuniões, subsidiando-as ou fazendo a sua propaganda;
III) Em promessas ou dávidas; ou
IV) Em ameaçar outra pessoa ou utilizar fraude contra ela;
é punido com pena de prisão até 5 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.

Artigo 332º
Ultraje de símbolos nacionais e regionais

1 - Quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa, ou faltar ao respeito que lhes é devido, é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias.
2 - Se os factos descritos no número anterior forem praticados contra as Regiões Autónomas, as bandeiras ou hinos regionais, ou os emblemas da respectiva autonomia, o agente é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.

Artigo 333º
Coacção contra órgãos constitucionais

1 - Quem, por violência ou ameaça de violência, impedir ou constranger o livre exercício das funções de órgão de soberania ou de ministro da República é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
2 - Se os factos descritos no número anterior forem praticados contra órgão de governo próprio das Regiões Autónomas, o agente é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
3 - Se os factos descritos no nº 1 forem praticados contra órgão de autarquia local, o agente é punido com pena de prisão até 3 anos.
4 - Se os factos descritos no nº 1 forem praticados:
a) Contra membro de órgão referido no nº 1, o agente é punido com pena de prisão até 5 anos;
b) Contra membro de órgão referido no nº 2, o agente é punido com pena de prisão até 3 anos;
c) Contra membro de órgão referido no nº 3, o agente é punido com pena de prisão até 2 anos.

Artigo 334º
Perturbação do funcionamento de órgão constitucional

Quem, com tumultos, desordens ou vozearias, perturbar ilegitimamente:
a) O funcionamento de órgão referido no nº 1 ou no nº 2 do artigo anterior, não sendo seu membro, é punido, respectivamente, com pena de prisão até 3 anos, ou com pena de prisão até 1 ano;
b) O exercício de funções de pessoa referida no nº 4 do artigo anterior é punido com pena de prisão até 2 anos no caso da alínea a) ou com pena de prisão até 6 meses no caso da alínea b).

Artigo 335º
Tráfico de influência

1 - Quem, por si ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa, para abusar da sua influência, real ou suposta, junto de qualquer entidade pública, é punido:
a) Com pena de prisão de 6 meses a 5 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal, se o fim for o de obter uma qualquer decisão ilícita favorável;
b) Com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 60 dias, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal, se o fim for o de obter uma qualquer decisão lícita favorável.
2 - Quem, por si ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, der ou prometer vantagem patrimonial ou não patrimonial às pessoas referidas no número anterior para os fins previstos na alínea a) é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
( Redacção da L 108/2001 de 28 de Novembro )
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 04:39:32 pm
Ó Cabeça de Martelo, não. Isto é só informação pública. c34x
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 24, 2006, 04:46:37 pm
Citação de: "Lancero"
Ó Cabeça de Martelo, não. Isto é só informação pública. :mrgreen:
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 24, 2006, 04:52:27 pm
Recurrir a los tribunales portugueses les parece la razon de la fuerza?
¿TAN POCO CONFIAN EN LA LEY Y SU JUSTICIA?
les da miedo la ley, se puede presumir que ,a quien eso pasa es un delincuente.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 05:30:56 pm
Citar
Noticias de Portugal  
ANDRÉS DE BLAS GUERRERO
EL PAÍS  -  Opinión - 24-10-2006
La encuesta de la revista portuguesa que pone de relieve la existencia de un significativo número de portugueses interesados en la construcción de la unidad ibérica, ha causado sorpresa en la opinión española. El iberismo ha sido visto, con fundamento, como un fenómeno del siglo XIX, íntimamente ligado al colapso de los imperios americanos y a una revolución liberal que permitió que la integración ibérica rivalizara en el escenario europeo con los proyectos de unificación de Alemania e Italia. El siglo XX conocería la crisis de un ideal iberista que si en España tendría cultivadores, en Portugal daría paso a una afirmación de su Estado, empeñado en ver en España, pese al desmentido de unas pacíficas relaciones históricas, el potencial enemigo a su soberanía. El indicio de la recuperación del sentimiento iberista en Portugal en los inicios del siglo XXI pone de manifiesto que la empresa española sigue teniendo un crédito del que la influencia de nuestros nacionalismos periféricos nos ha hecho dudar en algún momento. Lo cierto es que la nación española ha mostrado en el último tercio del siglo XX una vitalidad que apenas puede ser puesta en cuestión por los debates impulsados por los sectores de opinión de propensión secesionista presentes en la vida española.

Son tres los pilares sobre los que se asienta el éxito de España en este último periodo de nuestra historia. Nuestro país supo, en primer lugar, llevar a cabo un proceso de transición exitoso y eficaz del régimen dictatorial a la democracia. Contra los pronósticos pesimistas presentes en el inicio de esa transición, en el momento del cambio la sociedad española desplegó manifestaciones de madurez, de moderación, de buen sentido, que permitieron en relativamente poco tiempo el restablecimiento de la democracia entre nosotros. Con independencia del reconocimiento debido a los agentes políticos de esta transición, hay que recordar que fue la sociedad española la que impuso las pautas que hicieron posible un cambio pacífico y sin traumas. En pocos momentos de nuestra vida política reciente se ha gobernado con tanta atención y provecho a las indicaciones de la opinión pública. Una vez recuperada nuestra historia liberal-democrática, y una vez incorporados a un proceso de construcción europea que había sido una bandera recurrente de nuestra tradición reformadora, España ha llevado adelante un proceso de reformas económicas y sociales que nos han llevado a nuestra situación actual. El buen negocio que ha supuesto nuestra restablecida democracia es hoy un dato indiscutido dentro y fuera de España. En paralelo a este éxito económico y social, y en coexistencia con un proceso de reforma de la planta política del Estado sin precedentes en nuestra historia contemporánea, la sociedad española ha vivido un proceso de densificación de sus relaciones culturales, sociales y vitales inigualable en el conjunto de nuestra historia. España es hoy una realidad sentida cotidianamente por el grueso de los españoles. Nunca nos habíamos conocido tan intensamente. Nunca los españoles habíamos tenido un conocimiento tan directo de los paisajes y los hombres de nuestra nación como actualmente tenemos. Nunca nuestra sociedad había estado tan imbricada en una perspectiva económica, social y cultural. A medida que en la esfera política aumentaba el debate sobre nuestra condición nacional y sobre la viabilidad del Estado común, mi impresión es que la nación se ha hecho paradójicamente más densa, más real, en la vida cotidiana de los españoles.

No es extraño que en estas circunstancias, un sentimiento filoespañol tome cuerpo en la sociedad portuguesa. España ha puesto de manifiesto su capacidad para impulsar la modernización económica y social con el respeto a un pluralismo cultural y político del que es garante la Constitución de 1978. Y así un sector de la opinión portuguesa contempla la hipótesis de su unión con España sin temor a los riesgos de una absorción cultural y lingüística que tanto peso pudieron tener en el pasado.

En ese pasado, el catalanismo político manejó la hipótesis del "premio portugués" como acicate para la aceptación de sus proyectos de reformulación de la planta política del Estado. Se trató de una táctica política paralela a la de la generalización de las demandas autonomistas en el conjunto de España como garantía para la construcción de un espacio político catalán. Consumada la reforma territorial de nuestro Estado, hoy se trata de proyectos políticos sin futuro. El que sí lo tiene, es el mensaje derivado de la opinión de un sector de la opinión portuguesa. Se trata del mensaje de confianza en una España integrada en la vida europea como marco confortable para el futuro económico, social y político de la gran mayoría de los españoles. Suponiendo que la manifestación de este sector de la opinión portuguesa no se concrete en nada, quedará, sin embargo, lo que la misma significa de confianza en una nación española como comunidad política capaz de seguir prestando importantes servicios al Estado y a la sociedad de los españoles. La conclusión que se deriva de este renacer del sentimiento iberista en Portugal es la confirmación de que un Estado en buena ventura será siempre capaz de integrar las eventuales tensiones secesionistas en el conjunto español.

La sociedad española, insisto que con independencia de que el pronunciamiento de este sector de la opinión portuguesa no se concrete en decisiones políticas, tiene en él un buen motivo de agradecimiento a Portugal. Estamos ante un país hermano, encantador, que a los ciudadanos españoles nos recuerda por tantos conceptos al País Vasco-francés. Se trata en ambos casos de una prolongación de España y en concreto del País Vasco desprovista de los accidentes menos amables de nuestra vida cotidiana. La manifestación de la opinión portuguesa nos pone a los españoles en deuda con una sociedad que nos recuerda nuestra viabilidad como Estado y como nación. Es necesario mantener entre nosotros un iberismo débil, interesado en incrementar las relaciones de todo tipo con Portugal. Si este iberismo débil puede transformarse en la recuperación de un iberismo fuerte, lo tendrá que decir el tiempo y la sociedad portuguesa. Pero, de momento, la sociedad española tiene que agradecer a la portuguesa esta confianza puesta en el futuro de España.

Andrés de Blas Guerrero es catedrático de Teoría del Estado de la Universidad Nacional de Educación a Distancia.


 :mala:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 24, 2006, 06:13:03 pm
Citação de: "garrulo"
Recurrir a los tribunales portugueses les parece la razon de la fuerza?
¿TAN POCO CONFIAN EN LA LEY Y SU JUSTICIA?
les da miedo la ley, se puede presumir que ,a quien eso pasa es un delincuente.


Não há nenhum medo de nada senhor garrulo.

O que há é uma constatação:
A utilização do sistema judicial, como forma de meter medo às pessoas, porque a sua referência é também uma forma de pressão.

Não é o perigo de violar qualquer lei que está em causa, mas sim a demonstração de que os castelhanos são capazes de inventar insultos, para depois pedirem punição.

O Sr. garrulo está infelizmente entre as pessoas que eu considero indesejáveis neste fórum.

É triste, mas a cada palavra e a cada afirmação, fico com uma imagem pior dos espanhóis.

Como participante deste fórum, estou infelizmente convencido que a presença de espanhóis ligados ao franquismo espanholista-nazista, e nacionalistas-socialistas, ligados ao ibérismo é um factor que tem como único objectivo criar problemas e atritos entre portugueses e espanhóis.

O desprezo e a ridicularização da nossa História, como vimos no caso do participante Sierra002, são apenas uma das formas de criar problemas.

Nós somos por natureza pessoas tolerantes, abertas democráticas e bem educadas, mas há limites.

E quando os castelhanos, insultam a História de Portugal, esse é para mim um limite que não lhes pode ser permitido.

Aliás: não será permitido!!!

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 06:15:12 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fz.about.com%2Fd%2Fgeography%2F1%2F0%2Fa%2FF%2Ffeedbirds.JPG&hash=52dc2ba1d06089ef4a20691ff928501c)
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 24, 2006, 06:20:01 pm
Se debe recurrir a la ley,cuando las normas de funcionamiento de una entidad privada no se aplican.
Cuando un moderador que tendria que ser alguien sensato en sus expresiones y juicios es quien a traves del insulto ,fomenta la xenofobia y el racismo.
Si fuera usted una persona de bien, dimitiria de un cargo que se le hace grande y al que ensucia.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 24, 2006, 06:40:23 pm
Senhor Doctor Z, o estudo que voçe citou ja é algo mais cientifico que aquelo de "1,70 e O+" que es muito geral. Parabens pel seu post.

   .......

    Amigo Lancero:

Citar
   ...en Portugal daría paso a una afirmación de su Estado, empeñado en ver en España, pese al desmentido de unas pacíficas relaciones históricas, el potencial enemigo a su soberanía. (Andrés de Blas Guerrero)


   Tenho fe na sua palavra, mas esto nao é uma piada, ¿verdade?
 
   Temos de criar o premio "A vida é bela", este Andrés de Blas é um bom candidato  :shock:

Cumprimentos[/b]
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 06:51:05 pm
Citação de: "Jose M."
Amigo Lancero:

Tenho fe na sua palavra, mas esto nao é uma piada, ¿verdade?
 
Temos de criar o premio "A vida é bela", este Andrés de Blas é um bom candidato  :wink:
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 24, 2006, 06:52:23 pm
Si toda la informacion es tan fiable como que Unidad Alavesa es independentista............tocate los cojones.
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 07:17:58 pm
Eu poupo-me à surpresa (tocate los cojones  :? ) porque não conheço carácter ou obra do sr. Andrés de Blas. Nem tão pouco 'comi' o que ele escreve, como é óbvio. Aquele é um artigo para consumo interno espanhol, daí a curiosidade 'científica' que justificou que eu o colocasse no tópico.

Mas eu ainda me dou ao trabalho??!!
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 24, 2006, 07:27:32 pm
Lancero no hablo del artículo del pais,sino del informe frances.
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 24, 2006, 07:28:49 pm
Citação de: "papatango"

Obrigado Manuel Liste, por me ter facilitado a vida. Era exactamente isso que eu pretendia demonstrar.

Quando não se tem a força da razão, recorre-se à razão da força.


Não tem que agradecer, sou um galeguito serviçal  :bye:
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2006, 07:37:20 pm
Citação de: "garrulo"
Lancero no hablo del artículo del pais,sino del informe frances.


Ok, corrijo-me. Mas a justificação mantém-se
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 24, 2006, 07:38:04 pm
Lancero, o artigo está muito bem posteado. Sorprende que um senhor catedrático, seja de donde for, esté a dizer que o pasado entre Portugal e Espanha seja como Heidi e Pedro.

   Agora temos uma boa convivença, mas o nosso passado nao tenhe sido "pacifica".

   Cumprimentos.
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 25, 2006, 05:10:00 am
Diario HOY DIGITAL 24/10/06
Citar
   Ibarra propone que ciudades como Badajoz o Valencia de Alcántara creen 'euromunicipios'
Pide que se huya de «iberismos trasnochados» en la apertura en Cáceres de 'Ágora, el Debate Peninsular' Felipe González y Mario Soares analizaron el papel de España y Portugal tras 20 años en la Unión Europea
CLAUDIO MATEOS/CÁCERES
 
Mario Soares y Felipe González contemplan una de las fotos de la exposición sobre los 20 años de España y Portugal en la UE
 
GONZÁLEZ: «El problema de Europa es que se castiga la iniciativa»
SOARES: «Debemos crear unos Estados Unidos de Europa»  

Después de las 'eurorregiones' auspiciadas por dirigentes socialistas como Pascual Maragall o Manuel Chaves, Juan Carlos Rodríguez Ibarra cree que ha llegado el momento de apostar ahora por los 'euromunicipios' en ciudades fronterizas como Badajoz o Valencia de Alcántara. El presidente de la Junta lanzó ayer esta propuesta durante el acto de apertura de la séptima edición de 'Ágora, el Debate Peninsular', el diálogo hispano-luso que se va a desarrollar durante toda la semana en Cáceres.

Van a ser siete días de ponencias, mesas redondas y debates sobre asuntos tan dispares como la administración electrónica o la homosexualidad en ambos países, pero también de espectáculos portugueses de todo tipo, gastronomía y hasta una mini-feria del libro en siete librerías de la capital cacereña.

Ágora Academia, uno de los tres bloques en los que se divide El Debate Peninsular, comenzó ayer en el Palacio Provincial de la Diputación de Cáceres con un curso sobre los 20 años de España y Portugal como miembros de la Unión Europea, cuyos primeros ponentes fueron los ex presidentes Felipe González y Mario Soares, que ofrecieron sus respectivos diagnósticos sobre el delicado momento que atraviesa el proceso de construcción europea.

Unos minutos antes, Juan Carlos Rodríguez Ibarra propuso la creación de 'euromunicipios', a la vez que rechazó de plano el resurgimiento de «iberismos trasnochados» y de cualquier otro tipo de nacionalismos en las relaciones entre España y Portugal. «Nuestro destino está en el núcleo duro de la Unión Europea», dijo.

La región como bisagra

Sobre el encuentro en sí, afirmó que constituye «la parte más vistosa de nuestra vocación como territorio fronterizo, como bisagra», y aseguró incluso que hoy el «hecho diferencial» de Extremadura es la relación con Portugal. En este sentido, alabó las iniciativas que se han puesto en marcha para ahondar en este entendimiento, como la redactora portuguesa que a diario escribe en HOY Digital noticias relevantes para acercar la región a potenciales lectores lusos. Resaltó asimismo el hecho de que el portugués se haya convertido en el segundo idioma que aprenden los extremeños, por encima ya del francés y sólo por debajo del inglés.

En el acto de inauguración intervinieron también el alcalde de Cáceres, José María Saponi, y el presidente de la Diputación, Juan Andrés Tovar, quien habló de las profundas «transformaciones» experimentadas por Extremadura desde el ingreso de España en la UE, y de la necesidad de compartir servicios, como se comienza a hacer en la Sanidad, con el país vecino.

Exposición

Una vez finalizados el acto de inauguración y las conferencias de Felipe González y Mario Soares, todas las autoridades y muchos de los participantes en los cursos se encaminaron hacia la cercana casa de los Becerra, sede de la Fundación Mercedes Calles y Carlos Ballestero, donde la Asociación de Periodistas Europeos ha instalado hasta el 28 de noviembre una exposición fotográfica sobre los 20 años de integración europea de España y Portugal.

Por la tarde continuó el primero de los cursos de Ágora Academia, el de carácter más político, que finaliza hoy con la intervención de varios expertos en relaciones internacionales, entre ellos el embajador de España en Rusia, Javier Elorza, el ex presidente del Parlamento Europeo, José María Gil Robles, el director del Instituto de Estudios Estratégicos Internacionales, Álvaro de Vasconcelos, o el ex comisario de Justicia e Interior de la Unión Europea, Antonio Vitorino, quien pronunciará la conferencia de clausura.


http://www.hoy.es/prensa/20061024/regional/ibarra-propone-ciudades-como_20061024.html

  Cumprimentos
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 25, 2006, 05:38:39 pm
Até me admira que ninguém se tenha referido ao «panfleto» Galego que hoje, logo de manhã, andou de mão em mão no Parlamento de Strasbourg ...
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 26, 2006, 11:05:43 am
Citação de: "garrulo"
Si toda la informacion es tan fiable como que Unidad Alavesa es independentista............tocate los cojones.


Afinal de contas vou começar a pensar que a única informação fiável para
vocês é apenas a espanhola ...  :roll: (a portuguesa não é fiável, a francesa
também não, ...)
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 26, 2006, 11:24:53 am
Citação de: "C. E. Borges"
Até me admira que ninguém se tenha referido ao «panfleto» Galego que hoje, logo de manhã, andou de mão em mão no Parlamento de Strasbourg ...


Podes dar-nos mais informações acerca disso ?
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 26, 2006, 11:31:02 am
Doctor, Unidad Alavesa es el PP en Alava.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 26, 2006, 11:50:45 am
Citação de: "garrulo"
Doctor, Unidad Alavesa es el PP en Alava.
O garrulo, isso da "Unidad Alavesa" não posso dizer nada que não conheço
o assunto.

Citar
Lancero no hablo del artículo del pais,sino del informe frances.

Mas isto foi um estudo científico feito, se não acredita nisto, paciência que
não tenho competência para comprovar o que está dito no artigo nem tempo.
Se queres acreditar muito bem, se não quiseres, paciência ... O mundo é o
que é e não aquilo que a gente quer que fosse ...
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 26, 2006, 12:15:54 pm
Exactamente, el mundo es lo que es y no lo que les gustara que fuera.
Lo de Unidad alavesa,lo comento por que es un dato que conozco y si el resto del informe es tan verdadero como eso, no es mas que basura.
Título:
Enviado por: C. E. Borges em Outubro 26, 2006, 12:33:43 pm
«Podes dar-nos mais informações acerca disso ?».

Infelizmente não mais do que o que ouvi na TSF, tal fosse um "manifesto" para uma suposta unidade política com Portugal a pretexto do abandono do Governo central de Madrid em relação aos dois mil fogos que aconteceram este Verão na Galiza.
Não se trata de uma notícia bem palpitante, mas tem a «graça» que decorre, aqui sim, de uma identidade cultural partilhada de Norte a Sul, em todo o Oeste da Península.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Outubro 26, 2006, 02:09:14 pm
Citação de: "garrulo"
Exactamente, el mundo es lo que es y no lo que les gustara que fuera.
Lo de Unidad alavesa,lo comento por que es un dato que conozco y si el resto del informe es tan verdadero como eso, no es mas que basura.


Se o resto da informação é tão verdadeiro quanto isso, não é mais que "basura" ?

O que quer dizer "basura" ?
Título:
Enviado por: Rui Conceicao em Outubro 26, 2006, 02:42:12 pm
basura-lixo
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 27, 2006, 03:22:41 pm
Falando de lixo, gostava de ter visto o programa. De uma isenção impoluta concerteza  :?

Citar
Top Spanish TV programme paints bleak picture of Portugal

28/10/2006

While the government has in recent days stepped of up its campaign announcing the end the economic crisis, a respected and popular Spanish investigative television programme has depicted Portugal as an impoverished and unequal country.

Aired in prime time last Friday evening by national broadcaster TVE, En Portada told viewers about the most unequal country in Europe, where 20 percent of its population live in poverty.
Viewers were further informed that Portuguese have the lowest self-esteem of all the 25 European Union member states, and are caught up in a state of depression and disillusionment.
Criss-crossing Portugal, the team of Spanish journalists questioned a wide array of influential officials and laymen to gather their thoughts on the country and to obtain their predominantly negative conclusions.
Living conditions in rural areas covered most of the airtime in this 45-minute documentary.
Referring to metropolitan Portugal, En Portada argued that while the economy has grown since joining the EU, it has not been modernised.
Proof of Portugals difficulties, according to the Spanish programme, is that the cost of the football stadiums for Euro 2004 exceeded forecast expenditure by 60 million euros, along with problems in Lisbon city centre, such as the completion of the Underground or the Marqus Tunnel.
This is a serene, polite, sometimes slow country, fighting in its own particular way to come out of a crisis, or rather, various crises, concludes the programme.


http://google.the-news.net/display.aspx?id=880-7 (http://google.the-news.net/display.aspx?id=880-7)
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 27, 2006, 03:48:29 pm
Tranquilo, esa tv no la ve casi nadie  :roll:
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Outubro 27, 2006, 10:03:03 pm
Citação de: "sierra002"
Haber si estamos entendidos de uma vez por todas. Yo no estoy de visita en este foro. En el momento en me registré acepté las normas que se me impusieron y se me aceptó como forista por lo cual soy miembro de pleno derecho. Lo que pido es que esas normas de obligado cumplimiento se cumplan. Los argumentos están presentados con claridad y son irrebatibles, si el foro no los acepta e imcumple sus normas entonces si que quedaré entendido de una vez por todas.

Por cierto, la denuncia por racismo y xenofobia a Paulo Mendonça ante as autoridades portuguesas está en marcha, veremos si no se llevan por delante también a este foro ante los pantallazos que adjunto.

Citação de: "manuel liste"
Caro Sierra: te recomiendo la siguiente página:

Código Penal Português (http://http)

Artículo 153º: Ameaça
Artículo 180º: Difamaçao
Artículo 181: Injúria
Artículo 183º: Publicidade e calúnia
Artículo 236º: Incitamento à guerra
Artículo 239º: Genocidio
Artículo 240º (muito recomendável): Discriminaçao racial ou religiosa.

Buena suerte  :arrow: sierra002 e manuel liste:

Se há coisa que não iremos tolerar neste fórum são ameaças, por mais absurdas e patéticas que estas sejam.

Um fórum como este é promovido e organizado por pessoas, que o disponibilizam, e não poderá continuar a ser utilizado por pessoas que de forma descontraída e leviana, colocam em causa os seus organizadores, com ameaças veladas, além de ilegítimas, dando a entender que o fórum é algum tipo de organização ilegal, e não apenas aquilo que é. Ou seja, um lugar público, onde se tem um especial apreço pelas coisas portuguesas, entre as quais, a própria História do país.

Embora toda a gente seja muito bem vinda, há regras que nós consideramos de maior importância, e uma delas, é que quem faz uma visita a casa alheia, deve aceitar as regras da casa, e não deve insultar ou colocar em causa as regras dos visitados.

Ninguém é obrigado a participar do ForumDefesa, e quem o faz, deve ter isso em consideração.

O não cumprimento desta regra que é elementar, implica o cancelamento definitivo da conta de utilizador.
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 27, 2006, 10:33:35 pm
Vocês podem fazer o que criam mais apropriado. Este é um lugar público, e nada têm que temer se cumprem com as leis portuguesas. Somente se não o fizessem teriam motivos para preocupar-se. Recordar as leis de seu país não viola o regulamento, que eu saiba. :bye:
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 28, 2006, 09:10:18 am
A Espanha as leis nao sao uma ameaça, mas uma garantia de liberdade. Acho que é assim no resto dos paises democráticos. So temen as leis os criminosos.

    Parabens por chegar a este ponto na conversa.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 28, 2006, 12:41:43 pm
Citar
A Espanha as leis nao sao uma ameaça, mas uma garantia de liberdade. Acho que é assim no resto dos paises democráticos. So temen as leis os criminosos.
O que em Espanha é ou não é uma ameaça, não tem a mais pequena relevância neste fórum.

A Lei não é uma ameaça para ninguém. O que é uma ameaça, é a alegação de que cidadãos honestos não o são, utilizando a referência à Justiça, para reafirmar a mensagem.

além disso, há esta pérola:
Citar
Un enlace imprescindible para todo participante en este sitio: Policia Judiciária


Isto dá a entender, que todos os participantes deste fórum não passam de criminosos. E isto é inaceitável, da parte de quem se disfarça num fórum, unica e exclusivamente para denegrir e insultar os seus participantes, apenas porque não está de acordo com as pessoas que nele participam.

Se a discussão chegou a algum nível menos positivo, isso deve-se apenas à falta de respeito por parte de participantes espanhóis, que não conhecem Portugal e não o entendem, nem fazem o mais pequeno esforço para o entender.

No entanto, as expressões infelizes do Manuel Liste, acabam por ser interessantes e por vir confirmar aquilo que já aqui tenho dito.

Se um dia os iberistas mandassem, os restantes portugueses seriam todos vistos como terroristas. O facto de defender a História de Portugal sería considerado crime, e teríamos que nos calar, para não ter problemas com a "Guardia Civil".

É a Lei da Rolha, que infelizmente começa a notar-se no Estado Socrático, com a perseguição movida na Internet a quem se atreve a falar dos crimes da Máfia.

Infelizmente, temos razões para nos preocuparmos. Temos um governo que está no caminho certo para se transformar num agente objectivo dos interesses dos espanhóis.

O Ibérismo não é um problema externo, como uma pneumonia que se apanha involuntariamente.

O Ibérismo é um cancro. Está cá dentro.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Jose M. em Outubro 28, 2006, 05:29:16 pm
Citação de: "papatango"
Citar
A Espanha as leis nao sao uma ameaça, mas uma garantia de liberdade. Acho que é assim no resto dos paises democráticos. So temen as leis os criminosos.
O que em Espanha é ou não é uma ameaça, não tem a mais pequena relevância neste fórum.


  No comment.

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  Nolite mitere margaritas ante porcos (Mateo 7-6)
Título:
Enviado por: Elikan em Novembro 02, 2006, 03:06:08 pm
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La unión de España y Portugal

Una encuesta de un diario portugués daba a conocer un resultado sorprendente: un tercio de los ciudadanos lusos estarían dispuestos a la unión de España y Portugal, basándose fundamentalmente en la mayor prosperidad económica de la primera.

Esta inesperada opinión de una parte importante de la ciudadanía lusitana ha suscitado numerosos comentarios y reacciones por el lado periodístico hispano. Desconozco, sin embargo, las provocadas en el ámbito portugués.

El catedrático de la Universidad Complutense, Santiago Petschen, escribía un artículo en un periódico que se edita en Madrid sobre el tema y recordaba el proyecto iberista del republicano federalista luso Teófilo Braga (1843-1924), que llegaría a presidente de la República entre mayo y agosto de 1915 en sustitución de Manuel Arriaga. Braga propugnaba una federación ibérica de régimen constitucional republicano. Semejante propuesta encontraría eco en Cataluña, donde el poeta Joan Maragall, abuelo del todavía presidente de la Generalitat, o el periodista Agustí Calvet Gaziel, abogarían por el proyecto, considerándolo atractivo, racional y lógico. El mismo Francesc Cambó no desdeñaría tampoco la perspectiva iberista. Cabría, no obstante, señalar que bajo un prisma análogo Latino Coelho (1825-1891) o desde un posicionamiento más tradicionalista Oliveira Martins (1845-1894) se mostrarían favorables a la unión ibérica.

Vicente Verdú, escritor y sociólogo, se mostraba entusiasmado ante la posibilidad de una unión ibérica, arremetiendo de paso contra los nacionalismos periféricos, inspirados en el «freudiano narcisismo de la pequeña diferencia». La demonización periférica parece que goza de buena salud en los pagos hispánicos lo que parece mostrar un «complejo edípico parricida».

El escritor Rafael Sánchez Ferlosio desdeña tal propuesta, porque la unidad a la fuerza es «una superchería que acaba con la amistad», asegurando que «el origen del concepto unidad no es otro que la dominación y la guerra». Quizá la perspectiva de Sánchez Ferlosio no sepa diferenciar exactamente entre unidad, que se vincula a voluntariedad, y uniformidad, más relacionada con imposición.

Si repasamos en breves trazos la historia de Portugal encontraremos un haz de luz en este pequeño laberinto. El origen de Portugal se sitúa en el condado portucalense, que formaba parte del reino de Galicia y era feudo de Alfonso VI, rey de León y Castilla. Fue ofrecido a Enrique de Borgoña, casado con la hija de Alfonso, Teresa, hermana de Urraca. Afonso Enriques, hijo de Enrique y Teresa, sería el primer rey de Portugal, que surge, por tanto, como reino autónomo, específico, diferenciado y unitario en el siglo XII, con tres siglos de anterioridad a las plurales «Españas» y seis siglos antes que la singular «España».

El reino de Castilla intentará en sucesivas ocasiones la conquista del nuevo reino, destacando en esta hilera belicosa la victoria portuguesa de Aljubarrota (1385), que cercenó la pretensión castellana de la incorporación. El triunfo convirtió al condestable D. Nuno Alvares Pereira, que dirigió el combate, en héroe mítico de la independencia lusa. Hasta en las más pequeñas poblaciones portuguesas goza D. Nuno del privilegio de una calle o monumento, como hemos podido comprobar de propio visu. Castilla se vería obligada a reconocer definitivamente el reino luso en 1411.

Otro hito ineludible en la saga de las relaciones hispano-lusas es la ocupación castellana de Portugal en 1580 en tiempos de Felipe II, tras la muerte del rey Sebastián en Alcazarquivir, que duraría hasta 1640, reinado de Felipe IV. Durante estos sesenta años de sometimiento al poder castellano, denominados decadentes frente a la Restauraçao de 1640, los portugueses se percataron de la mentalidad castellana fronteriza de conquista, de sus tendencias belicosas y de su carácter imperialista. Esta experiencia dejó un poso anticastellano y antiespañol, que resurge y se expresa en la coyuntura más insospechada. Ni siquiera las buenas relaciones en la época de los dictadores, Salazar y Franco, disiparon esos temores. Los portugueses recelan, y con razón, de cualquier pretensión iberista, porque tienen miedo al imperialismo hispano, que en caso de unión terminaría por absorberlos como traga el pez grande al chico. A este respecto vienen a nuestra mente algunos recuerdos personales, anecdóticos quizás, pero significativos. A comienzos de los sesenta uno de nosotros viajó por primera vez al país vecino. En una ciudad fronteriza de un pequeño cañón, que miraba al otro lado de la frontera con su tenebroso ojo negro, pendía esta leyenda: «Ai de España se te moves». Durante las vacaciones de la Semana Santa de 1991, coincidentes con el epílogo de la guerra del Golfo, muchos turistas cambiaron su periplo vacacional hacia los países árabes y se dirigieron a Portugal, donde se hallaba uno de los suscribientes y su familia. Un diario lisboeta editorializaba bajo el título: «A invasao dos espanhois» y rememoraba la triste tesitura de la dominación de los tres felipes entre 1580 y 1640.

Sin embargo, nadie se ha parado a pensar que precisamente desde la periferia podría llevarse a cabo la unidad ibérica desde un prisma confederativo. En la década de los 40-50 surgieron en el exilio diversos proyectos de este cariz, auspiciados desde Londres por Manuel de Irujo y desde Buenos Aires, principalmente por Castelao. En ellos también intervenían dos portugueses, el ex ministro Domingues dos Santos y el geógrafo Cortessao. Propugnaban una Confederación ibérica de naciones, unión libremente pactada, voluntaria y reversible de Euskal Herria, Galiza, Catalunya, Castilla y Portugal. La hegemonía castellana quedaba contrarrestada y limitada por un régimen equilibrado de poder, donde Portugal se sentía entre iguales, sin miedo a la imposición española, porque Galiza como puente y Galeuzca como freno y gozne articulaban un sistema de armónica contención.

* Xosé Estévez y José Luis Orella Unzué - Historiadores
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Novembro 02, 2006, 03:57:45 pm
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A Revista Militar e a Memória da Nação: Argumentação Histórica em Torno da Questão Ibérica
 
 
 
Sargento‑Ajudante José Luís Assis*
 
 
A Revista Militar, desde a sua fundação, procurou estar a par de todos os movimentos culturais que se foram registando em Portugal durante a segunda metade do século XIX. Estes tiveram no periódico um lugar de grande destaque, tendo a sua elite intelectual assumido a dimensão política do nacionalismo em determinados momentos da nossa história, como aconteceu na reacção ao Iberismo e depois ao Ultimato Inglês, através de um enorme sentimento patriótico com que se dirigiram ao país.
 
Desde meados do século XIX, a questão ibérica1 adquiriu em Portugal uma significativa projecção na imprensa portuguesa, mobilizando indivíduos das mais diversas profissões e grupos sociais: jornalistas, escritores, políticos, eclesiásticos, militares e professores, o que demonstra a dimensão nacional dessa problemática. Esta questão, que durante algumas décadas alimentou intensas polémicas nos meios culturais portugueses de oitocentos, não foi estranha à Revista Militar que fez dela objecto de aturado tratamento e a sua argumentação ocupou um lugar relevante nas páginas do periódico. Nas décadas de cinquenta e sessenta de oitocentos, a frequente teoria das nacionalidades, concretizada através de prolongados processos de unificação como o que aconteceu na Alemanha e na Itália, levou a que em Portugal surgissem diversas correntes iberistas. Estas foram encaradas por um sector alargado da elite intelectual onde incluímos a imprensa, nomeadamente, a Revista Militar e alguns sectores da opinião pública portuguesa. Esta problemática apareceu como uma ameaça à independência de Portugal pelo que, no entender dos intelectuais da Revista Militar, tinha de ser combatida com todos os meios ao seu alcance.
 
Em simultâneo à atitude destes intelectuais, existia uma outra inversa como nos revelaram as fontes: Portugal não tinha nada recear com a tão desejada pretensão Ibérica e hegemónica da Espanha defendida pelos partidários do Iberismo.
 
Desde as primeiras décadas da publicação do periódico, a questão ibérica ocupou os debates nas suas páginas a par de outros grandes temas da cultura portuguesa: o movimento cultural da Geração de 70, as Conferências do Casino, o Tricentenário da Morte de Camões, a questão colonial, a comemoração do Centenário da Guerra Peninsular e o Congresso Nacional de 1910 organizado pela liga Naval Portuguesa.
 
Em qualquer uma destas temáticas, a perspectiva histórica e cultural adquiriu lugar de relevância nas páginas do periódico através das posições tomadas por aquele grupo de intelectuais, tendo sempre em atenção o progresso que se ia registando pela Europa. É nosso objectivo dar a conhecer qual a posição tomada pela Revista Militar face a este assunto e que argumentos de natureza histórica e cultural foram invocados no periódico em defesa das suas posições.
 
Antes de entrarmos no tema propriamente dito, importa esclarecer, ainda que de forma sucinta, os momentos mais significativos na origem das ideias iberistas no século XIX e o seu sentido ideológico.
 
Ao atendermos à conjuntura política entre o final da Guerra Peninsular e a Revolução de 1820 e à incerteza política quanto ao destino da colónia brasileira onde a coroa se manteria até 1821, (independentemente da sua elevação ao estatuto de reino em 1815), surgiu na imprensa periódica portuguesa publicada em Londres a eventualidade de uma união entre Portugal e a Espanha2. A revolução de 1820 em Espanha e as dificuldades, então sentidas, em manter a relação com o Brasil e com a Grã‑Bretanha explicam, como defende o Professor Sérgio Campos Matos, esse aparente contraditório propósito nacionalista de ideais ibéricos presente em alguns liberais radicais3. Procuravam com essa atitude evitar a ingerência das grandes potências – Grã‑Bretanha e França na Península Ibérica alimentada por liberais espanhóis exilados em 1823 que viam em D. Pedro de Bragança, Imperador do Brasil, o soberano que deveria assumir a coroa de uma monarquia constitucional ibérica. Esta ideia não era exclusiva dos espanhóis, pois em Portugal também havia adeptos dessa iniciativa – alguns portugueses próximos de Saldanha, Ministro da Guerra em 18274 e emigrantes portugueses em França5 que idealizaram a “Santa Aliança dos Povos” e ainda alguns estudantes da Universidade de Coimbra que em 1848 defenderam uma Federação Ibérica6.
 
Pela iniciativa que tiveram no desencadear da questão ibérica, salientam‑se dois artigos publicados em dois periódicos diferentes: um na La Revista Militar (1849), que depois seria transcrito para a Revista Militar por Fortunato José Barreiros (Sócio Fundador da Revista – Coronel Art. Faleceu no posto de General de Divisão), na qual se defendia a unidade da Península Ibérica com apenas um único povo7 e alguns anos depois a Ibéria de Senibaldo de Mas8 – ex‑ministro plenipotenciário de Espanha na China (1848‑1851) – com um prólogo não assinado de J. M. Latino Coelho, primeira exposição sistemática de um programa para a união ibérica e de propaganda a seu favor. De imediato se desencadeariam posições contrárias, desde as apreciações positivas de Custódio José Vieira e de J. F. Henriques Nogueira até às atitudes críticas de J. M. Casal Ribeiro e do periódico Imprensa (de que era redactor Ribeiro da Silva)9. As repercussões no debate nacional foram de tal forma evidentes que prolongar‑se‑iam durante várias décadas.
 
Como vimos anteriormente, no que respeita à questão Ibérica, esta começou por ser repelida na Revista Militar em Junho de 1849 através de um artigo do distinto escritor Fortunato José Barreiros em resposta a um artigo publicado na La Revista Militar, onde se defendia a União Ibérica. Esta problemática viria a ser tratada nas páginas do periódico, logo no ano seguinte, através do artigo Mais duas Palavras sobre a Nacionalidade Portuguesa 10. Continuaria nas décadas seguintes com a publicação de um conjunto de artigos nos quais, movidos por sentimentos patrióticos, defendiam a nacionalidade portuguesa11.
 
No artigo O Passado e o Futuro, Sousa Pinto iniciou a sua resposta anti‑iberista, referindo‑se a alguns dos argumentos utilizados pelos defensores do iberismo publicados em A Ibéria de que Portugal só tinha a beneficiar com a união Ibérica12.
 
A essas pretensões, contrapõe António Florêncio de Sousa Pinto (Sócio Fundador da Revista – Cap Art. Faleceu no posto de General de Divisão) com um discurso de forte propaganda anti‑iberista caracterizando de forma sucinta o período em que Portugal esteve sob o domínio dos Áustrias e em que o povo viveu um período de opressão, escravidão e miséria13. Nesta abordagem alertou para o que poderia vir a ser o futuro do país se, porventura, perdesse a sua indepen­dência pela qual tinha lutado durante toda a sua existência14. Continua com um discurso de valorização da memória dos grandes feitos e dos grandes homens como Viriato, D. Afonso Henriques, D. João I, Vasco da Gama e Afonso de Albuquerque15. Termina o artigo com um discurso de vitória que podemos considerar de triunfo e apologético em relação ao feito dos nossos antepassados16. Esta atitude de rememoração dos feitos heróicos é entendida em si mesma, não apenas como um tributo à sua memória, um dever de gratidão para com os antepassados ilustres, mas com o seu prolongamento ou reedição na actualidade17.
 
Ainda no quadro desta temática, surgem em 1869 dois artigos, Ruido do Trovão 18 e Questão do Dia 19, como resposta, mais uma vez, aos defensores do iberismo que defendiam para Portugal um sistema de república federativa. Sousa Pinto começou por referir que, em relação à tão fantasiada união ibérica dos dois países por meio de uma república federativa, seria uma enorme desgraça para a península inteira, pois sucederia o mesmo que nas repúblicas hispano‑americanas onde pretenderam seguir o sistema político dos Estados Unidos. Naquelas, como não estavam preparados para esse sistema, termi­naram em revoltas e guerras sanguinolentas durante cerca de cinquenta anos e acabariam por destruir os recursos das repúblicas do México, Bolívia, Venezuela, entre outras20. Continua, reforçando o seu sentimento anti‑iberista, com a descrição da situação política do país vizinho, através da apreciação de um jornal publicado na altura21. Mais uma vez temos presente nestes artigos um discurso de vitória e de triunfo, enaltecendo‑se os grandes feitos dos nossos antepassados, alcançados em Aljubarrota, Ameixial e Montes‑Claros22.
 
Em 1872, Sousa Pinto no artigo Portugal em 1872 – Vida Constitucional d’um Povo da Raça Latina, exprimiu de forma clara a diferença do povo português relativamente ao espanhol, acentuando a ideia de uma verdadeira incompatibilidade de carácter proveniente da diferença radical do génio entre os dois povos e da História de Portugal em relação à de Espanha. O autor considerou que, tanto nos defeitos como nos costumes, as diferenças não podiam ser mais acentuadas. Essas diferenças manifestavam‑se desde o comportamento político militar até à tradição da vida política constitucional dos dois povos23.
 
Ao longo dos artigos é frequente uma alusão à História de Portugal, relevando a união do povo à coroa portuguesa, com o objectivo de resistir a qualquer ameaça externa. Encontramos um discurso onde se teoriza acerca do que se considerava a falta de despotismo do sistema político espanhol e da particular aptidão dos portugueses para viverem num sistema político constitucional. Estas particularidades são justificadas, fundamentando‑se em termos históricos e recorrendo à invocação da tradição e costumes de cariz essen­cialmente nacionais.
 
Como forma de tornar o seu discurso mais acutilante, recorreu‑se do ancestral ódio de sete séculos24 entre portugueses e espanhóis de que já falava Alexandre Herculano num dos seus memoráveis panfletos políticos e reconhecendo aquilo a que o Professor Sérgio Campos Matos designa de “eterna adversidade do caracter das nações”. Face ao género de discurso utilizado pelo autor não nos surpreende que o mesmo tenha sido extremamente empolado para efeitos de propaganda junto dos seus leitores.
 
Na questão ibérica, a evocação da experiência histórica adquiriu um papel especial, pois até partidários dessa união davam ênfase a que a memória de cada uma das nações não se perderia. Os defensores da ideia iberista assentavam a sua proposta no desejo de poder recuperar o passado glorioso numa comunhão de esforço entre as duas nações. As propostas iberistas portuguesas acrescentavam que o ideal do passado e a consciência do declínio contemporâneo beneficiariam Portugal com a união peninsular.
 
À ideia de iberismo contrapõe a Revista Militar uma perspectiva nacionalista patriótica, procurando confrontar os portugueses com a memória negativa do tempo passado sob a dinastia dos Áustrias, reconhecendo um conjunto de acontecimentos que alimentavam a vontade de independência. Outro pormenor argumentado pelos anti‑iberistas foi o reconhecimento de que Castela sempre procurou a anexação de Portugal.
 
Esta atitude pode ser encontrada nos trabalhos de Fortunato José Barreiros e António Florêncio de Sousa Pinto, distintos escritores e publicistas intervenientes nas polémicas do iberismo, que insistiram na excepcionalidade da História de Portugal, na liberdade e soberania nacional alicerçada nas diferenças e nas glórias do povo português.
Face à atitude anti‑iberista, desde logo assumida pelo periódico neste momento da História de Portugal, interessava determinar qual a receptividade do periódico por parte do seu público leitor, não apenas nos maiores centros culturais do país como Lisboa e Porto, mas também nas outras cidades do Reino. Esta situação interessante que só nos seria possível avaliar através do número de tiragens do periódico, mas tornou‑se inexequível face à dificul­dade de elementos de consulta.
 
No não prosseguimento das ideias iberistas teve particular importância a Comissão 1º de Dezembro que alargou a reacção patriótica e acentuou a consciência da ameaça externa que vinha a ganhar relevo desde 1850. Após 1880, a estabilização política em Portugal e Espanha com o especial relevo para o nacionalismo destes dois países retirariam força à ideia de iberismo.
 
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* Sargento‑Ajudante Pára‑quedista. Licenciado em História (Ensino de) e Mestre em Estudos Históricos Europeus pela Universidade de Évora. Prepara doutoramento no âmbito da História da Imprensa Científica Especializada e Ciência da Comunicação pela Universidade de Évora e Universidade Nova de Lisboa. Membro convidado da equipa de investigadores da Universidade de Évora no projecto de investigação Espaços de Ciência e Construção de «Memória». De Lisboa ao Alem Tejo. Praticas Culturais de uma Comunidade Científica (Portugal XVIII‑XX), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. No momento actual desempenha funções na Comissão Portuguesa de História Militar.
 
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 1 No que diz respeito a este tema veja‑se Innoccencio Francisco da Silva, Diccionario Bibliographico Portugues, Lisboa, Typographia da Academia, Lisboa, vol. X, MDCCCLXIII, pp. 35‑48.
 2 Veja‑se Valentim Alexandre, “O Nacionalismo Vintista e a Questão Brasileira: esboço de Análise Política”, O Liberalismo na Península Ibérica na Primeira Metade do Século XIX, vol. I, Lisboa, s. n., 1982, p. 292.
 3 Cfr., Sérgio Campos Matos, “Iberismo e Patriotismo: argumentações históricas em torno da questão ibérica”, in Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Século XIX (1846‑1898), Lisboa, Edições Colibri, p. 279.
 4 Revista de História das Ideias, vol. 10, 1988, pp. 489, 491 e 494.
 5 Nesses portugueses residentes em Paris que defendiam a Federação Ibérica encontrava‑se Sousa Brandão e Joaquim Tomás de Lobo d’Avila. Idem p. 91. De acordo com A. X. da Silva o periódico que primeiro se empenhou em defender a unidade política da Península Ibérica como uma república federal foi o jornal clandestino a Península Federal e Democrática (Out1848). Idem, pp. 205‑206.
 6 Maria Manuela Tavares Ribeiro, Portugal e a Revolução de 1848, Coimbra, 1990, pp. 89‑91 e 108.
 7 Veja‑se Fortunato José Barreiros, “Crónica Interna. Nacionalidade Portuguesa”, RM, Tomo I, 1849, n.º 7, pp. 434‑440. Inclui a transcrição do artigo em defesa da união ibérica publicado na La RM, vol. IV, 1849, n.º 10.
 8 Cfr., Maria da Conceição Meireles Pereira, A Questão Ibérica: Imprensa e opinião, Porto, Universidade do Porto, 1995. Tese de Doutoramento.
 9 Para um estudo mais aprofundado sobre esta matéria veja‑se: Sérgio Campos Matos, “Iberismo e Patriotismo: argumentações históricas em torno da questão ibérica”, in Historio­grafia e Memória Nacional no Portugal do Século XIX (1846‑1898), Lisboa, Edições Colibri, pp. 280‑284.
10 Redacção, “Crónica Interna. Mais duas palavras sobre a nacionalidade Portuguesa”, RM, Tomo II, 1850, n.º 1.
11 “(...) emquanto se hastear uma bandeira das quinas lá nos acharemos; emquanto uma voz appellidar os portuguezes para a defeza da patria, responder‑lhe‑hemos”, António Florencio de Sousa Pinto, “O Passado e o Futuro”, RM, Tomo XXI, 1869, n.º 5, p. 49.
12 Sobre os argumentos defendidas pela A Ibéria para a união ibérica veja‑se: Idem, p. 50.
13 “(...) promessas fez aos portuguezes Filipe II, que já elle mesmo rompeu e que os seus dois successores despedaçaram completamente: durante sessenta annos soffreu Portugal o mais que é possivel soffrer um povo: até que em 1640, o deses levado ao apogeu e o patriotismo despertado, produziram a nossa heroica redempção politica (...)” Idem, p. 51. Veja‑se ainda: Idem, “Portugal em 1872”, RM, Tomo XXV, 1873, n.º 5, pp. 116‑118.
14 Idem, “O Passado e o Futuro”, RM, Tomo XXI, 1869, n.º 5, pp. 51‑53.
15 Idem, p. 52; Idem, “Portugal em 1872”, RM, Tomo XXV, 1873, n.º 4, p. 95.
16 “Nos fins do seculo decimo sexto era a Hespanha o colosso dos estados, o gigante das monarchias. Pois contra esse gigante se ergueu ao occidente o pequeno Portugal e como o filho de Jessé saiu vencedor em porfiada lucta em vinte e oito annos (...). Esteja porém álerta e unido o povo e o exercito (...) e de mãos dadas, (...) dessa união virá a força (...). Fazei como fizeram nossos paes (...) e ficaes certos que o homem é tão forte em sua propria casa que já dizia grande Pombal até depois de morto precisa de quatro vivos para d’ella o tirarem. As lições do passado sirvam para animar o presente e para dar‑nos gratas esperanças do futuro”. Idem, “O Passado e o Futuro”, RM, Tomo XXI, 1869, n.º 5, pp. 51‑53.
17 Sérgio Campos Matos, “Patriotismo e Historiografia: diferentes atitudes perante o passado”, in Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Século XIX (1846‑1898), Lisboa, Edições Colibri, p. 242.
18 Idem, “Ruido do Trovão”, RM, Tomo XXI, 1869, n.º 13.
19 Idem, “A Questão do Dia”, RM, Tomo XXI, 1869, n.º 17.
20 Idem, 323.
21 Idem, “Ruido do Trovão”, RM, Tomo XXI, 1869, n.º 13, p. 207.
22 Idem, Ibidem.
23 “não é só a raça nem o idioma, nem a religião, que servem para distinguir um povo de outro. Uma nação que habita uma região desde muitos seculos, que tem lingua sua, distincta litteratua, historia separada, e, além d’isso tradições, glorias, costumes, caracter, que o tempo formou, e que são totalmente differentes de identicos predicados dos outros povos – essa nação constitue uma perfeita nacionalidade. De commum com a Hespanha, Portugal só tem o clima – o que não quer dizer nada. (...) o que falta a esse povo hespanhol, tão nobre, tão cavalheiro, para ser uma grande nação, uma potencia de primeira ordem não é a união com Portugal, que lh’o ha de dar. A Hespanha possue já um territorio vasto e população importante, para ser uma grande potencia. Falta‑lhe o bom senso, a educação, a instrucção, os costumes politicos, que só a pratica regular das instituições liberaes pode dar; falta‑lhe a civilisação, em uma palavra, a civilisação que não se adquire n’um dia, a civilisação que destroe preconceitos, erros, habitos, vicios enraisados no animo das gerações por tres seculos de intolerancia, de fanatismo, de corrupção e tyrannia, e por meio seculo de lutas sanguinarias Idem, Portugal em 1872 – Vida Constitucional d’um Povo da Raça Latina”, RM, Tomo XXV, 1873, n.º 6, p. 153.
24 Idem, “Portugal em 1872 – Vida Constitucional d’um Povo da Raça Latina”, RM, Tomo XXV, 1873, n.º 5, pp. 121‑122
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Fonte: http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... .php?id=96 (http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=96)
Título:
Enviado por: papatango em Novembro 04, 2006, 02:18:14 pm
Texto interessante, sem dúvida, mas que parece ser apenas uma colecção de informações sobre o movimento ibérista do século XIX.

Creio que um dos principais problemas dos anti-iberismo, é no neu ponto de vista, o exagerado "bater na tecla" do dominio espanhol.

Sendo os portugueses, no século XIX na sua essência uma mole imensa de analfabetos, é natural que se tenha despertado um sentimento anti-espanhol, apresentando como oposição ao ibérismo, o ocorrido no periodo de 1580 a 1640.

No entanto, acredito que há um terrível erro de análise, em que me parece que o próprio autor do texto cai.

É que a "Hespanha" de que Portugal fez parte entre 1580 e 1640, não é a mesma Espanha que hoje conhecemos e que foi criada em 1715, depois da guerra da sucessão, em que os Austrias foram definitivamente afastados da península íberica pela mão dos franceses.

A partir de 1715, a Espanha, passou a ser pouco mais que um apêndice dos franceses, e portanto extremamente ligada ao chamado bloco continental, que mais tarde (século XIX e XX) teve a Alemanha como o seu principal elemento.

A diferença entre estas duas "Espanhas" é enorme.

A actual, é uma cópia do Estado Francês, e é por natureza avassaladora e unificadora. A Espanha afrancesada, destruiu  tudo o que não tivesse origem em Castela, porque foi em torno de Castela que os franceses construiram o Estado Espanhol.

Já a Hespanha dos Habsburgos, era um império. Um império onde os vários países ou nações constituintes, seguiam os seus próprios ritos, respeitavam a sua própria cultura, mas aceitavam um monarca, que era ao mesmo tempo monarca de outros países e nações.

Esse modelo, resistiu até à I Guerra Mundial, pois o Império Austro-Húngaro, é uma fotografia fiél do que era a "Hespanha" dos Habsburgos no século XVI ou XVII.

O império Austro-Hungaro existia, mas a Áustria e a Hungria tinham povos completamente diferentes, que falavam línguas diferentes e eram países separados.

o Imperador Habsburgo tinha que ser coroado Rei da Hungria, e obedecer às leis do país, tinha que falar Hungaro, e garantir que a Hungria continuava a ser um país independente.

Também os croatas tinham estatutos idênticos, embora os Croatas não fossem tão importantes, porque os Hungaros eram muito mais ricos.

= = = =

Ora, entre 1580 e 1640, Portugal teve um rei, nessas mesmas condições.
Os Habsburgo tinham em Portugal, mais um dos reinos da sua coroa, mas esse país, nunca fez parte de Espanha ou de qualquer Espanha como entidade nacional, primeiro porque isso não faría sentido para os Habsburgo e depois porque não existia nenhum país chamado Espanha para Portugal fazer parte dele.

Espanha era, como foi até 1715, uma referência geográfica que designava uma peninsula no sudoeste europeu, da mesma forma que Ibéria hoje o designa.

= = = =

O velho argumento do papão do tempo dos Habsburgos não procede, porque o Ibérismo de hoje nada tem a ver com a União de coroas separadas sob um mesmo monarca.

Hoje Iberismo, é sinonimo daquilo em que a Espanha se transformou, o império dos castelhanos, que conseguiram impor a sua cultura, os seus costumes, a sua musica, a sua língua a todos os restantes povos (excepto Portugal) criando esta ideia de que existe um só país.

Hoje a Hespanha segundo o modelo dos Habsburgos, ou seja, uma espécie de União Europeia, não faria sentido, porque já existe uma, muito mais ampla.

A outra Espanha, aquela que fala, come, respira e exala espirito castelhano por todos os poros, é-nos absolutamente contrária, e só a destruição de Portugal pode servir os seus objectivos.
Para os Espanhóis, a Espanha é Castela, por muito que eles o queiram negar, e qualquer união de Portugal com Castela, é contra-natura.

O sentimento Xenófobo dos castelhanos (já infelizmente demonstrado aqui)  vem piorar ainda mais a situação.

Aliás, foi a Xenofobia castelhana, que levou a que muitos dos portugueses que estavam na corte dos Áustrias se sentissem mal e entendessem que se continuassem assim, acabariam por perder os seus empregos para os castelhanos, e não haveria Portugal para voltar, porque também em Portugal os castelhanos estavam a ocupar todos os lugares na administração. Queixaram-se os portugueses, como se queixaram os nacionais de outros países, como a Catalunha ou Navarra e até os Valêncianos criticavam os castelhanos.

Um número significativo de funcionários públicos portugueses, estão infelizmente entre aqueles que mais gostariam de ser espanhóis, aguardando um salário mais alto. Mas quando entendessem que os seus lugares estaríam em risco, porque para ser funcionário público é necessário ser "Buen Español" ou seja de origem castelhana, então voltariam todos a ser «revolucionários lusitanos».

O grande problema da Península Ibérica, chama-se nacionalismo castelhano. Não é a Espanha como realidade geográfica que é um problema. O problema é a entidade anacrónica que os castelhanos criaram e a que incorrecta e ilegitimamente apelidaram de Espanha.

Cumprimentos



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PS.
Lembro que este é um fórum português, e que se dispensam comentários em língua castelhana, como os que infelizmente já se tornaram comuns.
Título:
Enviado por: G3 em Novembro 07, 2006, 11:29:16 am
O que eu acho em relação a esta questão, que a nível da política Portuguesa é de facto uma das mais preocupantes, é que espanha é uma ameça real à soberania Portuguesa. E isso está provado tendo em conta as politicas tomadas pelos nossos vizinhos em relação ao nosso país.

Num artigo do site areamilitar.com sobre a revista "tiempo" é possível confirmar que espanha e o seu povo ainda gostaria de ver anexado Portugal. E o que mais me preocupa no meio disto tudo é que há muita gente que não os considera uma ameaça real e quase que ignora esta posição. Pricipalmente os nossos governantes que vão para lá "lamber-lhes as botas" literalmente falando.

Felizmente que ainda há pessoas que os consideram uma ameaça. Eu já começava a ficar preocupado em relção a isto... No nosso governo não há patriotas, conscientes e não fanáticos é claro, que pensem nesta questão seriamente.

O constante desarmamento e enfraquecimento económico por parte de Portugal só os encoraja a terem este tipo de ideias cada vez mais frequentes, e que nunca tinham desaparecido do seu pensamento. :D  

cumprimentos a todos!
Título:
Enviado por: Johnnie em Novembro 08, 2006, 12:11:37 am
Acho grande piada a estes tópicos, mais depressa Espanha se desagrega do que anexa seja o que for...
Título:
Enviado por: papatango em Novembro 08, 2006, 10:07:34 pm
Não há aqui uma questão de anexação.

O Ibérismo português, considera não a anexação de Portugal pela Espanha, mas sim a criação de um República Federal, ou então, como no caso de alguns deputados crentes e ingénuos, uma espécie de Benelux, em que a cooperação economica será grande, mas onde os países mantêm a sua identidade.

O problema, é que isso é possível no Benelux, pode até ser possível na Escandinávia, mas é impossível na Peninsula Ibérica, por causa de uma coisa que aqui já tratámos até à exaustão:
O Nacionalismo castelhano.

Esse tipo de nacionalismo é por definição agregador. Considera-se o núcleo da célula, que inevitavelmente acabará por retirar razão de ser às periferias.

É assim desde que o país foi criado em 1715, e já era assim que os castelhanos se viam durante o periodo dos Habsburgos.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Johnnie em Novembro 08, 2006, 11:47:46 pm
Caro Papatango...Quando em 1415 enfunamos as velas e partimos em direcção a Ceuta o nosso destino estava traçado...O tal Portugal pequeno na Europa mas Grande no mundo tornou-se realidade...O que os nossos vizinhos la fazem no quintal de trás pouco nos interessa...
Título:
Enviado por: luis filipe silva em Novembro 10, 2006, 03:43:40 pm
Mário Lino:
Segundo o CM de hoje na última página, um grupo de cidadãos portugueses civis e militares, processou o ministro por traição à Pátria, na sequência de declarações feitas há pouco tempo, apoiando o iberismo.

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=90&p=200 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=220625&idselect=90&idCanal=90&p=200)
Título:
Enviado por: Lancero em Novembro 10, 2006, 03:55:35 pm
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Queixa na Procuradoria contra ministro Mário Lino por defender iberismo

Lisboa, 09 Nov (Lusa) - Um grupo de cidadãos, incluindo vários oficiais

reformados, entregaram, hoje, uma participação na Procuradoria-Geral da Repúbli ca, contra o ministro Mário Lino, pelas declarações do governante a defender o i berismo, disse um dos promotores da iniciativa.

        Os subscritores da queixa consideram que o ministro das Obras Públicas, ao afirmar-se "iberista convicto" e ao considerar que a "unidade histórica e cu ltural ibérica é uma realidade que persegue tanto o Governo espanhol como o port uguês", incorreu no crime de traição à pátria, punido com uma pena de dez a 20 a nos de prisão, de acordo com o Código Penal.

        Ao afirmar a "Ibéria" como uma "nova `realidade´", Mário Lino "ofende e põe em perigo a independência de Portugal", porque é "incompatível" com a união dos dois países ibéricos, segundo a participação com 12 subscritores entregue n a Procuradoria.

        A atitude do ministro é "inadmissível em qualquer parte do mundo", e se Mário Lino "quer ser castelhano, que vá para lá", para Espanha, disse, à agênci a Lusa, um dos promotores da queixa, o tenente-coronel reformado da Força Aérea  João Brandão Ferreira.

        Como "não houve condenação moral, nem política e a Procuradoria não tom ou nenhuma decisão - e devia tê-lo feito", o grupo decidiu tomar a iniciativa, " num puro gesto de indignação", acrescentou.

        As declarações do governante, "nunca desmentidas", foram feitas a 23 de Abril, em Santiago de Compostela, Espanha, mas a queixa só foi entre agora porq ue o processo "arrastou-se", devido às "inércias naturais nestas coisas", afirmo u o piloto-aviador aposentado.

        "Tenho vergonha de ter um ministro que diz uma coisa daquelas", afirmou Brandão Ferreira, sustentando que "as pessoas não podem dizer asneiras e ficar  impunes". "Nem no Burkina Faso isto acontece", acentuou.

        Para o militar, "o risco" de Portugal ser anexado por Espanha "é efecti vo" e "só não é maior porque eles estão divididos", numa alusão às autonomias de várias regiões espanholas, como a Catalunha, o País Basco ou a Galiza.

        Os espanhóis "estão a tomar conta disto em termos económicos e culturai s", considera, apontando a banca como um dos exemplos, onde, diz, 25 por cento d os bancos nacionais está na mão dos espanhóis. "E se chegar aos 51 por cento", i nterroga.

        O ministro escusou-se a comentar a queixa.

        Cerca de uma semana depois das declarações de Mário Lino terem sido div ulgadas, o primeiro-ministro, José Sócrates, veio a público defende-lo, consider ando que ele "disse que era iberista no sentido em que Portugal e Espanha precis am de ter uma visão conjunta no que diz respeita à gestão territorial, das infra -estruturas e dos recursos naturais".

        José Sócrates salientou a importância dos ministros terem "visões parti lhadas com os dirigentes políticos espanhóis em termos de gestão dos recursos na turais, de articulação dos planos hidrológicos, e também de articulação do plano de desenvolvimento infra-estrutural" nacional.

        Um mês depois das declarações, a 24 de Maio, o PS chumbou, na reunião d a Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, uma audição do ministro das  Obras Públicas, Mário Lino, pedida pelo CDS-PP.

        O requerimento em que o CDS-PP pedia a audição do ministro das Obras Pú blicas, Transportes e Comunicações em Comissão, considerando que as suas declara ções "põem em causa a soberania nacional", obteve os votos favoráveis do PSD e d o PCP mas foi chumbado pela maioria parlamentar socialista.

        "Apesar de o senhor ministro querer vir cá, o PS entende que o CDS-PP a penas pretendia criar um facto político que é artificial, que mais releva da cha cota do que da actividade fiscalizadora da Assembleia da República", justificou  o deputado socialista Ricardo Rodrigues, em declarações à agência Lusa.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Novembro 10, 2006, 04:14:16 pm
Finalmente alguém decide pôr cobro à bandalheira!

Um grande abraço para esses Patriotas e que muitos mais sigam o vosso exemplo. Bem hajam!


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fheartzinha.blogs.sapo.pt%2Farquivo%2FBandeira%2520de%2520Portugal33.jpg&hash=fce868681ba84bb8e7719180612ef750)
Título:
Enviado por: Pantera em Novembro 10, 2006, 05:20:07 pm
Esta queixa crime é fantástica,no entanto segundo o que li na lei,não vai dar em nada.Deveriamos era apresentar queixa crime aqueles que introduziram o euro em portugal e puseram a soberania portuguesa ao controlo dos estrangeiros.
Título:
Enviado por: luis filipe silva em Novembro 10, 2006, 11:59:11 pm
Pantera escreveu:
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Esta queixa crime é fantástica,no entanto segundo o que li na lei,não vai dar em nada.

O que interessa é que seja feita, pelo menos para despertar consciências e políticos.
Título:
Enviado por: Pantera em Novembro 11, 2006, 11:12:16 am
sim concordo plenamente.
gostava de saber quem a fez..eu próprio já pensei que apresentar queixa em relação a casos de perca de soberania nacional,basta lembrar a constituição europeia.O Dr. Traidor Sampaio defendeu o federalismo num prazo de 10 a 20 anos,tal como tanta gente neste país.Espero sinceramente que este queixa seja a primeira de muitas.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Novembro 11, 2006, 02:07:26 pm
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Queixa na Procuradoria contra ministro Mário Lino por defender iberismo

Parabéns ao sr. ministro Lino, fez acordar algumas consciências neste país adormecido e conformado, a precisar como sempre de um abanão para saír do comodismo letárgico e subserviente em que por norma se encontra.

Esta "história" talvez sirva para que se refreiem os já tradicionais impulsos para o "inocente disparate" (sem consequências para os autores), que parece estar a fazer escola na classe política portuguesa, e ponha fim ao Complexo de Calimero, espécie de convicção beata, de que por mais disparates que se digam, ou se façam, uma qualquer desculpa parola serve para calar as consciências, e daí não venha nenhum mal ao mundo.

Tenho pena que não tenha ido mais longe na sua dialética iberista.
O abanão seria maior.

O andar a reboque das atitudes do nosso vizinho parece já ser um reflexo instalado.

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Espanha: Universidade de Coimbra deve retirar grau doutor a Franco

Coimbra, 10 Nov (Lusa) - O professor de Relações Internacionais José Pureza defendeu hoje que a Universidade de Coimbra (UC) deve retirar o título de doutor "honoris causa" ao ditador espanhol Francisco Franco, seguindo o exemplo da congénere galega de Santiago de Compostela.

Ressalvando que a competência para tomar essa iniciativa cabe ao Senado da UC, José Manuel Pureza frisou que aquele grau honorífico da instituição, fun dada há 716 anos pelo rei D. Dinis, deverá galardoar "homens que se distinguiram pelos grandes valores do humanismo e da decência universal".

"Manifestamente, não é este o caso de Francisco Franco", sublinhou.

Na opinião do docente da Faculdade de Economia da UC, onde é responsáve l pelo programa de doutoramentos em Política Internacional e Resolução de Conflitos, o ditador espanhol "está muito longe de ser alguém que dignifica" a Universdade de Coimbra.

A direcção da Universidade de Santiago de Compostela deliberou hoje, por unanimidade, retirar o título de doutor "honoris causa" concedido a Francisco Franco Bahamonde em 1965, pedindo o mesmo à Universidade de Coimbra.

Uma fonte da Universidade de Coimbra disse à Lusa que o reitor, Seabra Santos, que esta semana apresentou a sua candidatura a um segundo mandato de qua tro anos no cargo, "não comenta, para já, o pedido" da Universidade de Santiago de Compostela.

Pedro Santos, do Gabinete de Comunicação e Identidade da UC, sublinhou uma eventual decisão de anular o título de doutor "honoris causa" de Francisco F ranco "será sempre levada ao Senado".

Escusou-se também a esclarecer se Seabra Santos (para já o único candidato conhecido à governação universitária, cujas eleições se realizam no dia 15 d e Janeiro de 2007) tomará aquela iniciativa numa próxima reunião do Senado, órgão a que preside o reitor.

Pedro Santos adiantou que o pedido da Universidade de Santiago não chegou ainda, durante a tarde, à reitoria da instituição de Coimbra.

Francisco Franco, que há 70 anos, com apoio do ditador português António Salazar, encetou a insurreição golpista que derrotaria pelas armas o governo d a República, eleito democraticamente, recebeu em 25 de Outubro de 1949 o grau de doutor "honoris causa" pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FD UC).

O último destes doutoramentos pela Faculdade de Direito foi atribuído a o presidente do Parlamento Europeu, o espanhol de origem catalã Josep Borrel Fon telles.

Mário Soares, ex-Presidente da República português e opositor à ditadur a de Salazar (1997); o falecido papa João Paulo II (1982); Juan Carlos I, rei de Espanha (1989); e Javier Pérez de Cuellar, antigo secretário-geral das Nações Unidas (1987) figuram, ao lado de Franco, na lista de doutorados "honoris causa" propostos pela FDUC.

A lista inclui ainda, entre outras figuras políticas e académicas, os a ntigo presidentes da Itália e da Alemanha, Amintone Fanfani (1982) e Richard Von Weizsõcker (1990), respectivamente, e os homólogos do Brasil João Café Filho (1 955), Juscelino Kubitschek de Oliveira (1960), Tancredo Neves (1985), José Sarne y (1986).

Doutorado em Sociologia, José Manuel Pureza obteve a sua licenciatura e m Direito na FDUC.

Na sua opinião, retirar o título de doutor "honoris causa" ao ditador F rancisco Franco constitui "uma homenagem aos povos de Espanha, à democracia e aos direitos humanos".

O reitor da Universidade de Santiago de Compostela, Senén Barro, ao anunciar hoje essa decisão, explicou aos jornalistas que o ditador espanhol "não tinha os méritos académicos suficientes" para lhe ser atribuído o título que lhe foi concedido em 1965.

Franco "não reúne os méritos científicos nem pessoais para ostentar esta honra e, em consequência, o seu nome é retirado da lista de ilustres 'honoris causa' desta Universidade, bem como do livro de honras", refere a instituição galega em comunicado.

É a primeira vez que a Universidade de Santiago de Compostela adopta um a decisão deste tipo, que começou a ser debatida há um ano, sendo tomada agora coincidindo com a aprovação pelo Parlamento de Espanha da Lei de Memória Histórica, que visa reabilitar a memória das vítimas da Guerra Civil, em especial dos vencidos republicanos.

Senén Barro revelou que a sua universidade contactou já as congéneres de Coimbra e Salamanca (Espanha) para que tomem uma decisão no mesmo sentido.

"Embora eu não faça parte do Senado, serei francamente favorável a que este órgão da Universidade de Coimbra acolha esta iniciativa com toda a prioridade", declarou à Lusa José Manuel Pureza.


Porque diabo é preciso ser a Universidade de Santiago de Compostela a pedir a retirada do título honoris causa ao ditador Franco, para que isso aconteça?

Será que o legado histórico de Franco mudou nestas últimas décadas?

Ou existiu o medo de ferir suceptibilidades castelhanas?

Vamos ver algum ministro, iberista convicto, a defender a manutenção do titúlo honorífico, se em Espanha isso acontecer?
Título:
Enviado por: Coby em Novembro 11, 2006, 11:57:19 pm
El ministro portugués de Transportes, denunciado por traidor a la patria por defender el iberismo

http://www.libertaddigital.es/noticias/noticia_1276292411.html
Título:
Enviado por: Luso em Novembro 12, 2006, 12:06:32 am
A impunidade dos políticos é perigosa.
Em primeiro lugar para nós, portugueses.
Mas depois será para eles.
E para quem os protege, por actos e omissões.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Novembro 14, 2006, 11:09:56 am
Mais um episódio de ficção científica:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg506.imageshack.us%2Fimg506%2F2672%2Fpaiskm1.jpg&hash=f75a96a3d8361349bf2102a9f3f0dc11)
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 14, 2006, 11:30:12 am
Não gostava de ter um país muçulmano mesmo ao meu lado!
Felizmente é só fantasia, mas gostei da parte de Portugal e da Catalunha (acho que estou a ficar infectado pelo virus Hispanus Imperialista  :twisted: ).
Título:
Enviado por: papatango em Novembro 23, 2006, 06:26:18 pm
Aquele mapa é inaceitável, porque aquela tal de Euskadi está a ocupar territórios que são nossos por direito.

 :twisted:
Título:
Enviado por: Artic Fusion em Novembro 23, 2006, 07:05:32 pm
Mas temos a Galiza e a zona de Leão! :twisted:
Título:
Enviado por: typhonman em Novembro 23, 2006, 07:21:51 pm
Viva Portugal! E obrigado ao Tenente Coronel Brandão Ferreira!!

Se ele estiver a ver este forum, acredite que sou um fã seu, tanto por este ultimo acto patriótico como pelos artigos que antes escrevia na Mais Alto contra o iberismo antes de ser "calado".. Um abraço desde a cidade berço de PORTUGAL!!!

GUIMARÃES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Título:
Enviado por: Lightning em Novembro 23, 2006, 08:41:57 pm
Citação de: "Artic Fusion"
Mas temos a Galiza e a zona de Leão! :twisted:


A minha primeira impressão é idêntica a sua, também desejo que Portugal seja sempre melhor, maior, etc, lembrando um antigo imperio, mas pensando nessas zonas de Galiza e Leão proponho uma ideia, será que as suas populações desejam ser portuguesas, ou preferem continuar espanholas ou até serem independentes? Acho que tar a substituir um pais conquistador (Castela) por outro (Portugal) trai a ideia que temos entre Portugal e Espanha...
Título:
Enviado por: Luso em Novembro 23, 2006, 09:31:49 pm
Bom...
Da mesma maneira que não queremos que os espanhóis se metam onde não são chamados, devemos proceder da mesma maneira e creio que a maioria dos foristas assim pensará. O destino dos galegos e dos leoneses somente a eles cabe.
Façamos respeitar a integridade nacional mas respeitemos a dos outros.
É tão simples como isso.

Creio que a nossa preocupação deverá centrar-se na renovação nacional depois há que voltar a reconstruir o que os traidores destruiram (- vou apanhar-vos, desgraçados!).
Título:
Enviado por: garrulo em Novembro 23, 2006, 09:46:23 pm
Muchas gracias Luso.
Título:
Enviado por: p_shadow em Novembro 24, 2006, 02:45:54 am
Citação de: "Typhonman"
Viva Portugal! E obrigado ao Tenente Coronel Brandão Ferreira!!

Se ele estiver a ver este forum, acredite que sou um fã seu, tanto por este ultimo acto patriótico como pelos artigos que antes escrevia na Mais Alto contra o iberismo antes de ser "calado"...


"Calado" e aprisionado...


Cumptos
Título: MAIS UMA VERDADE INCONVENIENTE
Enviado por: Leonidas em Dezembro 11, 2006, 08:52:56 pm
Saudações guerreiras

Em nome da verdade estas coisas têm que ser tornadas públicas.

Uma excelente narrativa sobre uma experiência um tanto ou quanto "déja-vu".

É só mais um sinal revelador de como as coisas são e não como gostariamos que fosse. Se assim foi como está escrito, só direi que... contra factos não há argumentos.

Resta-me questionar as autoridades deste país se alguma vez investigaram isto e se uma nota de protesto foi emitida para a embaixada de Espanha em Portugal ou se em Espanha, o diplomata de serviço fez notar que estas atitudes são eticamente intoleráveis.

Citar
Iberismo sempre conveniente  


Há uns dez anos atrás, a TVI transmitia um concurso produzido pela televisão espanhola Antena 3 chamado «O Jogo do Ganso» (título original: El Gran Juego de la Oca). Cada emissão deste programa (bastante divertido, por sinal) começava com uma prova em que se procurava reunir o maior número de pessoas num local público de uma cidade envergando roupa de uma determinada côr ou com um determinado objecto. Uma vez que o programa também era transmitido em Portugal, de uma das vezes esta prova foi efectuada em Lisboa. O objectivo era reunir 10 mil pessoas com uma peça de roupa azul na Praça do Município. Uma vez que, no meu percurso habitual ao fim da tarde passaria perto do local, tive a curiosidade de ir ver o evento. Na Praça do Município estava um palco montado pela vasta equipa da Antena 3, e onde Mila Ferreira, apresentadora emprestada pela TVI, fazia as honras da casa. Não estavam, nem de perto nem de longe, 10 mil pessoas mas 2 a 3 mil que pareceram suficientes para superar a prova, e a quem a produção distribuiu pequenos pedaços de tecido azul. Já não me lembro de qual a artista que actuava quando me aproximei mais do palco montado, e também não podia ver bem porque na minha frente estavam duas jovens espanholas, pertencendo à equipa da Antena 3, numa posição mais elevada e segurando um cartaz apontado para o palco (de onde vários operadores de câmara filmavam a assistência) e com o qual tapavam a vista de quem ali estava. A certa altura, as pessoas que estavam ao meu redor pediram-lhes que tirassem o cartaz da frente. Não percebendo uma palavra de Português, as duas espanholas limitaram-se a olhar para trás e nessa altura reparei, de relance, que o cartaz que seguravam tinha as bandeiras portuguesa e espanhola, e alguma coisa escrita, não percebi o quê. Mas desconfiei do que fosse.

Curioso, gravei em vídeo o princípio programa quando a TVI o transmitiu. De facto a imagem das duas jovens espanholas segurando o cartaz foi para o ar e nem foi preciso fazer pausa para ler o que estava escrito no cartaz:«Pela União, Para Sempre»
,acompanhado das bandeiras

Ou seja, a produção da Antena 3 colocou duas espanholas a fingirem que eram portuguesas fazendo um manifesto iberista em Lisboa, encenado para ser visto pelo público espanhol (e de caminho pelo português).

Este pequeno incidente que presenciei veio-me à memória aquando da sondagem de opinião do semanário «Sol», segundo a qual uma grande parte dos portugueses estariam hoje a favor de uma união ibérica. A sondagem foi, naturalmente, divulgada e comentada em Espanha, onde foi bem acolhida, soando a uma promessa de realização do sonho de anexação da única "província rebelde" da Península Ibérica. E assim foi atingido o verdadeiro objectivo da suposta sondagem do «Sol», ou melhor, de quem porventura terá encomendado este serviço ao jornal: contrariar a crise de coesão que Espanha vive actualmente com uma causa que possa voltar a unir o país com sonhos de grandeza e de destino histórico (supostamente) cumprido.

A actual situação muito deve às opções políticas do governo de José Luis Zapatero, que têm tido, como resultado prático, um espírito secessionista cada vez maior por parte do País Basco (e, neste caso, a um fracasso anunciado de um fragilíssimo processo de paz), da Catalunha (que se encontra num patamar de pré-independência) e que por sua vez incentivaram ao despertar de nacionalismos adormecidos como das Ilhas Baleares, Canárias, da região de Valência, e da Galiza. Neste último caso, foram descobertos em Portugal preparativos para o início de uma luta armada por parte de uma rede de nacionalistas de Esquerda. A situação atingiu um ponto tal que levou a uma reacção por parte das Forças Armadas, num incidente protagonizado por uma alta patente em funções que se referiu a uma eventual acção militar para evitar, pela força, a secessão da Catalunha. Mais recentemente, foi descoberto que o Exército Espanhol criou, às escondidas da opinião pública, unidades especiais para intervenção no seu território destinadas a abortar qualquer intentona independentista de uma das suas regiões.

Se em Portugal tivéssemos o hábito de acompanhar um pouco o que se passa no país vizinho, a maioria das pessoas que se indignaram com a sondagem do «Sol» teriam percebido realmente do que se tratou. O «Sol» descende e usa a mesma metodologia (e o ex-director) do «Expresso», jornal que tem sido um dos sustentáculos do Partido Socialista nos últimos 30 anos. A suposta sondagem (na mesma linha das do «Expresso») com resultados iberistas do «Sol» foi extremamente conveniente ao governo socialista espanhol, num momento difícil de desagregação do país vizinho. Quanto à sondagem em si, os resultados falam por si enquanto à sua credibilidade. Nem é preciso lembrar que é uma sondagem "à Expresso".

Este é aliás um velho e recorrente problema das relações luso-espanholas: a facilidade com que os governos de Madrid cedem à tentação de usar impulsos expansionistas contra Portugal para assim desviar as tensões e divisões internas (nacionalistas ou ideológicas), fomentando a união em torno de uma causa nacional.

Porque o iberismo é uma causa intrínseca a Espanha e que existirá para todo o sempre enquanto Portugal for independente. Não significa animosidade ou sequer má vontade contra os portugueses. Embora seja inegável que tenha em si uma componente de tentativa de satisfacção do orgulho nacional e de prestígio pelo domínio de um rival (tal como Gibraltar), é sobretudo um desejo natural que se compreende se nos colocarmos no ponto de vista centralista espanhol e se ignorarmos que Portugal tornou-se num estado e consolidou a sua nacionalidade vários séculos antes do Estado Espanhol existir. Todas as noites, quando o comum telespectador espanhol vê o boletim meteorológico, o que vê à sua frente é um mapa incompleto da Península Ibérica. Uma realidade política que é suposto corresponder a uma realidade geográfica. Mas esse objectivo, não só histórico mas natural para um espanhol, continua frustrado apesar de ser velho de séculos. E, num segundo momento, Portugal acaba por ser visto como um espinho cravado na integridade de Espanha, e um o precedente de rebeldia que pode servir de exemplo a outras regiões da península com tentações pela independência. Daí a tendência para desvalorizar e desacreditar ao máximo Portugal em todos os aspectos. Um bom exemplo disso foi uma reportagem recentemente transmitida pela televisão pública espanhola que, basicamente, reduziu Portugal uma Albânia, um território quarto ou quinto-mundista, e só faltou chamar-se: «O que acontece quando alguém quer ser independente de Espanha».

Perante isto, seria bom que do outro lado da fronteira fosse compreendido que algumas das lições que Espanha devia ter aprendido do seu relacionamento connosco são:

1. As fugas para frente são sempre perigosas e, no caso de envolverem Portugal, conduzem por vezes ao desastre. Recusar-se a acreditar que Portugal é uma realidade consolidada acaba por ter o preço de, mais tarde, ao confrontar com a realidade, pôr em evidência a falta de consistência de Espanha.

2. Portugal sempre demonstrou que é mais forte do que parece e que vale mais do que os números e as estatísticas podem indicar. E que é um pedaço grande demais para Espanha engolir sem se engasgar.

3. O momento áureo da história de ambos os países foi atingido em resultado do acordo e respeito mútuo. Sem dúvida, a melhor coisa que Portugueses e Espanhóis já fizeram em conjunto foi o Tratado de Tordesilhas.

Em Portugal há muito que nos habituámos a viver ao lado de Espanha. Para que o bom relacionamento perdure, Espanha precisa de aprender a viver com Portugal, sem iberismo e sem descarregar no vizinho os seus problemas e frustrações internas.


http://blogmilitar.blogspot.com/ (http://blogmilitar.blogspot.com/)

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Luso em Dezembro 11, 2006, 09:23:31 pm
Não há nacionalistas de esquerda.
Ponto.

Citar
1. As fugas para frente são sempre perigosas e, no caso de envolverem Portugal, conduzem por vezes ao desastre. Recusar-se a acreditar que Portugal é uma realidade consolidada acaba por ter o preço de, mais tarde, ao confrontar com a realidade, pôr em evidência a falta de consistência de Espanha.

2. Portugal sempre demonstrou que é mais forte do que parece e que vale mais do que os números e as estatísticas podem indicar. E que é um pedaço grande demais para Espanha engolir sem se engasgar.

3. O momento áureo da história de ambos os países foi atingido em resultado do acordo e respeito mútuo. Sem dúvida, a melhor coisa que Portugueses e Espanhóis já fizeram em conjunto foi o Tratado de Tordesilhas.


Muito bem. Nem o PT diria melhor.
Título:
Enviado por: HISPANIXREX em Dezembro 11, 2006, 10:06:27 pm
Creo que eso del Iberismo está más implantado en Portugal que en España; el 99% de los españoles no quiere ninguna unión con Portugal ni nada más que no pase  por la U.E.

España no necesita a Portugal para nada al igual que en los últimos siglos.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Dezembro 11, 2006, 10:15:15 pm
Citação de: "HISPANIXREX"
Creo que eso del Iberismo está más implantado en Portugal que en España; el 99% de los españoles no quiere ninguna unión con Portugal ni nada más que no pase  por la U.E.

España no necesita a Portugal para nada al igual que en los últimos siglos.

Mais do mesmo  :mala:
Título:
Enviado por: papatango em Dezembro 11, 2006, 11:54:10 pm
Hispanixrex.

As questões que levanta, já foram mais que debatidas e rebatidas neste fórum em vários dos seus tópicos.

Não adianta fazer afirmações como aquela que colocou, porque elas são absolutamente vazias de sentido.

Ainda há poucas semanas, se verificou por uma sondagem efectuada em Espanha, que mesmo não tendo ideia nenhuma sobre o que é Portugal, porque é, porque existe, mais de 40% dos espanhois achava a união dos dois países uma coisa positiva.

A ideia de que a Espanha tem o direito de governar todos os povos da peninsula ibérica, está inculcada na cabeça de milhões de espanhois.
Eu nem sequer acho que esses milhões tenham culpa, porque eles são o resultado da evolução histórica, e do dominio de uma etnia em Espanha que possibilitou a divulgação desse ponto de vista.

Mas a realidade, é a que é e as sondagens recentes demonstram-no.

Os espanhois, vão ter que aprender a viver com Portugal e se o quiserem conhecer têm que aceitar aquilo que Portugal é:

Uma parte de um território chamado outrora "Hespanha" e que hoje conhecemos como peninsula ibérica, mas que pela diversidade étnica e cultural que apresenta, nunca foi, não é e nunca será um país.

Portugal é a prova de que a "Hespanha" é uma realidade que poderia ter sido feita de outra forma, e por isso, é a prova de que a teorica unidade da realidade politica que hoje conhecemos como Estado Espanhol, não passa de uma condição passageira (que ainda nem completou 300 anos) que pode eventualmente consolidar-se, mas que também corre o risco de se desfazer.

O resto, é conversa...

Cumprimentos


PS.
Também achei o texto do JQT muito interessante.
No que respeita a investigar o ocorrido, no entanto, a verdade é que as pessoas têm o direito de apresentar as suas ideias mesmo que elas sejam contrárias ao sentir da maioria.

O que acho estranho num estado de direito democrático, é que a mesma liberdade não seja dada a pessoas do movimento Amigos de Olivença, quando tentan desfraldar uma faixa sobre o tema, na proximidade de personalidades públicas.
Título: Re: MAIS UMA VERDADE INCONVENIENTE
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 12, 2006, 11:35:18 am
Citação de: "Leonidas"
Saudações guerreiras

Em nome da verdade estas coisas têm que ser tornadas públicas.

Uma excelente narrativa sobre uma experiência um tanto ou quanto "déja-vu".

É só mais um sinal revelador de como as coisas são e não como gostariamos que fosse. Se assim foi como está escrito, só direi que... contra factos não há argumentos.

Resta-me questionar as autoridades deste país se alguma vez investigaram isto e se uma nota de protesto foi emitida para a embaixada de Espanha em Portugal ou se em Espanha, o diplomata de serviço fez notar que estas atitudes são eticamente intoleráveis.

Citar
Iberismo sempre conveniente  


Há uns dez anos atrás, a TVI transmitia um concurso produzido pela televisão espanhola Antena 3 chamado «O Jogo do Ganso» (título original: El Gran Juego de la Oca). Cada emissão deste programa (bastante divertido, por sinal) começava com uma prova em que se procurava reunir o maior número de pessoas num local público de uma cidade envergando roupa de uma determinada côr ou com um determinado objecto. Uma vez que o programa também era transmitido em Portugal, de uma das vezes esta prova foi efectuada em Lisboa. O objectivo era reunir 10 mil pessoas com uma peça de roupa azul na Praça do Município. Uma vez que, no meu percurso habitual ao fim da tarde passaria perto do local, tive a curiosidade de ir ver o evento. Na Praça do Município estava um palco montado pela vasta equipa da Antena 3, e onde Mila Ferreira, apresentadora emprestada pela TVI, fazia as honras da casa. Não estavam, nem de perto nem de longe, 10 mil pessoas mas 2 a 3 mil que pareceram suficientes para superar a prova, e a quem a produção distribuiu pequenos pedaços de tecido azul. Já não me lembro de qual a artista que actuava quando me aproximei mais do palco montado, e também não podia ver bem porque na minha frente estavam duas jovens espanholas, pertencendo à equipa da Antena 3, numa posição mais elevada e segurando um cartaz apontado para o palco (de onde vários operadores de câmara filmavam a assistência) e com o qual tapavam a vista de quem ali estava. A certa altura, as pessoas que estavam ao meu redor pediram-lhes que tirassem o cartaz da frente. Não percebendo uma palavra de Português, as duas espanholas limitaram-se a olhar para trás e nessa altura reparei, de relance, que o cartaz que seguravam tinha as bandeiras portuguesa e espanhola, e alguma coisa escrita, não percebi o quê. Mas desconfiei do que fosse.

Curioso, gravei em vídeo o princípio programa quando a TVI o transmitiu. De facto a imagem das duas jovens espanholas segurando o cartaz foi para o ar e nem foi preciso fazer pausa para ler o que estava escrito no cartaz:«Pela União, Para Sempre»
,acompanhado das bandeiras

Ou seja, a produção da Antena 3 colocou duas espanholas a fingirem que eram portuguesas fazendo um manifesto iberista em Lisboa, encenado para ser visto pelo público espanhol (e de caminho pelo português).

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Cumprimentos


Se isto for verdade é uma vergonha!  :evil:
Então temos uma rádio que se presta a estas cenas?! E quem é que está afinal por detrás disto?
Título: Re: MAIS UMA VERDADE INCONVENIENTE
Enviado por: Bravo Two Zero em Dezembro 12, 2006, 01:32:22 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Leonidas"
Saudações guerreiras

Em nome da verdade estas coisas têm que ser tornadas públicas.

Uma excelente narrativa sobre uma experiência um tanto ou quanto "déja-vu".

É só mais um sinal revelador de como as coisas são e não como gostariamos que fosse. Se assim foi como está escrito, só direi que... contra factos não há argumentos.

Resta-me questionar as autoridades deste país se alguma vez investigaram isto e se uma nota de protesto foi emitida para a embaixada de Espanha em Portugal ou se em Espanha, o diplomata de serviço fez notar que estas atitudes são eticamente intoleráveis.

Citar
Iberismo sempre conveniente  


Há uns dez anos atrás, a TVI transmitia um concurso produzido pela televisão espanhola Antena 3 chamado «O Jogo do Ganso» (título original: El Gran Juego de la Oca). Cada emissão deste programa (bastante divertido, por sinal) começava com uma prova em que se procurava reunir o maior número de pessoas num local público de uma cidade envergando roupa de uma determinada côr ou com um determinado objecto. Uma vez que o programa também era transmitido em Portugal, de uma das vezes esta prova foi efectuada em Lisboa. O objectivo era reunir 10 mil pessoas com uma peça de roupa azul na Praça do Município. Uma vez que, no meu percurso habitual ao fim da tarde passaria perto do local, tive a curiosidade de ir ver o evento. Na Praça do Município estava um palco montado pela vasta equipa da Antena 3, e onde Mila Ferreira, apresentadora emprestada pela TVI, fazia as honras da casa. Não estavam, nem de perto nem de longe, 10 mil pessoas mas 2 a 3 mil que pareceram suficientes para superar a prova, e a quem a produção distribuiu pequenos pedaços de tecido azul. Já não me lembro de qual a artista que actuava quando me aproximei mais do palco montado, e também não podia ver bem porque na minha frente estavam duas jovens espanholas, pertencendo à equipa da Antena 3, numa posição mais elevada e segurando um cartaz apontado para o palco (de onde vários operadores de câmara filmavam a assistência) e com o qual tapavam a vista de quem ali estava. A certa altura, as pessoas que estavam ao meu redor pediram-lhes que tirassem o cartaz da frente. Não percebendo uma palavra de Português, as duas espanholas limitaram-se a olhar para trás e nessa altura reparei, de relance, que o cartaz que seguravam tinha as bandeiras portuguesa e espanhola, e alguma coisa escrita, não percebi o quê. Mas desconfiei do que fosse.

Curioso, gravei em vídeo o princípio programa quando a TVI o transmitiu. De facto a imagem das duas jovens espanholas segurando o cartaz foi para o ar e nem foi preciso fazer pausa para ler o que estava escrito no cartaz:«Pela União, Para Sempre»
,acompanhado das bandeiras

Ou seja, a produção da Antena 3 colocou duas espanholas a fingirem que eram portuguesas fazendo um manifesto iberista em Lisboa, encenado para ser visto pelo público espanhol (e de caminho pelo português).

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Cumprimentos

Se isto for verdade é uma vergonha!  :evil:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 12, 2006, 01:47:26 pm
Ahhhhhhhhhhhh, já está tudo explicado...  :roll:
Título:
Enviado por: garrulo em Dezembro 12, 2006, 01:52:58 pm
Qué memoria tienen ustedes, resulta que la "maldad" es de hace diez años.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Dezembro 12, 2006, 03:43:22 pm
Citação de: "garrulo"
Qué memoria tienen ustedes, resulta que la "maldad" es de hace diez años.


Há feridas que custam a sarar, outras que nunca curam seja elas velhas ou
recentes ...

Mas essa cena das raparigas espanholas, deixou-me espantado  :shock:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 12, 2006, 03:57:40 pm
Citação de: "garrulo"
Qué memoria tienen ustedes, resulta que la "maldad" es de hace diez años.


Garrulo por acaso não tinha reparado que isto já tinha acontecido à 10 anos, mas de qualquer forma em nome de quê é que uma Televisão faz uma coisa dessas? Acho isso o cúmulo da estupidez!  :evil:

Há que respeitar para se ser respeitado e desta vez esse canal Espanhol passou dos limites!
Título:
Enviado por: garrulo em Dezembro 12, 2006, 05:06:09 pm
Si es como ustedes cuentan me parece una idiotez por parte de la TV, pero ponerse a hurgar en una heridita de hace diez años , es  tener poca cosa que hacer ,o poco que contar. Que todos los agravios que hemos de soportar en la vida sean de ese calibre.

Saludos.
Título: Re: MAIS UMA VERDADE INCONVENIENTE
Enviado por: Olivença_é_Portugal em Dezembro 12, 2006, 05:38:09 pm
Citação de: "Leonidas"
Saudações guerreiras

Em nome da verdade estas coisas têm que ser tornadas públicas.

Uma excelente narrativa sobre uma experiência um tanto ou quanto "déja-vu".

É só mais um sinal revelador de como as coisas são e não como gostariamos que fosse. Se assim foi como está escrito, só direi que... contra factos não há argumentos.

Resta-me questionar as autoridades deste país se alguma vez investigaram isto e se uma nota de protesto foi emitida para a embaixada de Espanha em Portugal ou se em Espanha, o diplomata de serviço fez notar que estas atitudes são eticamente intoleráveis.

Citar
Iberismo sempre conveniente  


Há uns dez anos atrás, a TVI transmitia um concurso produzido pela televisão espanhola Antena 3 chamado «O Jogo do Ganso» (título original: El Gran Juego de la Oca). Cada emissão deste programa (bastante divertido, por sinal) começava com uma prova em que se procurava reunir o maior número de pessoas num local público de uma cidade envergando roupa de uma determinada côr ou com um determinado objecto. Uma vez que o programa também era transmitido em Portugal, de uma das vezes esta prova foi efectuada em Lisboa. O objectivo era reunir 10 mil pessoas com uma peça de roupa azul na Praça do Município. Uma vez que, no meu percurso habitual ao fim da tarde passaria perto do local, tive a curiosidade de ir ver o evento. Na Praça do Município estava um palco montado pela vasta equipa da Antena 3, e onde Mila Ferreira, apresentadora emprestada pela TVI, fazia as honras da casa. Não estavam, nem de perto nem de longe, 10 mil pessoas mas 2 a 3 mil que pareceram suficientes para superar a prova, e a quem a produção distribuiu pequenos pedaços de tecido azul. Já não me lembro de qual a artista que actuava quando me aproximei mais do palco montado, e também não podia ver bem porque na minha frente estavam duas jovens espanholas, pertencendo à equipa da Antena 3, numa posição mais elevada e segurando um cartaz apontado para o palco (de onde vários operadores de câmara filmavam a assistência) e com o qual tapavam a vista de quem ali estava. A certa altura, as pessoas que estavam ao meu redor pediram-lhes que tirassem o cartaz da frente. Não percebendo uma palavra de Português, as duas espanholas limitaram-se a olhar para trás e nessa altura reparei, de relance, que o cartaz que seguravam tinha as bandeiras portuguesa e espanhola, e alguma coisa escrita, não percebi o quê. Mas desconfiei do que fosse.

Curioso, gravei em vídeo o princípio programa quando a TVI o transmitiu. De facto a imagem das duas jovens espanholas segurando o cartaz foi para o ar e nem foi preciso fazer pausa para ler o que estava escrito no cartaz:«Pela União, Para Sempre»
,acompanhado das bandeiras

Ou seja, a produção da Antena 3 colocou duas espanholas a fingirem que eram portuguesas fazendo um manifesto iberista em Lisboa, encenado para ser visto pelo público espanhol (e de caminho pelo português).

Este pequeno incidente que presenciei veio-me à memória aquando da sondagem de opinião do semanário «Sol», segundo a qual uma grande parte dos portugueses estariam hoje a favor de uma união ibérica. A sondagem foi, naturalmente, divulgada e comentada em Espanha, onde foi bem acolhida, soando a uma promessa de realização do sonho de anexação da única "província rebelde" da Península Ibérica. E assim foi atingido o verdadeiro objectivo da suposta sondagem do «Sol», ou melhor, de quem porventura terá encomendado este serviço ao jornal: contrariar a crise de coesão que Espanha vive actualmente com uma causa que possa voltar a unir o país com sonhos de grandeza e de destino histórico (supostamente) cumprido.

A actual situação muito deve às opções políticas do governo de José Luis Zapatero, que têm tido, como resultado prático, um espírito secessionista cada vez maior por parte do País Basco (e, neste caso, a um fracasso anunciado de um fragilíssimo processo de paz), da Catalunha (que se encontra num patamar de pré-independência) e que por sua vez incentivaram ao despertar de nacionalismos adormecidos como das Ilhas Baleares, Canárias, da região de Valência, e da Galiza. Neste último caso, foram descobertos em Portugal preparativos para o início de uma luta armada por parte de uma rede de nacionalistas de Esquerda. A situação atingiu um ponto tal que levou a uma reacção por parte das Forças Armadas, num incidente protagonizado por uma alta patente em funções que se referiu a uma eventual acção militar para evitar, pela força, a secessão da Catalunha. Mais recentemente, foi descoberto que o Exército Espanhol criou, às escondidas da opinião pública, unidades especiais para intervenção no seu território destinadas a abortar qualquer intentona independentista de uma das suas regiões.

Se em Portugal tivéssemos o hábito de acompanhar um pouco o que se passa no país vizinho, a maioria das pessoas que se indignaram com a sondagem do «Sol» teriam percebido realmente do que se tratou. O «Sol» descende e usa a mesma metodologia (e o ex-director) do «Expresso», jornal que tem sido um dos sustentáculos do Partido Socialista nos últimos 30 anos. A suposta sondagem (na mesma linha das do «Expresso») com resultados iberistas do «Sol» foi extremamente conveniente ao governo socialista espanhol, num momento difícil de desagregação do país vizinho. Quanto à sondagem em si, os resultados falam por si enquanto à sua credibilidade. Nem é preciso lembrar que é uma sondagem "à Expresso".

Este é aliás um velho e recorrente problema das relações luso-espanholas: a facilidade com que os governos de Madrid cedem à tentação de usar impulsos expansionistas contra Portugal para assim desviar as tensões e divisões internas (nacionalistas ou ideológicas), fomentando a união em torno de uma causa nacional.

Porque o iberismo é uma causa intrínseca a Espanha e que existirá para todo o sempre enquanto Portugal for independente. Não significa animosidade ou sequer má vontade contra os portugueses. Embora seja inegável que tenha em si uma componente de tentativa de satisfacção do orgulho nacional e de prestígio pelo domínio de um rival (tal como Gibraltar), é sobretudo um desejo natural que se compreende se nos colocarmos no ponto de vista centralista espanhol e se ignorarmos que Portugal tornou-se num estado e consolidou a sua nacionalidade vários séculos antes do Estado Espanhol existir. Todas as noites, quando o comum telespectador espanhol vê o boletim meteorológico, o que vê à sua frente é um mapa incompleto da Península Ibérica. Uma realidade política que é suposto corresponder a uma realidade geográfica. Mas esse objectivo, não só histórico mas natural para um espanhol, continua frustrado apesar de ser velho de séculos. E, num segundo momento, Portugal acaba por ser visto como um espinho cravado na integridade de Espanha, e um o precedente de rebeldia que pode servir de exemplo a outras regiões da península com tentações pela independência. Daí a tendência para desvalorizar e desacreditar ao máximo Portugal em todos os aspectos. Um bom exemplo disso foi uma reportagem recentemente transmitida pela televisão pública espanhola que, basicamente, reduziu Portugal uma Albânia, um território quarto ou quinto-mundista, e só faltou chamar-se: «O que acontece quando alguém quer ser independente de Espanha».

Perante isto, seria bom que do outro lado da fronteira fosse compreendido que algumas das lições que Espanha devia ter aprendido do seu relacionamento connosco são:

1. As fugas para frente são sempre perigosas e, no caso de envolverem Portugal, conduzem por vezes ao desastre. Recusar-se a acreditar que Portugal é uma realidade consolidada acaba por ter o preço de, mais tarde, ao confrontar com a realidade, pôr em evidência a falta de consistência de Espanha.

2. Portugal sempre demonstrou que é mais forte do que parece e que vale mais do que os números e as estatísticas podem indicar. E que é um pedaço grande demais para Espanha engolir sem se engasgar.

3. O momento áureo da história de ambos os países foi atingido em resultado do acordo e respeito mútuo. Sem dúvida, a melhor coisa que Portugueses e Espanhóis já fizeram em conjunto foi o Tratado de Tordesilhas.

Em Portugal há muito que nos habituámos a viver ao lado de Espanha. Para que o bom relacionamento perdure, Espanha precisa de aprender a viver com Portugal, sem iberismo e sem descarregar no vizinho os seus problemas e frustrações internas.

http://blogmilitar.blogspot.com/ (http://blogmilitar.blogspot.com/)

Cumprimentos



ANTES MORTO DO QUE ESPANHOL!!!

Otários de m..., mas quem são eles para se quer pensar que algum dia nos vamos unir a eles? Deixem-me rir sinceramente. :lol:

Só tenho um coisa para dizer, "Jamais haverá uma união entre estes dois países"
Título:
Enviado por: ricardonunes em Dezembro 12, 2006, 06:17:25 pm
Acho que este assunto não tem mais nada para se dizer, está gasto.
Mas pergunto ao garrulo, gostava de ver Espanha anexada a Marrocos, França ou quem sabe a Portugal?
Título:
Enviado por: garrulo em Dezembro 12, 2006, 06:22:50 pm
Ni quiero ver a mi pais anexionado a nadie ni quiero que nadie les anexione a ustedes.
Lo que pasa es que ustedes se corren con una foto.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Dezembro 12, 2006, 06:32:23 pm
Percebi quase tudo, menos isto.

Citação de: "garrulo"
Lo que pasa es que ustedes se corren con una foto.


As minhas desculpas pela dificuldade em perceber o Espanhol.

Já agora, acho que não devia levar tão a peito as provocações dos Portugueses, e o mesmo digo aos Portugueses em relação ás provocações Espanholas :wink:
Título:
Enviado por: garrulo em Dezembro 12, 2006, 06:53:03 pm
Resumiendo, que son algo exagerados.

Saludos.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Dezembro 12, 2006, 06:59:36 pm
Citação de: "garrulo"
Resumiendo, que son algo exagerados.

Saludos.


Assim já percebi.
Mas o problema (o exagero) não está de ambas as partes?
Parece-me que sim :wink:
Título:
Enviado por: garrulo em Dezembro 12, 2006, 07:11:21 pm
Pués por mí solucionado, no pienso ser exgerado y menos con usted que es un buen forista y buena persona.
Título:
Enviado por: Hernán Cortés em Dezembro 15, 2006, 07:41:50 pm
Alucino con la cantidad de sandeces sobre España que dice el tal Papatango, la verdad es que me rió mucho.

Pero por favor se lo dice un español: tenga más prudencia al hacer afirmaciones sobre España que son falsas porque foristas portugueses creeran que es ud muy culto pero sus afirmaciones provocan a los españoles esto  :amazing:
Título:
Enviado por: ricardonunes em Dezembro 15, 2006, 08:08:31 pm
Só não entendo o porquê de se continuarem a registar no Forum, é para vir dizer que o forum e determinados foristas não prestam.
Estranho pois á participações de espanhois bastante validades, esses que sabem aceitar a critica e que sabem criticar sem ofender.
Hernán Cortés, se não gosta do que vê escrito tem bom remédio, não volte.
Título:
Enviado por: Hernán Cortés em Dezembro 15, 2006, 08:23:41 pm
Querido Ricardo, no es que lo que vea escrito no me guste, es que si algo que veo escrito sobre mi pais es inexacto o falso digo yo que lo podré decir, o no?  :conf:
Título:
Enviado por: Hernán Cortés em Dezembro 15, 2006, 08:26:34 pm
Yo acepto todas las críticas pero no soporto que determinados datos acerca de la Historia de mi país sean moldeados (voluntaria o involuntariamente) cuando cualquier español se los puede rebatir.

PD: la prudencia dice que para poder hablar de algo hay que conocerlo bien.
Título:
Enviado por: Hernán Cortés em Dezembro 15, 2006, 08:30:21 pm
Y acerca de cualquier critica suya (Ricardo Nunes) siempre estaré dispuesto a debatirla porque por sus post digo lo mismo que Garrulo: es un buen forista y una persona educada
Título:
Enviado por: HISPANIXREX em Dezembro 16, 2006, 05:19:11 pm
Estoy con Hernán; algunos foristas portugueses piden respeto cuando son los primeros en insultar.

Aunque por activa y pasiva se les comenta que el sentimiento generalizado en España respecto a una unión con Portugal es 0 (cero) vuelven reiteradamente a exaltarse.

Más diría que los que estarían deseosos de unirses son los portugueses como si tuvieran complejos.

Ni España ni los españoles queremos unirnos por la misma razón que se ha dicho siempre: solo nos reportaría problemas y disminuiría nuestro PIB por habitante.

Cumprimientos.
Título:
Enviado por: Lancero em Dezembro 16, 2006, 05:56:04 pm
Citação de: "HISPANIXREX"
el sentimiento generalizado en España respecto a una unión con Portugal es 0 (cero) .

Ni España ni los españoles queremos unirnos .


http://www.20minutos.es/encuesta/847/ (http://www.20minutos.es/encuesta/847/) - esta dá 69%

http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... div_id=291 (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=733300&div_id=291) - esta 45,7%

 :conf:

Mas já tivemos esta conversa...

PS - Ao citá-lo tive o cuidado de retirar as provocações baratas... surgem como alguns dos foristas espanhóis - aparecem uns novos aqui e ali cheios de orgulho mas nada acrescentam à discusão
Título:
Enviado por: HISPANIXREX em Dezembro 16, 2006, 10:24:28 pm
Las provocaciones parecen, en este foro, que solo las realizan los españoles... :?

En cuanto al fondo del topic nadie lo discute; España es un sistema monarquico mientras que Portugal es republicano.España está altamente descentralizada mientras que en Portugal solo existe Lisboa.

Portugal ha vivido de espaldas a España durante siglos y no puede esperar un acercamiento ventajoso ya que no aporta nada a un hipotética unión.

A muchos portugueses una "unión"  les provocaría un sentimiento de sometimiento (como se ve en este foro) mientras que muchos españoles no admitirían un trato favorable hacia Portugal.

Por tanto, en cuanto al tema del Iberismo pienso que es una idea hipotética que es imposible de realizar sobre todo por la trayectoria tan dispar de ambos paises durante siglos y por el carácter tan disitinto que existe entre españoles y portugueses.

Nosotros no vivimos de nuestra historia pasada (de las más importantes en toda la historia de la humanidad) y tenemos un sentimiento de orgullo tan grande como los demás paises "grandes" del mundo.

Como bien comentais "despectivamente" somos muy orgullosos y soberbios para estar en un mismo estado jutno a vosotros.

Mejor estar como primos que como hermanos; nuestros hermanos están al otro lado del Atlántico.
Título:
Enviado por: Lancero em Dezembro 16, 2006, 10:43:16 pm
Como disse, mais do mesmo. Sem nada acrescentar

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ftn3-1.deviantart.com%2F300W%2Fimages3.deviantart.com%2Fi%2F2004%2F111%2F0%2Fe%2FDon__t_feed_the_Troll.jpg&hash=64160221fa805150885499b7ac7ff46d)
Título:
Enviado por: Leonidas em Dezembro 17, 2006, 11:46:58 pm
Saudações guerreiras

Citação de: "Papatango"
Também achei o texto do JQT muito interessante.
No que respeita a investigar o ocorrido, no entanto, a verdade é que as pessoas têm o direito de apresentar as suas ideias mesmo que elas sejam contrárias ao sentir da maioria.

Julgo não se tratar de direito á manifestação sua opinião, dado que também somos um país livre, mas sim de manipulação de opinião pública, induzindo-a em falso. É uma atitude muito pouco amistosa contra um país independente e um atentado contra a amizade. É a primeira vez que tenho conecimento de tal procedimento.

E se não fosse o cidadão JQT a falar sobre o assunto, a questão não existia? Será que comunicaram o que iriam fazer ás autoridades? Vejo mais como um grande abuso do que como uma manifestação legítima, porque se tem que partir do principio que a união política entre Portugal e Espanha constitiu um verdadeiro atentado á dignidade de todos os portugueses e á decência moral, porque se sobeverte de uma maneira vergonhosa príncipios que nada têm a ver com política !!!

São capazes de chamarem-nos tudo e se for preciso com todas as letras e inventansos de toda a espécies e as autoridades deste país alinham no jogo dos fretes porque pouca ou nenhuma reacção é conhecida sobre estes assuntos, envergonhando-nos a todos e aumentando artificialmente a dúvida que só aos espanhois favorece por causa da questão que trata este tópico. Ainda por cima e para o cúmulo este governo pensa da maneira que todos sabemos e até há ministros que até são aquilo que nem ao diabo lembra!!!

Sabe-se lá mais o quê, aquil oqque ainda está para chegar porque as autoridades desta país parece que andam a dormir á muito tempo !!!

Não temos culpa que Espanha se esteja a desintegrar, mas cada vez mais parece que estamos a entrar, ou melhor, somos arrastados para um processo inconscientemente que põe em causa muita coisa sagrada neste lado, só porque a cobardia fala mais alto do outro lado da fronteira e as jogada que fazem trazem ratoeiras !!! Se fosse o PT dava autorização para tal procedimento?  

Isto é muito diferente dos grupos ou cidadãos estrangeiros independentistas sejam eles de que país forem de se manifestarem em Portugal.

Para que é que serve a guerra psicológica? Água mole em pedra dura tanto bate até que fura !!! Se formos gente séria não podemos tolerar o wque quer que seja, mas infelizmente é aquilo que se tem vindo a assistir. É essa a  triste realidade, basta ver aquilo que chega do outro lado da fronteira !!! Serão boas notícias para nós? Não se tratará de mais e sempre e cada vez mais de manipulação? E quando se fala num outro país leva-se em conta o respeito por todos os que habitam nesse mesmo país chamado Portugal?  

Onde está o PR? Porque não abre a boca? Porquê o receio de se manifestarem? Só se está a prestar um mau serviço ao país e a meu ver a pactoar com as jogadas indecentes dos espanhóis em relação a nós próprios. Só espero que as acusações de traição á pátria não fiquem pelo individui que conhecemos e que ainda por cima ainda exerce um cargo de elevada responsabiliudade na condução deste país.  É o cúmulo !!! Onde está o Presidente da república? O que nos valerá? A sorte?

A coisa foi manhosa e logo por aí vê-se a seriedade das pessoas.

O facto de não se falar abertamente, ou melhor, entre os dentes, directamente sobre o assunto, na comunicação social é prova que, em relação a atitudes correctas, ainda estamos pela hora da morte. Somos uns porreiraços como não há ninguém!! É por isso que somos comidos a torto e a direito!! Gostamos muito de fazer fretes aos espanhóis, mas depois as amizades são retribuídas das mais variadas maneiras, nem que sejam com todas as atitudes que se conhecem.  

Isto tudo é estarem a gozar com a nossa cara e no nosso país. Como somos todos os porreiraços, vamos enfardando desta maneira.

Será quando o GAO se manifesta em Espanha contra as autoridades daquele país tem alguma segunda intenção e ninguém entende o que se passa? Não acredito. Acredito mais que não queiram entender e negam o óbvio, o resto é conversa.      

Citação de: "Papatango"
O que acho estranho num estado de direito democrático, é que a mesma liberdade não seja dada a pessoas do movimento Amigos de Olivença, quando tentan desfraldar uma faixa sobre o tema, na proximidade de personalidades públicas.


Todos sabemos que o mundo não é perfeito, excepto em Portugal.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: kenwood em Julho 02, 2007, 04:05:18 pm
Despois de moitos anos considerando a Portugal como o país veciño do oeste, decátome por este forum de que polo intrínseco feito de ser español, levo dentro do meu unha fera iberista.
Vostedes que causaron-me tan grande prexuízo, deben dicirme como fago, a partir de agora para escoitar os fados de Mafalda Arnauth, para admirar os azulexos da estación de Sâo Bento ou para tomarme un vaso de vinho verde sen sentir un remorso total pola meu indigna(e atopada) condiçom.
 :roll:
Título:
Enviado por: papatango em Julho 02, 2007, 10:41:39 pm
Beba e escute o que quiser à vontade...

Tenha apenas em atenção que o mundo pode não ser como lhe ensinaram.

O mundo pode ser ligeiramente diferente.
A Peninsula Ibérica afinal pode ter não duas mas sim cinco nações, e uma dessas nações conseguiu lutar para se manter separada de um nucleo agregador, que as juntou contra-natura e à força.

Lembre-se acima de tudo que não temos nada contra os «Hespanhois», na medida em que são habitantes da peninsula ibérica, mas que não estamos de acordo, quanto à criação que existe a partir de 1715, e que é na prática um estado feito à medida dos Castelhanos.

Lembre-se que ao contrário do que os livros de História de Espanha afirmam, em 1640, Portugal não se recusou a ser Espanha.

Portugal recusou-se a ser Castelhano.

Vai ver que se entender coisas tão simples quanto estas, não vai encontrar nenhuma repulsa a nada nem a ninguém, mas apenas as razões pelas quais hoje, Portugal continua a existir como estado independente, unica forma de na Peninsula Ibérica garantir a sua identidade própria, sem ser obrigado a falar castelhano.

cumprimentos
Título:
Enviado por: SSK em Julho 02, 2007, 10:55:47 pm
Citação de: "papatango"
Beba e escute o que quiser à vontade...

Tenha apenas em atenção que o mundo pode não ser como lhe ensinaram.

O mundo pode ser ligeiramente diferente.
A Peninsula Ibérica afinal pode ter não duas mas sim cinco nações, e uma dessas nações conseguiu lutar para se manter separada de um nucleo agregador, que as juntou contra-natura e à força.

Lembre-se acima de tudo que não temos nada contra os «Hespanhois», na medida em que são habitantes da peninsula ibérica, mas que não estamos de acordo, quanto à criação que existe a partir de 1715, e que é na prática um estado feito à medida dos Castelhanos.

Lembre-se que ao contrário do que os livros de História de Espanha afirmam, em 1640, Portugal não se recusou a ser Espanha.

Portugal recusou-se a ser Castelhano.

Vai ver que se entender coisas tão simples quanto estas, não vai encontrar nenhuma repulsa a nada nem a ninguém, mas apenas as razões pelas quais hoje, Portugal continua a existir como estado independente, unica forma de na Peninsula Ibérica garantir a sua identidade própria, sem ser obrigado a falar castelhano.

cumprimentos


Nem mais :Palmas:  :Palmas:
Título:
Enviado por: tentador em Julho 02, 2007, 11:41:26 pm
Citar
sem ser obrigado a falar castelhano.

A naide lle obligan a falar castelan... que eu sepa
Título:
Enviado por: Luso em Julho 03, 2007, 12:48:15 am
Citação de: "tentador"
Citar
sem ser obrigado a falar castelhano.
A naide lle obligan a falar castelan... que eu sepa


No diga eso al Vice-Rey Don Socrates, por supuesto!
Título:
Enviado por: kenwood em Julho 03, 2007, 06:50:12 am
Isto e come jogar a paredâo.
Talvez em francês?: "Les oreilles ont des murs" :roll:
Título:
Enviado por: ferrol em Julho 03, 2007, 08:08:29 am
Citação de: "tentador"
A naide lle obligan a falar castelan... que eu sepa
Bueno, neste foro xa tentaron facernos falar en portugués... :wink:
Título:
Enviado por: ferrol em Julho 03, 2007, 08:36:55 am
Citação de: "papatango"
Beba e escute o que quiser à vontade...

Tenha apenas em atenção que o mundo pode não ser como lhe ensinaram.

O mundo pode ser ligeiramente diferente.
Un bo razoamento, sí señor.

Citação de: "papatango"
A Peninsula Ibérica afinal pode ter não duas mas sim cinco nações, e uma dessas nações conseguiu lutar para se manter separada de um nucleo agregador, que as juntou contra-natura e à força.
A Península Ibérica ó final poder ter non 2 senón unha soa nación, filla de Roma, na que un nobre portugués non quixo pagar impostos á outra e díxose Rei e que por azares da Historia chegou a ser unha nación na que por medo se prohíbe falar da súa disolución.

Citação de: "papatango"
Lembre-se acima de tudo que não temos nada contra os «Hespanhois», na medida em que são habitantes da peninsula ibérica, mas que não estamos de acordo, quanto à criação que existe a partir de 1715, e que é na prática um estado feito à medida dos Castelhanos.
Tampouco nós temos nada en contra dos "portugas", na medida en que son habitantes da Península Ibérica, e de feito estamos abertos sempre a novas incorporacións de outras nacións á nosa. De feito, xa hai 100.000 portugueses traballando en España e ó 30% da poboación non lle importaría integrarse en España... incluídos algúns foristas...:wink:

Citação de: "papatango"
Lembre-se que ao contrário do que os livros de História de Espanha afirmam, em 1640, Portugal não se recusou a ser Espanha.

Portugal recusou-se a ser Castelhano.
O malo é que como en todo, houbo excepcións. E non foron poucos os portugueses que querían permanecer dentro do Imperio, nobres, campesiños e clases medias de artesáns ou comerciantes que loitaron contra outros portugueses que seguían a idea da separación.

Citação de: "papatango"
Vai ver que se entender coisas tão simples quanto estas, não vai encontrar nenhuma repulsa a nada nem a ninguém, mas apenas as razões pelas quais hoje, Portugal continua a existir como estado independente, unica forma de na Peninsula Ibérica garantir a sua identidade própria, sem ser obrigado a falar castelhano.
Vai ver que se vostede entende algo tan simple como que Portugal non é un monolito que segue a súa idea, a realidade lle será máis sinxela de entender sen terxiversar...as razóns da independencia da actual Portugal se deben máis a situacións históricas e alianzas seculares cos poderosos da época que por razóns de vontade propia.

Pero eso, vostede, xa o sabe...
Título:
Enviado por: Centurião em Julho 03, 2007, 03:31:35 pm
Citação de: "ferrol"
Citação de: "papatango"
Beba e escute o que quiser à vontade...

Tenha apenas em atenção que o mundo pode não ser como lhe ensinaram.

O mundo pode ser ligeiramente diferente.
Un bo razoamento, sí señor.

Citação de: "papatango"
A Peninsula Ibérica afinal pode ter não duas mas sim cinco nações, e uma dessas nações conseguiu lutar para se manter separada de um nucleo agregador, que as juntou contra-natura e à força.
A Península Ibérica ó final poder ter non 2 senón unha soa nación, filla de Roma, na que un nobre portugués non quixo pagar impostos á outra e díxose Rei e que por azares da Historia chegou a ser unha nación na que por medo se prohíbe falar da súa disolución.

Citação de: "papatango"
Lembre-se acima de tudo que não temos nada contra os «Hespanhois», na medida em que são habitantes da peninsula ibérica, mas que não estamos de acordo, quanto à criação que existe a partir de 1715, e que é na prática um estado feito à medida dos Castelhanos.
Tampouco nós temos nada en contra dos "portugas", na medida en que son habitantes da Península Ibérica, e de feito estamos abertos sempre a novas incorporacións de outras nacións á nosa. De feito, xa hai 100.000 portugueses traballando en España e ó 30% da poboación non lle importaría integrarse en España... incluídos algúns foristas...:wink:

Citação de: "papatango"
Lembre-se que ao contrário do que os livros de História de Espanha afirmam, em 1640, Portugal não se recusou a ser Espanha.

Portugal recusou-se a ser Castelhano.
O malo é que como en todo, houbo excepcións. E non foron poucos os portugueses que querían permanecer dentro do Imperio, nobres, campesiños e clases medias de artesáns ou comerciantes que loitaron contra outros portugueses que seguían a idea da separación.

Citação de: "papatango"
Vai ver que se entender coisas tão simples quanto estas, não vai encontrar nenhuma repulsa a nada nem a ninguém, mas apenas as razões pelas quais hoje, Portugal continua a existir como estado independente, unica forma de na Peninsula Ibérica garantir a sua identidade própria, sem ser obrigado a falar castelhano.
Vai ver que se vostede entende algo tan simple como que Portugal non é un monolito que segue a súa idea, a realidade lle será máis sinxela de entender sen terxiversar...as razóns da independencia da actual Portugal se deben máis a situacións históricas e alianzas seculares cos poderosos da época que por razóns de vontade propia.

Pero eso, vostede, xa o sabe...


Pergunto-me e pergunto-vos se um “post” como este, com tamanhas ofensas a Portugal não será motivo mais que suficiente para expulsar a este indivíduo?
Título:
Enviado por: Luso em Julho 03, 2007, 03:48:53 pm
Citação de: "Centurião"
Pergunto-me e pergunto-vos se um “post” como este, com tamanhas ofensas a Portugal não será motivo mais que suficiente para expulsar a este indivíduo?


Pois eu começo a ver que o Ferrol está a prestar um excelente serviço.
Esteja à vontade, Ferrol: diga-nos o que lhe vai na alma.
Para memória futura.
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 03, 2007, 03:50:14 pm
Citação de: "Centurião"
Pergunto-me e pergunto-vos se um “post” como este, com tamanhas ofensas a Portugal não será motivo mais que suficiente para expulsar a este indivíduo?


¿Que pasa Centurión tem medo a opinións que non concorden coa sua e como non ten con que refutar isso prefire eliminar ós que non pensan como vocé?
Título:
Enviado por: tentador em Julho 03, 2007, 03:57:14 pm
Citar
Pergunto-me e pergunto-vos se um “post” como este, com tamanhas ofensas a Portugal não será motivo mais que suficiente para expulsar a este indivíduo?

¿Eso son ofensas a Portugal? Ti non liches as perlas que se soltan a cerca da historia de España, perdón, de "Castelha". Date unha volta polo topic de olivenZa.
Título:
Enviado por: Centurião em Julho 03, 2007, 04:06:06 pm
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Centurião"
Pergunto-me e pergunto-vos se um “post” como este, com tamanhas ofensas a Portugal não será motivo mais que suficiente para expulsar a este indivíduo?

¿Que pasa Centurión tem medo a opinións que non concorden coa sua e como non ten con que refutar isso prefire eliminar ós que non pensan como vocé?


A educação e a capacidade analítica andam muito em baixo por essas bandas…

Não se pode argumentar perante insultos.

Ou se alguém lhe disser que é filho de uma profissional de outros ofícios vai a correr mostrar os certificados académicos da sua mãe para contrariar o que lhe disseram?

Será que vai? Olhe que eu não! Por Portugal muito menos!
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 03, 2007, 04:34:30 pm
Citação de: "Centurião"
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Centurião"
Pergunto-me e pergunto-vos se um “post” como este, com tamanhas ofensas a Portugal não será motivo mais que suficiente para expulsar a este indivíduo?

¿Que pasa Centurión tem medo a opinións que non concorden coa sua e como non ten con que refutar isso prefire eliminar ós que non pensan como vocé?

A educação e a capacidade analítica andam muito em baixo por essas bandas…

Não se pode argumentar perante insultos.

Ou se alguém lhe disser que é filho de uma profissional de outros ofícios vai a correr mostrar os certificados académicos da sua mãe para contrariar o que lhe disseram?

Será que vai? Olhe que eu não! Por Portugal muito menos!


Diga exactamente onde é que Ferrol insulta no seu post e ja veremos se isso é un insulto ou non e deijese de excusas de mal pagador como se soe dizer por aqui
Título:
Enviado por: comanche em Julho 03, 2007, 07:14:53 pm
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A Península Ibérica ó final poder ter non 2 senón unha soa nación, filla de Roma, na que un nobre portugués non quixo pagar impostos á outra e díxose Rei e que por azares da Historia chegou a ser unha nación na que por medo se prohíbe falar da súa disolución


Dizer que a Peninsula Ibérica só pode conter uma nação, negar a existência de Portugal no seio das nações do mundo, dizer que a existência de Portugal foi um azar da história, e que os portugueses estão com medo do fim de Portugal, por isso é proibido falar na sua dissolução.
Entre muitas outra barbaridades que foram ditas, se eu disse-se metade destas barbaridades num forum espanhol sobre Espanha, era logo expulso.
Depois do que este anti-pátria portuguesa (conforme eu já tinha dito á muito) disse num forum português (ou mesmo que fosse estrangeiro), e ainda por cima num forum de divulgação da lusofonia, penso que o mais correcto seria a sua expulsão, por ofensas a Portugal e aos portugueses, tal personagem é uma vergonha para a imagem da Galiza em Portugal.
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 03, 2007, 09:10:26 pm
Citação de: "comanche"
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A Península Ibérica ó final poder ter non 2 senón unha soa nación, filla de Roma, na que un nobre portugués non quixo pagar impostos á outra e díxose Rei e que por azares da Historia chegou a ser unha nación na que por medo se prohíbe falar da súa disolución

Dizer que a Peninsula Ibérica só pode conter uma nação, negar a existência de Portugal no seio das nações do mundo, dizer que a existência de Portugal foi um azar da história, e que os portugueses estão com medo do fim de Portugal, por isso é proibido falar na sua dissolução.
Entre muitas outra barbaridades que foram ditas, se eu disse-se metade destas barbaridades num forum espanhol sobre Espanha, era logo expulso.
Depois do que este anti-pátria portuguesa (conforme eu já tinha dito á muito) disse num forum português (ou mesmo que fosse estrangeiro), e ainda por cima num forum de divulgação da lusofonia, penso que o mais correcto seria a sua expulsão, por ofensas a Portugal e aos portugueses, tal personagem é uma vergonha para a imagem da Galiza em Portugal.



¿Isso é ó que vocé denomina insulto? Papatango disse que na Península Ibérica podería haber 5 nacións, e Ferrol respostou que podería haber só unha o qual é certo, de non ser por que un conde decideu rebelarse contra o seu rei, non creo que precise de dizer o nome de ese conde ¿verdade?. A existencia de Portugal foi certamente un azar da historia igual que a de boa parte dos paises que existen, de non ser polo azar podería non existir como pais igual que pasa con Escocia ou a antiga República de Venecia. En quanto á imagem que tem voces de Galicia e dos galegos, eu como galego prefiro a imagem que da Ferrol antes que a que voces gostarían :roll:
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 03, 2007, 10:15:41 pm
Então também poderemos argumentar que o surgimento de Espanha é um azar da História comparável à União Soviética ou à Jugoslávia?
Título:
Enviado por: Lancero em Julho 03, 2007, 10:18:26 pm
Citação de: "Aponez"
¿Isso é ó que vocé denomina insulto? Papatango disse que na Península Ibérica podería haber 5 nacións, e Ferrol respostou que podería haber só unha o qual é certo, de non ser por que un conde decideu rebelarse contra o seu rei, non creo que precise de dizer o nome de ese conde ¿verdade?. A existencia de Portugal foi certamente un azar da historia igual que a de boa parte dos paises que existen, de non ser polo azar podería non existir como pais igual que pasa con Escocia ou a antiga República de Venecia. En quanto á imagem que tem voces de Galicia e dos galegos, eu como galego prefiro a imagem que da Ferrol antes que a que voces gostarían :roll:



Mas o que se passa afinal? Acabou a escola e agora há mais tempo para escrever disparates escondido atrás de um ecrã de computador?
Dizer que um dos mais antigos estados-nação do mundo nasceu por "azar", ou que o mesmo é um "azar da história"???!!! Você está a gozar? O que escreveu é para ser levado a sério?
Título:
Enviado por: papatango em Julho 04, 2007, 12:05:15 am
Não deve haver muitos países que não devem a sua existência a «acidentes» históricos.

De entre os países provocados por «azares» Portugal é seguramente o que menos influenciado pelos azares foi, porquanto o país teve uma primeira dinastia (que começou por azar) mas quando essa dinastia se extinguiu, o país elegeu um novo rei. Quando essa dinastia se extinguiu o país aceitou uma dinastia estrangeira por alguns anos, para rapidamente a escorraçar, para implantar de novo Portugal como país independente.

Logo, Portugal existe poque o povo quis que existisse.

A Espanha por exemplo, é muito mais resultado de uma confluência incrivel de golpes de sorte. Há até um historiador ou sociologo chamado L.Armesto, que deu ao «Império Espanhol» o nome de «Império improvável» exactamente por causa disso.

Trata-se de um império que caiu nas mãos dos donos por casamentos e mortes e acidentes da História, um a incrivel e quase improvavel sequencia de casos que explicam que a Espanha existe quase por milagre que por qualquer outra coisa.

Deste ponto de vista, evidentemente que a História é uma sequência de azares. Essa sequência de azares é a própria História.

Portanto quando estamos a dizer que Portugal existe por causa de «azares», estamos a afirmar que Portugal existe por causa da História.

Eu pensei que até aí já tinhamos chegado... :mrgreen:
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 04, 2007, 12:33:25 am
Citação de: "Lancero"
Mas o que se passa afinal? Acabou a escola e agora há mais tempo para escrever disparates escondido atrás de um ecrã de computador?
Dizer que um dos mais antigos estados-nação do mundo nasceu por "azar", ou que o mesmo é um "azar da história"???!!! Você está a gozar? O que escreveu é para ser levado a sério?


Tan en serio como quando voces andan a dizer o mesmo de España, unha España que segundo Papatango nace en 1715 ja que antes non existia pero que o señor J.F.C. Fuller en cambio no seu libro Batallas Decisivas parece non estar muito de acordo quando diz "en 1135 Alfonso VII (1135-1147) foi coronado rey de Castilla e León "Emperador de España y rey de los hombres que profesan ambas religiones".
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 04, 2007, 12:41:20 am
:twisted:
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 04, 2007, 09:13:29 am
Citação de: "PereiraMarques"
:dormir: O significado de Hispânia e de "Imperador dos Espanhoís" já foi explicado 100.000 vezes em posts anteriores...Além disso entre o proclamar um determinado título e o verdadeiro controle dum território vai uma longa distância...

Vou-me já auto-proclamar Conde dos Curatos, Princípe do Arroz-Doce, Rei dos Frangos e Imperador das Farturas e Rei dos homens que professam ambas as religiões (benfiquistas, sportinguistas e portistas) :roll:

¿Que diría vocé se eu digo que o titulo de Rey de Portugal non se refería a Portugal se non a todos os habitantes da cidade de Portus Cale tan so?
Título:
Enviado por: manuel liste em Julho 04, 2007, 10:28:40 am
Felipe V cambió el título oficial del Reino, efectivamente. Como es obvio, el Reino ya existía mucho antes y sus reinos predecesores datan del siglo VIII. Se remontan al primer Rey de Asturias, ese hijo de Pelayo al que se lo merendó un oso (Favila)  :lol:

En la Fortaleza de Monterreal de Bayona (Pontevedra), que está cerca de donde vivo hay una inscripción bien clarita que data de la segunda mitad del siglo XVII, y que reza que dicha construcción fue construida 'Reinando en España Felipe IV'.

Fíjese que no decía 'Reinando en Galicia' ni 'Reinando en Castilla' y ni mucho menos 'Reinando en Castilla, Aragón, León y Navarra'. Decía 'Reinando en España', título por entonces extraoficial hasta que décadas después Felipe V lo hizo oficial definitivamente.

Esas inscripciones (las hay por decenas en monumentos varios) no engañan, la Historia con mayúsculas (las fuentes originales) no engaña. Está ahí a la vista, en monumentos y museos, y negarla es negar la evidencia.

En 2007 cada uno puede hacer su interpretación según gustos, se puede decir que los españoles no existían hasta ayer a las cinco menos cuarto, es igual. Cada uno está en su derecho de interpretar la Historia a su manera y según su ideología.

Y si los españoles actuales queremos interpretarla a nuestra manera, también lo tenemos. Durante 2 milenios muchos habitantes de Hispania primero, de Spania después y de España hoy se han identificado con un proyecto común, con un territorio de convivencia y progreso común, diferente de los demás territorios. Es una tradición bimilenaria que llega hasta nuestros días y que fructifica en nuestro país (en nuestra opinión). Es la tradición del obispo Hidacio, de Isidoro de Sevilla y de Beato de Liébana, y desde luego que nada ni nadie va a hacer que yo renuncie a ella.
Título:
Enviado por: comanche em Julho 04, 2007, 12:12:06 pm
Muitas falsidades se têm dito aqui os foristas espanhois sobre a data da existência de um país chamado Espanha, ao contrário de Portugal que é um país muito antigo, Espanha ainda é um país reletivamente novo.


Dados da Wikipédia inglesa, sobre a formação de Espanha.

Formation 15th century  
 -  Dynastic union 1516  
 -  Unification 1469  
 -    de facto 1716  
 -    de jure 1812  

http://en.wikipedia.org/wiki/Spain


De facto o país Espanha só existe a partir de 1716, por isso deixem-se de mentiras quando nos querem fazer crer que espanha é um país muito mais antigo, tretas!
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 04, 2007, 01:30:45 pm
Citação de: "comanche"
Muitas falsidades se têm dito aqui os foristas espanhois sobre a data da existência de um país chamado Espanha, ao contrário de Portugal que é um país muito antigo, Espanha ainda é um país reletivamente novo.


Dados da Wikipédia inglesa, sobre a formação de Espanha.

Formation 15th century  
 -  Dynastic union 1516  
 -  Unification 1469  
 -    de facto 1716  
 -    de jure 1812  

http://en.wikipedia.org/wiki/Spain


De facto o país Espanha só existe a partir de 1716, por isso deixem-se de mentiras quando nos querem fazer crer que espanha é um país muito mais antigo, tretas!


¿Falsedades? Enton expliqueme vocé como pode aparecer en unha escudo de pedra feito no reinado de Felipe IV (1621-1665) o titulo de rei de España se, como vocé diz España non existia :roll:
Título:
Enviado por: comanche em Julho 04, 2007, 02:08:28 pm
Citação de: "Aponez"
Citação de: "comanche"
Muitas falsidades se têm dito aqui os foristas espanhois sobre a data da existência de um país chamado Espanha, ao contrário de Portugal que é um país muito antigo, Espanha ainda é um país reletivamente novo.


Dados da Wikipédia inglesa, sobre a formação de Espanha.

Formation 15th century  
 -  Dynastic union 1516  
 -  Unification 1469  
 -    de facto 1716  
 -    de jure 1812  

http://en.wikipedia.org/wiki/Spain


De facto o país Espanha só existe a partir de 1716, por isso deixem-se de mentiras quando nos querem fazer crer que espanha é um país muito mais antigo, tretas!

¿Falsedades? Enton expliqueme vocé como pode aparecer en unha escudo de pedra feito no reinado de Felipe IV (1621-1665) o titulo de rei de España se, como vocé diz España non existia :roll:


Eu sei quem foi o primeiro rei de Portugal, e tu sabes me dizer quem foi o primeiro rei de Espanha?
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 04, 2007, 02:11:43 pm
Ora foi precisamente essa "auto-proclamação" de Rei de Espanha, com a consequente União de Armas fomentada pelo Conde-duque de Olivares etnica e culturalmente centrada em Castela-Madrid, que contribui para as sublevações na Catalunha, Andaluzia e Portugal, resultando na restauração da independência deste último.

Ou seja,
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El ataque contra los catalanes, en el que intervino el propio Felipe IV, fue detenida en Lérida. El Rey, a su regreso a Madrid ordenó, el 23 de enero de 1643, el destierro del conde-duque de Olivares. Sus propósitos de unión no funcionaron e incluso estuvo a punto de conseguir la ruptura de la Monarquía hispánica, que continuó como una confederación de reinos. Sin embargo, Felipe IV decidió conservar su título de "Rey de todas las Españas", aunque en este tiempo esta expresión incluía a Portugal. De esta forma quedó fijada la denominación y los límites geográficos de la actual España.

La autonomía de cada territorio se reafirmó, dentro del llamado neoforalismo y desde el respeto exquisito a los fueros.

Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Felipe_IV_ ... 1a#_note-0 (http://es.wikipedia.org/wiki/Felipe_IV_de_Espa%C3%B1a#_note-0)
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 04, 2007, 02:22:52 pm
Citação de: "comanche"
Eu sei quem foi o primeiro rei de Portugal, e tu sabes me dizer quem foi o primeiro rei de Espanha?

Precisamente,
Citar
Debido a que no hay una fecha de "fundación" de España, existen diferencias en cuándo considerar dicho momento. Hay quién considera que es con los visigodos, otros con la unión de Coronas a partir de los Reyes Católicos, o el primer monarca común Carlos I. Otros consideran dicho momento a partir de un cambio organizativo o político como el centralismo impuesto por Felipe V o la constitución de Cádiz. Y otros piensan que no se puede poner tal fecha, sino que España es fruto de un proceso e historia común. La concepción de España en ocasiones varía según el lugar o el contexto histórico y recientemente se trata de un tema controvertido con implicaciones políticas, por eso también se trata la génesis de la actual España.

Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/De_Hispani ... pa.C3.B1ol (http://es.wikipedia.org/wiki/De_Hispania_a_Espa%C3%B1a#El_rey_espa.C3.B1ol)
Título:
Enviado por: comanche em Julho 04, 2007, 02:24:43 pm
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A Península Ibérica ó final poder ter non 2 senón unha soa nación, filla de Roma, na que un nobre portugués non quixo pagar impostos á outra e díxose Rei e que por azares da Historia chegou a ser unha nación na que por medo se prohíbe falar da súa disolución.


Existem galegos castelhanizados (até á medula), autenticos lacaios de castela :wink:
Portugal mesmo antes da sua formação já existia um sentido forte autonomista e independentista para se separar do reino da Galiza e de Leão, estou a falar de Portucale Condado Portucalense, portanto muito antes do Conde D. Henrique.
Portugal existe, sorte para nós, azar para alguns castelhanos e castelhanizados.
Ao contrário de Espanha, que é um país plurinacional, isso sim é um país que surgiu por azar de muitos que a habitam, e que desejam ser independentes de tal país.
Um país que surgiu da união de Reinos independentes a castela através de casamentos de Reis, sem que o povo desses reinos desejasse a união a castela, comprando sempre uma parte influente da nobreza desses reinos e manipulando-a, tentaram fazer o mesmo com a nobreza portuguesa, mas felizmente não tiveram sucesso.




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Tampouco nós temos nada en contra dos "portugas", na medida en que son habitantes da Península Ibérica, e de feito estamos abertos sempre a novas incorporacións de outras nacións á nosa. De feito, xa hai 100.000 portugueses traballando en España e ó 30% da poboación non lle importaría integrarse en España... incluídos algúns foristas...

Dos cerca de 28% que disseram que queriam ser espanhóis na sondagem o fizeram para insultar os políticos portugueses, com a intenção melhorarem a situação económica do país, o mesmo diriam se fosse para serem franceses, noruegueses, etc. e não foi por gostarem de Espanha.
Portugal tem muitos imigrantes a trabalhar noutros países do mundo, o mesmo acontece com Espanha, mas se te agrada tanto a imigração actual de 5 milhões de estrangeiros em Espanha, problema teu, por mim até podes incorporar milhões de muçulmanos, brevemente eles serão já a maioria em Ceuta e melilha (para já são só 40% da população).




 
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malo é que como en todo, houbo excepcións. E non foron poucos os portugueses que querían permanecer dentro do Imperio, nobres, campesiños e clases medias de artesáns ou comerciantes que loitaron contra outros portugueses que seguían a idea da separación.

Os portugueses que apoiaram o rei não português foram alguns nobres que achavam que ele tinha mais direito ao trono que o Rei de Portugal, tendo lhe sido prometido pelo Rei estrangeiro muito dinheiro e títulos, ou seja estavam comprados, a grande maioria da nobreza, e a totalidade da burguesia e do povo estava por Portugal, conforme foi demosntrado no campo de batalha.


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Vai ver que se vostede entende algo tan simple como que Portugal non é un monolito que segue a súa idea, a realidade lle será máis sinxela de entender sen terxiversar...as razóns da independencia da actual Portugal se deben máis a situacións históricas e alianzas seculares cos poderosos da época que por razóns de vontade propia.


O povo português sempre desejou ser livre e independente no passado, é assim hoje e será no futuro.
Portugal teve alianças no passado para lutar contra alianças de Espanha com outros países, normalmente França.
Mas na maior parte das vezes ao longo da nossa história Portugal sozinho chegou para impor pesadas derrotas a Espanha.




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Pero eso, vostede, xa o sabe...


Essas vitórias do povo português são uma parte bastante gratificante da nossa história, isso não é novidade para ninguém:wink:


Portugal não tem de justificar a sua existência, já que é um dos países mais antigos do mundo, e os portugueses são dos povos mais nacionalistas da europa conforme já vários estudos o afirmaram.

Ao contrario Espanha tem de lutar dia a dia para manter a sua coesão, é um estado plurinacional, será muito mais lógico debater a dissolução de Espanha que a de Portugal.
Título:
Enviado por: Lancero em Julho 04, 2007, 05:51:15 pm
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AJUDE A PARAR UM ESCÂNDALO!
 
Este Edifício Histórico está localizado no centro da cidade de Sevilha, ao lado do Hotel Alfonso XIII, um dos melhores de Espanha e é cobiçado por grandes interesses espanhóis e internacionais. Nós que o temos na mão, por direito, decidimos abandoná-lo.


Será que, decididamente, preferimos acabar com todos os símbolos nacionais? Como este que a Espanha nos cedeu gratuitamente há quase um século, no centro de uma das suas mais importantes e bonitas cidades?

Um Consulado não se mede só pelos serviços que presta. Conta por ser uma presença de um País numa cidade amiga. Uma cidade onde trabalham Portugueses, onde estudam Portugueses, onde se ensina o Português a centenas de estudantes espanhóis. Uma cidade Amiga. Por isso e por estar num Edifício Histórico Português, pode ser também uma Referência da Cultura Portuguesa, a melhor Marca de Portugal. Em Espanha.

Todo o Português que vai a Sevilha se orgulha de ver o seu País, a sua Imagem, o seu Símbolo no centro da Cidade-Monumento.

Provavelmente veremos em breve no seu interior uma delegação do "Gungenheim" ou do "Rainha Sofia". É que os Espanhóis tratam bem o que têm.

Denuncie esta situação aos seus amigos. E se conhecer o Presidente da República, ou o Primeiro-Ministro envie-lhes também. Para que não digam que o Povo não os avisou. Não envie é para Amigos Espanhóis. Por vergonha.

Grupo Promotor do
Círculo de Portugal em Sevilha  


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi203.photobucket.com%2Falbums%2Faa277%2Flancero2007%2Fjulho%2F3cf621e4.jpg&hash=97cca0a12cecef9bd1eb1c4e0edd5ee4)

Fonte (http://http)
Título:
Enviado por: tentador em Julho 04, 2007, 11:23:30 pm
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Ao contrário de Espanha, que é um país plurinacional
Artículo 2
"(...) indisoluble unidad de la Nación española, patria común e indivisible de todos los españoles(...)"

En España hay una única nación.

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autenticos lacaios de castela

¿Son autenticos lacaios da comunidade de Castilla y Leon o de Castilla La Mancha?    :)
Título:
Enviado por: comanche em Julho 04, 2007, 11:48:51 pm
Citação de: "tentador"
¿Son autenticos lacaios da comunidade de Castilla y Leon o de Castilla La Mancha?    :)


De todas as regiões históricas castelhanas, castela e Leão, castela-a-mancha, a Rioja, Cantabria, e claro o centro de castela, Madrid.

Mais claro que isto não se pode ser.....
Título:
Enviado por: tentador em Julho 04, 2007, 11:56:14 pm
Era unha hironía comanche  :roll:
Por certo ¿Que é para ti un galego castelhanizados¿
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 05, 2007, 12:24:48 am
Citação de: "tentador"
Era unha hironía comanche  :roll:
Por certo ¿Que é para ti un galego castelhanizados¿


Para ele é galego castelhanizado qualquer galego que non pense que o melhor para Galicia sería a anexión a Portugal ou como mal menor a independecia de España
Título:
Enviado por: comanche em Julho 05, 2007, 12:40:40 am
Citação de: "tentador"
Era unha hironía comanche  :roll:
Por certo ¿Que é para ti un galego castelhanizados¿




É um habitante natural da Galiza que em vez de defender a cultura original dos seus antepassado galegos, usos e costumes do seu povo, tem o complexo em relação aos seus antepassados, por achar que a sua cultura galega é inferior á cultura castelhana, relega-a para segundo plano, falando por exemplo em galego só no seio familiar, achando que para falar em publico o castelhano é uma língua mais culta (mostrando aí um complexo com a sua cultura).
Também um galego castelhanizado defende primeiro as regiões históricas de castela, que a sua própria região e o seu proprio povo da sua comunidade histórica, falo do passado e da actualidade.
Não considero um galego castelhanizado aquele que sabe falar correctamente o castelhano, mas que tem orgulho e sabe falar correctamente o galego (galego não adulterado com castelhanismos), não sentindo qualquer complexo em falar galego dentro da Galiza, que dentro de ela deve ser a língua preferencial, claro quando sai fora da Galiza, nas outras regiões espanholas aí o castelhano será a língua preferente sempre que a sua não for conhecida pelos outros intervenientes.
Se emigrar para outra região histórica de Espanha, Catalunha ou Pais Basco, Asturias, ai deve aprender essas línguas, se for em visita, não sendo conhecido o galego nessas região, aí deve falar castelhano para poder comunicar.


Penso que é mais ou menos isto ,

Orgulho sem complexos de inferioridade da cultura original dos seus antepassados em relação ao castelhano ou a outra qualquer.
Título:
Enviado por: kenwood em Julho 05, 2007, 09:03:02 am
Un caso evidente de "iberismo" sería o da FAI (federación anarquista iberica).Aínda que neste caso, ao desaparecer o estado"agresór"(Castela/España)e ser substituído por unha unión de pobos sen Deus,estado nin patrón...deixa a cousa un tanto ambigua...non? :roll:
Título:
Enviado por: SSK em Julho 11, 2007, 11:17:29 pm
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Embora com menos qualidade de vida, presidente do Governo refere
Madeira «podia viver independente»
 
O chefe do Executivo madeirense discordou da crítica feita pelo líder da bancada do CDS/PP de que o PSD «governou 30 anos e não tornou a Região sem autonomia financeira».
«Não diga que a Região não é auto-suficiente», refutou, explicando que se a Madeira tivesse menos 15% no seu orçamento, resultante das transferências do Estado, no âmbito da nova Lei de Finanças Regionais, «podia viver sem esta o contributo do Estado português ».
No entanto, Alberto João Jardim reconheceu que, assim sendo, a Região «teria menos qualidade de vida». Mas, acrescentou, «não sejamos dramáticos. Sei que hoje a Região podia viver independente».
A este respeito, defendeu que «a estratégia de desenvolvimento da Madeira tem que ser agora voltada para o exterior».
Sobre a questão das taxas aeroportuárias, tão sucessivamente levantadas pelo “popular” José Manuel Rodrigues, o governante aproveitou a deixa para tecer duras críticas à TAP devido aos altos preços praticados por esta companhia aérea, que prejudicam os madeirenses, quando, por outro lado, existem outras companhias concorrentes que praticam preços mais baixos.
«Há bagagens que se pergem, tapetes que não funcionam. Tudo isto é um escândalo», entende relativamente ao serviço prestado pela TAP.
Todavia, revelou que «neste momento o governo está em negociações com as companhias», a fim de serem conseguidos preços adequados para os madeirenses.
As taxas portuárias também não foram esquecidas. Jardim referiu que estas «já tiveram uma redução e que a tendência é para continuar». Redução esta que, no entanto, não se reflecte no preço dos produtos.

Governante explica a Edgar como «saldar a dívida social»
Quanto questionado por Edgar Silva sobre a existência de 23% referente a exclusão social (probreza e desigualdade de rendimentos), Alberto João Jardim respondeu dizendo que o dado focado pelo comunista «deve ser mais um estudo».
Apontando ao facto do governante omitir no seu programa de Governo a situação da «dívida social», o líder do Executivo madeirense achou «interessante o conceito dívida social», considerando esta uma «autêntica demagogia para caçar votos». «Saldar a dívida social é criar emprego, dar sustentabilidade social e infra-estruturas de desenvolvimento», respondeu.
O deputado questionou sobre a «dívida da Região que agora ultrapassa os dois mil milhões de euros», mas Jardim repondeu que a dívida pública «é mais que coberta pelo património da Região», apesar da «despesa corrente ser inferior à das receitas».

Projecto do novo hospital «já foi adjudicado»
Também do Grupo Parlamentar do PCP, Leonel Nunes questionou o presidente do Governo se as parcerias público/privadas também irão estender-se ao novo hospital. Jardim esclareceu o parlamentar que «o projecto já foi adjudicado» e que, no que diz respeito a parcerias para a gestão desta unidade de saúde, o Executivo irá estudar o caso e que tal situação «é possível», até porque, destacou, «já há propostas». No entanto, sublinhou que, sobre esta matéria, «não há ainda nenhuma decisão tomada».

Combater a exclusão mas com noção que não há milagres
O deputado único do MPT questionou Alberto João Jardim se o Programa é para cumprir, considerando que aquando da aprovação do anterior, em 2004, havia garantido que esse seria um mandato social. «Hoje, 2007, como será», quis saber.
«É nossa intenção cumprir as intenções», respondeu o governante, admitindo que em 2004 entendia que seria possível erradicar a exclusão social, reconhece que «hoje isso não é possível». «Há que combater a exclusão mas com a noção de que não há milagres», fez notar, acrescentando que o Executivo não tem «insensibilidade social ao ponto de valorizar o equilíbrio orçamental».  
 
 
Cristina Sousa
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 11, 2007, 11:55:52 pm
Oi que medo! :mrgreen:  :rir:
Título:
Enviado por: ricardonunes em Julho 12, 2007, 12:02:44 am
Senhor SSK, um reparo, espero que não leve a mal :wink:
Falta a indicação da fonte, ou link da noticia.
Título:
Enviado por: SSK em Julho 12, 2007, 12:43:41 am
Ora aqui vai a fonte.http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=17&id=71891&sdata=2007-07-11

Este senhor Alberto...

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Oi que medo!  Já ai vai aparecer meia-dúzia de espanhoís a dizer que isto é a "prova provada" de que há independentismo na Madeira  

Foi mesmo por isso que a coloquei, para mostrar que notícias que uma pessoa normal acha palha lo3x4
Grandes  brincalhões :toto:
Título:
Enviado por: Upham em Julho 12, 2007, 10:51:21 am
Bom Dia! :)

Possivelmente, nem o Alberto João Jardim acredita sériamente numa hipotese dessas. (mas como em política se podem dizer quase todos os disparates)..............

Cumprimentos!
Título:
Enviado por: tentador em Julho 12, 2007, 11:54:51 am
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outras conseguem ver a dissolução de uma pátria.

Peor é o voso que pensades que Galicia é unha rexion independentista...
(Con maioria aplastante do PP, eso si)
Título:
Enviado por: papatango em Julho 15, 2007, 08:49:48 pm
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Este foi o regresso mais longo de José Saramago a Portugal desde que a polémica que envolveu a candidatura do seu livro O Evangelho segundo Jesus Cristo ao Prémio Literário Europeu o levou para um "exílio" na ilha espanhola de Lanzarote. A atribuição do Prémio Nobel parece tê-lo feito esquecer essas mágoas, mas não amoleceu a sua visão da sociedade e da História, que continua a ser polémica. Como se pode ver nesta entrevista.

Durante dois dias, o Nobel da Literatura português sentou-se no sofá e analisou o estado do mundo.

Na única entrevista que concedeu durante a temporada passada na sua casa de Lisboa, falou muito de política, mais de literatura e também da vida e da morte. Pelo meio ficou o anúncio da criação da fundação com o seu nome e a revelação de que está a escrever um novo livro.

A união ibérica

Este regresso a Portugal é um perdão?

O país não me fez mal algum, não confundamos, nem há nenhuma reconciliação porque não houve nenhum corte. O que aconteceu foi com um governo de um partido que já não é governo, com um senhor chamado Sousa Lara e outro de nome Santana Lopes. Claro que as responsabilidades estendem-se ao governo, a quem eu pedi o favor de fazer qualquer coisa mas não fez nada, e resolvi ir embora. Quando foi do Prémio Nobel, dei uma volta pelo país porque toda a gente me queria ver, até pessoas que não lêem apareceram! E desde então tenho vindo com muita frequência a Lisboa.

Vive num país que pouco a pouco toma conta da economia portuguesa. Não o incomoda?

Acho que é uma situação natural.

Qual é o futuro de Portugal nesta península?

Não vale a pena armar -me em profeta, mas acho que acabaremos por integrar-nos.

Política, económica ou culturalmente?

Culturalmente, não, a Catalunha tem a sua própria cultura, que é ao mesmo tempo comum ao resto da Espanha, tal como a dos bascos e a galega, nós não nos converteríamos em espanhóis. Quando olhamos para a Península Ibérica o que é que vemos? Observamos um conjunto, que não está partida em bocados e que é um todo que está composto de nacionalidades, e em alguns casos de línguas diferentes, mas que tem vivido mais ou menos em paz. Integrados o que é que aconteceria? Não deixaríamos de falar português, não deixaríamos de escrever na nossa língua e certamente com dez milhões de habitantes teríamos tudo a ganhar em desenvolvimento nesse tipo de aproximação e de integração territorial, administrativa e estrutural. Quanto à queixa que tantas vezes ouço sobre a economia espanhola estar a ocupar Portugal, não me lembro de alguma vez termos reclamado de outras economias como as dos Estados Unidos ou da Inglaterra, que também ocuparam o país. Ninguém se queixou, mas como desta vez é o castelhano que vencemos em Aljubarrota que vem por aí com empresas em vez de armas...

Seria, então, mais uma província de Espanha?

Seria isso. Já temos a Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza, Castilla la Mancha e tínhamos Portugal. Provavelmente [Espanha] teria de mudar de nome e passar a chamar-se Ibéria. Se Espanha ofende os nossos brios, era uma questão a negociar. O Ceilão não se chama agora Sri Lanka, muitos países da Ásia mudaram de nome e a União Soviética não passou a Federação Russa?

Mas algumas das províncias espanholas também querem ser independentes!

A única independência real que se pede é a do País Basco e mesmo assim ninguém acredita.

E os portugueses aceitariam a integração?

Acho que sim, desde que isso fosse explicado, não é uma cedência nem acabar com um país, continuaria de outra maneira. Repito que não se deixaria de falar, de pensar e sentir em português. Seríamos aqui aquilo que os catalães querem ser e estão a ser na Catalunha.

E como é que seria esse governo da Ibéria?

Não iríamos ser governados por espanhóis, haveria representantes dos partidos de ambos os países, que teriam representação num parlamento único com todas as forças políticas da Ibéria, e tal como em Espanha, onde cada autonomia tem o seu parlamento próprio, nós também o teríamos.

Há duas Espanhas

Os espanhóis olham-no como um deles?

Há duas Espanhas neste caso. Evidentemente, tratam-me como se fosse um deles, mas com as finanças espanholas ando numa guerra há, pelo menos, quatro anos porque querem que pague lá os impostos e consideram que lhes devo uma grande quantidade de dinheiro. Eu recusei-me a pagar e o meu argumento é extremamente simples, não pago duas vezes o que já paguei uma. Se há duplicação de impostos, então que o governo espanhol se entenda com o português e decidam. Eu tenho cá a minha casa e a minha residência fiscal sempre foi em Lisboa, ou seja, não há dúvidas de que estou numa situação de plena legalidade. Quanto aos impostos, e é por aí que também se vê o patriotismo, pago-os pontualmente em Portugal. Nunca pus o meu dinheiro num paraíso fiscal e repugna-me pensar que há quem o faça. O meu dinheiro é para aquilo que o Governo entender que serve.

Mas não pode negar que o olham como um deus...

Não diria tanto...

Mesmo sendo a crítica espanhola tão positiva em relação à sua obra?

Também já foi uma ou outra vez um pouco negativa - talvez devido às minhas posições políticas e ideológicas - mas de um modo geral tenho uma excelente crítica em toda a parte, como é o caso dos EUA, onde é quase unânime na apreciação da minha obra.

Diario de Noticias (http://http)

Título: Utopia!
Enviado por: zocuni em Julho 15, 2007, 10:15:05 pm
Tudo bem,

Esse texto está-me parecendo que foi extraído do livro intitulado "Ensaio sobre a Cegueira",pelos visto a criatura se virou contra o criador.Esse Saramago,calado é um tremendo poeta.
 blx2x1

Abraços,
Título:
Enviado por: papatango em Julho 15, 2007, 10:33:27 pm
Infelizmente não é assim tão blá, blá, blá...

José Saramago nunca diria o que diz, que não tivesse a aprovação dos seus «donos» ou seja, do grupo PRISA e da Maçonaria que o suporta.

É importante discutir com a serenidade necessária este tema, em vez de optarmos pelas duas respostas standard, que são:

1 - O anti-espanholismo é um disparate porque não há problema nenhum e o iberismo é apenas uma invenção de nacionalistas malucos.
2 - Devemos matar o Saramago e encostar os iberistas à parede e acabar com o cancro de uma vez por todas.

Qualquer das opções, corresponde do meu ponto de vista a colocar a cabeça na areia para tentar evitar a realidade.

Uns, recusam-se a aceitar que a História se repete, hoje como em 1580, porque querem pura e simplesmente seguir com as suas vidas, e na realidade nenhum de nós gostaria de ver o país pura e simplesmente acabar por se transformar numa provincia de um império conhecido pela sua capacidade para o genocido e étnocidio de países e civilizações.

Os outros parecem reagir com a cabeça quente, o que se por um lado se compreende pela cada vez maior pouca vergonha e despudor com que parte dos iberistas mostram a cara, ao mesmo tempo também não ajuda a discutir o problema e ao mesmo tempo leva a que nos recusemos sequer a discutir as razões que levam a este tipo de comportamento.
Título:
Enviado por: SSK em Julho 15, 2007, 10:42:22 pm
Julgo que de momento somos um país europeu onde não faz sentido nem esta questão nem aquelas de lutas/guerras com espanha.

Todas essas questões só se colocam se a União Europeia "cair". E essa questão é que de facto poderia ser debatida e não as questões mediocres que se pode ver aqui no fórum de Portugal vs Espanha.
Título:
Enviado por: pmdavila em Julho 15, 2007, 10:59:07 pm
Citação de: "SSK"
Julgo que de momento somos um país europeu onde não faz sentido nem esta questão nem aquelas de lutas/guerras com espanha.

Todas essas questões só se colocam se a União Europeia "cair". E essa questão é que de facto poderia ser debatida e não as questões mediocres que se pode ver aqui no fórum de Portugal vs Espanha.


 :Palmas:  :Palmas:
Título:
Enviado por: papatango em Julho 15, 2007, 11:01:38 pm
Mas ao longo da nossa História, tivemos muitas situações em que os espanhóis pagaram aos nobres portugueses para que os apoiassem nas «suas» causas, nomeadamente para apoiar os direitos de reis espanhóis em Portugal.

Quando um país estrangeiro controla parte da comunicação social, parte da banca e do tecido económico, será que não está em causa a própria liberdade do país?

E quando desse país começam a vir programas de TV, como aquele de que já falámos que explica que o Santa Maria era um paquete espanhol, ou o outro que afirma que a primeira travessia do Atlântico-Sul foi feita por Ramon Franco e não por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, o que devemos pensar?

No final do Século XIX, historiadores como Oliveira Martins apresentaram uma visão da Ibéria tão miseravelmente contrária a Portugal, que essa visão foi um dos argumentos para o iberismo desses sectores maçónicos da sociedade.

Os mesmos sectores maçónicos que compraram a TVI, só para lhe dar um exemplo...

Saramago aparece como um dos profetas da desgraça que existiam no final do século XIX e que explicavam que Portugal era uma merd@, para depois explicar que estariamos melhor se fossemos espanhóis.

Desta triste entrevista do Saramago, há no entanto uma nota engraçada:
Ele é iberista, sempre que o iberismo não lhe vá ao bolso.
Em Portugal paga menos impostos que os que pagaria em Espanha, e por isso e só por isso continua a ser cidadão português.

Este sempre foi o grande dilema do iberismo.

É-se a favor do iberismo desde que renda dinheiro, e sempre que os espanhóis paguem é-se iberista, mas quando se trata de pagar impostos, aí já pia mais fino.

Foi exactamente por causa do pagamento de impostos que em 1640 houve mais pessoas a favor da revolução que acabou com a dinastía dos Filipes e com a monarquia Áustriaca.

Mas e se não tivesse ocorrido a falência dos Áustrias, o que teria acontecido ?

A União Europeia pode não ser eterna, e se a UE falhar numa altura em que tivermos enxovalhado tanto a memória de Portugal como nação, que os portugueses fiquem mesmo convencidos que não passam de um povo de animais?

A facilidade com que aceitamos comportamentos de animais (como no recente caso da seleção de sub 20) ajuda a que mais tarde ou mais cedo achemos que de facto nem sequer temos capacidade para educar os nossos filhos.
Título:
Enviado por: Luso em Julho 15, 2007, 11:09:13 pm
Citação de: "pmdavila"
Citação de: "SSK"
Julgo que de momento somos um país europeu onde não faz sentido nem esta questão nem aquelas de lutas/guerras com espanha.

Todas essas questões só se colocam se a União Europeia "cair". E essa questão é que de facto poderia ser debatida e não as questões mediocres que se pode ver aqui no fórum de Portugal vs Espanha.

 :Palmas:  :Palmas:


Pedia-vos mais uma vez para verem - ou melhor, ouvirem, este videozinho. Há conceitos elementares que o pessoal tende a esquecer-se.
http://www.youtube.com/watch?v=qxIvnKjSs2s (http://www.youtube.com/watch?v=qxIvnKjSs2s)
Título: Iberismo!
Enviado por: zocuni em Julho 15, 2007, 11:12:59 pm
Tudo bem,

Papatango.Sinceramente esse texto parece-me de extremo mau gosto,claro que cada um pode falar aquilo que entende,agora eu não sou obrigado a concordar,mesmo se tratando de um Prémio Nobel da Literatura.Sei que não quis dizer isso.
Não entendi alguns conceitos seus,quando se refere a aos "donos"dele,essa PRISA é o quê?
Respostas standard!Como assim?
Não sou anti-espanholista ou seja lá o anti que quiser colocar,sou Lusitano e é assim que quero continuar,aliás irei continuar assim como meus descendentes por muitos e muitos séculos,não tenho dúvidas quanto a isso.Quanto a matar os iberistas,não pretendo matar ninguém.
Respondi na minha pessoa,mas sei que os iberistas existem e pior estão no governo,mas eles passam como tudo na vida,aliás nem acho que sejam iberistas,apenas pela proximidade geográfica e só fazermos fronteira com eles,temos que ter alguns projectos comuns,é normal,a não ser que façamos uma ponte aérea para nos ligarmos à europa.
Papatango,sinceramente você acha que Portugal algum dia será uma provincia de Espanha,acho isso para lá de utópico,surrealista.Isso ocorrerá no dia de São Nunca à Tarde,no dia 30 de Fevereiro atrás da capela.
Nem considero a Espanha uma ameaça real para nós,nunca nos conquistarão e eles sabem disso melhor que ninguém,aliás acho isto um pouco paranóico e delirante.
Também não entendi quando escreve "que a história de repete,hoje como em 1580",poderia desenvolver esse conceito por favor,não entendi.
Nunca seremos ibéricos,nossa história foi sempre voltada ao Atlântico e é para lá que voltaremos.
Quanto a quem defende tais ideias,que continuem...

Abraços,
Título:
Enviado por: comanche em Julho 15, 2007, 11:25:15 pm
Citação de: "papatango"
Saramago aparece como um dos profetas da desgraça que existiam no final do século XIX e que explicavam que Portugal era uma merd@, para depois explicar que estariamos melhor se fossemos espanhóis.


Realmente já tinha reparado nesse ponto, os Iberistas espanhois quer algum, pretenso iberista português que exista, têm em comum o facto de rebaixar Portugal ao máximo dizendo que tudo é mau neste país, exagerando e mentindo descaradamente com a simples intenção de tentar passar a mensagem dissimulada ou não que Portugal estaria melhor se pertencesse a Espanha, tentando explorar a baixa autoestima de que sofrem alguns portugueses. Existe a critica construtiva e existe a critica do bota-abaixo, que é elemento comum aos iberistas, não estou a dizer que quem faz critica bota-abaixo é obrigatóriamente iberista, claro que não, mas um iberista utiliza sempre o bota abaixo.
Para mim é relativamente fácil ver se um forista espanhol ou português,  é iberista ao fim de ver um certo numero de posts.
Título: Re: Iberismo!
Enviado por: comanche em Julho 15, 2007, 11:45:44 pm
Citação de: "zocuni"
Tudo bem,

Papatango.Sinceramente esse texto parece-me de extremo mau gosto,claro que cada um pode falar aquilo que entende,agora eu não sou obrigado a concordar,mesmo se tratando de um Prémio Nobel da Literatura.Sei que não quis dizer isso.
Não entendi alguns conceitos seus,quando se refere a aos "donos"dele,essa PRISA é o quê?
Respostas standard!Como assim?
Não sou anti-espanholista ou seja lá o anti que quiser colocar,sou Lusitano e é assim que quero continuar,aliás irei continuar assim como meus descendentes por muitos e muitos séculos,não tenho dúvidas quanto a isso.Quanto a matar os iberistas,não pretendo matar ninguém.
Respondi na minha pessoa,mas sei que os iberistas existem e pior estão no governo,mas eles passam como tudo na vida,aliás nem acho que sejam iberistas,apenas pela proximidade geográfica e só fazermos fronteira com eles,temos que ter alguns projectos comuns,é normal,a não ser que façamos uma ponte aérea para nos ligarmos à europa.
Papatango,sinceramente você acha que Portugal algum dia será uma provincia de Espanha,acho isso para lá de utópico,surrealista.Isso ocorrerá no dia de São Nunca à Tarde,no dia 30 de Fevereiro atrás da capela.
Nem considero a Espanha uma ameaça real para nós,nunca nos conquistarão e eles sabem disso melhor que ninguém,aliás acho isto um pouco paranóico e delirante.
Também não entendi quando escreve "que a história de repete,hoje como em 1580",poderia desenvolver esse conceito por favor,não entendi.
Nunca seremos ibéricos,nossa história foi sempre voltada ao Atlântico e é para lá que voltaremos.
Quanto a quem defende tais ideias,que continuem...

Abraços,


Estas pessoas são um numero muito reduzido, são "nódoas" que aparecem e desaparecem, a pátria segue o seu caminho :)
Título:
Enviado por: papatango em Julho 15, 2007, 11:46:46 pm
Segundo este conceito (refiro-me ao video que o Luso indicou)

Portugal também foi posto "fora do jogo" entre 1580 e 1640.
E perante esta visão do mundo, torna-se evidente que estamos a lutar por continuar em jogo. a lutar por continuar a existir.

Mas é evidente que a esmagadora maioria das pessoas não entende realmente o que se passa nem está interessada em entender.

Quando analisamos a realidade segundo estes prismas, as coisas ficam bastante mais complicadas. Os simples sobrevoos de território português sobre as selvagens ou as pressões dos espanhóis via NATO para que Portugal não compre submarinos assumem contornos completamente diferentes.

Na luta entre os estados pelo dominio das organizações, torna-se evidente que o movimento destinado a destruir Portugal e a justificar o seu desaparecimento perante os próprios portugueses não é nada de extraordinário.

E Espanha, ou o Estado Castelhano (para se entender melhor de quem se trata) nunca disfarçou que considera Portugal como uma parte do "seu" país, necessitando de Portugal para complementar o seu plano de equilibrios na Europa Ocidental.

Inicialmente havia para os espanhóis o problema do Império que dava a Portugal uma importância muito maior.
A Espanha fez tudo o que pode para nos prejudicar, e quem o diz é o próprio biografo de Salazar, que considerando que a Espanha estava teoricamente do nosso lado, na realidade tudo fez para boicotar os esforços portugueses em África.
Só no periodo final, com medo que o "estouro" português fosse demasiado violento parece ter abandonado a linha de não hostilização dos países africanos.

Hoje, na guerra pelo dominio politico e estratégico, o único argumento que nos resta e que continua a ser motivo de irritação para os espanhóis chama-se ZEE, e é aí que se encontra o principal ponto de discórdia entre os dois países, porque os espanhóis não aceitam que aquilo que consideram ser os seus direitos naturais lhes sejam roubado pela inconveniente existência de Portugal como estado independente.

A «luta» por continuar «em Jogo» como se disse no video da Sociedade Historica da Independência de Portugal é presentemente a luta pelo mar.

Mas não só no mar se joga o futuro.
Os espanhóis, para garantirem de uma vez por todo o seu Estado Hispano,  estarão dispostos a fazer alguns sacrificios temporários, para garantir a absorção de Portugal.

Esse movimento está em movimento e como já aqui referi é patrocinado por pessoas com claras ligações à Maçonaria, a qual está ligada a praticamente TODOS os movimentos e noticias que podem ser relacionados a este tipo de temas, sejam a tomada da comunicação social pelos espanhois, a divulgação de mentiras históricas por meios como os canais da TV-Cabo ou os discursos de Saramago, a dizer que fazer parte da Espanha não é assim tão mau.

O objectivo, parece de facto ser o de retirar Portugal do jogo.

E conforme também se diz no video, se eles tiverem possibilidade de o fazer colocar-nos-ão numa «reserva». Teremos uma espécie de independência formal, e poderemos ser apenas um Estado Formal, uma espécie de Puerto Rico da Espanha como Estado Associado e sem direito a politica externa ou defesa.

Mantemo-nos como Estado, mas perderemos na prática a independência.

A coisa pintada por Saramago, Pina Moura, Mário Soares, Jorge Sampaio então não parecerá assim tão má.

Mas também não o era em 1580. Depois disso, quando os castelhanos realmente disseram que aquilo era assim no inicio, mas apenas no inicio, foi preciso uma guerra de 28 anos.

Com instituições como a União Europeia, que preferem Estados Maiores que funcionem como "controladores" dos mais pequenos, não teremos qualquer chance.

Em 1640, conseguimos o apoio de alguns países europeus, especialmente a Holanda e a França, que eram inimigos dos Habsburgos espanhóis.
No futuro não poderemos continuar a contar com eles.

A única solução para conseguirmos continuar em jogo, é fazer a mesma coisa que o embaixador Armindo Monteiro sugeriu a Salazar quanto aos Açores:

Os Açores só terão alguma importância para os aliados, se nós tivermnos capacidade para os defendermos.
Se conseguirmos defender as ilhas, mesmo de um ataque aliado, passaremos a ser importantes.
Caso contrário, se para tomar as ilhas lhes bastar fazer um simples desembarque, praticamente sem riscos, Portugal torna-se completamente irrelevante.

É por isso que compras como a de submarinos são importantes. Equipamentos como esses permitem dar a Portugal uma voz que mesmo sendo pequena, ainda tem alguma possibilidade de se ouvir.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Julho 15, 2007, 11:53:06 pm
Citar
Saramago has been a member of the Portuguese Communist Party since 1969, as well as an atheist and self-described pessimist. His views have aroused considerable controversy in Portugal.

Citar
A carreira de Saramago tem sido acompanhada de diversas polémicas. As suas opiniões pessoais sobre religião ou sobre a luta internacional contra o terrorismo são discutidas e algumas resultam mesmo em acusações de diversos quadrantes. Logo após a atribuição do Prémio Nobel, o Vaticano repudiava a atribuição da honraria a um "comunista inveterado".

O livro "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" foi adaptado para o teatro em 2001. A peça foi motivo de crítica ferrenha por parte de grupos religiosos que consideram a obra uma ofensa à Igreja.


Citar
Um caso que tem tido alguma repercussão relaciona-se com a posição crítica do autor em relação à posição de Israel no conflito contra os palestinianos. Por exemplo, a 13 de Outubro de 2003, numa visita a São Paulo, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que os Judeus não merecem a simpatia pelo sofrimento por que passaram durante o Holocausto... Vivendo sob as trevas do Holocausto e esperando ser perdoados por tudo o que fazem em nome do que eles sofreram parece-me ser abusivo. Eles não aprenderam nada com o sofrimento dos seus pais e avós. A Anti-Defamation League (ADL) (Liga Anti-Difamação), um grupo judaico de defesa dos direitos civis, caracterizou estes comentários como sendo anti-semitas. Segundo as palavras de Abraham Foxman, director da ADL, "os comentários de José Saramago são incendiários, profundamente ofensivos e mostram uma ignorância destes assuntos, o que sugere um preconceito contra os Judeus".



Citação de: "papatango"
Desta triste entrevista do Saramago, há no entanto uma nota engraçada:
Ele é iberista, sempre que o iberismo não lhe vá ao bolso.
Em Portugal paga menos impostos que os que pagaria em Espanha, e por isso e só por isso continua a ser cidadão português.

Este sempre foi o grande dilema do iberismo.

É-se a favor do iberismo desde que renda dinheiro, e sempre que os espanhóis paguem é-se iberista, mas quando se trata de pagar impostos, aí já pia mais fino.

Foi exactamente por causa do pagamento de impostos que em 1640 houve mais pessoas a favor da revolução que acabou com a dinastía dos Filipes e com a monarquia Áustriaca.



Tocou no ponto certo papatango.

O Saramago não passa de um inculto pseudo-intelectual oportunista (mais um) que não é capaz de encarar a realidade e perceber que o seu ideal político-social, aquilo em que mais acreditava, pura e simplesmente se desvaneceu. Desapareceu! Mostrou-se um fracasso. Demonstra alguém ressentido com a sua própria vida, alguém que a desperdiçou a acreditar em algo que afinal não passa de um logro. Ele próprio seria um total fracasso não fosse a lotaria do Nobel (Só Deus sabe como é que foi escolhido).

Lamento que a sua avançada idade não lhe permitam ver a sua Espanha daqui a 20 anos. Lamento sinceramente. Levaria mais uma decepção…mais uma.

Contudo, fico com uma grande dúvida:

No dia em que este “ser” desaparecer, que tipo de honras oficiais lhe serão prestadas?

Alguém que profere afirmações destas, que ofendem a esmagadora maioria dos portugueses, como será despedido? Acho que deveríamos ficar atentos a este pormenor.


P.S.

Há uns bons anos atrás estava eu em Espanha e assisti a uma entrevista desse individuo à uma estação televisiva das Canárias. Não podia acreditar no que estava a ouvir. Para o espanhol comum que viu a entrevista e não conhece o nosso país, Portugal ficou retratado pelo Saramago como sendo algo assim como o Burkina Faso. Fiquei assim a perceber melhor quem era Saramago…


Excelente vídeo Luso.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Julho 15, 2007, 11:58:31 pm
Citação de: "papatango"
Segundo este conceito (refiro-me ao video que o Luso indicou)

Portugal também foi posto "fora do jogo" entre 1580 e 1640.
E perante esta visão do mundo, torna-se evidente que estamos a lutar por continuar em jogo. a lutar por continuar a existir.

Mas é evidente que a esmagadora maioria das pessoas não entende realmente o que se passa nem está interessada em entender.

Quando analisamos a realidade segundo estes prismas, as coisas ficam bastante mais complicadas. Os simples sobrevoos de território português sobre as selvagens ou as pressões dos espanhóis via NATO para que Portugal não compre submarinos assumem contornos completamente diferentes.

Na luta entre os estados pelo dominio das organizações, torna-se evidente que o movimento destinado a destruir Portugal e a justificar o seu desaparecimento perante os próprios portugueses não é nada de extraordinário.

E Espanha, ou o Estado Castelhano (para se entender melhor de quem se trata) nunca disfarçou que considera Portugal como uma parte do "seu" país, necessitando de Portugal para complementar o seu plano de equilibrios na Europa Ocidental.

Inicialmente havia para os espanhóis o problema do Império que dava a Portugal uma importância muito maior.
A Espanha fez tudo o que pode para nos prejudicar, e quem o diz é o próprio biografo de Salazar, que considerando que a Espanha estava teoricamente do nosso lado, na realidade tudo fez para boicotar os esforços portugueses em África.
Só no periodo final, com medo que o "estouro" português fosse demasiado violento parece ter abandonado a linha de não hostilização dos países africanos.

Hoje, na guerra pelo dominio politico e estratégico, o único argumento que nos resta e que continua a ser motivo de irritação para os espanhóis chama-se ZEE, e é aí que se encontra o principal ponto de discórdia entre os dois países, porque os espanhóis não aceitam que aquilo que consideram ser os seus direitos naturais lhes sejam roubado pela inconveniente existência de Portugal como estado independente.

A «luta» por continuar «em Jogo» como se disse no video da Sociedade Historica da Independência de Portugal é presentemente a luta pelo mar.

Mas não só no mar se joga o futuro.
Os espanhóis, para garantirem de uma vez por todo o seu Estado Hispano,  estarão dispostos a fazer alguns sacrificios temporários, para garantir a absorção de Portugal.

Esse movimento está em movimento e como já aqui referi é patrocinado por pessoas com claras ligações à Maçonaria, a qual está ligada a praticamente TODOS os movimentos e noticias que podem ser relacionados a este tipo de temas, sejam a tomada da comunicação social pelos espanhois, a divulgação de mentiras históricas por meios como os canais da TV-Cabo ou os discursos de Saramago, a dizer que fazer parte da Espanha não é assim tão mau.

O objectivo, parece de facto ser o de retirar Portugal do jogo.

E conforme também se diz no video, se eles tiverem possibilidade de o fazer colocar-nos-ão numa «reserva». Teremos uma espécie de independência formal, e poderemos ser apenas um Estado Formal, uma espécie de Puerto Rico da Espanha como Estado Associado e sem direito a politica externa ou defesa.

Mantemo-nos como Estado, mas perderemos na prática a independência.

A coisa pintada por Saramago, Pina Moura, Mário Soares, Jorge Sampaio então não parecerá assim tão má.

Mas também não o era em 1580. Depois disso, quando os castelhanos realmente disseram que aquilo era assim no inicio, mas apenas no inicio, foi preciso uma guerra de 28 anos.

Com instituições como a União Europeia, que preferem Estados Maiores que funcionem como "controladores" dos mais pequenos, não teremos qualquer chance.

Em 1640, conseguimos o apoio de alguns países europeus, especialmente a Holanda e a França, que eram inimigos dos Habsburgos espanhóis.
No futuro não poderemos continuar a contar com eles.

A única solução para conseguirmos continuar em jogo, é fazer a mesma coisa que o embaixador Armindo Monteiro sugeriu a Salazar quanto aos Açores:

Os Açores só terão alguma importância para os aliados, se nós tivermnos capacidade para os defendermos.
Se conseguirmos defender as ilhas, mesmo de um ataque aliado, passaremos a ser importantes.
Caso contrário, se para tomar as ilhas lhes bastar fazer um simples desembarque, praticamente sem riscos, Portugal torna-se completamente irrelevante.

É por isso que compras como a de submarinos são importantes. Equipamentos como esses permitem dar a Portugal uma voz que mesmo sendo pequena, ainda tem alguma possibilidade de se ouvir.


Completamente de acordo papatango.
Título:
Enviado por: papatango em Julho 16, 2007, 12:07:48 am
Citação de: "zocuni"
Não entendi alguns conceitos seus,quando se refere a aos "donos"dele,essa PRISA é o quê?


O grupo PRISA, é o maior grupo de comunicação social em lingua espanhola que existe espalhado pelo mundo.
Há outro grupo mexicano que também é importante, mas tem apenas expressão no continente americano, enquanto que a PRISA tem negócios na América e na Europa.

A PRISA é segundo todas as fontes, o braço «armado» da maçonaria ibérica.
Eles representam a visão da grande ibéria republicana, que ao contrário da extrema direita nazionalista castelhana (representada pelo antigo PM José Maria Aznar e que é favoravel à ibéria-hispana completamente controlada pelos castelhanos) representa a ideia do Estado Federal Ibérico.

Sobre as alegadas trapaças e crimes de pressão ilegitima sobre jornalistas levadas a cabo pelo grupo maçónico PRISA, eu fiz várias pesquisas no google sobre a questão...

A PRISA controla completamente o actual governo espanhol ao ponto de o próprio primeiro ministro ter medo do grupo, e é esse mesmo grupo que há uns meses atrás comprou a maior estação de TV portuguesa, a TVI.

O grupo PRISA, no seu braço editorial, é o responsável pela promoção de José Saramago que levou à atribuição do prémio Nobel.

Saramago é completamente transparente quanto ao facto de partilhar a visão da Ibéria do grupo PRISA e da maçonaria espanhola.

O problema é que cada vez mais de forma desavergonhada, eles não têm nem pejo nem vergonha em afirmar o seu iberismo.

Para já afirmam que Portugal continuaria a existir, para os portugueses não terem problemas nem medo da absorção.

Depois, seria como no periodo 1580-1640.

Em 1580, Filipe I disse que "...Portugal conquistei-o, herdei-o e comprei-o..."

Esta é a triste realidade. Em 1580 o país estava tão desacreditado, que o exército que enfrentou os castelhanos em Alcântara (castelhanos que eram na maioria italianos e alemães)  era constituida por escravos alforriados e bandidos libertados das prisões, que sem qualquer treino foram rapidemente desbaratados.

Hoje não há batalhas de Alcantara, mas há a ocupação do tecido econoimico do país por espanhois.

O país que mais lutou para nos destruir como Estado Independente.

A análise que podemos fazer, por mais fria e racional que seja acaba sempre por chegar ao mesmo:
Embora com as naturais nuances da História, está-se a repetir o periodo anterior a 1580, em que o país estava em decadência, e não era capaz de fazer nada para escapara da espiral de decadência.
A solução na altura, para evitar a decadência eram as grandes conquistas, como hoje são as grandes obras de engenharia...

Estamos prestes a ter um Alcacer Quibir financeiro...
Chama-se Aeroporto da Ota.

As coisas estão muito mais negras que o que parecem.
A maioria das pessoas em Portugal, e vemos muito disso neste fórum, estão apenas em "estado de negação".

É mais conveniente achar que não está a acontecer nada...
Dormimos mais descansados.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Julho 16, 2007, 12:15:54 am
Nem de propósito!

Já está no «El Pais»:

Saramago profetiza que Portugal y España acabarán siendo Iberia
 (http://http)

papatango, claro que isto são coincidências e paranóias…
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 16, 2007, 09:24:47 am
Citação de: "Jorge Pereira"
Nem de propósito!

Já está no «El Pais»:

Saramago profetiza que Portugal y España acabarán siendo Iberia
 (http://http)

papatango, claro que isto são coincidências e paranóias…


Dem as gracias a Saramago, pero NON gracias, aqui non precisamos de Portugal para nada, ja estivemos unidos a Portugal unha vez e quando se lhes disse que para seguir contando tambem tinhan de pagar parte dos gastos houbo guerra, pois que se quedem onde estan e listo, os portugueses ja só nos interesan como man de obra barata
Título:
Enviado por: tgcastilho em Julho 16, 2007, 11:18:00 am
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Jorge Pereira"
Nem de propósito!

Já está no «El Pais»:

Saramago profetiza que Portugal y España acabarán siendo Iberia
 (http://http)

papatango, claro que isto são coincidências e paranóias…

Dem as gracias a Saramago, pero NON gracias, aqui non precisamos de Portugal para nada, ja estivemos unidos a Portugal unha vez e quando se lhes disse que para seguir contando tambem tinhan de pagar parte dos gastos houbo guerra, pois que se quedem onde estan e listo, os portugueses ja só nos interesan como man de obra barata


Essa nao percebi.
Título:
Enviado por: Lancero em Julho 16, 2007, 11:29:45 am
Citação de: "Aponez"
Dem as gracias a Saramago, pero NON gracias, aqui non precisamos de Portugal para nada, ja estivemos unidos a Portugal unha vez e quando se lhes disse que para seguir contando tambem tinhan de pagar parte dos gastos houbo guerra, pois que se quedem onde estan e listo, os portugueses ja só nos interesan como man de obra barata


Já cá faltava o insulto gratuito (que só piora aqui (http://http)).

Para ser coerente com o seu raciocínio, espero que o senhor abandone, 'pelo próprio pé', este Fórum. E não mais regresse.
Título:
Enviado por: tentador em Julho 16, 2007, 12:04:42 pm
Papatango non sei de onnde sacas o de que PRISA controla o governo, e dirixe a concesion de premios novels... pero ti sabrás  :)
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 16, 2007, 12:21:19 pm
Citação de: "Lancero"
Citação de: "Aponez"
Dem as gracias a Saramago, pero NON gracias, aqui non precisamos de Portugal para nada, ja estivemos unidos a Portugal unha vez e quando se lhes disse que para seguir contando tambem tinhan de pagar parte dos gastos houbo guerra, pois que se quedem onde estan e listo, os portugueses ja só nos interesan como man de obra barata

Já cá faltava o insulto gratuito (que só piora aqui (http://http)).

Para ser coerente com o seu raciocínio, espero que o senhor abandone, 'pelo próprio pé', este Fórum. E não mais regresse.


A día de hoje Lancero un portugues que trabalhe en Galicia cobra entre 100 e 150 euros/mes menos que um espanhol, e seino por que trabalho con varios, por tanto son man de obra barata (en comparación con o que hai que pagar a un español)

En quanto ó dos cartos a cousa é muito simples, a Unión de Armas preveía a constitución de un ejército profesional de 126.000 homes a pagar por TODOS os territorios que formaban o imperio en vez de ser pagados os gastos, como ate ese momento case exclusivamente por Castela e as suas posesións das Indias, quando en 1640 se tentou de fazer isso, Cataluña e Portugal respostaron con sendas rebelións, para eles a cousa era muito simples, se había beneficios para eles pero se había que pagar que pagase Castela
Título:
Enviado por: Aponez em Julho 16, 2007, 12:24:59 pm
Por certo Lancero se considera isso "insulto gratuito" hai outras cousas muito peores ditas por portugueses sobre o meu país e sobre os españoles, ainda que claro como son ditas por portugueses, que nen sequera nos chaman españoles se non castelhanos ou "tapas", non son insultos gratuitos pelo visto :roll:

Hipocresía e muita é o que tem aqui alguns dos "moderadores" ainda que parece que non saben o que é que isso de moderador quer dizer
Título:
Enviado por: tgcastilho em Julho 16, 2007, 12:31:00 pm
Citar
Citação de: "Aponez"
Dem as gracias a Saramago, pero NON gracias, aqui non precisamos de Portugal para nada, ja estivemos unidos a Portugal unha vez e quando se lhes disse que para seguir contando tambem tinhan de pagar parte dos gastos houbo guerra, pois que se quedem onde estan e listo, os portugueses ja só nos interesan como man de obra barata

Já cá faltava o insulto gratuito (que só piora aqui (http://http)).

Para ser coerente com o seu raciocínio, espero que o senhor abandone, 'pelo próprio pé', este Fórum. E não mais regresse

é como um amigo meu diz quando não tem argumentos partem para o insulto
Título:
Enviado por: papatango em Julho 16, 2007, 12:32:54 pm
O grupo Prisa controla o governo, na medida em que tem capacidade para o condicionar.
Por alguma razão surgiu a expressão PRISOE.

= = =

O grupo Prisa não controla a concessão de Premios Nobel. O que o grupo Prisa fez foi pagar a promoção de José Saramago para o prémio.
A promoção ou «Lobby» não é nada de ilegal e todas as editoras o fazem.

= = =

O senhor Polanco, é maçom e não o esconde

= = =

Se o Tentador estudasse e lesse um poucochinho, compreenderia que os ideais da maçonaria são republicanos e laicos e são favoráveis à República Ibérica.

É uma ideia que já foi discutida analisada e proposta inúmeras vezes e chegou a ter promotores mesmo em Portugal, na segunda metade do século XIX.

As ideias apresentadas por Saramago não são da cabeça dele (Saramago)

As ideias são as ideias maçónicas que são conhecidas desde há muito tempo.

Se você tiver um pouco de atenção percebe que a ideia é transformar o PS português num equivalente do PSC da Catalunha ou do PSG da Galiza.

Desta forma o PSOE garantiria o total domínio, porque a parte da Direita portuguesa nunca se integraria no PP ou coisa parecida, e seria no máximo parecida com a CiU da Catalunha.

Desta maneira reforça-se a característica federal do PSOE, criando um Estado federal republicano, que sempre foi o objectivo da Maçonaria Ibérica.

O próprio Mário Soares já afirmou que estava a estudar o caso e Carod Rovira, na fundação Mário Soares produziu um interessante discurso chamado "Peninsula inacabada" onde propõe essas mesmas ideias.

A extrema direita nacionalista espanhola no entanto detesta esta ideia, principalmente porque ela implica reduzir o poder da elite castelhana, que domina a política dos vários estados espanhóis desde há muito tempo.

O problema da Espanha, é que Castela não quer perder o poder que sempre teve, e o projecto federal também afecta profundamente os interesses hegemónicos de Castela na península.

Não esquecer que os castelhanos andam há séculos a tentar criar a ideia de que a Espanha é uma Nação e que essa nação para ser uma nação una, tem que ser ela toda castelhana. Não pode haver bascos nem galegos nem catalães, só espanhóis, e para os castelhanos, para se ser um bom espanhol, é preciso ser castelhano.

Os outros são cidadãos de segunda categoria.

É por isso que para os nazionalistas castelhanos a ideia de Portugal é igualmente repulsiva, porque eles acham que a inclusão de Portugal nessa federação ibérica acabaria de facto por acabar com a Espanha que conhecemos hoje.

A Catalunha, evidentemente vê a situação com muito bons olhos, porque essa criação ibérica iria acabar por lhes dar o que eles há muito pedem e não lhes dão.

Já o castelhano confunde Espanha com Castela. E se lhe disserem que amanhã a Espanha será outra coisa, o castelhano reagirá da única maneira que sabe:

Com violência com morte e com sangue.

E o castelhano sabe que na península ibérica, apenas outro país foi capaz de lhe fazer frente, retribuindo na mesma moeda.

Esse país é Portugal

Castela não pode aceitar um rival. Hoje como ontem, a península ibérica é condicionada por esses dois países.
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 16, 2007, 12:39:48 pm
Premio Nobel dice que Portugal debería ser provincia española


Citar
El escritor portugués afincado en Canarias José Saramago asegura en una entrevista a un diario de su país que Portugal debería convertirse en comunidad autónoma española para mejorar.

16 de julio de 2007.  No es la primera vez que unas declaraciones del Premio Nobel de Literatura portugués José Saramago provocan la polémica. El escritor afincado en Lanzarote desde hace 14 años ha ido un poco más lejos al afirmar en una entrevista publicada en el Diario de Noticias que Portugal debería convertirse en una provincia de España y formar juntos un país que se llamara Iberia porque, "probablemente España tendría que cambiar de nombre", advierte.

A su juicio, Portugal lo tendría todo para ganar en desarrollo si se llevase a cabo una integración territorial, administrativa y estructural con España; sería una provincia suya, como "Andalucía, Cataluña, País Vasco, Galicia, Castilla-La Mancha...".

Miembro del Partido Comunista Portugués desde 1986, Saramago matiza que no se trata de "acabar con el país" ya que "no se dejaría de hablar, de pensar, de sentir en portugués". Además, tendría representantes de ambos países en un mismo parlamento y, aparte, su propio parlamento local.

Las declaraciones de Saramago coinciden con la victoria socialista en la Alcaldía de Lisboa. De esta manera, los socialistas regresan al poder en la capital lusa 31 años después aunque sin mayoría absoluta.


Título: Papatango.
Enviado por: zocuni em Julho 16, 2007, 01:47:32 pm
Tudo bem,

Papatango.Desde já lhe agradeço a disponibilidade em que teve em me explicar as minhas dúvidas,muito obrigado.
Pela primeira vez neste saite,fiquei algo perplexo com o que li,de certo em tom hiperbólico,contudo onde existe fumo tem fogo.
Mas olhem meu ponto de vista,num contexto deste género não podemos nem menosprezar nem sobrevalorizar o pretenso "inimigo",até porque e no momento não vislumbro tal ameaça.Embora a gente saiba,desde criança que do outro lado da fronteira eles lidam mal com nossa independência,mas problema deles.Assim sendo,penso estarmos a sobrevalorizar um país,que é certo que está crescendo mas se reparar tem um modelo de desenvolvimento assente no betão,no turismo,na banca e serviços,ou seja no consumismo e um conceito pouco consistente e que acompanha modismos, e claro que como são 45 milhões,essa estratégia funciona,por haver mercado,coisa que Portugal não,e tem de criar outra forma de desenvolvimento,me parece em curso,mas não se faz de um dia para o outro.Mas temos um vizinho com telhados de vidro(cheio de incoerências),várias nações,várias culturas e várias línguas,neste contexto para a Espanha (iberistas) não é interessante que Portugal não seja independente,seria uma ambiguidade,face a seus movimentos autonomos.
Tem aí um espanhol (Aponez)que afirmou que os portugueses vão para Espanha ganhar menos que os espanhóis,infelizmente é verdade,mas também acontece isso com eles em relação à Irlanda.O salário minimo na Espanha é de 560 euros,não é nada demais em termos europeus o PIB per capita na ordem dos 20.500 euros,nós temos 400,00 e 18.500 euros respectivamente,não estamos tão longe.
Devemos estar alerta,mas não podemos nem devemos entrar em pânico, isso não tem qualquer sentido em nenhum contexto.
O que devemos e podemos fazer,termos um sistema de defesa(completamente distinto de Espanha),evitar ao máximo inter-câmbios nesta questão,reforçarmos nossas áreas de defesa e penso que isto está a suceder mesmo que imperceptívelmente(veja-se os submarinos).
Na área comercial reforçarmos nossa presença em Espanha.Evitarmos parcerias comerciais com a Espanha em países lusófonos.Reforçarmos o ensino de história a nível do ensino secundário.Procurarmos mercados alternativos aos produtos espanhóis,aliás a grande invasão comercial que vejo em Portugal,não é da Espanha é da China,que são muitos mais eficazes e globais.
Colocarei aqui alguns videos:
Iberismo
http://www.youtube.com/watch?v=Q2EnYnWRMHI

Manipulação dos midias de Espanha
http://www.youtube.com/watch?v=Q2EnYnWRMHI

O que não pode acontecer ao português,como acontece com o galego
http://www.youtube.com/watch?v=Q2EnYnWRMHI

Jamais seremos ibéricos.

Abraços,
Título:
Enviado por: manuel liste em Julho 16, 2007, 02:28:56 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.minid.net%2Fimages%2Fdr-evil.png&hash=d26aa22d004d4ae216570b6a7571caf8)

'Quierrro que Portugal sea una prrrovincia de España hahaha'  :twisted:
Título: Ficar na saudade.
Enviado por: zocuni em Julho 16, 2007, 02:35:06 pm
Tudo bem,

Eu também queria muita coisa na minha vida,mas não é possivel...

Abraços,
Título:
Enviado por: tentador em Julho 16, 2007, 02:48:10 pm
Papatango ¿Quen é castela? ¿Madrid? acaso ten Madrid, ou as castillas máis poder sobre o goberno central do que o ten Galicia ou Cataluña, a que lle chama cidadans de segunda ¿acaso algun madrileño ten algún privilaxeio polo feito de ser madrileño?
¿Masoneria? A masoneria é un conto, cada vez quedan menpos masones e estes dende logo non controlan omundo.
Os españois non confundimos España con Castela, porque a Castela da que vostede fala xa non existe, e por su posto España é unha unica nación formada por galegos españois, madrileños españois, catalans españois etyc.


Citar
eles lidam mal com nossa independência
Como hai que dicir que ao outro lado da fronteira rara vez nos acordamos de vos  :roll: (e non pretendo menosprezar), todo isto da republica federal, e dos masones, e non sei que mais é un invento voso, a naide lle preocupa a independencia de Portugal, danos exactamente igual.


Citar
não estamos tão longe.

O problema e que a economia portuguesa está estancada mentres que a española non para de crecer.... as diferencias iranse acentuando ata polo menos o 2010-2012
Título:
Enviado por: papatango em Julho 16, 2007, 02:54:59 pm
Zocuni ->

Eu também acho que não devemos entrar em histerismos.

aliás, o problema neste caso nem são os espanhóis, mas sim as posições de uma pessoa que por ser o único prémio Nobel português na área da literatura, tem uma importância maior que lhe é dada pelo estatuto de Nobel da Literatura.

Veja que embora o Saramago não passe de um escritor que nem sequer vive em Portugal, que está afastado do país e que já nem domina correctamente a lingua portuguesa ele é apresentado na imprensa espanhola de forma a dar a impressão de que os espanhóis estão todos interessados em fazer parte da Espanha.

Saramago representa uma espécie de reviver do morto e acabado iberismo da década de 70 do século XIX. Nessa altura, um grupo de intelectuais portugueses avançou com teses que explicavam claramente que até ao final do século 1899, Portugal não tinha qualquer possibilidade de sobreviver sem ser absorvido pela Espanha.

Isso é que é ridiculo em Saramago.

Mas o problema continua a existir. O problema do iberismo existirá sempre pelo menos enquanto existir oi actual Estado Espanhol.

Mas mesmo depois que a actual Espanha acabe, o problema continuará a existir.
O que os republicanos pretendem, é de alguma forma voltar ao tempo que se seguiu à União dinástica das Coroas de Castela e de Aragão, e que se poderia juntar Portugal. Tal estado assumiria no entanto uma forma republicana e não monárquica.

A ideia em si mesma é utópica, porque parte do principio de que existe um povo único na peninsula ibérica, quando essa ideia é uma invenção tão absurda e louca como as descobertas genéticas inventadas poelos nazis antes da II Guerra Mundial.

Por tudo isto, se um dia os vários países da peninsula forem todos estados independentes, eles acabarãop por perceber que são tão diferentes que a única forma de os juntar, é à força.

E aí temos novamente a história a repetir-se, porque para criar o tal país à força ele tem que ser construido em torno do principal país ibérico, Castela.

E Castela, ou o nacionalismo castelhano (ao contrário do que se afirma) é o principal problema da peninsula ibérica.
Título:
Enviado por: tentador em Julho 16, 2007, 03:15:38 pm
Papatango es admirable, coñeces mais España que os españois, é mais, coñeces mellor a situacion de Galicia en España que os propios galegos.
Brillante...
Título:
Enviado por: old em Julho 16, 2007, 03:40:39 pm
Citar
Tem aí um espanhol (Aponez)que afirmou que os portugueses vão para Espanha ganhar menos que os espanhóis,infelizmente é verdade,mas também acontece isso com eles em relação à Irlanda.O salário minimo na Espanha é de 560 euros,não é nada demais em termos europeus o PIB per capita na ordem dos 20.500 euros,nós temos 400,00 e 18.500 euros respectivamente,não estamos tão longe.
Devemos estar alerta,mas não podemos nem devemos entrar em pânico, isso não tem qualquer sentido em nenhum contexto.


Datos erroneos:

PIB Espanha 2006    27.767    2007  30.289

PIB Portugal 2006     18.465      2007   20.029

Realmente si que hay una gran diferencia en PIB percapita. Mucha

Sin embargo entre Espanha e Italia si que hay muy poco diferencia

30.289 Espanha
34.120 Italia


http://es.wikipedia.org/wiki/Lista_de_p ... B_(nominal (http://es.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_PIB_(nominal))_per_c%C3%A1pita
Título: Retificação
Enviado por: zocuni em Julho 16, 2007, 03:59:40 pm
Tudo bem,

Old,não sei onde viu tamanha diferença.Na fonte que forneceu o PIB PPA per capita na Espanha em 2006 é de US$27.522 e estimado para 2007 em US$28.445 e ocupa o 25º lugar no ranking mundial.Portugal em 2006 US$22.677 estimado para 2007 US$23.466 e ocupamos o 34º lugar do ranking.Onde está toda essa diferença?
Eu coloquei valores de euros e não em dólares,e valores de 2003,é certo.

http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Pa%C3%ADses_por_PIB_%28nominal%29_per_c%C3%A1pita
Título: Retificação
Enviado por: zocuni em Julho 16, 2007, 04:02:06 pm
Tudo bem,

Old,não sei onde viu tamanha diferença.Na fonte que forneceu o PIB per capita PPA na Espanha em 2006 é de US$27.522 e estimado para 2007 em US$28.445 e ocupa o 25º lugar no ranking mundial.Portugal em 2006 US$22.677 estimado para 2007 US$23.466 e ocupamos o 34º lugar do ranking.Onde está toda essa diferença?

http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Pa%C3%ADses_por_PIB_%28nominal%29_per_c%C3%A1pita
Título: Re: Ficar na saudade.
Enviado por: Aponez em Julho 16, 2007, 04:05:49 pm
Citação de: "zocuni"
Tudo bem,

Eu também queria muita coisa na minha vida,mas não é possivel...

Abraços,


Certamente, por isso vocés só podem ir a Olivenza quando fazem turismo e saen do seu país :roll:
Título:
Enviado por: Lancero em Julho 16, 2007, 04:33:49 pm
:mrgreen:


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi144.photobucket.com%2Falbums%2Fr173%2Flancero_2007%2Fjulho%2F4b279c3d.jpg&hash=9c0fd347f618e462ce7f7613331f67f0)

Citar
Portuguese writer and Nobel Prize of Literatura Jose Saramago (L) and his wife, Spanish journalist and translator Pilar del Rio, leave the Castril City Hall under a 'rice raining' after celebrating their civil marriage, in Granada, southern Spain, 16 July 2007. Saramago and Del Rio got married 20 years ago in Lisbon, Portugal, but they never registered their marriage in Spain. EPA/Juan Ferreras
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 16, 2007, 04:48:47 pm
Citar
Saramago acusado de ser "incapaz de defender Portugal"

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdn.sapo.pt%2F2007%2F07%2F16%2F715217.jpg&hash=b63fb40207908b9a01a29a2ec49a5b1e)

ISABEL LUCAS    
 
Dívida para com a língua portuguesa, ortodoxia marxista-leninista, interesse pessoal, uma provocação que deve ser motivo para reflexão... São algumas reacções à entrevista de José Saramago ao DN de ontem, em que o Nobel afirmou: "Portugal acabará por integrar-se na Espanha"

"A visão do sr. Saramago é uma visão do século XIX e não do século XXI. É muito fácil odiar Portugal no estrangeiro, o que é difícil é defender os interesses de Portugal no estrangeiro e isso o sr. Saramago é manifestamente incapaz de fazer." Foi desta forma que Martins da Cruz, ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Durão Barroso e antes disso embaixador de Portugal em Madrid, comenta as declarações do Nobel português.

Numa entrevista publicada na edição de ontem do DN, o escritor José Saramago afirmou: "Portugal acabará por integrar-se em Espanha." Uma declaração citada em vários órgãos de informação internacionais e que foi alvo de duras críticas não só por parte de Martins da Cruz mas também dos escritores Vasco Graça Moura ou Manuel Alegre. "Ele tem a responsabilidade de ter ganho o Nobel da Literatura com a língua portuguesa", disse ao DN o poeta/deputado. "Saramago concebe a realidade como sendo gerível com uma engenharia de racionalidade", sublinhou Graça Moura, que viu nestas um aspecto positivo: "Acho saudavelmente polémico pôr as coisas neste plano. Não perdemos nada em fazer uma reflexão sobre isso."

Muitos iberistas e não iberistas contactados pelo DN escusaram-se a comentar esta manifestação de iberismo defendida por Saramago. Casos de Odete Santos ou José Hermano Saraiva, que optaram pelo silêncio, por exemplo. Já Loureiro dos Santos escolheu ironizar. O general chamou a atenção para "as certezas" de muita gente que nunca se chegam a concretizar. Quanto ao jornalista catalão Ramon Font, antigo correspondente da TVE em Lisboa, declarou-se surpreso com as palavras de Saramago e concluiu: "Portugal aguentou oito séculos. Não estou a ver essa situação alterar-se."|


http://dn.sapo.pt/2007/07/16/nacional/s ... fende.html (http://dn.sapo.pt/2007/07/16/nacional/saramago_acusado_ser_incapaz_defende.html)
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 16, 2007, 04:57:50 pm
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... mmentarios (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1299516&idCanal=10&showComment=1#commentarios)
Título:
Enviado por: Viriato - chefe lusitano em Julho 16, 2007, 05:47:09 pm
"E aí temos novamente a história a repetir-se, porque para criar o tal país à força ele tem que ser construido em torno do principal país ibérico, Castela. "

Mas afinal quantos Castelhanos existem (Milhões)??
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 16, 2007, 05:51:20 pm
Devia-se julgar esse traidor e no minimo retirar lhe a nacionalidade portuguesa.

Saramago vomitou em cima do sacrificio de milhares de portugueses.
Título:
Enviado por: SSK em Julho 16, 2007, 05:52:10 pm
Citar
Quanto ao jornalista catalão Ramon Font, antigo correspondente da TVE em Lisboa, declarou-se surpreso com as palavras de Saramago e concluiu: "Portugal aguentou oito séculos. Não estou a ver essa situação alterar-se."|


Ora aí está um espanhol que conhece Portugal e os portugueses... :wink:
Título:
Enviado por: comanche em Julho 16, 2007, 07:01:59 pm
Saramago, como qualquer iberista que exista em Portugal, não passam de seres com um grande complexo de inferioridade em relação a Espanha, são gente sem auto-estima.
Título:
Enviado por: manuel liste em Julho 16, 2007, 08:02:44 pm
Tanto como 'genio de prestigio mundial'... ¿?  :lol:
Título:
Enviado por: Cabecinhas em Julho 16, 2007, 08:04:12 pm
Só porque "jesus" disse eu vou acreditar! Ele pode ser reconhecido um génio como escritor mas não é reconhecida a sua genialidade como político. Não é uma nem a mesma coisa!
Título:
Enviado por: manuel liste em Julho 16, 2007, 08:07:42 pm
No conozco la obra literaria de ese señor, pero sus declaraciones a la prensa sobre asuntos de actualidad son un compendio de necedades. Por eso dudo bastante que sea un genio de algo, lo que sea  :?
Título:
Enviado por: papatango em Julho 16, 2007, 08:29:46 pm
Citar
Por certo Papatango, Polanco será masón dende o fin do regime de Franco por que durante o mesmo era falangista de toda a vida


A análise dos interesses da Maçonaria, ou melhor dizendo, das várias maçonarias, é muito interessante e mesmo essencial para entender os movimentos iberistas tanto em Portugal como em Espanha.

Muitas das actuais queixas da extrema direita espanhola contra Zapatero, têm exactamente a ver com o facto de Zapatero parecer estar a colocar em prática muitas dessas ideias.

Curiosamente, Franco era muito mais contrário à Maçonaria que Salazar.

Um dos ramos da Maçonaria portuguesa apoiou claramente o regime.
Na minha interpretação, o regime de Salazar conseguiu o apoio de ramos da Maçonaria ou pelo menos de personalidades ligadas aos movimentos maçónicos com mais ligações à Inglaterra.

Já os movimentos ligados à Maçonaria francesa (a chamada oposição republicana socialista e laica) estavam claramente na oposição.

A seguir a 25 de Abril de 1974, parecia haver inicialmente uma tentativa para conjugar as várias visões maçónicas, mas com o golpe do Partido Comunista, e o Verão Quente destinado a entregar as colónias à URSS as coisas complicaram-se.

O sector maçónico que apoiou o regime, parece ter sido colocado de lado com o golpe de 11 de Março e a oposição aos comunistas parece ter ficado nas mãos da Maçonaria francesa.

As compras de equipamentos militares parecem apontar no sentido da completa perda de poder dos sectores ligados à Inglaterra.
Portugal nunca mais comprou um chavo aos ingleses, tendo passado a adquirir equipamentos na França e na Alemanha, além de receber equipamentos americanos em 2ª mão.

Eu não tenho uma ideia mesmo que imprecisa sobre quem é quem no panorama da Maçonaria em Espanha. Se em Portugal havia ligações entre a Maçonaria e o regime, é perfeitamente natural que elas também existissem em Espanha.

Aliás, a forma como a Constituição Espanhola foi feita, parece ter resultado de um acordo e um compromisso negociado entre os sectores Maçonicos.

A maioria constituida pelos votos da Alianza Popular (Franquistas de Fraga Iribarne, hoje conhecidos como PP) juntamente com a UCD estava a colocar de fora o PSOE e a oposição de esquerda, e foi negociado um acordo para impedir que a constituição espanhola fosse praticamente uma constituição para agradar aos franquistas, porque eles tinham uma minoria de bloqueio.

Temos que entender que a Maçonaria não é uma entidade monolotica e é acima de tudo nos dias de hoje movida por interesses económicos.

Polanco poderá perfeitamente ter mudado de facção e achado que a influência dos «irmãos» Maçons era mais favorável e adequada para os seus planos para ganhar dinheiro.

Se Polanco conseguir vender os seus serviços de comunicação social aos partidos que têm os tais planos iberistas estará evidentemente a ganhar dinheiro com isso.

É tudo uma questão de dinheiro.

Para os Partidos Socialistas, o Iberismo é um cartão de sobrevivência, porque só eles estabeleceram uma rede de contactos e cumplicidades que lhes permitirá governar a «Ibéria».

O Saramago não é estúpido, ele apenas acabou por chamar a atenção para algo que considera inevitável, porque entendeu os poderes que realmente se movem a favor da destruição de Portugal, que têm adeptos em Espanha e estão a ser claramente apoiados pelo Partido Socialista.
Título: Conceito!
Enviado por: zocuni em Julho 16, 2007, 09:11:51 pm
Tudo bem,

Analisando tuda estas controvérsias acerca de uma entrevista de José Saramago,com todo seu mediatismo e repercussão mundial.Sabendo que isto iria ter uma repercussão bombástica,com fogachas até neste lado do mundo.Talvez ele vendo um certo deixa para lá,de nossa sociedade e governo,não terá ele feito com o propósito de criar um tumultuo no país,para pelo menos o iberismo,ser pensado em todas as suas vertentes.
Não simpatizo com ele.Contudo já lhe reconheço o mérito de ter criado uma convulsão na sociedade portuguesa,aquilo que por vezes nos falta,um inimigo comum e identificado.
Como disse Vasco Graça Moura,"não perdemos nada em fazer uma reflexão".
Pensem no lado positivo envolvente,quantas pessoas nem sabiam o que isso era,e agora ouvem isso em todo lado.Será que não foi um alerta,tentando evitar algo que num futuro poderá acontecer?
Terá sido ele herói ou vilão?Será ele um traidor ou um salvador da pátria?
Temos de pensar,sobre tudo isto,que acham meus amigos.Penso que o Papatango abriu a ponta do véu.

Abraços,
Título:
Enviado por: Tiger22 em Julho 16, 2007, 10:16:15 pm
Estamos a dar muita importância a um simples idiota-traidor-comuna.

Mas estejamos atentos.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Julho 16, 2007, 10:35:44 pm
Saramago profetiza que Portugal y España acabarán siendo Iberia

Citar
El premio Nobel de literatura José Saramago cree que Portugal acabará por convertirse en una comunidad autónoma más de España, con el mismo rango que Cataluña, Galicia o Castilla-La Mancha, integrándose así en un país nuevo, que se llamaría "probablemente" Iberia para que el nombre de España no ofendiese "los bríos de los portugueses".

La utopía ibérica de Saramago, de 85 años, fue lanzada ayer en una entrevista de cuatro páginas en Diário de Noticias, en la que el autor de La balsa de piedra afirma que los portugueses aceptarían la "integración territorial, administrativa e estructural" con España si fuese bien explicada: "Con diez millones de habitantes, (Portugal) tendría todo que ganar en cuanto a desarrollo, y no sería una cesión ni acabar con el país, continuaría de otra manera. No se dejaría de hablar, de pensar y de sentir en portugués, (...) y no seríamos gobernados por españoles, habría representantes de los partidos de ambos países en un parlamento único con todas las fuerzas políticas de Iberia".

Predicando con el ejemplo, el escritor acaba de crear la fundación ibérica José Saramago, que tendrá sedes en Lisboa, Azinhaga (su pueblo natal), Lanzarote (donde vive hace 14 años) y Castril, el pueblo granadino de su mujer, Pilar del Río, quien ejercerá como presidenta vitalicia. En la provocadora entrevista, Saramago acusa además a la Iglesia católica española de haber "emprendido una vergonzosa campaña" contra el Gobierno Zapatero, y denuncia que el diario italiano La Repúbblica "ha censurado" unas frases suyas sobre "el genocidio de Israel en Palestina" en una entrevista publicada hace unos días.

El Pais (http://http)
Título: Re: Conceito!
Enviado por: Luso em Julho 16, 2007, 10:37:52 pm
Citação de: "zocuni"
Como disse Vasco Graça Moura,"não perdemos nada em fazer uma reflexão".


Conversa típica de "homem do sistema" (a do Vasco). Estas "elites" reflectem tanto que a luz não penetra.
Acham que uma dondoca intelectual iria dizer mal de um "Nobél"?
Título:
Enviado por: garrulo em Julho 16, 2007, 10:46:24 pm
¿ Y quien quiere a Portugal?.Yo no, estoy muy agusto así.
Título:
Enviado por: Lancero em Julho 16, 2007, 10:54:36 pm
Citação de: "garrulo"
¿ Y quien quiere a Portugal?.Yo no, estoy muy agusto así.


É só ver os comentários (http://http) no ElPais. Valem o que valem, claro.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Julho 16, 2007, 10:54:54 pm
Citação de: "garrulo"
¿ Y quien quiere a Portugal?.Yo no, estoy muy agusto así.


Acredita que o contrario é verdade: podes ficar com a tua Espanha, que não
quero dela para nada.
Título:
Enviado por: Español em Julho 16, 2007, 11:13:31 pm
Pues yo no voy a negar que si me gustaría una unión entre España y Portugal, pero conservando cada uno nuestra cultura y tradiciones propias y desarrollando un sistema electoral que la verdad sería muy complejo.

Creo que deberíamos tener una planificación económica, de política exterior y policial común y unas fuerzas armadas conjuntas, pero bueno esto no deja de ser una utopía, creo que la visión que tenéis de nostros los portugueses no se ajusta a la realidad para nada, pero bueno supongo que es fruto del mutuo desconocimiento.

Respecto a Cataluña, ellos serían los primeros interesados, ¿que pagarían fondos de solidaridad interterritorial? Pues cierto, pero a cambio tienen un mercado con 10 millones más de potenciales compradores, dato muy importante ...

Un cordial Saludo
Título:
Enviado por: comanche em Julho 16, 2007, 11:23:16 pm
Citação de: "Español"
Respecto a Cataluña, ellos serían los primeros interesados, ¿que pagarían fondos de solidaridad interterritorial? Pues cierto, pero a cambio tienen un mercado con 10 millones más de potenciales compradores, dato muy importante ...


Deixa estar o dinheiro na Catalunha, que Portugal não está á venda, o mercado está aberto para todos os países da união europeia, existem 500 milhões de potênciais consumidores para Catalunha para França, para Portugal, para Alemanha, etc etc.
Basta de hipocrisias.
Título:
Enviado por: nestor em Julho 17, 2007, 02:17:42 am
Papatango dijo:

Citar
Já o castelhano confunde Espanha com Castela. E se lhe disserem que amanhã a Espanha será outra coisa, o castelhano reagirá da única maneira que sabe:

Com violência com morte e com sangue.


Creo que esto es mas que un insulto ¿o no?

Saludos.
Título:
Enviado por: manuel liste em Julho 17, 2007, 08:09:06 am
Citação de: "Español"
Pues yo no voy a negar que si me gustaría una unión entre España y Portugal, pero conservando cada uno nuestra cultura y tradiciones propias y desarrollando un sistema electoral que la verdad sería muy complejo.

Creo que deberíamos tener una planificación económica, de política exterior y policial común y unas fuerzas armadas conjuntas, pero bueno esto no deja de ser una utopía, creo que la visión que tenéis de nostros los portugueses no se ajusta a la realidad para nada, pero bueno supongo que es fruto del mutuo desconocimiento.

Respecto a Cataluña, ellos serían los primeros interesados, ¿que pagarían fondos de solidaridad interterritorial? Pues cierto, pero a cambio tienen un mercado con 10 millones más de potenciales compradores, dato muy importante ...

Un cordial Saludo


Ambos paises ya formamos parte de la Zona Euro, no vale la pena desde el punto de vista del mercado.

Me pregunto porqué deberíamos unirnos a otro país, qué sacaríamos nosotros con eso aparte del pequeño orgullo que duraría 10 minutos. Gastos y problemas garantizados, y muy poco a cambio.

El iberismo caduco de algunos portugueses como Saramago (recordemos: 85 años) está completamente obsoleto gracias a la UE. Es una teoría decimonónica que nadie debería tomarse en serio, pero que sirve como coartada para que algunos ultras se envuelvan en su bandera, nada más.
Título:
Enviado por: ferrol em Julho 17, 2007, 08:24:18 am
Citação de: "Doctor Z"
Acredita que o contrario é verdade: podes ficar com a tua Espanha, que não quero dela para nada.
Solucionado entonces o tema de Olivenza... :?

O PSOE é masón, a Alianza Popular de Fraga era masona, aínda que curiosamente Fraga proviña do réxime franquista que combatéu a masonería en España durante 40 anos, pero Fraga era masón...os nacionalistas bascos e cataláns, que tamén firmaron a Constitución, eran masóns, incluso o Partido Comunista, que tamén firmou a Constitución, está cheo de masóns... :wink:
Título:
Enviado por: old em Julho 17, 2007, 08:36:36 am
Los Espanholes y Portugueses no somos muy listos :(

Una mayor union daria como resultado casi 60.000.000 millones de personas y un peso en la UE mucho mayor. Dejarian de existir los ejes franco-alemanes, dejarian de molestar tanto los ingleses y sacariamos mas beneficios para la peninsula Iberica.

Esto lo saben muy bien en Europa, por eso no les interesa nuestra union, en el fondo nos tienen miedo
Título:
Enviado por: tgcastilho em Julho 17, 2007, 12:11:24 pm
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Doctor Z"
Acredita que o contrario é verdade: podes ficar com a tua Espanha, que não quero dela para nada.
Solucionado entonces o tema de Olivenza... :?

O PSOE é masón, a Alianza Popular de Fraga era masona, aínda que curiosamente Fraga proviña do réxime franquista que combatéu a masonería en España durante 40 anos, pero Fraga era masón...os nacionalistas bascos e cataláns, que tamén firmaron a Constitución, eran masóns, incluso o Partido Comunista, que tamén firmou a Constitución, está cheo de masóns... :wink:


Fazer frente?Nao estou a ver em que momento da historia tera isso acontecido espanha sempre invadiu Portugal e raras as vezes em que nao levaram...
Título: Suposições.
Enviado por: zocuni em Julho 17, 2007, 12:50:10 pm
Tudo bem
Citar
Los Espanholes y Portugueses no somos muy listos :(

Una mayor union daria como resultado casi 60.000.000 millones de personas y un peso en la UE mucho mayor. Dejarian de existir los ejes franco-alemanes, dejarian de molestar tanto los ingleses y sacariamos mas beneficios para la peninsula Iberica.

Esto lo saben muy bien en Europa, por eso no les interesa nuestra union, en el fondo nos tienen miedo


Muito bem,Old.

Embora isso em minha opinião e de muitos ser impossivel,por mil e um motivos,já exaustivamente esplanados.Supondo que isso poderia acontecer,entremos no faz de conta.
Quais os propósitos da Espanha em relação a Portugal?Quais suas ambições?Qual seria seu modelo de peninsula ibérica(nome,língua,capital,forma de governo e administrativa,sua política de defesa,etc,etc,)?Que papel teria Portugal neste contexto,o que lucrariamos com isso?Como ficaria nossa soberania?Qual nosso peso político dentro da península?Qual nossa importância?O nosso contexto na UE,NATO e mundial?Quem seria o arquitecto disto tudo?Daria para explicar seus conceitos.Estou interessado em ouvir vossas convicções,agora que sejam sérias,responsáveis,sem tom provocatório,sem deboche no fundo com civismo.

Abraços,
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 17, 2007, 01:47:03 pm
Porque é que será que a Aústria não pede a reintegração/anexação à Alemanha? O Montenegro em relação à Sérvia, o Kosovo em relação à Sérvia, a Estónia, Letónia, Lituânia em relação à Rússia, a Eslováquia em relação à República Checa.

Já agora, porque é que os países escandinâvios não se juntam? A Noruega apenas obteve a independência da Suécia no início do Século XX, os Reinos da Suécia e da Dinamarca estiveram unidos durante séculos, a Finlândia foi sempre uma zona "tampão", um ducado ora governado por suecos, ora por russos.

Mas será que todos estes países, que são bastantes mais recentes do que Portugal como Estado-Nação, estão errados e Portugal é que está certo ao pretender a, "pretensa", integração na Espanha/Ibéria?...Acordem para à vida...ou morram duma vez por todas... :twisted:
Título:
Enviado por: comanche em Julho 17, 2007, 01:55:57 pm
Citação de: "old"
Los Espanholes y Portugueses no somos muy listos :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:

Querem ser mais fortes a absorver Portugal? Juntem-se a países com uma população semelhante á vossa juntem-se a França por ex. ficariam um país forte com cerca de 110 milhões de pessoas.
Os ingleses andam a molestar-nos? Só se for a voceses, eu não noto nada, ou queriam ajuda de Portugal para recuperar Gibraltar? :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:

Querem ser maiores?
Então para voceses Portugal agora já não é um país pobre e atrasado ?
Já é um país forte e desenvolvido?
Portugal é a economia nº 35 do mundo, eu sei da vossa ambição castelhanista.

Dou-vos um conselho querem ser maiores? E fazer frente á Europa?
Tornem-se uma colonia da China, que vai ser a maior economia do mundo, seriam uma colonia da China na Europa, seriam respeitados em todo o mundo.
Ou se não se importarem de ser um pouco menores, podem ser uma colonia da França, da Alemanha, ou mesmo da Inglaterra ou Italia, teriam um PIB muito maior! têm o meu apoio! Vocês seriam maiores! Seriam grandes :wink:
Título:
Enviado por: Lancero em Julho 17, 2007, 02:07:25 pm
Citar
Portugal/Espanha: Luís Amado rejeita ideia de união ibérica defendida por Saramago    

   Bruxelas, 17 Jul (Lusa) - O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís  Amado, disse hoje que discorda da ideia de uma integração de Portugal em  Espanha, defendida pelo escritor José Saramago, afirmando que tem uma "perspectiva  completamente diferente" das relações entre os dois países.  

     

   "Respeito muito a figura do escritor José Saramago, tem todo o direito  de fazer essas declarações, é um pensador livre, mas tenho uma perspectiva  completamente diferente relativamente à dialéctica das relações entre Portugal  e Espanha para as próximas décadas", afirmou o chefe da diplomacia portuguesa  em Bruxelas.  

     

   Questionando sobre se a ideia de uma união ibérica constitui então um  cenário de ficção literária, Luís Amado respondeu que se pode "categorizar"  desse modo.  

     

   No passado domingo, numa entrevista ao Diário de Notícias, o Prémio  Nobel português da literatura defendeu a fusão entre Portugal e Espanha,  sugerindo que o novo país se chamasse Ibéria.  

     

   O escritor, que reside há 14 anos na ilha espanhola de Lanzarote, considera  que Portugal, "com dez milhões de habitantes", teria "tudo a ganhar em desenvolvimento"  se houvesse uma "integração territorial, administrativa e estrutural" com  Espanha.  

     
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 17, 2007, 02:11:47 pm
Mas que grande filme...deculpem, livro que o homem fez! :roll:
Título:
Enviado por: Español em Julho 17, 2007, 02:46:37 pm
Comanche demuestras una incultura y un desconocimiento sobre España asombroso, lo primero somos "españoles", no "castellanos" y fijate hasta que punto no sabes de lo que hablas que el PP, partido de la derecha española, el más españolista, es el partido más votado en Galicia, Asturias, Cantabria, Navarra, Baleares, Valencia, Murcia, Ceuta y Melilla, gana en todos los sitios salvo en Cataluña y Aragón donde gobierna el PSOE y Pais Vasco donde gobierna el PNV.

Es decir, de 12 Comunidades que no formaban parte de castilla hace siglos, en 9 gobierna el partido mas españolista, ¿muy oprimidos no estarán no?

La unión hace la fuerza y España y Portugal son países con unos lazos históricos y culturales enormes.

Y nadie en España os desprecia como tu dices, el que creo que tiene complejo de inferioridad eres tú, crees que los españoles os despreciamos cuando no es cierto ...

Nadie en España en su sano juicio querría anexionarse Portugal, de lo que estoy hablando es de una unión entre ambos países conservando sus instituciones propias, lengua y cultura pero con órganos comunes.
Título: Re: Suposições.
Enviado por: zocuni em Julho 17, 2007, 02:56:54 pm
Citação de: "zocuni"
Tudo bem
Citar
Los Espanholes y Portugueses no somos muy listos :(

Una mayor union daria como resultado casi 60.000.000 millones de personas y un peso en la UE mucho mayor. Dejarian de existir los ejes franco-alemanes, dejarian de molestar tanto los ingleses y sacariamos mas beneficios para la peninsula Iberica.

Esto lo saben muy bien en Europa, por eso no les interesa nuestra union, en el fondo nos tienen miedo

Muito bem,Old.

Embora isso em minha opinião e de muitos ser impossivel,por mil e um motivos,já exaustivamente esplanados.Supondo que isso poderia acontecer,entremos no faz de conta.
Quais os propósitos da Espanha em relação a Portugal?Quais suas ambições?Qual seria seu modelo de peninsula ibérica(nome,língua,capital,forma de governo e administrativa,sua política de defesa,etc,etc,)?Que papel teria Portugal neste contexto,o que lucrariamos com isso?Como ficaria nossa soberania?Qual nosso peso político dentro da península?Qual nossa importância?O nosso contexto na UE,NATO e mundial?Quem seria o arquitecto disto tudo?Daria para explicar seus conceitos.Estou interessado em ouvir vossas convicções,agora que sejam sérias,responsáveis,sem tom provocatório,sem deboche no fundo com civismo.

Abraços,


Espanhol.

Daria para explicar esses seus pressupostos de uma improvável união.Faça o papel de um vendedor que quer vender um produto,do qual não queremos comprar.Daria para explicar.

Abraços,
Título:
Enviado por: comanche em Julho 17, 2007, 03:06:29 pm
Citação de: "Español"
Comanche demuestras una incultura y un desconocimiento sobre España asombroso, lo primero somos "españoles", no "castellanos" y fijate hasta que punto no sabes de lo que hablas que el PP, partido de la derecha española, el más españolista, es el partido más votado en Galicia, Asturias, Cantabria, Navarra, Baleares, Valencia, Murcia, Ceuta y Melilla, es decir salvo gana en todos los sitios salvo en Cataluña y Aragón donde gobierna el PSOE y Pais Vasco donde gobierna el PNV.

Es decir, de 12 Comunidades que no formaban parte de castilla hace siglos, en 9 gobierna el partido mas españolista, ¿muy oprimidos no estarán no?

La unión hace la fuerza y España y Portugal son países con unos lazos históricos y culturales enormes.

Y nadie en España os desprecia como tu dices, el que creo que tiene complejo de inferioridad eres tú, crees que los españoles os despreciamos cuando no es cierto ...

Nadie en España en su sano juicio querría anexionarse Portugal, de lo que estoy hablando es de una unión entre ambos países conservando sus instituciones propias, lengua y cultura pero con órganos comunes.


Tu demonstra um desconhecimento sobre Portugal e sobre a sua história infinitamente ignorante.

Existe castela, existem os castelhanos e castelhanizados, e seus respectivos descendentes em outras provincias que não as históricas de castela.
Espanholista é igual a castelhanizador.

Os espanhois desprezam Portugal?
Problema vosso, não meu, para mim é igual, existem tantos países no mundo que eu gosto e que gostam de Portugal, o que vocês pensam de Portugal é irrelevante meu caro, desde que saibam comportar-se como um país digno e manterem-se no vosso sitio quietinhos , para mim vocês apenas vizinhos e é só. Espanha que se una a França, aproveitem, os vossos reis até são de origem francesa.
Bom proveito.
Título:
Enviado por: old em Julho 17, 2007, 04:33:57 pm
Segun parece algunos les hace mucha gracia ciertos comentarios. Pues nada sigan pensando en la malvada castilla y vigilen las fronteras no siendo que algun tanque Espanhol se pierda camino de Lisboa. Vaya mentalidad mas imaginativa.

En cualquier caso dudo que ningun espanhol quiera que se hagan menos autopistas o Aves en Espanha por haber integrado a un pais con menos infraestructuras, por ejemplo.

Nos moriremos todos los que aqui estamos escribiendo ahora y se moriran nuestros hijos y los hijos de estos y no habran cambiado las fronteras

Un saludo a todos
Título:
Enviado por: Johnnie em Julho 17, 2007, 07:21:40 pm
Se essa aberração algum dia for para a frente imigro para o Brasil e não retorno  :?
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Julho 17, 2007, 08:20:10 pm
Citar
Me parece que Portugal y España pueden ganar mucho teniendo estrategias comunes en la UE, la OTAN, Latinoamérica o respecto al Magreb, pero de ahí a juntar dos países claramente diferenciados, y que socialmente no levantan mayores pasiones el uno en el otro, me parece un cierto hacer de menos hacia su propio país por parte de José Saramago. Portugal debe luchar por ser un país importante, y tiene mimbres para serlo, de momento no padeces los lastres secesionistas que tanto están dinamitando el estado de las autonomías en España. Si yo fuera portugués me sentiría muy ofendido por la falta de orgullo patrio de este Nóbel.
Título:
Enviado por: garrulo em Julho 17, 2007, 08:38:36 pm
Quedense tranquilos señores, no pretendemos de ninguna forma, pasar de una renta del 102% de la Union Europea , al 75%. Datos del 2006.
Título:
Enviado por: Luso em Julho 17, 2007, 10:49:30 pm
http://novafrente.blogspot.com/ (http://novafrente.blogspot.com/)

Citar
REFERENDO: IBÉRIA OU PORTUGALL?
O nobelizado escritor castelhano de expressão portuguesa defende que Portugal deveria tornar-se uma província de Espanha. Para evitar a indigestão dos patriotas propõe que o novo país se passe a chamar Ibéria, como a companhia de aviação. Saramago não está só. Vários governantes portugueses partilham com ele os mesmos desejos íntimos. E com estes, três ou quatro milhões de súbditos, que invejam os salários espanhóis. A questão há-de dirimir-se por referendo. Quando cinquenta por cento dos portugueses mais um quiserem ser espanhóis, deixaremos de ser portugueses. Não julguem os leitores que brinco. Em 1580, nas cortes de Almeirim, foi-se a votos. Contados os papelinhos (na altura não era com papelinhos, mas eu gosto de escrever assim), o partido de Filipe II teve mais um. Esse mais um estraçalhou-nos a independência por doze lustros bem puxados. Pode ter sido injusto, mas foi profundamente democrático.
Eu também não sou profeta, mas não me custa nada adivinhar o destino de Portugal confiado a estes marmanjos. Se a praça do Rossio é presidida, ainda que na figura de Maximiliano, Imperador do México, por um brasileiro maçon, há-de erguer-se um dia no coração da cidade a estátua de Miguel de Vasconcelos. Os mesmos cromos que andaram a pedir desculpas aos judeus hão-de ajoelhar no Palácio da Zarzuela de corda ao pescoço pela defenestração do secretário de Estado.
Título:
Enviado por: Johnnie em Julho 18, 2007, 12:40:19 am
Acho que Portugal tem muito pouco ou mesmo nada a ganhar com uma união deste tipo que Saramago fala, tal como nada ganhou nos malditos 60 anos de união dinástica, que única e exclusivamente serviu os interesses de Castela e do seu império e não o nosso: Utilizaram a nossa marinha para contra a coroa inglesa com os resultados que se viram, perdemos territórios, encheram a nossa administração de boys etc, etc  :twisted:

A minha sentida saudação e vénia para os bravos do 1640  :Bajular:
Título: Acrescentaria.
Enviado por: zocuni em Julho 18, 2007, 01:44:42 am
Tudo bem,

Johny,eu acrescentaria.Não ganharemos nada,só perderemos a Espanha não tem nada a nos acrescentar,só desgraça.Eles que vivam num aparente novo riquismo,que nós sobreviveremos com nossa aparente pobreza,e não somos.


Citação de: "Johnnie"
Acho que Portugal tem muito pouco ou mesmo nada a ganhar com uma união deste tipo que Saramago fala, tal como nada ganhou nos malditos 60 anos de união dinástica, que única e exclusivamente serviu os interesses de Castela e do seu império e não o nosso: Utilizaram a nossa marinha para contra a coroa inglesa com os resultados que se viram, perdemos territórios, encheram a nossa administração de boys etc, etc  :twisted:

A minha sentida saudação e vénia para os bravos do 1640  :Bajular:
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 18, 2007, 10:10:41 am
De momento, no habrá anexión entre España y Portugal


Citar
18 de julio de 2007.  Tras las polémicas declaraciones del premio Nobel de Literatura José Saramago pronosticando que Portugal acabaría integrándose con España en un solo país llamado Iberia, las reacciones eran cuestión de tiempo.

El ministro de Asuntos Exteriores portugués, Luís Amado, ya ha salido al paso de los augurios de su compatriota para dar su opinión al respecto. Desde Bruselas, donde se encontraba con el resto del Gobierno luso, que preside este semestre la Unión Europea, Amado se mostró en pleno desacuerdo con la idea del escritor y señaló que tiene una "perspectiva completamente diferente" de las relaciones entre los dos países.

Cabe recordar que el pasado domingo Saramago concedió una entrevista a Diario de Noticias en la que defendía la fusión entre Portugal e España, porque según él, su país natal sólo ganaría en desarrollo si se produjera una "integración territorial, administrativa u estructural" con el país vecino.

Título:
Enviado por: Doctor Z em Julho 18, 2007, 10:15:07 am
Citação de: "comanche"
Citação de: "old"
Los Espanholes y Portugueses no somos muy listos :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:

Querem ser mais fortes a absorver Portugal? Juntem-se a países com uma população semelhante á vossa juntem-se a França por ex. ficariam um país forte com cerca de 110 milhões de pessoas.
Os ingleses andam a molestar-nos? Só se for a voceses, eu não noto nada, ou queriam ajuda de Portugal para recuperar Gibraltar? :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:  :rir:

Querem ser maiores?
Então para voceses Portugal agora já não é um país pobre e atrasado ?
Já é um país forte e desenvolvido?
Portugal é a economia nº 35 do mundo, eu sei da vossa ambição castelhanista.

Dou-vos um conselho querem ser maiores? E fazer frente á Europa?
Tornem-se uma colonia da China, que vai ser a maior economia do mundo, seriam uma colonia da China na Europa, seriam respeitados em todo o mundo.
Ou se não se importarem de ser um pouco menores, podem ser uma colonia da França, da Alemanha, ou mesmo da Inglaterra ou Italia, teriam um PIB muito maior! têm o meu apoio! Vocês seriam maiores! Seriam grandes :wink:


La folie des grandeurs
Título:
Enviado por: manuel liste em Julho 18, 2007, 12:22:36 pm
La Unión Europea nació para dar mayor fuerza a los pueblos de Europa. No necesitamos uniones menores

El iberismo es un concepto superado por la historia.
Título:
Enviado por: SSK em Agosto 01, 2007, 11:24:05 pm
Citar
Ensino. Navio-escola vai receber, em Agosto, alunos do secundário e superior de Espanha e de Portugal

83 estudantes do ensino superior e secundário espanhóis e portugueses vão frequentar, em Agosto, a Universidade Itinerante do Mar no navio-escola Creoula. A iniciativa é das universidades do Porto e de Oviedo (Espanha) e da Marinha Portuguesa.

 

in  Diário de Notícias
1 de Agosto de 2007
Título:
Enviado por: HELLAS em Agosto 30, 2007, 11:43:24 pm
Citação de: "Rui Elias"
É triste, mas está de acordo com as prioridades do actual Governo relativamente à politica externa:

Sócrates no início do mandato disse que as 3 prioridades na nossa politica externa seriam Espanha, depois Espanha e finalmente Espanha.

O que me deixa a pensar o que o mundo pensaria se o Zapatero declarasse que as 3 prioridades da política externa espanhola fossem:

Primero, Francia, logo Francia, y por ultimo, Francia   :roll:


As prioridades de Zapatero sao destruir Espanha, destruir Espanha e destruir o pouco que reste de Espanha. Assim que sem Espanha nao a iberismo possivel. Alguns podem restar tranquilos.
Título:
Enviado por: HELLAS em Agosto 30, 2007, 11:56:22 pm
Citação de: "Luso"
Escrevam para a Presidência da República e demonstrem a vossa indignação.

belem@presidencia.pt

Querem mesmo matar Portugal.


Mais outra do lentras com garfos

"O Iberismo existe

Soube da história do ministro iberista pelo Fernando Venâncio neste post. Neste outro, FV “remata la faena” do iberismo do senhor ministro que já foi tudo na vida – e porque não iberista também?
Conheço bem Espanha, trabalho diariamente directa ou indirectamente com espanhóis há meia dúzia de anos. Falo com eles todos os dias; visito-os regularmente, de Aviles a Sevilha. Falo, portanto, mais por experiência própria – empirismo – do que por teoria política conjecturada.

Quando se diz que em Espanha não existe o conceito de iberismo, não estou de acordo. Se falarmos com um castelhano de cultura média, ou mesmo com um andaluz, raramente encontramos um que não seja teoricamente (porque se trata de um atavismo teórico) a favor da “união ibérica” que inclui Portugal. Coisa diferente é quando entramos na Catalunha ou nos domínios de Valência: encontramos de tudo, desde os que defendem a independência (uma minoria) até os que preferem uma Federação Ibérica que respeite as raízes culturais de cada nação. Dos Bascos nem vale a pena falar porque não constituem paradigma em Espanha.
Quando falamos de Iberismo, hoje, tanto em Espanha como em Portugal, referimo-nos a essa Federação Ibérica congeminada por Zapatero que tanto escândalo tem causado nas hostes direitistas espanholas, nomeadamente em relação às aparentes cedências zapateristas em relação à Catalunha e ao País Basco.

Se recordarmos a História e de como se formou a Espanha actual, verificamos que existiram momentos de alianças monárquicas entre os vários reinos da Espanha; durante esses períodos de “alianças”, a soberania era teoricamente repartida, embora sempre com a preponderância do reino que mantinha o poder sobre a capital: os castelhanos. O processo de formação da Espanha e da superiorização da cultura e língua castelhanas é caracterizado por estados alternativos de centralização e de concessões temporárias, por um lado, pela fragilização dos reinos menos poderosos – como aconteceu com o Reino da Galiza – até à sua absorção pela força centrípeta de Madrid, por outro. O Leviatão de Hobbes aplica-se no processo que nem uma luva. Quando o reino de Galiza foi extinto no início do século dezanove, era uma triste figura de estilo, enfraquecido ao longo de séculos de subjugação ao poder de Madrid (Castela) através da realpolitik.
Portanto, quando hoje falamos de Iberismo — repito, hoje – falamos de Federação Ibérica, assim como existiram no passado alianças de reinos (Castela e Leão, Castela e Navarra, Castela e Galiza); a Espanha formou-se a partir de compromissos aglutinadores de aparentes concessões em determinados momentos, alternados com outros períodos em que a cultura e a língua castelhanas eram impostas de uma forma hegemónica.

Conclusão:
Quando Zapatero faz concessões a nível das nacionalidades, não cede um milímetro em relação aos desígnios da Grande Ibéria. Usando terminologia de estratégia militar, trata-se de reagrupamento de tropas para um ataque mais abrangente.
O Iberismo hoje, não é a subjugação clara a Madrid; essa virá mais tarde. O Iberismo hoje é a construção do Leviatão da Ibéria das nacionalidades, a Federação Ibérica que, numa primeira fase, tenderá a colocar Portugal em igualdade de estatuto com a Catalunha ou a Galiza. O etnocídio português — cultural e linguístico — virá mais tarde. Com o Iberismo, restará o português como dialecto local (como acontece com o galego hoje) e a língua brasileira em sua substituição.
É caso para dizer: aplicação do acordo ortográfico com o Brasil, já!"


Texto muito bom Luso. Apensa quiser preguntar-te pela ultima parte,disso do que o Portugues seria un etnocidio cultural e linguistico. Acho com estas palabras que com o Iberismo o castelhano ia a imponer-se como lingua vehicular em tuda a Iberia?e que o portugues apenas so em Portugal como se for una autonomia mais?.
Nao pode ser o mesmo una autonomia que un pais independente, libre e soberano como Portugal, o status tinha que ser igual, tendo que arramjar a formula para que tudo seja proporcionado. O mais logico tinha que ser, que no hipotetico congreso dos diputados, estamentos publicos,etc....fora em tudas as linguas hispanicas(ibericas), mas acho que dada a riqueça linguistica peninsula isso ia ser dificil, emtao, com o minimo em castelhano e portugues.
Pemsas que á alguna formula alternativa mais possivel para criar essa federaçao iberica ou como quiseras charmar-la?
Se apanho como exemplo Suiça, eles tem 3 linguas oficiais numa confederaçao helvetica, e un  pais prospero que nao tem problemas politicas nem sociais, pemso, emtao, porque nao pode ser igual cá?
Saudades.
Título:
Enviado por: HELLAS em Agosto 31, 2007, 12:06:25 am
Citação de: "tgcastilho"
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Doctor Z"
Acredita que o contrario é verdade: podes ficar com a tua Espanha, que não quero dela para nada.
Solucionado entonces o tema de Olivenza... :?

O PSOE é masón, a Alianza Popular de Fraga era masona, aínda que curiosamente Fraga proviña do réxime franquista que combatéu a masonería en España durante 40 anos, pero Fraga era masón...os nacionalistas bascos e cataláns, que tamén firmaron a Constitución, eran masóns, incluso o Partido Comunista, que tamén firmou a Constitución, está cheo de masóns... :wink:

Fazer frente?Nao estou a ver em que momento da historia tera isso acontecido espanha sempre invadiu Portugal e raras as vezes em que nao levaram...


Fatal ver o capitulo da batalha de Toro.
Título:
Enviado por: Doctor Z em Agosto 31, 2007, 10:12:20 am
Citação de: "HELLAS"
Citação de: "Luso"
Escrevam para a Presidência da República e demonstrem a vossa indignação.

belem@presidencia.pt

Querem mesmo matar Portugal.


Mais outra do lentras com garfos

"O Iberismo existe

Soube da história do ministro iberista pelo Fernando Venâncio neste post. Neste outro, FV “remata la faena” do iberismo do senhor ministro que já foi tudo na vida – e porque não iberista também?
Conheço bem Espanha, trabalho diariamente directa ou indirectamente com espanhóis há meia dúzia de anos. Falo com eles todos os dias; visito-os regularmente, de Aviles a Sevilha. Falo, portanto, mais por experiência própria – empirismo – do que por teoria política conjecturada.

Quando se diz que em Espanha não existe o conceito de iberismo, não estou de acordo. Se falarmos com um castelhano de cultura média, ou mesmo com um andaluz, raramente encontramos um que não seja teoricamente (porque se trata de um atavismo teórico) a favor da “união ibérica” que inclui Portugal. Coisa diferente é quando entramos na Catalunha ou nos domínios de Valência: encontramos de tudo, desde os que defendem a independência (uma minoria) até os que preferem uma Federação Ibérica que respeite as raízes culturais de cada nação. Dos Bascos nem vale a pena falar porque não constituem paradigma em Espanha.
Quando falamos de Iberismo, hoje, tanto em Espanha como em Portugal, referimo-nos a essa Federação Ibérica congeminada por Zapatero que tanto escândalo tem causado nas hostes direitistas espanholas, nomeadamente em relação às aparentes cedências zapateristas em relação à Catalunha e ao País Basco.

Se recordarmos a História e de como se formou a Espanha actual, verificamos que existiram momentos de alianças monárquicas entre os vários reinos da Espanha; durante esses períodos de “alianças”, a soberania era teoricamente repartida, embora sempre com a preponderância do reino que mantinha o poder sobre a capital: os castelhanos. O processo de formação da Espanha e da superiorização da cultura e língua castelhanas é caracterizado por estados alternativos de centralização e de concessões temporárias, por um lado, pela fragilização dos reinos menos poderosos – como aconteceu com o Reino da Galiza – até à sua absorção pela força centrípeta de Madrid, por outro. O Leviatão de Hobbes aplica-se no processo que nem uma luva. Quando o reino de Galiza foi extinto no início do século dezanove, era uma triste figura de estilo, enfraquecido ao longo de séculos de subjugação ao poder de Madrid (Castela) através da realpolitik.
Portanto, quando hoje falamos de Iberismo — repito, hoje – falamos de Federação Ibérica, assim como existiram no passado alianças de reinos (Castela e Leão, Castela e Navarra, Castela e Galiza); a Espanha formou-se a partir de compromissos aglutinadores de aparentes concessões em determinados momentos, alternados com outros períodos em que a cultura e a língua castelhanas eram impostas de uma forma hegemónica.

Conclusão:
Quando Zapatero faz concessões a nível das nacionalidades, não cede um milímetro em relação aos desígnios da Grande Ibéria. Usando terminologia de estratégia militar, trata-se de reagrupamento de tropas para um ataque mais abrangente.
O Iberismo hoje, não é a subjugação clara a Madrid; essa virá mais tarde. O Iberismo hoje é a construção do Leviatão da Ibéria das nacionalidades, a Federação Ibérica que, numa primeira fase, tenderá a colocar Portugal em igualdade de estatuto com a Catalunha ou a Galiza. O etnocídio português — cultural e linguístico — virá mais tarde. Com o Iberismo, restará o português como dialecto local (como acontece com o galego hoje) e a língua brasileira em sua substituição.
É caso para dizer: aplicação do acordo ortográfico com o Brasil, já!"

Texto muito bom Luso. Apensa quiser preguntar-te pela ultima parte,disso do que o Portugues seria un etnocidio cultural e linguistico. Acho com estas palabras que com o Iberismo o castelhano ia a imponer-se como lingua vehicular em tuda a Iberia?e que o portugues apenas so em Portugal como se for una autonomia mais?.
Nao pode ser o mesmo una autonomia que un pais independente, libre e soberano como Portugal, o status tinha que ser igual, tendo que arramjar a formula para que tudo seja proporcionado. O mais logico tinha que ser, que no hipotetico congreso dos diputados, estamentos publicos,etc....fora em tudas as linguas hispanicas(ibericas), mas acho que dada a riqueça linguistica peninsula isso ia ser dificil, emtao, com o minimo em castelhano e portugues.
Pemsas que á alguna formula alternativa mais possivel para criar essa federaçao iberica ou como quiseras charmar-la?
Se apanho como exemplo Suiça, eles tem 3 linguas oficiais numa confederaçao helvetica, e un  pais prospero que nao tem problemas politicas nem sociais, pemso, emtao, porque nao pode ser igual cá?
Saudades.


HELLAS, se me permitires uma pequenas correção e não leves a mal. A
Suiça tem 4 idiómas oficiais: alemão, francês, italiano e romanche (embora
esta última seja rara).
Título:
Enviado por: HELLAS em Agosto 31, 2007, 10:39:53 am
Como vou a tomar isso mal?sempre e bom saber ainda mais. Neste caso, quase melhor que sejam 4 e nao 3 as linguas a falar na Suiça, pois serve melhor exemplo.
Título: Mário Lino ? isso não é nome de camelo ?
Enviado por: HJERONIMO em Agosto 31, 2007, 09:02:58 pm
Não foi o mesmo que disse que a sul do Tejo só existia deserto ? não foi eleito por um qq circulo do sul do Pais ? não era aquele "basbaco" que estava nuns cartazes em cima de um camelo ?

Não foi o mesmo que afirmou que ELE era mesmo engenheiro enviando assim uma "boca" ao seu chefe o 1º ministro Socrates que ainda hoje não sei se o trato por doutor , engº ou xico esperto ?

Não foi aquele que dizia que o aeroporto seria na OTA e nada voltaria atrás e agora o aeroporto será no deserto da margem sul ?

Essa pessoa não tem credibilidade nenhuma , só tenho pena que o PM não veja que essa personagem só traga falta de credibilidade ao governo.

Mas enfim , num circulo de pessoas de onde vêm pensamentos tão famosos como " se dinamitarem as pontes sobre Lisboa o norte fica separado do sul ..." mas o sul não fica separado do norte e só existem pontes sobre o Tejo em Lisboa e não temos serviços de segurança minimamente competentes para acharem no minimo esquisito que uns paspalhos andem a meio da noite a colocar cargas explosivas em todas as pontes desde Lisboa até Abrantes ...

Já alguêm tentou parar na ponte 25 de Abril ? infelizmente jávi um carro por lá parado e num espaço de 10 min lá estavam os elementos da BT a ver o que se passava ...
Título:
Enviado por: Lancero em Setembro 04, 2007, 12:44:59 pm
Citar
Portugal/Espanha: Fusão de Portugal e Espanha defendida por Saramago é um "absurdo" - Cavaco Silva    

   Estrasburgo, França, 04 Set (Lusa) - O Presidente da República, Aníbal  Cavaco Silva classificou hoje como um "absurdo" a ideia de uma federação  ibérica entre Portugal e Espanha, defendida em Julho último pelo Nobel da  Literatura José Saramago.  

     

   "Basta conhecer a história de Portugal para dizer que essa hipótese  é um total absurdo", respondeu Aníbal Cavaco Silva a uma questão de um jornalista  da agência de notícias espanhola EFE.  

     

   O Chefe de Estado falava durante uma conferência de imprensa no âmbito  da sua visita ao Parlamento Europeu, reunido em sessão plenária, em Estrasburgo,  França, a primeira das Instituições Europeias que visitou, seguindo ainda  hoje para Bruxelas.  

     

   Saramago defendeu, em Julho numa entrevista ao Diário de Notícias, a  fusão entre Portugal e Espanha, sugerindo que daí poderia resultar um país  designado Ibéria.  

     

   O escritor de 84 anos, que reside há 14 na ilha espanhola de Lanzarote,  considera que Portugal, "com dez milhões de habitantes", teria "tudo a ganhar  em desenvolvimento" se houvesse uma "integração territorial, administrativa  e estrutural" com Espanha.  
Título:
Enviado por: Falcão em Setembro 04, 2007, 09:24:29 pm
Citação de: "Lancero"
Citar
Portugal/Espanha: Fusão de Portugal e Espanha defendida por Saramago é um "absurdo" - Cavaco Silva    

   Estrasburgo, França, 04 Set (Lusa) - O Presidente da República, Aníbal  Cavaco Silva classificou hoje como um "absurdo" a ideia de uma federação  ibérica entre Portugal e Espanha, defendida em Julho último pelo Nobel da  Literatura José Saramago.  

     

   "Basta conhecer a história de Portugal para dizer que essa hipótese  é um total absurdo", respondeu Aníbal Cavaco Silva a uma questão de um jornalista  da agência de notícias espanhola EFE.  

     

   O Chefe de Estado falava durante uma conferência de imprensa no âmbito  da sua visita ao Parlamento Europeu, reunido em sessão plenária, em Estrasburgo,  França, a primeira das Instituições Europeias que visitou, seguindo ainda  hoje para Bruxelas.  

     

   Saramago defendeu, em Julho numa entrevista ao Diário de Notícias, a  fusão entre Portugal e Espanha, sugerindo que daí poderia resultar um país  designado Ibéria.  

     

   O escritor de 84 anos, que reside há 14 na ilha espanhola de Lanzarote,  considera que Portugal, "com dez milhões de habitantes", teria "tudo a ganhar  em desenvolvimento" se houvesse uma "integração territorial, administrativa  e estrutural" com Espanha.  


Fica desde já o pedido aos amigos jornalistas portugueses que nos visitam (e sei que há muitos):

Da próxima vez que tiverem a oportunidade de fazer perguntas ao Rei da Espanha, seria interessante saber a opinião dele sobre um possível cenário de independência de regiões como a Catalunha, País Basco e Galiza, esses sim, cenários nada absurdos.

Fica o pedido.
Título:
Enviado por: HELLAS em Setembro 04, 2007, 11:05:15 pm
Con que proposito Falcao?
Título:
Enviado por: nestor em Setembro 05, 2007, 12:35:59 am
Rui Elias escreveu:
Citar
É triste, mas está de acordo com as prioridades do actual Governo relativamente à politica externa:

Sócrates no início do mandato disse que as 3 prioridades na nossa politica externa seriam Espanha, depois Espanha e finalmente Espanha.

O que me deixa a pensar o que o mundo pensaria se o Zapatero declarasse que as 3 prioridades da política externa espanhola fossem:

Primero, Francia, logo Francia, y por ultimo, Francia  


Pues yo diria que ese pensamiento es el mismo que el de muchos miembros de este foro que solo piensan y hablan de España, España y España, en cualquier topico ya no solo en los muchos abiertos sobre las relaciones hispano-lusas o sobre politica interior española. Es raro ver un solo topico de este foro donde no aparezca España.

Es que hay mas temas relacionados con España que con Portugal, en un foro portugues.

Pero, ademas, los españoles somos los causantes de todos los males portugueses a pesar de ser el pais mas antiguo del mundo y ser tan nacionalistas e independientes.

Desde luego los portugueses son los mejores del mundo mundial y no tienen culpa de nada de lo que les ocurre.

Saludos.
Título:
Enviado por: comanche em Setembro 05, 2007, 12:44:00 am
Citação de: "Falcão"
Citação de: "Lancero"
Citar
Portugal/Espanha: Fusão de Portugal e Espanha defendida por Saramago é um "absurdo" - Cavaco Silva    

   Estrasburgo, França, 04 Set (Lusa) - O Presidente da República, Aníbal  Cavaco Silva classificou hoje como um "absurdo" a ideia de uma federação  ibérica entre Portugal e Espanha, defendida em Julho último pelo Nobel da  Literatura José Saramago.  

     

   "Basta conhecer a história de Portugal para dizer que essa hipótese  é um total absurdo", respondeu Aníbal Cavaco Silva a uma questão de um jornalista  da agência de notícias espanhola EFE.  

     

   O Chefe de Estado falava durante uma conferência de imprensa no âmbito  da sua visita ao Parlamento Europeu, reunido em sessão plenária, em Estrasburgo,  França, a primeira das Instituições Europeias que visitou, seguindo ainda  hoje para Bruxelas.  

     

   Saramago defendeu, em Julho numa entrevista ao Diário de Notícias, a  fusão entre Portugal e Espanha, sugerindo que daí poderia resultar um país  designado Ibéria.  

     

   O escritor de 84 anos, que reside há 14 na ilha espanhola de Lanzarote,  considera que Portugal, "com dez milhões de habitantes", teria "tudo a ganhar  em desenvolvimento" se houvesse uma "integração territorial, administrativa  e estrutural" com Espanha.  

Fica desde já o pedido aos amigos jornalistas portugueses que nos visitam (e sei que há muitos):

Da próxima vez que tiverem a oportunidade de fazer perguntas ao Rei da Espanha, seria interessante saber a opinião dele sobre um possível cenário de independência de regiões como a Catalunha, País Basco e Galiza, esses sim, cenários nada absurdos.

Fica o pedido.


X2
Título:
Enviado por: comanche em Setembro 05, 2007, 12:57:09 am
Citação de: "HELLAS"
Con que proposito Falcao?


Com o mesmo propósito com que o jornalista da agência de notícias espanhola EFE questionou o presidente de Portugal.
Título:
Enviado por: lurker em Setembro 05, 2007, 01:08:15 am
Ou seja, UM jornalista espanhol foi imbecil e logo, pedimos aos jornalistas portugueses que ajam como crianças e igualem a imbecilidade dele?

Haja paciência...
Título:
Enviado por: ferrol em Setembro 05, 2007, 08:15:05 am
Citação de: "Falcão"
Da próxima vez que tiverem a oportunidade de fazer perguntas ao Rei da Espanha, seria interessante saber a opinião dele sobre um possível cenário de independência de regiões como a Catalunha, País Basco e Galiza, esses sim, cenários nada absurdos.

Fica o pedido.
¿Outra vez? :roll:
Pois mire que non é unha pregunta nada orixinal. Xa lla teñen feito franceses á preguntar polo país vasco francés, alemáns pola Baader Meinhoff e as semellanzas coa ETA, ingleses polo parecido con Escocia...a resposta é sempre a mesma..."O Rei fala de Estado, non se mete en política interna", e moito menos en escenarios absurdos de independencias rexionais.
Título:
Enviado por: manuel liste em Setembro 05, 2007, 11:19:38 am
El Rey anda preocupadísimo porque le hagan ese tipo de preguntas, uf sí

Creo que el último al que le concedió una entrevista fue a un plantígrado con aliento a vodka. Ignoro si le hizo alguna pregunta, pero el cuadrúpedo no sobrevivió al meeting  :wink:
Título:
Enviado por: Falcão em Setembro 05, 2007, 12:30:43 pm
Citação de: "lurker"
Ou seja, UM jornalista espanhol foi imbecil e logo, pedimos aos jornalistas portugueses que ajam como crianças e igualem a imbecilidade dele?

Haja paciência...


A pergunta foi um acto do mais provocador e até insultuoso que se podia ter feito a máxima figura do Estado Português numa visita ao Parlamento Europeu.

Se isto para si não significa nada, também lhe digo: haja paciência!
Título:
Enviado por: ferrol em Setembro 05, 2007, 06:10:16 pm
Citação de: "Falcão"
A pergunta foi um acto do mais provocador e até insultuoso que se podia ter feito a máxima figura do Estado Português numa visita ao Parlamento Europeu.
¿Iso é unha afirmación ou unha opinión?Si o afirma, estou seguro que o poderá demostrar, se o opina estou seguro que non lle molesta que lle leven a contraria... :wink:
Título:
Enviado por: lurker em Setembro 05, 2007, 11:59:51 pm
Citação de: "Falcão"
Citação de: "lurker"
Ou seja, UM jornalista espanhol foi imbecil e logo, pedimos aos jornalistas portugueses que ajam como crianças e igualem a imbecilidade dele?

Haja paciência...

A pergunta foi um acto do mais provocador e até insultuoso que se podia ter feito a máxima figura do Estado Português numa visita ao Parlamento Europeu.

Se isto para si não significa nada, também lhe digo: haja paciência!

Eu não disse nada disso!

Questionei é se por causa da imbecilidade de um individuo, devem os jornalistas portugueses rebaixarem-se ao nivel dele e responder com um acto igualmente provocador?
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Setembro 07, 2007, 06:45:45 am
Citar
"Basta conhecer a história de Portugal para dizer que essa hipótese é um total absurdo"

Excelente resposta. Só demonstra clareza de ideias. Temos Presidente!

 :wink:
Título:
Enviado por: HELLAS em Outubro 05, 2007, 04:38:14 pm
TEXTO ARRAMJADO DE OUTRO FORUM.

Saavedra Fajardo( Siglo XVII ):


" No deben desdeñarse los portugueses de que se junte aquella Corona con la de Castilla, pues de ella salió como Condado y vuelve a ella como Reino; y no a incorporarse y mezclarse con ella, sino a florecer a su lado, sin que se pueda decir que tiene rey extranjero, sino propio, pues no por conquista, sino por sucesión...Poseía el Reino y lo gobernaba con sus mismas leyes, estilos y lenguajes, no como castellanos, sino como portugueses. Y aunque tenía su residencia en Madrid, resplandecía su majestad en Lisboa. No se veían en los escudos y sellos de Portugal ni en sus flotas y armadas el León y el Castillo, sino las Quinas...No se daban sus premios ni dignidades a extranjeros, sino solamente a los naturales, y éstos gozaban también de los de Castilla y toda la Monarquía, favorecidos con la grandeza, con las encomiendas y puestos mayores de ellas, estando en sus manos las armas de mar y tierra y el gobierno de las provincias más principales. El comercio era, como en todas partes, común; también la Religión y el nombre general de españoles...."



Oliveira Martins ( Siglo XIX ):


" Quien pise Portugal y España observará ciertamente, o no tiene ojos, una afinidad innegable de aspecto y de carácter, un parentesco evidente entre los pueblos de los dos lados del Miño, del Guadiana, de la Raya Seca del Este. Si esos hombres no hablasen, nadie distinguiría las dos naciones, y, por otra parte, ¿ confunde ya alguien un algarvés o un alentejano puro con un puro minense ( minhoto ) ? La Historia común confunde, no separa; después de ver que, a pesar de transcurridos siete siglos, no hay diferencias marcadas, la observación de los hombres llévanos a creer que, en efecto, en Portugal faltó una unidad de raza, sobrando por el contrario, una voluntad enérgica o una capacidad notable en sus príncipes...Con un trozo de Galicia, otro de León, otro de la España meridional sarracena, esos príncipes compusieron para sí un estado.


Verdad que nuestra independencia restauróse en 1640; pero, ¿ cómo ? ¿ Se atreverá alguien a decir que fue una resurrección ? ¿ No será la Historia de la Restauración la nueva Historia de un país que, destruida la obra del Imperio Ultramarino, surge en el siglo XVII, como el nuestro aparece Bélgica para las necesidades del equilibrio europeo ? ¿ No vivimos desde el 1641, bajo el protectorado de Inglaterra ? ¿ No hemos llegado a ser, positivamente, una factoría británica ?


En sus lenguas, en sus tradiciones, en su carácter, el celta de Irlanda encuentra siempre un punto de apoyo vivo y positivo. ¿ Queréis una prueba de la diferencia ? Los puntos de apoyo que nosotros buscamos han muerto o son negativos: Muerto el Imperio Marítimo y Colonial, la India y toda la Historia que terminó con As Lusiadas en 1880; negativo el odio a Castilla, que ni nos oprime ni nos odia. "
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 05, 2007, 09:24:21 pm
Citar
No deben desdeñarse los portugueses de que se junte aquella Corona con la de Castilla, pues de ella salió como Condado y vuelve a ella como Reino;

Hellas:

Portugal não se separou da Coroa de Castela, mas sim do Reino de Leão.
Quando Portugal se separou de Leão, Castela era, tal como Portugal uma sua parte constituinte.

Tanto portugueses como castelhanos fizeram parte desse reino.

A afirmação é patética, porque é incorrecta do ponto de vista histórico.

Infelizmente, é tradicional nos textos espanhóis este tipo de mentira, que tem como objectivo distorcer a verdade para mais facilmente justificar as teorias fascistas do Anschluss.

Citar
No se veían en los escudos y sellos de Portugal ni en sus flotas y armadas el León y el Castillo, sino las Quinas...


Hellas ->
Na minha terra que é Setúbal, grande parte da população vivia da venda do Sal. Em Setúbal havia muitas relações com a Holanda por causa disso e ainda hoje há casas de estilo holandês.

Por causa das guerras de Filipe II, que não diziam nada aos setubalenses, que sempre tinham visto nos holandeses bons clientes, veio uma ordem de  Madrid, para que se deixasse de vender sal aos holandeses, que tinham de um momento para o outro passado a ser nossos inimigos, sem que tivessemos de facto problemas com eles.

Foram feitos pedidos ao rei, e todos foram recusados.

Muitos setubalenses, que viviam do comércio do sal e de apanhar o sal, morreram de fome.

Quando em 1640, chegou a Setubal a notícia de havia novamente um rei português, os Setubalenses foram dos primeiros a começar a reparar as muralhas e a contar as armas.

Não nos venham com ideias de grandezas ibéricas.

A nossa memória está farta delas, e tem feridas de morte provocadas por essa ideia doentia do Hispanismo que nos matou, que nos oprimiu, e que fez muitos dos nossos pura e simplesmente morrer à fome.






= = = =

Oliveira Martins, é uns historiador do século XIX conhecido como Iberista.
Fez parte de um grupo de iberistas que ficou conhecido na historia das artes e da literatura.
Das afirmações de Oliveira Martins, podia facilmente deduzir-se que  Portugal estava tão mal em meados do século XIX, que antes de 1900 já estaria incluído na Espanha.
Isto só para lhe dar uma perspectiva histórica mais correcta e sem preconceitos...

Oliveira Martins, representava uma certa cultura Lisboeta, que nunca entendeu o que é realmente ser português, nem entendeu o nosso apego à independência
= = = = =

É necessário você entender este tipo de coisas simples:

Há gente que acha que nenhum povo na terra pode ser livre sem ser independente.
Título:
Enviado por: typhonman em Outubro 07, 2007, 01:15:48 pm
Mais um TRAIDOR:

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=21&p=200 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=260805&idselect=21&idCanal=21&p=200)
Título:
Enviado por: Migas em Outubro 07, 2007, 03:01:41 pm
Citação de: "Typhonman"
Mais um TRAIDOR:

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=21&p=200 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=260805&idselect=21&idCanal=21&p=200)


Cadeia com eles!  :twisted:
Título:
Enviado por: Duarte em Outubro 07, 2007, 08:53:23 pm
O velho gágá não se contenta em ter destruído um país pluri-continental, não lhe basta ter entregue de bandeja o trablaho, suor e sangue de milhares de Portugueses ao longo de séculos, agora apregoa a disolução do que resta do país numa união com Espanha?..

Devia ser julgado por traição `a pátria e expulso do país. Que vá para Espanha!


 :twisted:
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 07, 2007, 09:23:47 pm
Impressionante o ódio que esta gente tem a Portugal.
 :shock:
Eu prefiro o machado.
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 07, 2007, 09:25:41 pm
Citação de: "Duarte"
Devia ser julgado por traição `a pátria e expulso do país. Que vá para Espanha!
¿Cómo era aquelo da liberdade de expresión?...¡Ah, sí! O que non pense coma min, que o expulsen do país... :!:
Título:
Enviado por: Nautilus em Outubro 07, 2007, 09:41:57 pm
Quanto a esse "senhor" citado por um vespertino nacional, so tenho a dizer uma velho adagio popular: Os CÂES ladram e a caravana passa.
Devem ser resquisios de terem acabado os Diamantes na Jamba.
Título:
Enviado por: Duarte em Outubro 07, 2007, 10:00:47 pm
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Duarte"
Devia ser julgado por traição `a pátria e expulso do país. Que vá para Espanha!
¿Cómo era aquelo da liberdade de expresión?...¡Ah, sí! O que non pense coma min, que o expulsen do país... :!:


Não fazem falta nehuma. São os parasitas que pesam no país, aqueles que pensam que a riqueza lhes virá com a entrada na CEE, na União Europeia, etc e falhando estas, agora é com a união Ibérica que vão melhorar a sua vida .. sempre `a espera da esmola :evil:
Título:
Enviado por: Tiger22 em Outubro 07, 2007, 11:55:31 pm
Calma companheiros.

Apesar de detestar o indivíduo, reparem na frase dele:

Citar
“uma realidade” no quadro da União Europeia


Que é como quem diz, é o mesmo tipo de união que temos com a Alemanha, França, ou Inglaterra.

“no quadro da união europeia”, não está lá por acaso.




Citação de: "ferrol"
Citação de: "Duarte"
Devia ser julgado por traição `a pátria e expulso do país. Que vá para Espanha!
¿Cómo era aquelo da liberdade de expresión?...¡Ah, sí! O que non pense coma min, que o expulsen do país... :!:


Só um perfeito idiota é que acredita nesses 23%. Ou um idiota ou um provocador de pacotilha.

Penso que no seu caso há uma mistura dos 2 ingredientes.

Mas sinceramente eu acho que quase 100% dos portugueses desejam a união com a Espanha :lol:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagecache2.allposters.com%2FIMAGES%2FMMPO%2F503624.jpg&hash=954f0baf8357e163e74c5a19f5be6ab5)

Imagem de um português em terras espanholas :lol:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 08, 2007, 01:00:21 am
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Duarte"
Devia ser julgado por traição `a pátria e expulso do país. Que vá para Espanha!
¿Cómo era aquelo da liberdade de expresión?...¡Ah, sí! O que non pense coma min, que o expulsen do país... :!:


Se expulsassemos essas pessoas estariamos a ser menos violentos que os castelhanos, que como juíz Baltazar Garzon, quer prender todos os Bascos que não querem ser espanhóis.



De qualquer forma, o Mário Soares, é da facção Maçónica Repúblicana.

Ou seja, de entre os muitos ibéristas, ele é daqueles que é favorável antes de fazer aIbéria, a que se destrua o actual Estado Bourbonico.

Portanto entre o Homer Simpson, err... digo Saramago e o Soares, este último é menos nocivo.

Pessoalmente não acredito que a Espanha aguente o processo que os partidários de Mário Soares pretendem para a «Ibéria».

Acabará antes numa guerra civil. É tão certo quanto três e dois serem cinco.
Título:
Enviado por: Duarte em Outubro 08, 2007, 02:39:02 am
Citação de: "Tiger22"
Calma companheiros.

Apesar de detestar o indivíduo, reparem na frase dele:

Citar
“uma realidade” no quadro da União Europeia


Que é como quem diz, é o mesmo tipo de união que temos com a Alemanha, França, ou Inglaterra.

“no quadro da união europeia”, não está lá por acaso.



Caro Tiger,
Pois não está por acaso lá esta frase, tem razão.. mas é apenas mais uma politiquice do Sr. Dr. Mário Soares, um homen que fez carreira de destruir Portugal, um mentiroso, zigue-zagueando ao sabor dos ventos (ou seriam dólares?)... um homenzeco sem escrúpulos. A palavra dele nunca teve o mínimo de valor. E agora que está gágá, galopando rapidamente para a incoerência total, serve apenas para umas gargalhadas.

Já faz tempo que ele deveria estar a fazer companhia ao outro grande "democrata de Abril".




 :lol: http://www.youtube.com/watch?v=gja7UHaFpLE
Título:
Enviado por: typhonman em Outubro 08, 2007, 03:28:57 pm
Como é que este senhor ainda faz parte do conselho de estado, depois desta "merda"  ? Desculpem mas o termo é mesmo este.
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 08, 2007, 04:50:48 pm
Citação de: "Duarte"
Não fazem falta nehuma. São os parasitas que pesam no país, aqueles que pensam que a riqueza lhes virá com a entrada na CEE, na União Europeia, etc e falhando estas, agora é com a união Ibérica que vão melhorar a sua vida .. sempre `a espera da esmola :oops:
E dígame, ¿Quen máis non fai falla ningunha no pais?¿Os xudeus, os comunistas, os coxos, quizáis?¿E por qué non fan falla?¿Por que lle molestan?¿Por que non gusta dos que pensan distinto de vostede mesmo? Éche todo moi democrático, sí señor... :roll:

Citação de: "Duarte"
Eu escrevi "expulsar", para não propôr outro castigo mais próprio para aqueles que traiem a pátria.
Xa llo preguntéi antes a luso ou a papatango, noutros fíos deste mesmo foro...¿Quen é vostede para xulgar a ninguén?¿Con qué poder está investido para insultar deste xeito (traidor) a ninguén?Non digamos que si as normas do foro se aplicasen ós portugueses, vostede estaría xa expulsado por faltar a elas, pero como todos sabemos, as normas só se aplican a españois...

Citação de: "Tiger22"
Os portugueses por norma gostam de acção, e como cá em Portugal não temos nem bombas, nem encapuçados a queimar carros, autocarros, bandeiras e imagens do rei, nem confrontos diários de toda índole, o espírito aventureiro e guerreiro português olha para o outro lado com uma certa simpatia pela acção que lá é vivida todos os dias
Decía a Biblia aquelo de que "o que esté ceibe de pecado que tire a primeira pedra", vostede acaba de tirar unha...
Eu pregunto, ¿Poño a outra meixela, coma na Biblia?¿Ou saco os recortes da Casa Pía e non poño a outra meixela?

Citação de: "papatango"
Se expulsassemos essas pessoas estariamos a ser menos violentos que os castelhanos, que como juíz Baltazar Garzon, quer prender todos os Bascos que não querem ser espanhóis.
Esto que vostede di, no méu país podería ser considerado "apoloxía do terrorismo", por xustificar os mortos da ETA, condenado con cadea de hasta varios anos....porque o que Garzón encarcela é á cabeceira do brazo político da ETA, 18 persoas, non ós bascos independentistas, que son varias ducias de miles e están protexidos pola liberdade de expresión española, que, ó revés que a portuguesa, permite dubidar hasta da propia España...

Pero iso, a vostede, aínda que llo explique con luces de colores, non o vai entender na vida...

Citação de: "papatango"
o Mário Soares, é da facção Maçónica Repúblicana
Xa escomenzamos coas pantasmas...nazistas, masóns, comunistas, entregados ó poder económico...todo vale con tal de descalificar ó que non pensa coma vostede, ¿non si?

Citação de: "papatango"
É tão certo quanto três e dois serem cinco
¿É máis ou menos certo como aquelo de que "os tomahawks nunca chegarán a España"?¿Ou como aquelo de "Os anfibios españois non teñen capacidade de mando"?¿Máis certo, menos certo, igual de certo?  :lol:

Sí, xa había ben de tempo que non sacaba a bola de cristal a pasear...Ande, sáqueme o euromillóns desta semana... :mrgreen:
Título:
Enviado por: Duarte em Outubro 08, 2007, 06:24:59 pm
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Duarte"
Não fazem falta nehuma. São os parasitas que pesam no país, aqueles que pensam que a riqueza lhes virá com a entrada na CEE, na União Europeia, etc e falhando estas, agora é com a união Ibérica que vão melhorar a sua vida .. sempre `a espera da esmola :oops:
E dígame, ¿Quen máis non fai falla ningunha no pais?¿Os xudeus, os comunistas, os coxos, quizáis?¿E por qué non fan falla?¿Por que lle molestan?¿Por que non gusta dos que pensan distinto de vostede mesmo? Éche todo moi democrático, sí señor... :lol:
Mas em Espanha o excesso deve ser ainda maior, pois eles têm que vir descarregar as suas frustrações para fóruns Portugueses :roll:  

Quem respondeu SIM a este inquérito, merece ser expulso do país.

"Sondagem: 28% dos portugueses preferia ser espanhol
Mais de um quarto dos portugueses são da opinião que Portugal e Espanha deveriam ser um só país e a esmagadora maioria destes acredita que o país se desenvolveria mais se fizesse parte desse Estado Ibérico.
A sondagem, realizada pela Intercampus para o semanário Sol, revela que 63,9% dos inquiridos defenderia a República nesse Estado unificado, mas 52,6% aponta Juan Carlos como possível rei do império ibérico.

Dos 741 inquiridos, a grande maioria (68,1%) acredita que se Portugal se unisse a Espanha, os portugueses seriam tratados em igualdade."

Estes 741 (ima amostra pouco significativa..) devem ter sido bem escolhidos.. :roll:  

Citação de: "Duarte"
Eu escrevi "expulsar", para não propôr outro castigo mais próprio para aqueles que traiem a pátria.

Citação de: "ferrol"
Xa llo preguntéi antes a luso ou a papatango, noutros fíos deste mesmo foro...¿Quen é vostede para xulgar a ninguén?¿Con qué poder está investido para insultar deste xeito (traidor) a ninguén?Non digamos que si as normas do foro se aplicasen ós portugueses, vostede estaría xa expulsado por faltar a elas, pero como todos sabemos, as normas só se aplican a españois...


E quem é v. excelência para acusar outros de violar regras do fórum? É moderador?

Milhares de Portugueses, desalojados das suas casas e das suas terras têm o direito de chamar Mário Soares de TRAIDOR. Quem age contra o seu país, sob a direcção duma potência estrangeira, como fez na descolonização, é o quê afinal? Patriota? Soares sempre pôs os seus interesses políticos acima dos interesses dos Portugueses.

Traição: Na lei, traição é o crime de deslealdade de um cidadão à sua pátria. Por exemplo, em tempos de guerra, uma pessoa que coopera ativamente com o inimigo é considerado um traidor.

http://dictionary.reference.com/browse/treason


Ora, quem trai a pátria, deve sofrer as consequências legais das suas acções e das suas afirmações. Estas afirmações, vindas dum ex-Presidente da República, e mais, responsável pela "descolonização exemplar", são ainda mais condenáveis.
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 08, 2007, 06:50:14 pm
Citação de: "Duarte"
Mas em Espanha o excesso deve ser ainda maior, pois eles têm que vir descarregar as suas frustrações para fóruns Portugueses :lol:
Curiosamente, non son os españois os que descargan os séus medos e complexos contra dos séus propios compatriotas nos foros portugueses...
Citação de: "Duarte"
Judeus? Coxos? Quem falou deles? Está a descer ao ponto do ridículo para atingir que fim?
Foi hai anos, en Alemaña, a alguén se lle ocorréu facer o mesmo que vostede agora: sinalar ós "culpables" e condealos sen pasar polos tribunáis...xudéus, coxos, comunistas, homosexuais...
Citação de: "Duarte"
Quem respondeu SIM a este inquérito, merece ser expulso do país.
O que eu lle diga, como en Alemaña hai 70 anos, seguro que tamén lles incautámo-los negocios e lle colocamos unha estrela de David amarela...bendita liberdade de expresión española...
Citação de: "Duarte"
E quem é v. excelência para acusar outros de violar regras do fórum? É moderador?
Eu acúsoo a vostede de viola-las regras do forum...vostede insultóu ó Señor soares, ó que chamou "traidor", e as regras deste forum indican claramente que os insultos ás persoas están prohibidos...logo vostede incumpríu as normas do forum...
Citação de: "Duarte"
Milhares de Portugueses, desalojados das suas casas e das suas terras têm o direito de chamar Mário Soares de TRAIDOR. Quem age contra o sue país, sob a direcção duma potência estrangeira, como fez na descolonização, é o quê afinal? Patriota? Soares sempre pôs os seus interesses políticos acima dos interesses dos Portugueses.
Só un xuiz pode determinar quen é un traidor, un ladrón, un asasino...non vostede...vostede só insulta,incumprindo as normas do forum....vostede non é absolutamente ninguén para decir quen é traidor, desde a Revolución Francesa eso o fan os xuíces.
Título:
Enviado por: Duarte em Outubro 08, 2007, 07:33:10 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.smileyhut.com%2Fsleep%2Fyawn.gif&hash=35f55121a1cf6b1430b8777f99121215)
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 08, 2007, 09:55:44 pm
ferrol escreveu:
Citar
Só un xuiz pode determinar quen é un traidor, un ladrón, un asasino...non vostede...vostede só insulta,incumprindo as normas do forum....vostede non é absolutamente ninguén para decir quen é traidor, desde a Revolución Francesa eso o fan os xuíces.


Bem me parece que quem é  juiz é vc, que vem querer dar opiniões em casa alheia, de Portugal tratamos nós não é vc que vem dizer o que havemos de escrever, ou o que está certo ou errado etendeu ? não precisamos de castelhanos a defender Portugal meta-se nos assuntos da sua terrinha que pelos vistos ja lhe deve dar que fazer.

O seu lugar devia ser no vaticano pois vc é um bom defensor dos direitos dos homens, mas será que vc com um coração desses não poderia a ajudar os idependentistas a ganhar a terrinha deles, ademais eles não são traidores, só querem aquilo que lhes é por direito e lhe foi roubado.

Ps: guarde as sua Lições de moral para si
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 09, 2007, 12:33:38 pm
Citar
Esto que vostede di, no méu país podería ser considerado "apoloxía do terrorismo", por xustificar os mortos da ETA, condenado con cadea de hasta varios anos....porque o que Garzón encarcela é á cabeceira do brazo político da ETA


Estou certo que no país onde os crimes do nazismo continuam por julgar, no país onde Juan Carlos I, o Herdeiro de um assassino continua a ser chefe de Estado, tudo o que nós pudermos dizer neste forum daria prisão.

Essa é a solução do seu país.
Ou a prisão, ou então a Morte, que só não é utilizada porque «dá mau aspecto na UE» para aqueles que têm a coragem de afirmar aquilo que todos sabemos, mas que os castelhanos continuam a negar com todo o ódio, todo o rancor assassino que sempre os caracterizou.

O Estado Espanhol, é uma invenção, um engano, e uma mentira.

Poderá até ter sucesso do ponto de vista económico e ser um país mais rico que Portugal.

Mas rico e poderoso, também eral o Al Capone. Rico também é o Bin Laden!

Mas um assassino rico, não deixa de ser um assassino.
Título:
Enviado por: comanche em Outubro 09, 2007, 01:46:07 pm
O nazionalista ferrol que sempre demonstrou neste e noutros fóruns o interesse em destruir a nação portuguesa pela anexação de Portugal a Espanha, deveria equacionar também a integração da Galiza em Portugal, existem muitos galegos favoráveis a essa incorporação, será que o senhor ferrol vai agora ser contra?
O galego é equivalente ao português, faria muito mais sentido a integração da Galiza em Portugal, se tem tanto interesse na união com Portugal, não vejo como possa recusar esta proposta, Galiza e Portugal são povos irmãos, a Galiza até quer integrar a CPLP.
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 22, 2007, 03:29:50 pm
Citação de: "papatango"
O Estado Espanhol, é uma invenção, um engano, e uma mentira.
Quédome con esta frase para futuros usos, neste ou noutros foros.
Así despois, poderemos entender un pouco mellor porqué nos expulsan dos foros estranxeiros... :wink:
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 22, 2007, 04:16:32 pm
Hola comanche...as praderías ben, ¿non?Alédome... :roll:

Citação de: "comanche"
deveria equacionar também a integração da Galiza em Portugal,
Eso é algo que xa temos discutido en foros galegos...a resposta é sempre a mesma..¿Que iamos facer nós con 10 millóns de portugueses?Ensinarlles a facer barcos non, porque xa os fan eles estupendamente, a facer coches tampouco, que xa estamos invertindo en Portugal centos de millóns, nin en acuicultura, porque xa o estamos facendo sen unírmonos, nin a montarlles parques eólicos, e se a Zara lle da igual o continente, moito máis o país...en fin habería que miralo moi ben.
Como moitas veces dixo ManuelListe...¿Qué beneficio sacamos os galegos de integrar a Portugal? Certamente, o componente sentimental conta, pero cada un debe saber canto...
Citação de: "comanche"
O galego é equivalente ao português, faria muito mais sentido a integração da Galiza em Portugal, se tem tanto interesse na união com Portugal, não vejo como possa recusar esta proposta,
Iso é tan axeitado como dicir que o latín é equivalente ó portugués...a mín, ou moi mal me ensinaron, ou sempre pensei que ó galego, sexa persoa ou idioma, o pariron antes que ó portugués, e que ó fin ó portugués non é máis ca unha vulgarización do galego, como o galego o é do latín...cousas da cronoloxía...pero de todos modos nos ía levar moito tempo ensinar galego a 10 millóns de portugueses...

Ó fin, o primeiro rei portugués o foi porque non quería pagar impostos a León, non porque quixese ser distinto dos galegos ou porque non lle gustase o idioma que falaba naquela época...e incluso o nome de Portugal pode ser galego...(http://www.lautreamont.net/2007/08/04/camino-de-portus-cale/)

Así que, se ben prefiro a unión dos nosos países, como o 30% dos portugueses, incluídos políticos e intelectuais, e unha porcentaxe nada rexeitable de españois, son plenamente consciente de que nos vai levar tempo... moito máis se comanche se propón que a unión se faga só cos galegos. Prefiro que se faga con toda a Iberia, incluída Andorra, a ser posible, claro...

Un saúdo...
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 22, 2007, 04:17:04 pm
Hola comanche...as praderías ben, ¿non?Alédome... :roll:

Citação de: "comanche"
deveria equacionar também a integração da Galiza em Portugal,
Eso é algo que xa temos discutido en foros galegos...a resposta é sempre a mesma..¿Que iamos facer nós con 10 millóns de portugueses?Ensinarlles a facer barcos non, porque xa os fan eles estupendamente, a facer coches tampouco, que xa estamos invertindo en Portugal centos de millóns, nin en acuicultura, porque xa o estamos facendo sen unírmonos, nin a montarlles parques eólicos, e se a Zara lle da igual o continente, moito máis o país...en fin habería que miralo moi ben.
Como moitas veces dixo ManuelListe...¿Qué beneficio sacamos os galegos de integrar a Portugal? Certamente, o componente sentimental conta, pero cada un debe saber canto...
Citação de: "comanche"
O galego é equivalente ao português, faria muito mais sentido a integração da Galiza em Portugal, se tem tanto interesse na união com Portugal, não vejo como possa recusar esta proposta,
Iso é tan axeitado como dicir que o latín é equivalente ó portugués...a mín, ou moi mal me ensinaron, ou sempre pensei que ó galego, sexa persoa ou idioma, o pariron antes que ó portugués, e que ó fin ó portugués non é máis ca unha vulgarización do galego, como o galego o é do latín...cousas da cronoloxía...pero de todos modos nos ía levar moito tempo ensinar galego a 10 millóns de portugueses...

Ó fin, o primeiro rei portugués o foi porque non quería pagar impostos a León, non porque quixese ser distinto dos galegos ou porque non lle gustase o idioma que falaba naquela época...e incluso o nome de Portugal pode ser galego...(http://www.lautreamont.net/2007/08/04/camino-de-portus-cale/)

Así que, se ben prefiro a unión dos nosos países, como o 30% dos portugueses, incluídos políticos e intelectuais, e unha porcentaxe nada rexeitable de españois, son plenamente consciente de que nos vai levar tempo... moito máis se comanche se propón que a unión se faga só cos galegos. Prefiro que se faga con toda a Iberia, incluída Andorra, a ser posible, claro...

Un saúdo...
Título:
Enviado por: comanche em Outubro 22, 2007, 07:09:44 pm
Enfin, ficamos com as habituais afirmações do nazionalista e fiel servidor do caudilho.

Haja paciência para aturar tanta estupidez e ignorancia junta.
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 23, 2007, 02:38:12 pm
Pois xa ve, eu sigo sin insultalo a vostede...
Citação de: "comanche"
O nazionalista ferrol que sempre demonstrou neste e noutros fóruns o interesse em destruir a nação portuguesa

e sigo esperando polos enlaces deste ou doutros foros que confirmen esta mentira, claro... :wink:
Título:
Enviado por: comanche em Outubro 23, 2007, 03:20:44 pm
Citação de: "ferrol"
Pois xa ve, eu sigo sin insultalo a vostede...
Citação de: "comanche"
O nazionalista ferrol que sempre demonstrou neste e noutros fóruns o interesse em destruir a nação portuguesa
e sigo esperando polos enlaces deste ou doutros foros que confirmen esta mentira, claro... :rir:
Título:
Enviado por: hellraiser em Outubro 23, 2007, 04:26:46 pm
Cuidado pessoal!!! os espanhóis vão invadir-nos! Leopard 2 A6 a disparar caramelos, e EF2000 a bombardear-nos com torrão de Alicante! E exercitos a marchar com caixas de paelha às costas!!!


MUITO MEDO!!!


 :toto:  :toto:  

:rir:  :rir:
Título:
Enviado por: old em Outubro 23, 2007, 05:47:19 pm
Citação de: "papatango"
Citar
Esto que vostede di, no méu país podería ser considerado "apoloxía do terrorismo", por xustificar os mortos da ETA, condenado con cadea de hasta varios anos....porque o que Garzón encarcela é á cabeceira do brazo político da ETA

Estou certo que no país onde os crimes do nazismo continuam por julgar, no país onde Juan Carlos I, o Herdeiro de um assassino continua a ser chefe de Estado, tudo o que nós pudermos dizer neste forum daria prisão.

Essa é a solução do seu país.
Ou a prisão, ou então a Morte, que só não é utilizada porque «dá mau aspecto na UE» para aqueles que têm a coragem de afirmar aquilo que todos sabemos, mas que os castelhanos continuam a negar com todo o ódio, todo o rancor assassino que sempre os caracterizou.

O Estado Espanhol, é uma invenção, um engano, e uma mentira.

Poderá até ter sucesso do ponto de vista económico e ser um país mais rico que Portugal.

Mas rico e poderoso, também eral o Al Capone. Rico também é o Bin Laden!

Mas um assassino rico, não deixa de ser um assassino.


Pues para ser una mentira funciona muy bien. Mucho mejor que otros.....


 Tan bien que sin recibir un misero $ de USA  como sus vecinos Europeos ha sido capaz de ponerse a la misma altura. Doble merito ¿no cree?

Cuanta chorrada se lee en este post.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 23, 2007, 08:57:07 pm
Citar
Tan bien que sin recibir un misero $ de USA como sus vecinos Europeos ha sido capaz de ponerse a la misma altura. Doble merito ¿no cree?

Old:

Não diga disparates. Franco foi uma total prostituta durante os anos 50 e 60. Vendeu-se completamente aos americanos.

Não me diga que nunca achou estranho que a marinha da Espanha, por exemplo estivesse praticamente armada com armas exclusivamente americanas... ???
A Espanha estava absolutamente falida com o governo de Franco e foram os norte-americanos, e o tal $$$ dos USA que garantiu a sua sobrevivência.

As suas afirmações são de tal forma absurdas que até dão pena.

É exactamente no periodo franquista, que a Espanha recebe milhões para as suas Forças Armadas, exactamente quando Portugal nem sequer é autorizado a utilizar aeronaves obsoletas em África e é completamente isolado pela administração Kennedy e Johnson, por pressão dos movimentos «civicos» que caracterizaram os E.U.A. nos anos 60.

Citar
Cuanta chorrada se lee en este post.

Eu não sei o que é que "chorrada" quer dizer, mas não deve ser boa coisa, mas fico espantado :shock:  Serão as Tapas? ou será aquela coisa a que chamam Paelha ?
Porque será que temos uma selecção de espanhóis tão demonstrativa aqui neste Fórum ?

O mais grave, é que alguns tontos produzem afirmações completamente absurdas, que não lembram a um louco, e afirmam os disparates como se fossem verdades absolutas :shock:

PS:
Uma coisa é certa, no entanto:
O vinho espanhol é de muito boa qualidade.
Pena é, que quando muitos espanhois o bebem, tenha um efeito demasiado prolongado ... eu diria mesmo, permanente. :twisted:

Estamos é a afastar-nos do tópico.
Título:
Enviado por: comanche em Outubro 23, 2007, 09:43:59 pm
Espanha não recebeu um único dolar dos Estados Unidos?


Citar
Examinando a questão mais detalhadamente, a tensão provocada pela Guerra da Coréia e o desejo de contar com bases seguras na Europa fizeram com que os Estados Unidos se interessassem pela Espanha, tendo em vista sua posição estratégica. Foram firmados, em 1953, os chamados Pactos de Madri, os quais, segundo o presidente Truman, tinham como base o princípio do quid pro quo: em troca da instalação das bases militares americanas em território espanhol, os Estados Unidos forneceriam ajuda militar, econômica e técnica à Espanha.
A ajuda americana foi usada em obras de reflorestamento, na melhoria de
estradas de ferro e de rodagem, no ensino técnico e em outras atividades
aprovadas pelos Estados Unidos.
Em 1953, com Eisenhower na presidência, os três Pactos se materializaram, em 23 de setembro. Eles foram os seguintes: assistência econômica, defesa mútua – o mais importante – e fornecimento de material bélico.
Autorizavam a construção de quatro bases militares americanas em solo espanhol e a infra-estrutura necessária ao seu funcionamento: um oleoduto, estações de radar e outras instalações.
Truman, que nesta época era a única voz anti-Espanha da sua
administração, aprovou uma nova política externa para tal país, no sentido de procurar um acordo para o estabelecimento das bases norte-americanas. Disse o presidente: “Não gosto de Franco nem jamais gostarei, mas não deixarei que meus sentimentos pessoais se sobreponham aos interesses do país”.
Logo após, os Estados Unidos tornaram pública a importância de suas
relações com o governo de Franco, concordando que a Espanha tinha uma
importância estratégica para a defesa da Europa Ocidental. Conversações
exploratórias entre a representação americana em Madri e Franco deixaram claro que a Espanha estava disposta a contribuir para fortalecer a defesa comum contra possíveis agressões. Franco concordou com a ida à Espanha de missões militares e econômicas.
Esses acontecimentos coincidiram com a grande crise econômica na
Espanha, e a ajuda veio dos Estados Unidos, tanto por meio de empréstimos feitos por bancos particulares como de gêneros alimentícios enviados pelo governo.
Algumas semanas depois da eclosão da Guerra da Coréia, o Congresso norteamericano aprovou um crédito de 100 milhões de dólares para a Espanha, por fora do Plano Marshall. Essa medida exigia que a Espanha implementasse um plano de recuperação econômica, aprovado em 1951124.


Não contando com o apoio do FMI

O Plano de Estabilização (1959-1961)

Citar
O Plano de Estabilização tomou corpo com o memorando que o governo espanhol dirigiu ao FMI, em junho de 1959, contendo a descrição das medidas que a Espanha se comprometia a adotar em relação ao setor público, à política monetária, à flexibilização da economia e ao setor exterior. O memorando foi aceito, e a Espanha recebeu um apoio financeiro de 546 milhões de dólares.


http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/5991_3.PDF?NrOcoSis=16691&CdLinPrg=pt
Título:
Enviado por: old em Outubro 24, 2007, 05:39:03 pm
Estoy hablando del plan Marshall del que España no vio ni un misero $ a pesar de haber quedado igual de arrasada por una guerra que el resto de la perfida Europa:
Ayudas directas: +13.000 mill de dolares principalmente para UK Francia y Alemania
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F5%2F53%2FMarshall_Plan.png&hash=e138c8d6189da8784156e4feba878fd2)

http://es.wikipedia.org/wiki/Plan_Marshall (http://es.wikipedia.org/wiki/Plan_Marshall)
Título:
Enviado por: manuel liste em Outubro 25, 2007, 07:36:49 pm
Bandera de la futura República Ibérica:  :twisted:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Festaticos02.cache.el-mundo.net%2Felmundo%2Fimagenes%2F2007%2F10%2F25%2F1193271745_0.jpg&hash=38a5a37e91d90ebfb35bdca9ad8f0918)
www.elmundo.es (http://www.elmundo.es)
Título: ????
Enviado por: zocuni em Outubro 25, 2007, 10:54:26 pm
Citação de: "manuel liste"
Bandera de la futura República Ibérica:  :twisted:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Festaticos02.cache.el-mundo.net%2Felmundo%2Fimagenes%2F2007%2F10%2F25%2F1193271745_0.jpg&hash=38a5a37e91d90ebfb35bdca9ad8f0918)
www.elmundo.es (http://www.elmundo.es)


Comtanta coisa sobre Iberismos,que nem sei o que isso significa.Foi sem dúvida a melhor ideia que vi sobre o assunto,diria algo sui generis.Essa bandeira com a esfera armilar e as cinco quinas,ficaria melhor ainda.Contudo acho que nem com presunto isso seja possível,já agora qual a marca desse?

Abraços,
Título:
Enviado por: karli em Novembro 02, 2007, 09:47:55 pm
Hacía tiempo que no entraba en el foro, y como siempre papatango va a muerte contra España. Por cierto nada más que veo post sobre España jejeje
Título:
Enviado por: Mueda em Dezembro 20, 2007, 11:25:08 pm
Como esta discussão tem andado parada devo dizer que:

Mais depressa a Espanha (Estado com várias Nações) irá se fragmentar do que Portugal (Nação-Estado) integrará aquela manta de retalhos !

Visitem a ruidosa Andaluzia considerada por muitos espanhois como " ... os pretos de Espanha", passem pelo lindo Principado das Asturias de costas voltadas para a Meseta Ibérica e verão a diferença que existe por exemplo para a feia Murcia, visitem a Atlantica Galicia e entendam as diferenças deste povo marinheiro para com o povo verdadeiramente Castelhano, façam um passeio pela inconfundivel Barcelona escutando Catalão e digam que adoram Madrid, passem pela centralizadora Madrid e digam maravilhas dos Catalães e caminhem pela corajosa Euskadi (Pais Basco) e sintam a desconfiança e a agressividade que marca presença em todos os momentos.

Na verdade a Espanha vive todos os dias a sua própria Guerra Civil.

MUEDA
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 06, 2008, 02:23:23 am
Sólo alguien con muy poca pero muy poca clase puede hacer tal afirmación Mueda, te podías dar una vuelta por Elvas y a ver que piensan tús compatriotas de magnífico estado-nación que forma portugal, cuando una amplísima parte de la gente jóven va a España a trabajar todos los días, algunos con residencias ficticias en España para pagar menos a ese magnífico estado-nación, pero claro ya sabemos todos que el Algarve y tras-os montes son regiones prácticamente iguales, y que la gente del despoblado Alentejo, en una gran parte no desearían salir pitando del Estado portugués, que vergüenza y que poco inteligente que eres, con todo lo que teneis que callar en Portugal.
Título:
Enviado por: Supremo Alquimista em Janeiro 06, 2008, 09:50:28 am
Citação de: "Mueda"
Como esta discussão tem andado parada devo dizer que:
Mais depressa a Espanha (Estado com várias Nações) irá se fragmentar do que Portugal (Nação-Estado) integrará aquela manta de retalhos !
MUEDA


Espanha durará enquanto for Monarquia, pois a esmagadora maioria dos espanhóis sabe (in)conscientemente que a Monarquia é a cola de Espanha. E acreditem que se aquilo virar república será o descalabro, isto porque o presidente não seria espanhol, mas sim basco, andaluciano, etc...

Quanto à  indentidade perdida dos portugueses só voltará com a Monarquia.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 06, 2008, 04:53:16 pm
Quizá sea mejor que ser el peor país de la EU-15, y ser el hazmereir de todos los países del este de europa, que en menos de 20 años han adelantado a Portugal en condiciones económicas y de vida.

Magnífico estado-nación, copia del británico y francés, que hace ya muchos años, han ido modificando para aclimatarlo al siglo XXI, cuando Portugal lo haga estaremos en el siglo XXII.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 06, 2008, 10:46:31 pm
Citação de: "Iris-t"
Quizá sea mejor que ser el peor país de la EU-15, y ser el hazmereir de todos los países del este de europa, que en menos de 20 años han adelantado a Portugal en condiciones económicas y de vida.

Magnífico estado-nación, copia del británico y francés, que hace ya muchos años, han ido modificando para aclimatarlo al siglo XXI, cuando Portugal lo haga estaremos en el siglo XXII.


boas

Nós somos o país que somos independentes à quase 900 anos, muito antes dessa especie que país em que vives. Somos o país com defeitos não vou dizer que não, mas o seu país não é so boas coisas e defeitos tambem os tem, podemos ser pobres mas somos honrados e com muito gosto somos independentes.

Ps. pergunto a si quantos partidos independentista tem portugal.
Cump.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 06, 2008, 11:06:49 pm
Partidos nacionalistas en Portugal, pues lo desconozco, vamos que no me preocupa nada la política portuguesa, para mí es completamente irrelevante.

Cuantos iberistas??? Cuantos portuguese viviendo en el extrajero que reniegan de Portugal??? Cuantos portugueses trabajando en España???
Cuantos portugueses que reniegan de su país y quisieran ser españoles???

Pues de todas esas preguntas desconozco la respuestas, y no me preocupan, a quien debe preocuparles es a los portugueses, yo no soy nadie para pronunciarme sobre la política de otro país como alegremente hacen aquí muchos de la política de mi país con el más absoluto desconocimiento, más le valdría encontrar soluciones a problemas de su país, que al del mío, que hemos demostrado saber gestionarlos bastante mejor que ustedes.
Título:
Enviado por: Lancero em Janeiro 06, 2008, 11:15:15 pm
As férias estão a acabar e a escola quase a recomeçar em Espanha.
O Iris-t regresse sempre que quizer. Mas tente ser original ;)
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 06, 2008, 11:18:28 pm
Gracias, se intentará pero no prometo nada, por cierto algunos de los miembros de este foro requieren volver a escolarizarse de manera urgente, imagino que en Portugal tambien se acaban las vacaciones, que les cunda el resto del año escolar que falta les hace a algunos.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 06, 2008, 11:19:22 pm
Citação de: "Iris-t"
Partidos nacionalistas en Portugal, pues lo desconozco, vamos que no me preocupa nada la política portuguesa, para mí es completamente irrelevante.

Cuantos iberistas??? Cuantos portuguese viviendo en el extrajero que reniegan de Portugal??? Cuantos portugueses trabajando en España???
Cuantos portugueses que reniegan de su país y quisieran ser españoles???

Pues de todas esas preguntas desconozco la respuestas, y no me preocupan, a quien debe preocuparles es a los portugueses, yo no soy nadie para pronunciarme sobre la política de otro país como alegremente hacen aquí muchos de la política de mi país con el más absoluto desconocimiento, más le valdría encontrar soluciones a problemas de su país, que al del mío, que hemos demostrado saber gestionarlos bastante mejor que ustedes.


Os senhores é que vem sempre com a mania da superioridade, os nossos problemas sempre soubemos resolver, e sempre conseguimos mostrar ao mundo que somos capazes. Traidores sempre houveram em Portugal como no reino de castela como em todos os países do mundo.

cump.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 06, 2008, 11:23:20 pm
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "Iris-t"
Partidos nacionalistas en Portugal, pues lo desconozco, vamos que no me preocupa nada la política portuguesa, para mí es completamente irrelevante.

Cuantos iberistas??? Cuantos portuguese viviendo en el extrajero que reniegan de Portugal??? Cuantos portugueses trabajando en España???
Cuantos portugueses que reniegan de su país y quisieran ser españoles???

Pues de todas esas preguntas desconozco la respuestas, y no me preocupan, a quien debe preocuparles es a los portugueses, yo no soy nadie para pronunciarme sobre la política de otro país como alegremente hacen aquí muchos de la política de mi país con el más absoluto desconocimiento, más le valdría encontrar soluciones a problemas de su país, que al del mío, que hemos demostrado saber gestionarlos bastante mejor que ustedes.

Os senhores é que vem sempre com a mania da superioridade, os nossos problemas sempre soubemos resolver, e sempre conseguimos mostrar ao mundo que somos capazes. Traidores sempre houveram em Portugal como no reino de castela como em todos os países do mundo.

cump.


Pues me alegro de que sepan resolver sus problemas, nosotros resolvemos los nuestros, lo malo es cuando algunos ven el problema del vecino y no el propio, y ustedes no carecen de ellos precisamente.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 06, 2008, 11:29:12 pm
Citação de: "Iris-t"
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "Iris-t"
Partidos nacionalistas en Portugal, pues lo desconozco, vamos que no me preocupa nada la política portuguesa, para mí es completamente irrelevante.

Cuantos iberistas??? Cuantos portuguese viviendo en el extrajero que reniegan de Portugal??? Cuantos portugueses trabajando en España???
Cuantos portugueses que reniegan de su país y quisieran ser españoles???

Pues de todas esas preguntas desconozco la respuestas, y no me preocupan, a quien debe preocuparles es a los portugueses, yo no soy nadie para pronunciarme sobre la política de otro país como alegremente hacen aquí muchos de la política de mi país con el más absoluto desconocimiento, más le valdría encontrar soluciones a problemas de su país, que al del mío, que hemos demostrado saber gestionarlos bastante mejor que ustedes.

Os senhores é que vem sempre com a mania da superioridade, os nossos problemas sempre soubemos resolver, e sempre conseguimos mostrar ao mundo que somos capazes. Traidores sempre houveram em Portugal como no reino de castela como em todos os países do mundo.

cump.

Pues me alegro de que sepan resolver sus problemas, nosotros resolvemos los nuestros, lo malo es cuando algunos ven el problema del vecino y no el propio, y ustedes no carecen de ellos precisamente.



Aconselho-o a ler outros tópicos e verá que espanha não é o centro do mundo Português. É tão normal nós falarmos de espanha como vocês falarem de nós, aconselho a ir ver os foruns espanhois.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 06, 2008, 11:34:41 pm
Si vamos los foros españoles están llenos de referencias a Portugal, yo no sé pero ustedes no acaban de entender que la mayoría de los españoles ignoran casi todo de Portugal, ni les preocupa, y si les preguntan, pues hágalo usted mismo y verá la respuesta por si mismo.

Todo lo demás son ridiculeces carentes de sentido y fuera de la realidad.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 06, 2008, 11:45:34 pm
Citação de: "Iris-t"
Si vamos los foros españoles están llenos de referencias a Portugal, yo no sé pero ustedes no acaban de entender que la mayoría de los españoles ignoran casi todo de Portugal, ni les preocupa, y si les preguntan, pues hágalo usted mismo y verá la respuesta por si mismo.

Todo lo demás son ridiculeces carentes de sentido y fuera de la realidad.


olha que não e para não me estar a desviar do tópico, basta ver as ultimas sondagens do espanhois, que não é assim algo que não se fale em espanha.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 07, 2008, 12:37:58 am
Pues sinceramente no, es España no se habla de Portugal, puedes ver los informativos de la TV, o radio, prensa, y te darás cuenta.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 07, 2008, 03:57:15 pm
Citação de: "Iris-t"
Pues sinceramente no, es España no se habla de Portugal, puedes ver los informativos de la TV, o radio, prensa, y te darás cuenta.


veja e admire-se. Neste video fala da Nação que somos.
http://www.youtube.com/watch?v=4yuQD-hMKUg (http://www.youtube.com/watch?v=4yuQD-hMKUg)
Título:
Enviado por: pedro em Janeiro 07, 2008, 04:36:37 pm
Homem vai mas é ver o telediario em vez de andares a dizer coisas sem sentido.
Vai ler a Historia.
Sabes o teu maior problema é a tua Espanha nunca ter conseguido absorver PORTUGAL e por isso podes ficar la a dizer o que quizeres.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Upham em Janeiro 07, 2008, 06:05:30 pm
Citação de: "Iris-t"
Pues sinceramente no, es España no se habla de Portugal, puedes ver los informativos de la TV, o radio, prensa, y te darás cuenta.


Pois amigo forista Iris-t, podes sempre pedir ao chefe de estado do teu país informações sobre a cultura e história do nosso país, e até te pode ensinar algumas palavras do nosso idioma. :)

Cumprimentos!
Título:
Enviado por: pedro em Janeiro 07, 2008, 06:54:45 pm
Caro Upham eu vejo o telediario espanhol tudos os dias o telediario da rtve e nao ha semana que eles nao falem em Portugal e quando acontece algo em Portugal eles fazem sempre uma ligaçao ao corresponsal da rtve em Lisboa.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 07, 2008, 09:50:51 pm
Citação de: "Upham"
Citação de: "Iris-t"
Pues sinceramente no, es España no se habla de Portugal, puedes ver los informativos de la TV, o radio, prensa, y te darás cuenta.

Pois amigo forista Iris-t, podes sempre pedir ao chefe de estado do teu país informações sobre a cultura e história do nosso país, e até te pode ensinar algumas palavras do nosso idioma. :)

Cumprimentos!


Pues hace bastante tiempo que no tomo café con él, y no creo que esté disponible en estos momentos.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 07, 2008, 09:52:47 pm
Citação de: "pedro"
Caro Upham eu vejo o telediario espanhol tudos os dias o telediario da rtve e nao ha semana que eles nao falem em Portugal e quando acontece algo em Portugal eles fazem sempre uma ligaçao ao corresponsal da rtve em Lisboa.
Cumprimentos


Me puedes decir quien es el corresponsal en Lisboa, porque hasta donde yo sé RTVE, no tiene ninguno, manda a uno especial, para ciertas ocasiones como la firma del tratado de la UE, o el caso de la chica desaparecida.
Título:
Enviado por: Lancero em Janeiro 07, 2008, 09:54:34 pm
Citação de: "Iris-t"
Citação de: "pedro"
Caro Upham eu vejo o telediario espanhol tudos os dias o telediario da rtve e nao ha semana que eles nao falem em Portugal e quando acontece algo em Portugal eles fazem sempre uma ligaçao ao corresponsal da rtve em Lisboa.
Cumprimentos

Me puedes decir quien es el corresponsal en Lisboa, porque hasta donde yo sé RTVE, no tiene ninguno, manda a uno especial, para ciertas ocasiones como la firma del tratado de la UE, o el caso de la chica desaparecida.


 :arrow: http://www.rtve.es/tve/informa/correspo/lisboa.htm (http://www.rtve.es/tve/informa/correspo/lisboa.htm)
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 07, 2008, 09:56:53 pm
Citação de: "pedro"
Homem vai mas é ver o telediario em vez de andares a dizer coisas sem sentido.
Vai ler a Historia.
Sabes o teu maior problema é a tua Espanha nunca ter conseguido absorver PORTUGAL e por isso podes ficar la a dizer o que quizeres.
Cumprimentos


Pues perfecto, el problema es cuando esas cosas no las digo yo sino tús compatriotas de este foro, ya sabemos que es un increíble complejo de inferioridad.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 07, 2008, 10:06:13 pm
Citação de: "Lancero"
Citação de: "Iris-t"
Citação de: "pedro"
Caro Upham eu vejo o telediario espanhol tudos os dias o telediario da rtve e nao ha semana que eles nao falem em Portugal e quando acontece algo em Portugal eles fazem sempre uma ligaçao ao corresponsal da rtve em Lisboa.
Cumprimentos

Me puedes decir quien es el corresponsal en Lisboa, porque hasta donde yo sé RTVE, no tiene ninguno, manda a uno especial, para ciertas ocasiones como la firma del tratado de la UE, o el caso de la chica desaparecida.

 :arrow: http://www.rtve.es/tve/informa/correspo/lisboa.htm (http://www.rtve.es/tve/informa/correspo/lisboa.htm)


Pues prometo que a ese Sr. ni le conozco, ya puedes imaginar las noticias que se darán en relación a Portugal.
Título:
Enviado por: Lancero em Janeiro 07, 2008, 10:12:41 pm
Sim, mas você também dizia que não havia correspondente em Lisboa  :roll:
Título:
Enviado por: pedro em Janeiro 07, 2008, 11:06:04 pm
Caro Lancero falta de informaçao. :roll:
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 07, 2008, 11:15:41 pm
Citação de: "Lancero"
Sim, mas você também dizia que não havia correspondente em Lisboa  :roll:


Yo no he dicho que no lo hubiera, sino que yo no lo conocía, y supongo que como yo, muchísimos españoles.
Título:
Enviado por: Lancero em Janeiro 08, 2008, 10:58:26 am
Citação de: "Iris-t"
Yo no he dicho que no lo hubiera, sino que yo no lo conocía, y supongo que como yo, muchísimos españoles.

Citação de: "Iris-t"
Me puedes decir quien es el corresponsal en Lisboa, porque hasta donde yo sé RTVE, no tiene ninguno, manda a uno especial, para ciertas ocasiones como la firma del tratado de la UE, o el caso de la chica desaparecida.


 :roll:
Título:
Enviado por: typhonman em Janeiro 08, 2008, 12:18:55 pm
Existe sim, é um senhor de oculos... nao sei o nome. Iris-t eu tambem vejo a TVE...
Título:
Enviado por: pedro em Janeiro 08, 2008, 02:42:25 pm
É o Daniel Peral.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Daniel em Janeiro 08, 2008, 03:00:55 pm
Iris-t
Citar
ya sabemos que es un increíble complejo de inferioridad.


Realmente temos complexo de inferioridade, e um dos grandes motivos desse complexo de inferioridade, é da paz que tem em espanha e da vossa maravilhosa união, por favor  :wink:  c34x
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 08, 2008, 07:19:10 pm
Citação de: "Typhonman"
Existe sim, é um senhor de oculos... nao sei o nome. Iris-t eu tambem vejo a TVE...


Pues se llaman gafas o lentes, pues yo no suelo ver los informativos de TVE, me gustan más los de Antena 3 o Telecinco, y no recuerdo cuando vi la última noticia de Portugal, exceptuando el caso Madelaine. Pero tampoco creo que la discusión sea muy rentable, si vosotros pensais que Portugal es importantísimo en España y está en todos los telediarios, pues buehhh, no seré yo el que os convenza de lo contrario, de ilusión tambien se vive.
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 08, 2008, 07:24:52 pm
Citação de: "Daniel"
Iris-t
Citar
ya sabemos que es un increíble complejo de inferioridad.

Realmente temos complexo de inferioridade, e um dos grandes motivos desse complexo de inferioridade, é da paz que tem em espanha e da vossa maravilhosa união, por favor  :wink:  c34x


Tú mismo, yo no soy castellano, soy valenciano, como el administrador de este foro me impide dar mi opinión porque podría molestar su sensibilidad pues no diré lo que pienso del magnífico estado-nación portugués contemporaneo, y de sus indudables cualidades, claro que estoy siendo irónico. Pero vamos, si lees en el foro verás mi opinión de respeto absoluto a la independencia de Portugal, si tú piensas que el problema es España, es tú problema.
Título:
Enviado por: papatango em Janeiro 08, 2008, 10:52:57 pm
Você pode ter a ideia que quiser sobre Portugal e sobre os portugueses, o que não pode é fazer figuras tristes com afirmações tontas, que são apenas resultado do seu desconhecimento. Nós fazemos todos os possíveis para evitar que os espanhóis façam figuras tristes...

Se você acaba de dizer que não houve sequer a TVE, na TV3 ou TV5 ou lá o que é não passam notícias sobre Portugal, ficamos a saber qual será a qualidade e a quantidade de informações em que se baseiam as suas opiniões sobre o país.

Portanto, o melhor é poupar-nos pois nos somos mais que capazes de nos criticarmos a nós próprios, muito mais que qualquer espanhol alguma vez será capaz de fazer.

Respeitiosios cumprimientios
Título:
Enviado por: Iris-t em Janeiro 08, 2008, 11:04:03 pm
Citação de: "papatango"
Você pode ter a ideia que quiser sobre Portugal e sobre os portugueses, o que não pode é fazer figuras tristes com afirmações tontas, que são apenas resultado do seu desconhecimento. Nós fazemos todos os possíveis para evitar que os espanhóis façam figuras tristes...

Se você acaba de dizer que não houve sequer a TVE, na TV3 ou TV5 ou lá o que é não passam notícias sobre Portugal, ficamos a saber qual será a qualidade e a quantidade de informações em que se baseiam as suas opiniões sobre o país.

Portanto, o melhor é poupar-nos pois nos somos mais que capazes de nos criticarmos a nós próprios, muito mais que qualquer espanhol alguma vez será capaz de fazer.

Respeitiosios cumprimientios


A veo que molesta que se critique a tú país, y además le puedo decir que lo entiendo, pues harían bien algunos en este foro, en leer lo que usted ha escrito, y aplicarse su argumento dejar de hacer figuras tristes com afirmações tontas, desde el más absoluto desconocimiento de otro país, buen consejo les da.

Respeitiosios cumprimientios
Título:
Enviado por: HELLAS em Fevereiro 20, 2008, 07:37:13 pm
http://www.hoy.es/prensa/20070305/regio ... 70305.html (http://www.hoy.es/prensa/20070305/regional/creo-portugueses-quisieran-espanoles_20070305.html)

Olhem esta entrevista e digam a vossa opinao. Eu acho que é muito coherente e realista. Na pregunta sobre o iberismo estou totalmente de acordo.
Título:
Enviado por: HELLAS em Fevereiro 20, 2008, 07:47:24 pm
Da mesma maneira olhem este escrito. Como podem ver estou navegando a ver escritos ou opinoes das relaçoes entre os dois paises.
http://www.almendron.com/tribuna/?p=11803 (http://www.almendron.com/tribuna/?p=11803)
É possivel que como nao tem nada de polemico este post as respostas sejam poucas ou nenhuma, mas entendo vendo ca segun que coisas.
Título:
Enviado por: Roque em Fevereiro 20, 2008, 11:05:54 pm
Citar
-Aquí la gente cuando quiere resultar simpática en Portugal propone el iberismo, y en Portugal es todo lo contrario, porque provoca una sensación de imposición. Nosotros hablamos de iberismo como amistad y cooperación y ellos lo ven con toda la carga histórica negativa.No tiene sentido, como dijo Jorge Sampaio en la conferencia de Aula HOY. Hay que partir de dos identidades políticas diferentes, que pueden cooperar. Se difundió esa encuesta de una revista nueva que decía que el 30% de los portugueses querrían ser españoles. Pero no es verdad. Esa es una reacción lógica ante una situación de crisis económica y ante una pregunta hecha con inteligencia para sacar un resultado que impacte.


Estou compleamente de acuerdo. A palabra iberismo ten connotacións completamente distintas en Espanha e Portugal. O que para nos é unha man tendida para os portugueses é un insulto a sua nación polo que vexo no foro.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Março 03, 2008, 11:03:34 pm
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Comunistas atentos à 'deriva' de Saramago

Saramago decidiu apoiar a reeleição de Zapatero
Estabelecido na ilha espanhola de Lanzarote, o Prémio Nobel português aderiu à Plataforma de Apoio a Zapatero (PAZ), o líder do PSOE que se recandidata a um novo mandato, uma opção política estranha para quem é dos mais distintos militante de base do PCP há várias décadas.

O alinhamento do Nobel com a PAZ mereceu no blogue www.resistir.info (http://www.resistir.info) - próximo dos sectores intelectuais comunistas portugueses - um texto de Cristóbal Garcia Vera com o título de "A discreta deriva de José Saramago para a outra margem". Um artigo em que se ataca directamente a posição de Saramago lembrando que ele "está consciente de que o executivo de José Luís Rodríguez Zapatero, apesar de haver retirado as tropas espanholas do Iraque, foi um fiel aliado dos EUA na sua guerra global contra o terrorismo. Assim, o exército espanhol não só se manteve no Afeganistão ocupado como também o Governo aumentou o número de soldados destinados a este país".

Para o articulista espanhol, José Saramago " também é consciente - ou deveria sê-lo - de que, durante o mandato de José Luís Rodríguez Zapatero, o conjunto da cidadania esteve longe de notar essa melhoria do bem-estar a que se referem seus acomodados correligionários de PAZ".

Mais, segundo o crítico de Saramago: "Num período de espectacular crescimento económico, no qual os bancos e as multinacionais espanholas não cessaram de romper recordes de lucros, o salário médio real dos trabalhadores diminuiu. O enriquecimento dos especuladores do tijolo, tão favorecidos na etapa de Zapatero como na de José María Aznar, continuou a aumentar o preço das habitações até convertê-las num privilégio ao qual não podem aceder milhões de pessoas. E a saúde e a educação pública continuam a estar subdotadas."

Mas, frisa o texto, a decisão de Saramago de aderir à campanha de apoio a Zapatero não deveria surpreender aqueles que seguiram sua trajectória durante os últimos anos. "Com a injustificada vénia que costuma conceder-se aos ícones da esquerda, o escritor português tem protagonizado um paulatino processo de direitização, com episódios especialmente infelizes", denuncia Cristóbal Garcia Vera.

Exemplo disso, lembra "o seu decidido posicionamento junto ao grupo PRISA numa das suas mais agressivas campanhas contra o Governo cubano ou sua desqualificação da guerrilha colombiana das FARC como meros bandos armados, provocaram as primeiras críticas isoladas contra o Nobel português".

Mas, frisa, "maior desconcerto gerou o panegírico que José Saramago dedicou a Jesús de Polanco, após a morte daquele que foi dono do império mediático que publica seus livros. Participando num lugar destacado na homenagem prestada em El País a este tubarão da comunicação, Saramago recordava o magnata como 'um cavalheiro... e a mais delicada e afável das pessoas que posso recordar neste momento'".


Estas posições dissonantes de José Saramago face às opções do PCP pouco têm sido discutidas em Portugal, referiu ao DN Eugénio Rosa, deputado do PCP durante o período em que se discute o Orçamento de Estado, que é outro dos colaboradores regulares no www.resistir.info (http://www.resistir.info).

Eugénio Rosa considera que este "alheamento" às posição de José Saramago por parte dos militantes do PCP se fica a dever ao facto daquele ser "um mero militante de base que há muitos anos optou por viver em Espanha". Mesmo assim, este economista do PCP frisa que, enquanto "o PS e o executivo de José Sócrates estão marcadamente pelas correntes liberais, o PSOE integra-se mais nas doutrinas sociais-democratas".

Segundo Eugénio Rosa, o executivo de Zapatero demonstrou desde sempre preocupações sociais que "atenuam" os problemas dos que são economicamente mais débeis. Ou seja, Zapatero tem uma política "diferente da de Sócrates que só em fase de preparação das legislativas é que se lembrou de dar, ainda que muito timidamente, alguma atenção às políticas sociais". Mas apesar das diferenças entre os dois PS ibéricos, Eugénio Rosa deixa bem claro que a sua posição pessoal - mesmo que vivesse em Espanha - nunca seria semelhante à de Saramago.


Fonte: http://dn.sapo.pt/2008/03/03/nacional/c ... amago.html (http://dn.sapo.pt/2008/03/03/nacional/comunistas_atentos_a_deriva_saramago.html)
Título:
Enviado por: tsumetomo em Março 03, 2008, 11:59:46 pm
Citar
Comunistas atentos à 'deriva' de Saramago
Pelos vistos um "cão velho"* ainda consegue aprender truques novos. Talvez ainda haja esperança para os poucos comunistas que restam espalhados por esse mundo fora.

*sem desfazer a admiração literária que tenho por ele
Título:
Enviado por: zecouves em Março 19, 2008, 12:35:18 pm
Excerto de um artigo de opinião do Márocas: http://dn.sapo.pt/2008/03/18/opiniao/ci ... epois.html (http://dn.sapo.pt/2008/03/18/opiniao/cinco_anos_depois.html)

Acho que o acordo não chegou a concretizar-se. Infelizmente. Não sei bem porquê. Mas dessa noite - e da nossa conversa - ficou-me uma recordação indelével. Lembro-me que referiu e mostrou um velho relatório que encontrou nos seus arquivos, de um espião de Felipe II de Espanha, que assistira à batalha de Alcácer-Quibir e que assinalava ao Rei que D. Sebastião não tinha morrido e fugira. Lembrei-me de um grande romance de Aquilino Ribeiro - de pura ficção, Aventura Maravilhosa , que narra a fuga de D. Sebastião, depois da batalha, até chegar, após imensas peripécias, ao Escorial, para reclamar o trono ao seu tio Felipe II. Que o reconheceu e o mandou matar.

Será que os sebastianistas teriam alguma razão ao afirmar, naqueles tempos, que D. Sebastião não morrera em Alcácer-Quibir?! Eis um enigma que alimenta há séculos a nossa História e a imaginação de muitos portugueses.
Título:
Enviado por: PedroM em Abril 09, 2008, 10:54:25 pm
Esta é a 1ª vez que participo neste forum. A minha formação não é militar, fiz o antigo SMO, mas interesso-me por muitas das questões aqui abordadas e como tal gostaria de participar nestes debates.
Começo por este tema que tem muito de actual, pelo menos para nós portugueses.

Em minha opinião o iberismo não é, de momento, uma ameaça à independência nacional e o mesmo digo olhando para o futuro e "tanto quanto a vista permite alcançar".
Ao contrario do que se pensa a integração económica ibérica não é excessiva, embora seja desigual. Isso contudo é normal entre países vizinhos de economias de mercado, quando uma das economias é mais forte que a outra. Para quem acha excessiva a presença espanhola em Portugal, lembro que a integração económica e o desiquilibrio das respectivas relações económicas é muito maior, por exemplo, entre os EUA e o Canadá, a Alemanha e a Dinamarca ou o reino Unido e a Irlanda, e não creio que os canadianos queiram ser americanos, os dinamarqueses alemães ou os irlandeses ingleses.
O que se passa é que o ritmo dessa integração tem sido muito forte, porque se partiu de uma base muito baixa. Antes da integração na UE as relações económicas entre Portugal e Espanha eram absurdamente fracas para dois países vizinhos. Tem sido o ritmo dessa expansão e a novidade que ela constitui que transmite a muita gente a noção de um perigo que, creio, não existe.
Se quanto à economia não vejo problemas, o que me deixa tranquilo quanto ao iberismo não constituir uma ameaça é o simples facto dos portugueses não quererem ser espanhois. Pois é... creio que isso é o maior seguro que nós temos. Espanha é um país maior e mais rico e nas comparações que façamos, em quase todas ficamos a perder. Constatamos isso nas nossas conversas, na nossa imprensa, em todo o lado onde esta temática seja abordada. Constatamos isso até com alguma inveja, mas apesar disso não queremos ser espanhóis e isso creio que põe um ponto final na questão.
Para além da questão económica outra situação é recorrentemente apontada como susceptível de por em causa a soberania nacional. Refiro-me ao facto de ambos os países pertencerem às mesmas alianças economicas (UE) e militares (NATO) e por essa via se diluir a a especificidade do país mais pequeno e menos poderoso. Aqui cabe lembrar que Portugal tem uma presença atlântica maior que a Espanha, por "culpa" dos Açores, e relações previlegiadas com Africa (PALOP) e o Brasil. A Espanha tem outros "trunfos" e talvez mais poderosos, mas nós temos estes que são muito fortes.
Finalmente os mais receosos dirão que ainda há em Espanha, nos meios políticos e militares, quem pense que a formação de Portugal é um acidente histórico que deve ser corrigido logo que possível. Dado que Portugal tem quase 900 anos de história, esta tese tem algo de engraçado.
Permitam-me um exemplo: é como se um casal não planeasse ter filhos, mas por "acidente" a senhora engravida. O casal fala e resolve levar a gravidez por diante. É natural que quando falam do que acabou de acontecer se refiram ao assunto como "acidente"... mas será que uma vez nascida a criança, depois de ela ir à escola, se casar e por sua vez ter filhos, se vão continuar a referir ao filho como "acidente"? É claro que não!... Pois é um bocado o que se passa com a tese do Portugal = Acidente histórico! Além de que a esta luz se poderá considerar a unificação de Espanha também um acidente histórico, dado que é muito posterior à fundação de Portugal.
Além do mais enquanto houver um regime democrático no país vizinho é impensável uma agressão armada a Portugal. Os espanhóis não aceitariam isso. É um cenário de ficção. Se por alguma calamidade histórica em Espanha se instalasse uma ditadura, aí uma agressão poderá ser possível. Mas para além das possíveis reacções internacionais, creio que se é verdade que a Espanha nos pode derrotar militarmente, ela não é suficientemente forte, nem do ponto de vista militar nem do ponto de vista demográfico, para ocupar o nosso país por um prolongado período de tempo, e enfrentar uma guerra de guerrilha, com as consequentes perdas humanas e declínio económico. Isto para além dos problemas internos que enfrentaria... por quanto tempo por exemplo catalães, bascos ou galegos estariam dispostos a ver os seus soldados morrer aqui?
Terminando (finalmente!!!) Portugal e Espanha são 2 países amigos com tudo a ganhar em manter relações fortes e abertas. Depois de séculos de costas voltadas podemos caminhar lado a lado sem medos nem complexos, continuando portugueses os deste lado da fronteira.
Obrigado pela v/ paciência.
Título:
Enviado por: Xô Valente em Abril 10, 2008, 06:13:44 pm
:nice:
E não devemos ter aquele "ódio" pelos espanhóis e por Espanha, até pelo que vi, os espanhóis gostam de Portugal e gostam desta relação amistosa conosco.
Cumprimentos.
Título:
Enviado por: HELLAS em Abril 12, 2008, 11:00:03 pm
Citação de: "PedroM"
Esta é a 1ª vez que participo neste forum. A minha formação não é militar, fiz o antigo SMO, mas interesso-me por muitas das questões aqui abordadas e como tal gostaria de participar nestes debates.
Começo por este tema que tem muito de actual, pelo menos para nós portugueses.

Em minha opinião o iberismo não é, de momento, uma ameaça à independência nacional e o mesmo digo olhando para o futuro e "tanto quanto a vista permite alcançar".
Ao contrario do que se pensa a integração económica ibérica não é excessiva, embora seja desigual. Isso contudo é normal entre países vizinhos de economias de mercado, quando uma das economias é mais forte que a outra. Para quem acha excessiva a presença espanhola em Portugal, lembro que a integração económica e o desiquilibrio das respectivas relações económicas é muito maior, por exemplo, entre os EUA e o Canadá, a Alemanha e a Dinamarca ou o reino Unido e a Irlanda, e não creio que os canadianos queiram ser americanos, os dinamarqueses alemães ou os irlandeses ingleses.
O que se passa é que o ritmo dessa integração tem sido muito forte, porque se partiu de uma base muito baixa. Antes da integração na UE as relações económicas entre Portugal e Espanha eram absurdamente fracas para dois países vizinhos. Tem sido o ritmo dessa expansão e a novidade que ela constitui que transmite a muita gente a noção de um perigo que, creio, não existe.
Se quanto à economia não vejo problemas, o que me deixa tranquilo quanto ao iberismo não constituir uma ameaça é o simples facto dos portugueses não quererem ser espanhois. Pois é... creio que isso é o maior seguro que nós temos. Espanha é um país maior e mais rico e nas comparações que façamos, em quase todas ficamos a perder. Constatamos isso nas nossas conversas, na nossa imprensa, em todo o lado onde esta temática seja abordada. Constatamos isso até com alguma inveja, mas apesar disso não queremos ser espanhóis e isso creio que põe um ponto final na questão.
Para além da questão económica outra situação é recorrentemente apontada como susceptível de por em causa a soberania nacional. Refiro-me ao facto de ambos os países pertencerem às mesmas alianças economicas (UE) e militares (NATO) e por essa via se diluir a a especificidade do país mais pequeno e menos poderoso. Aqui cabe lembrar que Portugal tem uma presença atlântica maior que a Espanha, por "culpa" dos Açores, e relações previlegiadas com Africa (PALOP) e o Brasil. A Espanha tem outros "trunfos" e talvez mais poderosos, mas nós temos estes que são muito fortes.
Finalmente os mais receosos dirão que ainda há em Espanha, nos meios políticos e militares, quem pense que a formação de Portugal é um acidente histórico que deve ser corrigido logo que possível. Dado que Portugal tem quase 900 anos de história, esta tese tem algo de engraçado.
Permitam-me um exemplo: é como se um casal não planeasse ter filhos, mas por "acidente" a senhora engravida. O casal fala e resolve levar a gravidez por diante. É natural que quando falam do que acabou de acontecer se refiram ao assunto como "acidente"... mas será que uma vez nascida a criança, depois de ela ir à escola, se casar e por sua vez ter filhos, se vão continuar a referir ao filho como "acidente"? É claro que não!... Pois é um bocado o que se passa com a tese do Portugal = Acidente histórico! Além de que a esta luz se poderá considerar a unificação de Espanha também um acidente histórico, dado que é muito posterior à fundação de Portugal.
Além do mais enquanto houver um regime democrático no país vizinho é impensável uma agressão armada a Portugal. Os espanhóis não aceitariam isso. É um cenário de ficção. Se por alguma calamidade histórica em Espanha se instalasse uma ditadura, aí uma agressão poderá ser possível. Mas para além das possíveis reacções internacionais, creio que se é verdade que a Espanha nos pode derrotar militarmente, ela não é suficientemente forte, nem do ponto de vista militar nem do ponto de vista demográfico, para ocupar o nosso país por um prolongado período de tempo, e enfrentar uma guerra de guerrilha, com as consequentes perdas humanas e declínio económico. Isto para além dos problemas internos que enfrentaria... por quanto tempo por exemplo catalães, bascos ou galegos estariam dispostos a ver os seus soldados morrer aqui?
Terminando (finalmente!!!) Portugal e Espanha são 2 países amigos com tudo a ganhar em manter relações fortes e abertas. Depois de séculos de costas voltadas podemos caminhar lado a lado sem medos nem complexos, continuando portugueses os deste lado da fronteira.
Obrigado pela v/ paciência.


 :Palmas:
Título:
Enviado por: HELLAS em Abril 12, 2008, 11:07:59 pm
Citação de: "Tomasis"
:G-Ok: Excelente discurso! Concordo plenamente com tudo o que disse. Devemos continuar a manter as nossas relações com Espanha, e que esta "dependência" de Espanha é para o nosso bem (embora eu seja muito patriota), e quem saiba, talves um dia possamos inverter a situação...  :Palmas: Podes acreditar que eu como espanhol e os meus compatriotas que estao  por este forum gostamos e respetiamos a Portugal, e so queremos ter boas relaçoes com voces,ca ninguen de nos pretende anexionar, absorver,etc...nada de Portugal,queremos que tudo este assim mas com una relaçoes dignas de dois paises que temos muito en comun e que como tudos os irmaos tem confrontos. Mas se alguns querem continuar a lembrar do passado para alimentar cenas de confrontaçoes nos nao temos a culpa.
Olivença?agora é espanhola, mas isso é cujuntural,tudos sabemos que tem muito de portuguesa e se pelo que seja tivera que voltar a ser Portugual eu nao tenho problema nenhum, ate bem podia ser capital simbolica da Iberia.
Cumprimentos.
Título:
Enviado por: papatango em Abril 15, 2008, 11:17:12 pm
As minhas boas vindas.
E alguns comentários

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Em minha opinião o iberismo não é, de momento, uma ameaça à independência nacional e o mesmo digo olhando para o futuro e "tanto quanto a vista permite alcançar".

Teríamos que determinar primeiro o que é o iberismo. A sua existência, ou a existência de um iberismo é formalmente uma ameaça à independência nacional. Outra coisa é se a ameaça presente é credível ou se a ameaça se pode transformar num perigo efectivo a curto prazo.

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Ao contrario do que se pensa a integração económica ibérica não é excessiva, embora seja desigual. Isso contudo é normal entre países vizinhos de economias de mercado, quando uma das economias é mais forte que a outra.

Isso é um facto. O problema mais complicado, é que na maioria dos outros casos, existe um poder alternativo, que no nosso caso não temos. É normal que a Holanda tenha mais relações económicas com a Alemanha, mas a distância da Holanda para os outros poderes alternativos é mínima. A mesma coisa ocorre em todos os países da Europa central.
A Irlanda é uma excepção, na medida em que o seu desenvolvimento foi especialmente promovido pela comunidade irlandesa nos Estados Unidos.

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o que me deixa tranquilo quanto ao iberismo não constituir uma ameaça é o simples facto dos portugueses não quererem ser espanhois. Pois é... creio que isso é o maior seguro que nós temos.

É fácil mudar o sentimento das pessoas. Em primeiro lugar começa-se por seduzir as elites, depois o Zé povinho é fácil de convencer.
No passado os portugueses também não queriam ser espanhóis, ou melhor dizendo, castelhanos.
Mas isso serviu de alguma coisa ?
Basta uma presença eficaz na Televisão.
Sabe em mãos de quem está a maior estação de TV portuguesa ?
Já viu a visão da História da grande pátria ibérica que nos é vendida pelo Canal História ?


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Para além da questão económica outra situação é recorrentemente apontada como susceptível de por em causa a soberania nacional. Refiro-me ao facto de ambos os países pertencerem às mesmas alianças economicas (UE) e militares (NATO) e por essa via se diluir a a especificidade do país mais pequeno e menos poderoso.

É uma tese que merece ser estudada.
Mas um país não pode viver das circunstâncias de um momento político especifico. O que acontecerá numa crise internacional em que a NATO não funcione ?
Ou num problema internacional em que a U.E. pura e simplesmente não sirva de nada ?
Quantas vezes a EU já se dividiu ?
E a NATO ?
Sabe que na prática a NATO não prevê uma situação em que um país da NATO ataque o outro ?

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Finalmente os mais receosos dirão que ainda há em Espanha, nos meios políticos e militares, quem pense que a formação de Portugal é um acidente histórico que deve ser corrigido logo que possível. Dado que Portugal tem quase 900 anos de história, esta tese tem algo de engraçado.
Permitam-me um exemplo: é como se um casal não planeasse ter filhos, mas por "acidente" a senhora engravida. O casal fala e resolve levar a gravidez por diante. É natural que quando falam do que acabou de acontecer se refiram ao assunto como "acidente"... mas será que uma vez nascida a criança, depois de ela ir à escola, se casar e por sua vez ter filhos, se vão continuar a referir ao filho como "acidente"? É claro que não!...

É uma analogia que não procede.
Não procede porque não se pode comparar a biologia humana com a política internacional.

E não se pode, porque ainda hoje, o problema de alguma da aristocracia de origem castelhana é exactamente achar que metendo o filho outra vez na barriga da mãe, isso vai fortalecer a Mãe.

É um problema de concepção da sociedade e da Península Ibérica, que afecta a nobreza e a aristocracia e as elites de origem Castelhana desde sempre.

Aplica-se a expressão Bíblica de “Bom filho à casa torna”. E nós, enquanto existir a Espanha como existe hoje, seremos sempre um filho desavindo, que tem que voltar à Mãe para a fortalecer.

Essa é a lição da História. Da História de Portugal e tragicamente da dos outros países peninsulares.
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Além do mais enquanto houver um regime democrático no país vizinho é impensável uma agressão armada a Portugal.


Aqui, evidentemente estamos de acordo. O problema, é que desde 1715, quando foi criada a Espanha, o país vive numa contínua fase de convulsões, que estão sempre ligadas ao problema da Unidade Ibérica.

A Espanha debate-se entre dois problemas que têm a mesma face.

A face é o problema das autonomias que não vão parar. Não vão parar porque fazem parte da própria marca genética dos povos peninsulares. Não há forma de parar o processo.

Por isso a Espanha tem duas possibilidades dentro da União Europeia:
Ou escolhe o modelo checoslovaco, ou então escolhe o modelo Jugoslavo.

Conhecendo a tradição espanhola, qual acha que será o modelo escolhido ?
Título:
Enviado por: HELLAS em Abril 16, 2008, 12:39:39 am
Papatango diz...Por isso a Espanha tem duas possibilidades dentro da União Europeia:
Ou escolhe o modelo checoslovaco, ou então escolhe o modelo Jugoslavo.

Conhecendo a tradição espanhola, qual acha que será o modelo escolhido ?....

Tambem posso dizer que podesmos escolher o modelo Portugues ou Frances, centralismo total, em Portugal ainda tem a sua logica, mas em França onde tambem á nacionalismos e multiples linguas e apenas o frances e lingua oficial, nao existem autonomias nem governos autonomicos e poucos problemas tem de nacionalismos.
Muitas dos problemas que á em Espanha dos nacionalismos, nao sao de problema nenhum de identidade, nem de linguagems, é pelo economico, pois quanto mais poder tem, quanto mais poder é transferido a eles mais querem, tudo pelo economico nao pelo identitario, os que mais estao a dar para equilibrar os territorios mais fracos queixam-se que estao a dar muito e os que dao pouco queixam-se de que estao a recebir pouco. É como se o norte de Portugal diz que o sul recebe mais que eles ou que qualquer outro lugar diz que recebe pouco e que esta farto, etc, etc,etc, logicamente em Portugal por ter un estado centralista nao acontece, mas queixar vai a ver, mas quando alguns querem misturar issas coisas com coisas de identitade ou lingua, emtao sempre criam-se problemas, alguns de ficçao.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Abril 24, 2008, 01:09:26 am
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Sócrates expressa reconhecimento do Estado a Saramago

O primeiro-ministro, José Sócrates, manifestou hoje ao escritor José Saramago o reconhecimento do Governo e do Estado português por tudo o que ele tem feito pelo prestígio da Língua Portuguesa e de Portugal.
Sócrates falava na inauguração de uma exposição sobre a vida e obra do Prémio Nobel português da Literatura, intitulada «A Consistência dos Sonhos», na Galeria D.Luís I, do Palácio da Ajuda, onde compareceu acompanhado de vários ministros do seu Executivo. «Estou aqui com grande prazer pessoal mas, mais do que isso, estou aqui também para cumprir um dever e para publicamente afirmar, em nome do Governo português, do Estado português e (tenho a certeza) interpretando o sentimento do povo português, manifestar o reconhecimento por tudo o que José Saramago tem feito em prol do prestígio da Língua Portuguesa e em prol do prestígio de Portugal», declarou.

Fonte (http://http)

 


INACREDITÁVEL E VERGONHOSO!!! :oops:

Não vale a pena dizer mais nada...
Título:
Enviado por: Ataru em Abril 24, 2008, 12:55:46 pm
Obviamente estava se a referir ás coisas boas que o saramago fez e não ás coisas más. Mas espero que quando o general loureiro dos santos estiver assim velhilho como o saramago, que o nosso primeiro ministro também lhe faça elogios destes.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Abril 24, 2008, 05:59:39 pm
Citação de: "Ataru"
Obviamente estava se a referir ás coisas boas que o saramago fez e não ás coisas más. Mas espero que quando o general loureiro dos santos estiver assim velhilho como o saramago, que o nosso primeiro ministro também lhe faça elogios destes.


Para mim, um indivíduo que defende que Portugal deveria ser uma mera província da Espanha, é simplesmente alguém que não merece nenhum tipo de reconhecimento oficial. Muito menos da terceira figura do Estado e Chefe de Governo. Isto é com todas as palavras uma VERGONHA, uma mostra mais do mísero estado a que chegou a desfaçatez e a impunidade de que gozam os que nos governam, que já pensam até que podem alegremente prestigiar e honrar quem conspurca o nome e os cidadãos do País (Portugal) que eles juraram servir. Isto tudo, independentemente dos prémios que esse individuo tenha recebido, que diga-se de passagem, só os obteve graças à língua da Pátria que o viu nascer e ele tanto despreza.
Título:
Enviado por: Ataru em Abril 24, 2008, 08:05:51 pm
Verdade dita eu também não gosto muito de saramago, mas pronto mais vale um mau portugues que um bom imperialista castelhano lol
Título:
Enviado por: PedroM em Abril 29, 2008, 12:50:23 am
Uma Boa Noite a Todos os foristas e ao Papatango em especial, que comentou algumas ideias do meu "post" anterior.
Agora continuando o debate:

Citação de: "papatango"
Teríamos que determinar primeiro o que é o iberismo. A sua existência, ou a existência de um iberismo é formalmente uma ameaça à independência nacional. Outra coisa é se a ameaça presente é credível ou se a ameaça se pode transformar num perigo efectivo a curto prazo."
Comentário:
Concordo que a existência da ideia de iberismo é uma ameaça FORMAL à idependência nacional. Mas isso é estarmos a circunscrever esta questão a um âmbito meramente formal, retórico ou académico.
Creio que neste espaço o que interessa é determinar se a ameaça é real, ou o grau de risco que envolve para a existência de Portugal como país independente.
Por outro lado, para que a questão seja devidamente enquadrada, é bom ter presente que o iberismo sempre existiu dos 2 lados da fronteira. E aqui vamos directamente ao cerne da questão: O que representam de ambos os lados da fronteira, os elementos que defendem essa ideia?
Pois creio que hoje por hoje, essas pessoas não representam a vontade dos cidadãos dos respectivos países, estão totalmente desintegrados da dinâmica das sociedades onde se inserem e têm pouca ou nenhuma capacidade de mobilização social. Em suma não se representam mais do que a si mesmas.
E é bom que assim continue. Porque as ideias não se podem exterminar, é bom que elas sejam combatidas e derrotadas por outras ideias e realidades, com as quais as pessoas no seu conjunto se identifiquem e atribuam mais valor. É o que a contece com os portugueses, que ao contrário do que pensam os profetas das desgraça, atribuem valor à idenpendância nacional.
E não creio seja assim tão fácil convencer as pessoas do contrário. Reafirmmo que em Portugal e em Espanha a "memória dos povos" não contempla uma Península Ibérica unida, mas sim com 2 países. Neste contexto a maior novidade é a existência de uma Espanha unida. A existência de Portugal está bem marcada no "subconsciente" ibérico, ela tem quase 900 anos.

Citação de: "papatango"
O problema mais complicado, é que na maioria dos outros casos, existe um poder alternativo, que no nosso caso não temos. É normal que a Holanda tenha mais relações económicas com a Alemanha, mas a distância da Holanda para os outros poderes alternativos é mínima. A mesma coisa ocorre em todos os países da Europa central.
A Irlanda é uma excepção, na medida em que o seu desenvolvimento foi especialmente promovido pela comunidade irlandesa nos Estados Unidos."

Comentário:
 No caso português o "poder alternativo" sempre existiu, ele chamou-se Inglaterra. E no caso indesejável, imprevísivel e improvável, mas sempre possível de implosão da União Europeia e/ou da Nato, ele voltaria a ter o memo nome. O fim a UE e/ou da Nato levaria a Europa de volta ao sec. XIX e 1ª metade do séc. XX, não exactamente à mesma coisa mas algo de parecido.
Mas isto é encarar o pior cenário, e o mais improvável, a derrocada da UE e/ou da NATO. No cenário mais provável, na REALIDADE, a existência daquelas duas alianças, e na verdade até tudo o que se passa no mundo hoje, impõe que Portugal e Espanha cooperem, até quanto mais não seja para manterem os seus modelos socias e poderem progredir economicamente, ou seja, persevarem os seus valoes civilizacionais, e melhorar o nível de vida das suas populações. Nenhum destes objectivos é compatível com guerras e agressões na península ibérica.
Para terminar esta vertente da questão gostaria de abordar uma ideia que durante muito tempo fez "camihno e escola" em Portugal:
- Porugal está "separado" da Europa pela Espanha, que caso queira, fecha as fronteiras, pondo o nosso país "de joelhos".
Bom... quanto a esta ideia o que me ocorre dizer é que ela teve o seu tempo, vejamos:
No cenário mais provável, continuando ambos os países a fazer parte da UE e da NATO, tal ideia é absurda.
No cenário catastrofista, implosão da NATO e/ou UE, é bom ter presente duas coisas:

a) A que porta iriam bater os 1ºs ministros ou presidentes da França, Inglaterra, Itália, Alemanha, etc, quando os seus produtos fossem barrados na fronteira espanhola? Quando vissem os seus investimentos aqui, os das empresas dos respectivoas países, "irem por água abaixo"? Pois está bem de ver que iriam bater à porta do 1º ministro espanhol, e pressioná-lo para que tal situação terminásse de imediato!

b) Que vantagem tiraria a Espanha de tal situação? (um bloqueio a Portugal). Isso representaria um retrocesso economico tremendo para a própria Espanha. Desde logo pelo que deixaria de vender para Portugal e depois pelos conflitos e retaliações económicas que iria sofrer de outros países. Isto para já não falar do golpe profundo que isso representaria para a imagem que Espanha quer projectar de si para o mundo: o de um país moderno, tolerante e civilizado.
Com tudo isto o que pretendo demosntar é que Espanha não tem qualquer vantagem num conflito aberto ou encapotado com Portugal e, quanto mais não seja por esse motivo, ele não acontecerá.
Termino referindo que, em minha opinião, o caminho de Portugal e Espanha é o de serem aliados hoje e no futuro, tal como no passado foram inimigos, não por qualquer passe de magia, mas porque a realidade do mundo de hoje, e do futuro prevísivel, assim o impõe.
Título:
Enviado por: comanche em Abril 29, 2008, 12:56:01 pm
Citação de: "PedroM"
Uma Boa Noite a Todos os foristas e ao Papatango em especial, que comentou algumas ideias do meu "post" anterior.
Agora continuando o debate:

Papatango diz:
"Teríamos que determinar primeiro o que é o iberismo. A sua existência, ou a existência de um iberismo é formalmente uma ameaça à independência nacional. Outra coisa é se a ameaça presente é credível ou se a ameaça se pode transformar num perigo efectivo a curto prazo."
Comentário:
Concordo que a existência da ideia de iberismo é uma ameaça FORMAL à idependência nacional. Mas isso é estarmos a circunscrever esta questão a um âmbito meramente formal, retórico ou académico.
Creio que neste espaço o que interessa é determinar se a ameaça é real, ou o grau de risco que envolve para a existência de Portugal como país independente.
Por outro lado, para que a questão seja devidamente enquadrada, é bom ter presente que o iberismo sempre existiu dos 2 lados da fronteira. E aqui vamos directamente ao cerne da questão: O que representam de ambos os lados da fronteira, os elementos que defendem essa ideia?
Pois creio que hoje por hoje, essas pessoas não representam a vontade dos cidadãos dos respectivos países, estão totalmente desintegrados da dinâmica das sociedades onde se inserem e têm pouca ou nenhuma capacidade de mobilização social. Em suma não se representam mais do que a si mesmas.
E é bom que assim continue. Porque as ideias não se podem exterminar, é bom que elas sejam combatidas e derrotadas por outras ideias e realidades, com as quais as pessoas no seu conjunto se identifiquem e atribuam mais valor. É o que a contece com os portugueses, que ao contrário do que pensam os profetas das desgraça, atribuem valor à idenpendância nacional.
E não creio seja assim tão fácil convencer as pessoas do contrário. Reafirmmo que em Portugal e em Espanha a "memória dos povos" não contempla uma Península Ibérica unida, mas sim com 2 países. Neste contexto a maior novidade é a existência de uma Espanha unida. A existência de Portugal está bem marcada no "subconsciente" ibérico, ela tem quase 900 anos.

Papatango disse:
"O problema mais complicado, é que na maioria dos outros casos, existe um poder alternativo, que no nosso caso não temos. É normal que a Holanda tenha mais relações económicas com a Alemanha, mas a distância da Holanda para os outros poderes alternativos é mínima. A mesma coisa ocorre em todos os países da Europa central.
A Irlanda é uma excepção, na medida em que o seu desenvolvimento foi especialmente promovido pela comunidade irlandesa nos Estados Unidos."
Comentário:
 No caso português o "poder alternativo" sempre existiu, ele chamou-se Inglaterra. E no caso indesejável, imprevísivel e improvável, mas sempre possível de implosão da União Europeia e/ou da Nato, ele voltaria a ter o memo nome. O fim a UE e/ou da Nato levaria a Europa de volta ao sec. XIX e 1ª metade do séc. XX, não exactamente à mesma coisa mas algo de parecido.
Mas isto é encarar o pior cenário, e o mais improvável, a derrocada da UE e/ou da NATO. No cenário mais provável, na REALIDADE, a existência daquelas duas alianças, e na verdade até tudo o que se passa no mundo hoje, impõe que Portugal e Espanha cooperem, até quanto mais não seja para manterem os seus modelos socias e poderem progredir economicamente, ou seja, persevarem os seus valoes civilizacionais, e melhorar o nível de vida das suas populações. Nenhum destes objectivos é compatível com guerras e agressões na península ibérica.
Para terminar esta vertente da questão gostaria de abordar uma ideia que durante muito tempo fez "camihno e escola" em Portugal:
- Portugal está "separado" da Europa pela Espanha, que caso queira, fecha as fronteiras, pondo o nosso país "de joelhos".
Bom... quanto a esta ideia o que me ocorre dizer é que ela teve o seu tempo, vejamos:
No cenário mais provável, continuando ambos os países a fazer parte da UE e da NATO, tal ideia é absurda.
No cenário catastrofista, implosão da NATO e/ou UE, é bom ter presente duas coisas:
a) A que porta iriam bater os 1ºs ministros ou presidentes da França, Inglaterra, Itália, Alemanha, etc, quando os seus produtos fossem barrados na fronteira espanhola? Quando vissem os seus investimentos aqui, os das empresas dos respectivoas países, "irem por água abaixo"? Pois está bem de ver que iriam bater à porta do 1º ministro espanhol, e pressioná-lo para que tal situação terminásse de imediato!
b) Que vantagem tiraria a Espanha de tal situação? (um bloqueio a Portugal). Isso representaria um retrocesso economico tremendo para a própria Espanha. Desde logo pelo que deixaria de vender para Portugal e depois pelos conflitos e retaliações económicas que iria sofrer de outros países. Isto para já não falar do golpe profundo que isso representaria para a imagem que Espanha quer projectar de si para o mundo: o de um país moderno, tolerante e civilizado.
Com tudo isto o que pretendo demosntar é que Espanha não tem qualquer vantagem num conflito aberto ou encapotado com Portugal e, quanto mais não seja por esse motivo, ele não acontecerá.
Termino referindo que, em minha opinião, o caminho de Portugal e Espanha é o de serem aliados hoje e no futuro, tal como no passado foram inimigos, não por qualquer passe de magia, mas porque a realidade do mundo de hoje, e do futuro prevísivel, assim o impõe.


Apenas quero comentar que se Espanha fecha-se a fronteira com Portugal, Portugal Continental seria inicialmente afectado, mas Espanha também o seria já que exporta muito para Portugal, mas a maior fronteira de Portugal com a Europa e o mundo é o Oceano Atlântico, apenas a nossa economia sofreria um reajustamento, fácilmente Portugal mudaria esse comércio terreste para comércio maritimo, temos bons portos, não esquecer que Países ilhas (e portanto fazem a maior parte do comércio por mar ) como Islândia, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, Japão e muitos outros países e regiões no mundo que são ilhas e têm um alto nível de desenvolvimento económico e social.
Portanto um bloqueio da fronteira terreste por Espanha, teria aspectos negativos (a curto prazo) para Portugal enquanto a economia portuguesa fazia o seu reajustamento,  mas por outro lado teria aspectos muito positivos a médio/longo prazo para Portugal, já que estimularia muito o nosso comércio maritímo, a industria naval, a construção e melhoramento dos nossos portos, não estar dependente de greves e de bloqueios de camionistas ou ferroviários espanhois, etc., etc.
Título:
Enviado por: Luso em Maio 25, 2008, 12:47:10 pm
Eu gostava de não ver tão longe; sinto náuseas

Para quem me colocou em causa neste post, leia estoutro.

Fica claro o seguinte: a “União Ibérica das Nacionalidades” é incentivada pela maçonaria, com apoio canino do pedreiro Zapatero e do aprendiz de feiticeiro Sócrates; o iberista e traidor Mário Lino é a ponta do iceberg.

A alternativa à União Ibérica das Nacionalidades (UIN) é a independência real e total da Catalunha, Galiza, etc. A vantagem da UIN (na perspectiva dos maçons) é — aproveitando a dinâmica integrista da União Europeia — a manutenção da centralidade de Madrid numa península de regionalismos exacerbados, fazendo com que o tempo e a fusão cultural espontânea (ou etnocida por via de políticas centralistas e coercivas de integração) resolvam o problema da nacionalidades ibéricas.

Portugal é essencial neste processo, para que o exemplo dos “prevaricadores históricos” da “Ibéria Unida” deixe de existir. O catalão Rovira age patrocinado pelo poder oculto, e por isso se sente tão à vontade; Rovira e Zapatero não estão tão em desacordo como transparece na opinião pública. A independência da Catalunha seria uma forma de “iberizar” o estatuto de independência de Portugal (medindo a nossa independência pela mesma bitola das “nacionalidades espanholas independentes”, não só do ponto de vista cultural, político, como até jurídico), sendo que na prática, a influência de Madrid nunca deixaria de existir em Barcelona…ou em Lisboa. Depois, o tempo e o modo fazem o resto.

http://espectivas.wordpress.com/2008/05 ... o-nauseas/ (http://espectivas.wordpress.com/2008/05/24/eu-gostava-de-nao-ver-tao-longe-sinto-nauseas/)
Título:
Enviado por: old em Maio 26, 2008, 08:17:32 am
Mi madre cuanta tonteria junta!!!

Si Rovira ya no existe porque su partido desaparecio del parlamento porque no tenia votos.

Pero parece que aqui lo han fichado como fuente de la verdad absoluta.

Podrian resucitar a Franco y hacerle una entrevista!

Independencia de Galicia? Cataluña? :lol:

Tranquilos hombres que Espanha esta muy agusto como esta y no hay la minima intencion de union/anexion con Portugal. Es mas, el tema a este lado de la frontera ni existe ni se conoce
Título: Teoria sobre o Iberismo
Enviado por: cromwell em Janeiro 05, 2009, 03:09:33 pm
Gente, não sou nenhum teórico ou algo parecido, mas inventei uma teoria acerca do iberismo.

Há dois tipos de iberistas:

Os primeiros, são os iberistas saramagistas (em que a maior parte são portugueses) que defendem a união com a Espanha, passando o país a chamar-se Ibéria, tornando-se uma républica, onde todas as regiões desse país têm um governo autonomo, e em que todas as linguas regionais possam ser usadas e aprendidas, sem haver nenhum tipo de castelhanização. Ou seja, os iberistas saramagistas defendem que a união ibérica criaria um país parecido com uma utopia, onde existiria a liberdade e a igualdade entre os diversos povos da Península.


E depois à os iberistas nazistas (em que a maior parte são castelhanos que pertencem à extrema-direita) em que defendem a união de Portugal a Espanha, mas que o país continuava a chamar-se Espanha, onde existe uma monarquia onde reina a casa real espanhola e onde Portugal deveria passar sobre um processo de castelhanização, onde todos os portugueses seriam obrigados a aprender os castelhano, diminuindo o estatuto do português a  uma língua secundária, sofrendo assim Portugal um processo, igual ao que aconteceu à Galiza e à Catalunha.

Mas o mais engraçado é que os iberistas saramagistas, ou não conhecem a existência dos iberistas nazistas ou ignoram-nos, pensando assim que os castelhanos concordam com os seus ideais.
Título:
Enviado por: Camuflage em Janeiro 05, 2009, 03:18:21 pm
Quem defende integração ou anexação (como lhe queiram chamar) de Portugal em Espanha têm apenas um nome: Traidor. O crime de traição está previsto na lei e é punível até 11 anos de prisão.
Tanto se lutou para se ter um pedaço de terra e poder viver consoante as nossas crenças para virem uns tipos aborrecidos com o sistema politico e com desdém das politicas vizinhas quererem o facilitismo. Sim porque não passa de facilitismo, ora Espanha estava a viver (na altura que o Saramago abriu a boca para dizer m*rda) uma época de crescimento económico e nós estávamos no que sempre tivemos, em crise, nada mais fácil que irmos morar para casa do rico e ele que nos sustente... Por esta visão o melhor era mesmo anexarmos-nos a um país escandinavo de longe que estaríamos melhor.
Mas a meu ver a questão principal é: e será que Espanha estaria interessada em ter um país de corruptos, cheio de dividas e atrasado?
Título:
Enviado por: Lightning em Janeiro 05, 2009, 03:48:37 pm
Citação de: "Camuflage"
Mas a meu ver a questão principal é: e será que Espanha estaria interessada em ter um país de corruptos, cheio de dividas e atrasado?


 :lol:
Título:
Enviado por: cromwell em Fevereiro 02, 2009, 03:31:00 pm
http://www.youtube.com/watch?v=Eq86wgISn4M (http://www.youtube.com/watch?v=Eq86wgISn4M)

Não encontrei a primeira parte, e nem quero. :lol:  :lol:
Título:
Enviado por: JOELPMARTINS em Fevereiro 02, 2009, 06:05:54 pm
:dormir:
Título:
Enviado por: cromwell em Fevereiro 02, 2009, 07:02:51 pm
E mais uma coisa, para os iberistas.
Vocês pensam que ganhamos muito com a união, mas não vão, vai ser tudo de volta ao 1580-1640.
Dizer que era só o passado, é tudo uma grande treta, pois segundo o que eu já vi até agora, os castelhanos não mudaram nada.

Tivemos uma união ibérica e foi o que foi.

D. Filipe II e D. Filipe III não cumpriram s promessas de D.Filipe I, ficando o império aberto para os Holandeses, afectando assim a nossa burgesia.
A nobrez portuguesa já tinha sido castelhanizada e era usada como uma nobreza secundária, estando a nobreza castelhana já ocupando postos pelo nosso império.
O povo vivia na miséria carregado com impostos, os nossos soldados em vez de irem para as colonias defende-las, o Conde Duque de Olivares enviava-os para a Catalunha (a pobre Catalunha que ao contrário de nós, nã se libertou :lol:

E o iberismo não levará por diante.
Título:
Enviado por: Heraklion em Fevereiro 02, 2009, 08:14:38 pm
Bem dito Cromwell!!
Viva Portugal!!!!!!!!
Título:
Enviado por: Edu em Fevereiro 02, 2009, 08:37:30 pm
Antes morrer de uma morte lenta e dolorosa a ser espanhol....
Portugal precisa de alguem no governo com sentido de estado, com o sentido de Nação de povo, para ver se pomos fim a esta porcaria de Ibérismos. Alias se afirmações facistas são proibidas na constituição porque não proibir também afirmações Ibéristas?? Uma pergunta que deixo a todos

Cumprimentos e desculpem-me o desabafo
Título:
Enviado por: TOMSK em Fevereiro 03, 2009, 01:17:57 am
"Homens que sirvam de exemplo para a nossa formação esses que, à volta de D. João I e do Condestável, maravilha não lhes tocaram nem os puderam diminuir. Sobretudo esse Condestável D. Nuno, depois Frei Nuno de Santa Maria, guerreiro e monge, que partilhou em maus anos os seus bens pelos mesmos que derrotara em batalhas para que não mandassem na sua terra, erguido sua valentia no altar de Pátria como a Igreja o havia de erguer pelas suas virtudes nos altares da fé, cheio de honras e riquezas e enterrado em vida no Convento do Carmo, na dura estamenha de frade, quando depois de Ceuta lhe pareceu já não ser necessária a espada para defesa da Pátria, mas disposto de novo a vestir as armas se el-Rei de Castela a alguma vez tentasse invadir Portugal.

Por estes motivos os sítios de Aljubarrota e a Batalha devem ser os lugares de entre os eleitos para as grandes peregrinações patrióticas, e eu quisera que no próximo ano ali acorressem de todos os cantos de Portugal, milhares, centenas de milhares de portugueses de hoje, sobretudo a juventude, para vivificar e robustecer ao calor dum passado heróico a sua devoção patriótica"


Nuno Álvares Pereira vai finalmente ser santificado pelo Vaticano. Uma excelente noticía para o nosso povo, motivo de orgulho para todos os patriotas, e por fim o reconhecimento merecido a uma personagem extraordinária, com uma vida plenamente dedicada a Deus e à Pátria.
Quando os tempos que vivemos nos parecem incertos, e as circunstâncias parecem-nos transmitir uma insegurança quanto à independência nacional, é imperativo que todos nós olhemos para o exemplo deste homem.

"Porque Portugal vale bem o orgulho de se ser Português!"

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi380.photobucket.com%2Falbums%2Foo246%2Fpanzer18%2Fpos-batalha-1.jpg&hash=5518d7b8402be01436a554a8d60888bb)
Título:
Enviado por: inox em Fevereiro 13, 2009, 01:03:00 pm
Antigamente a península ibérica continha várias tribos:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fc%2Fc8%2FEthnographic_Iberia_200_BCE.PNG%2F644px-Ethnographic_Iberia_200_BCE.PNG&hash=4e3f296b275adbbb32e2005ea8bcff04)

Com o Império romano houve unificação:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F4%2F46%2FConquista_Hispania.svg%2F800px-Conquista_Hispania.svg.png&hash=83e47b44deb20b380eaa0c3df9ca4491)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.catedu.es%2Faragonromano%2Fimages%2Fviashisp.jpg&hash=77b21bb7cd0340a97f55dcd9d5f31805)
Estes sim tinham razão.
No Império a civilização atingiu um auge económico e social muito avançado, permitindo grande qualidade de vida a todos os membros.

As invasões bárbaras a partir do Séc V a.D. trouxeram a destruição dessa qualidade de vida. Com elas a idade das trevas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.swabia.org%2FGraphics%2FHispania800x600.jpg&hash=518ae9fe62fd7e93834b6f320762098c)
Os reis portugueses foram apenas pequenos bárbaros (suevos e visigodos) com algum poder mas com o mesmo valor que os reis bárbaros espanhois em termos sociais.

Reparem que "Portugal" tem parte da Lusitania e da Gallaecia que eram provincias da Hispania. Daí aquela ideia que portugal é uma provincia de espanha.

A UE é quase um renascer do império romano embora melhorado e mais democrático!

A Cooperação que se está a atingir entre os Estados membros traz avanços de proporção análoga que PAX Romana trouxe (embora com as devidas actualizações como é obvio). O caminho certo é esse.

Neste contexto sinto-me orgulhoso como Lusitano após tantos séculos de me reencontrar com os meus irmãos das outras Provincias na nova Hispania. Que juntos tornemos o Futuro mais agradável para os nossos filhos.

--
I am not an Athenian or a Greek, but a citizen of the world.
Socrates, from Plutarch, Of Banishment
Greek philosopher in Athens (469 BC - 399 BC)
Título:
Enviado por: André em Fevereiro 13, 2009, 01:12:54 pm
Isso da PAX Romana faz-me lembrar uma citação do Historiador Tácito que disse o seguinte:

"Criam um deserto e chamam-lhe paz."

 :roll:  :lol:  :lol:  :lol:
Título:
Enviado por: inox em Fevereiro 14, 2009, 10:27:36 am
Suponho que se refira a Publius Cornelius Tacitus (Historiador) e não a Marcus Claudius Tacitus (Imperador).  :D

Agora, posso-lhe demonstrar com argumentos válidos (baseados em factos científicos concretos) que a Pax Romana (em termos gerais) trouxe uma prosperidade tal às regiões do império que só voltou a ressurgir a partir do Sec. XIX a.D. Muito mais de mil anos em que a Humanidade neste ponto do Planeta andou perdida em lutas sem sentido gastando demasiado tempo com uma religião decadente e altamente polítizada.

Se analisarmos de um modo macroeconómico, tendo em conta igualmente o Bem-estar e a Qualidade de vida (para não falar da Segurança), foi uma grande perda. Não podemos mudar o Passado, mas podemos aprender com ele e preparar o Futuro.
E o Futuro deverá ser a Hispânia enquadrada numa Europa Unida e Forte onde a cooperação entre Estados Membros garante a Prosperidade no panorama Mundial.
Título:
Enviado por: Daniel em Fevereiro 14, 2009, 02:40:54 pm
inox
Citar
Se analisarmos de um modo macroeconómico, tendo em conta igualmente o Bem-estar e a Qualidade de vida (para não falar da Segurança), foi uma grande perda. Não podemos mudar o Passado, mas podemos aprender com ele e preparar o Futuro.
E o Futuro deverá ser a Hispânia enquadrada numa Europa Unida e Forte onde a cooperação entre Estados Membros garante a Prosperidade no panorama Mundial.


Não sei porque, mas tanho a impresão, que já vi este discurso em algum lado. :?  c34x
Título:
Enviado por: Leonidas em Fevereiro 17, 2009, 12:39:22 am
Citação de: "inox"
Suponho que se refira a Publius Cornelius Tacitus (Historiador) e não a Marcus Claudius Tacitus (Imperador).  :D

Agora, posso-lhe demonstrar com argumentos válidos (baseados em factos científicos concretos) que a Pax Romana (em termos gerais) trouxe uma prosperidade tal às regiões do império que só voltou a ressurgir a partir do Sec. XIX a.D. Muito mais de mil anos em que a Humanidade neste ponto do Planeta andou perdida em lutas sem sentido gastando demasiado tempo com uma religião decadente e altamente polítizada.

Se analisarmos de um modo macroeconómico, tendo em conta igualmente o Bem-estar e a Qualidade de vida (para não falar da Segurança), foi uma grande perda. Não podemos mudar o Passado, mas podemos aprender com ele e preparar o Futuro.
E o Futuro deverá ser a Hispânia enquadrada numa Europa Unida e Forte onde a cooperação entre Estados Membros garante a Prosperidade no panorama Mundial.


Mas que giro. Sim, subescrevo na totalidade. Proponho que a capital seja Aeminium. O Chefe de estado maior das forças armadas chamar-se-á Viriato.
Título:
Enviado por: Lightning em Fevereiro 17, 2009, 05:20:19 pm
Citação de: "inox"
neste ponto do Planeta andou perdida em lutas sem sentido


As lutas não foram sem sentido, as lutas foram porque alguns senhores alemães, franceses, e doutras nacionalidades queriam recriar o Império Romano. Por isso é que Kaiser e Tsar querem dizer César.
Título:
Enviado por: HSMW em Fevereiro 17, 2009, 08:13:23 pm
Inox
Citar
A UE é quase um renascer do império romano embora melhorado e mais democrático!


E com o inevitável fim trágico?  :roll:
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 18, 2009, 12:44:01 am
A ideia de que seremos obrigados a viver em Paz, nem que para isso tenham que nos matar, ou então que impedir que votemos.

A questão dos dados científicos que provam as vantagens económicas do império é de pouca validade.
Todos os impérios têm vantagens economicas e todos os impérios trouxeram vantagens económicas. É para isso que servem os impérios.

O Império Romano era evidentemente rico.A sua riqueza atraiu grande numero de emigrantes e um grande aumento dos emigrantes, sem um equivalente aumento da produtividade gerou um desequilíbrio tremendo.

Uma grande procura (especialmente por alimentos) e uma oferta insuficiente.

O resultado foi uma inflação enorme, resultado da pressão da procura.

Os preços dispararam e o soldado romano das legiões, que vivia do soldo, chegou à conclusão de que o dinheiro que Roma pagava, não chegava para ele sobreviver.

E aí, foi o principio do fim. Sem dinheiro para sustentar a sua enorme maquina repressiva, o império entrou em decadência.

Não é um bom exemplo para ninguém.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 18, 2009, 12:49:17 am
Citação de: "inox"
Antigamente a península ibérica continha várias tribos:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fc%2Fc8%2FEthnographic_Iberia_200_BCE.PNG%2F644px-Ethnographic_Iberia_200_BCE.PNG&hash=4e3f296b275adbbb32e2005ea8bcff04)


Inox -> eu acho que você não percebeu o mapa.
A peninsula tinha várias tribos, mas também continha vários povos.

É especialmente interessante de notar nesse mapa (e há vários, cada estudo da matéria produz mapas com modificações) a referência aos lusitanos e aos vetões, como os povos pré-celtas.

Ou seja. Os lusitanos estavam cá antes dos Celtas.

Notar também, a referência aos Iberos, que são os povos do oriente peninsular.

Não deixa de ser ridiculo quando hoje se fala na Peninsula Ibérica, olhar para esse mapa e ver que a Ibéria sempre foi a costa onde se encontravam os Iberos (do ponto de vista dos gregos e dos romanos).

E para lá da Ibéria estavam outros povos (os tais que nem se governam nem se deixam governar).

Notar também os celtiberos. Um povo que surgiu da alegada fusão entre pequenos grupos de povos celtas e outros de povos de origem ibérica.
Os celtiberos sempre foram uma raridade.
Promovidos pelos espanhóis a fonte e origem da "Raza Hispana".

Roma não unificou a península. Aliás, numa primeira fase efectuou uma divisão mais simplista e depois foi forçada a aumentar essas divisões, porque os povos não podiam ser administrados adequadamente, pois tinham usos e costumes diferentes.
Título:
Enviado por: inox em Fevereiro 19, 2009, 06:56:29 pm
Citação de: "papatango"
(...) os povos não podiam ser administrados adequadamente, pois tinham usos e costumes diferentes.


Os usos e costumes do Porto são diferentes dos usos e costumes de Lisboa assim como os de Oviedo são dos de Barcelona... então nesse ponto de vista mais vale fecharmos cada cidade. Pior, dentro de cada cidade existem comunidades diferentes com usos e costumes próprios, então vamos criar muros dentro das cidades. Espera lá, os meus usos e costumes são de certo modo diferentes do meu vizinho, já não posso administrar o condomínio...

Não me leves a mal este uso de ironia, mas serve para demonstrar que com boa vontade e engenho é possivel encontrar alternativas. Senão isto volta tudo às tribos e clãs que não se governam nem se deixam governar...
Título:
Enviado por: TOMSK em Fevereiro 20, 2009, 12:25:10 am
"Se eu mandasse...juntava Portugal a Espanha..."

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi380.photobucket.com%2Falbums%2Foo246%2Fpanzer18%2Fandr.jpg&hash=ec168623dbbf33f2c5b237e8979ce5ac)

http://sic.aeiou.pt/online/video/inform ... ndasse.htm (http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Nos+Por+Ca/2009/2/seeumandasse.htm)

Vejam o caramelo do minuto 0:21...

Pois se eu mandasse, não tenhas dúvidas que aparecias na próxima secção de Necrologia do Correio da Manhã!
Título:
Enviado por: cromwell em Fevereiro 20, 2009, 05:16:50 pm
Citação de: "TOMSK"
"Se eu mandasse...juntava Portugal a Espanha..."

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi380.photobucket.com%2Falbums%2Foo246%2Fpanzer18%2Fandr.jpg&hash=ec168623dbbf33f2c5b237e8979ce5ac)

http://sic.aeiou.pt/online/video/inform ... ndasse.htm (http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Nos+Por+Ca/2009/2/seeumandasse.htm)

Vejam o caramelo do minuto 0:21...

Pois se eu mandasse, não tenhas dúvidas que aparecias na próxima secção de Necrologia do Correio da Manhã!


Se eu mandasse....

ATIRAVA ESSE TIPO PELA JANELA, COMO ACONTECEU AO TRAIDOR DO MIGUEL DE VASCONCELOS. :lol:
Título:
Enviado por: TOMSK em Fevereiro 20, 2009, 05:24:21 pm
Citação de: "cromwell"
Mas também vesse logo que é um simples jovem distribuidor, que nem deve ter tirado o 9ºano, por isso, não faz ideia do que diz. :rir:
Título:
Enviado por: Edu em Fevereiro 20, 2009, 05:37:30 pm
O problema é que infelizmente há mais gente a dizer o mesmo. Esperam que venham os de fora a resolver os nossos problemas, mas esqueçem-se que se não formos nós mesmo a resolvelos eles nunca se irão resolver.
Talvez na escola primaria se devesse incutir mais o patriotismo...
Título:
Enviado por: HSMW em Fevereiro 20, 2009, 06:00:41 pm
E querem lá ver que a culpa dos dejectos dos cães é do governo??  :?
Este programa "Nós por cá" chega a cair no ridiculo...
Tanto pensa assim aquele jovem como quem decidiu colocar a sua declaração na reportagem.
Título:
Enviado por: Daniel em Fevereiro 20, 2009, 07:25:43 pm
HSMW
Citar
Tanto pensa assim aquele jovem como quem decidiu colocar a sua declaração na reportagem.


Exatamente, maior culpa para quem decidiu colocar a reportagem, demonstra menos sabedoria, que esse jovem, até como podemos ver, ele não sabe o que diz, deve ter sido alguma conversa que ouvi em casa dos pais, como não se lembrou de mais nada, disse aquilo.  :lol:
Título:
Enviado por: typhonman em Fevereiro 20, 2009, 09:40:00 pm
Mentecapto... Mentecapto...Atrasado mental, nao ha muito a dizer...
Título:
Enviado por: Onurb em Abril 22, 2009, 02:42:57 pm
Os castelhanos que continuem a sonhar...
Em relação aos iberistas que se juntem a eles mas fora de Portugal.
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 27, 2009, 12:04:40 am
Citação de: "papatango"
O Iberismo, não é um fenómeno tipicamente português. Em Espanha, chamam-lhe espanholismo, e os seus defensores defendem por exemplo a destruição das autonomias e a proibição das linguas não castelhanas.


Hola, soy nuevo en el foro. Me he registrado al ver esto, pues te equivocas, papatango  :(

Personalmente pienso que deberíamos unirnos (lo que no implicaría la desaparición de Portugal)

Podríamos crear unidades militares conjuntas para ayudar a la defensa de nuestros territorios.  Esto no es una amenaza para la nación portuguesa, porque Francia y Alemania tienen unidades militares conjuntas y son naciones diferentes.

Por último, me gustaría que no nos llamáseis a los españoles "castellanos". En España no todos somos castellanos... también hay catalanes, valencianos, andaluces, canarios, gallegos...

Espero ser "benvindo" por aquí, vengo en son de paz  :D
Título:
Enviado por: Vicente de Lisboa em Abril 27, 2009, 02:02:17 pm
Citação de: "ZADOK"
Espero ser "benvindo" por aquí, vengo en son de paz  :D

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg211.imageshack.us%2Fimg211%2F602%2Fhugl.gif&hash=1294936a9cec2273d5c76f4e509f598b) (http://http)
Título:
Enviado por: Lince em Abril 27, 2009, 02:40:43 pm
Citação de: "ZADOK"

Personalmente pienso que deberíamos unirnos (lo que no implicaría la desaparición de Portugal)



Porque não se unem à França ou a Marrocos?

Deixem Portugal em paz. Comecem por resolver os vossos muitos problemas de identidade. Portugal não tem nem quer ter nada a ver com Espanha.

Vizinhos e amigos, sim. Sempre e quando existir respeito. Mais do que isso são delírios desconhecedores da história e idiossincrasia portuguesa.
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 27, 2009, 04:20:22 pm
No son delirios, ni se trata de que yo desconozca la historia... simplemente pienso que sería mejor para los dos países. Pero tienes razón cuando dices que primero tenemos que resolver nuestros problemas. De todas formas no sé por qué estás tan a la defensiva. No tengo ningún sueño imperialista  :?
Título:
Enviado por: P44 em Abril 27, 2009, 04:35:31 pm
Citação de: "ZADOK"
No son delirios, ni se trata de que yo desconozca la historia... simplemente pienso que sería mejor para los dos países. Pero tienes razón cuando dices que primero tenemos que resolver nuestros problemas. De todas formas no sé por qué estás tan a la defensiva. No tengo ningún sueño imperialista  :?


no que usted se veio meter.... :mrgreen:
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 27, 2009, 09:57:35 pm
Lo siento, esto último no lo entiendo  :oops:
Título:
Enviado por: manuel liste em Abril 27, 2009, 10:12:28 pm
Citação de: "ZADOK"
Lo siento, esto último no lo entiendo  :twisted:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Abril 28, 2009, 12:44:11 pm
Citação de: "ZADOK"
Lo siento, esto último no lo entiendo  c34x  :oops:
Título:
Enviado por: manuel liste em Abril 28, 2009, 02:33:14 pm
Si alguien dice algo de nazistas es por los castellanos, es decir, por los españoles. O sea, por usted  :lol:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Abril 28, 2009, 02:45:00 pm
Ah, tinha-me esquecido de Nazistas! :twisted:  :lol:
Título:
Enviado por: Lancero em Abril 29, 2009, 11:04:30 am
Fásssisstasss!!!
Título:
Enviado por: Onurb em Abril 29, 2009, 12:39:23 pm
Citação de: "ZADOK"
Podríamos crear unidades militares conjuntas para ayudar a la defensa de nuestros territorios.  Esto no es una amenaza para la nación portuguesa, porque Francia y Alemania tienen unidades militares conjuntas y son naciones diferentes.


Defesa dos nossos territorios? Posso estar enganado mas em toda a nossa história nunca os Espanhois mexeram uma palha para ajudar Portugal, alias bem pelo contrario tomaram sempre partido contra Portugal.

Porque é que agora seria diferente?

Zadok voçe ate pode pensar nisso com boa fé, mas não é por acaso que existe um ditado bem antigo em relação a Espanha que diz o seguinte:
"De Espanha nem bom vento, nem bom casamento".

Devemos viver em paz, mas cada um com sua identidade.

deixo um link interessante:
http://imigrantes.no.sapo.pt/page6.espanha3.html
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Abril 29, 2009, 01:09:36 pm
Citação de: "ZADOK"
Podríamos crear unidades militares conjuntas para ayudar a la defensa de nuestros territorios.  Esto no es una amenaza para la nación portuguesa, porque Francia y Alemania tienen unidades militares conjuntas y son naciones diferentes.


 :arrow: http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=281 (http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=281)

 :arrow: http://en.wikipedia.org/wiki/Eurofor (http://en.wikipedia.org/wiki/Eurofor)
Título:
Enviado por: ZADOK em Abril 29, 2009, 02:50:17 pm
Citação de: "Onurb"
Citação de: "ZADOK"
Podríamos crear unidades militares conjuntas para ayudar a la defensa de nuestros territorios.  Esto no es una amenaza para la nación portuguesa, porque Francia y Alemania tienen unidades militares conjuntas y son naciones diferentes.

Defesa dos nossos territorios? Posso estar enganado mas em toda a nossa história nunca os Espanhois mexeram uma palha para ajudar Portugal, alias bem pelo contrario tomaram sempre partido contra Portugal.

Porque é que agora seria diferente?

Zadok voçe ate pode pensar nisso com boa fé, mas não é por acaso que existe um ditado bem antigo em relação a Espanha que diz o seguinte:
"De Espanha nem bom vento, nem bom casamento".

Devemos viver em paz, mas cada um com sua identidade.

deixo um link interessante:
http://imigrantes.no.sapo.pt/page6.espanha3.html


Ese enlace dice mentiras:

" Inquéritos recentes à Opinião Pública Espanhola são claros:  Entre os povos que os espanhóis mais detestam, surgem à cabeça da lista o português e o marroquino.  "

Eso es totalmente falso, en España se habla mucho de Marruecos, pero nadie habla de Portugal!

Y con respecto a lo de "De Espanha nem bom vento, nem bom casamento", te diré que en España históricamente hemos tenido muchos problemas con Francia, pero ahora, en el siglo XXI, no vemos ningún peligro.

Los problemas entre España y Portugal ya pasaron. Además, he dicho crear una unidad militar conjunta, no una unión de países. Como he dicho, Francia y Alemania son países distintos y tienen unidades militares conjuntas.
Título:
Enviado por: cromwell em Junho 29, 2009, 10:11:06 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_qj3dsYBc-Rs%2FRXVG7L_u3NI%2FAAAAAAAAABQ%2FH5OMyN43iik%2Fs400%2Fmoney%2Bbath.jpg&hash=25d9a25b96aa0cec6e764fee36e7f90a)


"O sonho de um português iberista"
Título:
Enviado por: cromwell em Junho 30, 2009, 05:05:00 pm
Mensagem:

Portugueses, estivemos quase a ver uma grande derrota para o iberismo, com a compra de 30% da TVI.

Mas aparentemente, tanto a oposição como o governo estavam contra e parece que a compra não se vai realizar.

Mas a luta continua.

A crise vai aumentar o número de iberistas e é preciso ter muito cuidado.

José Saramago, a vergonha das vergonhas, aproxima-se do fim da sua vida, e quando falecer, o iberismo português sofrerá com o fim do seu mestre.

Portugal continuará independente, enquanto os defensores da pátria se continuarem a erguer, uma parte desses defensores que fazem parte deste forum, que com muito gosto tenho eu de falar.

Fim da Comunicação
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Junho 30, 2009, 05:32:35 pm
Citação de: "cromwell"
Mensagem:

Portugueses, estivemos quase a ver uma grande derrota para o iberismo, com a compra de 30% da TVI.

Detesto o tipo de jornalismo parcial feito na TVI, mas a verdade é que se tem sabido dos podres graças a esse canal.

Citar
Mas aparentemente, tanto a oposição como o governo estavam contra e parece que a compra não se vai realizar.

O negócio está meio obscuro e o pouco que se sabe é de que o governo não vai autorizar a compra da TVI pela PT, mais nada.

Citar
A crise vai aumentar o número de iberistas e é preciso ter muito cuidado.

José Saramago, a vergonha das vergonhas, aproxima-se do fim da sua vida, e quando falecer, o iberismo português sofrerá com o fim do seu mestre.

O José Saramago é o grande mestre do Iberismo? Se fosse então não há problema, já que o homem está completamente desfasado da realidade.

Citar
Portugal continuará independente, enquanto os defensores da pátria se continuarem a erguer, uma parte desses defensores que fazem parte deste forum, que com muito gosto tenho eu de falar.

Fim da Comunicação


Portugal já não é um país independente há já algum tempo, grande parte da nossa legislação vem de Bruxelas e limita-se a ser aprovado pela AR. Construimos o que eles querem, plantamos o que eles querem, pescamos o que eles querem.

Isso é normal num país independente? Claro que não.
Título:
Enviado por: Luso em Junho 30, 2009, 06:40:51 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Portugal já não é um país independente há já algum tempo, grande parte da nossa legislação vem de Bruxelas e limita-se a ser aprovado pela AR. Construimos o que eles querem, plantamos o que eles querem, pescamos o que eles querem.

Isso é normal num país independente? Claro que não.


E o resto é cantiga.
Todos os restantes raciocínios são redundantes.
Não esquecer isto.
Título:
Enviado por: SSK em Junho 30, 2009, 06:45:51 pm
Citação de: "Luso"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Portugal já não é um país independente há já algum tempo, grande parte da nossa legislação vem de Bruxelas e limita-se a ser aprovado pela AR. Construimos o que eles querem, plantamos o que eles querem, pescamos o que eles querem.

Isso é normal num país independente? Claro que não.

E o resto é cantiga.
Todos os restantes raciocínios são redundantes.
Não esquecer isto.


Nem mais...
Título:
Enviado por: legionario em Junho 30, 2009, 09:06:32 pm
O Cromowell anda mais uma vez todo excitado contra os espanhois, deve ser dos calores do verao . Veja la nao apanhe urticaria, que eles agora vêm ai aos milhares...mas é para a praia :)
Título:
Enviado por: cromwell em Junho 30, 2009, 09:15:34 pm
Citação de: "legionario"
O Cromowell anda mais uma vez todo excitado contra os espanhois, deve ser dos calores do verao . Veja la nao apanhe urticaria, que eles agora vêm ai aos milhares...mas é para a praia :)


Não odeio os espanhois.

Eu sou simplesmente contra o iberismo, ao contrário de você, com a sua treta de uma maior aproximação dos povos ibéricos.

Pense antes de dizer algo que não tem nada a haver com o que eu disse.

E gozar comigo não vai valer de nada.
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 01, 2009, 05:11:19 pm
Cabeça de Martelo
Citar
Portugal já não é um país independente há já algum tempo, grande parte da nossa legislação vem de Bruxelas e limita-se a ser aprovado pela AR. Construimos o que eles querem, plantamos o que eles querem, pescamos o que eles querem.

Isso é normal num país independente? Claro que não.


Exactamente, é nesse contesto que faz todo o sentido, de cada vez mais termos umas Forças Armadas bem equipadas, pois perdemos um pouco independência política, mas não devemos perder a  militar  e é aí que temos uma palavra a dizer, o caso dos submarinos é um exemplo. c34x
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 02, 2009, 11:50:23 am
Daniel achas que as Forças Armadas dos países europeus vão ser iguais daqui a 10 anos? Aposto que metade dos nossos meios humanos e materiais vão estar nalgum grupo de combate europeu.
Título:
Enviado por: legionario em Julho 02, 2009, 12:36:06 pm
O Cabeça tem toda a razao . No futuro teremos um EuroCorps.
Por isso seria importante para Portugal fazer bloco com a Espanha, o nosso peso seria maior, e a nossa influencia na UE seria multiplicada.
Um conflito futuro com a Espanha, par além de ser contra-natura, é tambem contrario às relidades atuais. A dissoluçao de Portugal, ou da nossa cultura sera mais provavel numa europa onde so grandes paises tenham influencia.
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 02, 2009, 01:06:37 pm
Citação de: "legionario"
O Cabeça tem toda a razao . No futuro teremos um EuroCorps.
Por isso seria importante para Portugal fazer bloco com a Espanha, o nosso peso seria maior, e a nossa influencia na UE seria multiplicada.
Um conflito futuro com a Espanha, par além de ser contra-natura, é tambem contrario às relidades atuais. A dissoluçao de Portugal, ou da nossa cultura sera mais provavel numa europa onde so grandes paises tenham influencia.


E é importante para que?
Título:
Enviado por: FoxTroop em Julho 02, 2009, 01:12:15 pm
Citação de: "legionario"
O Cabeça tem toda a razao . No futuro teremos um EuroCorps.
Por isso seria importante para Portugal fazer bloco com a Espanha, o nosso peso seria maior, e a nossa influencia na UE seria multiplicada.
Um conflito futuro com a Espanha, par além de ser contra-natura, é tambem contrario às relidades atuais. A dissoluçao de Portugal, ou da nossa cultura sera mais provavel numa europa onde so grandes paises tenham influencia.


Caro Legionário. É de ultimo interesse para a nação a formação de um bloco com Espanha. A única coisa que seria multiplicada seria a capacidade espanhola e nunca a nossa. Quando se fala com um grupo, fala-se com o mais forte entre eles e é a vontade desse que conta e os resto são acessórios.

A tensão e desconfiança para com Espanha não são contra-natura mas sim o resultado de mais de 800 anos de convivência e as realidades actuais continuam a manter esse sentimento tão válido agora, como o foi antes.

Embora eu acredite que a identidade, como povo e nação, de Portugal seja das mais fortes do mundo e dificilmente consiga ser apagada, considero que o nosso futuro está no mar. Elegendo o Atlântico como área de actuação e criando um enorme bloco Atlântico entre a nossa nação e o Brasil tendo como pontos de apoio os porta-aviões naturais que são os vários arquipélagos (Açores, Madeira, Cabo-Verde, São-Tomé, etc...) a importância, real capacidade de decisão e de influência a nível global seriam o garante da nossa sobrevivência.

Considero também que Angola perante um bloco desses seria levada a integrar esse bloco de modo a manter abertas todas as suas linhas de comercio com o exterior.

Tal área exigirá sem duvida umas marinhas fortes e capazes e nesse campo penso que o Brasil está a dar passos nesse sentido ao apostar em SSN's

O nosso futuro é o mar e não a Europa. Sempre que nos virámos para o continente perdemos e só ganhamos no mar. Estamos à ponta do continente e somos periféricos em relação ao seu centro de poder, mas em relação ao mar somos privilegiados e devemos seguir essa via, tal como o fizeram os nossos maiores Reis.
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 02, 2009, 02:00:18 pm
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "legionario"
O Cabeça tem toda a razao . No futuro teremos um EuroCorps.
Por isso seria importante para Portugal fazer bloco com a Espanha, o nosso peso seria maior, e a nossa influencia na UE seria multiplicada.
Um conflito futuro com a Espanha, par além de ser contra-natura, é tambem contrario às relidades atuais. A dissoluçao de Portugal, ou da nossa cultura sera mais provavel numa europa onde so grandes paises tenham influencia.

Caro Legionário. É de ultimo interesse para a nação a formação de um bloco com Espanha. A única coisa que seria multiplicada seria a capacidade espanhola e nunca a nossa. Quando se fala com um grupo, fala-se com o mais forte entre eles e é a vontade desse que conta e os resto são acessórios.

A tensão e desconfiança para com Espanha não são contra-natura mas sim o resultado de mais de 800 anos de convivência e as realidades actuais continuam a manter esse sentimento tão válido agora, como o foi antes.

Embora eu acredite que a identidade, como povo e nação, de Portugal seja das mais fortes do mundo e dificilmente consiga ser apagada, considero que o nosso futuro está no mar. Elegendo o Atlântico como área de actuação e criando um enorme bloco Atlântico entre a nossa nação e o Brasil tendo como pontos de apoio os porta-aviões naturais que são os vários arquipélagos (Açores, Madeira, Cabo-Verde, São-Tomé, etc...) a importância, real capacidade de decisão e de influência a nível global seriam o garante da nossa sobrevivência.

Considero também que Angola perante um bloco desses seria levada a integrar esse bloco de modo a manter abertas todas as suas linhas de comercio com o exterior.

Tal área exigirá sem duvida umas marinhas fortes e capazes e nesse campo penso que o Brasil está a dar passos nesse sentido ao apostar em SSN's

O nosso futuro é o mar e não a Europa. Sempre que nos virámos para o continente perdemos e só ganhamos no mar. Estamos à ponta do continente e somos periféricos em relação ao seu centro de poder, mas em relação ao mar somos privilegiados e devemos seguir essa via, tal como o fizeram os nossos maiores Reis.


Exacto.
A história de Portugal foi quase sempre ligada oa mar e é ao mar que Portugal deve estar ligado para sempre.
Título:
Enviado por: legionario em Julho 02, 2009, 02:41:54 pm
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "legionario"
O Cabeça tem toda a razao . No futuro teremos um EuroCorps.
Por isso seria importante para Portugal fazer bloco com a Espanha, o nosso peso seria maior, e a nossa influencia na UE seria multiplicada.
Um conflito futuro com a Espanha, par além de ser contra-natura, é tambem contrario às relidades atuais. A dissoluçao de Portugal, ou da nossa cultura sera mais provavel numa europa onde so grandes paises tenham influencia.

Caro Legionário. É de ultimo interesse para a nação a formação de um bloco com Espanha. A única coisa que seria multiplicada seria a capacidade espanhola e nunca a nossa. Quando se fala com um grupo, fala-se com o mais forte entre eles e é a vontade desse que conta e os resto são acessórios.

A tensão e desconfiança para com Espanha não são contra-natura mas sim o resultado de mais de 800 anos de convivência e as realidades actuais continuam a manter esse sentimento tão válido agora, como o foi antes.

Embora eu acredite que a identidade, como povo e nação, de Portugal seja das mais fortes do mundo e dificilmente consiga ser apagada, considero que o nosso futuro está no mar. Elegendo o Atlântico como área de actuação e criando um enorme bloco Atlântico entre a nossa nação e o Brasil tendo como pontos de apoio os porta-aviões naturais que são os vários arquipélagos (Açores, Madeira, Cabo-Verde, São-Tomé, etc...) a importância, real capacidade de decisão e de influência a nível global seriam o garante da nossa sobrevivência.

Considero também que Angola perante um bloco desses seria levada a integrar esse bloco de modo a manter abertas todas as suas linhas de comercio com o exterior.

Tal área exigirá sem duvida umas marinhas fortes e capazes e nesse campo penso que o Brasil está a dar passos nesse sentido ao apostar em SSN's

O nosso futuro é o mar e não a Europa. Sempre que nos virámos para o continente perdemos e só ganhamos no mar. Estamos à ponta do continente e somos periféricos em relação ao seu centro de poder, mas em relação ao mar somos privilegiados e devemos seguir essa via, tal como o fizeram os nossos maiores Reis.


Eu concordo completamente consigo. So que o futuro de Portugal quer queiramos quer nao, tbem esta ligado à europa , melhor, Portugal ja esta integrado na UE...esta é a realidade, joguemos em consequencia...

Eu estou de acordo consigo quando fala da nossa vocaçao atlantista e das nossas relaçoes com o mundo lusofono que deveriam ter a nossa prioridade, mas isto nao exclui um excelente relacionamento com a Espanha , pelo contrario, temos todo o interesse em formar um lobby com este pais no seio da UE, como fazem franceses e alemaes.
Título:
Enviado por: sierra002 em Julho 03, 2009, 08:41:32 pm
Si Portugal formara ese bloque con Brasil y Angola ¿Devolvería a Europa todo el dinero que ha invertido en el desarrollo de Portugal?
Título:
Enviado por: legionario em Julho 03, 2009, 09:18:38 pm
Portugal nao tem nenhuma intençao de abandonar a UE,...mas se o fizesse, nos é que tinhamos que ser indemnizados pelos danos causados à nossa industria que viu varios sectores, outrora perfomantes, desaparecer .
Título:
Enviado por: Rui F. em Julho 03, 2009, 09:35:35 pm
Citação de: "legionario"
Portugal nao tem nenhuma intençao de abandonar a UE,...mas se o fizesse, nos é que tinhamos que ser indemnizados pelos danos causados à nossa industria que viu varios sectores, outrora perfomantes, desaparecer .

O mesmo aconteceu noutros países e não podemos esquecer que antes da entrada para a UE éramos um país realmente atrasado.

Eu pessoalmente defendo a ideia de uns Estados Unidos da Europa, uma républica federal, como os EUA. Penso que isto traria benifícios a todos os estados membros.
E atenção que não andamos muito longe disto meus amigos.
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 03, 2009, 11:00:43 pm
Citação de: "Rui F."
Citação de: "legionario"
Portugal nao tem nenhuma intençao de abandonar a UE,...mas se o fizesse, nos é que tinhamos que ser indemnizados pelos danos causados à nossa industria que viu varios sectores, outrora perfomantes, desaparecer .
O mesmo aconteceu noutros países e não podemos esquecer que antes da entrada para a UE éramos um país realmente atrasado.

Eu pessoalmente defendo a ideia de uns Estados Unidos da Europa, uma républica federal, como os EUA. Penso que isto traria benifícios a todos os estados membros.
E atenção que não andamos muito longe disto meus amigos
.


 :rir:  :rir:  :rir:  :lol:  :lol:

Já não nos chega com iberismos, agora temos que levar com
euro-federalismos.
Título:
Enviado por: Rui F. em Julho 03, 2009, 11:15:26 pm
Citação de: "cromwell"
Citação de: "Rui F."
Citação de: "legionario"
Portugal nao tem nenhuma intençao de abandonar a UE,...mas se o fizesse, nos é que tinhamos que ser indemnizados pelos danos causados à nossa industria que viu varios sectores, outrora perfomantes, desaparecer .
O mesmo aconteceu noutros países e não podemos esquecer que antes da entrada para a UE éramos um país realmente atrasado.

Eu pessoalmente defendo a ideia de uns Estados Unidos da Europa, uma républica federal, como os EUA. Penso que isto traria benifícios a todos os estados membros.
E atenção que não andamos muito longe disto meus amigos
.

 :rir:  :rir:  :rir:  :lol:  :lol:

Já não nos chega com iberismos, agora temos que levar com
euro-federalismos.

Vê-se que pouco ou nada sabe de política, pois se soubesse entenderia que a UE já tem as bases mínimas para um sistema federal e uma parte da autoridade é transmitida para o orgão supranacional (neste caso a UE). Isto começou principalmente com o tratado de Maastricht e tem vindo a aumentar com os sucessivos tratados, aproximando-se de uma república federal.

Agradeço que faça críticas construtivas, expondo as suas ideias de forma racional e fundamentada e não simplesmente fazendo chacota.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 04, 2009, 10:33:24 am
Citação de: "Rui F."
Citação de: "legionario"
Portugal nao tem nenhuma intençao de abandonar a UE,...mas se o fizesse, nos é que tinhamos que ser indemnizados pelos danos causados à nossa industria que viu varios sectores, outrora perfomantes, desaparecer .
O mesmo aconteceu noutros países e não podemos esquecer que antes da entrada para a UE éramos um país realmente atrasado.

Eu pessoalmente defendo a ideia de uns Estados Unidos da Europa, uma républica federal, como os EUA. Penso que isto traria benifícios a todos os estados membros.
E atenção que não andamos muito longe disto meus amigos.


O problema é que estamos realmente a caminhar para aí, a questão é se nós Portugueses teremos a importância devida numa estrutura politica do género e eu pessoalmente não acredito.

O que me parece é que esta europa é a europa dos fortes e dos grandes, não a europa das nações europeias que se fazia crer no principio. Básicamente teremos os países maiores a mandar nos mais pequenos e o norte a mandar no sul. Ora como somos um país pequeno e somos do sul da europa...não vamos ter qualquer capacidade de nos defendermos de alguma legislação/medida politica mais perniciosa para Portugal.
Título:
Enviado por: legionario em Julho 04, 2009, 08:00:08 pm
Dai o nosso interesse em termos a Espanha como "hermana" :)

Portugal tem a vantagem, ao contrario de outros pequenos paises europeus, de ter um espaço lusofono , conjunto de 8 paises , o que nao deixa de ter o seu peso...se o soubermos aproveitar e desenvolver...
Título:
Enviado por: FoxTroop em Julho 04, 2009, 11:09:03 pm
Portugal em bloco com Espanha serviria os interesses espanhóis, não necessariamente os nossos. Numa maioria de questões vitais os interesses chocam-se e é nesse prisma que temos de ver se onde concordamos vale o peso de onde discordamos.
Título:
Enviado por: typhonman em Julho 05, 2009, 03:13:07 am
http://www.youtube.com/watch?v=0OYbLqQh ... re=channel (http://www.youtube.com/watch?v=0OYbLqQhqqM&feature=channel)

Neste vídeo se vê a teimosia espanhola, são pior que sei lá o quê.

:twisted:
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 28, 2009, 07:00:33 pm
Sin ánimo de polémica....

Uno de cada tres españoles aceptaría formar una federación con Portugal

Citar
El 39,9% de los portugueses y el 30,3% de los españoles apoyan una unión entre los dos países para formar una Federación, aunque la idea es rechazada por más de un 30% de los ciudadanos en ambas naciones.

El 29,1% de los españoles se muestra indiferente con respecto a esa propuesta, porcentaje que se reduce hasta un 17,7% en el caso de los portugueses, según un barómetro de opinión hispano-luso, cuya primera edición se ha presentado en la sede de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) en Madrid.

La encuesta, desarrollada por el Centro de Análisis Sociales de la Universidad de Salamanca (CASUS) para tomar el pulso al conocimiento recíproco entre los dos países, revela, por ejemplo, que mientras que el 54,2% de los portugueses sabe el nombre del actual presidente del Gobierno español, sólo el 1,2% de los españoles conoce el del primer ministro luso.

Los tres personajes portugueses más famosos para los españoles son, en este orden, los futbolistas Luis Figo y Cristiano Ronaldo y el escritor José Saramago, mientras que para los portugueses son Julio Iglesias, el Rey Juan Carlos I y la princesa Letizia.

La encuesta revela que "el mutuo conocimiento no es mucho", sino más bien "una ignorancia mutua", más destacada en el caso de los españoles, cuyo conocimiento a veces es "trivial y banal", según uno de los responsables del estudio, Mariano Fernández Enguita.

El 53% de los españoles asegura haber estado al menos una vez en Portugal frente al 84% de los portugueses que ha visitado al menos en una ocasión España, según la encuesta, que revela que los ciudadanos lusos tienen mayor relación con los españoles que al revés.

Los portugueses son más partidarios que los españoles a las propuestas de cooperación que se establecen entre ambos países y, en ambos casos, destaca el apoyo a una mayor colaboración policial, judicial y militar, así como a la celebración de una reunión trimestral entre ambos gobiernos.

Los españoles son contrarios a que el portugués sea lengua de estudio obligatoria (un 76,2%) y prefieren que sea optativa (67,7%), mientras que en Portugal un 50% cree que el español debe ser obligatorio y un 85,1%, optativo.

La encuesta, a partir de entrevistas a 876 ciudadanos en ambos países entre abril y mayo pasados, pone de manifiesto que la mayoría de los españoles y los portugueses considera que las relaciones entre ambos países son buenas o, incluso, muy buenas, aunque un 28,9% de los lusos las evalúa como regulares.

Para la mayoría de los españoles, las relaciones bilaterales se han mantenido más o menos igual que en los últimos años, mientras que los portugueses creen que han mejorado, según la encuesta, de carácter anual.

En cuanto a los problemas comunes, el aprovechamiento del agua de los ríos es un asunto especialmente problemático para los portugueses, aunque otras cuestiones, como la delimitación de fronteras o las comunicaciones, no son vistas como especialmente problemáticas en ninguno de los dos países.

Título:
Enviado por: cromwell em Julho 28, 2009, 09:01:23 pm
Citação de: "Menacho"
Sin ánimo de polémica....

Uno de cada tres españoles aceptaría formar una federación con Portugal

Citar
El 39,9% de los portugueses y el 30,3% de los españoles apoyan una unión entre los dos países para formar una Federación, aunque la idea es rechazada por más de un 30% de los ciudadanos en ambas naciones.

El 29,1% de los españoles se muestra indiferente con respecto a esa propuesta, porcentaje que se reduce hasta un 17,7% en el caso de los portugueses, según un barómetro de opinión hispano-luso, cuya primera edición se ha presentado en la sede de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) en Madrid.

La encuesta, desarrollada por el Centro de Análisis Sociales de la Universidad de Salamanca (CASUS) para tomar el pulso al conocimiento recíproco entre los dos países, revela, por ejemplo, que mientras que el 54,2% de los portugueses sabe el nombre del actual presidente del Gobierno español, sólo el 1,2% de los españoles conoce el del primer ministro luso.

Los tres personajes portugueses más famosos para los españoles son, en este orden, los futbolistas Luis Figo y Cristiano Ronaldo y el escritor José Saramago, mientras que para los portugueses son Julio Iglesias, el Rey Juan Carlos I y la princesa Letizia.

La encuesta revela que "el mutuo conocimiento no es mucho", sino más bien "una ignorancia mutua", más destacada en el caso de los españoles, cuyo conocimiento a veces es "trivial y banal", según uno de los responsables del estudio, Mariano Fernández Enguita.

El 53% de los españoles asegura haber estado al menos una vez en Portugal frente al 84% de los portugueses que ha visitado al menos en una ocasión España, según la encuesta, que revela que los ciudadanos lusos tienen mayor relación con los españoles que al revés.

Los portugueses son más partidarios que los españoles a las propuestas de cooperación que se establecen entre ambos países y, en ambos casos, destaca el apoyo a una mayor colaboración policial, judicial y militar, así como a la celebración de una reunión trimestral entre ambos gobiernos.

Los españoles son contrarios a que el portugués sea lengua de estudio obligatoria (un 76,2%) y prefieren que sea optativa (67,7%), mientras que en Portugal un 50% cree que el español debe ser obligatorio y un 85,1%, optativo.

La encuesta, a partir de entrevistas a 876 ciudadanos en ambos países entre abril y mayo pasados, pone de manifiesto que la mayoría de los españoles y los portugueses considera que las relaciones entre ambos países son buenas o, incluso, muy buenas, aunque un 28,9% de los lusos las evalúa como regulares.

Para la mayoría de los españoles, las relaciones bilaterales se han mantenido más o menos igual que en los últimos años, mientras que los portugueses creen que han mejorado, según la encuesta, de carácter anual.

En cuanto a los problemas comunes, el aprovechamiento del agua de los ríos es un asunto especialmente problemático para los portugueses, aunque otras cuestiones, como la delimitación de fronteras o las comunicaciones, no son vistas como especialmente problemáticas en ninguno de los dos países.



Já disse uma vez e volto a dizer: parem de sonhar porque isso nunca irá acontecer! :twisted:
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 28, 2009, 09:41:14 pm
Esperemos que no se dé nunca.
Título:
Enviado por: Nuno Calhau em Julho 28, 2009, 11:17:25 pm
Citação de: "Menacho"
Sin ánimo de polémica....

Uno de cada tres españoles aceptaría formar una federación con Portugal

Citar
El 39,9% de los portugueses y el 30,3% de los españoles apoyan una unión entre los dos países para formar una Federación, aunque la idea es rechazada por más de un 30% de los ciudadanos en ambas naciones.

El 29,1% de los españoles se muestra indiferente con respecto a esa propuesta, porcentaje que se reduce hasta un 17,7% en el caso de los portugueses, según un barómetro de opinión hispano-luso, cuya primera edición se ha presentado en la sede de la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) en Madrid.

La encuesta, desarrollada por el Centro de Análisis Sociales de la Universidad de Salamanca (CASUS) para tomar el pulso al conocimiento recíproco entre los dos países, revela, por ejemplo, que mientras que el 54,2% de los portugueses sabe el nombre del actual presidente del Gobierno español, sólo el 1,2% de los españoles conoce el del primer ministro luso.

Los tres personajes portugueses más famosos para los españoles son, en este orden, los futbolistas Luis Figo y Cristiano Ronaldo y el escritor José Saramago, mientras que para los portugueses son Julio Iglesias, el Rey Juan Carlos I y la princesa Letizia.

La encuesta revela que "el mutuo conocimiento no es mucho", sino más bien "una ignorancia mutua", más destacada en el caso de los españoles, cuyo conocimiento a veces es "trivial y banal", según uno de los responsables del estudio, Mariano Fernández Enguita.

El 53% de los españoles asegura haber estado al menos una vez en Portugal frente al 84% de los portugueses que ha visitado al menos en una ocasión España, según la encuesta, que revela que los ciudadanos lusos tienen mayor relación con los españoles que al revés.

Los portugueses son más partidarios que los españoles a las propuestas de cooperación que se establecen entre ambos países y, en ambos casos, destaca el apoyo a una mayor colaboración policial, judicial y militar, así como a la celebración de una reunión trimestral entre ambos gobiernos.

Los españoles son contrarios a que el portugués sea lengua de estudio obligatoria (un 76,2%) y prefieren que sea optativa (67,7%), mientras que en Portugal un 50% cree que el español debe ser obligatorio y un 85,1%, optativo.

La encuesta, a partir de entrevistas a 876 ciudadanos en ambos países entre abril y mayo pasados, pone de manifiesto que la mayoría de los españoles y los portugueses considera que las relaciones entre ambos países son buenas o, incluso, muy buenas, aunque un 28,9% de los lusos las evalúa como regulares.

Para la mayoría de los españoles, las relaciones bilaterales se han mantenido más o menos igual que en los últimos años, mientras que los portugueses creen que han mejorado, según la encuesta, de carácter anual.

En cuanto a los problemas comunes, el aprovechamiento del agua de los ríos es un asunto especialmente problemático para los portugueses, aunque otras cuestiones, como la delimitación de fronteras o las comunicaciones, no son vistas como especialmente problemáticas en ninguno de los dos países.



Mas, o meus caros já são uma federação :!:

Basta pensar um pouco...

Lembren-se portugueses; só podemos ser verdadeiramente, livres enquanto a pátria for independente!

Um Abraço.

PS

Ainda cá existem muitas "Brites de Almeida"!!!
Título:
Enviado por: Lince em Julho 28, 2009, 11:52:49 pm
Há que tentar perceber de onde surgem e quem está por trás destas sondagens!

Todos nós portugueses podemos estar descansados. Todos sabemos como somos e percebemos o absurdo daqueles números.

Há é que questionar quem e porquê está por trás dessas pseudo sondagens.
Título:
Enviado por: Lince em Julho 29, 2009, 12:06:32 am
Já é primeira página no “El País” com o bandido do Saramago já a comentar:

http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_12/Tes (http://www.elpais.com/articulo/internacional/portugueses/apoya/union/politica/Espana/elpepuint/20090728elpepuint_12/Tes)


Estão a ver aquilo que eu dizia? Há que perceber quem promove estas “ondas”.


Será que vai haver algum tipo de protesto diplomático por várias entidades estrangeiras noticiarem questões que colocam em causa o bom-nome de Portugal e dos portugueses?

Será que se vai pedir a ficha técnica da dita sondagem? Ou vai ficar tudo impávido e sereno?
Título:
Enviado por: Luso em Julho 29, 2009, 12:12:30 am
Eu começo a ver que é uma inevitabilidade.
Não pela Espanha ser... "grande".
Aliás, a "Ibéria" faria parte de qualquer outra coisa.
Um de 8 blocos, talvez.

A falta de curiosdade e a enorme infantilidade que aqui vejo é francamente deprimente. O pessoal não abre os olhos, recusa-se ou não sabe somar 2 mais 2, não lê, não investiga.

Parece preferir alienar-se a discutir brinquedos bélicos.
Se a coisa fosse noutros tempos ainda faria sentido, mas, meus meninos, isto está muito, muito, MUITO diferente do conceito dos estados que competem por isto ou aquilo.
O paradigma é totalmente diferente.  

O que se prepara é uma fase e estes sucessivos "inquéritos" não passam de preparações para essas fases, preparações essas que são fabricadas pelos governos, os quais, por sua vez...
Como diria o outro, "é so fazer as contas".

Quem se limita a babar-se com F16 ou F22, Leopards ou U214s precisa de uma chupeta e voltar para o jardim infantil, se é que alguma vez de lá saiu. Isso é falar de acessórios secundários quando se passa completamente ao lado do essêncial.
Mas o essencial não se apreende com imagens coloridas ou vídeos "fixes".
É com leitura e espírito atento, crítico e racional ao que se passa à volta.
Seria bom que se falasse a sério da Defesa Nacional, a sério.

Mas para isso são precisos dois dedos de testa.
E coragem.

Mas valerá a pena?

Ide agora para as vossas caminhas pensar no que aqui vos disse e bons sonhos.
Título:
Enviado por: Lince em Julho 29, 2009, 12:44:34 am
Há contudo espanhóis conscientes da realidade.

Um comentário sobre esta absurda noticia:

Citar
Algo he viajado a Portugal , de vacaciones y trabajo . Son gente muy amable y educada , por lo menos a mi me lo parece . Otra cosa es que quieran ser españoles , aun que ultimamente sea por las inversiones españolas y los turistas españoles , en Portugal se nos ve con mejores ojos que en anteriores epocas , pero no nos engañemos los Lusos antes se ahorcarian que serian españoles , son muy orgullosos con su idioma historia y tradiciones . Ellos saben que una union con España , acabaria con sus tradiciones y identidad nacional , su interes y dicen de formar parte de España en sentido figurado , por que saben que España es la puerta de Europa , saben que las guerras venideras no serann por Petroleo seran por agua y los grandes rios " portugueses " Tajo , Duero , Guadiana etc , nacen y pasan gran parte de su recorrido por España . Lo que haga España con esos rios los pone muy nerviosos y saben que para viajar a Europa han de cruzar España . Pero antes se ahorcarian que serian españoles . Asi que no hay que engañarse
Título:
Enviado por: Cláudio C. em Julho 29, 2009, 03:33:01 am
Ui... como isto já anda...
Título:
Enviado por: Onurb em Julho 29, 2009, 08:54:08 am
Espero bem se esta sondagem não corresponda a realidade.

Acontecer uma união com Espanha já é mau e pior que isso seria os próprios Portugueses a quererem essa união.

Aos Portugueses que defendem essa união apenas lhes chamo VENDIDOS, estarem dispostos a abdicar da sua história da sua identidade por questões económicas em vez de lutarem e trabalharem por um Portugal melhor.

O futuro de Portugal só depende dos Portugueses, melhor qualidade de vida tem de ser conseguida com trabalho, esforço e organização.

Não esperem que os Espanhóis resolvam os nossos problemas.

PS: em último caso "Os Conjurados" estariam certamente prontos para a luta.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Julho 29, 2009, 09:51:14 am
Citação de: "Luso"
Eu começo a ver que é uma inevitabilidade.
Não pela Espanha ser... "grande".
Aliás, a "Ibéria" faria parte de qualquer outra coisa.
Um de 8 blocos, talvez.

A falta de curiosdade e a enorme infantilidade que aqui vejo é francamente deprimente. O pessoal não abre os olhos, recusa-se ou não sabe somar 2 mais 2, não lê, não investiga.

Parece preferir alienar-se a discutir brinquedos bélicos.
Se a coisa fosse noutros tempos ainda faria sentido, mas, meus meninos, isto está muito, muito, MUITO diferente do conceito dos estados que competem por isto ou aquilo.
O paradigma é totalmente diferente.  

O que se prepara é uma fase e estes sucessivos "inquéritos" não passam de preparações para essas fases, preparações essas que são fabricadas pelos governos, os quais, por sua vez...
Como diria o outro, "é so fazer as contas".

Quem se limita a babar-se com F16 ou F22, Leopards ou U214s precisa de uma chupeta e voltar para o jardim infantil, se é que alguma vez de lá saiu. Isso é falar de acessórios secundários quando se passa completamente ao lado do essêncial.
Mas o essencial não se apreende com imagens coloridas ou vídeos "fixes".
É com leitura e espírito atento, crítico e racional ao que se passa à volta.
Seria bom que se falasse a sério da Defesa Nacional, a sério.

Mas para isso são precisos dois dedos de testa.
E coragem.

Mas valerá a pena?

Ide agora para as vossas caminhas pensar no que aqui vos disse e bons sonhos.


Oh luso onde normalmente passas férias? só por curiosidade

Ps. Depois digo-te onde quero chegar
Título:
Enviado por: legionario em Julho 29, 2009, 10:31:32 am
De acordo com uma sondagem confidencial da PB/JPSF, 4 em cada 10 espanholas nao se importava de dormir com o Ronaldo :)
Título:
Enviado por: Mike23 em Julho 29, 2009, 10:41:58 am
É obvio que esses dados são falsos. Mais uma tentativa de evitar o colapso da espanha, dando a falsa ideia de que Portugal estaria interessado num estado federal ibérico..

Ainda hoje:

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Autoridades atribuem responsabilidades à ETA
Espanha: Carro bomba explode junto a quartel da polícia de Burgos e faz 46 feridos ligeiros

29.07.2009 - 09h20 PÚBLICO
Um carro bomba explodiu esta madrugada junto a um edifício residencial da Guardia Civil de Burgos, no Norte de Espanha, causando 46 feridos ligeiros, entre agentes e familiares destes que residem naquele edifício. As autoridades atribuem o atentado à ETA, suspeitando tratar-se de um veículo roubado em França, apesar de a explosão não ter sido reivindicada nem tão pouco ter sido registado qualquer aviso prévio.

Os feridos sofreram, na sua grande maioria, cortes e pequenas feridas. Foi “um verdadeiro milagre” não terem ocorrido mais danos pessoais, sublinhou o delegado de saúde local, Jaime Mateu, em declarações ao canal de televisão Cadena Ser.

De entre os 46 feridos, 27 residem naquele quartel residencial e entre estes estão 13 mulheres, nove homens e cinco crianças. “A ETA esteve em Burgos com a intenção de matar e fazer o maior dano possível”, acusou o presidente da Junta de Castela e León, Juan Vincente Herrera, citado pelo diário espanhol “El País”.

Uma cratera no pavimento mede cerca de sete metros de diâmetro e mais de um metro e meio de profundidade, atestando a violência da explosão, que ocorreu às quatro da madrugada (hora local). Foram usados cerca de 200 quilos de explosivos, segundo fontes de segurança citadas pelo “El País”, apenas 80 quilos de acordo com outras ouvidas pelo “El Mundo”. O veículo ficara estacionado desde a tarde da véspera a poucos metros da fachada traseira do quartel, avançaram ainda as autoridades locais.

As forças de segurança espanhola analisam agora as câmaras de segurança no exterior do quartel residencial onde ocorreu a explosão – que afectou todos os 14 andares do edifício e alguns outros prédios circundantes.


E viva a ibéria :roll:
Título:
Enviado por: Mike23 em Julho 29, 2009, 10:48:19 am
Contacto do departamento que fez a sondagem:

http://casus.usal.es/contacto.html (http://casus.usal.es/contacto.html)

Deixem a vossa mensagem. Eu já enviei a minha :twisted:
Título:
Enviado por: Akagi em Julho 29, 2009, 11:50:04 am
Citação de: "Onurb"
Espero bem se esta sondagem não corresponda a realidade.

Acontecer uma união com Espanha já é mau e pior que isso seria os próprios Portugueses a quererem essa união.

Aos Portugueses que defendem essa união apenas lhes chamo VENDIDOS, estarem dispostos a abdicar da sua história da sua identidade por questões económicas em vez de lutarem e trabalharem por um Portugal melhor.

O futuro de Portugal só depende dos Portugueses, melhor qualidade de vida tem de ser conseguida com trabalho, esforço e organização.

Não esperem que os Espanhóis resolvam os nossos problemas.

PS: em último caso "Os Conjurados" estariam certamente prontos para a luta.


E a culpa é de nós portugueses. Quando digo de nós estou-me como é obvio a referir-me ao Estado que nestes últimos 35 anos dexou de investir no ensinamente da Historia de Portugal nas escolas.

Assim as gerações criadas nestas decadas deixou de ter conhecimento do que foi a nossa luta dos nossos antepassados atraves de seculos para manter o Pais independente face a Espanha.

Mas penso que este assunto se resolvia facilmente, era por o preço dos combustiveis e dos carros iguais ao dos lado de lá da fronteira.

Se for necessario, esta aqui mais um "Conjurado"
Título: União Ibérica... ou não
Enviado por: Mister X em Julho 29, 2009, 11:57:57 am
Senhores, esta sondagem teve base uma amostra de 876 pessoas (363 das quais portugueses). Este Barómetro de Opinião Luso-Espanhol foi efectuado em Abril e Maio pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Salamanca, com o apoio do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa de Lisboa.

Com todo o respeito pelas Instituições responsáveis, a amostra não é significativa e parece-me que estamos perante um exagero na exposição destes dados pelos Media. Não podemos crer que 363 pessoas sejam demonstrativas da vontade de 10 Milhões.

(Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=379860)
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 29, 2009, 01:20:35 pm
Citação de: "Lince"
Há que tentar perceber de onde surgem e quem está por trás destas sondagens!

Todos nós portugueses podemos estar descansados. Todos sabemos como somos e percebemos o absurdo daqueles números.

Há é que questionar quem e porquê está por trás dessas pseudo sondagens.


A PRISA!

Quem mais poderia ser?

As notícias vieram da TVI e do EL País, ambos dominados pela Prisa.

Os iberistas atacaram em 2006 com a sondagem de um jornal português e agora atacam com esta sondagem da Universidade de Salamanca.
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 29, 2009, 01:37:01 pm
Mike23
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Espanha: Carro bomba explode junto a quartel da polícia de Burgos e faz 46 feridos ligeiros

29.07.2009 - 09h20 PÚBLICO
Um carro bomba explodiu esta madrugada junto a um edifício residencial da Guardia Civil de Burgos, no Norte de Espanha, causando 46 feridos ligeiros, entre agentes e familiares destes que residem naquele edifício. As autoridades atribuem o atentado à ETA, suspeitando tratar-se de um veículo roubado em França, apesar de a explosão não ter sido reivindicada nem tão pouco ter sido registado qualquer aviso prévio.

Os feridos sofreram, na sua grande maioria, cortes e pequenas feridas. Foi “um verdadeiro milagre” não terem ocorrido mais danos pessoais, sublinhou o delegado de saúde local, Jaime Mateu, em declarações ao canal de televisão Cadena Ser.

De entre os 46 feridos, 27 residem naquele quartel residencial e entre estes estão 13 mulheres, nove homens e cinco crianças. “A ETA esteve em Burgos com a intenção de matar e fazer o maior dano possível”, acusou o presidente da Junta de Castela e León, Juan Vincente Herrera, citado pelo diário espanhol “El País”.

Uma cratera no pavimento mede cerca de sete metros de diâmetro e mais de um metro e meio de profundidade, atestando a violência da explosão, que ocorreu às quatro da madrugada (hora local). Foram usados cerca de 200 quilos de explosivos, segundo fontes de segurança citadas pelo “El País”, apenas 80 quilos de acordo com outras ouvidas pelo “El Mundo”. O veículo ficara estacionado desde a tarde da véspera a poucos metros da fachada traseira do quartel, avançaram ainda as autoridades locais.

As forças de segurança espanhola analisam agora as câmaras de segurança no exterior do quartel residencial onde ocorreu a explosão – que afectou todos os 14 andares do edifício e alguns outros prédios circundantes.


Isto sim é real, uns querem união outros :!:
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Julho 30, 2009, 02:06:27 pm
Há várias ideias a destacar:

- A contradição na interpretação dos números dessa pseudo sondagem.

- O universo ridículo de portugueses (?) que abrangeu.

- Como foram formuladas as perguntas e com que intuito. (forçar uma resposta?)

- Como encararam os portugueses que atendem uma chamada destas a pergunta e como isso influencia a sua resposta. Todos nós sabemos como os portugueses encaram estas sondagens.

- O intuito com que esta foi realizada.

Em relação a este ponto eu destacaria que pela primeira vez, esta pseudo sondagem surge na Espanha e é amplamente noticiada e debatida lá. Muito mais do que cá.

Sem perder muito tempo com estas paródias de verão temos que ter em especial consideração os seguintes pontos:

A Espanha encontra-se num período de pré-falência política, territorial, económica e social.

Política porque cada vez mais pessoas (fala-se numa ampla maioria da população) começam a rejeitar ferozmente a monarquia.

Territorial (já nem vou falar nos separatismos sempre presentes) porque o actual sistema de comunidades autónomas não pára de criar tensões nacionais, seja pela cada vez maior perda de controlo político-económico do governo central, seja pela incapacidade em se suportar os custos da manutenção deste sistema organizativo territorial.

Económica que para alem do motivo de organização territorial acima referido, se junta a actual crise económica estrutural (já amplamente debatida aqui no fórum), muito disfarçada na década anterior pelo crescimento exponencial do sector imobiliário, e que pode levar a uma taxa de desemprego passível de chegar nos próximos meses aos 25%.

Social, pelas constantes e crescentes tensões entre as nações que compõe a Espanha.

Neste cenário, uma notícia que transmita a falsa ideia de que os portugueses desejam ardentemente unir-se a um projecto daqueles, é uma autêntica lufada de ar fresco no meio daquele caos e, permite extrapolar cenários às elites espanholas que representam uma autêntica ameaça à nossa soberania nacional.

Também destacaria que a continuação da TVI em mãos espanholas (grupo PRISA) representam uma séria ameaça à nossa soberania, integridade e identidade nacional que urge reverter. (Não esquecer que tanto em Espanha, com o “El País”, como cá, com a TVI, é onde esta notícia foi mais amplamente divulgada).
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 05:17:17 pm
Yo no quiero de ningun modo la union con Portugal, cada uno en su casa.
Por eso le digo a mike 23 que ese mapa de la zona economica de Madeira es ridícula y una provocación.
Si quieren el reconocimiento de su soberania sobre las Salvajes, no lo pueden declarar isla, si no islote deshabitado y en consecuencia con 12 millas soberanas

Saludos.
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 30, 2009, 06:12:52 pm
CANARD
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Por eso le digo a mike 23 que ese mapa de la zona economica de Madeira es ridícula y una provocación.
Si quieren el reconocimiento de su soberania sobre las Salvajes, no lo pueden declarar isla, si no islote deshabitado y en consecuencia con 12 millas soberanas


Por eso le digo a CANARD que aquilo que estão a fazer em Olivença isso sim é uma provocação, quanto ao resto não se preocupe em nossa casa mandamos nós e não é espanhol que nos vai dizer o que devemos ou não fazer, olhe que em Maiorca ouve mais uma explosão, do qual resultou em duas mortes, pela casa primeiro depois a dos outros, desculpem pelo off topic.

Saludos
Título:
Enviado por: Mike23 em Julho 30, 2009, 06:42:07 pm
Citação de: "CANARD"
Yo no quiero de ningun modo la union con Portugal, cada uno en su casa.
Por eso le digo a mike 23 que ese mapa de la zona economica de Madeira es ridícula y una provocación.
Si quieren el reconocimiento de su soberania sobre las Salvajes, no lo pueden declarar isla, si no islote deshabitado y en consecuencia con 12 millas soberanas

Saludos.


Istó é cada um...

Assim não é possível existir uma conversa séria.

Se este tontinho ainda não sabe que não há nada de novo no mapa da minha assinatura na área das selvagens, que o que está aí nessa área sempre foi assim, o que é que podemos fazer?

Com tamanha falta de cultura e conhecimentos, não ademira a fama que têm os espanhóis :roll:
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 07:18:58 pm
Olivenza es España y si les parece otra cosa,vengan a por ella.
Lo de madeira era una observación, para que no se lleven luego el susto si se encuentran con una reclamacion de soberania y ya saben o deberian saber ,que los temas de soberania se resuelven en ultima instancia por la fuerza.
Espero que el mapa del forista sea de su cosecha y no del Estado Portugués.
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 07:20:42 pm
É realmente um problema.

Lentamente, os espanhóis e os vendidos (prostitutos em português) vão ganhando terreno.

A mensagem subliminar que está a passar nas televisões controladas pelos espanhóis também ajuda.

nos canais de televisão como o Canal História ou o Odisseia, apenas parte dos comentários são traduzidos. A parte legendada, é em castelhano para obrigar o portuga a aceitar a ideia de lingua da Raça Superior.

É o resultado de sermos «governados» por uma gang de canalhas e de bandidos como José Socrates, um individuo sem moral, que se «deita»com gente como Hugo Chavez.

A questão obviamente ultrapassa o problema dos U-214, dos Pandur ou dos F-16. O problema é muito mais grave e tem que ver com a destruição da ideia de Portugal.

A ideia de Portugal tem sido assassinada, conspurcada e vilipendiada por gente sem moral sem principios e sem Pátria.
A ideia de Portugal é e sempre foi uma ideia de Liberdade. A Liberdade só se entende sem a Espanha.
A Espanha é um simbolo de ódio de morte e de violência.

Quando só nos transmitem uma imagem da «Grande Espanha», completamente subvertida por jornalistas obscenos como Rosa Veloso ou aquela vaca da TVI que agora não me lembro o nome, ou não o quero pronunciar porque não quero sujar a boca é inevitavel que os portugueses pensem em ideias absurdas de uniões.

Qualquer União Ibérica, só existirá à Luz da Espanha Imperial, a Espanha do ódio, a Espanha da Vingança, a Espanha da violência a Espanha da morte.

Não há outra Espanha, senão essa construção monstruosa de um rei francês que só existe ainda porque um assassino prevertido e o seu miserável Herdeiro a mantêm unida.

A situaçao é absurda, mas nós somos os culpados. Somos os culpados porque nos preocupamos com questões sem interesse e não tentamos entender a História, o passado que explica a razão porque esse cancro histórico ainda existe.

A influência cancerosa da Espanha estende-se a vários sectores. Como um tumor maligno eles infiltram-se na administração pública e influenciam até a assembleia, os governos regionais, aqui com o apoio do separatista da Madeira e os Açores, nessa monstruosidade jurídica, nesse crime contra Portugal, que é o estatuto de autonomia dos Açores.

Infiltram-se na televisão, subvertendo os costumes e «limpando» a imagem da Espanha, impondo ao mesmo tempo a língua castelhana sobre a portuguesa, que constitui o maior simbolo da nossa independência e o principal alvo da odiosa elite de Madrid.

O país acabará por acabar se nada for feito, mas aparentemente somos incapazes de fazer o que quer que seja.

O sistema partidário atingiu um impasse. As Máfias dentro dos partidos guerreiam-se umas às outras. PS e PSD não passam de grupos de pressão (Lobbies), todos eles afundados até ao pescoço em crimes e em suspeitas de crimes ou suspeitas de colaboração com grupos economicos, como é o caso de Jorge Coelho, do inenarrável Pina Moura ou do Dias Loureiro do BPN, que via os roubos e a gestão danosa debaixo do nariz, tão evidentes que até a senhora da limpeza percebia e tem o descaramento e a pouca vergonha de dizer frente a todo o país, candidamente, que não se lembrava.
Como é que elguém com tão pouca memória chega a ministro...

Da ladra de Felgueiras ao ladrão de Oeiras, a diferença é apenas a letra «D» que distingue PS de PSD.

Fora do sistema, agourentos, muitos outros bandidos esperam pacientes. São os vampiros do PCP, que nunca aceitaram que o comunismo foi um fracasso e que continuam a lamentar não terem podido roubar à vontade em 1975 e os bloqueiros, que estão à espera para impor a anarquia, que também lhes permitirá meter a mão na massa.

Quando estes grupos entrarem em conflito uns com os outros, veremos como é.

Nessa altura talvez venha a ser necessária um intervenção estrangeira para resolver os problemas que os portugueses não conseguem resolver sozinhos.

Já aconteceu no passado.

As intervenções estrangeiras foram SEMPRE SEMPRE SEMPRE, resultado da incapacidade dos portugueses em resolver os seus problemas.

E entretanto, la nave va...


Cumprimentos
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 30, 2009, 08:04:38 pm
CANARD
Citar
que los temas de soberania se resuelven en ultima instancia por la fuerza.
Espero que el mapa del forista sea de su cosecha y no del Estado Portugués.


Bem eu com este tipo de pessoas dá-me cá umas ganas. c34x diz o tipo em tom de ameaça, que espera que o mapa seja do forista porque se for do estado português o tipo vai nos bater c34x
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 08:07:15 pm
Tu eres burro e idiota si no te das cuenta de que por las malas , no teneis nada que hacer.
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 30, 2009, 08:33:28 pm
CANARD
Citar
Tu eres burro e idiota si no te das cuenta de que por las malas , no teneis nada que hacer.


Já algum tempo que não tinhamos um deste por aqui, pelos vistos chegou mais um castilhano frustrado que não sabe viver no seu habitat natural :roll: te enganas, o dia que chegar a ter que ser por las malas é o fim dessa tal espanha do país das maravilhas, queda  traquilo. c34x
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 30, 2009, 08:40:35 pm
Citação de: "papatango"
É realmente um problema.

Lentamente, os espanhóis e os vendidos (prostitutos em português) vão ganhando terreno.

A mensagem subliminar que está a passar nas televisões controladas pelos espanhóis também ajuda.

nos canais de televisão como o Canal História ou o Odisseia, apenas parte dos comentários são traduzidos. A parte legendada, é em castelhano para obrigar o portuga a aceitar a ideia de lingua da Raça Superior.

É o resultado de sermos «governados» por uma gang de canalhas e de bandidos como José Socrates, um individuo sem moral, que se «deita»com gente como Hugo Chavez.

A questão obviamente ultrapassa o problema dos U-214, dos Pandur ou dos F-16. O problema é muito mais grave e tem que ver com a destruição da ideia de Portugal.

A ideia de Portugal tem sido assassinada, conspurcada e vilipendiada por gente sem moral sem principios e sem Pátria.
A ideia de Portugal é e sempre foi uma ideia de Liberdade. A Liberdade só se entende sem a Espanha.
A Espanha é um simbolo de ódio de morte e de violência.

Quando só nos transmitem uma imagem da «Grande Espanha», completamente subvertida por jornalistas obscenos como Rosa Veloso ou aquela vaca da TVI que agora não me lembro o nome, ou não o quero pronunciar porque não quero sujar a boca é inevitavel que os portugueses pensem em ideias absurdas de uniões.

Qualquer União Ibérica, só existirá à Luz da Espanha Imperial, a Espanha do ódio, a Espanha da Vingança, a Espanha da violência a Espanha da morte.

Não há outra Espanha, senão essa construção monstruosa de um rei francês que só existe ainda porque um assassino prevertido e o seu miserável Herdeiro a mantêm unida.

A situaçao é absurda, mas nós somos os culpados. Somos os culpados porque nos preocupamos com questões sem interesse e não tentamos entender a História, o passado que explica a razão porque esse cancro histórico ainda existe.

A influência cancerosa da Espanha estende-se a vários sectores. Como um tumor maligno eles infiltram-se na administração pública e influenciam até a assembleia, os governos regionais, aqui com o apoio do separatista da Madeira e os Açores, nessa monstruosidade jurídica, nesse crime contra Portugal, que é o estatuto de autonomia dos Açores.

Infiltram-se na televisão, subvertendo os costumes e «limpando» a imagem da Espanha, impondo ao mesmo tempo a língua castelhana sobre a portuguesa, que constitui o maior simbolo da nossa independência e o principal alvo da odiosa elite de Madrid.

O país acabará por acabar se nada for feito, mas aparentemente somos incapazes de fazer o que quer que seja.

O sistema partidário atingiu um impasse. As Máfias dentro dos partidos guerreiam-se umas às outras. PS e PSD não passam de grupos de pressão (Lobbies), todos eles afundados até ao pescoço em crimes e em suspeitas de crimes ou suspeitas de colaboração com grupos economicos, como é o caso de Jorge Coelho, do inenarrável Pina Moura ou do Dias Loureiro do BPN, que via os roubos e a gestão danosa debaixo do nariz, tão evidentes que até a senhora da limpeza percebia e tem o descaramento e a pouca vergonha de dizer frente a todo o país, candidamente, que não se lembrava.
Como é que elguém com tão pouca memória chega a ministro...

Da ladra de Felgueiras ao ladrão de Oeiras, a diferença é apenas a letra «D» que distingue PS de PSD.

Fora do sistema, agourentos, muitos outros bandidos esperam pacientes. São os vampiros do PCP, que nunca aceitaram que o comunismo foi um fracasso e que continuam a lamentar não terem podido roubar à vontade em 1975 e os bloqueiros, que estão à espera para impor a anarquia, que também lhes permitirá meter a mão na massa.

Quando estes grupos entrarem em conflito uns com os outros, veremos como é.

Nessa altura talvez venha a ser necessária um intervenção estrangeira para resolver os problemas que os portugueses não conseguem resolver sozinhos.

Já aconteceu no passado.

As intervenções estrangeiras foram SEMPRE SEMPRE SEMPRE, resultado da incapacidade dos portugueses em resolver os seus problemas.

E entretanto, la nave va...


Cumprimentos


Deixe lá, que um dia a Espanha deixará de exsitir, mais cedo ou mais tarde.

A arrogância de não darem independencia aos País Basco, à Galiza e Catalunha, vai ser a causa da sua queda.

Força, partidos nacionalistas basco, catalão e galego!
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 08:51:07 pm
Cronwel, padece usted cierto grado de cretinismo.¿Si España va a desaparecer por que les encabrona tanto el iberismo?
Si somos una nacion condenada a desaparecer, por qué tanto miedo? ¿Es usted mujer bigotuda por casualidad?
Pobre diablo......
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 08:53:47 pm
A resposta deveria ser simples mesmo para um espanhol, não ?

É evidente que se a Espanha acabar por desaparecer, se nós estivermos metidos no processo acabaremos por pagar pelos vossos problemas e pela vossa estupidez.

Os espanhóis gostam da violência, do sangue e têm uma devoção pela morte.
Há portugueses que passam bem sem os vossos hábitos crueis.

De Espanha nunca veio nada de bom. Só morte, decadencia, e recentemente, gripe dos porcos...
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 08:57:46 pm
Entonces pajatrango, por qué tanto miedo ?
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 30, 2009, 09:01:51 pm
É verdade, Papatango.

Os castelhanos aprendem a ser violentos  já desde novos, quando vão ver as touradas, onde visualizam depois os touros a serem brutalmente assassinados sem dó nem piedade na arena, onde toda a gente vê, seja qual for a faixa etária.

Quando os touros morrem, toda a gente bate palmas.

É em outras palavras, uma diversão sanguinária ou uma diversão à castelhana.

E senhor CARNAD, veja lá como é que fala, ou então fica condenado a ser expulso do forum.

Está avisado.
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 30, 2009, 09:07:10 pm
papatango
Citar
e recentemente, gripe dos porcos...
c34x
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 30, 2009, 09:10:21 pm
cromwell
Citar
Os castelhanos aprendem a ser violentos já desde novos, quando vão ver as touradas, onde visualizam depois os touros a serem brutalmente assassinados sem dó nem piedade na arena, onde toda a gente vê, seja qual for a faixa etária.


No pode resistir com esta. :rir:  :rir:
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 09:14:13 pm
No queremos ningun tipo de union con portugal, a llorar a otro sitio.
Sean portugueses toda la vida , nadie pretende impedirlo

Descansen en paz.
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 30, 2009, 09:17:42 pm
Citação de: "CANARD"
No queremos ningun tipo de union con portugal, a llorar a otro sitio.
Sean portugueses toda la vida , nadie pretende impedirlo

Descansen en paz.


Não choramos nada.

Ficamos felizes, pois fomos o unico povo ibérico que sobreviveu ao massacre cultural  do reino de Castela.
Título:
Enviado por: TOMSK em Julho 30, 2009, 09:20:57 pm
"O que Portugal fez de maior no mundo não foi nem o descobrimento, nem a conquista, nem a formação de nações ultramarinas: foi o ter resistido a Castela."

Professor Agostinho da Silva
Título:
Enviado por: CANARD em Julho 30, 2009, 09:25:38 pm
PUES ENTONCES TODOS CONTENTOS,    VIVAN LAS GLORIAS PORTUGUESAS, VIVA PORTUGAL........
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 09:25:49 pm
Citação de: "papatango"
A influência cancerosa da Espanha estende-se a vários sectores. Como um tumor maligno eles infiltram-se na administração pública e influenciam até a assembleia, os governos regionais, aqui com o apoio do separatista da Madeira e os Açores, nessa monstruosidade jurídica, nesse crime contra Portugal, que é o estatuto de autonomia dos Açores.


Quando escrevi isto, não tinha conhecimento de que 11 disposições do estatuto da autonomia dos Açores tinham sido declarados inconstitucionais.

Ainda há, às vezes, relâmpagos de dignidade, «flashes» de decência que contrastam com a criminosa pouca-vergonha que foi a aprovação dessa lei de secessão e de declaração da independência de territórios nacionais.

O estatuto de autonomia é um documento aviltante, monstruoso, cínico e de absolutamente clara influência do PSOE dentro do Partido Socialista e resultado da pressão do separatista bananeiro dentro do PSD.

Mas não podemos ter muitas esperanças.
Conhecendo a corja que temos no parlamento, e a que vamos ter, porque não temos o direito de eleger os deputados da Nação, que são cooptados com base no método de Hondt estipulado por um sistema eleitoral cozinhado em 1976 para garantir o domínio das elites.


Parece ser uma questão de tempo.
Os portugueses estão dormentes e não se aperceberam do golpe que estava a ser dado pelos separatistas, que não passam de grupos de ladrões capitaneados pelo palhaço da madeira e pelo espanhol dos Açores.
É a este estado de nojeira que chegámos neste anos de 2009. Marchamos na lama num país transformado numa imensa lixeira.
O cheiro é nauseabundo, colocamos as mãos no nariz mas o cheiro pestilento entra pela boca.

Como não podemos sufocar vamos respirando este PS e este PSD, sabendo que são uma e a mesma coisa. Cheiram a caixote do lixo abandonado ao sol num dia de verão.

E como acontece com o nosso nariz, habituamo-nos. Habituamo-nos a tudo. O cheiro, mesmo o mais nauseabundo vai-se tornando habitual.

Aos poucos vamos cheirar toda a porcaria que nos derem. Mas a porcaria é tanta, tão pestilenta e tão nauseabunda, e tão constante, que acabaremos por perder o sentido do olfacto.

Não creio que falte muito.
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 30, 2009, 09:46:25 pm
Tienen la hipocresia por bandera, aplauden los secesionismos en España, pero claman al cielo cuando les toca a Uds. como en las Azores.

Libertad para el pueblo azoreño, masacrado por el imperialismo portugues.... :roll:

Es eso lo que dicen Uds. del Pais Vasco...¿no?....
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 09:55:22 pm
Não seja parvo, espanhol.

Na Madeira e nos Açores não há um povo vom características próprias, História Própria, língua própria, ou qualquer outra característica que possa de alguma forma permitir distinguir uma açoreano ou um madeirense de um ribatejano ou de um Algarvio.

Você está, como espanhol mentiroso e hipocrita, a distorcer a questão.

O País Basco tem o direito de se tornar independente do estado castelhano.
A provincia de Burgos não tem esse direito ! ! !

Em Portugal não existem países diferentes com culturas diferentes e referências históricas e culturais diferentes. A Madeira e os Açores são tão portugueses como Pontevedra é galega ou como Lleida é catalã.

Entiende ?
Ou é preciso traduzir ?

Não se meta onde não é chamado. É a melhor coisa que tem a fazer.
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 30, 2009, 09:58:07 pm
Ajo y agua.

Y Uds. si pueden hablar de lo que quieran??

¿Uds. si pueden opinar sobre el Pais Vasco y sobre Cataluña y Galicia y yo no sobre las Azores???


Mucho totalitarismo y secarismo se ve por aqui...

Quien se pica ajos come.
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 10:22:18 pm
Por enquanto podemos falar do que queiramos. Estamos no nosso país e é um país livre.
Aparentemente livre demais, pois noutros fórums só por falar numa lingua estrangeira você já tinha sido mandado para a Mãe.



Cumprimentos
Título:
Enviado por: Pertur em Julho 30, 2009, 10:28:33 pm
yo veo normal que no tengais terroristas en portugal,despues de lo que hicieron en mozambique y angola...
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 10:35:17 pm
E o que é que fizemos em Moçambique e Angola ?

Mas não deixa de ser interessante colocar a independência do País Basco ao mesmo nível da independência de Angola...

Quando é o vosso 25 de Abril ?
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 30, 2009, 10:46:39 pm
Lo primero que deberian hacer es darnos las gracias por que las Azores sean hoy portuguesas y no francesas, y eso fue gracias a España y a la Armada Española:

Citar
En 1583, Felipe II de España como rey de Portugal, envió una flota combinada de navíos portugueses y españoles para expulsar a los invasores franceses de las Azores, lo cual se consigue tras la aplastante victoria, aún siendo muy inferior en número de naves, de la escuadra española mandada por Don Álvaro de Bazán, sobre la francesa en la Batalla de la Isla Terceira.


Ventajas de ser españoles, si hubieran sido entonces independientes, Francia hubiera conquistado las Azores y hoy serian francesas.

Supongo que eso ni lo estudiaran en historia, ya que los españoles somos tan malos malísimos....y tenemos una cultura de la muerte....

A lo mejor hubieran Uds, ganado a los franceses metiendoles...........claveles por los cañones.....que eso se les da a Uds. muy bien... :twisted:
Título:
Enviado por: papatango em Julho 30, 2009, 10:54:24 pm
Não sei o que é que esse assunto tem a ver com a questão em discussão.
Se os franceses estavam nos Açores não era por outra razão que não fosse a presença dos espanhóis em, Lisboa.

Se não tivessemos a triste ideia da União Dinástica, que é preciso dize-lo foi aceite pela nobreza portuguesa, não teriamos tido os problemas que tivemos.

De qualquer forma, como sabe, a União Dinástica teve a vantagem para a nossa elite, de chupar tudo o que pode chupar em Madrid. Quando vocês ficaram secos e já não tinham nada para dar, até os nossos nobres traidores vos aplicaram um grandecissimo pontapé no fim das costas e mandaram-vos pastar.  :twisted:

No fim o resultado é sempre esse. O problema, é que  poderiamos ter evitado os 60 anos de domínio dos Habsburgos.
Acabámos por ter que reconstruir o país outra vez a partir de 1640.
Os espanhóis não deixaram nada só desolação. O povo teve que reconstruir tudo do zero, da miséria e do nada que os espanhóis deixaram.

Apenas a nobreza decadente beneficiou. O Bragança chulou os Habsburgos até onde foi possível, e até onde havia.
E é essa a lição que deveríamos sempre tirar.
É a elite portuguesa, debochada, pervertida, pedófila, que gosta da Espanha.

Gosta da Espanha não para ser espanhola, mas para poder receber dinheiro.

Se os espanhois não fossem tão estúpidos como são, nem 1% queriam a União com Portugal.
Título:
Enviado por: Pertur em Julho 30, 2009, 11:00:06 pm
con tener un cartel que pone:

a los 7000 valientes que murieron a manos de 1000 cobardes españoles lo demostrais todo...
Título:
Enviado por: Mike23 em Julho 31, 2009, 02:03:38 am
Citação de: "Menacho"
Tienen la hipocresia por bandera, aplauden los secesionismos en España, pero claman al cielo cuando les toca a Uds. como en las Azores.

Libertad para el pueblo azoreño, masacrado por el imperialismo portugues.... :lol: . Longe disso, graças a Deus! :wink:
Título:
Enviado por: teXou em Julho 31, 2009, 03:35:49 am
Tenho conhecimento de um reino de Navarra que em 1515, tratado de Burgos, se tornou uma parte do reino de Castela.
Mas não tenho conhecimento de um reino do País basco.  :roll:

Ainda, uma coisa, seria fixe não confundir um reino que nunca existiu com verdadeiros reinos como os da Catalunha ou da Galiza.
Reinos que acabaram  como o reino de Catalunha que em 1472, sobre Fernando II d'Aragão "O católico", uniu a sua dinastia a Castela. E por conseguinte não pode mais ser considerado como reino independente.

Nós somos a única nação ibérica livre e independente … que muito devagar aproxima-se dos  900 anos de existência.  :twisted:

Nem a Espanha o pode dizer, porque Espanha é outra coisa ... Espanha é a soma de reinos que se unificaram voluntariamente ou pela a força.


Seria bom que os portugueses concentram-se sobre o nosso país. A fim de fazê-lo avançar, progredir e crescer. Que pensam antes na defesa do que é nosso (Olivença), antes de vir falar da política interna de um país vizinho.

Sobretudo em palavras pouco amáveis e respeitosas.   :cry:
Título:
Enviado por: Daniel em Julho 31, 2009, 03:54:53 pm
Menacho
Citar
Lo primero que deberian hacer es darnos las gracias por que las Azores sean hoy portuguesas y no francesas, y eso fue gracias a España y a la Armada Española:


Caro Menacho também deveriam agradecer aos portugueses e ingleses pela vossa libertação das mãos dos franceses, se não hoje estavam a falar francês.  :wink:
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 31, 2009, 04:13:25 pm
Citação de: "Daniel"
Menacho
Citar
Lo primero que deberian hacer es darnos las gracias por que las Azores sean hoy portuguesas y no francesas, y eso fue gracias a España y a la Armada Española:

Caro Menacho também deveriam agradecer aos portugueses e ingleses pela vossa libertação das mãos dos franceses, se não hoje estavam a falar francês.  :wink:
Título:
Enviado por: Vicente de Lisboa em Julho 31, 2009, 04:59:56 pm
Não esquecer o Brazil - se entramos sem problemas pela Amazónia adentro foi porque não fazia sentido manter Tortesilhas numa União Pessoal.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 31, 2009, 05:01:16 pm
:arrow: Brasil
Título:
Enviado por: cromwell em Julho 31, 2009, 05:05:16 pm
Citação de: "Menacho"
Tienen la hipocresia por bandera, aplauden los secesionismos en España, pero claman al cielo cuando les toca a Uds. como en las Azores.

Libertad para el pueblo azoreño, masacrado por el imperialismo portugues.... :rir:  :rir:

Já estamos fartos de repetir: os açoreanos não são outro povo, ao contrário dos galegos, catalães e bascos, por isso a sua independencia não se justifica, tal como não se justifica a independencia das Canárias.

Se nós fossemos imperialistas, não tinhamos devolvido Macau à China, ao contrário de vocês que ainda nem devolveram Ceuta a Marrocos.
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 31, 2009, 07:23:27 pm
Citação de: "cromwell"
Se nós fossemos imperialistas, não tinhamos devolvido Macau à China,


 :rir:  :rir:

Claro, hubieran mandado a su ejercito a luchar contra China.. blx2x1 , yo me voy , que sigan uds. tan felices mirandose el ombligo.
Título:
Enviado por: Vicente de Lisboa em Agosto 01, 2009, 12:53:34 am
Citação de: "Cabeça de Martelo"
:arrow: Brasil

 :oops: É o que dá o dia todo em forums dos camones
Título: BUENO, BUENO......
Enviado por: VICTOR4810 em Agosto 01, 2009, 11:00:33 pm
Se pueden mantener distintos puntos de vista, pero ¿no devolver Macau a China?, eso no es nada mas que un ejercicio de voluntarismo, los bifes hicieron una guerra a Argentina por las islas malvinas que son dos cagaditas de mosca en medio del mar, sin apenas población y no autosuficienttes, pero con Hong Kong, a pesar de que sus habitantes no querían, solo hubo entrega a China y cuando los chinos dijeron.¡¡¡
   No es creible por lo tanto el pues nosotros no hubiesemos devuelto Macau.. (extendible a Goa, Timor....etc.).
Título:
Enviado por: papatango em Agosto 02, 2009, 07:29:49 pm
Depois de 1974, o governo português apresentou uma proposta ao governo da China para devolver o território.

O governo da China recusou.
A entrega de Hong Kong e de Macau, só ocorreu depois de ter tido inicio o esquema de «um país dois sistemas». A China não tinha como aguentar a absorção dos dois territórios, pois seria condenar à miséria a população dos dois territórios e arruinar também a vida de milhões de chineses que dependiam de Hong Kong e de Macau.

Os dois portos eram uma forma de a China contactar com o mundo ocidental.

Macau sempre teve um estatuto diferente do resto dos enclaves do império. Foi resultado duma espécie de assentimento tácito.
Além do mais as relações entre Portugal e a China comunista no periodo dos anos 50 foi muito curiosa. Afinal a China era comunista, mas em Lisboa chegou-se a considerar convidar os chineses para instalar uma base naval em Goa.
O governo de Salazar preparava-se mesmo para reconhecer o governo de Mao Tsé Tung antes de qualquer outro país ocidental, isso só não foi feito para não hostilizar os americanos.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 02, 2009, 07:37:37 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Há várias ideias a destacar:

- A contradição na interpretação dos números dessa pseudo sondagem.

- O universo ridículo de portugueses (?) que abrangeu.

- Como foram formuladas as perguntas e com que intuito. (forçar uma resposta?)

- Como encararam os portugueses que atendem uma chamada destas a pergunta e como isso influencia a sua resposta. Todos nós sabemos como os portugueses encaram estas sondagens.

- O intuito com que esta foi realizada.

Em relação a este ponto eu destacaria que pela primeira vez, esta pseudo sondagem surge na Espanha e é amplamente noticiada e debatida lá. Muito mais do que cá.

Sem perder muito tempo com estas paródias de verão temos que ter em especial consideração os seguintes pontos:

A Espanha encontra-se num período de pré-falência política, territorial, económica e social.

Política porque cada vez mais pessoas (fala-se numa ampla maioria da população) começam a rejeitar ferozmente a monarquia.

Territorial (já nem vou falar nos separatismos sempre presentes) porque o actual sistema de comunidades autónomas não pára de criar tensões nacionais, seja pela cada vez maior perda de controlo político-económico do governo central, seja pela incapacidade em se suportar os custos da manutenção deste sistema organizativo territorial.

Económica que para alem do motivo de organização territorial acima referido, se junta a actual crise económica estrutural (já amplamente debatida aqui no fórum), muito disfarçada na década anterior pelo crescimento exponencial do sector imobiliário, e que pode levar a uma taxa de desemprego passível de chegar nos próximos meses aos 25%.

Social, pelas constantes e crescentes tensões entre as nações que compõe a Espanha.

Neste cenário, uma notícia que transmita a falsa ideia de que os portugueses desejam ardentemente unir-se a um projecto daqueles, é uma autêntica lufada de ar fresco no meio daquele caos e, permite extrapolar cenários às elites espanholas que representam uma autêntica ameaça à nossa soberania nacional.

Também destacaria que a continuação da TVI em mãos espanholas (grupo PRISA) representam uma séria ameaça à nossa soberania, integridade e identidade nacional que urge reverter. (Não esquecer que tanto em Espanha, com o “El País”, como cá, com a TVI, é onde esta notícia foi mais amplamente divulgada).



Citar
domingo, 02 de agosto de 2009

Galicia, Portugal, España
 
LOS gallegos, que ya dieron muestras de cordura en sus últimas elecciones al rechazar la fórmula zapateril -socialistas más nacionalistas- de gobierno, han vuelto a darla en sus preferencias por el idioma en que quieren que sean educados sus hijos. La mayoría quiere que sea en castellano, tanto en la enseñanza primaria como secundaria, sin que pierdan por eso el gallego. Mientras en la formación profesional se inclinan por el bilingüismo, que refleja su realidad social. Los detalles de la encuesta, realizado por la Xunta, están en todos los periódicos.

Otra encuesta del Centro de Análisis Social de la Universidad de Salamanca arroja que el 40 por ciento de los portugueses son partidarios de una federación con España y más del 50, de la enseñanza obligatoria del español en sus escuelas. La última vez que se hizo una consulta parecida, en 2006, «sólo» el 28 por ciento de nuestros vecinos deseaban tal confederación. Lo que significa que en tres años, esa tendencia ha crecido más de diez puntos. ¡Qué hemos hecho nosotros, Dios mío, para merecerlo!

Pese a compartir península en el extremo sudoccidental de Europa, ambas naciones vienen viviendo de espaldas la una a la otra desde que compartieron monarquía entre 1580 y 1640. Rota la unión, han seguido caminos muy distintos, temiendo siempre los portugueses ser invadidos por España, mientras muchos españoles ni se han enterado de que Portugal existe.

¿A qué se debe ese cambio de actitud de nuestros vecinos? La encuesta no dice nada al respecto, pero sospecho que tiene bastante que ver con el hecho de que los portugueses, gentes que meditan las cosas, han reflexionado sobre el hecho de que su desarrollo es muy inferior al español, hasta el punto de que el norte de su país se está llenando de empresas gallegas. Retraso debido principalmente a que la economía portuguesa estuvo basada durante siglos en sus colonias africanas, que al obtener la independencia lo único que les envían son emigrantes pobres. Por otra parte, Portugal es un país pequeño, que no alcanza la «masa crítica» de mercado que pueda interesar a las multinacionales para hacer sus inversiones. Consecuencia: que arrastra una vida lánguida, sin muchas perspectivas de avanzar. Una federación con España debería beneficiarles teóricamente. Digo teóricamente, porque tampoco las perspectivas de nuestro país son brillantes, con problemas de todo tipo, empezando por su estructura territorial. Aunque si nuestros nacionalistas usaran la cabeza para pensar en vez de embestir, podrían aprender la lección portuguesa y preguntarse: ¿Cuántos coches SEAT se venderían en España si Cataluña se independizase? ¿Y cuánto tardaría Volkswagen en cerrar su fábrica catalana?

Pero, de momento, tendremos que contentarnos con la lección gallega. Que no es poco. Allí empezó a naufragar el zapaterismo.





Estão a ver o que eu dizia. As elites espanholas, neste caso um jornal de direita, o ABC, já começaram a utilizar a pseudo sondagem com origem na Espanha, para demonstrar, segundo eles, o absurdo dos nacionalismos independentistas das nações que formam a Espanha. Reparem só, no conteúdo ofensivo, daquilo que é dito de Portugal e dos portugueses. No fundo, estão a afirmar o absurdo que é a independência de Portugal! Tudo baseado numa pseudo sondagem, com origem em Espanha, feita com intuitos obscenos para com Portugal, onde foram inquiridos 300 e tal portugueses.

No entanto por cá, muitos continuam a preferir meter a cabeça na areia…
Título:
Enviado por: Vicente de Lisboa em Agosto 03, 2009, 10:59:57 am
Meh. Uma artigo de opinião (nao assinado?) da direita centralista Espanhola a argumentar contra os regionalismos. Não é nem novo, nem surprendente, nem relevante. Para mais, está cheio de parvoices.

Com perigo assim posso eu bem.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 03, 2009, 04:59:23 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Meh. Uma artigo de opinião (nao assinado?) da direita centralista Espanhola a argumentar contra os regionalismos. Não é nem novo, nem surprendente, nem relevante. Para mais, está cheio de parvoices.

Com perigo assim posso eu bem.


Caro Vicente:

O artigo de opinião está devidamente assinado. Eu é que por lapso não coloquei a fonte nem o autor do artigo.

Pode encontrar aqui o referido artigo:


http://www (http://www).   abc.es/hemeroteca/historico-02-08-2009/abc/Opinion/galicia-portugal-españa_923024153238.html


O autor é este indivíduo:

http://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_ ... _Carrascal (http://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Mar%C3%ADa_Carrascal)

Como pode ver, faz parte daquilo a que podemos chamar “elite” espanhola.

O artigo como bem diz está cheio de parvoíces, mas parvoíces para si, para mim, e para a generalidade dos portugueses. No entanto, para as ditas elites espanholas, para o cidadão comum espanhol, ignorante de toda a realidade portuguesa, acredite que esse artigo é credível e faz todo o sentido.

É aí onde reside a relevância do dito artigo. Este é relevante no sentido de que vem cimentar a ideia, cada vez mais enraizada nos sectores elitistas da sociedade espanhola, de que os problemas de separatismos que assolam a Espanha passam por uma absorção/integração de Portugal na Espanha, Ibéria ou como lhe queiram chamar.

E é na generalização desta ideia do papel agregador de Portugal, da peça do puzzle que falta ao projecto inacabado da Espanha una, grande e livre, que reside o perigo e uma séria ameaça à soberania e a independência nacional. Como é óbvio, não estou a falar de uma ameaça militar.

Para já não falar da miserável ideia que se pretende passar de Portugal e dos portugueses, um país e um povo falhado à procura de se vender ao “grande e próspero” vizinho peninsular.

Miseráveis imbecis!
Título:
Enviado por: Menacho em Agosto 04, 2009, 12:50:13 pm
Citação de: "Jorge Pereira"
Miseráveis imbecis!


Muy propias las palabras del ADMINISTRADOR PRINCIPAL.

Asi se compenden muitas coisas, si no estamos de acuerdo con a sua opiniao, son miseraveis imbecis.......... :roll:

Luego le pediremos respeto a los foristas.....y a UD...¿quien le modera?..

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Agosto 04, 2009, 03:10:27 pm
Citação de: "Menacho"
Citação de: "Jorge Pereira"
Miseráveis imbecis!

Muy propias las palabras del ADMINISTRADOR PRINCIPAL.

Asi se compenden muitas coisas, si no estamos de acuerdo con a sua opiniao, son miseraveis imbecis.......... :roll:

Luego le pediremos respeto a los foristas.....y a UD...¿quien le modera?..

Cumprimentos.


Por acaso sabe a quem me estava a referir?
Título:
Enviado por: Menacho em Agosto 12, 2009, 11:38:19 pm
No solo hay portugueses que ven con buenos ojos una union con Espanha:

Exiliados cubanos se movilizan en Facebook para conseguir que la Isla se convierta en una comunidad autónoma española

Citar
Un grupo de exiliados cubanos ha montado un grupo en la red social más popular para proponer su particular alternativa a la dictadura castrista: que Cuba se “reincorpore a España” convirtiéndose en la décimo octava comunidad autónoma.
“Cuba antes o después tendrá que tomar decisiones sobre su futuro, se ofrecerán entonces distintas posibilidades al pueblo cubano. Nosotros proponemos la reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma, con todos los derechos y todas las garantías que la Constitución Española de 1978 otorga. Esta reincorporación que llevaría pareja la incorporación automática a la Unión Europea por ser ya España miembro de pleno derecho”.

Queda así resumido el ‘leiv motif’ y razón de ser del grupo ‘Movimiento por la Reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma’ que ya cuenta en Facebook con cerca de 600 fans. Sus promotores, cubanos en el exilio, que cuentan con el apoyo de historiadores, políticos y periodistas españoles.

Los defensores de esta iniciativa aseguran tanto en la blogosfera como en diversas redes sociales, que “cuando el propósito es bueno, no tenemos por que sentir cargo de conciencia. Queremos a una Cuba libre, democrática, desarrollada y la constitución española nos asegura eso. Si Cuba estuviese como cualquier comunidad autónoma, los cubanos no hubiésemos tenido que emigrar y las familias no estuviesen separadas, ni hubiésemos pasado por tanto dolor y sufrimiento”.

Pese a las esperanzas que depositan en esta hipótesis, los cubanos que hay detrás de este movimiento son conscientes de que “la mayoría de los gobiernos de turno españoles, nos han dado la espalda al exilio cubano, y han coqueteado con la dictadura castrista, excepto el gobierno del Ex Presidente Aznar”.

La idea parte de José Ramón Morales, un veterinario cubano reconvertido en artista y que reside actualmente en Miami. Tal y como resume el propio Morales, la idea surgió en el año 2000, aunque no sería hasta noviembre del 2008 cuando arrancó el Blog Cuba Española.

En este espacio el impulsor de la nueva Cuba española “muy sutilmente lanzó la idea, para ver la reacción de las personas, especialmente me preocupaba mucho la opinión de los españoles”.

La respuesta no se ha hecho esperar: “como he dicho anteriormente fue de sorpresa total, pues he recibido un gran apoyo desde el principio. También me sorprendió mucho conocer de otros muchos cubanos que simpatizan con la idea y hasta de alguno que había materializado esta misma idea mediante escritos y proyectos como es el Dr. Octavio Dilewis
Título:
Enviado por: Lince em Agosto 12, 2009, 11:56:51 pm
Citação de: "Menacho"
No solo hay portugueses que ven con buenos ojos una union con Espanha:

Exiliados cubanos se movilizan en Facebook para conseguir que la Isla se convierta en una comunidad autónoma española

Citar
Un grupo de exiliados cubanos ha montado un grupo en la red social más popular para proponer su particular alternativa a la dictadura castrista: que Cuba se “reincorpore a España” convirtiéndose en la décimo octava comunidad autónoma.
“Cuba antes o después tendrá que tomar decisiones sobre su futuro, se ofrecerán entonces distintas posibilidades al pueblo cubano. Nosotros proponemos la reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma, con todos los derechos y todas las garantías que la Constitución Española de 1978 otorga. Esta reincorporación que llevaría pareja la incorporación automática a la Unión Europea por ser ya España miembro de pleno derecho”.

Queda así resumido el ‘leiv motif’ y razón de ser del grupo ‘Movimiento por la Reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma’ que ya cuenta en Facebook con cerca de 600 fans. Sus promotores, cubanos en el exilio, que cuentan con el apoyo de historiadores, políticos y periodistas españoles.

Los defensores de esta iniciativa aseguran tanto en la blogosfera como en diversas redes sociales, que “cuando el propósito es bueno, no tenemos por que sentir cargo de conciencia. Queremos a una Cuba libre, democrática, desarrollada y la constitución española nos asegura eso. Si Cuba estuviese como cualquier comunidad autónoma, los cubanos no hubiésemos tenido que emigrar y las familias no estuviesen separadas, ni hubiésemos pasado por tanto dolor y sufrimiento”.

Pese a las esperanzas que depositan en esta hipótesis, los cubanos que hay detrás de este movimiento son conscientes de que “la mayoría de los gobiernos de turno españoles, nos han dado la espalda al exilio cubano, y han coqueteado con la dictadura castrista, excepto el gobierno del Ex Presidente Aznar”.

La idea parte de José Ramón Morales, un veterinario cubano reconvertido en artista y que reside actualmente en Miami. Tal y como resume el propio Morales, la idea surgió en el año 2000, aunque no sería hasta noviembre del 2008 cuando arrancó el Blog Cuba Española.

En este espacio el impulsor de la nueva Cuba española “muy sutilmente lanzó la idea, para ver la reacción de las personas, especialmente me preocupaba mucho la opinión de los españoles”.

La respuesta no se ha hecho esperar: “como he dicho anteriormente fue de sorpresa total, pues he recibido un gran apoyo desde el principio. También me sorprendió mucho conocer de otros muchos cubanos que simpatizan con la idea y hasta de alguno que había materializado esta misma idea mediante escritos y proyectos como es el Dr. Octavio Dilewis



Então vamos continuar com as provocações, é :?:
Título:
Enviado por: Onurb em Agosto 13, 2009, 10:13:13 am
Citação de: "Menacho"
No solo hay portugueses que ven con buenos ojos una union con Espanha:

Exiliados cubanos se movilizan en Facebook para conseguir que la Isla se convierta en una comunidad autónoma española

Citar
Un grupo de exiliados cubanos ha montado un grupo en la red social más popular para proponer su particular alternativa a la dictadura castrista: que Cuba se “reincorpore a España” convirtiéndose en la décimo octava comunidad autónoma.
“Cuba antes o después tendrá que tomar decisiones sobre su futuro, se ofrecerán entonces distintas posibilidades al pueblo cubano. Nosotros proponemos la reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma, con todos los derechos y todas las garantías que la Constitución Española de 1978 otorga. Esta reincorporación que llevaría pareja la incorporación automática a la Unión Europea por ser ya España miembro de pleno derecho”.

Queda así resumido el ‘leiv motif’ y razón de ser del grupo ‘Movimiento por la Reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma’ que ya cuenta en Facebook con cerca de 600 fans. Sus promotores, cubanos en el exilio, que cuentan con el apoyo de historiadores, políticos y periodistas españoles.

Los defensores de esta iniciativa aseguran tanto en la blogosfera como en diversas redes sociales, que “cuando el propósito es bueno, no tenemos por que sentir cargo de conciencia. Queremos a una Cuba libre, democrática, desarrollada y la constitución española nos asegura eso. Si Cuba estuviese como cualquier comunidad autónoma, los cubanos no hubiésemos tenido que emigrar y las familias no estuviesen separadas, ni hubiésemos pasado por tanto dolor y sufrimiento”.

Pese a las esperanzas que depositan en esta hipótesis, los cubanos que hay detrás de este movimiento son conscientes de que “la mayoría de los gobiernos de turno españoles, nos han dado la espalda al exilio cubano, y han coqueteado con la dictadura castrista, excepto el gobierno del Ex Presidente Aznar”.

La idea parte de José Ramón Morales, un veterinario cubano reconvertido en artista y que reside actualmente en Miami. Tal y como resume el propio Morales, la idea surgió en el año 2000, aunque no sería hasta noviembre del 2008 cuando arrancó el Blog Cuba Española.

En este espacio el impulsor de la nueva Cuba española “muy sutilmente lanzó la idea, para ver la reacción de las personas, especialmente me preocupaba mucho la opinión de los españoles”.

La respuesta no se ha hecho esperar: “como he dicho anteriormente fue de sorpresa total, pues he recibido un gran apoyo desde el principio. También me sorprendió mucho conocer de otros muchos cubanos que simpatizan con la idea y hasta de alguno que había materializado esta misma idea mediante escritos y proyectos como es el Dr. Octavio Dilewis


Tenham juizo! Cuba Espanhola!  :lol:
Antes disso as galinhas vão ter dentes.
Título:
Enviado por: Daniel em Agosto 13, 2009, 11:01:03 am
Onurb
Citar
Tenham juizo! Cuba Espanhola!  
Antes disso as galinhas vão ter dentes


 :mrgreen:
Título:
Enviado por: João das Caldas em Agosto 13, 2009, 01:26:53 pm
Cuba espanhola não será, agora que muitos cidadãos queiram sê-lo, isso já não se duvida..
Título:
Enviado por: Xô Valente em Agosto 13, 2009, 01:55:44 pm
E depois os castristas levam a revolução a Espanha e o Franco fica a dar voltas ao caixão. :lol:
Título:
Enviado por: legionario em Agosto 13, 2009, 08:04:37 pm
Esses cubanos é que sao espertos, ficavam sendo cidadaos da UE , que é que queriam melhor ? :)
Título: HAY GENTE PARA TODO.¡¡¡¡
Enviado por: VICTOR4810 em Agosto 18, 2009, 11:29:08 am
Por eso se entiende ese deseo de algunos cubanos.
   No debemos olvidar que en dos ocasiones la República Dominicana solicitó ser reintegrada a España (no les debió ir tan mal en el pasado y el futuro es de todo menos luminoso y agradable).
    Pero eso son ucronías, sirven como divertimento, pero ya no es posible, la historia se vive una vez y el agua pasada no mueve molino.
    Es como si Cabo Verde, hoy, quisiese ser de nuevo parte de Portugal, es algo irrealizable, imposible, pero...deseado no me cabe duda por muchos caboverdianos que no entienden y no comprenden que prisa había (necesidad ninguna) de separarse de Portugal.
    Pero lo hecho, hecho está y no hay mas que hcer.¡¡¡¡
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Maio 21, 2010, 04:38:33 pm
http://www.usal.es/webusal/node/4561 (http://www.usal.es/webusal/node/4561)

Citar
La federación de estados entre España y Portugal gana adeptos según un estudio de la Universidad de Salamanca
 
21/05/2010 | Área de Comunicación de la USAL
Salamanca, 21 de mayo de 2010. El Centro de Análisis Sociales de la Universidad de Salamanca ha presentado esta mañana en el Ateneo de Madrid el 2º Barómetro de Opinión Hispano Luso (BOHL), realizado con el apoyo del grupo de investigación sociológica del Centro de Investigação e Estudios de Sociología (CIES), departamento perteneciente al Instituto Universitario de Lisboa. En esta segunda edición aumenta la proporción tanto de españoles como portugueses partidarios de algún tipo de integración política y mejora la visión de las relaciones entre ambos países.
En el Barómetro de 2009 la idea de una federación de estados entre España y Portugal era apoyada por el 30,3% de los españoles y el 39,9% de los portugueses. Un año después, el 31% de los españoles está muy de acuerdo o de acuerdo con esta alternativa, mientras que entre los portugueses la cifra supera el 45%. Sin embargo, los españoles se muestran en buena medida indiferentes lo que no ocurre, o al menos no en la misma magnitud, entre los portugueses, que adoptan posturas algo más polarizadas con respecto a este tema.
Ambos países tienen una visión muy positiva del otro, aunque la visión que tienen los portugueses de España es algo más positiva que a la inversa. No obstante, se ha disparado la preocupación portuguesa por el terrorismo y la delincuencia y así, frente al 25,3% de los portugueses que en 2009 observaba este tema como muy o bastante problemático, nos encontramos en 2010 con una cifra del 39,1%.
El Barómetro se estructura en los siguientes cuatro grandes apartados: cooperación e integración política, grado de interés y conocimiento mutuo, imagen del otro país y un último bloque en el que se analizan los problemas que afectan a las relaciones entre ambos países (comunicaciones, recursos naturales, economía y terrorismo, entre otros).
En el ámbito del conocimiento mutuo, los tres personajes españoles más famosos para los portugueses son el Rey Juan Carlos, José Luis Rodríguez Zapatero y Julio Iglesias, mientras que los portugueses más famosos para los españoles son Cristiano Ronaldo, Luis Figo y José Saramago.
El Barómetro de Opinión Hispano Luso (BOHL) es un proyecto del Centro de Análisis Sociales de la Universidad de Salamanca, realizado en colaboración con el Centro de Investigação e Estudios de Sociología (CIES) del Instituto Universitario de Lisboa. Se estructura mediante una encuesta de aplicación regular (periodicidad anual) que recoge las percepciones, actitudes y opiniones que se dan a ambos lados de la frontera con respecto a asuntos y tópicos comunes. Para ello, se ha escogido una muestra de 1946 individuos mayores de 16 años con nacionalidad española o portuguesa a los que se ha entrevistado telefónicamente durante los meses de abril y mayo de 2010. Esta muestra cuenta con un error muestral de ± 2,26%, con un nivel de confianza del 95,5% (dos sigma) y para p=q=0,5.
Más información: Mariano Fernández Enguita y Salvador Santiuste, investigadores del Centro de Análisis Sociales de la Universidad de Salamanca.
Descarga de documentos del barométro

Sugiro que os nossos militares, seus equipamento e instalações se pintem da côr que mais se lhes adequa: em vez do verde, o côr de rosa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Maio 21, 2010, 05:03:50 pm
s1x2x Mau! Querem lá ver...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 21, 2010, 05:38:25 pm
Estava a eu a pesquisar uns livros que quero adquirir quando descobri este texto:

Citar
Porque sinto que a introdução do "Euro" não passa de um disfarce para o maior roubo monetário colectivo da História!

Porque sei que a "União Europeia" não é nem uma união nem europeia. É uma submissão conjunta a vontades "extra-europeias" que preparam o assalto global!

Porque dei-me conta de que a "lavagem cerebral" levada a efeito pelos media em Portugal apenas parece afectar a classe política, porque o povo, bem no seu íntimo, mantém-se intacto; simplesmente "está-se nas tintas"!

Porque vejo que quanto mais os "caseiros" - que ainda somos autorizados a escolher para "dirigir" o que resta - se afastam da convivência diária com o sentir da população, mais se aproximam de um divórcio onde já ninguém lhes liga!

Porque a identidade de um povo é criada por milhões de vontades individuais que, conscientes disso ou não, agem em conformidade!

Porque esta identidade não se limita a este pequeno rectângulo na berma da Europa. Estende-se, há mais de meio milénio, pelos oceanos fora, a um grande número de pessoas das mais variadas crenças, nacionalidades e cores de pele, que continuam a identificar-se com a lusa gente.

Porque o que junta um português a um finlandês são meramente interesses materiais ou a coincidência de partilharem a mesma "prisão". O que junta um português a um timorense é o coração, a língua, o facto de terem vivido juntos sob a mesma bandeira - durante séculos -, por ambos respeitada, e a vontade de continuarem ligados independentemente do que dizem os seus passaportes.

Porque a Europa, façam dela o que fizerem, é pequena demais para a alma lusa! Esta é gigante, abrangendo todo o globo de forma amigável, sem se impor!

Porque o gene luso é portador de uma espécie de "anarquismo positivo", sempre inesperado, imprevisível, cheio de capacidades de "desenrascanço"!

Porque nenhum outro povo se encontra mais capacitado, para liderar os sobreviventes da grande catástrofe que se avizinha, do que os descendentes de um Viriato, de um Nuno Álvares Pereira, de um Afonso de Albuquerque, Homens de grande visão!

Porque sinto orgulho de identificar com Portugal e sua gente, e de ser pai de cinco crianças lusas pelas quais me empenho para um futuro sem "algemas"!

Porque amo Portugal e vejo nos Açores o seu último reduto, a garantia da esperança de um mundo mais são!

Porque pela identidade portuguesa e pelo que ela representa lutarei, mesmo após a morte!

Quem souber identificar o autor ganha 5 pontos. c34x
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: sergio21699 em Maio 21, 2010, 05:47:34 pm
Vou ser eu a ganhar  :D

Rainer Daehnhardt no livro "Identidade Portuguesa - Porque a Defendo", certo?~

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Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 21, 2010, 05:49:37 pm
Citar
Os mercados estão fora de controle, diz Schäuble

Valor Econômico - 21/05/2010

O homem no olho da tempestade financeira que envolveu o euro aprendeu a ser paciente, após 20 anos confinado a uma cadeira de rodas. Mas Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão, é também um homem com pressa.

Ele quer urgentemente reescrever as regras da zona euro, para evitar que uma crise semelhante volte a ocorrer e para revitalizar a dinâmica da negociação internacional por uma regulamentação mais dura para os mercados financeiros. E retomou a ideia de uma taxa sobre transações financeiras internacionais, para que o setor financeiro compartilhe os custos da crise, mesmo se for aprovada apenas no âmbito da União Europeia (UE).

Schäuble admite que o maior problema que afeta os mercados é de confiança na capacidade da UE, especialmente dos 16 membros da zona do euro, de controlar suas dívidas e seus déficits, como prometeram. "Essa é a tarefa que temos de cumprir", disse ao "Financial Times" a bordo de seu jato Challenger Luftwaffe com destino a Berlim. "Mas isso não altera o fato de que a regulamentação do mercado financeiro é também necessária.

"Estou convencido de que os mercados estão fora de controle. É por isso que precisamos de regulamentação realmente eficaz, para criar um mecanismo de mercado com bom funcionamento."

O senso de urgência de Schäuble, de 67 anos, é intensificado por seu próprio estado de saúde. Dez dias atrás, ele sobreviveu a uma tentativa de assassinato, praticada por um homem mentalmente perturbado, e foi levado às pressas a um hospital, após uma reação alérgica a um novo antibiótico, quando chegou a Bruxelas para a reunião de emergência de ministros das Finanças da UE que fechou o pacote de ajuda de € 750 bilhões.

Na primeira entrevista desde que voltou ao trabalho, ele insiste estar à altura do que é frequentemente considerado o cargo mais difícil no governo alemão. "Deixo muito claro sobre o que posso e o que não posso me responsabilizar. É minha decisão e minha responsabilidade. Sinto-me bem assim."

A crise da zona do euro foi desencadeada por temores de um calote da dívida grega, a despeito do enorme pacote de socorro conjunto da UE e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Especulações no mercado então passaram a focar a dívida soberana de Portugal e da Espanha, causando uma queda no valor do euro nos mercados cambiais e deflagrando agudas críticas em toda a Europa contra a especulação em massa no mercado.

O retorno de Schäuble a Bruxelas na terça-feira ocorreu apenas horas antes do anúncio de a Alemanha proibir vendas totalmente a descoberto - a venda de papéis por investidores que não os têm em suas carteiras, seja mediante compra ou empréstimo -, de títulos soberanos da zona do euro, de swaps de risco de crédito e de ações das dez mais importantes instituições financeiras alemãs. A decisão foi coerente com o pensamento do ministro sobre o perigo de desconexão entre operações financeiras e as atividades econômicas reais.

"Um mercado não funciona adequadamente se os riscos e as recompensas ficam completamente desequilibrados", diz ele. "Precisamos de transparência. Dada a complexidade da tecnologia moderna, as pessoas precisam ter uma chance de analisar o que estão fazendo. É por isso que necessitamos padronização de produtos. E precisamos de transparência para todos os participantes no mercado."

"Precisamos regulamentar as transações de balcão e temos de focar a proporção entre as transações financeiras e o comércio real de bens e serviços. Eles não guardam [atualmente] nenhuma relação entre si. Precisamos de novos instrumentos financeiros para enfrentar as grandes tarefas financeiras com que nos defrontamos. Mas, perdoe-me dizer, lucros de no mínimo 25% são simplesmente inimagináveis na economia real. Isso não é saudável".

Schäuble receia que enfraqueceu o impulso por regulamentação financeira internacional, e ele está determinado a revitalizar a iniciativa. Essa visão, compartilhada em Washington, está agora "ficando muito forte na Europa". Mas a UE precisa acelerar seu complicado processo de tomada de decisão.

Embora a ideia de um imposto sobre transações financeiras mundiais pareça ter sido descartada tanto pelos EUA como pelo FMI, Schäuble diz que o G-20 (grupo que reúne os principais países ricos e emergentes "terá de voltar a examinar [a ideia] sem posturas pré-concebidas". Ele admite ser "muito provável" que não haverá acordo na cúpula do G-20, no Canadá em junho, e que então o debate será "para ver se é possível negociar um imposto sobre transações em nível europeu".

Tanto uma regulamentação mais rigorosa do mercado como a obrigatoriedade de as instituições financeiras contribuírem mais para arcar com o custo da crise (mediante uma taxa sobre operações bancárias que o governo já aprovou e um eventual imposto sobre transações financeiras) são populares na Alemanha, mas oferecer garantias de crédito a economias mais fracas, não. Ao interligar os dois, o governo claramente espera esvaziar uma reação contrária.

O acordo na zona do euro comprometeria Berlim a oferecer garantias de até € 150 bilhões, sua participação no aporte total de € 440 bilhões proveniente dos países-membros da zona do euro. O restante viria do FMI e da Comissão Europeia (CE). O que os cidadãos alemães temem é que a Alemanha se torne responsável pelo ônus integral das garantias sobre a dívida. Eles cunharam o termo "união para transferência" para descrever uma UE que simplesmente toma o dinheiro do parcimonioso contribuinte alemão e o disponibiliza aos perdulários gregos, espanhóis e portugueses. O "Bild", eurocético jornal de circulação em massa, empenhou-se numa estridente campanha condenando tal iniciativa.

O ministro tenta ser tranquilizador. "Ao final, os alemães são razoavelmente mais sensatos do que se poderia pensar da leitura de artigos em jornais", diz ele. Mas, como se já não tivesse o suficiente para fazer no combate a incêndios da crise na zona euro e no planejamento de seu próprio programa de austeridade para o próximo orçamento anual, Schäuble está ansioso por engajar-se num debate com os eurocéticos alemães.

"Primeiro, é preciso dizer: Por que a Alemanha é tão próspera? Porque se beneficia da integração europeia mais do que qualquer outro país." Christine Lagarde, ministra das Finanças francesa e amigo próxima de Schäuble, que exortou a Alemanha a impulsionar o crescimento e gastar mais com importações provenientes do resto da zona euro, estava, em parte, certa. "O problema não é o superávit alemão", diz ele. "Eu respeito a reprimenda, que também ouvi do [secretário do Tesouro dos EUA] Tim Geithner, de que a Alemanha deveria fazer mais pelo crescimento [da Europa]. Temos um papel de locomotiva. Mas, por outro lado, devo perguntar: o que devemos fazer para crescer mais rápido? Não pode ser acumulando maiores déficits, ao contrário das recomendações do Pacto de Estabilidade e Crescimento [da UE]. Isso é loucura. Preciso reduzir meu déficit".

Em vez disso, acrescenta ele, a Alemanha deve agir no sentido de melhorar sua taxa de emprego. Uma maneira de fazê-lo seria mediante melhor integração dos imigrantes na economia alemã. "Não devemos cortar gastos em educação, serviços de saúde ou na criação de igualdade de oportunidades no mercado de trabalho."

Ele critica os efeitos do seguro contra desemprego de longo prazo na Alemanha, que ergue barreiras ao retorno dos desempregados ao mercado de trabalho. "Precisamos mudar isso", diz. "É difícil, mas é crucial". Isso poderá ser uma fonte de poupança na próxima rodada de cortes no orçamento do país. "Porém ainda mais importante é aumentar a taxa de emprego de uma população que tem encolhido e envelhecido".

Schäuble está pedindo ações dolorosas dos membros da zona euro que registram os maiores déficits orçamentários e comerciais, como Grécia, Portugal, Espanha e Irlanda. Se algum deles for obrigado a pedir apoio do mecanismo de estabilização, terá de cumprir condições rigorosas estabelecidas pelo FMI em conjunto com o Banco Central Europeu (BCE) e a CE. Uma decisão de conceder garantias de crédito precisa ser unânime, o que concede à Alemanha um direito efetivo de veto.

Todos estão diante da necessidade de reformas estruturais mais fundamentais para se tornarem mais competitivos, disse ele. "A Espanha, por exemplo, precisa solucionar seu problema do mercado de trabalho. Devido à regulamentação, [a Espanha] tem um mercado de trabalho completamente cindido, com um nível de desemprego de 40% entre os jovens. A Itália precisa solucionar seu problema no Mezzogiorno [sul do país]. A Itália não tem nenhum problema no norte, no que diz respeito a crescimento, mas tem um problema de diferenças regionais."

"Não estou dando conselhos a outros países, mas apenas dizendo que todo mundo tem algum problema específico, e todos também têm margem de manobra orçamentária específica para estimular o crescimento".

Mas não estará a Alemanha simplesmente tentando fazer com que o restante da Europa se comporte como os parcimoniosos alemães? " Bobagem", diz ele. "Estudei um pouco sobre como era o mundo antes do início do século passado. A Alemanha não ajudou o mundo a se tornar um lugar melhor, e isso não fez nenhum bem aos alemães. Portanto, temos uma responsabilidade europeia. Precisamos levar a Europa um pouco mais adiante."

"A Europa precisa de liderança. Qualquer organização precisa disso. A Alemanha não pode liderar sozinha - isso seria um absurdo. A França e a Alemanha podem fazer muita coisa juntas. Seria melhor se o Reino Unido também fizesse parte da liderança, mas essa decisão cabe ao Reino Unido, depende de eles quererem ou não."

Na verdade, longe de refletir crescente euroceticismo alemão, tanto Schäuble como Merkel renovaram suas exortações por maior união política para dar sustentação à união econômica e monetária. "Quando adotamos o euro, na década de 90, a Alemanha desejava uma união política, e a França, não. É por isso que temos uma união econômica sem união política", diz ele. "União política significa, naturalmente, um pouco do federalismo, no sentido alemão de federal. Isso significa que não se poderia mais tomar certas decisões em nível nacional. Isso é muito difícil para o Reino Unido. Muitas vezes não é tão simples para a França, mas a França acha mais fácil assumir decisões europeias."

"A Alemanha tem muita experiência com o federalismo, mais do que Reino Unido ou França. Se você quer criar uma organização federativa, deve estar disposto a ter uma certa dose de redistribuição em seu interior. Você pode desqualificar isso, aplicando rudemente o rótulo 'união para transferência'. Mas tanto Estados fortes como os mais fracos têm responsabilidades. Estamos cobrando muita coisa dos mais fracos, mas os fortes também têm responsabilidade, e temos de explicar isso também."

"Temos de dizer claramente à Alemanha: podemos desempenhar nosso papel, mas precisamos saber que isso significa que haverá decisões tomadas contra nós. No penúltimo fim de semana [nas negociações sobre o mecanismo de estabilização da zona euro] vimos que não era do interesse alemão permanecer numa posição isolada. Isso também [faz parte de] um bom processo de aprendizagem para a opinião pública alemã."

Leiam tudo muito bem, vejam exactamente o que ele está a dizer e as consequências reais dessas acções. Leiam, reflictam e tirem as vossas ilações.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 21, 2010, 05:50:31 pm
Citação de: "sergio21699"
Vou ser eu a ganhar  :D

Rainer Daehnhardt no livro "Identidade Portuguesa - Porque a Defendo", certo?~

 :G-beer2:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Maio 21, 2010, 07:18:06 pm
Tenho os livros todos dele (alguns autografados). Ainda há pouco fui buscar o "Traídos e Burlados" (de 1999) e fiquei muito impressionado com o que ele sabia na altura. Ele SABE!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Duarte em Maio 21, 2010, 11:28:48 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "sergio21699"
Vou ser eu a ganhar  :D

Rainer Daehnhardt no livro "Identidade Portuguesa - Porque a Defendo", certo?~

 :G-beer2:

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Só estranhei o banner publicitário na parte inferior da página..

http://www.esquadroecompasso.com/ (http://www.esquadroecompasso.com/)
 :shock:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Maio 22, 2010, 01:09:13 am
Fosga-se: essa  do esquadro e compasso baralhou-me todo!
E daí...
Mas faz sentido pelo o que ele diz... por um lado. Por o outro...

Não sei. Esta partiu-me completamente!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Duarte em Maio 22, 2010, 02:26:30 pm
A ligação é que a esquadro  pertence ao grupo da livraria amigodahistoria.com.

Citar
"Esquadro e Compasso é uma marca Amigo da História e pretende ser o mais completo, seguro e rigoroso site português de venda de artigos maçónicos on-line.


É apenas um livraria, tal como uma loja de artigos policiais e militares, religiosos, etc..
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 22, 2010, 03:03:09 pm
Desconhecia essa loja. Alguém já lá foi? Recomenda-se?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Duarte em Maio 22, 2010, 03:39:31 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Desconhecia essa loja. Alguém já lá foi? Recomenda-se?
:mrgreen:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Maio 23, 2010, 11:49:39 am
Citação de: "Duarte"
A ligação é que a esquadro pertence ao grupo da livraria amigodahistoria.com.

Citar
"Esquadro e Compasso é uma marca Amigo da História e pretende ser o mais completo, seguro e rigoroso site português de venda de artigos maçónicos on-line.


É apenas um livraria, tal como uma loja de artigos policiais e militares, religiosos, etc..

Ai os apenas.....
A maneira mais facil de iludir é o barulho de fundo. Dar um "input" de informação tão grande que não se consegue distinguir a verdadeira da falsa e como resultado desconfiar e relativizar tudo, presupondo que é tudo o mesmo. Vem em todos os manuais "que a melhor forma de contar uma verdade inconveniente desacreditando-a ao mesmo tempo, é colocá-la como facto numa grande mentira". Passa a verdade, no meio de todo o lixo, e tomamo-la pelo conjunto. Facil, não é?   :wink:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Maio 30, 2010, 08:08:02 pm
Os portugueses que querem ser espanhois

http://www.areamilitar.net/opiniao/opin ... ?nrnot=144 (http://www.areamilitar.net/opiniao/opiniao.aspx?nrnot=144)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Upham em Junho 01, 2010, 05:53:59 pm
Boa tarde!

Gostei da parte das ratazanas já chiarem fluentemente em castelhano.

Claro que é apenas uma figura de estilo.

Cumprimentos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Rui_L em Junho 01, 2010, 09:50:25 pm
Não há ai um artigo qualquer, julgo que na CRP, que fala em Traição à Pátria ou uma treta assim fora de moda?!

Deviam rever esse artigo também... :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Viriato em Junho 02, 2010, 10:11:10 pm
Boas,

faz lembrar aquela velha constatação de os papagaios serem os únicos animais, há exceção dos espanhóis (falantes castelhanos), que conseguem imitar a voz humana.

Sem dúvida que o último confronto possível é a nível cultural porque a outros níveis ... enfim ...  :(

Saúde.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Julho 05, 2010, 06:57:28 pm
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... mo-europeu (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/mario-soares-defende-federalismo-europeu)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Snowmeow em Julho 15, 2010, 02:54:19 pm
Citação de: "Viriato"
Boas,

faz lembrar aquela velha constatação de os papagaios serem os únicos animais, há exceção dos espanhóis (falantes castelhanos), que conseguem imitar a voz humana.
Os corvos também conseguem.  :mrgreen:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Agosto 28, 2010, 06:19:18 pm
A invasão de Portugal já começou:


Quando vi este vídeo, ri-me mesmo muito. Espero que gostem e não levem a mal.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 03, 2010, 11:33:27 pm
Meus amigos, este pais é desgovernado por traidores iberistas, eu já não tenho duvidas há muito tempo, desde 2005 que as perdi quando ouvi o primeiro-ministro dizer que a sua principal prioridade era a Espanha, Espanha, Espanha.

Para mim nesse dia soou a campainha de alarme, é uma espécie de radar que sinaliza iberistas traidores pró-espanhóis.

A réstia de duvidas que pudesse haver foi perdida em 2006 quando Mário Lino afirmou ser iberista confesso na Galiza, outro vendido.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... mo_1276096 (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/queixa-na-procuradoria-contra-ministro-mario-lino-por-defender-iberismo_1276096)

E no ano passado, a confirmação final para quem ainda tinha dúvidas, Luís Amado declara em Pombal em plena campanha eleitoral que o futuro de Portugal passa pela ibéria, vejam bem , o cumulo dos cúmulos, 2 ministros de um governo declaram-se iberistas, e o Primeiro-ministro  diz que a sua principal prioridade é a Espanha.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... te_1400819 (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/luis-amado-invoca-a-iberia-para-criticar-ferreira-leite_1400819)

Mediante isto, alguém ainda pode ter dúvidas que somos desgovernados por um partido socialista iberista, apenas os cegos, ou os que não querem ver o que está á frente dos olhos dos Portugueses é que não vê isto.

Para além disso, e para piorar ainda mais o cenário o psd que tinha a obrigação de ser o partido que defendia os interesses do pais, visto ser de direita, neste momento encontra-se dividido.

A facção regionalista do psd porto comandada pelo Meneses, também já esta alinhada com o ideário iberista, e este senhor Meneses é outro traidor á pátria, o tal que veio defender o ensino do castelhano desde a primária, vejam aqui:
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Fili ... ut=10&tm=8 (http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Filipe-Menezes-defende-ensino-do-espanhol-a-partir-dos-seis-anos.rtp&article=209983&visual=3&layout=10&tm=8)

Para alem disto e como se não bastasse, assumiu-se  como militante pró-peninsular, ou seja, traduzido dá iberista.

Isto esta a ficar muito perigoso, e é bem que as pessoas acordem para esta realidade.

Cumprimentos.

 :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 04, 2010, 03:01:08 pm
Citação de: "Luso-Efe"
Meus amigos, este pais é desgovernado por traidores iberistas, eu já não tenho duvidas há muito tempo, desde 2005 que as perdi quando ouvi o primeiro-ministro dizer que a sua principal prioridade era a Espanha, Espanha, Espanha.

Para mim nesse dia soou a campainha de alarme, é uma espécie de radar que sinaliza iberistas traidores pró-espanhóis.

A réstia de duvidas que pudesse haver foi perdida em 2006 quando Mário Lino afirmou ser iberista confesso na Galiza, outro vendido.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... mo_1276096 (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/queixa-na-procuradoria-contra-ministro-mario-lino-por-defender-iberismo_1276096)

E no ano passado, a confirmação final para quem ainda tinha dúvidas, Luís Amado declara em Pombal em plena campanha eleitoral que o futuro de Portugal passa pela ibéria, vejam bem , o cumulo dos cúmulos, 2 ministros de um governo declaram-se iberistas, e o Primeiro-ministro  diz que a sua principal prioridade é a Espanha.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... te_1400819 (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/luis-amado-invoca-a-iberia-para-criticar-ferreira-leite_1400819)

Mediante isto, alguém ainda pode ter dúvidas que somos desgovernados por um partido socialista iberista, apenas os cegos, ou os que não querem ver o que está á frente dos olhos dos Portugueses é que não vê isto.

Para além disso, e para piorar ainda mais o cenário o psd que tinha a obrigação de ser o partido que defendia os interesses do pais, visto ser de direita, neste momento encontra-se dividido.

A facção regionalista do psd porto comandada pelo Meneses, também já esta alinhada com o ideário iberista, e este senhor Meneses é outro traidor á pátria, o tal que veio defender o ensino do castelhano desde a primária, vejam aqui:
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Fili ... ut=10&tm=8 (http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Filipe-Menezes-defende-ensino-do-espanhol-a-partir-dos-seis-anos.rtp&article=209983&visual=3&layout=10&tm=8)

Para alem disto e como se não bastasse, assumiu-se  como militante pró-peninsular, ou seja, traduzido dá iberista.

Isto esta a ficar muito perigoso, e é bem que as pessoas acordem para esta realidade.

Cumprimentos.

 :G-bigun:


Se um dia isto ficar crítico, há sempre uma árvore e uma corda pra essa corja.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 04, 2010, 08:30:59 pm
Não haverá corda, porque com o controlo do sistema judicial, transformando-o num ridículo apêndice do regime em vez de um pilar da Democracia, mesmo o mais miserável dos criminosos evitará a corda.

O recente caso do mundial de futebol (eu não me tinha apercebido que o Gilberto alcoolico Madail, tinha aceite aquilo) é mais uma demonstração da pouca vergonha a que isto chegou.

Mas como o maralhal anda drogado pelo futebol e quando não há futebol da seleção há polémicas entre Porto e Benfica. Não há problema porque há sempre matéria de abertura para os telejornais e para as primeiras páginas dos jornais.
Esperemos apenas que a selecção faça o favor de ter o pior resultado possível. Sei que isto é trágico de se dizer, mas precisamos de baldes de água fria.
E mesmo assim, duvido que o país desperte do torpor.

Sempre que estivemos em situações destas, o resultado foi a guerra civil. Em 1580, para evitar as consequências da Guerra Civil, as elites venderam o país aos Filipes, vendendo o país em troca de protecção para os seus bens, haveres e propriedades.
Hoje, estamos perigosamente próximos da situação de 1580.

O caso do Luis-Filipe-Às-Vezes é típico. Aliás, interpretei com estranheza a sua mudança em apenas alguns meses em favor dos iberismos galeguistas.
Lembro-me de ele protestar contra a falta de dinheiro para o Norte, afirmando que a região norte poderia ser uma colónia espanhola, e semanas depois vi o mesmo individuo no carrinho dos galegos.
Quando alguém como Filipe-Às-Vezes muda de posição tão depressa, isso é estranho: Existe apenas uma forma de fazer um politico mudar tão radicalmente de posição.

O Luis Filipe às Vezes faz-me lembrar o triste caso do ambientalista Jonas de Mello, que protestava acirradamente contra a co-incineração na SECIL do Outão.
Arranjaram-lhe emprego na própria SECIL.
Alguém alguma vez o ouviu mais falar do Jonas de Mello ?

E não há uma classe politica para substituir esta. Se uma nova classe politica chegasse ao poder, os anteriores, fariam tudo para a boicotar. Só se poderia evitar o boicote com a sua remoção da sociedade.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 05, 2010, 04:03:31 pm
Não se preocupem.

Enquanto existirem portugueses como nós, a nossa Nação será defendida contra o castelhanismo.

Se for necessário e se isto chegar à situação mais grave, agimos com violência e juntaremos todos os que forem precisos para sacrificarem a sua vida pelo país que mais fez na história do Mundo.

NEM UM PASSO ATRÁS!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 05, 2010, 05:10:21 pm
Citação de: "cromwell"
Não se preocupem.

Enquanto existirem portugueses como nós, a nossa Nação será defendida contra o castelhanismo.

Se for necessário e se isto chegar à situação mais grave, agimos com violência e juntaremos todos os que forem precisos para sacrificarem a sua vida pelo país que mais fez na história do Mundo.

NEM UM PASSO ATRÁS!

Sim ? Com que armas ? Com que organização ? Com que dinheiro ?

O grande problema, é que daqui a uns anos se isto apertar mesmo, grande parte dos tugas ignorantes, não quererá saber o assunto, desde que continuem a receber ao fim do mês.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 05, 2010, 05:44:33 pm
:evil:
Foi mesmo necessário.(ironia) Obrigado por não querer defender a nação. :evil:
Com que armas? Confiança e calma, que é algo que você não parece ter.  

Não vê que esses comentários iberistas do povo são pensamentos passageiros causados pela crise?

São comentários para assustar os políticos. Numa situação grave, tenho a certeza que o povo se levantaria contra os traidores. Nós sabemos muito bem o que acontece aos traidores.

Aljubarrota  e Miguel de Vasconcelos são uma prova disso.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Chico Xavier em Setembro 05, 2010, 06:11:00 pm
Ser Patriota é também defender Portugal de muitos imigrantes que cá estão só para nos prejudicar ou pensam que  Espanha é que é o papão?
 Eu sinto muito receio de muitos imigrantes.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 05, 2010, 10:26:11 pm
Citação de: "cromwell"
:evil:
Citação de: "typhonman"
Citação de: "cromwell"
Não se preocupem.

Enquanto existirem portugueses como nós, a nossa Nação será defendida contra o castelhanismo.

Se for necessário e se isto chegar à situação mais grave, agimos com violência e juntaremos todos os que forem precisos para sacrificarem a sua vida pelo país que mais fez na história do Mundo.

NEM UM PASSO ATRÁS!

Sim ? Com que armas ? Com que organização ? Com que dinheiro ?

O grande problema, é que daqui a uns anos se isto apertar mesmo, grande parte dos tugas ignorantes, não quererá saber o assunto, desde que continuem a receber ao fim do mês.

Obrigado pelo seu apoio, Typhoonman. :evil:
Com que armas? Confiança e calma, que é algo que você não parece ter.  

Não vê que esses comentários iberistas do povo são pensamentos passageiros causados pela crise?

São comentários para assustar os políticos. Numa situação grave, tenho a certeza que o povo se levantaria contra os traidores. Nós sabemos muito bem o que acontece aos traidores.

Aljubarrota  e Miguel de Vasconcelos são uma prova disso.

Nada disso, se esse dia vier lá estaremos os 2, e mais quem vier, não se preocupe.

Já agora, sabes alguma arte marcial ? Sabes fazes cocktails molotov ? Já disparas-te uma arma na vida ? Já lutas-te corpo a corpo ?  c34x
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 05, 2010, 10:46:29 pm
Já agora:


Código: [Seleccione]

Um espanhol selecionador de Portugal? Madail tem de ser parado.
A Selecção de Portugal nunca pode ter um espanhol como selecionador!
Madail está a agir sumamente mal e deve ser corrido da Federação Portuguesa de Futebol.
Gilberto Madail está a ser prejudicial aos superiores interesses de Portugal.
Carlos Queiroz foi um flop.
Depois a  candidatura conjunta de Portugal e Espanha ao campeonato do Mundo é uma canalhice aos nossos interesses como Estado Independente.
Agora os que têm subjugado Portugal aos interesses espanhóis querem dar mais um passo.
Hoje o cada vez mais socialista "Correio da Manhã" lá lança a notícia que de Luis Aragonés terá sido sondado ou será o próximo selecionador de Portugal!
Veja-se aqui: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/mundial-2010/luis-aragones-apontado-como-sucessor-de-carlos-queiroz
Só gente estúpida pode defender esta coisa.
Passo a passo Espanha vai dominando  Portugal, sempre com gente próxima da maçonaria a manobrar.
Os bancos, as seguradoras, a agricultura, o turismo, a PT e agora a selecção nacional de futebol!
Cavaco Silva está ciente do perigo que representa isso?
Da afronta que isso é à nossa dignidade de Povo?
Então os nossos antepassados tiveram força para criarem um país Independente e agora os socialistas põem Portugal de joelhos frente a  Espanha?
As aves de rapina nada produzem e destroiem um País!
Há que reagir e demitir Madail, correr com ele e com  Queiroz e apostar num treinador Portugûês que leve a nossa selecção à vitória.
Por exemplo, Manuel José não serve porquê?
Ou não é do agrado pessoal de Madail e do PS e do lobby maçónico que domina o Estado?

http://jose-maria-martins.blogspot.com/ ... l#comments (http://jose-maria-martins.blogspot.com/2010/07/um-espanhol-selecionador-de-portugal.html#comments)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 05, 2010, 11:27:34 pm
Nós não temos obrigação de apoiar ou desapoiar as opiniões de ninguém.

A realidade é a que é. A realidade portuguesa é a que é e foi condicionada por toda a nossa história e pelas actuações dos nossos governantes.

Os portugueses não acreditam nos governantes, não acreditam no presidente, não acreditam nos partidos, não acreditam nos juízes e óbviamente não acreditam nos deputados.

O sistema chegou a um ponto em que o povo não tem qualquer tio de confiança em nenhum dos três poderes que sustentam um Estado de Direito Democrático.

Poder executivo:
O Governo é gerido por um alegado bandido afogado em escândalos de corrupção.

Poder gelislativo:
Os deputados não têm qualquer credibilidade e são escolhidos pelos dirigentes dos partidos e não pelo povo. Os deputados do partido do governo são escolhidos pelo chefe do poder executivo.

Poder judicial
Provavelmente o mais desacreditado de todos os poderes neste momento e aquele que menos esperanças temos de que mude.
Ao contrário do poder executivo e legislativo, que mal ou bem o povo pode mudar, não podemos mudar o sistema judicial, porque não podemos escolher os juízes.
Administram a justiça, são um orgão de soberania que até tem sindicato e estão completamente em roda livre desacreditados e sem qualquer moral para impor uma decisão judicial.
Veja o caso Casa Pia.
Alguém acredita que os arguidos têm culpa ?
Eles podem até ter, o que ninguém acredita é que os tribunais os tenham punido pelo que fizeram.
Toda a gente está convencida de que os juízes condenaram os arguidos, porque caso contrário teriam que sair do tribunal sob escolta judicial.

Já não acreditamos em nada, nem em ninguém.
Quando uma sociedade deixa de acreditar nela própria, não adianta uns quantos andarem a bater em punhos de faca.

Se hoje tivessemos que defender o regime e a República de uma invasão ou de um qualquer ataque, quem é que se levantava para defender esta corja de debochados que nos desgoverna ?

EU POR MIM NÃO MEXERIA NEM UMA UNHA.

Esta corja tem que ser eliminada. Tem que morrer. Politica e eleitoralmente claro, mas tem que morrer. Enquanto estiver viva o país continuará a definhar.

Tudo isto faz-me lembrar as invasões árabes da peninsula ibérica em 711.
Os habitantes da peninsula eram tão mal tratados pela monarquia visigótica, que quando foi preciso lutar para defender a dinastia (aliás duas porque havia uma guerra civil) ninguém se levantou para os defender.
O povo estava tão farto, que preferiu esperar para ver se o novo poder dominante, não acabaria sendo melhor que o que estava.
No sul da peninsula os muçulmanos ficaram quase 800 anos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Setembro 06, 2010, 02:31:45 am
Citação de: "papatango"
Nós não temos obrigação de apoiar ou desapoiar as opiniões de ninguém.

A realidade é a que é. A realidade portuguesa é a que é e foi condicionada por toda a nossa história e pelas actuações dos nossos governantes.

Os portugueses não acreditam nos governantes, não acreditam no presidente, não acreditam nos partidos, não acreditam nos juízes e óbviamente não acreditam nos deputados.

O sistema chegou a um ponto em que o povo não tem qualquer tio de confiança em nenhum dos três poderes que sustentam um Estado de Direito Democrático.

Poder executivo:
O Governo é gerido por um alegado bandido afogado em escândalos de corrupção.

Poder gelislativo:
Os deputados não têm qualquer credibilidade e são escolhidos pelos dirigentes dos partidos e não pelo povo. Os deputados do partido do governo são escolhidos pelo chefe do poder executivo.

Poder judicial
Provavelmente o mais desacreditado de todos os poderes neste momento e aquele que menos esperanças temos de que mude.
Ao contrário do poder executivo e legislativo, que mal ou bem o povo pode mudar, não podemos mudar o sistema judicial, porque não podemos escolher os juízes.
Administram a justiça, são um orgão de soberania que até tem sindicato e estão completamente em roda livre desacreditados e sem qualquer moral para impor uma decisão judicial.
Veja o caso Casa Pia.
Alguém acredita que os arguidos têm culpa ?
Eles podem até ter, o que ninguém acredita é que os tribunais os tenham punido pelo que fizeram.
Toda a gente está convencida de que os juízes condenaram os arguidos, porque caso contrário teriam que sair do tribunal sob escolta judicial.

Já não acreditamos em nada, nem em ninguém.
Quando uma sociedade deixa de acreditar nela própria, não adianta uns quantos andarem a bater em punhos de faca.

Se hoje tivessemos que defender o regime e a República de uma invasão ou de um qualquer ataque, quem é que se levantava para defender esta corja de debochados que nos desgoverna ?

EU POR MIM NÃO MEXERIA NEM UMA UNHA.

Esta corja tem que ser eliminada. Tem que morrer. Politica e eleitoralmente claro, mas tem que morrer. Enquanto estiver viva o país continuará a definhar.

Tudo isto faz-me lembrar as invasões árabes da peninsula ibérica em 711.
Os habitantes da peninsula eram tão mal tratados pela monarquia visigótica, que quando foi preciso lutar para defender a dinastia (aliás duas porque havia uma guerra civil) ninguém se levantou para os defender.
O povo estava tão farto, que preferiu esperar para ver se o novo poder dominante, não acabaria sendo melhor que o que estava.
No sul da peninsula os muçulmanos ficaram quase 800 anos.

Falemos de um balde de água fria... Mas infelizmente, o papatango tem razão. Portugal cada vez mais é negligenciado e esquecido por todos, e por vezes confundido com espanha. Um exemplo é a conversa que tive no MSN com uma amiga Romena, que postei algures no forum. Outra é o episodio 112 de "The new adventures of old Christine". Quem não viu, aconselho a ver, e a comprovar a pura burrice dos americanos (peço desculpa aos moderadores, mas é o melhor termo que me ocorre). Outro episódio muito actual é o Spain & Portugal 2018 FIFA World Cup. Que eu saiba, o correcto seria Portugal & Spain, porque o P vem antes do S, certo? Ou os nomes vêm por outro tipo de ordem que não alfabética?

E temos outros exemplos, no nosso próprio governo. E como disse e muito bem o papatango, temos que nos livrar desta escória. E eu acrescento: para depois podermos melhorar a nossa imagem no estrangeiro.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Setembro 06, 2010, 01:20:37 pm
Citação de: "GI Jorge"
Outro episódio muito actual é o Spain & Portugal 2018 FIFA World Cup. Que eu saiba, o correcto seria Portugal & Spain, porque o P vem antes do S, certo? Ou os nomes vêm por outro tipo de ordem que não alfabética?

No Mundial 2002 não se seguiu a ordem alfabetica.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fen%2Fthumb%2F4%2F47%2F2002_FIFA_World_Cup_logo.svg%2F200px-2002_FIFA_World_Cup_logo.svg.png&hash=4866f78db700312ec5ce041965ad5040)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Setembro 06, 2010, 04:57:31 pm
papatango
Citar
Nós não temos obrigação de apoiar ou desapoiar as opiniões de ninguém.

A realidade é a que é. A realidade portuguesa é a que é e foi condicionada por toda a nossa história e pelas actuações dos nossos governantes.

Os portugueses não acreditam nos governantes, não acreditam no presidente, não acreditam nos partidos, não acreditam nos juízes e óbviamente não acreditam nos deputados.

O sistema chegou a um ponto em que o povo não tem qualquer tio de confiança em nenhum dos três poderes que sustentam um Estado de Direito Democrático.

Poder executivo:
O Governo é gerido por um alegado bandido afogado em escândalos de corrupção.

Poder gelislativo:
Os deputados não têm qualquer credibilidade e são escolhidos pelos dirigentes dos partidos e não pelo povo. Os deputados do partido do governo são escolhidos pelo chefe do poder executivo.

Poder judicial
Provavelmente o mais desacreditado de todos os poderes neste momento e aquele que menos esperanças temos de que mude.
Ao contrário do poder executivo e legislativo, que mal ou bem o povo pode mudar, não podemos mudar o sistema judicial, porque não podemos escolher os juízes.
Administram a justiça, são um orgão de soberania que até tem sindicato e estão completamente em roda livre desacreditados e sem qualquer moral para impor uma decisão judicial.
Veja o caso Casa Pia.
Alguém acredita que os arguidos têm culpa ?
Eles podem até ter, o que ninguém acredita é que os tribunais os tenham punido pelo que fizeram.
Toda a gente está convencida de que os juízes condenaram os arguidos, porque caso contrário teriam que sair do tribunal sob escolta judicial.

Já não acreditamos em nada, nem em ninguém.
Quando uma sociedade deixa de acreditar nela própria, não adianta uns quantos andarem a bater em punhos de faca.

Se hoje tivessemos que defender o regime e a República de uma invasão ou de um qualquer ataque, quem é que se levantava para defender esta corja de debochados que nos desgoverna ?

EU POR MIM NÃO MEXERIA NEM UMA UNHA.

Esta corja tem que ser eliminada. Tem que morrer. Politica e eleitoralmente claro, mas tem que morrer. Enquanto estiver viva o país continuará a definhar.

Tudo isto faz-me lembrar as invasões árabes da peninsula ibérica em 711.
Os habitantes da peninsula eram tão mal tratados pela monarquia visigótica, que quando foi preciso lutar para defender a dinastia (aliás duas porque havia uma guerra civil) ninguém se levantou para os defender.
O povo estava tão farto, que preferiu esperar para ver se o novo poder dominante, não acabaria sendo melhor que o que estava.
No sul da peninsula os muçulmanos ficaram quase 800 anos.

É por isso e muito mais, que cada vez sou mais adepto da monarquia, só um Rei pode salvar a nação portuguêsa, pois com esta classe de políticos seja de que partido for, o país continua a ser desgovernado. Viva o Rei D. Duarte ao poder e já. c34x
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 06, 2010, 05:38:08 pm
Citar
É por isso e muito mais, que cada vez sou mais adepto da monarquia, só um Rei pode salvar a nação portuguêsa, pois com esta classe de políticos seja de que partido for, o país continua a ser desgovernado. Viva o Rei D. Duarte ao poder e já.

Acha que é por estar um Rei no lugar de um Presidente que as coisas mudam?!!!! O rei, numa democracia parlamentar, governa?!!!! Cria leis ou define estratégias de governação?!!!

O que me está a dizer é que acha que os portugueses são uma cambada de borregos e que, apenas com um "ditador" a dizer-lhe cada passo que haveremos de dar, poderemos salvar a nação. Talvez tal "ditador" pense que o melhor, para que a nação realmente se salve e desenvolva, é livrar-se justamente dos que são incapazes de tomar medidas e lutar (trabalhar/inovar) pelo país. Afinal estão à espera que alguém faça o trabalho que lhes compete como cidadãos, por isso não passam de um peso morto na sociedade. Como não temos espaço continental para gulags, pode ser que esse "querido lider" e "salvador da pátria" se lembre do velho sistema da "prancha e peso", pois afinal temos muito mar e sempre se alimenta os peixes.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Setembro 06, 2010, 06:09:45 pm
FoxTroop
Citar
Acha que é por estar um Rei no lugar de um Presidente que as coisas mudam?!!!! O rei, numa democracia parlamentar, governa?!!!! Cria leis ou define estratégias de governação?!!!

Sim acho, uma monarquia  parlamentar não governa, não cria leis, mas acho que pode ter uma chefia de estado independente de interesses partidários, e que coloca o interesses da nação em primeiro lugar, a preservação da nossa cultura e da nossa língua são essenciais para a nossa identidade nacional e acho que nos tempos que correm, só chega lá com uma monarquia.

Citar
O que me está a dizer é que acha que os portugueses são uma cambada de borregos e que, apenas com um "ditador" a dizer-lhe cada passo que haveremos de dar, poderemos salvar a nação.

Bem vc acabou de dizer que o rei numa democracia parlamentar, não governa, mas aqui já diz, um ditador apenas pode dizer-lhe cada passo que haveremos de dar etc etc, bem no que ficamos, quanto aos borregos nem comento, o Rei cuida do Povo e da Nação os partidos políticos cuida do seu bolso e da sua família.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 06, 2010, 06:43:27 pm
Citação de: "FoxTroop"
Citar
É por isso e muito mais, que cada vez sou mais adepto da monarquia, só um Rei pode salvar a nação portuguêsa, pois com esta classe de políticos seja de que partido for, o país continua a ser desgovernado. Viva o Rei D. Duarte ao poder e já.

Acha que é por estar um Rei no lugar de um Presidente que as coisas mudam?!!!! O rei, numa democracia parlamentar, governa?!!!! Cria leis ou define estratégias de governação?!!!

O que me está a dizer é que acha que os portugueses são uma cambada de borregos e que, apenas com um "ditador" a dizer-lhe cada passo que haveremos de dar, poderemos salvar a nação. Talvez tal "ditador" pense que o melhor, para que a nação realmente se salve e desenvolva, é livrar-se justamente dos que são incapazes de tomar medidas e lutar (trabalhar/inovar) pelo país. Afinal estão à espera que alguém faça o trabalho que lhes compete como cidadãos, por isso não passam de um peso morto na sociedade. Como não temos espaço continental para gulags, pode ser que esse "querido lider" e "salvador da pátria" se lembre do velho sistema da "prancha e peso", pois afinal temos muito mar e sempre se alimenta os peixes.

Em Portugal 5 milhões de pessoas dependem do estado, este numero é poderoso....
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 06, 2010, 08:24:12 pm
Citação de: "typhonman"
Citação de: "Luso-Efe"
Meus amigos, este pais é desgovernado por traidores iberistas, eu já não tenho duvidas há muito tempo, desde 2005 que as perdi quando ouvi o primeiro-ministro dizer que a sua principal prioridade era a Espanha, Espanha, Espanha.

Para mim nesse dia soou a campainha de alarme, é uma espécie de radar que sinaliza iberistas traidores pró-espanhóis.

A réstia de duvidas que pudesse haver foi perdida em 2006 quando Mário Lino afirmou ser iberista confesso na Galiza, outro vendido.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... mo_1276096 (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/queixa-na-procuradoria-contra-ministro-mario-lino-por-defender-iberismo_1276096)

E no ano passado, a confirmação final para quem ainda tinha dúvidas, Luís Amado declara em Pombal em plena campanha eleitoral que o futuro de Portugal passa pela ibéria, vejam bem , o cumulo dos cúmulos, 2 ministros de um governo declaram-se iberistas, e o Primeiro-ministro  diz que a sua principal prioridade é a Espanha.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... te_1400819 (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtica/luis-amado-invoca-a-iberia-para-criticar-ferreira-leite_1400819)

Mediante isto, alguém ainda pode ter dúvidas que somos desgovernados por um partido socialista iberista, apenas os cegos, ou os que não querem ver o que está á frente dos olhos dos Portugueses é que não vê isto.

Para além disso, e para piorar ainda mais o cenário o psd que tinha a obrigação de ser o partido que defendia os interesses do pais, visto ser de direita, neste momento encontra-se dividido.

A facção regionalista do psd porto comandada pelo Meneses, também já esta alinhada com o ideário iberista, e este senhor Meneses é outro traidor á pátria, o tal que veio defender o ensino do castelhano desde a primária, vejam aqui:
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Fili ... ut=10&tm=8 (http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Filipe-Menezes-defende-ensino-do-espanhol-a-partir-dos-seis-anos.rtp&article=209983&visual=3&layout=10&tm=8)

Para alem disto e como se não bastasse, assumiu-se  como militante pró-peninsular, ou seja, traduzido dá iberista.

Isto esta a ficar muito perigoso, e é bem que as pessoas acordem para esta realidade.

Cumprimentos.

 :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 06, 2010, 09:31:59 pm
Citação de: "papatango"
Não haverá corda, porque com o controlo do sistema judicial, transformando-o num ridículo apêndice do regime em vez de um pilar da Democracia, mesmo o mais miserável dos criminosos evitará a corda.

O caso do Luis-Filipe-Às-Vezes é típico. Aliás, interpretei com estranheza a sua mudança em apenas alguns meses em favor dos iberismos galeguistas.
Lembro-me de ele protestar contra a falta de dinheiro para o Norte, afirmando que a região norte poderia ser uma colónia espanhola, e semanas depois vi o mesmo individuo no carrinho dos galegos.
Quando alguém como Filipe-Às-Vezes muda de posição tão depressa, isso é estranho: Existe apenas uma forma de fazer um politico mudar tão radicalmente de posição.

O Luis Filipe às Vezes faz-me lembrar o triste caso do ambientalista Jonas de Mello, que protestava acirradamente contra a co-incineração na SECIL do Outão.
Arranjaram-lhe emprego na própria SECIL.
Alguém alguma vez o ouviu mais falar do Jonas de Mello ?

E não há uma classe politica para substituir esta. Se uma nova classe politica chegasse ao poder, os anteriores, fariam tudo para a boicotar. Só se poderia evitar o boicote com a sua remoção da sociedade.


Caro papatango.

Este senhor meneses, ou o ás-vezes como diz,  é movido por um ódio patológico e doentio a lisboa, e para esta gente do porto, não toda, porque no porto também há patriotas e gente responsável, mas para este doente deste Meneses, e de quem o acompanha, tudo é preferível a estar sob o domínio de Lisboa, ate ser empacotado numa federação com sede em madrid.

Desde que lisboa seja destruída para estes Meneses, serrões, os Carlos abreus amorins está tudo bem, até querem um partido.

Castela apercebeu-se disto, e comprou estes regionalistas fanáticos do porto, meteu o Meneses como o presidente da organização do noroeste peninsular, meneses este que se declarou militante pró-peninsualr, ou seja iberista, e até veio defender o ensino do castelhano em Portugal desde a primária.

A criação desta organização do noroeste peninsular foi feita e impulsionada pelos serviços secretos espanhóis para prender pelo beiço os regionalistas do porto, para os fazer crer que podiam ressuscitar a galécia morta e enterrada há mais de 1500 anos, e o porto podia polarizar e ser a capital da dita galécia.

O Meneses é mesmo inocente, não passa de um peão que depois deitavam fora á primeira oportunidade.

Mas com esta jogado, Castela comprou os regionalistas fanáticos do Porto.

É lógico que na península só há 3 cenários possíveis:

- ou há Portugal e Espanha;
- ou pode haver Portugal e mais 4 ou 5 paises, e para isso basta que Portugal tenha aos comandos um homem decente e patriota poderás haver Portugal e mais 4 países na península, com o desmembramento da  segunda Jugoslávia, a Espanha, por algum motivo eles não reconhecem o Kosovo, medo pérfido de bascos e catalães, por fim a ultima opção é a ibéria, cenário bem real se as coisas se mantiverem assim, o plano está em marcha.

Castela está numa luta contra o tempo, e percebeu que a única forma de segurar os catalães e bascos era meter Portugal ao barulho, por isso tratou de comprar parte da classe política em Portugal, não duvidem.

Mas é o que lhe digo, aos comandos do pais, um patriota e um português com um p grande, a Espanha está desgraçada, Portugal nem precisa de se meter, basta pôr-se ao largo, bem ao largo, eu diria mesmo orgulhosamente sós, a Espanha em pouco tempo desmorona-se como um castelo de cartas.

A Espanha é um gigantone com pés de barro, com uma taxa de desemprego de mais de 20 %, com uma economia artificial criada com base numa bolha imobiliária que estoirou, e acossada por graves tensões sociais.

Quem mais ganharia com o desmembramento da espanha, seria Portugal, passaríamos a potencia hegemónica da península, eu deitaria foguetes nesse dia.


Portugal só tem de recolar na Inglaterra, o senhor camerom já disse que para o euro nunca, e nem mais um pingo de soberania para a EU, só precisávamos de um governante que recolasse na Inglaterra, a nossa aliada natural, e que ancora-se em Portugal investimento brasileiro, e no Brasil.

Mas pior do que isso, e voltando á questão das organizações como a do senhor Meneses, para tentar resolver a questão de Olivença, criaram a ACE, organização Alentejo-Centro-Extremadura, isto segundo o Guillermo vara, presidente da comunidade da extremadura e de Olivença, este é um dos boys mais fiéis do zapatero que literalmente o colocou no topo do PSOE da extremadura para o catapultar para presidente em grande parte por ele ser de Olivença, sendo este tipo outro iberista impedernido.

Isto é tudo um grande puzzle, uma grande máfia.

Dentro desta lógica, e destas organizações vem a sugestão do Meneses de por os portugueses todos a falar castelhano, simplesmente para nos iberizar/castelhanizar.

E os traidores dizem que o facto de por os Portugueses a falar castelhano é feito isto com a melhor das intenções, argumentando que o Português também é ensinado em Espanha.

Pois é, mas é-o apenas nas regiões limítrofes com Portugal, ou seja, a Extremadura, a Andaluzia, e Castela e Leão, e a Galiza, mas essa nem se conta visto que português já eles falam a muito tempo.

O problema é que em contrapartida e com este mapa iberista das 5 regiões, do Norte, centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, eles conseguem por os Portugueses todos a aprender o Espanhol, enquanto que apenas uma minoria dos espanhóis aprendem Português, os das zonas fronteiriças, a Catalunha, Valencia, todo o levante, madrid e os bascos nunca seriam postos a falar português, e aqui reside o perigo para Portugal, visto que se poria todo o pais a falar castelhano, e só se poria parte da espanha afalara Portugues, com isso o castelhano extendia-se a toda a peninsula, que é o objectivo castelhanao, para que assim a lingua não fosse um entrave á ibéria, lingua esta que deixaria de se chamr castelhano e se passaria a chamar ibérico.

E aqui é que reside o perigo de por todos os portugueses a aprender castelhano.

Ou seja esta sugestão do senhor Meneses para mim faz parte do plano que já está delineado que passa por avançar em força com o ensino do castelhano em Portugal, que já começou no ensino secundário, de modo a que, e partindo do principio que os planos dos traidores batem certos, o que eu não quero acreditar, quando a tal “ibéria” esteja para ser constituída, pelos meus cálculos quando os putos que estão a nascer em Badajoz tiveram 20 e tal anos e já possam votar a favor no referendo que já está a ser pensado a questão da língua não seja um entrave, visto que os portugueses nessa altura se tudo correr como estes traidores planeiam já estarão todos a falar o castelhano, que depois mudará de nome outra vez e passará a chamar-se de língua “ibérica”.


Por isso nunca se pode permitir a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões, visto que isso esta a ser preparado apenas com o intuito de balcanizar o pais e lançar Portugal numa guerra fratricida norte-sul.

 Se for no mapa das 8 ou 10 regiões, no antigo mapa provincial, com Minho, Trás-os-Montes, douro litoral (se quiserem que lhe chamam norte), beira alta, beira baixa, beira litoral, Ribatejo, Estremadura, alto Alentejo, baixo Alentejo, e Algarve  ai não há grande perigo porque não se dá poder  a nenhuma região para se insurgir contra o poder central, e mantêm-se a unidade do pais.

É o dividir para reinar.

Para alem disto este mapa representa a identidade histórico-cultural e social dos portugueses, e tem 600 anos, este mpa provincial foi criado por D. Dinis no sec XV.

Melhor ainda, isola-se o Porto e estes "Meneses" da Galiza, o que também é importante.

Mas os traidores iberistas nem podem ouvir falar de outro mapa que não das 5 regiões, o próprio Sócratesjá disse que aregionalização apenas se fará se for avante no mpa das 5 regiões, a explicação é obvia, e deivos-a atras.

Sendo assim para os traidores iberistas e para castela, tem que ser no mapa das 5 regiões que é para dar poder ao Porto e aos fanáticos regionalistas que por lá habitam sobre Trás-os-Montes e o Minho de modo a destruir o pais, é que estes traidores iberista apenas esta interessado em destruir esta nação e empacotar-nos numa federação com sede em Madrid, é o que eles estão interessados, por isso querem dividir o pais no mapa iberista das 5 regiões de modo a matar Portugal.

Com isto dariam poder ao Porto sobre tudo o que se encontra acima do douro, de modo a dividir e balcanizar o pais,  e isso destruiria Portugal.

E basta ir aos blog da causa regionalista, como o blog do senhor serrão, o bússola para ver que aparecem por lá uns doentes mentais com o nick de galécia e galaico a defender o iberismo, a secessão de lisboa e outras barbaridades, o mesmo se passa no blasfémias do senhor Carlos Abreu Amorim, outro regionalista fanático, promovido a comentado da rtp n, supostamente membro ou com afinidades no psd, mas que na  campanha eleitoral fez a vida negra a Dr. Manuela Ferreira Leite simplesmente por ela ser contra regionalização do pais.

Por isso é que nuca se pode permitir que o pais seja dividido e regionalizado no mapa iberista das 5 regiões, seria o fim de Portugal, em 20 anos esta gente fazia uma lavagem oa cerebro aos portugueses acima do douro e lançaava o pais no caos, é por isso mesmo a regionalização do pais no mapa  iberista das 5 regiões faz parte do plano iberista para matar Portugal, e quando fossemos a dar conta estavamos todos empacotados numa federação com sede me Madrid, sendo esse o objectivo da regionalização, dividir o pais de modo  a matar Portugal.

A regionalização no mapa iberista das 5 regiões não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para atingir um fim, e esse fim é o leviatão da ibéria.

Não duvidem.

Nada de nortes, centros, e cenas destas.

Pelo contrário Minho, Trás os Montes, douro Litoral, beira alta, beira baixa, Ribatejo, alto e baixo Alentejo e Algarve, divide-se para reinar, não se dá poder a nenhuma região para se insurgir contra o poder central, respeita identidade histórico cultural dos portugueses, e represente Portugal no seu todo, e esta divisão não destroi o pais e este estado nação com quase 900 anos, que meia duzia de maçónicos iberistas pagos a soldo por Castela querem matar.

É por este motivo que o senhor Passos coelho, que se vendeu aos regionalistas do porto, era ve-lo outro diana festa do pontal, rodeado da tropa toda, o botas, o aguiar branco, o meneses e o seu boy de serviço, o Marco António Costa, é por isto que o senhor Passos coelho tem tanta pressa em rever a constituição, esqueçam a parte do estado social, da proposta faz parte acabar com os governadores civis, e retirar a obrigatoriedade do referendo vinculativo no que diz respeito á regionalização do pais, para assim se poder regionalizar o pais à força toda.

 O PS pode não concordar com a parte das regalias sociais, e do neo-loiberalismo, mas de resto é a favor, é so fumaça para enganar o povo, estão todos aremar para o mesmo lado.

O psd de lisboa é que tem que acordar , e combater este psd comandado por regionalistas do Porto convertidos ao iberismo, como o Meneses  à cabeça,o tal que se declaou militante pró-peninsular, ou seja iberista, e que defende o ensino do castelhano em Portugal desde a primária.

O capucho acho que já acordou e veio criticar isto, bem como o Santana, é tempo de dos outros se porem finos, senão estamos mal.

E se no Ps houver patriotas, duvido, mas se houver que se manifestem,  eu só quero alguém decente á frente do pais.

Neste momento este psd é um siamês do ps, e basicamente os portugueses vivem numa ditadura partidária em que lhe são dadas duas opções de voto, visto que os outros partidos dificilmente será governo, e tanto uma como outra são más e comandadas pelos mesmos poderes obscuros.

Este estado de coisas não pode continuar, e com o ps não se pode contar esta todo minado, o psd esta em vias de ir pelo mesmo caminho, o Porto com Meneses á cabeça já esta alinhado com o ideário iberista, declarou-se militante pró-peninsular, o bota também alinha à força toda pela regionalização, bastou ver na festa do pontal, os regionalistas do porto, estavam lá todos, Meneses, Aguiar Branco, marco antónio costa, a tropa toda.

Este psd não serve os interesses de Portugal.

Em relação a este passos coelho até agora tem sido um desastre, e ate prova em contrário confirma-se a frase de Henrique Neto,  Passos coelho é um sósia de Sócrates.

Defende TGV madridocentricos como Sócrates, e se quisesse onde é que já estava o governo de sócrates, bastava na altura da descida do rating exigir imediatamente o fim das grandes obras, principalmente o perigoso TGV, coisa que não fez, porque esta enfeudado com os mesmos interesses como diz o henrique neto.

Mas Passos Coelho bateu mesmo no fundo, quando no seguimento do golpe baixo que a telefónica deu na PT foi a madrid nessa mesma semana defender uma parceria ibérica para entrar em novos mercados e encontrar-se com aznar e rajoy, ou seja, depois do que nos fizeram, com a PT este tipo vem defender mais do mesmo, quer mais parcerias, umverdadeiro menino de coro lançado aos tubarões.

 Já lhe entregamos mercado brasileiro, agora fazemos mais uma pareceria destas para Angola e Moçambique onde Espanha não tem ligações históricas, e depois daqui há dez anos quando já estiverem estabelecidos fazem-nos o mesmo, e dão-nos novamente a facada nas costas.

Sinceramente, duvido que alguém que diz isto possa também estar alinhado também com o ideário iberista, por mais que em custe dize-lo, é o que em parece, mais um traidor à pátria, ate prova em contrário para mim é o rótulo que carrega.

Vejam este link:

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1628875 (http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1628875)

Agora sem dúvida, quando povo se aperceber destas manobras e destas máfias todos, isto vai dar mocada.

Quando o povo se aperceber que estes socialistas iberistas traidores á pátria desde 2005 para cá não têm feito mais nada do que conspirar contra o pais e estão a arrastá-lo propositadamente para o abismo, com obras megalómanas que não podemos pagar, sob o argumento da modernização do pais, esse chavão sócretino, a mim como a qualquer Português patriota dá-me náuseas ouvir este traidor deste primeiro-ministro dizer isto.

É que hipocrisia devia ter limites, mas para jose sócrates parece que não há limites.

Quando o povo se aperceber que estes senhores estão comprados por espanha, e estão a endividar o pais propositadamente de modo a que depois de endividado a espanha, ou melhor a ibéria nos seja apresentada como opção, naquilo que é uma jogada mafiosa de todo o tamanho, no dia em que o povo der conta desta conspiração iberista perpetrada pelo actual poder politico, a mando de tubarões políticos do partido do governo, como aquele senhor que veio dizer que Portugal não precisava de submarinos para nada, ou então o outro mais velho que nos meteu em 1986 neste colete de forças que se chama união europeia, e que tem uma fundação onde os convidados mais assíduos são iberistas espanhóis, como o carod rovira entre outros.

Portugal é desgovernado por traidores iberistas e no dia me que o povo tiver esta noção isto vai dar molho.

Vejam o que se está passar em Moçambique.

Pensam que estamos livres de algo parecido, desenganem-se, deviam ver isto como um aviso e prenuncio do que se aproxima.

Mas para o povo acordar para esta realidade, alguém tem que alertar as mentes dos Portugueses, tem que surgir novos movimentos e plataformas que têm que falar claro, sem medo, e dizer estas verdades ás pessoas, porque isto passa ao lado de 90% da população Portuguesa.

E temos que unir esforçasse juntar plataformas de modo a começar a dar notoriedade a um movimento, não vale a pena ter vários, basta um que seja forte e que se faça ver pela população.

Alguém tem que aparecer na televisão e dizer de caras para toda a gente ouvir que somos desgovernados por traidores iberistas pagos por espanha, e que esta gente conspira para acabar com Portugal como estado independente com o objectivo de nos castelhanizar numa federação com sede em madrid.

Enquanto ninguém disser isto de caras, e denunciar isto o povo nem se apercebe.

E eles aos poucos vão iberizando Portugal, é TGv's madridocentricos, é mundiais ibéricos de futebol, é mercado de energia eléctrica ibérico(Mibel), é instituto de nano tecnologia ibérico de Braga, é prémios, taças, torneios, conferencias, colóquios, fóruns, parcerias e cimeiras ibéricas, eu sei lá que mais, desde 2005, data em que um primeiro ministro de Portugal disse o impensável, que a sua principal prioridade era a espanha, espanha, espanha, que tudo em Portugal está a passar a ibérico.

A palavra Luso-espanhol foi simplesmente banida das televisões, rádios, tudo.

É impressionante.

Já vos deixei aqui um exemplo, no jogo de portugal e espanha no mundial da africa do sul, o helder conduto desde oinicio do jogo ate ao minuto 23 repetiu 24 vezes a expressão "duelo ibérico", o que dá uma repetição acada 2 minutos e meio.

Isto não é normal, vai contra todas a boas práticas jornalisticas e é feito com o unico objectivo de martelar esta palavra na cabeça dos portugas, de modo a que se considerem ibéricos.

 E o que demonstra que isto são ordens superiosres do governo para as linhas editoriais, é que em 2004, também houve um portugal-espanha e estes mesmos jornalistas usavam a expressão duelo luso-espanhol, em vez de ibérico, porque será?

Isto não pode continuar assim em Portugal, precisamos de um novo partido, de um novo movimento, de um novo paradigma, com gente patriota, mas primeio é preciso desmascarar esta gente que desgoverna Portugal.

E temos que unir esforçasse juntar plataformas de modo a começar a dar notoriedade a um movimento, não vale apena ter vários, basta um que seja forte e que se faça ver pela população.

Então esta canalha da geração morangos, os pós-90 esses estão em grande parte, não todos, mas uma grande parte está completamente estupidificada por uma educação paupérrima, assente no facilitismo, que tem como único objectivo controlar melhor estas mentes mais novas.

Estes putos tem-lhe sido feita uma verdadeira lavagem aos cérebro, e Castela e a Prisa usa esta série para minar e iberizar a cabeça destes putos.

Fiquei estupefacto com o que ouvi de um miúdo da minha família com 12 anos, que me vinha com conversas do género:

- Espanha é que é fixe, madrid é fixe, as melhores praias são as de Alicante, eu perguntei-lhe de onde vinam aquelas ideias o puto disse que ra nos morangos.

É claro que este já está vacinado, ouviu logo um sermão dos diabos, e a esse já lhe abri os olhos, e já lhe disse quem eram os castelhanos.

Ou seja, usam esta série para fazer a promoção da espanha junto dos putos, ou seja, querem pô-los a comer paelhas, a dançar tango e a fazer botelon na rua como eles dizem, em suma , até esta estação televisiva o actual premeiro ministro conotado com o iberismo vendeu aos espanhóis da Prisa em 2005, estção esta que é usada para fazer propaganda iberista e iberizar os portugueses, outra coisa não seria de esperar.

Isto é só máfia.

Basicamente são uma espécie de analfabetos que juntam letras, mas muitos nem conseguem interpretar aquilo que lêem, limitam-se a ler, e isto não é tanga, ouvi no plano inclinado ao Nuno Crato, que uma elevada percentagem de alunos do 3ºa ciclo, lêem, mas não conseguem interpretam nem percebem o que estão a ler.

Assim vai Portugal.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 06, 2010, 10:11:30 pm
Citação de: "typhonman"
Citação de: "cromwell"
Não se preocupem.

Enquanto existirem portugueses como nós, a nossa Nação será defendida contra o castelhanismo.

Se for necessário e se isto chegar à situação mais grave, agimos com violência e juntaremos todos os que forem precisos para sacrificarem a sua vida pelo país que mais fez na história do Mundo.

NEM UM PASSO ATRÁS!

Sim ? Com que armas ? Com que organização ? Com que dinheiro ?

O grande problema, é que daqui a uns anos se isto apertar mesmo, grande parte dos tugas ignorantes, não quererá saber o assunto, desde que continuem a receber ao fim do mês.

Caro Thyponman.

Para impedir a revolta dos militares no futuro é que o iberista declarado do Ministério dos Negócios Estrangeiro, o senhor Luis Amado, já veio defender publicamente a criação de um exercito europeu.

Este senhor é o tal que disse em pombal no ano passado em plena campanha eleitoral que o futuro de portugal passa pela ibéria.

Do plano para matar Portugal, faz parte matar o exercito Português.

O ataque já começou com este ataque aos submarinos, a que a RTP controlada pelo estado, e o canal castelhano principalmente, a TVI davam uma importância despropositada, abrindo telejornais a seguir a telejornais falar disto.

A aprova que o Ps esta alinhado com isto e com o ideário iberista foram as infelizes declarações do senhor Almeida Santos que disse que um pais com uma área marítima quase 40 vezes maior que a terrestre não precisava de submarinos para nada, a Suíça é que não precisa, que não tem mar, agora Portugal precisa de submarinos, e dois são poucos, o ideal eram 4.

Mas ate estes 2 nos querem tirar, esperam para ver, o circo esta sendo montado, a recepção definitiva só ocorre no próximo ano, e ate lá com certeza que o ataque vai continuar, e visa que Portugal perca a capacidade submarina de modo a que o nossa mar seja entregue aos espanhóis através da nato, e perdamos soberania nesta área.

Mas nas pandur’s é o mesmo, ate com os blindados do exercito eles implicam ou é pelas torres, ironia de fabrico espanhol, ou é pelas também famosas contrapartidas não cumpridas.

Para mim, isto é claro como a agua, querem acabar com as forças armadas portuguesas, para depois poderem acabar com o pais, visto que no fundo hoje em dia são as forças armadas que mantêm o pais de pé, não é por acaso que Mário soares veio com um ara impoluto dizer que o exercito português não tem capacidade para defender o pais de nada, e que se devia acabar com o exército e substitui-lo por uma força militarizada, basicamente mandar os militares para GNR.

Isto tresanda a iberismo.

http://www.areamilitar.net/opiniao/opin ... x?nrnot=21 (http://www.areamilitar.net/opiniao/opiniao.aspx?nrnot=21)

Mário Soares é uma espécie de galinha poedeira de iberistas, com discipulos formatas á imagem e semelhança do mentor, ora vejamos:

Constancio, não chegou lá, cavaco não deixou, não se sabe o que faria, de certo seguiria as ordens dos mentores.

Guterres começou a a abrir a porta à ralé castelhana, que foi entrando de mansinho, apesar de ser imcomparavelmente melhor governante que sócrates, e mais patriota, se é que sócrates tem restias disso, ou algum dia soube o que isso é.

Socrates, desde 2005 escancarou-lhes as portas, e estendeu-lhe a passadeira vermelha, dai para cá isto tem sido uma desgraça.

Falando dos do psd, cavaco ate 95 foi segurando as pontas, sempre bombardeado por soares com artilharia de longo alcançe, considero-o um patriota, mas em boa verade desiludiu-me,nunca pensei que cavaco permitisse que sócrates fizesse o que fez neste pais nestes ultimos 4 ou 5 anos, cavaco preferiu ficar mudo e comatoso em Belem, na minha opinião devia agir, a sua eleição esta mais que ganha, e é o futuro do pais esta em jogo.

Durão, esse nem para a frente, nem para tras, manteve-se o status quo, já estava a pensar em bruxelas, e por isso se não ajudou os castelhanos, também não lhes dificultou a vida, e permitiu um negócio vergonhoso, permitiu que 500 postos da Shell caissem nas maões dos castelhanos.

Voltando ao 4 reich assente no eixo Berlim-Paris, com madrid e Roma atentarem ser as damas de honor, e de onde deviamos sair já hoje, caso não saiba digo-lhe mais, com este tratado de Lisboa, é possível no futuro ter sedeada em Lisboa uma divisão de infantaria espanhola, e eles podem entrar em Portugal com forças armadas ou policia sempre que a segurança interna de Espanha esteja em risco, é um conceito vago que se encontra neste tratado, mas que permite isto.

O plano destes traidores passa por nos empacotar a todos numa federação com sede em Madrid, tal como já disse para isso e depois das sondagens com que somos bombardeados nos últimos 4 anos pedidas e feitas á medida dos serviços secretos espanhóis pela universidade Salamanca, depois disto já esta previsto um referendo para perguntar aos portugueses se querem ser espanhóis.

Eu mesmo como já disse ouvi isto ano passado em Agosto na tvi, a um jornalista de nome Marcos Pinto, no discurso directo da tvi.

O tema era esta sondagem de verão já típica e o tipo, que é narrador do canal de história que nos brinda com publicidade e legendas em castelhano, veja como isto bate certo, canal de história designado oficilamente de canal de história ibéria, e tvi.

Este tipo disse para o convidado que era um jornalista espanhol correspondente do el pais em lisboa, que a solução podia passar por um referendo à população para inquirir os portugueses se querem ser espanhóis.

Esse referendo esta planeado para quando o pais cair na banca rota, e estiver completamente endividado, nessa altura os traidores iberistas pagos a soldo por castela que desgovernam este pais, apresentarão a espanha como unica solução para portugal.

Pior do que isso, Portugal tem um numero excessivo de emigrantes, os emigrantes devem ser bem recebidos, sim, concordo, também somos um pais de emigrantes, o que não é aceitavel é que lhes seja dado direito para votar em tudo e mais alguma coisa, e os emigras são uns vendidos, querem lá saber da pátria interessam-se é dos euros.

Por exemplo na suiça, um portugues esta lá 20 anos e nem vota para a comarca, a camara, quanto mais nas eleições legislativas, e cá em 2 anos dá-se o direito a um emigrante de voatar em tudo e mais alguma coisa.

Como é que é possivel?

E depois este socialistas iberistas traidores ainda vem para televisão dizer que portugal é o pais que melhor acolhe os emigrantes, dando-lhe direito de voto e tudo.

Acolhe-los bem, não digo que não, agora poder votar em tudo e decidir o futuro do pais, nem pensar, muito menos ao fim de 2 ou 3 anos.

Isto é um perigo para Portugal.

Por isso é que o PS depois de 2005/6 alterou logo a lei da emigração.

Isto é tudo um grande puzzle, é só juntar as peças, tudo encaixa na perfeição no plano para matar Portugal,e empacotarnos numa federação com sede em madrid.

Depois de enfiados á força numa federação com sede em madrid, e sem exercito estaremos condenados a ser castelhanizados.

Assim se tenta destruir um pais com quase 900 anos.

Não é para todos, é para quem pode e quem sabe.

Com os nossos defeitos e virtudes, que andem cá há mais tempo que nós, só mesmo Chineses, Gregos, Persas (Irão) e Ejipto, e era deste facto que os Portugueses se deviam lembrar, temos motivos mais que suficientes para ter orgulho de ser Portugueses.


Cumprimentos.

:G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 06, 2010, 10:19:04 pm
Citação de: "Chico Xavier"
Ser Patriota é também defender Portugal de muitos imigrantes que cá estão só para nos prejudicar ou pensam que  Espanha é que é o papão?
 Eu sinto muito receio de muitos imigrantes.


Caro Chico Xavier.

O principal perigo para Portugal é hoje como sempre foi no passado nestes quase 900 anos Castela, agora chamada de espanha e que muitos querem renomear de novo de ibéria

O objectivo é sempre o mesmo, castelhanizar os Portugueses, tenha o pais um nome Grego ou Romano.

Os emigrantes são muitos e tem direitos a mais, devem ser recebido bem e tratados condignamente porque Portugal também é um pais de emigrantes, mas nada de direito de voto para tudo e mais alguma coisa.

E nesse quadro e visto já existirem jornalistas d TVI que trabalham para o canal de história ibéria, que a respeito de sondagens que dão conta que os portugueses querem ser espanhóis, já vêm falar de referendos no futuro a inquirri os portugueses e querem ser espanhóis, neste quadro é peroigoso o numero de emigrantes e os direitos que lhes dão.

Sendo assim, Portugal tem um numero excessivo de emigrantes, a quem inexplicavelmente é dado direito para votar em tudo e mais alguma coisa, e os emigrantes são uns vendidos, querem lá saber da pátria interessam-se é dos euros.

Por exemplo na Suíça, um Português esta lá 20 anos, e atenção que a comunidade Portuguesa é das mais bem vistas na Suíça, se não mesmo o mais bem vista, e nem vota para a comarca, a nossa câmara municiapl, quanto mais nas eleições legislativas, e cá em 2 ou 3 anos dá-se o direito a um emigrante de votar em tudo e mais alguma coisa, legislativas, presidenciais, tudo e mais alguma coisa.

Como é que é possivel?

E depois este socialistas iberistas traidores ainda vem para televisão dizer que portugal é o pais da europa que melhor acolhe os emigrantes, dando-lhe direito de voto e tudo.

Acolhe-los bem, não digo que não, agora poder votar em tudo e decidir o futuro do pais, nem pensar, muito menos ao fim de 2 ou 3 anos.

Isto é um perigo para Portugal.

Por isso é que o PS depois de 2005 alterou logo a lei da emigração.

Isto é tudo um grande puzzle, é só juntar as peças, tudo encaixa na perfeição no plano para matar Portugal e empacotar-nos numa federação com sede em madrid.

Depois de empacotados numa federação com sede em madrid, e sem exército estaremos condenados a ser castelhanizados.

Assim se destrói um pais com quase 900 anos, ou melhor, assim se planeia destruir pelos traidores.

Mas os Portugueses patriotas cá estarão caso seja necessário para defender o país.

Cumprimentos.

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Setembro 06, 2010, 11:09:33 pm
Caro Luso-Efe, apesar dos seus posts tão grandes (e com uma ou outra falha histórica [a nivel de datas] e um pouco confusos), li tudo e penso que percebi o seu ponto de vista. E posso também dizer que concordo. No entanto, se o exercito espanhol entrasse cá a dentro e o nosso o enfrentasse, claro que faria tudo o que pudesse para ajudar Portugal. Mas se, e como referiu, a cambada de idiotas sem escrupulos, personalidade, cérebro e ponta de patriotismo desse as chaves de Portugal a Espanha, a minha primeira luta seria a de os fazer pagar, pois existe um artigozinho na constituição que dizem que pelos vistos tal coisa não é muito boa de se fazer. Depois sabe o que faria? Absolutamente... NADA!  Sentar-me-ia bem sentado, iria ver televisão, trabalhar, etc. Tudo com a maior naturalidade. Porquê? Porque Portugal não merece. Ou melhor, este Portugal não merece. Tantas vezes que já me sinto estrangeiro em Portugal. Tantas vezes que vejo ciganos a receberem só para terem os filhos na escola, enquanto o comum mortal tem de pagar tudo. quando delinquentes roubam e a policia não faz nada porque:
a) a lei não permite fazer nada;
b) não têm armamento decente, e mesmo que o tivessem, não poderiam fazer uso dele. Onde já se viu? Se um policia estiver no meio de um tiroteio não pode abater o tipo que dispara contra ele porque senão vai preso;
c) o sistema judicial... Não é preciso dizer mais nada, ou é?
e ainda há o d), o e), o f) e por ai fora.
Se este Portugal mudasse, pode ter a certeza que faria algo. Eu próprio estou a pensar seguir uma carreira politica. Mas como? PS, PSD? Com as minhas doutrinas de "patriotismo exacerbado" (ou o que quer que as crianças chamem a "identidade nacional", hoje em dia) era logo expulso. Outros partidos? Para quê?
A culpa não é o governo. Muita dela recai sobre o povo. Se abrisse um museu a comemorar as vitórias portuguesas, aposto que um grupo de idiotas viria protestar a dizer que só iria piorar a forma como os outros países olham Portugal, ou outra qualquer idiotice. Se fossem feitos programas a exaltar a pátria, os grandes feitos, algum outro grupo de idiotas (ou talvez o mesmo) viria dizer que era fascismo ou outra treta que tal. Só a titulo de exemplo, quando propus à minha escola fazer um cartaz a comemorar as grandes vitórias de Portugal sobre Espanha, aquando do 1 de Dezembro, a ideia foi rejeitada porque "poderia ofender algum aluno ou visitante oriundo de Espanha". Portanto, sou da opinião de que enquanto o povo não começar a encarar Portugal como o grande país que é, nada vai mudar, porque não lhes interessa que mude.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 06, 2010, 11:25:17 pm
Caro gi-jorge.

O facto dos pot's serem grandes, poderá levar a que se baralhe um pouco, e há partes de um repetidas noutro, talvez seja esse o motivo da sua confusão.

Em relação às datas penso que estão correctas ou refere-se a que data em concreto?

Em relação á sua analise, em parte o que voce diz é verdade, há muita gente em Portugal que não tem nada na cabeça, mas não podemos é deixar que todos paguem por essa minoria, porque no fundo o pais, são todos os Portugueses enão apenas essa minoria de pa´rias que não vêm um palmo á frente dos olhos.

A esses o que temos que fazer é mostra-lhes o caminho de uma forma pedagógica, ensiná-los acomer sozinhos, porque em Portugal ainda há muita gente que não sabe comer sozinha.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 06, 2010, 11:37:29 pm
Citação de: "typhonman"
Citação de: "cromwell"
:evil:
Citação de: "typhonman"
Citação de: "cromwell"
Não se preocupem.

Enquanto existirem portugueses como nós, a nossa Nação será defendida contra o castelhanismo.

Se for necessário e se isto chegar à situação mais grave, agimos com violência e juntaremos todos os que forem precisos para sacrificarem a sua vida pelo país que mais fez na história do Mundo.

NEM UM PASSO ATRÁS!

Sim ? Com que armas ? Com que organização ? Com que dinheiro ?

O grande problema, é que daqui a uns anos se isto apertar mesmo, grande parte dos tugas ignorantes, não quererá saber o assunto, desde que continuem a receber ao fim do mês.

Obrigado pelo seu apoio, Typhoonman. :evil:
Com que armas? Confiança e calma, que é algo que você não parece ter.  

Não vê que esses comentários iberistas do povo são pensamentos passageiros causados pela crise?

São comentários para assustar os políticos. Numa situação grave, tenho a certeza que o povo se levantaria contra os traidores. Nós sabemos muito bem o que acontece aos traidores.

Aljubarrota  e Miguel de Vasconcelos são uma prova disso.

Nada disso, se esse dia vier lá estaremos os 2, e mais quem vier, não se preocupe.

Já agora, sabes alguma arte marcial ? Sabes fazes cocktails molotov ? Já disparas-te uma arma na vida ? Já lutas-te corpo a corpo ?  :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Setembro 07, 2010, 01:18:24 am
Citação de: "Luso-Efe"
Por isso nunca se pode permitir a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões, visto que isso esta a ser preparado apenas com o intuito de balcanizar o pais e lançar Portugal numa guerra fratricida norte-sul.

 Se for no mapa das 8 ou 10 regiões, no antigo mapa provincial, com Minho, Trás-os-Montes, douro litoral (se quiserem que lhe chamam norte), beira alta, beira baixa, beira litoral, Ribatejo, Estremadura, alto Alentejo, baixo Alentejo, e Algarve  ai não há grande perigo porque não se dá poder  a nenhuma região para se insurgir contra o poder central, e mantêm-se a unidade do pais.

É o dividir para reinar.

Para alem disto este mapa representa a identidade histórico-cultural e social dos portugueses, e tem 600 anos, este mpa provincial foi criado por D. Dinis no sec XV.

Melhor ainda, isola-se o Porto e estes "Meneses" da Galiza, o que também é importante.

Mas os traidores iberistas nem podem ouvir falar de outro mapa que não das 5 regiões, o próprio Sócratesjá disse que aregionalização apenas se fará se for avante no mpa das 5 regiões, a explicação é obvia, e deivos-a atras.

Sendo assim para os traidores iberistas e para castela, tem que ser no mapa das 5 regiões que é para dar poder ao Porto e aos fanáticos regionalistas que por lá habitam sobre Trás-os-Montes e o Minho de modo a destruir o pais, é que estes traidores iberista apenas esta interessado em destruir esta nação e empacotar-nos numa federação com sede em Madrid, é o que eles estão interessados, por isso querem dividir o pais no mapa iberista das 5 regiões de modo a matar Portugal.

Com isto dariam poder ao Porto sobre tudo o que se encontra acima do douro, de modo a dividir e balcanizar o pais,  e isso destruiria Portugal.

E basta ir aos blog da causa regionalista, como o blog do senhor serrão, o bússola para ver que aparecem por lá uns doentes mentais com o nick de galécia e galaico a defender o iberismo, a secessão de lisboa e outras barbaridades, o mesmo se passa no blasfémias do senhor Carlos Abreu Amorim, outro regionalista fanático, promovido a comentado da rtp n, supostamente membro ou com afinidades no psd, mas que na  campanha eleitoral fez a vida negra a Dr. Manuela Ferreira Leite simplesmente por ela ser contra regionalização do pais.

Por isso é que nuca se pode permitir que o pais seja dividido e regionalizado no mapa iberista das 5 regiões, seria o fim de Portugal, em 20 anos esta gente fazia uma lavagem oa cerebro aos portugueses acima do douro e lançaava o pais no caos, é por isso mesmo a regionalização do pais no mapa  iberista das 5 regiões faz parte do plano iberista para matar Portugal, e quando fossemos a dar conta estavamos todos empacotados numa federação com sede me Madrid, sendo esse o objectivo da regionalização, dividir o pais de modo  a matar Portugal.

A regionalização no mapa iberista das 5 regiões não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para atingir um fim, e esse fim é o leviatão da ibéria.

Não duvidem.

Nada de nortes, centros, e cenas destas.

Pelo contrário Minho, Trás os Montes, douro Litoral, beira alta, beira baixa, Ribatejo, alto e baixo Alentejo e Algarve, divide-se para reinar, não se dá poder a nenhuma região para se insurgir contra o poder central, respeita identidade histórico cultural dos portugueses, e represente Portugal no seu todo, e esta divisão não destroi o pais e este estado nação com quase 900 anos, que meia duzia de maçónicos iberistas pagos a soldo por Castela querem matar.

Cumprimentos.

Sinceramente não concordo nada com esta análise, a existência de regiões (províncias ou comarcas, se preferirem) sempre foi muito difusa, com delimitações territoriais e designação bastante dispares (vide conjunto de mapas na figura seguinte).

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg203.imageshack.us%2Fimg203%2F9215%2Fmapasb.th.jpg&hash=f4bb77e76e7076223bee14d465ece514) (http://http)

Mesmo o conhecido mapa das províncias de 1936, que afirma representar a "identidade histórico-cultural dos portugueses", foi "inventado" em 1933 ("Esboço de uma Carta Regional de Portugal") pelo Prof. Doutor Aristides de Amorim Girão, Geógrafo na Universidade de Coimbra.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg9.imageshack.us%2Fimg9%2F8803%2Fregiesdeamorimgiro.jpg&hash=9fbc938126455f7424b58459e6fe66f9)

De reparar que mesmo o estudo do Prof. Amorim Girão foi adaptado, com a fusão de Trás-os-Montes com Alto Douro e da Beira Alta com a "Beira Transmontana" ( Beira Transm...quem é que já tinha ouvido falar disto  :shock: ) é que "criou" essa "identidade regional"...Mas alguém se "sente" litoraldouriense" ou "estremanho"? Mesmo actualmente o conceito de "Região Oeste" (composta por alguns concelhos do norte do Distrito de Lisboa e do sul do Distrito de Leiria) é muito mais forte do que o conceito de "Província da Estremadura"...

Quanto as regiões-plano e o iberismo...esse "malandro" do Marcello Caetano nunca me enganou  :shock: ), 12 Comunidades Urbanas e 4 Comunidades Intermunicipais...isto é que é dividir para reinar...criar ineficiência e promover o caciquismo...

Essas cinco regiões são regiões-plano, de carácter técnico, ou tecnocrático se quiserem. Se me dizerem que numa lógica de Desenvolvimento e Equidade Regional, o "litoral nunca irá defender o interior", e que nesse sentido as actuais regiões Norte e Centro possam ser divididas em "litoral" e "interior" até posso ser levado a concordar...agora vir buscar o argumento do Iberismo :roll: ...o mapa proposto pelo PS em 1998 até tinha 8 regiões (ver primeira figura)...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 07, 2010, 02:19:30 am
Citação de: "PereiraMarques"

Sinceramente não concordo nada com esta análise, a existência de regiões (províncias ou comarcas, se preferirem) sempre foi muito difusa, com delimitações territoriais e designação bastante dispares (vide conjunto de mapas na figura seguinte).)...

Só se for para si que, para  mim e para milhões de Portugueses a identidade Transmontana, Minhota, Beirã, Algarvia, Ribatejana e Alentejana esta cimentada por 600 anos de história.

Agora que me diga que voce habita em Lisboa, ai ninguem se considera estremenho, isso pode ser verdade, as pessoas ai sentem-se mais lisboetas, agora negar a evidencia da identidade Transmontana, Milhota, Algarvia, Beirã, ribatejana, Alentejana e Algarvia parece-me um contra-censo.


Citação de: "PereiraMarques"
Mesmo o conhecido mapa das províncias de 1936, que afirma representar a "identidade histórico-cultural dos portugueses", foi "inventado" em 1933 ("Esboço de uma Carta Regional de Portugal") pelo Prof. Doutor Aristides de Amorim Girão, Geógrafo na Universidade de Coimbra.

De reparar que mesmo o estudo do Prof. Amorim Girão foi adaptado, com a fusão de Trás-os-Montes com Alto Douro e da Beira Alta com a "Beira Transmontana" ( Beira Transm...quem é que já tinha ouvido falar disto  :shock: ) é que "criou" essa "identidade regional"...Mas alguém se "sente" litoraldouriense" ou "estremanho"? Mesmo actualmente o conceito de "Região Oeste" (composta por alguns concelhos do norte do Distrito de Lisboa e do sul do Distrito de Leiria) é muito mais forte do que o conceito de "Província da Estremadura"...

Tal como já lhe disse não me admira nada que as pessoas que vivem no Porto e Lisboa não se considerem respectivamente litoraldourienses, ou estremenhas.

Mas não negue que no resto do pais as pessoas se sentem efectivamente Transmontanas, Minhotas, Algarvias, Alentejanas, Ribatejanas e Beirãs, contudo os traidores que desgovernam Portugal querem acabar principalmente com a Minhota e a Trannsmontana em favor dessa região norte, para ver se assim dão poder ao Porto e lançam a guerra norte-sul.

Essa identidade de nortenho, e esse norte do pinto da costa, esse é que tem meia duzia de anos e foi criado com base na politização do futebol, e esse é que não passa de gondomar, ou de ermesinde, quanto mais chegar a Tras-os-Montes.

Tal como diz o ditado, para lá do marão madam os que lá estão, e é assim que tem de ser.


Citação de: "PereiraMarques"

Uma coisa "sem pés, nem cabeça" foi o resultado da Lei 11/2003 de 13 de Maio, com 7 Grandes Áreas Metropolitanas (Algarve ou Viseu áreas metropolitanas???? :roll: ...o mapa proposto pelo PS em 1998 até tinha 8 regiões (ver primeira figura)...

Depois tem toda a razão nesta parte final, esta divisão de 2003 foi uma vergonha, e só desgovernantes com muita pouca visão do pais, é que podem criar as Nut's II tal como elas foram criadas, com norte, centro e afins, está na cara que isso dá problemas.

Porque tal como lhe digo este mapa iberista das 5 regiões é um perigo para Portugal.

Nunca se pode permitir que o pais seja dividido e regionalizado no mapa iberista das 5 regiões, seria o fim de Portugal, e o pais seria lançado no caos na guerra norte-sul e empacotados numa federação com sede me madrid, isto faz parte do plano de destruição do pais.

Não duvide meu caro,  a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões faz parte do plano iberista para matar Portugal, e quando fossemos a dar conta estavamos todos empacotados numa federação com sede me Madrid, sendo esse o objectivo da regionalização, dividir o pais de modo a matar Portugal.

A regionalização no mapa iberista das 5 regiões não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para atingir um fim, e esse fim é o leviatão da ibéria.

Com o mapa das 8 regiões concordo, com Trás-os-Montes, Entre douro e Minho, Beira Litotral, Beira Interior, Ribatejo, Região de Lisboa e Setubal, Alentejo e Algarve, assim respeita-se a identidade histórica-cultural e social dos Portugueses, e que tem 600 anos, e não 20 como voce tentou fazer crer, 20 anos tem esse norte dos regionalistas fanáticos do Porto.

Com este mapa, regionaliza-se também o pais do litoral ara o interior, e é assim que tem de ser.

No mapa das 5 regiões, regionaliza-se de lisboa para o Porto e coimbra, e para criar mais 2 ou 3 lisboas pelos pais, mais vale ficar tudo como está.

Ou se regionaliza de uma vez, ou então estejamos quietos.

Falta apenas dizer, que eu por principio sou contra a regionalização, Portugal é um estado nação, e não precia disso para nada, mas se ele for apresentada no mapa das 8 ou 10 regiões estou disposto a discuti-la, considero-a uma discussão séria.

Agora no mapa iberista das 5 regiões, é que nem pensar, seria amorte de Portugal, contudo os iberistas traidores farão todos os possiveis para retalhar portugal neste mapa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 07, 2010, 11:34:09 am
Neste momento, só temos o PNR como partido nacionalista.

Qual é a posição da extrema-esquerda em relação ao iberismo?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Setembro 07, 2010, 12:49:37 pm
A extrema-esquerda é internacionalista...acredita mais num qualquer "governo mundial", do que no iberismo...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 07, 2010, 03:02:58 pm
Citação de: "PereiraMarques"
A extrema-esquerda é internacionalista...acredita mais num qualquer "governo mundial", do que no iberismo...
Como teoria e sonho formador da ideologia, talvez. Na prática são sempre contra tudo o que implique partilha de poderes, mercados, esforços militares, etc.

Isto no contexto Português actual, claro.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Setembro 07, 2010, 03:09:29 pm
Internacionalista socialista (ou anarquista), não internacionalista capitalista (UE, OTAN, até mesmo ONU, etc.).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Falcão em Setembro 07, 2010, 11:34:46 pm
Citação de: "cromwell"
Neste momento, só temos o PNR como partido nacionalista.

Nada mais errado. De todos os “exemplares” que por aqui apareceram e foram expulsos, todos eles eram tão iberistas quanto o PS.

Todos eles falaram abertamente de uma união com a Espanha para combater a imigração.

Aliás, preferem os espanhóis aos irmãos lusófonos. Patético! Também não se podia esperar outra coisa de alguém que partilha os ideais da extrema-direita espanhola, extrema-direita que advoga, entre outras pérolas, a desaparição da fronteira entre a Espanha e Portugal.

Grandes patriotas sim senhor :lol:

Esse partido só tem um objectivo: Lutar contra os imigrantes e tudo o que não seja branco. Nem que fale português. Patético!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2010, 12:32:27 am
Citação de: "Falcão"
Citação de: "cromwell"
Neste momento, só temos o PNR como partido nacionalista.

Nada mais errado. De todos os “exemplares” que por aqui apareceram e foram expulsos, todos eles eram tão iberistas quanto o PS.

Todos eles falaram abertamente de uma união com a Espanha para combater a imigração.

Aliás, preferem os espanhóis aos irmãos lusófonos. Patético! Também não se podia esperar outra coisa de alguém que partilha os ideais da extrema-direita espanhola, extrema-direita que advoga, entre outras pérolas, a desaparição da fronteira entre a Espanha e Portugal.

Grandes patriotas sim senhor :lol:

Esse partido só tem um objectivo: Lutar contra os imigrantes e tudo o que não seja branco. Nem que fale português. Patético!

Sem dúvida, esse pessoal é bazar daqui para fora.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 08, 2010, 01:44:08 am
O mais ridiculo nesse PNR  são as manifestações que fazem.

Já vi na televisão uma manifestação em homenagem a Rudolf Hess, com essa bandidagem a fazer saudações nazis e a transportar uma bandeira nacional às costas.

Se o Salazar que mandou os nazistas para a pildra viesse ao mundo outra vez, caia outra vez da cadeira.
Ou pior:
Ainda aderia ao Partido Comunista.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 08, 2010, 02:14:51 am
Citação de: "papatango"
O mais ridiculo nesse PNR são as manifestações que fazem.

Já vi na televisão uma manifestação em homenagem a Rudolf Hess, com essa bandidagem a fazer saudações nazis e a transportar uma bandeira nacional às costas.

Se o Salazar que mandou os nazistas para a pildra viesse ao mundo outra vez, caia outra vez da cadeira.
Ou pior:
Ainda aderia ao Partido Comunista.

Então para onde nos viramos, para a defesa da nação?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2010, 03:33:45 am
Citação de: "cromwell"
Citação de: "papatango"
O mais ridiculo nesse PNR são as manifestações que fazem.

Já vi na televisão uma manifestação em homenagem a Rudolf Hess, com essa bandidagem a fazer saudações nazis e a transportar uma bandeira nacional às costas.

Se o Salazar que mandou os nazistas para a pildra viesse ao mundo outra vez, caia outra vez da cadeira.
Ou pior:
Ainda aderia ao Partido Comunista.

Então para onde nos viramos, para a defesa da nação?

Uma vertente nacionalista, um renascentismo lusitano, sem nazismos nem palhaçadas semelhantes, honrando a nação, libertando-a dos agentes maçonicos dos iberistas, dos pedófilos poderosos, dos corruptos, dos especuladores, da ameaça do iberismo, cada vez mais crescente, com chefias militares sem personalidade, com ministros da defesa que não sejam flop´s.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Chico Xavier em Setembro 08, 2010, 05:33:51 pm
Aqui a questão é os problemas que os jovens africanos provocam!
 muita criminalidade e não me venham dizer que são excluidos que isso é mentira.têm todas as oportunidades que tem um português.Gostam é de fazerem-se de vitimas.Salvo honrosas excepções.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Setembro 08, 2010, 05:47:14 pm
Isso dos jovens africanos não concordo. Para isso temos os jovens brasileiros, os jovens ucranianos, os jovens chineses... Não se pode generalizar. Eu sou da opinião que se deveria destruir os bairros de lata e construir uma cidade para essas pessoas, (imigrantes desfavorecidos e pessoas desfavorecidas, não os de outras raças). Essa cidade seria como o exemplo da vista alegre: Uma cidade fabril. Assim garantia-se empregos, habitações, educação, saúde, etc. E convenha-mos, estamos a precisar de diminuir muito as importações.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Setembro 08, 2010, 09:07:44 pm
Citação de: "Chico Xavier"
Aqui a questão é os problemas que os jovens africanos provocam!
 muita criminalidade e não me venham dizer que são excluidos que isso é mentira.têm todas as oportunidades que tem um português.Gostam é de fazerem-se de vitimas.Salvo honrosas excepções.

Sim provocam, mas não é isso que está a afundar Portugal, isso é residual.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 08, 2010, 09:40:12 pm
Pior problema que os imigrantes é o governo iberista que temos a governar o país.

Este é o governo que deve ser destruido, pois está a trair a Pátria, traição que é punível segundo a Constituição, que este governo viola sempre que pode, sem consequencias negativas contra si, visto que é quem governa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 08, 2010, 11:02:03 pm
Citação de: "PereiraMarques"
A extrema-esquerda é internacionalista...acredita mais num qualquer "governo mundial", do que no iberismo...

Sim, se está afalar do PC Tem razão, em espanha não há PC, nem em quase nenhum dos paises euroepus, quero dizer com expressão eleitoral, existem mas quase ninguem vota neles.

Os PC's mais representativos dos paises da união europeia são o Portugues e o Grego.

Se bem que em alguns paises do ex-bloco de leste agora incorporados na UE, os comunistas depois de terem sido quase purgados com a queda do bloco de leste, agora parece que estão a renascer novamente, o que não deixa de ser caricato neste UE ultra-liberal.

Mas os comunistas gregos, estes são intragáveis, estão por detras de todas aquelas enormes manifestações em atenas, poem aquilo em estado de sitio.

Ainda reflexos da guerra civil grega que começou imediatamente apos o fim da segunda guerra mundial, onde os comunistas gregos foram quase extermminados pelos anti-comunistas.

Mas depois do fim da ditadura grega eles voltaram em força, e o estrago que provocam é bem grande, como é visivel nos telejornais.

E estes comunas gregos são do piorio, manifestam-se mas não é como cá, lá mete sempre queima de pneus e pancadaria forte e feio com as forças da ordem.

Estes tipos se quiserem paralisam completamente a grécia.

Mas voltando á questão, os comunistas são contra qualquer tipo de governo mundial, a não ser que venha dos lados de Moscovo, ai já seriam a favor.

Mas não nos podemos esquecer que a utopia do governo mundial existe, e é bem real, o imperialismo existe e vem essencialmente dos lados das terras do tio sam.

Quem anda minimamente informado sabe que emana dos states um plano de dominação mundial, liderado em pelo poderoso lobby judeu-americano, as reuniões dos grupo dos bildenber’s, comissão trilateral e afins não são fantasia, existem mesmo, e estes policos de meia-tijela vão lá.

Contudo esse plano dificilmente terá sucesso porque existem 2 potências que nunca o permitirão, que são a Rússia e a China.

A questão é que este suposto plano de dominação mundial é usado pelos iberistas traidores para tentar passar a ideia que existe uma conspiração judaica e maçónica internacional contra Portugal e em favor da dita ibéria.

Ridículo.

Isto é um mero álibi que os iberistas tentam usar imputando culpas em quem não as têm.

Quem promove o iberismo, são como no passado os castelhanos, os mesmos que no sec. XIV por alturas de Aljubarrota promoviam o castelhanismos, os mesmos que no sec XV e XVI promoviam o espanholismo, esses é que promovem o iberismo, não os judeus sedeados nos states.

Estes mesmos castelhanos, hoje tal como há 600 ou 400 anos subornam e compram, agora políticos,  dantes fidalgos em Portugal.

Nada de novo, já Filipe II dizia, em relação Portugal que: “Comprei, roubei-o”

Agora é normal que estes judeus sionistas estabelecidos nos EUA, e que dão cobertura a Israel para fazer o que faz, tentam controlar o máximo de governos possível, perseguindo este seu objectivo do governo mundial que no fundo é utópico, apesar de ser real o plano desta gente, que trabalha nisto há mais de 200 anos.

Estes senhores o que fazem é muito simples, olham para os países e para os políticos, e infiltram membros de confiança através das sociedades secretas, maçonaria e afins com ligações internacionais a estes tipos, políticos estes pagos a soldo que depois catapultam para lugares de todo.

E se eles viram que em Portugal a classe politica se vendeu a Castela, e lhe entregaram o comando do pais, ai penso que eles poderão não se opor à ibéria porque verão nisso uma oportunidade de controlar sob um único governo um grande espaço geopolítico., mas mesmo assim ainda podia-mos penso eu contar com o apoio dos ingleses, eles empre lutaram com tudo para evitar que castela controla-se o atlantico, não seria agora que seria diferente.

Mas não podemos dormir, e esperar que terceiros venham resolver este problema que são estes iberistas socialistas traidores à pátria, temos que correr com esta canalha iberista o quanto antes, sob risco da situação se tornar escorregadia para as nossas hostes.

Portugal só precisa de um governante patriota, que inspire confiança ao povo, e respeito lá fora.

Com estes tipos não convêm encornar demais, eles vivem na sua fantasia para mim utópica do governo mundial, é deixá-los viver, e nós só precisamos de um tipo no governo que lhes diga que sim, sabendo este mesmo governante que este plano vai invariavelmente sair furado, por isso dizer-lhes que sim ou que não é o mesmo.

Para não arranjarmos problemas diz-se-lhe que sim, ou seja, estes tipos tem que ser enganados.

Com isto marca-se pontos a favor de Portugal, e como devem saber, marcar pontos a favor de Portugal significa marcar pontos contra Castela.

Depois também há um facto a salientar, apesar da NATO a cooperação militar entre os states e a Espanha tem aumentado muito, e em 100 anos a Espanha passou de inimigo, guerra das hispano-americana (1898) a pais com muitas afinidades no sector militar com Espanha, desde planos para porta-aviões, a Tomahawk’s, passando pelos F-18.

Mas mesmo com esta cooperação toda entre os states e a Espanha, essa ideia que os iberistas traidores tentam passar que existe uma conspiração internacional contra Portugal, para mim isto é tudo propaganda barata de iberistas traidores.

Mas nisto do imperialismo a minha posição é muito clara, no mundo existe lugar para todos os povos, religiões e culturas, sem fanatismos e cada um no seu canto.

Cada um que  trate do seu quintal e que deixe o dos outros em paz, e isto aplica-se também aqeules que procuram o dito governo mundial.

Voltando aos partidos, o bloco de esquerda é um PC cool, new wave, no fundo são uma cambada de anarquista trotskistas.

Ainda hoje andavam os tristes na baixa de Lisboa, comandados pelos Pureza, também um rapazão azado, com uma réplica do submarino a manifestarem-se contra o tridente.

http://www.lusa.pt/lusaweb/user/showite ... d=11492435 (http://www.lusa.pt/lusaweb/user/showitem?service=515&listid=NewsList515&listpage=1&docid=11492435)

Gostava de saber onde é que estava PSP para por essa cambada de anarquistas na linha?

È que pelos vistos o protesto não estava autorizado.

Em relação ao Ps penso que já não há duvidas, está completamente convertido ao iberismo, aquilo é uma cambada de traidores à pátria.

O psd vai pelo mesmo caminho, a facção regionalista do meneses vai pelo mesmo caminho, esta alinhada ate ao tutano.

O CDS possivelmente é o partido que neste momento melhor defende os interesses nacionais, e se hoje temos submarinos, pandur's e merlin's, devemos isso em grande parte aos CDS e ao seu líder, com os defeitos e virtudes que possa ter.

O que eu não sabia era que o PNR vinha para aqui defender a união com castela, nessa sua suposta luta contra a invasão "negra"?

Isso é muito grave, a ser verdade.

Então a extrema-direita vem defender castela.

Este PNR resulta do PRD do nosso general Ramalho Eanes, por isso ainda é mais estranho.

Este PNR devia-se deixar desses arianismos exacerbados, e apontar baterias para o principal perigo que espreita hoje como no passado Portugal, devia era denunciar este iberismo socialista e os maus ventos que vêm dos lados de Castela.

Infelizmente talvez o PNR se tenha deixado dominado por estes arianistas.

Mas acredito que também haja lá gente que não se identifica a 100 % com estes ideias da supremacia da raça branca, e que vê nos socialistas iberistas patrocinados por Castela o perigo que ameaça Portugal.

Se calhar precisávamos do renascimento da Mocidade Portuguesa, essa sim a desfilar pelas ruas do pais com bandeiras de Portugal e a cantar o hino nacional.

Portugal precisava era que o PSD ou o CDS fossem o que e o PP e o aznar em espanha, pura extrema-direita, disfarçada de centrão.

Mas este Psd esta de rastos, talvez o CDS com um tipo novo, Portas esta há muito tempo na liderança, e devia encostar para o lado uns tempos, mas talvez um CDS renovado com um tipo novo estilo Nuno Melo à frente fosse capaz de fazer alguma coisa do pais, ou então um psd em condições, porque este passos coelho alinhado com o Meneses a mim não me convence.

Estamos muito mal de partidos mesmo, fazia falta uma nova plataforma de direita patriótica.

Voltando á questão africana, nós Portugueses, andamos em africa 500 anos, criamos laços históricos, culturais e linguísticos que agora não podemos desfazer de um dia para o outro.

Logo que o homem seja patriota e defenda Portugal, não interessa a cor, e nas forças armadas Portuguesas há valorosos militares negros, e tão patriotas como os brancos.

Mas a questão da imigração não pode ser descurada totalmente, as nossas leis são muito permissivas.

A mim não me assustam os angolanos, os moçambicanos, os cabo verdianos, os guineenses, ou os de sã otome, nem mesmo os brasileiros, se bem que estes de vez em quando vão para a blogofera defender a ibéria, já vi eu vários post's onde isso acontece, e ate videos no you tube onde eles criticam Portugal á força toda, mas julgo serem uma minoria, e volto ao mesmo diapasão, fomos lá para a terra deles, agora temos que os aturar.

Mas não podemos permitir que façam o que lhes apetece, apenas porque vêm dos palop's e do brasil, e por termos laços históricos, culturais e linguisticos em comum, as leis são para toda agente cumprir, seja branco, amarelo, negro ou indio.

Mas os restantes é preciso ter alguns cuidado, isto sem querer ser xenófobo, ou algo do genero.

Qual a ligação emocional que um ucraniano, ou um bulgaro ou de qualquer outro pais de leste têm com Portugal?

Nenhuma, o unico interesse são os euros.

Se do lado de lá lhe acenarem com um ordenado minimo maior eles não vão dizer que não.

E desde que ouvi no ano passado um artista de nome Marcos Pinto, que por sinal trabalha como voz off para o canal de história que já é designado de canal de história Ibéria emitido pela Multicanal Iberia S.L.U ( http://www.chellomulticanal.com/pt/corporativa.php (http://www.chellomulticanal.com/pt/corporativa.php)), canal este emitido desde madrid e com legendas e publicidade em castelhano, quando ouvi este tipo levar ao discurso directo o tema da já tipica sondagem de verão castelhana no ano passado em Agosto, dia 3, assustei-me.

Mais assutado fiquei ainda, quando no fim do programa ele próprio e o jornalista também espanhol que o acompanhava no debate, um correspondente do El pais, porem em cima da mesa o cenário de um referendo no futuro  para inquirir os Tugas se queriam fazer parte da ibéria do saramago.

Quando se ve isto em directo num canal de televisão, com milhões de pessoas a ver, eu começei a ver esta questão de outra forma, e o perigo que pode ser no futuro um excessivo numero de emigrantes caso os planos iberistas do ps, e zapatero vão por diante, e estes trastes levem adeles avante, ate já tem um referndo planeado e tudo.

E esta lei da emigração de 2006 do Ps é um perigo, dá direito a um emigrante de votar em tudo e mais alguma coisa ao fim de 2 ou 3 anos, e não pode ser assim.

Trata-los bem e receber bem os emigrantes sim.

Dentro dos possiveis deve-se ajudar toda a gente,  tal como se diz, faz bem e não olhes a quem, e não nos podemos esquecer que Portugal também é um pais de emigrantes, mas dar direito a esta gente de votar para a presidencia da republica e para as legislativas ao fim de 2 ou 3 anos, não me parece bem, chega-lhe bem votar para camara municipal.

Já dei aqui este exemplo, um Portugues esta quase 20 anos na Suiça ate que lhe seja dado o direito de voto para as legislativas da confederação helvética, e a comunidade Portuguesa é um das mais bem vistas.

Cumprimentos.

:G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 09, 2010, 12:55:57 am
A propósito dos castelhanos virem para aqui falar em castelhano, vejam o que se pasa no fórum castelhano, os Portugas que lá vão são censurados, as mensagens são apagadas se não agradarem aos castelhanos.

Aqui neste tópico, os tipos falam abertamente da absorção de Portugal, isto é para quem diz que o cenário iberista não é real acordar.

http://www.militar.org.ua/foro/anexion- ... 8-300.html (http://www.militar.org.ua/foro/anexion-de-portugal-por-espana-t14168-300.html)

As mensagens dos Portugueses todas apagadas, estes tipo têm que levar o mesmo troco.

E há mais,onde isto acontece.

Estes tipos deviam ser todos banidos daqui.

Pior, vejam aqui mais este tópico.

http://www.militar.org.ua/foro/armada-d ... 13483.html (http://www.militar.org.ua/foro/armada-de-portugal-t13483.html)

Vejam aqui os que os iberistas traidores chamam de "nuestros hermanos" a ridicularizar o exercito Portugues, o povo portugues e Portugal em si.

E não é garotada, são mesmo os militares castelhanos, muitos deles graduados.

Como é impossivel ter chegado a este ponto?

Uma nação sem orgulho, humilhada e envergonhada.

Os tipos a gozar com a nossa fraca capacidade militar, a dizer que não temos peso geo-politico.

E depois são estes memos tipos que vem para aqui mandar bitaites em castelhano.

Onde está o orgulho Português?

Há duvidas que só um estadista conseguirá recuperar, alavancar a nação e recuperar o orgulho ferido e com disciplina fazer um plano de 15/20 anos para voltarmos a ser uma potencia?

Ou continuaremos a rastejar que nem vermes, a assistir ao completo degredo da nação, por a bandeira a meia haste, substitui-la pela do grande oriente lusitano, privatizar o exercito e substitui-lo por paradas de paneleiros no marques de pombal?

Acorda Portugal.

Não quero que me acusem de vir para aqui dar palpites de como o forum deve ser gerido, como já me aconteceu, mas se ao lado eles correm com os portugueses do fórum deles, e tentam denegrir a imagem de Portugal e dos Portugueses ao máximo, porque motivo os deixa-mos vir para aqui teclar.

Talvez esteja na hora de os administradores reflectirem sobre esta questão, e na eventualidade alterarem algumas das regras do fórum.

Cumprimentos.

:snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 09, 2010, 01:04:59 am
Só uns pequenos detalhes:

Nota-1
A Grécia é uma criação dos Franceses e dos Ingleses no século  XIX, com o apoio da Rússia ortodoxa, com o objectivo de enfraquecer o Império Otomano. A Grécia é um país complicado, onde a coesão nacional é um pouco estranha. Os bairrismos deles são incriveis eainda são resultado das rivalidades do passado.

Nota-2
Quem disse que herdou, conquistou e comprou Portugal foi Filipe II de Castela e Leão e não Carlos V.
No entanto, Filipe II foi o menos mau dos Habsburgos espanhóis, porquanto ele até respeitou as leis do reino.
Mas é um facto que as elites portuguesas se vendem a quem pagar mais.
E se no passado isso aconteceu, temos razões objectivas para considerar que se as elites tiveram esse tipo de comportamento no passado, voltarão a te-lo no futuro.

Nota-3
Quanto aos iberismos, creio que devemos ter em atenção as realidades da Espanha antes de pular para conclusões eventualmente percipitadas.
Se é verdade que existem espanhóis de um espanholismo insuportável, também é verdade que existem outros que dizem do seu próprio país o que o Maomé não diz do Toucinho. E isto em plena Madrid.
Nos temos alguma dificuldade em entender a Espanha, principalmente por causa da sua diversidade. Com um pouco de exagero, quase que podíamos dizer que há sempre um espanhol pronto para dizer uma coisa e outro disposto a dar-lhe uma sova de porrada para dizer exactamente o contrário.
Lembrem-se que se trata do país onde chegaram a coexistir por alguns anos Filipe-II de Castela e Cervantes. O monarca que corporizou o império de fumo que foi o império espanhol e o homem que ao mesmo tempo, dava uma imagem completamente contrária da Castela do século XVI/XVII.

Nota-4
É no entanto verdade que em qualquer dos países existem correntes iberistas, constituídas por supostos intelectuais que defendem as mais variadas teses federais e confederais. Na maioria dos casos são trapalhadas de mesa de café, condicionadas sempre pelas decisões de quem se senta nos palácios de governo em Berlim, Paris e Londres.

Nota-5
Se nos fossemos preocupar com o que dizem os Forums espanhóis não fariamos mais nada... :mrgreen:
A melhor coisa e lembrar o adágio «os cães ladram e a caravana passa».
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 09, 2010, 01:30:27 am
Citação de: "papatango"
Só uns pequenos detalhes:

Nota-1
A Grécia é uma criação dos Franceses e dos Ingleses no século  XIX, com o apoio da Rússia ortodoxa, com o objectivo de enfraquecer o Império Otomano. A Grécia é um país complicado, onde a coesão nacional é um pouco estranha. Os bairrismos deles são incriveis eainda são resultado das rivalidades do passado.

A Grécia pode ter estado 400 anos sob o dominio Otomano, mas teve sempre uma identidade, uma lingua e um alfabeto próprio, por isso é que nunca foram engolidos pelos Otomanos, puderam beneficiar da conjuntura da época para se libertarem do jugo Otomano, mas passados 400 emergiram Gregos e orgulhosos.

Para além disso a civilização grega é como sabemos uma das mais antigas do mundo, vem do temo da Grécia Antiga.


Citação de: "papatango"

Nota-2
Quem disse que herdou, conquistou e comprou Portugal foi Filipe II de Castela e Leão e não Carlos V.
No entanto, Filipe II foi o menos mau dos Habsburgos espanhóis, porquanto ele até respeitou as leis do reino.
Mas é um facto que as elites portuguesas se vendem a quem pagar mais.
E se no passado isso aconteceu, temos razões objectivas para considerar que se as elites tiveram esse tipo de comportamento no passado, voltarão a te-lo no futuro..

Eu estava-me a referir a Carlos V,Imperador do Sacro Império Romano, ao memso tempo Carlos I, rei de espanha, pai de Filipe II.

Foi um lapso.

Citação de: "papatango"
Nota-3
Quanto aos iberismos, creio que devemos ter em atenção as realidades da Espanha antes de pular para conclusões eventualmente percipitadas.
Se é verdade que existem espanhóis de um espanholismo insuportável, também é verdade que existem outros que dizem do seu próprio país o que o Maomé não diz do Toucinho. E isto em plena Madrid.
Nos temos alguma dificuldade em entender a Espanha, principalmente por causa da sua diversidade. Com um pouco de exagero, quase que podiamos dizer que há sempre um espanhol pronto para dizer uma coisa e outro disposto a dar-lhe uma sova de porrada para dizer exactamente o contrário..

Nota-4
É no entanto verdade que em qualquer dos países existem correntes iberistas, constituidas por supostos intelectuais que defendem as mais variadas teses federais e confederais. Na maioria dos casos são trapalhadas de mesa de café, condicionadas sempre pelas decisões de quem se senta nos palácios de governo em Berlim, Paris e Londres.

Em relação ao espanhóis,  é obvio que não se entendem porque espanha nem é nem nunca foi um estado nação como Portugal.

Aquilo a que vulgo designa-mos de espanha, não passa de uma manta de retalhos, onde sob o dominio e jugo castelhano se encontram pelos menos mais 3 nações com cultura, lingua e tradições próprias, Bascos, Catalães e gelegos, pelo menos.

E é a esta manta de retalhos que os iberistas em portugal pagos e ao serrviço de espanha nos querem "cozer", espanha esta onde os que lá estão querem sair.

E não adianta desvalorizar o problema, isto não são conversas de café, são os próprios ministros que e Portugal se declaram iberistas.

Citação de: "papatango"

Nota-5
Se nos fossemos preocupar com o que dizem os Forums espanhóis não fariamos mais nada... :mrgreen:
A melhor coisa e lembrar o adágio «os cães ladram e a caravana passa».

Que eles ladrem lá, isso não o podemos evitar, aqui é que não deviam ladrar.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 09, 2010, 01:39:38 am
Citar
Em relação ao espanhóis, é obvio que não se entendem porque espanha nem é nem nunca foi um estado nação como Portugal.
Aquilo a que vulgo degigna-mos de espanha, não passa de uma manta de retalhos, onde sob o dominio e jugo castelhano se encontram pelos menos mais 3 nações com cultura, lingua e tradições próprias, Bascos, Catalães e gelegos, pelo menos.

E é a esta manta de retalhos que os iberistas em portugal pagos e ao serrviço de espanha nos querem "cozer", espanha esta onde os que lá estão querem sair.
E não adianta desvalorizar o problema, isto não são conversas de café, são os próprios ministros que e Portugal se declaram iberistas.
Sim é uma manta de retalhos.
O problema é que você encontra muitos espanhóis que até aceitam que a Espanha é uma manta de retalhos, uma trapalhada sem pés nem cabeça.
Mas o que é que você responde se um espanhol desses, que aceita que a Espanha é uma manta de retalhos, ao mesmo tempo lhe disser que prefere não mudar, porque prefere a manta de retalhos que outra coisa que pode ser pior ?

Os espanhóis também têm medo de mudanças, convulsões e revoluções. Devo dizer mesmo, que têm mais medo que nós, e por boas razões.

E de resto em muitos aspectos são afectados pelos mesmos problemas do resto da Europa.
Em Espanha também há montes de gente completamente alienada e absolutamente fora de qualquer realidade.
Há gente a dizer que D. Juan Carlos era neto do Franco. Que o Franco foi um antigo rei de Espanha. Que a guerra civil foi no século XIX. Muitos ouviram falar de Ceuta, mas não sabem se fica em África ou se fica ao pé de Andorra.
Enfim, uma desgraça, que nos faz lembrar um certo lugar ...  :twisted:  :twisted:


Uma outra nota: Há 400 anos a Grécia não existia. Há 557 anos os Otomanos tomaram Constantinopla, que era o último reduto do Império Bizantino ou Império Romano do Oriente. Podemos afirmar que a Grécia clássica, desapareceu há uns 2300 anos mais ou menos. E era essa Grécia clássica que os europeus tinham em mente e não a Grécia Ortodoxa que é apenas mais um país dos Balcãs resultado da fragmentação do Império Otomano.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 09, 2010, 02:31:26 am
Citação de: "Luso-Efe"
A propósito dos castelhanos virem para aqui falar em castelhano, vejam o que se pasa no fórum castelhano, os Portugas que lá vão são censurados, as mensagens são apagadas se não agradarem aos castelhanos.

Aqui neste tópico, os tipos falam abertamente da absorção de Portugal, isto é para quem diz que o cenário iberista não é real acordar.

http://www.militar.org.ua/foro/anexion- ... 8-300.html (http://www.militar.org.ua/foro/anexion-de-portugal-por-espana-t14168-300.html)

As mensagens dos Portugueses todas apagadas, estes tipo têm que levar o mesmo troco.

E há mais,onde isto acontece.

Estes tipos deviam ser todos banidos daqui.

Pior, vejam aqui mais este tópico.

http://www.militar.org.ua/foro/armada-d ... 13483.html (http://www.militar.org.ua/foro/armada-de-portugal-t13483.html)

Vejam aqui os que os iberistas traidores chamam de "nuestros hermanos" a ridicularizar o exercito Portugues, o povo portugues e Portugal em si.

E não é garotada, são mesmo os militares castelhanos, muitos deles graduados.

Como é impossivel ter chegado a este ponto?

Uma nação sem orgulho, humilhada e envergonhada.

Os tipos a gozar com a nossa fraca capacidade militar, a dizer que não temos peso geo-politico.

E depois são estes memos tipos que vem para aqui mandar bitaites em castelhano.

Onde está o orgulho Português?

Há duvidas que só um estadista conseguirá recuperar, alavancar a nação e recuperar o orgulho ferido e com disciplina fazer um plano de 15/20 anos para voltarmos a ser uma potencia?

Ou continuaremos a rastejar que nem vermes, a assistir ao completo degredo da nação, por a bandeira a meia haste, substitui-la pela do grande oriente lusitano, privatizar o exercito e substitui-lo por paradas de paneleiros no marques de pombal?

Acorda Portugal.

Não quero que me acusem de vir para aqui dar palpites de como o forum deve ser gerido, como já me aconteceu, mas se ao lado eles correm com os portugueses do fórum deles, e tentam denegrir a imagem de Portugal e dos Portugueses ao máximo, porque motivo os deixa-mos vir para aqui teclar.

Talvez esteja na hora de os administradores reflectirem sobre esta questão, e na eventualidade alterarem algumas das regras do fórum.

Cumprimentos.

:snipersmile:

Também não sei porque portugueses cometeram o terrível erro para estarem naquele forum. Aquilo não passa de um ditadura franquista.

Pelo menos, o nosso forum é mais livre e esses portugueses podem vir para aqui quando quiserem (desde que não sejam iberistas ou nazistas, porque esses não pertencem aqui).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 09, 2010, 10:28:29 am
O nosso Luso-efe faz lembrar aqueles yankees contra as mesquitas nos states, a dizerem "podem construir uma mesquita em Nova Iorque quando se puder construir uma Sinagoga em Meca". Ou seja "vocês são tão maus tão maus tão maus que eu vou ser igual para provar que sou melhor".  :)

Deixem lá os castelhanos falar aquela língua de corvo deles, e se disserem parvoíces à YOMISMO, é ignorar os pobres de espírito.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 09, 2010, 10:47:42 am
Citação de: "Vicente de Lisboa"
O nosso Luso-efe faz lembrar aqueles yankees contra as mesquitas nos states, a dizerem "podem construir uma mesquita em Nova Iorque quando se puder construir uma Sinagoga em Meca". Ou seja "vocês são tão maus tão maus tão maus que eu vou ser igual para provar que sou melhor". :G-beer2:

Dar importancia a essa corja é justamente o que eles querem. A principal ameaça existente, sobre a nossa nação, é interna. São elites que não são iberistas nem nacionalistas,são oportunistas, que se estão borrando para ideais, seja de que tipo for, interessa é o que se pode sacar. Se alguns, entre eles, acham que uma corrente ibérica é a melhor maneira de encherem os bolsos e ampliarem as suas esferas e fortunas, irão faze-lo. Qual é a surpresa?!!

Agora, em ve de se andar em foruns a descarregar sobre essa animalada, use-se as armas legais previstas. Que se juntem em associações de cidadãos. Usem as rádios locais para passar mensagem ou gastem mesmo alguns euros e arranjem tempo de antena nas televisões. Baseiem a vossa mensagem em factos sustentados e sem ser anti-qualquer-coisa. Falem a verdade dura e crua, sem dogmas ou juizos, que pouco a pouco irá passar. Ficarão surpreendidos com a quantidade de pessoas, nesta nossa nação, que já estão completamente inteiradas das situações e à procura de alternativas viáveis.

Porque de resto, vir para aqui disparar e carpir contra A, B ou C mais do que ser pouco inteligente, mete pena.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 09, 2010, 01:55:26 pm
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "Vicente de Lisboa"
O nosso Luso-efe faz lembrar aqueles yankees contra as mesquitas nos states, a dizerem "podem construir uma mesquita em Nova Iorque quando se puder construir uma Sinagoga em Meca". Ou seja "vocês são tão maus tão maus tão maus que eu vou ser igual para provar que sou melhor". :G-beer2:

Dar importancia a essa corja é justamente o que eles querem. A principal ameaça existente, sobre a nossa nação, é interna. São elites que não são iberistas nem nacionalistas,são oportunistas, que se estão borrando para ideais, seja de que tipo for, interessa é o que se pode sacar. Se alguns, entre eles, acham que uma corrente ibérica é a melhor maneira de encherem os bolsos e ampliarem as suas esferas e fortunas, irão faze-lo. Qual é a surpresa?!!

Agora, em ve de se andar em foruns a descarregar sobre essa animalada, use-se as armas legais previstas. Que se juntem em associações de cidadãos. Usem as rádios locais para passar mensagem ou gastem mesmo alguns euros e arranjem tempo de antena nas televisões. Baseiem a vossa mensagem em factos sustentados e sem ser anti-qualquer-coisa. Falem a verdade dura e crua, sem dogmas ou juizos, que pouco a pouco irá passar. Ficarão surpreendidos com a quantidade de pessoas, nesta nossa nação, que já estão completamente inteiradas das situações e à procura de alternativas viáveis.

Porque de resto, vir para aqui disparar e carpir contra A, B ou C mais do que ser pouco inteligente, mete pena.

Temos pena, mas Luso-efe tem todo o direito de dizer o que quiser como quiser.
As suas informações são de ouro e ninguem deve ignora-las. Por favor, não cometam esse erro.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Chico Xavier em Setembro 09, 2010, 02:47:34 pm
Creio que em matérias de importância para a Nação os imigrantes de Leste jamais deverão votar.Não faz sentido.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 09, 2010, 07:56:03 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
O nosso Luso-efe faz lembrar aqueles yankees contra as mesquitas nos states, a dizerem "podem construir uma mesquita em Nova Iorque quando se puder construir uma Sinagoga em Meca". Ou seja "vocês são tão maus tão maus tão maus que eu vou ser igual para provar que sou melhor".  :)

Deixem lá os castelhanos falar aquela língua de corvo deles, e se disserem parvoíces à YOMISMO, é ignorar os pobres de espírito.

O Vicente de Lisboa, eu não quero provar que sou mais mau que os castelhanos, ou coisa parecida, apenas dei a minha opinião relativamente ao facto de os portugueses serem escorraçados daquele fórum castelhano, e aqui eles dizem o que lhes apetece, e na volta nos ainda vemos as nossas respostas ás provocações castelhanas serem censuradas.

Não fosse pela segunda parte da sua resposta, e eu diria que você com essa bandeirinha em pano de fundo, seria mais um iberista disfarçado de europeísta.

Tire lá essa bandeirinha, que esta união europeia cada vez nos é mais prejudicial, e cada vez nos leva mais soberania, agora pelos vistos ate a aprovação do orçamento de estado, eles querem levar para Bruxelas, tirando poder ao parlamento nacional, pelos vistos agora querem por bruxelas a controlar os orçamentos de estado atavés do ecofin, até essa soberania eles querem tirar aos parlamentos nacionais.

Quer vergonha.

Sou cada vez mais eurocéptico, por mim sai-mos já hoje, amanhã já é tarde.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 09, 2010, 08:01:44 pm
Citação de: "FoxTroop"

Dar importancia a essa corja é justamente o que eles querem. A principal ameaça existente, sobre a nossa nação, é interna. São elites que não são iberistas nem nacionalistas,são oportunistas, que se estão borrando para ideais, seja de que tipo for, interessa é o que se pode sacar. Se alguns, entre eles, acham que uma corrente ibérica é a melhor maneira de encherem os bolsos e ampliarem as suas esferas e fortunas, irão faze-lo. Qual é a surpresa?!!

Agora, em ve de se andar em foruns a descarregar sobre essa animalada, use-se as armas legais previstas. Que se juntem em associações de cidadãos. Usem as rádios locais para passar mensagem ou gastem mesmo alguns euros e arranjem tempo de antena nas televisões. Baseiem a vossa mensagem em factos sustentados e sem ser anti-qualquer-coisa. Falem a verdade dura e crua, sem dogmas ou juizos, que pouco a pouco irá passar. Ficarão surpreendidos com a quantidade de pessoas, nesta nossa nação, que já estão completamente inteiradas das situações e à procura de alternativas viáveis.

Porque de resto, vir para aqui disparar e carpir contra A, B ou C mais do que ser pouco inteligente, mete pena.

Foxx Troop

Que são uma corja concordo, mas por serem uma corja não se pode deixar fazer o que lhes apetece.

A principal ameaça é interna, sim, é este iberismo que desde 2005 se tem acentuado a olhos vistos.

Depois eu não estou registado naquele fórum, apenas andei a pesquisar e fui lá bater, e vi que lá os portugueses são banidos.

 Depois é muito difícil que os cidadãos podem ir falar disto para televisão, quando o governo, e Castela controlam grande parte dos media em Portugal, você fala, fala mas não diz como é que isso se faz, assim é fácil.

Crie lá então um associação e vá dizer s verdades para atelevisão, depois o pessoal copia o seu método e faz o mesmo.

Em relação á minha argumentação não tente torpedeá-la porque se reparar grande parte dela é baseada em matéria que foi noticiada pelos órgãos de comunicação social, e são verdades duras e cruas como você diz, sem ser anti-qualquer coisa, são apenas pró-portuguesas, contudo parece que isso incomoda alguma gente, parece que espanha é uma vaca sagrada onde não se pode tocar, senão as hostes pró-espanholas, para não lhe outra coisa ficam logo mal dispostas.

Por fim, não entremos pela parte das considerações de ordem pessoal, está bem, porque eu também não terei dificuldade em responder no mesmo tom, e eu não estou aqui para isso.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 09, 2010, 08:05:27 pm
Citação de: "papatango"
Uma outra nota: Há 400 anos a Grécia não existia. Há 557 anos os Otomanos tomaram Constantinopla, que era o último reduto do Império Bizantino ou Império Romano do Oriente. Podemos afirmar que a Grécia clássica, desapareceu há uns 2300 anos mais ou menos. E era essa Grécia clássica que os europeus tinham em mente e não a Grécia Ortodoxa que é apenas mais um país dos Balcãs resultado da fragmentação do Império Otomano.


Papatango.

Eu não disse que a Grécia é independente há 400 anos, eu disse que depois de 400 anos sobre o domínio otomano emergiram gregos, são coisas diferentes.

Esse 400 anos estão compreendidos entre a queda do império bizantino, em 1453 e a fim da guerra da independência grega, reconhecida pelos otomanos em 1829, com o tratado de Adrianópolis, são estes os cerca de 400 anos que me refiro.

Foi neste período que os otomanos tentaram levar a cabo o genocídio da cultura e lingua grega.

Apesar de antes o que actualmente corresponde à Grécia ter estado sobre o controle do império romano os Gregos mantiveram sempre a sua identidade língua e cultura próprias, alias o latim era juntamente com o grego as línguas oficiais.

E com a divisão do império romano, a posterior queda do império romano do ocidente, os Gregos ainda reforçaram ainda mais o seu poder no império bizantino, a partir de 1453 é que os gregos passaram um mau bocado ás maus dos otomanos durante quase 400 anos.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Jorge Pereira em Setembro 09, 2010, 10:47:53 pm
Citação de: "Luso-Efe"

É por este motivo que o senhor Passos coelho, que se vendeu aos regionalistas do porto, era ve-lo outro dia na festa do pontal, rodeado do bota, o aguiar branco, o meneses e o seu boy de serviço, o Marco António Costa, é por isto que o senhor Passos coelho tem tanta pressa em rever a constituição, esqueçam a parte do estado social, da proposta faz parte acabar com os governadores civis, e retirar a obrigatoriedade do referendo vinculativo no que diz respeito á regionalização do pais, para assim se poder regionalizar o pais à força toda.



Discordo completamente.

Passos Coelho é mais do que céptico em relação à regionalização. Disse-mo a mim e a muitas outras pessoas que estavam comigo. É público. Aquilo que propõe, para que não digam depois que nem sequer tentou, é a criação de uma região piloto (talvez o Algarve) para testar se o modelo funciona ou não. Nada mais do que isso.

Em relação aos governadores civis, há muito que deveriam ter sido extintos. Para o que é que servem? Para colocar lá os derrotados das eleições autárquicas? Os que não podem voltar a concorrer? Os “arrumados” do partido do governo?

Dizer que Passos Coelho tem tiques iberistas também me parece forçado. Tirando o desastre que foi a gestão e “timing” das declarações aquando do caso PT-VIVO (que eu próprio alertei), ele próprio já disse que as suas prioridades (na chamada diplomacia económica) são o mundo lusófono e os mercados fora da Europa. Também não esquecer que foi o único candidato à liderança do partido que dedicou um capítulo na sua moção de candidatura aos assuntos e à prioridade que o nosso mar deve ter num projecto estratégico e amplo para o desenvolvimento do país.

Eu sou prudente. Prefiro esperar para ver. Mas tenho uma certeza: Mais iberista que este governo é virtualmente impossível!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 10, 2010, 01:54:23 am
Citação de: "Jorge Pereira"

Discordo completamente.

Passos Coelho é mais do que céptico em relação à regionalização. Disse-mo a mim e a muitas outras pessoas que estavam comigo. É público. Aquilo que propõe, para que não digam depois que nem sequer tentou, é a criação de uma região piloto (talvez o Algarve) para testar se o modelo funciona ou não. Nada mais do que isso.

Apesar de ser novo aqui no fórum, já o acompanho há algum tempo, e pelo que vi escrito da sua parte fiquei com a certeza que você é um grande patriota.

Se você me diz que Passos Coelho é mais que céptico em relação á regionalização, pois bem, para mim é um alivio ouvir isso da sua parte, porque com certeza que é alguém informado a par do pais.

Porque os sinais que emanavam do Dr. Passos Coelho eram preocupantes, e para mim vê-lo acompanhado de Meneses e companhia ainda mais preocupado me deixava, nunca é demais dizer que este senhor veio defender o ensino do castelhano desde a primária me Portugal.

E como se não bastasse, ainda se veio assumir como militante pró-peninsular, o que para mim traduzido dá iberista.

Em relação á região piloto do Algarve, já antes Santana Lopes veio com esta ideia, que nunca levou por diante, mas digo-lhe uma coisa no verão ainda pode dar para os gastos, no inverno não dá para pagar as contas.

Ainda em relação á regionalização, eu por principio sou contra a regionalziação do pais, Portugal é um estado nação uno, o ultimo e único na Europa e por isso não precisamos disso para nada.

Mas se ele for apresentada no mapa das 8 ou 10 regiões, no modelo de 98 com 8 regiões, ou com dez com base no antigo mapa provincial, ai estou disposto a discuti-la, considero-a uma discussão séria.

Regionalizando o pais no mapa das 8 regiões, ou no antigo mapa provincial, com 10 regiões ai estou disposto a discutir a questão, com Minho, Trás-os-Montes, douro litoral (se quiserem que lhe chamam norte), beira alta, beira baixa, beira litoral, Ribatejo, Estremadura, alto Alentejo, baixo Alentejo, e Algarve ai não há grande perigo porque não se dá poder a nenhuma região para se insurgir contra o poder central, e mantêm-se a unidade do pais.
É o dividir para reinar e aunidade nacional nuna é posta em causa, porque nenhuma região tem massa critica para isso.

Para alem disto este mapa representa a identidade histórico-cultural e social dos portugueses, e tem 600 anos, este mpa provincial foi criado por D. Dinis no sec XV.

Melhor ainda, isola-se o Porto e estes "Meneses" meios galicistas da Galiza, o que também é importante.

Mas os traidores iberistas nem podem ouvir falar de outro mapa que não das 5 regiões, o próprio Sócratesjá disse que a regionalização apenas se fará se for avante no mpa das 5 regiões, a explicação é obvia, e deivos-a atras.

Sendo assim para os traidores iberistas e para castela, tem que ser no mapa das 5 regiões que é para dar poder ao Porto e aos fanáticos regionalistas que por lá habitam sobre Trás-os-Montes e o Minho de modo a destruir o pais, é que estes traidores iberista apenas esta interessado em destruir esta nação e empacotar-nos numa federação com sede em Madrid, é o que eles estão interessados, por isso querem dividir o pais no mapa iberista das 5 regiões de modo a matar Portugal.

Com isto dariam poder ao Porto sobre tudo o que se encontra acima do douro, de modo a dividir e balcanizar o pais, e isso destruiria Portugal.
O próprio Sócrates já o ouvi dizer que a regionalização só se fará no mapa das 5 regiões, obviamente para rebentar com o pais, e para depois sermos enfiados na ibéria, não como Portugal, mas como 5 regiões, a regionalização do pais neste mapa mata logo Portugal, nem é preciso mais nada, acaba de vez com a identidade portuguesa.

E basta ir aos blog da causa regionalista, como o blog do senhor serrão, o bússola para ver que aparecem por lá uns doentes mentais lá dizem.

Por isso nunca se pode permitir a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões, visto que isso esta a ser preparado apenas com o intuito de balcanizar o pais e lançar Portugal numa guerra fratricida norte-sul.

Por isso é que nuca se pode permitir que o pais seja dividido e regionalizado no mapa iberista das 5 regiões, seria o fim de Portugal, em 20 anos esta gente fazia uma lavagem oa cerebro aos portugueses acima do douro e lançaava o pais no caos, é por isso mesmo a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões faz parte do plano iberista para matar Portugal, e quando fossemos a dar conta estavamos todos empacotados numa federação com sede me Madrid, sendo esse o objectivo da regionalização, dividir o pais de modo a matar Portugal.

A regionalização no mapa iberista das 5 regiões não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para atingir um fim, e esse fim é o leviatão da ibéria.

Não duvidem.

Nada de nortes, centros, e cenas destas.

Pelo contrário Minho, Trás os Montes, douro Litoral, beira alta, beira baixa, Ribatejo, alto e baixo Alentejo e Algarve, divide-se para reinar, não se dá poder a nenhuma região para se insurgir contra o poder central, respeita identidade histórico cultural dos portugueses, e represente Portugal no seu todo, e esta divisão não destroi o pais e este estado nação com quase 900 anos, que meia duzia de maçónicos iberistas pagos a soldo por Castela querem matar.
Com este mapa, regionaliza-se também o pais do litoral para o interior, e é assim que tem de ser.
Ou se regionaliza de uma vez, ou então estejamos quietos.

Agora no mapa iberista das 5 regiões, é que nem pensar, seria amorte de Portugal, contudo os iberistas traidores farão todos os possiveis para retalhar portugal neste mapa.

Nunca se pode permitir que o pais seja dividido e regionalizado no mapa iberista das 5 regiões, seria o fim de Portugal, e o pais seria lançado no caos na guerra norte-sul e empacotados numa federação com sede em madrid, isto faz parte do plano de destruição do pais.

Não duvide meu caro, a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões faz parte do plano iberista para matar Portugal, e quando fossemos a dar conta estavamos todos empacotados numa federação com sede me Madrid, sendo esse o objectivo da regionalização, dividir o pais de modo a matar Portugal.


Citação de: "Jorge Pereira"

Em relação aos governadores civis, há muito que deveriam ter sido extintos. Para o que é que servem? Para colocar lá os derrotados das eleições autárquicas? Os que não podem voltar a concorrer? Os “arrumados” do partido do governo?

Em relação aos governadores civis discordo, penso que é um órgão intermédio que tem a sua razão de ser no actual quadro, caso o pais fosse regionalizado no mapa das 8 ou 10 regiões ai deixariam de fazer sentido.

Que seja usado para meter derrotados eleitorais, como aconteceu com a governadora civil do Porto, que perdeu as eleições em Gondomar e depois foi lá metida, ai já concordo, se bem que esta senhora ate me surpreendeu pela positiva, por mais que uma vez a vi na televisão aquando, a dizer presente e a fazer notar as populações que os orgãoes de soberania estão no terreno.

Mais ainda vi-a a dizer aquilo que pouca gente tem coragem de dizer, que grande parte das ocorrências tem mão criminosa.


Citação de: "Jorge Pereira"

Dizer que Passos Coelho tem tiques iberistas também me parece forçado. Tirando o desastre que foi a gestão e “timing” das declarações aquando do caso PT-VIVO (que eu próprio alertei), ele próprio já disse que as suas prioridades (na chamada diplomacia económica) são o mundo lusófono e os mercados fora da Europa. Também não esquecer que foi o único candidato à liderança do partido que dedicou um capítulo na sua moção de candidatura aos assuntos e à prioridade que o nosso mar deve ter num projecto estratégico e amplo para o desenvolvimento do país.

Eu não disse que Passos Coelho era iberista ou tinha tiques iberistas, apenas pus essa hipótese depois do que lhe ouvi, e com certeza muitos portugueses ficaram apensar o mesmo.

O que eu disse foi que começava a desconfiar, em primeiro lugar pelas companhias, diz-me com quem andas e dirt-e-ei quem és, correcto, e vê-lo metido com Meneses deixou-me preocupado.

Depois eu disse também que depois de passos coelho bateu mesmo no fundo, quando no seguimento do golpe baixo que a telefónica deu na PT foi a madrid nessa mesma semana defender uma parceria ibérica para entrar em novos mercados.

Veja este link:
http://tsf.sapo.pt/paginainicial/Portug ... id=1628875 (http://tsf.sapo.pt/paginainicial/Portugal/interior.aspx?content_id=1628875)

Isto foram afirmações do senhor passos coelho que me deixaram de veras preocupado, depois do que nos fizeram, com a PT vem este senhor defender mais do mesmo..

Já lhe entregamos mercado brasileiro, agora fazemos mais uma pareceria destas para Angola e Moçambique onde Espanha não tem ligações históricas, e depois daqui há dez anos quando já estiverem estabelecidos fazem-nos o mesmo, e dão-nos novamente a facada nas costas.

Mediante isto, eu disse que infelizmente passos coelho também pudesse estar alinhado com o ideário iberista, e que ate prova em contrário para mim é o rótulo que carregava, e se quiser  confirmar as minhas palavras vá ao tópico de onde tirou esse excerto de texto que uns parágrafos abaixo está lá isto escrito, na pág. 60, por Luso-Efe » Segunda 06 Set, 2010 8:31 pm

Mas se você me diz o contrário, eu faço fé nas suas afirmações e isso para mim serve de prova em contrário, porque acredito que você é um militar preocupado com o futuro do pais, mas olhe que eu também o sou, não digo que serei mais que você, serei igual ou andarei lá perto.

Citação de: "Jorge Pereira"

Eu sou prudente. Prefiro esperar para ver. Mas tenho uma certeza: Mais iberista que este governo é virtualmente impossível!


Neste ponto não podíamos estar mais de acordo, mais iberista que Sócrates e companhia é impossível, e é bem que os militares deste pais acordem de vez para esta realidade.

No passado isto resolveu-se sempre com prisões maciças, e à lei da bala e da espada.

Desta vez espero que nos fiquemos pela primeira, mas este estado de coisas a que chegamos não pode continuar por muito tempo sob pena de o pais se evaporar.

Por fim, eu considero-me um patriota e identifico-me mais com as politicas de direita, admito que na esquerda também haja patriotas, mas são uma espécie cada vez mais em vias de extinção, pelos lados do ps aquilo agora só da iberismo e traição á pátria.

Para mim os partidos contam pouco, e apesar de me identificar mais com a direita, como já ficou visível não tenho problemas em criticar o Psd, como tenho feito, acima de tudo a verdade, do-a aquém doer independentemente do partido, e ninguém me pode acusar de vir para aqui fazer campanha pela esquerda ou pela direita, eu faço campanha por Portugal, esse é que é o meu partido.

Eu quero é alguém patriota e responsável aos comandos do pais, se for do psd, pois bem, mas se no Ps houver réstia de patriotismo e patriotas, o que duvido, pois bem  que se manifestem, eu só quero alguém decente á frente do pais.

Neste momento este psd é um siamês do ps, e basicamente os portugueses vivem numa ditadura partidária em que lhe são dadas duas opções de voto, visto que os outros partidos dificilmente será governo, e tanto uma como outra são más e comandadas pelos mesmos poderes obscuros.

Esta é que é a verdade pura e dura, Jorge pereira, e passos coelho vai ter que virar muito à direita para convencer muita gente em Portugal, depois das argoladas que já meteu.

Mas mais uma vez lhe digo, faço fé nas suas declarações e que passos coelho é um homem sério e preocupado com o pais.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 10, 2010, 10:26:04 am
A caça ao "Iberista" é pouco diferente da do gambozino. Muito se fala deles, mas eu pelo menos ainda não vi nenhum.
Especialmente nenhum da raça do que os senhores falam, dos que querem "Portugal parte de Espanha". Vá lá, o Saramago talvez. De resto, nicles.

Conheço um tipo que é federalista, a vários níveis, mas como a Grande Castela não é uma federação, o argumento não colhe.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 10, 2010, 11:46:16 am
Citação de: "Vicente de Lisboa"
A caça ao "Iberista" é pouco diferente da do gambozino. Muito se fala deles, mas eu pelo menos ainda não vi nenhum.
Especialmente nenhum da raça do que os senhores falam, dos que querem "Portugal parte de Espanha". Vá lá, o Saramago talvez. De resto, nicles.

Conheço um tipo que é federalista, a vários níveis, mas como a Grande Castela não é uma federação, o argumento não colhe.

NOT! :lol:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 10, 2010, 03:43:17 pm
Citação de: "cromwell"
Citação de: "Vicente de Lisboa"
A caça ao "Iberista" é pouco diferente da do gambozino. Muito se fala deles, mas eu pelo menos ainda não vi nenhum.
Especialmente nenhum da raça do que os senhores falam, dos que querem "Portugal parte de Espanha". Vá lá, o Saramago talvez. De resto, nicles.

Conheço um tipo que é federalista, a vários níveis, mas como a Grande Castela não é uma federação, o argumento não colhe.

NOT! :G-beer2:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 10, 2010, 03:56:44 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
A caça ao "Iberista" é pouco diferente da do gambozino. Muito se fala deles, mas eu pelo menos ainda não vi nenhum.

Deve ser para rir, não ?

Não conhece o Mário Lino, ou o Luis Amado?

Declararam-se publicamente iberistas, traição á pátria de ministros do governo Português, ou não ve televisão, nem lê jornais?

Ou só lê e só vê o que lhe interessa.

E não conhece o primeio-ministro que tem como principal prioridade a espanha, espanha, espanha.


Citação de: "Vicente de Lisboa"
Especialmente nenhum da raça do que os senhores falam, dos que querem "Portugal parte de Espanha". Vá lá, o Saramago talvez. De resto, nicles..

Saramago, e nunca é mais dize-lo é um dos maiores traidores á pátria de todos os tempos, na altura em que a propaganda socialista iberista acabar e a verdadeira história de Portugal for escrita, saramago figurará na bancada dos traidores.

Para além disso, ele em primeiro lugar era hispanista, um sardinha pós moderno do fim do sec XX inicio do sec XXI.

Citação de: "Vicente de Lisboa"
Conheço um tipo que é federalista, a vários níveis, mas como a Grande Castela não é uma federação, o argumento não colhe.

Ai é?

Olhe eu não conheço nenhum, não me dou com essa gente!!!

Nem eles pousam ao pé de mim, pode estar seguro disso.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Jorge Pereira em Setembro 10, 2010, 06:41:27 pm
Só dois esclarecimentos, caro Luso-Efe:

1- Eu sou contra a regionalização. A aposta deveria ser feita no reforço das competências e recursos dos Municípios, após uma ampla reformulação do mapa autárquico nacional.

2- Não sou Militar.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 10, 2010, 10:34:47 pm
Talvez não fosse má ideia tentar definir afinal o que é esse iberismo, já que tanto dele falamos.
Também dava jeito, para podermos definir quem eles são, e quais têm comportamentos iberistas.
Há um curioso ensaio publicado em 1931, da autoria de um tal Fidelino de Figueiredo, que foi visto como premonitório, apresentando teses que podiam explicar em 1931 a guerra civil que começou cinco anos depois.

Esse ensaio intitula-se «As duas Espanhas». Nele, o autor refere por sua vez um ensaio do diplomata espanhol Angel Gavinet escrito em 1898, ano que marca a derrota da Espanha perante os Estados Unidos, em que dedica algum pensamento à questão portuguesa.
(Fidelino de Figueiredo insurge-se aliás contra o facto de tantos historiadores espanhóis se dedicarem à questão portuguesa, quando não deveria sequer haver uma questão portuguesa).

Angel Gavinet, escreve sobre Portugal e sobre as ideias para um ressurgimento da Espanha, ligadas a eventuais uniões ibéricas, afirmando que:
« ... A única política sensata por parte da Espanha será a de nos aplicarmos na destruição da má inteligência (más relações e desconfiança) entre os dois países, e fundar a unidade intelectual e sentimental ibérica.
Para o conseguir, e impedir que Portugal procure apoios estranhos e permaneça apartado de nós, devemos enterrar para sempre o manuseado tema da unidade política e aceitar nobremente sem reservas nem maquiavelismos néscios a separação como um facto irreformável...
»

Já em 1898, a intelectualidade espanhola considerava que uma união de um tipo político não seria possível, mas que Portugal deveria ser afastado, ou isolado do que ele chamava apoios estranhos.
Portugal deveria portanto ser atraído, aceitando os espanhóis no entanto a absoluta irreversibilidade da separação politica.

No entanto, uma realidade como a União Europeia era absoluta ficção politica no final do século XIX.
Não havendo unidade política o que é afinal o iberismo ?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 13, 2010, 10:53:46 am
Citação de: "cromwell"
Citação de: "Vicente de Lisboa"
A caça ao "Iberista" é pouco diferente da do gambozino. Muito se fala deles, mas eu pelo menos ainda não vi nenhum.
Especialmente nenhum da raça do que os senhores falam, dos que querem "Portugal parte de Espanha". Vá lá, o Saramago talvez. De resto, nicles.

Conheço um tipo que é federalista, a vários níveis, mas como a Grande Castela não é uma federação, o argumento não colhe.

NOT! :conf: Não percebo. Está a concordar ou discordar da minha afirmação que colocou em bold?

Quanto ao Lino, Amado, Socas, eu se quero vender aos castelhanos também sou iberista. E se quero vender aos yankees sou americanista. E se quero vender aos chineses sempre fui grande admirador da obra e carácter do grande timoneiro Mao Tse Tung. Decorre daí que querem o fim da independência politica de Portugal? Admitamos que a prova é manifestamente parca.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: João Vaz em Setembro 13, 2010, 11:48:01 am
Citação de: "FoxTroop"

Nem mais  c34x
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: teXou em Setembro 13, 2010, 08:38:50 pm
Citação de: "João Vaz"
... não haverá qualquer "dissolução" de Portugal e afinal a "ameaça real" não é mais do que um reconhecido medo ancestral, repetido geração após geração desde há nove séculos, interrompido por aqueles 60 anos que provaram definitivamente as incompatibilidades da União Ibérica.

A conquista espanhola de Portugal está feita a outros níveis que não pelas armas. Basta estar atento. Mas, claro, a culpa é sempre dos outros...
:G-beer2:  :G-beer2:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 13, 2010, 09:18:31 pm
A dissolução de um estado noutro, não só é uma ameaça real como é uma realidade.
Poderiamos falar de várias dessas dissoluções, umas com sucesso e outras sem sucesso. Países mais poderosos que Portugal desapareceram, para dar lugar a federações. Portugal não é assim tão forte, tão poderoso, tão invencível, nem os portugueses são assim tão fortes e determinados. Somos um povo como os outros, constituido por gente normal.

Mas creio poder afirmar que esse reconhecido medo ancestral, não é medo, é isso sim, desconfiança.
E essa desconfiança está escorada nos factos históricos, nas invasões, nas violações, e na barbárie que caracterizou as invasões e as violações, em nome de uma falsa Unidade Ibérica, em que uns acreditaram e continuam a acreditar e outros que sempre contra ela se levantaram.
Esse projecto falso era referido e aplaudido nas ruas de Madrid, ainda em 1939.
E 1939 não é exactamente uma data assim tão ancestral.

Não foi o periodo da monarquia Austríaca que mostrou qualquer incompatibilidade entre Castelhanos e Portugueses. Nesse caso, como a Catalunha também se separou em 1640, isso também seria prova de incompatibilidade. Quem conhecer Barcelona e Madrid, se pensar um pouco, vai perceber que os castelhanos são muito mais parecidos com os portugueses que com os catalães.

A incompatibilidade entre Portugal e Castela é demonstrada em dois periodos históricos diferentes.
O primeiro, ocorre com  a crise dinástica portuguesa a que chamamos crise de 1383-1385 e que culmina com a confirmação de que Portugal não aceita um monarca de Castela e que culmina com a batalha de Aljubarrota.
A outra prova de incompatibilidade, é inversa e foi resultado da crise dinástica em Castela quase 100 anos depois, em que a maioria da nobreza castelhana confirma que não aceita um monarca português e afirma isso na batalha de Toro.

As provas da separação, são muito anteriores ao período da monarquia Austríaca, ainda que a historiografia espanhola (extremamente fiável como sabemos) pura e simplesmente ignore a ligação indirecta entre estes  dois factos.
Quando os dois reinos estão em crise e têm que escolher quem os governe, tanto portugueses quanto castelhanos se recusam mutuamente.

O problema actual reside no simples facto de as questões iberistas serem resultados de interpretações filosóficas, históricas e mesmo geográficas muito posteriores quer aos dois episódios de sucessão dinástica, quer mesmo à participação de Portugal na Coroa dos Habsburgos.
Muitos sectores continuaram a apresentar justificações para uniões politicas, no século XIX, no final do século XIX (após a derrota espanhola de 1898) e até mesmo nos anos 60 (vide as afirmações do ministro dos negócios estrangeiros de Franco «Castielha» a Franco Nogueira, que este descreve na suas memórias).

O problema portanto está vivo e bem vivo.
E não adianta tentar tapa-lo com uma peneira.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: teXou em Setembro 13, 2010, 09:29:47 pm
Caro papatango, o pior perigo para a soberania nacional chama-se: Tratado de Lisboa.  :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 13, 2010, 09:54:34 pm
Citação de: "papatango"

A dissolução de um estado noutro, não só é uma ameaça real como é uma realidade.
Poderiamos falar de várias dessas dissoluções, umas com sucesso e outras sem sucesso. Países mais poderosos que Portugal desapareceram, para dar lugar a federações. Portugal não é assim tão forte, tão poderoso, tão invencível, nem os portugueses são assim tão fortes e determinados. Somos um povo como os outros, constituido por gente normal.

Mas creio poder afirmar que esse reconhecido medo ancestral, não é medo, é isso sim, desconfiança.
E essa desconfiança está escorada nos factos históricos, nas invasões, nas violações, e na barbárie que caracterizou as invasões e as violações, em nome de uma falsa Unidade Ibérica, em que uns acreditaram e continuam a acreditar e outros que sempre contra ela se levantaram.
Esse projecto falso era referido e aplaudido nas ruas de Madrid, ainda em 1939.
E 1939 não é exactamente uma data assim tão ancestral.

Não foi o periodo da monarquia Austríaca que mostrou qualquer incompatibilidade entre Castelhanos e Portugueses. Nesse caso, como a Catalunha também se separou em 1640, isso também seria prova de incompatibilidade. Quem conhecer Barcelona e Madrid, se pensar um pouco, vai perceber que os castelhanos são muito mais parecidos com os portugueses que com os catalães.

A incompatibilidade entre Portugal e Castela é demonstrada em dois periodos históricos diferentes.
O primeiro, ocorre com  a crise dinástica portuguesa a que chamamos crise de 1383-1385 e que culmina com a confirmação de que Portugal não aceita um monarca de Castela e que culmina com a batalha de Aljubarrota.
A outra prova de incompatibilidade, é inversa e foi resultado da crise dinástica em Castela quase 100 anos depois, em que a maioria da nobreza castelhana confirma que não aceita um monarca português e afirma isso na batalha de Toro.

As provas da separação, são muito anteriores ao período da monarquia Austríaca, ainda que a historiografia espanhola (extremamente fiável como sabemos) pura e simplesmente ignore a ligação indirecta entre estes  dois factos.
Quando os dois reinos estão em crise e têm que escolher quem os governe, tanto portugueses quanto castelhanos se recusam mutuamente.

O problema actual reside no simples facto de as questões iberistas serem resultados de interpretações filosóficas, históricas e mesmo geográficas muito posteriores quer aos dois episódios de sucessão dinástica, quer mesmo à participação de Portugal na Coroa dos Habsburgos.
Muitos sectores continuaram a apresentar justificações para uniões politicas, no século XIX, no final do século XIX (após a derrota espanhola de 1898) e até mesmo nos anos 60 (vide as afirmações do ministro dos negócios estrangeiros de Franco «Castielha» a Franco Nogueira, que este descreve na suas memórias).

O problema portanto está vivo e bem vivo.
E não adianta tentar tapa-lo com uma peneira.

X 2 :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 13, 2010, 10:32:16 pm
O Tratado de Lisboa é um problema em termos de soberania nacional, mas também o é para outros estados. Nós não somos os únicos prejudicados.
No entanto, o que é preocupante é a relação entre os iberismos e o Tratado de Lisboa, ou o seu hipotético falhanço.

Pode ser preocupante, porque se falha o Tratado de Lisboa e há um problema com a União Europeia, se as ideias iberistas estiverem suficientemente inculcadas nos portugueses, então teremos novamente uniões ibéricas.

O que nos resta sem União Europeia ?

Infelizmente, teremos sempre a pairar sobre nós sombra da Espanha, enquanto essa Espanha existir.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: teXou em Setembro 13, 2010, 11:25:43 pm
Então caro papatango para você, os futuros Estados Unidos da Europa põem menos problemas que a atual Espanha para a nossa soberania  ?
Qual peso terá a voz de Portugal nessa Europa ?  :!:  :|
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 14, 2010, 12:56:40 am
Citar
Mas creio poder afirmar que esse reconhecido medo ancestral, não é medo, é isso sim, desconfiança.
E essa desconfiança está escorada nos factos históricos, nas invasões, nas violações, e na barbárie que caracterizou as invasões e as violações, em nome de uma falsa Unidade Ibérica, em que uns acreditaram e continuam a acreditar e outros que sempre contra ela se levantaram.
Esse projecto falso era referido e aplaudido nas ruas de Madrid, ainda em 1939.
E 1939 não é exactamente uma data assim tão ancestral.

X 2


Citar
A incompatibilidade entre Portugal e Castela é demonstrada em dois periodos históricos diferentes.
O primeiro, ocorre com a crise dinástica portuguesa a que chamamos crise de 1383-1385 e que culmina com a confirmação de que Portugal não aceita um monarca de Castela e que culmina com a batalha de Aljubarrota.
A outra prova de incompatibilidade, é inversa e foi resultado da crise dinástica em Castela quase 100 anos depois, em que a maioria da nobreza castelhana confirma que não aceita um monarca português e afirma isso na batalha de Toro.

Concordo, mas a ressalva do dominio filipino e consequente Restauração também a considero importante neste contexto.


Citar
O problema portanto está vivo e bem vivo.
E não adianta tentar tapa-lo com uma peneira.

Sem duvida, mas a questao é a abordagem que é feita ao problema. Com uma abordagem de pura responsabilização das classes que nos governam (que têm inegável responsabilidade) estamos a colocar-nos (povo) fora do problema, quando na realidade também temos uma quota-parte bastante elevada. Seja na apatia flagrante com que vemos certas coisas acontecerem, seja no sentido de voto que damos nas eleições, seja no facilitismo com que regemos a nossa vida. Se esperamos que a volta venha de cima, a História prova justamente o contrario. A maior vantagem que qualquer corrente iberista tem é a nossa apatia e desilusão e isso conta mais do que as atitudes de qualquer classe governante.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 14, 2010, 09:37:05 am
Citação de: "teXou"
Então caro papatango para você, os futuros Estados Unidos da Europa põem menos problemas que a atual Espanha para a nossa soberania  ?
Qual peso terá a voz de Portugal nessa Europa ?  :roll:
Os Estados Unidos da Europa - coisa que não existe e está mais longe de existir hoje do que estava há 10 anos - não seriam deveras controlados por Portugal, e teríamos mesmo menos peso neles do que uma Alemanha, uma França ou uma Inglaterra. Por outro lado, seriam uma sentença de morte à Grande Castela. Vede o que se passa na Bélgica, e imagine-se isso com 5 ou 6 partes.

Mas isso são contas de outro rosário.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 14, 2010, 03:39:15 pm
Citar
Então caro papatango para você, os futuros Estados Unidos da Europa põem menos problemas que a atual Espanha para a nossa soberania ?
Qual peso terá a voz de Portugal nessa Europa ?

São situações diferentes.

Os Estados Unidos da Europa ou os projectos federais que eventualmente poderão implicar, têm como objectivo a criação de uma espécie de Super-estado, agregando vários países europeus. A ideia, é que quem conseguir condicionar as decisões desse super estado, terá uma influência a nível mundial capaz de ombrear com os outros super-poderes que inevitavelmente se vão degladiar (economicamente mais que militarmente). Esses super-poderes (não falo de super potências militares) são os Estados Unidos, a China e a India.

Os países pequenos, entenderam há muito, que a sua margem de manobra é muito reduzida. O problema são sempre as empresas e os negócios. Um pequeno país, isolado e sem pertencer a um bloco, tem sérias dificuldades em se desenvolver.
A independência de Portugal dentro de uma federação europeia poderá dissolver-se, mas a nossa história e a nossa identidade nacional não seriam postas em causa.

Mas se o projecto europeu falhar, a situação para as pequenas nações mantém-se: Mercados pequenos e necessidade de acordos com outros para permitir às economias pagar salários, comprar e vender, ou seja sobreviver.

Se a União Europeia falhar, nuama altura em que por causa da União Europeia, a nossa relação com a Espanha é muito mais aberta que o que alguma vez foi, é normal que a Espanha passe a ser vista como o mercado que nós precisamos para sobreviver.
Mas isso foi básicamente o que as elites portuguesas viram nos reinos do Habsburgo em 1580: Uma válvula de escapa para uma economia que não estava a funcionar.

Para nosso azar, não temos mais nenhum país vizinho que possamos utilizar com contrapeso e o único que temos por vizinho, continua a ter complexos sobre a questão das unidades politicas.
Lembro aqui o que disse ontem sobre a tese do Antonio Telo.

A importância de Portugal decai à medida que a Espanha se vai tornando cada vez mais irrelevante.
Os espanhóis, nunca aceitaram essadecadência como normal, e continuam a ver na união politica uma forma de assumir uma posição de maior liderança na Europa.

Para parte da elite espanhola, Portugal faz falta, porque daria à Peninsula Ibérica uma dimensão politica, economica e demográfica idêntica à de países como a Inglaterra a França e a Alemanha.
Mas a França e a Alemanha não têm o tremendo trunfo que constitui a ligação da Espanha aos países da América Latina e de Portugal ao Brasil e a vários países africanos.

A ideia dos espanhóis, é que tal Ibéria assumiria inevitavelmente um papel de liderança na Europa, não só pela dimensão demográfica dos seus quase 60 milhões de habitantes, mas por ter do outro lado do Atlântico parceiros culturalmente equivalentes e mais 500 milhões de pessoas que partilham uma cultura relativamente comum.
Nem a Alemanha, nem a França nem a Italia podem colocar tantas cartas em cima da mesa. Nesse campo só a Grã Bretanha pode competir. A Alemanha apresenta o poder da sua economia, a sua relação crescente com a Rússia e o poder sobre os países da Europa Central.

A França, essa apresenta praticamente nada. Não tem Império que não sejam os países muçulmanos que colonizam a própria França e está cercada por países que potencialmente podem valer mais que ela.
É por isso que Sarkozi se tenta aproximar do mundo latino-americano (vide relações com o Brasil).

Já o problema, na Peninsula Ibérica está mais que estudado. Há um problema continuo que nunca foi resolvido e que se chama Castela.
Leia o «Espanha Invertebrada» e a questão castelhana para entender o que se passa.
O problema castelhano é tal, que depois de 1975 com a morte de Franco, há teses que afirmam que a divisão autonómica de Castela, que foi subdividida em várias comunidades, teve como objectivo ultrapassar o eterno problema da preponderância castelhana na politica espanhola, ao dividir Castela em várias comunidades, para que assim Castela não pudesse de forma tão evidente como sempre o tinha feito anteriormente, impor a sua vontade, resultado da sua superioridade demográfica.

O problema castelhano é que eles querem ser Espanha, querem mandar na Espanha porque afinal eles são a maioria.
Se Portugal fizesse parte dessa realidade, nós seriamos apenas 20% desse país e teriamos direitoa a 20% de tudo. Mas um país só é país quando é 100% de tudo. Eu quero ser cidadão de um país onde os portugueses mandem 100% e não 20%

Quando o alcoolatra da federação portuguesa de futebol, aceita aquela aviltante participação portuguesa na candidatura ao mundial, É a Ibéria no seu explendor, é a Ibéria segundo a visão castelhana moderna.

Portugal representa 20% e tem direito a 20%. A Federação Portuguesa de Futebol, aceitou a Ibéria. O resultado não foi um fifty-fifty como alguns julgariam. Os espanhóis vêm a colaboração ibérica de uma forma muito diferente de nós.
Nós queremos igualdade, eles querem os 80% que representam.

Eu quero um país em que as tradições, a história, os costumes sejam 100% daquilo que sempre foram. Eu não quero um país que seja 20% de uma Ibéria inventada pela cabeça dos castelhanos.

Deste ponto de vista, sim, o federalismo europeu é menos mau que o Iberismo.
Esperemos que o eventual falhanço do primeiro, não acabe por conduzir à vitória do segundo.

Eu não quero ser 20% de coisa nenhuma.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 14, 2010, 03:53:56 pm
Fiquei sem fôlego...brutal! :G-beer2:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: João Vaz em Setembro 14, 2010, 06:09:01 pm
64 páginas e...nada de invasão  c34x

Já não nos bastava a burrice quimérica de Alcácer-Quibir, ainda encaixámos uma ocupação de 60 anos. Não admira que desde então, nunca mais nos tenhamos parado de lamuriar. Lá ficou o fado, o Quinto Império e o tal estresse pós-traumático.

Mas uma coisa parece-me garantida, pelo que leio aqui: algures na página 65 os espanhóis vão estar entre nós  :mrgreen:

P.S. Para quem ainda duvida dos factos, aconselho leiam as cartas do Duque de Alba, comandante supremo das forças militares espanholas em Portugal entre 1580 e 1582, publicadas na Coleccion de Documentos Inéditos para la Historia de España e constatem pessoalmente o que, desde o início, os líderes militares da principal potência europeia do Renascimento pensaram realmente acerca da anexação e (des-)governo de Portugal. Quase me pareceu vislumbrar as observações do Eça de Queirós na sua Campanha Alegre...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 14, 2010, 06:10:40 pm
Grão a grão...:twisted:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.chris-sedlmair.de%2Fnews%2Fimages%2Fstories%2FInternational%2Feu_borg.jpg&hash=e62d1c1fcfba9249de996900eb4c9648)

Mas sinceramente discordo do caro papatango.
Não vejo um hipotético colapso Europeu como benéfico à Grã Castela.

É que se a União cair, caiu pelos nacionalismos. E se os nacionalismos voltam a estar em berra, os Catalães e Bascos vão querer ainda mais do que já têm. Alias, já querem, mas estão a ir com calma. Sem UE, Madrid deixa de ser uma voz a pedir fundos em Bruxelas para ser só o cobrador de impostos. Isto também radicaliza as "nacionalidades". Sem Shengen, exportar para o resto da Europa fica mais difícil. Isto também causa incómodos.

Claro que Castela pode sempre forçar a sua vontade, pelo dinheiro, pela força, pela diplomacia - ou pode simplesmente acontecer que efectivamente haja mais gente que se sente Espanhola do que Catalã etc etc. Mas o fim da Europa em si não lhe é favorável.

Ou seja, e fazendo zoom para trás - Espanha está num aperto. Dentro da Europa as fronteiras esbatem-se e as regiões vão lentamente ganhando mais força. O Principio da subsidiaridade e a liberdade de comércio/movimento diminuem cada vez mais os laços a Madrid. Se a Europa acaba, tem de escolher entre forçar um retrocesso nas autonomias (arranjando sabe-se lá que sarilhos)ou abrir ainda mais a mão (perdendo sabe-se lá que poderes).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 14, 2010, 06:40:36 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
É que se a União cair, caiu pelos nacionalismos. E se os nacionalismos voltam a estar em berra, os Catalães e Bascos vão querer ainda mais do que já têm. Alias, já querem, mas estão a ir com calma. Sem UE, Madrid deixa de ser uma voz a pedir fundos em Bruxelas para ser só o cobrador de impostos. Isto também radicaliza as "nacionalidades". Sem Shengen, exportar para o resto da Europa fica mais difícil. Isto também causa incómodos.
Vamos tentar abstrair-nos da questão Espanha/Castela.
Os presentes problemas da União Europeia, não são - pelo menos por enquanto - problemas entre Nações. Ou seja, não há na União Europeia problemas com nacionalismos, exactamente porque desde a sua criação a antiga CEE e actual UE é uma União de Estados e não uma união de Nações.

Se a União não funcionar (e estamos apenas a falar de hipóteses) o problema afecta os pequenos países mais que os grandes países.
Com maiores mercados internos, e empresas com muito maior capacidade exportadora, os paíse de maior dimensão acabarão por tomar a liderança nas suas respectivas regiões.

Porque é que você acha que apareceram tantas nações pequenas nas últimas décadas ?
Essas nações apareceram porque a União Europeia era um negócio muito melhor que a União dentro de uma qualquer realidade federal ou confederal.

Um país como a Eslovénia, por exemplo.
Fazia parte da antiga Jugoslávia e dentro desse país gozava de alguma autonomia como estado federado e os eslovenos tinham acesso a um mercado jugoslavo de mais de 20 milhões.
Se não houver U.E. a Eslovénia é demasiado pequena, para não ter que estabelecer algum tipo de associação, seja com a Áustria, seja com a Croacia seja com a Itália.
Se a União Europeia ruir, você vai ver um re-arranjo dos equilibrios nacionais entre os Estados e os pequenos Estados-Nação que existem.

O problema no nosso caso, é que nós não temos hipótese de escolha como os eslovenos, os eslovacos, os checos, os dinamarqueses ou os belgas (ou ainda os valões ou os flamengos). Nós temos apenas um único vizinho e estamos isolados.

Estamos mais isolados ainda, quanto maior for a nossa ligação à Espanha. Nos anos de 1930 a Espanha representava 4% das nossas exportações. Nós eramos uma ilha, conforme fomos ao longo da nossa história.
A União Europeia acabou por nos ligar à Espanha mais que alguma vez estivemos.
Se a U.E. desaparecer, a nossa ligação mais forte será com a Espanha, o país, que mais problemas e complexos tem com a nossa existencia.

Para piorar as coisas, em caso de colapso da União Europeia, não podemos de deixar de considerar que um dos movimentos mais lógicos, será o de união entre países mais próximos, no sentido de evitar que tudo o que a União Europeia representou se perdesse.

Se a União Europeia desaparece, vários países vão tentar recuperar e reconstruir zonas de interesse que hoje estão completamente interligadas.
Os movimentos nacionalistas, perante o fim da União Europeia  (que seria um movimento de fragmentação), perderiam adeptos porque seriam uma fragmentação dentro da fragmentação e qualquer cidadão europeu percebe que um micro-estado sem, a protecção da UE não tem futuro.

Na actual situação é a UE que dá força aos movimentos independentistas nos vários países membros, porque a própria UE pode garantir a sua subsistência. Mas como disse acima a UE não é uma Europa de Nações é sim uma Europa de Estados. Se aumenta o número de Estados, resultado do reconhecimento do direito das Nações (Catalunha, Escócia, País Basco, Córsega, Flandres, Valónia e até a Baviera) então a UE fica ainda mais complicada de gerir.

Por absurdo, era quase como se voltasse o período da Idade Média, com uma multiplicidade de Feudos, todos parte da União Europeia e cada um a ver se contribuía o menos possível.

Logo: A um hipotético fim da UE, vão sobreviver grupos semi-fracturados do restar dessa UE.
- Restará o BENELUX, que aliás esteve na génese.
- Poderá haver alguma ligação entre Grã Bretanha e Irlanda.
- Os estados escandinavos, voltar-se-ão uns para os outros.
- Alguns dos balcânicos e da Europa Central poderiam associar-se (com base religiosa, exemplo da Croácia, Eslovénia, Áustria e Hungria).
- Outros ainda, ficariam isolados geograficamente (Polónia) e poderiam associar-se por necessidade a países vizinhos: A Polónia com os estados bálticos, embora estes últimos prefiram associar-se aos escandinavos.

Na nossa situação geográfica, perante tal colapso do sistema europeu o que é que acha que nos vai caber na rifa  ?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 14, 2010, 07:43:56 pm
O tratado de Lisboa é basicamente a constituição europeia chumbada em 2005 pelos belgas e holandeses, só que lhe mudaram o nome para tratado, mas basicamente é o esboço de um estado federal á imagem dos EUA, não fossem eles quem em parte estão por detrás de tudo, isto o senhor barroso está onde está porque o senhor Kissinger disse o seguinte na altura da cimeira das Lajes que: “Ele (Durão) pode ser o pior primeiro ministro da história de Portugal, mas será o nosso homem na Europa.”

Por isso o que esta em marcha é a constituição de um estado federal à imagem dos EUA, o que o Texou chama e bem de Estados Unidos da Europa.

Não há que ter dúvidas, e a questão é que Castela e os socialistas  iberistas traidores querem sob o argumento da “construção europeia”, este termo dá-me náuseas, levar á absorção de Portugal por Espanha.

Vejam o que diz o  Luis Amado, em Setembro do ano passado, diz isso mesmo:

Portugal só pode ser um país plenamente inserido na Europa quando a Espanha o for, a Ibéria for, a Península Ibérica for um espaço de integração económica e política”.:snipersmile:

Ao minuto 8:50 saísse com outra, ele a dizer que Sócrates lhe disse, que quando era pequeno ia várias vezes com o pais a Salamanca,  nunca se sentiu estrangeiro, que Sócrates só se sentiu estrangeiro pela primeira vez quando foi a França, em Salamanca sentia-se em casa, pois, aos poucos ele vai-se confessando, o traidor.

Durante a entrevista não faz mais nada que insultar os Portugueses com conversa do ibérico para aqui, e ibérico para ali, mas depois ao minuto 9:35 este tipo chega ao cúmulo de dizer o seguinte:

“ Hoje os ibéricos estão na moda, Durão barros, é ibérico, português, António Guterres é um ibérico, Filipe gonzalez é um ibérico, espanhol, javier Solana é um ibérico”

Mas que palhaça da é esta? Chamar-nos ibéricos é o mesmo que nos chamara espanhóis, é um insulto, e vejam como isto é concertado.

Depois continua e diz que temos que nos unir e fazer coisas boas como o campeonato de futebol, que palhaçada, é de vómitos esta entrevista.

O futebol e este mundial de futebol, é feito apenas com o objectivo de castelhanziar os portugueses, de modo a que estes se considerem ibéricos no dia e que isso acontecer estão castelhanziados.

Pior estas mentes, preparam-se na minha opinião para depois do mundial acabaram com o nosso campeonato de futebol, e criar também um campeonato de futebol a que chamariam de ibérico, e não é fantasia.

O Sporting já nada ser sondado para isto, em primeiro lugar o Bettencourt está ligado ao Santander Totta, o que só por si é perigoso, se bem que nunca lhe ouvi nada que me levasse a crer que está alinhado, mas pior do que isso tem lá um boy muito perigoso de nome Salema Garção, que trabalhou em madrid e que já se mostrou favorável á criação de uma liga ibérica numa noticia que eu vi no Dn, na altura fiquei chocado em ouvir isto de um dirigente do Sporting, vejam aqui:

http://bussola.blogs.sapo.pt/119972.htm ... omentarios (http://bussola.blogs.sapo.pt/119972.html?page=1#comentarios)


Dizia ele que não alinhava na do papão espanhol, tínhamos que apostar na ibericidade e olhava com muita simpatia para a liga ibérica, diz o traidor, liga ibérica que lhe foi proposta, imagine lá por quem?

Rui Pedro Soares, nem mais nem menos que o boy do Sócrates na PT, o tal da Face Oculta e do negócio com o Figo que foi chamado á comissão parlamentar de inquérito, diga lá, isto começa a fazer sentido?

Mais, o Benfica também já esta ficar minado, tem lá já um peão da maçonaria iberista dentro, de nome Luís Nazaré, um dos economistas que defendiam acerrimamente o TGV, ate encabeçou o manifesto pró-TGV, e pior do que isso, eu ouvi em Maio deste ano este senhor dizer no expresso da meia noite da sic noticias, que o TGV serve para nos ligar ao centro da ibéria!

Vejam bem a afirmação que este tipo faz, assim de caras na televisão, com a maior das descontracções, este pais esta cheio de traidores.

E cuidado com a federação, o Figo não é de confiança, mora em Madrid e tem inúmeras ligações a Castela, pior do que este é o Futre que também já foi falado, que disse numa entrevista á RTP que se sentia ibérico, e não Português.

Dentro desta lógica encontra-se também a proposta de por o aragones aos comandos da selecção nacional, um castelhano.

Mas sobre esta temática vou colocar um post no tópico do mundial que analisa isto, bem como outros assuntos.

Voltando ao tema, este senhor Navaro voltou ao sociedade das nações, e desta vez foi bem entalado pelo Nuno Rogeiro como patriota que é, que não esteve com papas na língua e lhe perguntou se o facto da ETA existir não se de apenas ao facto da espanha nunca autorizar um referendo para a independência do Pais Basco.

Vejam aqui o vídeo a partir do minuto 5:45

http://sic.sapo.pt/programasinformacao/ ... s&videoId= (http://sic.sapo.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=sociedade%20das%20nacoes&videoId=){48392578-A861-4D5F-893C-F319386457B9}

A resposta do senhor chocou-me ainda mais, em primeiro lugar porque este senhor diz que a percentagem de nacionalistas Bascos é igual ou quase igual à de não nacionalistas, o que é falso, visto que a larguíssima maioria dos Bascos é a favor da independência do Pais Basco como prova uma sondagem feita pela euronews em Junho de 2009 http://pt.euronews.net/2009/06/25/novo- ... ontra-eta/ (http://pt.euronews.net/2009/06/25/novo-golpe-policial-contra-eta/)

Os que ele considera não nacionalistas e não independentistas não são bascos são sim espanhóis/castelhanos que se mudaram para o Pais Basco de malas e bagagens ou deles rescendidos, e que são digamos que colonos castelhanos.

Em segundo lugar, e como que a fugir à questão colocada por si usa a táctica recorrente por parte dos espanhóis para acalmar ímpetos independentistas dos Bascos, Galegos e Catalães que é promover e tentar passar a mensagem que os Portugueses querem fazer parte da espanha, e que estão convertidos ao iberismo, o que é redondamente falso, o que há cá são meia dúzia de cipaios comprados pelos interesses castelhanos, e isso foi dito muito claramente por este senhor embaixador quando afirmou que, e estou a citar:

“Na Europa na qual estamos a viver felizmente Portugueses e espanhóis eu me pergunto o que é a independência, hoje compartilhamos a mesma moeda, Portugal e Espanha, nós estamos unidos, compartilhamos o direito, estamos a falar de cooperação judicial, policial, estamos a fazer operações militares conjuntas, os nossos militares estão juntos, no Líbano, nos diferentes teatros internacionais”

Um escândalo.

Finalmente remata dizendo que a União Europeia nunca vai aceitar que uma parte de um estado membro se torne independente de outro no seu interior, mas segundo a retórica iberista deste senhor aceitaria a extinção de Portugal como estado independente passando essa soberania para Madrid sendo nós Portugueses empacotados numa federação com sede em Madrid, onde passaríamos a ser considerados seres inferiores, “Untermenschen” como diziam os nazis alemães, que é o que Sócrates e Zapatero andam a  fazer nas costas dos Portugueses sob a desculpa da integração europeia.

Ou seja, não vale a pena tentar tapar o sol com a peneira, como muitos europeístas disfarçados de patriotas mas que na verdade são uns traidores iberistas tentam fazer crer, o problema existe.

A Espanha está-se a tentar aproveitar do dito processo de integração europeia para engolir Portugal, e os que dizem que o problema não existe muitos deles estão alinhados e dizem-no de modo a que o processo de castelhanização/iberização do pais se faça sem que o povo literalmente se aperceba, o objectivo é fazer isto pela socapa sem que a população se aperceba, ou pelo menos, de modo a que essa constatação se de o mais tarde possível, enquanto isso não acontece eles vão construindo a ibéria, calmamente e sem ninguém a denunciá-los.

E digo mais, Castela está numa corrida contra o tempo, a única solução para manter aquilo junto é meter os Portugueses neste saco de gatos que chamam espanha, para assim tantar tirar o argumento da independência aos catalães e bascos pelo menos.

Para isso Castela, tal como no passado subornou as elites portuguesas, dantes comprava fidalgos, agora comprou o Ps na totalidade, e já vai com parte do psd, o Meneses já esta também alinhado com Castela e aprova disso é a afirmação em que vem defender o ensino do castelhano em Portugal, que vai de acordo às afirmações do embaixador castelhano como podem confirmar.

Depois essa ideia de que com o federalismo europeu, a espanha se partiria  não é de todo viável, na minha opinião Castela sairia antes disso acontecer.

E o próprio embaixador castelhano diz que a EU nunca admitiria que uma parte de um estado membro de separa-se e se torna-se independente de um actual estado membro, ou seja, diz que a Eu nunca admitiria que a Catalunha se separasse de espanha, e nisso Castela contaria com o apoio Francês, devido à questão occitana, no máximo o que aconteceria seria o fim da EU.

Agora essa de que a EU vai dividir a espanha, para mim isso é retórica iberista de modo a desviar atenções, o que esta ser planeado por castelhanos e franceses, pelo menos estes, é que Portugal seja engolido por Castela e não a divisão da espanha.

Isto é tudo um grande puzzle, é só juntar as peças.

Neste processo Castela conta como sempre com o apoio da França contra Portugal, a França sempre conspirou contra Portugal e é um grande aliado da Espanha na questão dos separatismos espanhóis.

Em primeiro lugar logo pela questão basca que também mete a França ao barulho, se bem que os bascos defendem a independência apenas do pais basco espanhol, mas paris teme o efeito contagio.

Depois devido á Catalunha, é que os occitanos acordaram, e bastou ver a volta a frança para a ver a diferença nas bandeiras, na zona de paris era só bandeiras de espanha, cá para baixo, junto ao mediterrâneo e aos Pirenéus, em vez de bandeiras da França viam-se era bandeiras da occitania.

A França não é nem de longe nem de perto um estado nação, e para alem do mais, a capital paris é muito assimétrica em relação ao território, o que agrava ainda mais a questão.

Por isso é que para mim a aliança inglesa se reveste de grande importância, e é por esta razão que o tenho defendido aqui afincadamente, porque neste cenário os ingleses alinhariam connosco, em contraposição á aliança Franco-espanhola, Isto porque a Inglaterra nunca quis que a espanha ganhasse o poder do atlântico, porque isso diminuiria o seu, por isso a Inglaterra será sempre nossa aliada, somos como uma espécie de gémeos siameses, se um se afogar o outro com certeza acontece-lhe o mesmo.

Basicamente os ingleses estiveram sempre ao nosso lado, e estamos condenados a entender-nos.

Depois podem dizer que esta aliança anda meia adormecida, anda sem dúvida meia adormecida, porque os iberistas que desgovernam Portugal estão alinhados com Castela e fazem tudo para acabar com ela, por eles era enterrada já hoje.

Mas com certeza que os ingleses não andam a dormir, e tratarão de nos dar a mão novamente.

Eu ate gostava que a Inglaterra se farta-se desta UE, e manda-se os franceses e alemães às couves.

 Podem ter a certeza que não demoraria muito tempo para que nós lhes seguíssemos as pisadas, eles vinham-nos buscar.

Por mim a EU acabava já hoje.

E papatango respondendo á sua pergunta, num cenário de desmoronamento  da UE o que nos vai cair na rifa será obviamente o aprofundar das relações com o brasil, com os palop, cultivando ao mesmo tempo a aliança inglesa, e mantendo boas relações com os states tal como até hoje.

Deixe-se de ideias, não precisamos desses castelhanos para nada eles apenas nos querem aculturar e castelhanizar à maneira deles e tomar conta do nosso mar.:G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Onurb em Setembro 14, 2010, 11:35:47 pm
Numa possível dissolução da UE só vejo um caminho para Portugal o de sempre o MAR, o outro caminho já aqui falado seria o caminho do "Mundial Futebol" 80% para Espanha 20% para Portugal.

Não sei qual o futuro da UE e se o futuro for a dissolução temos de estar prevenidos com o um plano B que não esteja dependente da Espanha.

-A nível económico/tecnológico devemos desenvolver o quanto antes a muito falada economia do MAR e as potencialidades da nossa enorme ZEE (Transportes, Construção Naval , Exploração de recursos etc...) .
-A nível politico e comercial desenvolver a CPLP e principalmente desenvolver mais as relações com o Brasil.

Devemos trabalhar/desenvolver já componente Atlântica e explorar ao máximo a nossa presença na UE.

Acredito num futuro promissor para Portugal, o futuro de Portugal está nas mãos dos Portugueses e acredito que a nossa aventura na história ainda tem muitos capítulos para se escrever.

E por muitos Iberistas que existam eu farei a minha parte transmitindo aos meus filhos o orgulho de ser Português e que vale sempre a pena acreditar e defender a nossa terra.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 14, 2010, 11:36:24 pm
Citar
Não há que ter dúvidas, e a questão é que Castela e os socialistas iberistas traidores querem sob o argumento da “construção europeia”, este termo dá-me náuseas, levar á absorção de Portugal por Espanha.
Pois pelo que expliquei anteriormente acredito exactamente no contrário.

Tal absorção só ocorrerá, ou só terá possibilidades de ocorrer, se não houver União Europeia. A UE é neste momento a nossa tábua de salvação. Basicamente estamos entre a espada e a parede.

Mas há quase 900 anos que andamos por cá. É tanto tempo que a espada e a parede já quase que são da família ...  :mrgreen:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 15, 2010, 12:07:08 am
Citação de: "Onurb"
Numa possível dissolução da UE só vejo um caminho para Portugal o de sempre o MAR, o outro caminho já aqui falado seria o caminho do "Mundial Futebol" 80% para Espanha 20% para Portugal.

Não sei qual o futuro da UE e se o futuro for a dissolução temos de estar prevenidos com o um plano B que não esteja dependente da Espanha.

-A nível económico/tecnológico devemos desenvolver o quanto antes a muito falada economia do MAR e as potencialidades da nossa enorme ZEE (Transportes, Construção Naval , Exploração de recursos etc...) .
-A nível politico e comercial desenvolver a CPLP e principalmente desenvolver mais as relações com o Brasil.

Devemos trabalhar/desenvolver já componente Atlântica e explorar ao máximo a nossa presença na UE.

Acredito num futuro promissor para Portugal, o futuro de Portugal está nas mãos dos Portugueses e acredito que a nossa aventura na história ainda tem muitos capítulos para se escrever.

E por muitos Iberistas que existam eu farei a minha parte transmitindo aos meus filhos o orgulho de ser Português e que vale sempre a pena acreditar e defender a nossa terra.

x 2 :G-beer2:

Finalmente alguem me dá razão na questão BRASIL:

"A nível politico e comercial desenvolver a CPLP e principalmente desenvolver mais as relações com o Brasil."

Temos que fazer de Portugal uma porta de entrada do Brasil na europa, de modo a marcar território em relação a castela através do Brasil, mostrando-lhes que so se estarem ameter com Portugal estão a por em causa os interresses do Brasil.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 15, 2010, 12:55:53 am
Citação de: "papatango"
Citar
Não há que ter dúvidas, e a questão é que Castela e os socialistas iberistas traidores querem sob o argumento da “construção europeia”, este termo dá-me náuseas, levar á absorção de Portugal por Espanha.
Pois pelo que expliquei anteriormente acredito exactamente no contrário.

Tal absorção só ocorrerá, ou só terá possibilidades de ocorrer, se não houver União Europeia. A UE é neste momento a nossa tábua de salvação. Basicamente estamos entre a espada e a parede.

Mas há quase 900 anos que andamos por cá. É tanto tempo que a espada e a parede já quase que são da família ...  :mrgreen:


Caro papatango.

Estamos em sintonia em muitos pontos, mas aqui não.

Você está em contra-ciclo, a raiz de todo o mal é esta EU, que no fundo não nos deu assim tanto, basicamente endividou-nos e esta tirara-nos a nossa soberania a olhos vistos.

Depois está EU e as leis porque esta se rege estão feitas à medida dos grandes da europa e não dos pequenos, estão feitas à medida do directório europeu, e contra os pequenos países como Portugal que correm o risco serio de ser canibalizados pelos grandes e desaparecerem.

O que está a permitir acastela iberizar o pais são as leis europeias, que são permissivas estão a permitir aos castelhanos invadirem o nosso pais, não vê o que disse o embaixador castelhano, leu o meu texto, e viu o vídeo, está lá tudo, Castela está a usar o argumento da construção europeia e legislação feita á mediada dos grandes para engolir Portugal.

Esta canibalização económica dos grandes da Europa em relação aos pequenos vai aumentar ainda mais, não duvide, o caso da VIVO foi apenas o inicio, e o prenuncio do que está para vir, com o fim das gonden shares vai ser a desgraça total, vamos ficar completamente depenados, Castela vai comer Portugal, não duvide.

Depois o PLUTOCRATAS dos corredores de Bruxelas pertencentes ao directório europeu que comandam isto, vem cinicamente dizer que o mercado é livre, pois sim, mas eu gostava de saber como é que uma firma de um pais pequeno vai comprar uma de um pais 5 vezes maior, não se vê a telekom denmark a comprar a deutche telekom, vê-se o contrário.

Isto para falara em comunicações, mas podíamos dar outros exemplo, por exemplo na aviação, o que temos assistido, é as companhias dos grandes da europa a comprar as companhias de países limítrofes, por exemplo, vimos a Air France a comprar a Sabena da Bélgica, a Lufhtansa a comprar a Austrian Airways, pois e n´so se não nos pomos finos e não nos encostamos a uma firma brasileira, a TAM, por exemplo, vamos ver a TAP a ser comida pela ibéria, ou pensam que  a privatização da TAP não visa entregá-la à ibéria castelhana, para estes nos limparem as linhas para o Brasil.

Porque é que você acha que foram criadas as firmas low costs?

Para rebentar com as firmas dos paises pequenos, e permitir a canibalização destas pelas frimas dos paises do directório europeu.

Mas falamos de aviação podemos falar do resto, nas telecomunicações, foi o quês e viu com a PT e a telefónica, na edp temos a endesa e a iberdrola já metidas na EDP, o Pina Moura já anda minar isto há uns tempos esse traidor, a repsol está ai forte feio para lançar o aquque á galp, e esta invenção iberista do MIBEL ainda vem piorar mais as coisas, na banca já nos limparam o Totta, para alem disso o La caixa está metido fortemente no BPI, ou seja, o pais está ser comprado por espanha, e isto apnas aconmtece devido á união europeia, e cada vez vai piorar mais.

Como é que você pode vir defender que a solução é que, se esta provado que esta é a raiz de todos os problemas.

Só falta mesmo começara  vender o território dos países pequenos aos grandes ao Km 2, parece que a grécia já nada a pensar em vender ilhas para diminuir o “défice”, essa celebre figura feita á medida das economias dos grandes da europa.

Esta tudo contra nos, sem controle sob a emissão de moeda, e à mercê das leis europeis estamos desgraçados, o pais correr o risco de ser canibalizado por Castela.

Nada o impede, as leis da UE vão nesse sentido.

Por isto é que eu sou tão eurocéptico, por mim saímos já hoje, amanha já é tarde, estes tipos não nos dão nada, enviaram-nos uns milhões em fundos, em contrapartida acabaram com o nosso tecido produtivo, com a nossa agricultura com a famosa PAC, e com as nossas pescas, com as famosas cotas e abates na frota pesqueira, eu pergunto, como é que é possível, Portugal um pais com quase 800 km de costa que correspondem à quase totalidade da fachada atlântica da península ir comprar, peixe a espanha, a lógica seria o contrário.


Citação de: "papatango"
Tal absorção só ocorrerá, ou só terá possibilidades de ocorrer, se não houver União Europeia. A UE é neste momento a nossa tábua de salvação. Basicamente estamos entre a espada e a parede.

NOT, totalmente ao contrário.

Este canibalismo da economia portuguesa por parte de castela, estas opas hostis, tudo isto apenas é possíevel devido aos quarto reich, no caso de a UE se desmoronar amanha os interresses castelhano seriam imediatamente corridos de Portugal, as leis Portuguesas nunca permitiriam isto,

Pior do que isto, este iberismo atroz que temos assistido desde 2005 apenas é possivel devido à UE, era impensável, fora da UE esta promiscuidade com castela, e a organização destes mundiais ditos ibericos, a criação destes institutos de nanotacnologia ibericos, a criação do perogoso MIBELe e sei lá o que mais que foi criado por estes socialistas iberistas desde 2005.

A UE é a raiz de todo o mal, e será a nossa desgraça se não der o estoiro rapidamente, por isso é que eu espero ansiosamente o dia em que os ingleses, franceses e alemães começem á turra para isto ir tudo pelos ares.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 15, 2010, 01:49:40 am
Caro Luso-Efe,

Permite-me discordar da sua posição negativa da EU..

A questão das Leis..
A UE não legisla leis, passa directrizes que cada estado tem que transcrever para o seu Direito, existindo alguma margem de manobra para tal.
Na realidade, a existência da UE fez o nosso direito estar cada vez mais e mais completo..coisas que anteriormente acontecia e não eram punidas...bem..continuam a acontecer e não ser punidas  :twisted:  mas não é por falta de leis.

Mais, as directrizes vão de acordo os princípios fundadores da UE, e a ideia é simples..se uma pessoa está contra esses princípios então realmente estará contra as directrizes que criam.
Sendo os princípios principais da UE a prosperidade económica dos povos através de Paz e da criação de um mercado único (c/liberdade de pessoas, mercadorias, capitais), tudo o que é legislado nesse sentido costuma estar correcto.

Obviamente que isto choca contra alguns princípios da nossa soberania nacional, mas gosto de pensar que os governos que nos meteram na UE tinham isso em mente. Existem partes da nossa soberania que passaram para a UE, facto, mas tendo como troco paz e prosperidade, não vejo como uma má troca.

No entanto, obviamente ninguém gosta de ver os centros de decisão a saírem de Portugal, com a compra de empresas nacionais por outras. Nem aqui, nem em Espanha, nem em lado nenhum. Apesar que, verdade seja dita, há empresas que realmente só começam a funcionar minimamente decente ou com tecnologia superior quando arranjam novo "patron".

A UE não é o principal problema..penso que aqui seja mais o capitalismo e o liberalismo económico que hoje se vive. A UE simplesmente obriga que, dentro da UE, haja liberdade quase total.

A aplicação de politicas proteccionistas, como parece defender, iria ter efeitos negativos se houvesse uma aplicação banal. No entanto todos os estados, e cada vez mais se vê um regresso destas politicas, o fazem em sectores estratégicos. Ou pelo menos tentam.

O Papatango está correcto relativamente à questão da UE ser na realidade um chapéu de chuva face à anexação de Portugal por Espanha.
A existência da UE a um nível superior dos estados-nação leva a que a uma certa região não necessite estar integrada num país para ser viável, ou se sentir defendida contra invasões. Quando no passado uma Valónia independente seria um alvo fácil para ocupação militar pela França ou Bélgica, hoje, a mesma poderá ser independente se o seu povo e neste caso o belga assim o entenderem.

Existem vários documentos, testes, etc que consegue encontrar na net que falam exactamente disso, do efeito contrário que a UE pode ter sobre os estados-nação. Podem levar à cisão / secessão de certas partes. Pois uma Valónia ao sair da Bélgica e aderir à UE, teria a independência. O governo da Valónia só teria que realizar eleições e mudar o logotipo dos documentos oficiais quase =)  

E digo mais, a Espanha que não esteja atenta que, quando for proposto um referendo na Catalunha, e esta decida sair da Espanha, aí sim será engraçado.

E a existência da UE leva à não existência de conflitos armados entre os estados membros. Outra premissa por detrás.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 15, 2010, 02:13:58 am
Extraordinário, dá gosto vir ao forum e ler estes posts. Discussão estruturada, fundamentada e assertiva.  :G-beer2:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 15, 2010, 10:26:52 am
Citação de: "papatango"
Vamos tentar abstrair-nos da questão Espanha/Castela.
Os presentes problemas da União Europeia, não são - pelo menos por enquanto - problemas entre Nações. Ou seja, não há na União Europeia problemas com nacionalismos, exactamente porque desde a sua criação a antiga CEE e actual UE é uma União de Estados e não uma união de Nações.
Isso era o meu ponto - os Estados, especialmente os multinacionais, mantêm a UE. Se ela cair, é porque os nacionalismos (a vários níveis) se tornaram pesados demais para a cola que une os 27 (por agora).

Citar
Se a União não funcionar (e estamos apenas a falar de hipóteses) o problema afecta os pequenos países mais que os grandes países.
Com maiores mercados internos, e empresas com muito maior capacidade exportadora, os paíse de maior dimensão acabarão por tomar a liderança nas suas respectivas regiões.
Está a assumir que o fim da UE não teria consequências politicas e económicas dentro dos estados ou entre os estados, e pior ainda, está a assumir que todos os Estados teriam a mesma politica económica interna. Um estado mais pequeno pode ter empresas mais fortes do que a de um estado maior, dependendo do quão ageis estão são, do quão efectiva a concorrência é dentro de cada país, das ajudas estaduais, das lideranças... um milhão de coisas.

Citar
Porque é que você acha que apareceram tantas nações pequenas nas últimas décadas ?
Essas nações apareceram porque a União Europeia era um negócio muito melhor que a União dentro de uma qualquer realidade federal ou confederal.
Estamos de acordo. Agora a questão é se, no caso da UE acabar, essas nações vão querer voltar a integrar-se em Estados regionais. Elas provaram a liberdade, umas de forma oficial (ex: Croácia) outros de forma prática (ex: Catalunha). Vão querer abdicar dela se a União cair?

Citar
Um país como a Eslovénia, por exemplo.
Fazia parte da antiga Jugoslávia e dentro desse país gozava de alguma autonomia como estado federado e os eslovenos tinham acesso a um mercado jugoslavo de mais de 20 milhões.
Se não houver U.E. a Eslovénia é demasiado pequena, para não ter que estabelecer algum tipo de associação, seja com a Áustria, seja com a Croacia seja com a Itália.
Se a União Europeia ruir, você vai ver um re-arranjo dos equilibrios nacionais entre os Estados e os pequenos Estados-Nação que existem.
Mas porque é que os Eslovenos são querer voltar a um mercado pequeno? Quaisquer 20 milhões são peanuts depois dum mercado de 500 milhões. Eles vão querer é continuar livres e vender a todos.

Citar
Para piorar as coisas, em caso de colapso da União Europeia, não podemos de deixar de considerar que um dos movimentos mais lógicos, será o de união entre países mais próximos, no sentido de evitar que tudo o que a União Europeia representou se perdesse.
Discordo da premissa (agrupamentos regionais)

Citar
Se a União Europeia desaparece, vários países vão tentar recuperar e reconstruir zonas de interesse que hoje estão completamente interligadas.
Os movimentos nacionalistas, perante o fim da União Europeia  (que seria um movimento de fragmentação), perderiam adeptos porque seriam uma fragmentação dentro da fragmentação e qualquer cidadão europeu percebe que um micro-estado sem, a protecção da UE não tem futuro.
Nós somos razoavelmente micros há uns séculos, e cá nos vamos safando  :)  Então os nacionalismos iam matar a União para depois cometerem harakiri?
Triunfem os nacionalismos micro (Bascos, Bretões...) ou os macro (Castela/Espanha, Inglaterra/UK), o fosso entre as grandes capitais e as regiões/nações só se vai agravar. E ninguém vai querer mercados limitados depois do grandalhão.

Citar
Na nossa situação geográfica, perante tal colapso do sistema europeu o que é que acha que nos vai caber na rifa  ?
O regresso em força da paranóia Espanhola, e uma luta desesperada para mantermos as nossas ligações comerciais a Inglaterra, Alemanha, EUA, Brazil, Angola - quiça China - sem ter de pagar impostos ou dar justificações a Madrid. E o mesmo vão querer as Nações Peninsulares.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 15, 2010, 10:55:15 am
Citação de: "Marauder"
Caro Luso-Efe,

Permite-me discordar da sua posição negativa da EU..

A questão das Leis..
A UE não legisla leis, passa directrizes que cada estado tem que transcrever para o seu Direito, existindo alguma margem de manobra para tal.
Na realidade, a existência da UE fez o nosso direito estar cada vez mais e mais completo..coisas que anteriormente acontecia e não eram punidas...bem..continuam a acontecer e não ser punidas  :shock:   :oops:  :wink:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 15, 2010, 11:27:35 am
Citar
os Estados, especialmente os multinacionais, mantêm a UE. Se ela cair, é porque os nacionalismos (a vários níveis) se tornaram pesados demais para a cola que une os 27 (por agora).

A estrutura que se tornou a UE já está bem por cima de nacionalismos regionais, para que estes a possam por em causa. Apenas algo mesmo muito grave (do tipo uma seccessão violenta de uma Catalunha) poderia colocar algo em xeque e mesmo assim....

Porque não creio que a ameaça à União seja de cariz politico-nacionalista mas sim de cariz economico e apenas forças economicas poderam levar a uma dissolução da União


Citar
Agora a questão é se, no caso da UE acabar, essas nações vão querer voltar a integrar-se em Estados regionais. Elas provaram a liberdade, umas de forma oficial (ex: Croácia) outros de forma prática (ex: Catalunha). Vão querer abdicar dela se a União cair?

Não se trata de querer ou não querer. Trata-se de não terem outras alternativas e não duvido que essas nações, entaladas entre potencias com uma massa critica muito superior, a unica "liberdade" que terão é a de poder dar a entender o lado para o qual vão cair. Portugal, neste campo, tem a felicidade de ter uma valvula de escape contra as forças centrifugas de Castela, no Atlantico e nas ligações com os seus antigos territórios.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 15, 2010, 12:39:04 pm
Esta propaganda pró-Quarto Reich do senhor Vicente é mesmo desnecesária.
Simplesmente pare.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 15, 2010, 02:39:24 pm
Citação de: "FoxTroop"
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os Estados, especialmente os multinacionais, mantêm a UE. Se ela cair, é porque os nacionalismos (a vários níveis) se tornaram pesados demais para a cola que une os 27 (por agora).

A estrutura que se tornou a UE já está bem por cima de nacionalismos regionais, para que estes a possam por em causa. Apenas algo mesmo muito grave (do tipo uma seccessão violenta de uma Catalunha) poderia colocar algo em xeque e mesmo assim....

Porque não creio que a ameaça à União seja de cariz politico-nacionalista mas sim de cariz economico e apenas forças economicas poderam levar a uma dissolução da União
Repare que eu disse nacionalismos (a vários níveis). Um resurgir dos nacionalismos "macro" tipo Espanha ou França também pode acabar com a União, que a consequência para o que estamos a discutir é a mesma: tensão entre Madrid e a Catalunha, ou Paris e a Bretanha. O nacionalismo de uns alimenta o nacionalismo dos outros. O Macro alimenta o Macro (Alemanha - França), o Macro alimenta o Micro (Espanha - Bascos), o Micro alimenta o Micro (Escócia - Inglaterra) e o Micro alimenta o Macro (Catalunha - Espanha). Se conhece Escoceses sabe que quanto mais um Inglês lhes falar do Reino Unido mais eles se passam.  :mrgreen:

A economia é a cola da União. Só mesmo um tremendo colapso é que a poderia afectar, e mesmo assim não sei. Repare que a Grécia praticamente abriu falência e não só a União não desmoronou como arranjou forma de ganhar mais poderes.

Citação de: "FoxTroop"
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Agora a questão é se, no caso da UE acabar, essas nações vão querer voltar a integrar-se em Estados regionais. Elas provaram a liberdade, umas de forma oficial (ex: Croácia) outros de forma prática (ex: Catalunha). Vão querer abdicar dela se a União cair?

Não se trata de querer ou não querer. Trata-se de não terem outras alternativas e não duvido que essas nações, entaladas entre potencias com uma massa critica muito superior, a unica "liberdade" que terão é a de poder dar a entender o lado para o qual vão cair. Portugal, neste campo, tem a felicidade de ter uma valvula de escape contra as forças centrifugas de Castela, no Atlantico e nas ligações com os seus antigos territórios.
Percebo o seu raciocínio mas mais uma vez discordo do pressuposto que as forças centrifugas* regionais seriam dominantes.

Primeiro, pela Economia. Ela é global, e os mercados mais apetitosos das próximas décadas são fora da Europa. Todos os países Europeus - especialmente os pequenos - teriam todo o interesse em manter-se o mais ligados possível aos mercados emergentes, e ao mesmo tempo em controlar o mais possível os seus impostos/regimes regulamentares de isto e aquilo/politica monetária/etcetc.

Segundo, pela Politica. A opinião Pública Europeia abomina a Guerra, a hostilidade, a ocupação. Tudo quanto mexa em fronteiras é lidado com a maior delicadeza possível. E a comunidade internacional também para lá caminha, hoje em dia achamos terrível o Iraque/Kosovo/Abzakia, mas há 100 anos era o pão nosso de cada dia. Com este layout politico, não é possível fazer uniões pela força. E com os nacionalismos em berra, não seria possível fazer uniões pela diplomacia.

Ou seja, a economia seria uma força contra os agrupamentos regionais, tal como os nacionalismos.
A politica seria uma força conservadora do status quo.

Sem o medo da anexação forçada, e com um mundo inteiro de chinocas ricos para vender coisas, desde que se seja ágil e competitivo, quem é que ia querer sujeitar-se a novos mestres, que ao contrário de Bruxelas não têm hipótese de competir com os Yanks, Chineses, etc?

*edit: acho que são as centripedas (http://"http) by the way.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 15, 2010, 03:09:57 pm
Caro Vicente de Lisboa,

So falei das directrizes por ser a ferramenta principal do Direito Comunitário  :wink:  

Os Estados tem também 2 anos para realizar a dita transcrição de direito comunitário para nacional, ao fim do qual podem incorrer em multas.

Relativamente à expressão de Estado Viável, referia-me à capacidade de auto-sustento económico - infraestruturas, consumo interno e..defesa. Portugal é um caso, mas não faz disso regra. Enquanto Portugal conseguiu manter a nossa independência, muitos outros povos / regiões / ex-estados foram submersos e anexados por outros peixes maiores. A deconstrução da Jugoslávia é o exemplo recente. Mas isto continua a ser tudo subjectivo, o que levou alguns estados a conseguirem sobreviver e outros não...muito jogo de cintura, real politik, diplomacia e sorte =)

A possibilidade de abandonar, por via pacífica um estado e permanecer na União Europeia tornaria o processo mais fácil. Gosto do caso belga: imagine a divisão da bélgica em duas partes no período pré-2GM e agora..
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 15, 2010, 05:30:41 pm
Citação de: "Marauder"

A questão das Leis..
A UE não legisla leis, passa directrizes que cada estado tem que transcrever para o seu Direito, existindo alguma margem de manobra para tal.
Na realidade, a existência da UE fez o nosso direito estar cada vez mais e mais completo..coisas que anteriormente acontecia e não eram punidas...bem..continuam a acontecer e não ser punidas  :twisted:  mas não é por falta de leis.

Totalmente falso.

Os parlamentos nacionais estão ser completamente esvaziados de poderes, e a questão dos orçamentos de estado passar a ser aprovada por bruxelas, no ecofin, é exemplo disso.

Para aelm disso com o Tratado de Lisboa passa a existir uma lei fundamenetal na europa que colide com as leis nacionais em muitos pontos, e que nos retira muita da margem de manobra que antes tinhamos, agora basicamente o parlamento nacional, não vai fazer muito mais que trancrever directicas europeis.

Pode legislar mas não em materias fundamentais, isso passa tudo para bruxelas.

Citação de: "Marauder"

Mais, as directrizes vão de acordo os princípios fundadores da UE, e a ideia é simples..se uma pessoa está contra esses princípios então realmente estará contra as directrizes que criam.

Sendo os princípios principais da UE a prosperidade económica dos povos através de Paz e da criação de um mercado único (c/liberdade de pessoas, mercadorias, capitais), tudo o que é legislado nesse sentido costuma estar correcto.

Aqui ve-se o seu europeismo exacerbado, mas está-se a esquecer de uma coisa, esse dito mercado unico só funciona quando os grandes da europa querem meter os seus produtos e invadir os paises pequenos com a sua mercadoria, o chamado dumping, se for ao contrário verifica-se o contrário, assistimos a um protecionismo atroz.


Citação de: "Marauder"
No entanto, obviamente ninguém gosta de ver os centros de decisão a saírem de Portugal, com a compra de empresas nacionais por outras. Nem aqui, nem em Espanha, nem em lado nenhum. Apesar que, verdade seja dita, há empresas que realmente só começam a funcionar minimamente decente ou com tecnologia superior quando arranjam novo "patron".

Essa sua afirmação do patrón faz-me ficar ainda mais desconfiado se o seu europeismo não servira para disfarçar outras ideológias que atentam contra soebrania nacional, não me diga que você também acha que a PT fez um bom negócio?

Citação de: "Marauder"

A UE não é o principal problema..penso que aqui seja mais o capitalismo e o liberalismo económico que hoje se vive. A UE simplesmente obriga que, dentro da UE, haja liberdade quase total.

A aplicação de politicas proteccionistas, como parece defender, iria ter efeitos negativos se houvesse uma aplicação banal. No entanto todos os estados, e cada vez mais se vê um regresso destas politicas, o fazem em sectores estratégicos. Ou pelo menos tentam.".

Essa liberdade total já lhe disse que apenas se aplica quando os grandes querem invadir o mercado dos pequenos, ao contrário funciona um proteccionimo atroz, e as golden-shares e vetos politicos.

Vetos como o que espanha aplicou à e-on quando esta tentou comprar a espanhola Endesa á comora da E-on.

Ou o veto de berlusconi a tentativa da telefónica de coprar a TIM, que pertence em parte a Telecom Itália.

Só que o berlusconi não tem papas na lingua, e ate deixa o zapatero plantado numa conferencia de imprensa a falar sozinho.

Depois em espanha funciona um protecionismo atroz e facioso em relação as firmas Portuguesas, deixo aqui alguns exemplos:

Algumas empresas nacionais tentaram entrar no mercado espanhol e foram BARRADAS de participar nas privatizações espanholas dos últimos anos, casos da Ence (celuloses), da Enatcar (autocarros) e da ENA (auto-estradas).

No caso da Ence, a Portucel chegou a estar bem posicionada para vencer a primeira fase de privatização, graças a um pré-acordo com a Ence, no entanto, devido a pressões do governo espanhol o organismo regulador (SEPI) paralisou a operação, dois anos depois, o processo foi reaberto e a Sonae apresentou-se com um plano industrial superior ao dos outros concorrentes, mas também acabaria por ficar pelo caminho.

No caso da ENA, a Brisa desistiu ao perceber que não tinha hipóteses, que dali não levava nada.

Nos autocarros igual, o Barraqueiro chegou a alimentar esperanças de adquirir a Enatcar, mas não chegou sequer a candidatar-se porque viu que seria barrado.

O último sinal de pouca flexibilidade do governo espanhol foi o bloqueio dos direitos de voto da EDP na eléctrica Hidrocantábrico, argumentando não existir reciprocidade, isto é, a possibilidade de uma eléctrica espanhola comprar a EDP.

Cá pelo contrário eles entram que nem cães por vinhas vendimadas, é tudo deles, recebem-nos de braços abertos como dizia o Pinho, o dos cornos.

Ou seja, mediante isto ainda alguem pode vir dizer que em espanha não funciona um protecionismo atroz e faccioso em relação as firmas Portuguesas?

É impossivel, apenas os obtusos e os alinhados com castela, os mesmos que defendem TGV's iberistas, e que vestem uma capa de europeistas, mas na verdade são iberistas disfaçados e que apenas se querem aproveiar da dita "construção europeia" para que espanha engula portugal, só esses é que negam esta evidencia.

Citação de: "Marauder"
O Papatango está correcto relativamente à questão da UE ser na realidade um chapéu de chuva face à anexação de Portugal por Espanha.
A existência da UE a um nível superior dos estados-nação leva a que a uma certa região não necessite estar integrada num país para ser viável, ou se sentir defendida contra invasões. Quando no passado uma Valónia independente seria um alvo fácil para ocupação militar pela França ou Bélgica, hoje, a mesma poderá ser independente se o seu povo e neste caso o belga assim o entenderem.

Em relação ao papatango, estimo muito alguns dos seus pontos de vista, mas como já tive oportunidade de lhe dizer a ele aqui não posso estar de acordo.

A raiz de todo o mal é esta EU, que no fundo não nos deu assim tanto, basicamente endividou-nos e esta tirara-nos a nossa soberania a olhos vistos.

Depois está EU e as leis porque esta se rege estão feitas à medida dos grandes da europa e não dos pequenos, estão feitas à medida do directório europeu, e contra os pequenos países como Portugal que correm o risco serio de ser canibalizados pelos grandes e desaparecerem.

O que está a permitir acastela iberizar o pais são as leis europeias, que são permissivas estão a permitir aos castelhanos invadirem o nosso pais, não vê o que disse o embaixador castelhano, leu o meu texto, e viu o vídeo, está lá tudo, Castela está a usar o argumento da construção europeia e legislação feita á mediada dos grandes para engolir Portugal.

Esta canibalização económica dos grandes da Europa em relação aos pequenos vai aumentar ainda mais, não duvide, o caso da VIVO foi apenas o inicio, e o prenuncio do que está para vir, com o fim das gonden shares vai ser a desgraça total, vamos ficar completamente depenados, Castela vai comer Portugal, não duvide.

Em relação á Valonia devia saber que a belgica nunca engoliria a valónia, a parte que se sente begla é a Valónia, os Flamengos é que querem saltar fora, aqui esta confundido.

Para aelm disso a belgica como a conhecemos, não é um estado nação, metades falam frances, valões, e metade flamengo, na flandes, e este pais ficticio foi criado na sequencia das guerras napoleónicas para impedir que a frança e a alemanha, antes prussia entrassem em choque novamente devido a estes territórios.

Citação de: "Marauder"
Existem vários documentos, testes, etc que consegue encontrar na net que falam exactamente disso, do efeito contrário que a UE pode ter sobre os estados-nação. Podem levar à cisão / secessão de certas partes. Pois uma Valónia ao sair da Bélgica e aderir à UE, teria a independência. O governo da Valónia só teria que realizar eleições e mudar o logotipo dos documentos oficiais quase =)  

Pois, também vários documentos, testes, etc que consegue encontrar na net que falam exactamente disso, que a secessão de uma parte de um estado membro é algo que vai contra as leis europeias, e o próprio embaixador castelhano, disse isso mesmo no video do sociedade das nações tal como eu disse, se quiser vá lá ao meu texto anterior confirmar isso.

E isso nunca se vai passar porque as grandes potencias nunca o permitiriam, a UE cairia antes, isso levaria á fragmentaçãp da própria UE, visto que os grandes paises a abandonariam a união antes.

E depois todos os grandes da europa tem estes problemas.

A França tem o problema basco, occitano, bretão e corso

A própria Italia tem muitos problemas, é um pais que nem duzentos anos tem, começa logo com os sicilianos mafiosos, depois tem os padanos, os piemonteses, os lombardos, os napolitanos, os genoveses, os calabros, aquilo é um saco de gatos que só visto.

A Alemanha não pode excluir a questão da Baviera e do vale do rurh, e para agravar mais ainda a questão a capital Berlim é totalmente assimétirca em relação ao território tal como na França com Paris.

Os próprios ingleses tem a questão da irlanda no norte, da escócia e mesmo dos Galeses ( corn's como eles dizem, ate faz lembrar outra coisa em Português).
A espanha tem a catalunha, o pais basco, a galiza, para não falar de outros, aprópria andaluzia, valencia e mesmo aragão devido ao efeito dómino.

A espanha, se bem que não está ao nivel deste em poderia, mas tem o problema Catalão, basco e Galego á cabeça, para não falar no possivel efeito domino que arrastaria sem duvida os valencianos e aragoneses, mesmo ao andaluses deviam começar a mexer-se.

Acha que algum destes paises aceitaria de bom grado que uma parte do seu pais se separa-se e se torna-se independente dentro da UE.

RIDICULO.

Bateriam com a porta antes disso acontecer, e depois esta a ver os plutocratas de bruxelas a declarar guerra a qualquer um destes estados?

NOT.

Já agora vá ver o que um falangista mal educado foi dizer de um post meu, que a secessão da catalunha ou de outra qualquer comunidade e o seu apoio por outros estados seria considerado por castela um "casus bellis", vejam no post sobre Guerra Portugal-Espanha.



Citação de: "Marauder"
E digo mais, a Espanha que não esteja atenta que, quando for proposto um referendo na Catalunha, e esta decida sair da Espanha, aí sim será engraçado.

E a existência da UE leva à não existência de conflitos armados entre os estados membros. Outra premissa por detrás.


É muito dificil este cenário, sem sangue digo-lhe que é impossivel que a catalunha se torne independente, o exercito castelhano esta Franquisado ainda hoje, ou nunca ouviu falar do general Mena Aguado?

O general Mena Aguado ameaçou com uma intervenção militar se o estatuto da catalunha fosse aprovado.

Depois disto foi montado um cenário, o senhor foi deposto, e depois passou á reforma, mas porque já tinha idade para isso e não por ter dito o que disse.

O que é certo é que o tribunal constitucional espanhol chumbou o estatuto, é isso que fica para a história.

Acha memso que a frança permitiria que a Bretanha se separa-se de França e se torna-se independente, obvaiamente que não, a França abandonaria antes disso a UE, porque de seguida viriam os bascos e os occitanos.

O mesmo se passa em espanha, a independencia da catalunha é algo muito dificil, a espanha saltava fora e o exercito castelhano não permitiria isso.

Esse logro de que a UE vai levar á divisão e secessões dentro da UE é pura fantasia que muita gente cai.

Pelo contrário, os franceses conspiram contra nos para que a espanha nos engula, visto que isso acalmaria os impetos oindependentistas dos occitanos e bascos.

O que está em marcha é muto mais um plano para aque espanha engula Portugal, esdpanha apioda por França pelos motivos que já expliquei, e para mim se não mudamos de vida, e corremos com estes traidores corremos o risco de lá ir bater, um risco muito maior que o da catalunha se tornar independente, não´é que eu não gostasse, mas temois que ser realistas.

Para mim como já disse essa ideia de que a UE vai levar á partição de estados é uma logro.

Muitos deles caem ingenuamento nesse logro, como eu já cai durante algum tempo, que pensei assim, mas já abri os olhos.

Contudo as forças que castela controla em portugal, as forças iberistas tentam passar exactamente esta falsa ideia e imagem, que a UE vai levar à partição dos estados membros, e assim eles vão contruindo a ibéia aos poucos e sem serem incomodados.

O que faz com que muitos até sejam europeistas, é acreditarem e verem nisso a hipotese de a espanha se dividir, mas é exactamente o contrário que está em marcha, ou já se esqueceram das declarações do senhor Luis Amado faz agora um ano em Pombal, não seja por isso, eu colocao-as cá outra vez:

"Portugal só pode ser um país plenamente inserido na Europa quando a Espanha o for, a Ibéria for, a Península Ibérica for um espaço de integração económica e política”.

Luis Amado, Setembro de 2009.

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic (http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic) ... te_1400819

Não há que ter dúvidas, e a questão é que Castela e os socialistas iberistas traidores querem sob o argumento da “construção europeia”, este termo dá-me náuseas, levar à absorção de Portugal por Espanha.

Ou seja, não há que ter dúvidas esta gente conspira abertamente par aniquilar o pais, a traição paga bem em Portugal.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 15, 2010, 06:54:04 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
- a UE como existe hoje dá mais força aos mais fracos porque cria um ambiente de regras pré-definidas, e não de puro concurso de força.:

Como é que é possível alguém dizer isto.

Quando o que assistimos é exactamente ao contrário,

A raiz de todo o mal é esta EU, que no fundo não nos deu assim tanto, basicamente endividou-nos e esta tirara-nos a nossa soberania a olhos vistos.

Depois está EU e as leis ou as regras porque esta se rege estão feitas à medida dos grandes da europa e não dos pequenos, estão feitas à medida do directório europeu, e contra os pequenos países como Portugal que correm o risco serio de ser canibalizados pelos grandes e desaparecerem.

O que está a permitir acastela iberizar o pais são as leis europeias, que são permissivas estão a permitir aos castelhanos invadirem o nosso pais, Castela está a usar o argumento da construção europeia e legislação feita á mediada dos grandes para engolir Portugal.

Esta canibalização económica dos grandes da Europa em relação aos pequenos vai aumentar ainda mais, o caso da VIVO foi apenas o inicio, e o prenuncio do que está para vir, com o fim das gonden shares vai ser a desgraça total.

Citação de: "Vicente de Lisboa"
- a UE como existe hoje promove a desagregação das "prisões de nações" como a Espanha e o Reino Unido.:

E isso nunca se vai passar porque as grandes potencias nunca o permitiriam, a UE cairia antes, isso levaria á fragmentaçãp da própria UE, visto que os grandes paises a abandonariam a união antes.

Acha que algum destes países aceitaria de bom grado que uma parte do seu pais se separa-se e se torna-se independente dentro da UE.

RIDICULO.

Bateriam com a porta antes disso acontecer, e depois esta a ver os plutocratas de bruxelas a declarar guerra a qualquer um destes estados?

NOT.

Citação de: "Vicente de Lisboa"
- se a UE acabar, podemos esperar mais conflitos entre nações, grandes e pequenas, a nível interno e externo.:

Desprovido de sentido.

O garante da paz é a NATO, não a EU.

O fim da EU não implica o fim da NATO, são órgãos independentes e a NATO já existia muito antes da EU.

Para além disso o que garante a paz no mundo hoje é chamada "Pax Americana".

Citação de: "Vicente de Lisboa"

- Para Madrid, estar na UE é perigoso, mas o fim dela é ainda mais.:

Falso, para madrid estar na UE é um mar de rosas, permite-lhe canibalizar, parasitar e e engolir livremente Portugal visto que as leis europeias vão nesse sentido.

O fim dela não representa perigo nenhum para madrid, com o fecho das fronteiras os carabineiros e a guarda civil tratariam de prender os independentistas catalães e os bascos, e muitos deles corriam os risco de serem purgados á boa maneira franquista, tal como fazia a guarda civil no passado, que os deixava ficar mortos nas valetas da Pais basco, Galiza e até mesmo Catalunha, para que os outros pudessem ver o que lhe aconteceria se se armassem em independentistas.

Citação de: "Vicente de Lisboa"
- Para Portugal, estar na UE é benéfico, e se ela acabar é mau, mas também se abrem outras oportunidades - especialmente de reformulação politica da península.:

Totalmente falso, estar na UE é prejudicial a todos os níveis,visto que nos sujeita a um canibalizamso económico que vem essencialmente dos lados de Castela.

As leis europeias permitem que por exemplo uma multinacional feche portas em Portugal, se mude para madrid e assuma designação ibérica, vendendo em Portugal um produto feito em Castela, por castelhanos com o lucro todo air para espanha, se isto não é parasitismo económico, o que é então?

Sair da Eu seria o melhor que nos poderia acontecer, em primeiro lugar permitia limpar Portugal desta corja de iberistas, que ao serem privados do ápio castelhano viriam o seu poder imediatamente diminuído.

Muitos deles como no passado, não demorariam muito tempo a passar a fronteira para o outro lado, é que depois do povo português saber das manigâncias que Sócrates e restante ganga andavam afazer nas suas costas, estes tipos seriam imediatamente considerados “personas non gratas” pelos Portugueses.

Depois você saísse com uma afirmação inqualificável, então era o fim da EU que abriria a porta a um areformulação politica na península, á criação da ibéria, é isso?

Não me diga. Só se fosse pela força das armas do exército castelhno, porque de resto é impossível que isso acontecesse.

Dentro desta Ue é que essa realidade se torna cada vez mais perigosa para Portugal de dia para dia, e estes traidores iberistas que desgovernam Portugal pagos a soldo por Castela, com o apoio da Europa , estão sob o pretexto da “construção” europeia a construir a ibéria.

São impressionante as suas posições, totalmente desprovidas de sentido patriótico e  sempre contra os interesses do pais, é caso para dizer e fazendo udo de uma frase de um dos participantes do fórum,  mas obviamente invertida, você é:

 “Tudo contra a nação, nada pela nação”

Citação de: "Luso-efe"
Este canibalismo da economia portuguesa por parte de castela, estas opas hostis, tudo isto apenas é possíevel devido aos quarto reich, no caso de a UE se desmoronar amanha os interresses castelhano seriam imediatamente corridos de Portugal, as leis Portuguesas nunca permitiriam isto,

Tem namorada? Tente dizer-lhe que já não pode ir à Zara, Mango, Maximo Dutti, Pull and Bear, Bershka, Stradivarius, Carolina Herrera, El Corte Inglês... Depois imagine isso com todas as mulheres do país. Agora diga-me lá se ainda acha que os "interesses castelhanos" são para correr de Portugal...  :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Setembro 15, 2010, 07:18:35 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Está a assumir que o fim da UE não teria consequências politicas e económicas dentro dos estados ou entre os estados, e pior ainda, está a assumir que todos os Estados teriam a mesma politica económica interna. Um estado mais pequeno pode ter empresas mais fortes do que a de um estado maior, dependendo do quão ageis estão são, do quão efectiva a concorrência é dentro de cada país, das ajudas estaduais, das lideranças... um milhão de coisas.
Não estou a assumir absolutamente nada disso. Seria aliás absurdo que não houvesse consequências dentro dos estados.
É exactamente porque o fim da UE teria consequências dentro dos estados, que esses mesmos estados, em caso de falência da União, procurariam inevitavelmente novas associações que pudessem substituir a UE ainda que a um nível mais restito.

Tais uniões, vamos chamar-lhes regionais, poderiam apresentar a configuração que lhe referi.

Citação de: "Vicente de Lisboa"
Estamos de acordo. Agora a questão é se, no caso da UE acabar, essas nações vão querer voltar a integrar-se em Estados regionais. Elas provaram a liberdade, umas de forma oficial (ex: Croácia) outros de forma prática (ex: Catalunha). Vão querer abdicar dela se a União cair?
Eu não posso responder a essa pergunta. O que posso dizer, é que no passado, os pequenos estados sempre se juntaram para formar unidades maiores, fosse através da integração num reino ou da participação como reino, dentro de um império. É o caso da história da Europa central durante séculos.

Citação de: "Vicente de Lisboa"
Nós somos razoavelmente micros há uns séculos, e cá nos vamos safando
É um erro crasso, achar que nos fomos «safando» sendo um micro-estado. Essa ideia parece ser a ideia que se pretendeu passar após o 25 de Abril de 1974.
Pretendeu-se dar a impressão de que Portugal era já uma nação mínima e que o país estava em África apenas para bater nos pretos.
Era importante afirmar essa tese, porque nesse caso justificava-se plenamente a entrega dos territórios ultramarinos a quem quer que fosse.

O problema é no entanto outro.

Desde 1415 que Portugal não é um país continental. Quando começou a expansão portuguesa, Castela ainda tinha fronteiras com o reino de Granada. A Coroa de Aragão ainda não sonhava com uniões ibéricas e Navarra continuava independente.

Quando Portugal é derrotado na batalha de Toro em 1475, já não é o pequeno país que era 60 anos antes. Nesse periodo a riqueza do país aumentou e aumentou ao ponto de a nobreza castelhana rejeitar a União Ibérica, porque temia a junção dos dois reinos. Castela procurará apoio em Aragão (e o resto já sabemos).

Depois, o país era o que eram as suas possessões. Foi a India, que permitiu a Portugal controlar oceanos. Depois foi o Brasil, que permitiu a Portugal enfrentar Napoleão, foi finalmente o Portugal parcialmente africano, que continuava a poder jogar o jogo diplomático a nível internacional, como potência administrante de vários territórios em que muitos estavam interessados.
Não queira comparar esse poder, mesmo até 1974, com o que existe hoje.

Desde 1415, que nós nos transformamos num país que ultrapassava as suas fronteiras europeias.
Mas em 1975, pela primeira vez em 560 anos, Portugal passou a ser o que era. O continente, e as regiões desertas que tinham sido colonizadas pelos portugueses, Açores e Madeira.
Mas essa pequenez é diferente, na medida em que estamos não perante Castela, mas sim perante uma realidade diferente.

Lembre-se das razões para o inicio da expansão: Ir buscar fora, a dimensão que aqui não temos.
A dimensão porque lutámos durante 560 anos perdeu-se com as assinaturas do mesmo homem, que assinou o tratado de adesão à União Europeia.

Mesmo dentro do regime, ainda com Marcelo Caetano, já se discutia abertamente o futuro sem Angola e Moçambique e havia já quem advogasse uma via europeísta convicta. Até à morte de Salazar, ninguém acreditava (um se atrevia a acreditar) que Portugal se desse bem como membro da CEE.
Olhemos para o que se nos depara, e ficaremos perplexos com a lucidez de espirito que alguns tinham nos anos 60.

Nós aguentamo-nos porque tínhamos o que dar a alguém. Ao longo da História os ingleses apoiaram-nos porque tínhamos dimensão, tínhamos colónias, os franceses idem.
Nós fomos apoiados, porque podíamos de alguma forma pagar esse apoio.

Em caso de aspirações por parte da Espanha, sem União Europeia e com um país bloqueado, o que temos nós para dar a alguém ?
Temos o mesmo que a Eslováquia, temos o mesmo que a Eslovénia ou o mesmo que a Georgia quando foi invadida pelos russos:  Nada, a não ser pedir clemência e pedir que tenham pena de nós.

Ninguém vai gastar dinheiro para nos ajudar, quando fomos nós que nos metemos no buraco em que estamos !
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Pedro_o_Tuga em Setembro 15, 2010, 08:12:51 pm
Bem eu quando estudava no secudário tive um professor de historia que era Iberista convicto. Afirmava ele que seria melhor se nos unissemos a Espanha. Sempre que eu tinha o azar de abrir a boca a afirmar a minha opinião ao contrário, recebia olhares estranhos, como se o que tivesse a dizer fose alguma coisa fora do normal. Se esta turma era um espelho do que os alunos do secundário pensam, creio que as coisas não se avizinham faceis...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 15, 2010, 08:56:52 pm
Citação de: "Luso-Efe"
Citação de: "Marauder"

A questão das Leis..
A UE não legisla leis, passa directrizes que cada estado tem que transcrever para o seu Direito, existindo alguma margem de manobra para tal.
Na realidade, a existência da UE fez o nosso direito estar cada vez mais e mais completo..coisas que anteriormente acontecia e não eram punidas...bem..continuam a acontecer e não ser punidas  :wink:

Citação de: "Luso-Efe"
Aqui ve-se o seu europeismo exacerbado, mas está-se a esquecer de uma coisa, esse dito mercado unico só funciona quando os grandes da europa querem meter os seus produtos e invadir os paises pequenos com a sua mercadoria, o chamado dumping, se for ao contrário verifica-se o contrário, assistimos a um protecionismo atroz.

E aqui começam as ofensas que pelo que tenho visto é uma referencia sua. O gosto por catalogar os users deste fórum em iberistas, europeístas, traidores, realmente não fica bem. Devia-se lembrar que isto é um espaço de diálogo e troca de ideias, não de ofensas. Existem vários users aqui que realmente vem o presente fórum como um escape.

Já agora, o chamado dumping não é o que se refere. Economias de escala é capaz de ser o termo que procure. Diferentes dimensões de mercados internos fazem com que as grandes empresas consigam melhores economias de escala.

Citação de: "Luso-Efe"

Essa sua afirmação do patrón faz-me ficar ainda mais desconfiado se o seu europeismo não servira para disfarçar outras ideológias que atentam contra soebrania nacional, não me diga que você também acha que a PT fez um bom negócio?

Sim, no fundo o que desejo é a conquista de todo o mundo sobre a bandeira da Papua-Nova Guiné  :roll:


Citação de: "Luso-Efe"
E depois todos os grandes da europa tem estes problemas.

A França tem o problema basco, occitano, bretão e corso

A própria Italia tem muitos problemas, é um pais que nem duzentos anos tem, começa logo com os sicilianos mafiosos, depois tem os padanos, os piemonteses, os lombardos, os napolitanos, os genoveses, os calabros, aquilo é um saco de gatos que só visto.

A Alemanha não pode excluir a questão da Baviera e do vale do rurh, e para agravar mais ainda a questão a capital Berlim é totalmente assimétirca em relação ao território tal como na França com Paris.

Atenção que uma coisa é um povo querer ver a sua identidade ser respeitada, outra é realmente querer ser um estado independente.
Como nota, a Baviera já é um estado, a Alemanha é uma Federação, e no meu tempo que vivi nesse país não me pareceu que haja esse problema. A própria Itália, tirando a crispação entre norte e sul, não parece que estejam interessados em voltar aos tempos pré-Garibaldi.

Há tempos houve uma discussão nos media acerca da possibilidade de um estado membro abandonar o Euro e a UE. A resposta é que sim..o tratado de Lisboa (saída da UE) já vem cobrir essa parte..
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 15, 2010, 10:10:40 pm
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"

Totalmente falso.

Os parlamentos nacionais estão ser completamente esvaziados de poderes..

Recomendo umas leituras suplementares. "Totalmente falso" é resposta extrema, de quem nada parece saber de Direito Comunitário ou da sua importância que teve para o direito económico do seu país. Bem como a segunda frase que mais parece teatral que outra coisa. E puro contra-senso. Se o quadro que pinta fosse realmente esse, as grandes nações de proteccionismo feroz que tanto fala não teriam assinado os tratados europeus.

Existe uma passagem de soberania dos vários estados para uma entidade supra-nacional. Isso bastou e custou a muita gente, o De Gaulle e o RU que o digam. O presente tratado de lisboa tenta transformar a grande máquina burocrática de Bruxelas em algo mais eficiente, e em grande parte limita-se a "arrumar a casa", não havendo um "esvaziar de poderes" que fala.

Mas existe sim alguma cedência de soberania, penso que a mais relevante será a criação de um ministro de negócios estrangeiros europeu, que representará toda a UE nas negociações bilaterais. E mesmo isso já não é assim tão diferente do panorama actual.

Se quiser abrir um tópico acerca da chamada Constituição Europeia e da Estratégia de Lisboa e podemos discutir ponto por ponto  c34x

A PT foi encostada e fez o que foi possível. No entanto, qual a % de acções que a Telefónica tinha? E a % que votou a favor da venda?

Como português fico triste, mas a situação que se estava a verificar estava a prejudicar ambas as empresas. Para a próxima pensem melhor antes de fazer joint-ventures com empresas espanholas. Mas nem sempre é assim...um caso claramente positivo para Portugal foi a joint-venture que levou ao surgimento da Jerónimo Martins.

Relativamente aos casos que apresentou de proteccionismo realizado pelos Estados, a questão é simples: existem tribunais específicos para aonde efectuar as queixas devidas. A diferenças é que os outros realmente levam o assunto para tribunal. Esse veto espanhol sobre a proposta da E-ON foi para tribunal por exemplo..e penso que Espanha foi condenada inclusive.

Bem não disse que não foi um bom negócio, mas também não disse que foi mau, ficamos no limbo, uma no cravo, outra na ferradura, as pessoas devem ter posições claras e objectivas.

Em relação á E-on, anda muito longe da verdade, o negócio não foi feito devido a um veto politico de madrid.

Foi negociada uma solução com a E-on que lhe permitiu ficar com umas empresas em França e Itália que a Endesa detinha, mas em espanha foram vetados,  isto passou-se me 2006, e a UE nem mexeu palha, a espa ha não sofreu penalização nenhuma.


Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Pois, também vários documentos, testes, etc que consegue encontrar na net que falam exactamente disso, que a secessão de uma parte de um estado membro é algo que vai contra as leis europeias, e o próprio embaixador castelhano, disse isso mesmo no video do sociedade das nações tal como eu disse, se quiser vá lá ao meu texto anterior confirmar isso.

Obviamente que Espanha tem essa posição, não seria de esperar o contrário. De momento lembro-me que há um artigo que protege a integridade territorial de cada membro da UE, mas uma secessão implica bem mais do que isso. Ainda por mais, penso que há um artigo específico para a auto-determinação dos povos, mas não quero falar sem ter certezas :s e não "tijolo" está em cima do armário..algures :shock:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 15, 2010, 11:32:18 pm
Bem... Claro que se pode sair da UE. Tem é que se estar disposto a muita coisinha, entre as quais uma inflação zimbabueiana, um desemprego kosovar e a consequente fome somáli. E também o facto de acabarmos provavelmente à porrada entre nós. O que daria um belo pretexto para uma intervenção internacional com o fim de "repor a ordem democrática" e certamente colocada sobre comando espanhol ou francês. Ou seja, o que o sr. propõe é o caminho mais rápido para a perda do que resta da nossa soberania nacional.

Isto porque, para começar, estamos individados muito para além do que alguma vez conseguiremos pagar e essa divida está tabelada em €'s. Com a saida da União, que acontecerá à nossa recém criada moeda?!! Qual será a sua taxa de cambio com o €?!!! Será aceite como divisa de pagamento ou não valerá o papel onde está impressa visto não termos os activos que a sustentem?!!! A nossa divida multiplicar-se-á sobre o peso de juros e a inflação disparará o que irá interromper o cordão umbilical que são as nossas linhas de crédito. Inflação zimbabweiana

Com o saida da União lá se vai o mercado onde a vasta maioria das nossas empresas vende e compra. Milhares de fábricas, empresas, explorações agricolas, etc, ficaram de repente sem mercado. Mesmo as empresas que exportam para fora da UE vão buscar a muitos dos materiais e compostos dentro da UE. Penso que não será dificil prever o resultado sobre o emprego. Desemprego kosovar

Como resultado do desmantelamento do nosso sector primário e secundário, as nossas taxas de sustentação em relação às necessidades anda por volta dos 20% com uma capacidade de cerca de 8 dias antes de rotura total da cadeia logistica. Como um sector agricola, ou de pescas e respectiva industria transformadora não se criam em 8 dias espero que o sr.esteja disposto a passar muita fominha. Fome somáli


O que o seu pensamento não parece contemplar é que não se pode comer as uvas e fazer o vinho. Não sei se é o seu caso, mas até ao meio da decada de 80, a minha aldeia, que dista de Lisboa 80 Kms, apenas tinha alcatrão na sua rua principal porque a mesma fazia parte de uma EN. As outras ruas principais eram de pó de pedra e as outras de chão, barro autentico. Contavam-se pelos dedos de uma mão quem tinha automóvel, um dos quais era o meu pai. Na minha rua existia apenas um telefone, na mercearia, que servia todos tipo um PBX.

Lisboa, que eu conheci bem no inicio da decada de 90, se comparado com agora, ninguém acreditaria que aquilo era assim. Com a CEE veio o dinheiro e desenvolvimento a um nivel que seriam necessárias decadas. Num espaço de tempo curtissimo passamos a um patamar impensavel. Sem a CEE, estariamos na PEE (Penuria Economica Extrema), mas o sr. pensa que isso veio de graça, e que agora que já chupámos tudo o que podiamos e o aplicámos mal e bem mal, podemos dizer "adeus e até nunca" e sair como se nada fosse. Como se nos tivessem dado isso tudo só porque somo uns gajos porreiros.

Neste caso só me resta dizer que o sr. é um lírico e que a razão que possa ter (e tem em alguns dos assuntos que aborda) se esvai toda nesse lirismo tolo. A testosterona tente manter no testiculos em vez de na cabeça
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 16, 2010, 12:36:43 am
Citação de: "Luso-Efe"
Não é preciso ser especialista em direito comunitário para perceber que o tratado de lisboa retira margem de manobra estados que ficam ainda mais limitados do que o que já estavam, e que os parlamentos nacionais são ainda mais castrados a nível legislativo.

Mas enfim.

Para alem disso com o Tratado de Lisboa passa a existir uma lei fundamental na europa, que basicamente é uma constituição com o nome de tratado, e que colide com as leis nacionais em muitos mais pontos qeu a anterior legislação, e que nos retira muita da margem de manobra que antes tinhamos, agora basicamente o parlamento nacional, não vai fazer muito mais que trancrever directivas europeis.

Pode legislar, mas não em materias fundamentais, isso passa tudo para bruxelas.

Para alem disso, o orçamento de estado tal como já tinha dito passa a ser aprovado de Bruxelas, já um reflexo deste tratado que infelizmente tem o nome de Lisboa.

Depois os grandes estados assinam tudo porque estão sempre em vantagem face aos pequenos, é o que lhe digo, não vai ser a telecom denmark a comprar a deutche telekom, assitimos ao contrário, não foi a sabena belga a comprar a Air France, invariavelmente assistimos sempre oa contrário, canibalização dos economais pequenas por parte das grandes, porque motivo não haveriam eles de assinar, as leis são-lhe feitas à medida.

Caro Luso-efe,
desculpe, mas ainda não consegui encontrar em nenhum lado a indicação que os orçamentos de estado vão passar a ser aprovados pelo Ecofin. Se tal medida está a pensar ser aprovada, não consta no tratado de Lisboa.

Os parlamentos nacionais continuam com imensas zonas aonde legislar. Mas em termos económicos e de mercado (essencialmente), tais poderes passaram para a UE já há algum tempo. O tratado de Lisboa e a anterior constituição europeia vem essencialmente clarificar e alterar algumas partes. Na página wiki do tratado dá para ter uma melhor noção da divisão de áreas/políticas entre a UE e cada estado: http://en.wikipedia.org/wiki/Treaty_of_Lisbon (http://en.wikipedia.org/wiki/Treaty_of_Lisbon)  (mas não me queria alongar muito acerca deste tema pois a thread é Iberismo e a dissolução de Portugal, nao a UE  :wink:

Citação de: "Luso-Efe"
Quem não quer ser "cordeiro", não lhe veste a pele, voce se não quer ser chamado de europeista não defenda politicas suicidas da UE.

Depois eu  nem o ofendi, nem lhe chamei iberista, mas se achar que para ai está virado, não terei problema nenhum em lho chamar, fica já avisado, não fosse isto um tópico que aborda o tema, e depois foi voce quem interpelou um post meu, por isso eu apenas lhe respondi, e sem lhe chamar nada disso que referiu

Muito rápido a apontar nomes. Numa troca de ideias saudável não há necessidade de apelidar as pessoas. As pessoas são o que são, senão ao fim de 100 diferentes tópicos irá estar a associar 20 nomes - o manel é europeista, anti-nato, pro-marrocos, anti-gibraltar ingles, pro-invasao do Afeganistão. Voce é que fica a perder, e o forum, pois se não há 1 espaço de troca de ideias desprovida de críticas fúteis, lá se vai o diálogo.

Citação de: "Luso-Efe"
Depois eu referi-me a dumping e mantenho o termo, invasão do nosso mercado por produtos de economias mais fortes a preços baixos, que visa apenas eliminar os fabricantes nacionais, de modo a monopolizar as firmas todas nas grandes economias, ou não sabia isso?

Nas faculdades de economia fala-se dumping que é o colocar de produtos em mercado com preços abaixo do custo de produção ou do próprio preço praticado no mercado original.
Mas pronto, quem somos nós para discutir com essa malta.
Se tiver a UMM a produzir renault 5 para o mercado português ou uma fabrica em França a produzir o mesmo, o custo unitário do veículo produzido em França será inferior ao português por uma questão de escala apenas (apesar que custos com mão-de-obra lá são superiores do que cá).
Economias de Escala não é Dumping.
Dumping é ilegal mesmo ao nivel da OMC.

Se me quiser falar de Dumping Social, aí é outra conversa..no final voltamos à questão do liberalismo económico.  

Citação de: "Luso-Efe"
Bem não disse que não foi um bom negócio, mas também não disse que foi mau, ficamos no limbo, uma no cravo, outra na ferradura, as pessoas devem ter posições claras e objectivas.

Em relação á E-on, anda muito longe da verdade, o negócio não foi feito devido a um veto politico de madrid.

As coisas raramente são assim tão claras  ;) Basta so ver o que se podia comprar com um escudo em 1950 e comparar com 1999.

Citação de: "Luso-Efe"
E para aqueles que dizem que uma economia não pode sobreviver fora do euro, e que nos não tinhamos hipotese fora do euro, fica o exemplo polaco, a polónia tem por vizinha maior economia europeia,  a alemanha, e a economia que mais cresceu na europa no ano passado foi precisamente a Polaca.:shock:

A Polónia quando entrou na Europa estava muito interessada no Euro por acaso. Aliás, só não o adoptou na altura por motivos mais emocionais - ligação forte ao zloty. De momento não sei se continua com mesmo interesse. Economia em crescimento..Mão de obra barata..cativa Investimento Directo Estrangeiro mais facilmente, tal como Portugal à umas décadas.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 12:38:37 am
Citação de: "FoxTroop"
Bem... Claro que se pode sair da UE. Tem é que se estar disposto a muita coisinha, entre as quais uma inflação zimbabueiana, um desemprego kosovar e a consequente fome somáli. E também o facto de acabarmos provavelmente à porrada entre nós. O que daria um belo pretexto para uma intervenção internacional com o fim de "repor a ordem democrática" e certamente colocada sobre comando espanhol ou francês. Ou seja, o que o sr. propõe é o caminho mais rápido para a perda do que resta da nossa soberania nacional.

Isto porque, para começar, estamos individados muito para além do que alguma vez conseguiremos pagar e essa divida está tabelada em €'s. Com a saida da União, que acontecerá à nossa recém criada moeda?!! Qual será a sua taxa de cambio com o €?!!! Será aceite como divisa de pagamento ou não valerá o papel onde está impressa visto não termos os activos que a sustentem?!!! A nossa divida multiplicar-se-á sobre o peso de juros e a inflação disparará o que irá interromper o cordão umbilical que são as nossas linhas de crédito. Inflação zimbabweiana

Com o saida da União lá se vai o mercado onde a vasta maioria das nossas empresas vende e compra. Milhares de fábricas, empresas, explorações agricolas, etc, ficaram de repente sem mercado. Mesmo as empresas que exportam para fora da UE vão buscar a muitos dos materiais e compostos dentro da UE. Penso que não será dificil prever o resultado sobre o emprego. Desemprego kosovar

Como resultado do desmantelamento do nosso sector primário e secundário, as nossas taxas de sustentação em relação às necessidades anda por volta dos 20% com uma capacidade de cerca de 8 dias antes de rotura total da cadeia logistica. Como um sector agricola, ou de pescas e respectiva industria transformadora não se criam em 8 dias espero que o sr.esteja disposto a passar muita fominha. Fome somáli


O que o seu pensamento não parece contemplar é que não se pode comer as uvas e fazer o vinho. Não sei se é o seu caso, mas até ao meio da decada de 80, a minha aldeia, que dista de Lisboa 80 Kms, apenas tinha alcatrão na sua rua principal porque a mesma fazia parte de uma EN. As outras ruas principais eram de pó de pedra e as outras de chão, barro autentico. Contavam-se pelos dedos de uma mão quem tinha automóvel, um dos quais era o meu pai. Na minha rua existia apenas um telefone, na mercearia, que servia todos tipo um PBX.

Lisboa, que eu conheci bem no inicio da decada de 90, se comparado com agora, ninguém acreditaria que aquilo era assim. Com a CEE veio o dinheiro e desenvolvimento a um nivel que seriam necessárias decadas. Num espaço de tempo curtissimo passamos a um patamar impensavel. Sem a CEE, estariamos na PEE (Penuria Economica Extrema), mas o sr. pensa que isso veio de graça, e que agora que já chupámos tudo o que podiamos e o aplicámos mal e bem mal, podemos dizer "adeus e até nunca" e sair como se nada fosse. Como se nos tivessem dado isso tudo só porque somo uns gajos porreiros.

Neste caso só me resta dizer que o sr. é um lírico e que a razão que possa ter (e tem em alguns dos assuntos que aborda) se esvai toda nesse lirismo tolo. A testosterona tente manter no testiculos em vez de na cabeça


Cá para mim você está-se a esticar!

Eu não o tratei mal, não o insultei, e você partiu para a a ofensa verbal, e eu posso perder a paciência e partir também para o insulto, e eu não estou aqui para isso, você pode estar, mas eu não.

Espero que os moderadores intervenham em relação ao seu comentário, caso contrário o fórum vai-se tornar uma peixeirada.

Por muitomenos, eu já fui advertido, e não insultei nem teci considerações de ordem pessoal sobre ninguém.


Mas enfim, eu vou tentar manter o nível, eu não estou aqui para descer ao nivel baixo que você está descer.

Não temos que ser todos europeistas, mas parece que se não formos ganhamos logo uma série de amigos mal educados aqui no fórum.

Depois lirismo é o seu, se não havia carros e alcatrão na sua rua, e nas ruas de Portugal também não o havia nas ruas de grande parte dos paises da europa, ou aqui ao lado estava tudo alcatroado?

Viviam igual ou piores que nós.

Depois você esquece-se que muito do que se ve por ai pertence a credores externos, ou seja, os carros que se vem em Portugal, as casas e esta riqueza falsa que se ve não resulta de dinheiro emprestado, e que vai ter que ser pago.

Tudo o que você ve, esse riqueza toda resulta tão só e paenas do credito fácil que agora vai acabar.

Tal como diz o ansião Medina Carreira, pessoa que você nem deve poder ver á frente, o pais não pode viver a crédito e a acima das possibilidades, temos que nos cingir à nossa realidade, não temos aqui a BMW, a AUDI, a Bayer e outras multinacionais que nos permitam ter o nivel de vida dos alemães, e não vamos atingir nos próximos 50 anos, por mais politicas de convergencia que a UE crie.

Por fim, e voltando ao Medina, o pais não endireita enquanto o déficit  balança comercial não for re-equilibrado, e para isso o pais tem que produzir as batatas, a carne, os legumes, a fruta e o peixe que come, se não todo, grande parte.

A questão é que os europeistas como voce sob o pretexto que fica mais barato mandar vir de fora, vão enterrando e endividando o pais a olhos vistos, abandonando a gricultura e as pescas, e esta UE contribuiu muito para isso com a PAC, com as cotas de pesca e o abate da nossa frota pesqueira, e outras facadas que o pais levou.

Por fim, se o pais saisse e voltasse a ter moeda própria, qual era o drama, tem assim tanta repugnancia pelos escudos, não se esqueça que o poder de compra dos Portugueses desde a saida do escudo tem vindo sempre a diminuir.

E depois se a Polonia consegue viver junto à alemanha com divisa própria, porque nos não haviamos de conseguir.

Com o controle da politica monetário de novo nas maõs e a possibilidade de emitir-mos moeda, acabava-se com a palhaçada do defice e podiamos dar serviços de saude decentes a todos os cidadãos do pais, não precisávanmso de ter que fechar maternidades, nem centros de saude, tudo devido a esta cegueira dos 3 % do défice.

Por fim, voce não podia pintar o cenário pior possivel,  guerra civil, invasão estrangeira, isto é totalmente desprovido de sentido, deve-se estar a esquecer que existe uma organização chamada NATO que impede esse cenário, antes da UE existir já a NATO cá andava há décadas e do fim da UE não implica o fim da NATO.

Depois bem me admirava se você não ia contratar os espanhóis ou os franceses para tomar conta de nós.

Eu preferia os ingleses nesse seu cenário spielberguiano, talvez se esteja aperder um grande valor no cinema, vá para cineasta e faça um filme, pode-se que ganhe uns bons euros, ms vá rápido é que se se atrasa o euro pode já ter dado o estoiro e depois você em escudos não deve querer receber.

:snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 01:20:06 am
Citação de: "Marauder"

Caro Luso-efe,
desculpe, mas ainda não consegui encontrar em nenhum lado a indicação que os orçamentos de estado vão passar a ser aprovados pelo Ecofin. Se tal medida está a pensar ser aprovada, não consta no tratado de Lisboa.

Os parlamentos nacionais continuam com imensas zonas aonde legislar. Mas em termos económicos e de mercado (essencialmente), tais poderes passaram para a UE já há algum tempo. O tratado de Lisboa e a anterior constituição europeia vem essencialmente clarificar e alterar algumas partes. Na página wiki do tratado dá para ter uma melhor noção da divisão de áreas/políticas entre a UE e cada estado: http://en.wikipedia.org/wiki/Treaty_of_Lisbon (http://en.wikipedia.org/wiki/Treaty_of_Lisbon)  (mas não me queria alongar muito acerca deste tema pois a thread é Iberismo e a dissolução de Portugal, nao a UE  :wink:

http://economico.sapo.pt/noticias/ecofi ... 98543.html (http://economico.sapo.pt/noticias/ecofin-adopta-veto-aos-orcamentos-nacionais_98543.html)

Isto só é possivel desde que foi assiando um tratado chamado Tratado de Lisboa.


Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Quem não quer ser "cordeiro", não lhe veste a pele, voce se não quer ser chamado de europeista não defenda politicas suicidas da UE.

Depois eu  nem o ofendi, nem lhe chamei iberista, mas se achar que para ai está virado, não terei problema nenhum em lho chamar, fica já avisado, não fosse isto um tópico que aborda o tema, e depois foi voce quem interpelou um post meu, por isso eu apenas lhe respondi, e sem lhe chamar nada disso que referiu

Muito rápido a apontar nomes. Numa troca de ideias saudável não há necessidade de apelidar as pessoas. As pessoas são o que são, senão ao fim de 100 diferentes tópicos irá estar a associar 20 nomes - o manel é europeista, anti-nato, pro-marrocos, anti-gibraltar ingles, pro-invasao do Afeganistão. Voce é que fica a perder, e o forum, pois se não há 1 espaço de troca de ideias desprovida de críticas fúteis, lá se vai o diálogo.

Eu nunca o insultei, o que eu fiz foi uso de uma metáfora que ainda foi amaciada, com o cordeiro.

Apenas fiz uma comparação, nada mais, eu pelo contrário é que já fui insultado.


Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"

Depois eu referi-me a dumping e mantenho o termo, invasão do nosso mercado por produtos de economias mais fortes a preços baixos, que visa apenas eliminar os fabricantes nacionais, de modo a monopolizar as firmas todas nas grandes economias, ou não sabia isso?

Nas faculdades de economia fala-se dumping que é o colocar de produtos em mercado com preços abaixo do custo de produção ou do próprio preço praticado no mercado original.

Mas pronto, quem somos nós para discutir com essa malta.

Se tiver a UMM a produzir renault 5 para o mercado português ou uma fabrica em França a produzir o mesmo, o custo unitário do veículo produzido em França será inferior ao português por uma questão de escala apenas (apesar que custos com mão-de-obra lá são superiores do que cá).
Economias de Escala não é Dumping.

Dumping é ilegal mesmo ao nivel da OMC.

Se me quiser falar de Dumping Social, aí é outra conversa..no final voltamos à questão do liberalismo económico.

Podemos usar várias designações para descrever o mesmo conceito, voce prefere chamr-lhe economias de escala, eu prefiro chmar-lhe dumping, voce fique com sua desiganção que eu fico com a minha.

Agora dizer que os grandes da europa não praticam dumping, isso é torpedear a realidade da europa.

Uma coisa é certa, como você diz, ele é proibido ao nivel da OMC, desta feita não podia ser praticado na UE, e é-o.

Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Bem não disse que não foi um bom negócio, mas também não disse que foi mau, ficamos no limbo, uma no cravo, outra na ferradura, as pessoas devem ter posições claras e objectivas.

Em relação á E-on, anda muito longe da verdade, o negócio não foi feito devido a um veto politico de madrid.

As coisas raramente são assim tão claras  ;) Basta so ver o que se podia comprar com um escudo em 1950 e comparar com 1999..

Vá lá que em relação á frança me dá razão, já é um começo.

Em relação ao euro apenas nos prejudicou, basicamente e em poucas palavras, a inflação disparou, o que em 2000 custava 100 escudos, em 2002 já estava a custar 75 centimos.

Isso ve-se por coisas banais como o café que em 3 anos passou de 50 escudos para 50 centimos, ate lhe digo mais,  e este exemplo toda agente conheçe, em Agosto de 2000 voce bebia uma imperial numa festa popular por 100 escudos, que era moeda redonda, em Agosto de 2001 já a pagava a  75 centimos e passado um ano estava pagá-la a um euro, que sai do bolso como se fosse uma moeda de 100 escudos, as moedas ate eram quase iguais.

Se saissemos do euro, o que se verificava era uma acerto de preços, as coisas em Portugal estão neste momento cerca de 30 % inflacionadas em relação ao valor que deveriam ter, se saissemos do euro os preços regularizavam, as pessoas ganhariam o mesmo mas em escudos e ao fim do mes teriam mais dinheiro no bolso para gastar.


Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
E para aqueles que dizem que uma economia não pode sobreviver fora do euro, e que nos não tinhamos hipotese fora do euro, fica o exemplo polaco, a polónia tem por vizinha maior economia europeia,  a alemanha, e a economia que mais cresceu na europa no ano passado foi precisamente a Polaca.:shock:

A Polónia quando entrou na Europa estava muito interessada no Euro por acaso. Aliás, só não o adoptou na altura por motivos mais emocionais - ligação forte ao zloty. De momento não sei se continua com mesmo interesse. Economia em crescimento..Mão de obra barata..cativa Investimento Directo Estrangeiro mais facilmente, tal como Portugal à umas décadas.

Pois, e nós em vez de termos feito como os polacos, preferimos entrar neste novo riquismo do euro, para agora assistir á desindustrialização do pais sentados no sofá.

Grande negócio que fizemos, sem dúvida, como se não bastasse quanto mais vamos mais endividados ficamos e mais dificil nos será pagara divida, tanto dentro do euro como fora dele, valem as 270 toneladas de ouro que ainda estão no banco de portugal.

Depois por mais que tentem dizer que o que aconteceu na polonia é um acidente económico, o que fica para ahistória é que ste foi o pais que mais cresceu na europa no ano passado.

Por mais que os europeistas tentam pintar um quadro magnifico desta UE, a verdade é que ela nos é extremamente prejudicial.

Mas parece que isto não pode ser dito que muita gente fica mal disposta.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 16, 2010, 01:58:46 am
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Não temos que ser todos europeistas, mas parece que se não formos ganhamos logo uma série de amigos mal educados aqui no fórum.

Meu caro, ser chamado de mal educado por si, é um elogio. O sr. acha que eu sou um europeista, iberista, traidor, mal educado (riscar o que não interessa) e eu começo a achar que o sr. vive num universo paralelo. (estou a ser simpatico)


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Depois lirismo é o seu, se não havia carros e alcatrão na sua rua, e nas ruas de Portugal também não o havia nas ruas de grande parte dos paises da europa, ou aqui ao lado estava tudo alcatroado?

Viviam igual ou piores que nós.

Nesse universo paralelo, acredito que sim e isto diz bastante sobre o conhece do seu país e do mundo. Também me diz que o sr. é da geração "Coca-Cola", já nasceu no Portugal actual, rodeado de mordomias, carrinho, telemovel e apensos.


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Depois você esquece-se que muito do que se ve por ai pertence a credores externos, ou seja, os carros que se vem em Portugal, as casas e esta riqueza falsa que se ve não resulta de dinheiro emprestado, e que vai ter que ser pago

Sério?!!!!! E se sairmos da UE e do Euro, por um passe de magia existente nesse seu universo, todos credores nos perdoarão as dividas e seguiremos felizes e contentes.


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Por fim, e voltando ao Medina, o pais não endireita enquanto o déficit balança comercial não for re-equilibrado, e para isso o pais tem que produzir as batatas, a carne, os legumes, a fruta e o peixe que come, se não todo, grande parte

Claro, isso é muito bonito, no seu universo, mas neste, um sector agricola demora uns valentes anos a ser reconstruido. Eu estou bem, tenho terra e cultivo e crio boa parte do que como, agora o pessoal da cidade, até haver produção que chegue para todos, come pedra da calçada que tem muito calcio e faz bem aos ossos  :roll:   :roll:


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A questão é que os europeistas como voce sob o pretexto que fica mais barato mandar vir de fora, vão enterrando e endividando o pais a olhos vistos, abandonando a gricultura e as pescas, e esta UE contribuiu muito para isso com a PAC, com as cotas de pesca e o abate da nossa frota pesqueira, e outras facadas que o pais levou

Já lhe disse que não sou europeista e para mais, que se endividou fomos nós, portugueses. Usando o dinheiro dos fundos estruturais para jipes e quintas em vez de nos modernizarmos para enfrentar a concorrencia que aí vinha. Não me lembro de nos forçarem a nada, fomos de livre vontade.



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Por fim, se o pais saisse e voltasse a ter moeda própria, qual era o drama, tem assim tanta repugnancia pelos escudos, não se esqueça que o poder de compra dos Portugueses desde a saida do escudo tem vindo sempre a diminuir

Sim, dá para ver que o sr. viveu no tempo do escudo, com juros de 25% de inflações de 2 digitos....... E que percebe bastante de economia. Olhe, se basta controlar a própria moeda para sair de defices e resolver todas essas coisas não precebo porque raio existe tanto país no esterco. Vá lá aos gajos explicar que basta imprimir dinheiro e pagar.


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Por fim, voce não podia pintar o cenário pior possivel, guerra civil, invasão estrangeira, isto é totalmente desprovido de sentido, deve-se estar a esquecer que existe uma organização chamada NATO que impede esse cenário, antes da UE existir já a NATO cá andava há décadas e do fim da UE não implica o fim da NATO

Esteja o seu estomago a colar às costas e os seu filhos a chorar de fome sem que o sr. possa colocar comida na mesa que fica quieto a ver os outros passar.
Agora multiplique por umas largas dezenas de milhar. Claro que quem ainda tiver alguma coisa, vai deixar o sr. e restante turba pilhar à vontade. E os nossos vizinhos vão ficar parados a assistir a isso tudo sem fazer nada!!!! Só não fui a um continente levar a "ordem e paz democrática", o Americano. De resto vi esse filme demasiadas vezes para poder pensar que não poderá acontecer aqui no burgo.



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Depois bem me admirava se você não ia contratar os espanhóis ou os franceses para tomar conta de nós.

Eu preferia os ingleses nesse seu cenário spielberguiano, talvez se esteja aperder um grande valor no cinema, vá para cineasta e faça um filme, pode-se que ganhe uns bons euros, ms vá rápido é que se se atrasa o euro pode já ter dado o estoiro e depois você em escudos não deve querer receber

Atendendo a um cenário desses e com a distribuição de comandos a que já assisti em vários TO's, só muito dificilmente não seriam franceses ou espanhois á frente de uma força dessas.

Quanto aos filmes, gosto de os ver e de ler alguns que por aqui passam.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 16, 2010, 01:17:31 pm
Citação de: "Luso-Efe"
http://economico.sapo.pt/noticias/ecofi (http://economico.sapo.pt/noticias/ecofi) ... 98543.html

Isto só é possivel desde que foi assiando um tratado chamado Tratado de Lisboa.

Apesar de não constar na noticia, o controlo dos orçamentos será feito para confirmar que a luta contra o défice está a ser realizada, e não para definir os valores do orçamento para cada área.

Se considerarmos a premissa que o combate ao deficit é importante e deve ser reforçado, é uma medida esperada. Culpar o Tratado de Lisboa por isso ou dizer que os Orçamentos vão deixar de ser realizados nas ARs e ser em Bruxelas é talvez excessivo e enganador.

Não tenciono tratar da questão da exitência do limite 3% que a EU aplica, mas relembro-o Luso-Efe que, para quem ainda num outro post criticou o falso enriquecimento dos portugueses em virtude do endividamento, pois neste caso é bem pior. Se o Manel gasta mais do que ganha é um problema dele e da família. Se o estado português gasta mais do que recebe é um problema de todos, pois um dia eles virão cobrar esse valor, a nós ou nossos filhos através de impostos.

Citação de: "Luso-Efe"
Podemos usar várias designações para descrever o mesmo conceito, voce prefere chamr-lhe economias de escala, eu prefiro chmar-lhe dumping, voce fique com sua desiganção que eu fico com a minha.

Agora dizer que os grandes da europa não praticam dumping, isso é torpedear a realidade da europa.

Uma coisa é certa, como você diz, ele é proibido ao nivel da OMC, desta feita não podia ser praticado na UE, e é-o.

Eu uso a designação que todo o mundo económico usa.
O vender os produtos abaixo dos custos de produção tem a ver com a própria empresa e não com o que as outras empresas praticam. Se uma empresa é mega eficiente e consegue produzir um telemóvel ao custo de 5€ enquantos que todas as outras produzem a 10€, isto não é dumping, é sim eficiência.

Na Europa pré mercado único os grandes conglomerados industriais eram quase obrigados a ter uma unidade produtiva por país. Com a queda das fronteiras houve uma concentração da produção em menos unidades, diminuindo os custos de produção. Uma fábrica por país ou uma a produzir para toda a Europa, são realidades completamente diferentes.

Assim teve de ser de forma a conseguirmos termos empresas competitivas face a americanos, sul-coreanos, japoneses, etc.

Mais um ponto engraçado. Toda a gente gosta de ter 1 ou talvez dois carros por família, alimentação bastante variada com frutos a provir de todo o mundo, plasmas do tamanho da parede, e mil outras coisas..a preços baratos. Mas a que preço?

Os preços que se conseguem actualmente são derivados dessas economias de escala, ou “dumping” do Luso-Efe. É o reverso da moeda, ter produtos baratos resultantes de fabricas que produzem não para um país, não para a Europa mas para o Mundo. Sim..aonde havia antes dezenas de fábricas há apenas uma ou duas, causa desemprego..uma externalidade.


Citação de: "Luso-Efe"
A Endesa passou para maos de outras firmas mas continuou a ser espanhola,a acciona, é uma firma de contrução espanhola, a a enel tem uma grande participação de capitais espanhóis o que permite que espanha controle o quadro accionista, ou seja, a endesa continua espanhola, a E-on levou um veto politico e foi barrada.

O resto são cantigas.

http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/ (http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/)
Aonde está a ENEL dominada por espanhóis?

Citação de: "Luso-Efe"
Em relação ao euro apenas nos prejudicou, basicamente e em poucas palavras, a inflação disparou, o que em 2000 custava 100 escudos, em 2002 já estava a custar 75 centimos.

Isso ve-se por coisas banais como o café que em 3 anos passou de 50 escudos para 50 centimos, ate lhe digo mais,  e este exemplo toda agente conheçe, em Agosto de 2000 voce bebia uma imperial numa festa popular por 100 escudos, que era moeda redonda, em Agosto de 2001 já a pagava a  75 centimos e passado um ano estava pagá-la a um euro, que sai do bolso como se fosse uma moeda de 100 escudos, as moedas ate eram quase iguais.

Se saissemos do euro, o que se verificava era uma acerto de preços, as coisas em Portugal estão neste momento cerca de 30 % inflacionadas em relação ao valor que deveriam ter, se saissemos do euro os preços regularizavam, as pessoas ganhariam o mesmo mas em escudos e ao fim do mes teriam mais dinheiro no bolso para gastar.

http://estatisticasenumeros.economiafin ... 0/01/Infla (http://estatisticasenumeros.economiafinancas.com/wp-content/uploads/2010/01/Infla)ção-em-Portugal-1977-a-2009.jpg
Estranho…aparentemente antes de entrarmos na CEE tínhamos uma inflação superior a 10% e nos últimos anos tem sido inferior a 3%.
Algum comentário Luso-Efe?

Citação de: "Luso-Efe"
Depois por mais que tentem dizer que o que aconteceu na polonia é um acidente económico, o que fica para ahistória é que ste foi o pais que mais cresceu na europa no ano passado.

Acidente económico?
É normal nos países que entram na EU nos anos após.

Citação de: "Luso-Efe"
Por mais que os europeistas tentam pintar um quadro magnifico desta UE, a verdade é que ela nos é extremamente prejudicial.

A verdade é que se formos a analisar os indicadores, a ideia que fica é o contrário da sua..
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 05:17:38 pm
Citação de: "FoxTroop"
Citar
Não temos que ser todos europeistas, mas parece que se não formos ganhamos logo uma série de amigos mal educados aqui no fórum.

Meu caro, ser chamado de mal educado por si, é um elogio. O sr. acha que eu sou um europeista, iberista, traidor, mal educado (riscar o que não interessa) e eu começo a achar que o sr. vive num universo paralelo. (estou a ser simpatico).

Voce para alem de ser mal educado ainda mente, eu não lhe chamei nada disso a si, nem nunca tinha estado em "dialogo directo consigo", depois eu posso ter dito que achava que certas pessoas por detras de um europeismo disfarçado de patriotimo na verdade alinhavam era pelas politicas iberistas, e isso foi deduzido das afirmaçôes  que certas pessoas froferiram.

Para alem do mais chamar a uma pessoa iberista ou europeista não é insulto.

A mim é que ninguem em cham isso pode ter a certeza.

Depois eu nem sequer estava  teclar consigo, nem nunca interpelei nenhum post seu, por isso como é que lhe podia ter chamado isto ou aquilo,  só se você tem 2 nick's, o Foxx troop e outro.

A discussão não era consigo, era com outro foristas como o marauder, voce é que se meteu à disussão a insultar-me armado em burro, quando esta nem era consigo.

É que se voce me pode chamar tolo impunemente como fez e já que ninguem o repreendeu publicamente eu tambem o posso brindar com mimos do género, tenho o direito de réplica.

Os direitos são iguas para todos.

E já não é a primeira vez que voce se mete comigo, já anteriormente se tinha dirigido a mim em termos menos próprios, mas eu não esteive para lhe dar confiança.

Depois voce não me conhece de lado nenhum, e caso não saiba trabalho desde idade muito tenra, e o que tenho hoje é fruto do meu trabalho.

Depois a ideia peregrina de os franceses nos invadirem no cenário NATO, exclui que existe um pais chamado inglaterra a quem não lhe agradadria nada essa invasão, tanto agora como no passado.

Por fim não vou perder mais tempo com uma peça do seu nivel, e espero que não me volte a dirigir a palavra, não estou para ouvir má educação da sua parte.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 05:33:49 pm
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
http://economico.sapo.pt/noticias/ecofi (http://economico.sapo.pt/noticias/ecofi) ... 98543.html

Isto só é possivel desde que foi assiando um tratado chamado Tratado de Lisboa.

Apesar de não constar na noticia, o controlo dos orçamentos será feito para confirmar que a luta contra o défice está a ser realizada, e não para definir os valores do orçamento para cada área.

Se considerarmos a premissa que o combate ao deficit é importante e deve ser reforçado, é uma medida esperada. Culpar o Tratado de Lisboa por isso ou dizer que os Orçamentos vão deixar de ser realizados nas ARs e ser em Bruxelas é talvez excessivo e enganador.

Não tenciono tratar da questão da exitência do limite 3% que a EU aplica, mas relembro-o Luso-Efe que, para quem ainda num outro post criticou o falso enriquecimento dos portugueses em virtude do endividamento, pois neste caso é bem pior. Se o Manel gasta mais do que ganha é um problema dele e da família. Se o estado português gasta mais do que recebe é um problema de todos, pois um dia eles virão cobrar esse valor, a nós ou nossos filhos através de impostos.

Não vale a pena tentar dizer que este medida não resulta do Tratado de Lisboa.


Citação de: "Marauder"
[
Citação de: "Luso-Efe"
Podemos usar várias designações para descrever o mesmo conceito, voce prefere chamr-lhe economias de escala, eu prefiro chmar-lhe dumping, voce fique com sua desiganção que eu fico com a minha.

Agora dizer que os grandes da europa não praticam dumping, isso é torpedear a realidade da europa.

Uma coisa é certa, como você diz, ele é proibido ao nivel da OMC, desta feita não podia ser praticado na UE, e é-o.

Eu uso a designação que todo o mundo económico usa.
O vender os produtos abaixo dos custos de produção tem a ver com a própria empresa e não com o que as outras empresas praticam. Se uma empresa é mega eficiente e consegue produzir um telemóvel ao custo de 5€ enquantos que todas as outras produzem a 10€, isto não é dumping, é sim eficiência.

Na Europa pré mercado único os grandes conglomerados industriais eram quase obrigados a ter uma unidade produtiva por país. Com a queda das fronteiras houve uma concentração da produção em menos unidades, diminuindo os custos de produção. Uma fábrica por país ou uma a produzir para toda a Europa, são realidades completamente diferentes.

Assim teve de ser de forma a conseguirmos termos empresas competitivas face a americanos, sul-coreanos, japoneses, etc.

Mais um ponto engraçado. Toda a gente gosta de ter 1 ou talvez dois carros por família, alimentação bastante variada com frutos a provir de todo o mundo, plasmas do tamanho da parede, e mil outras coisas..a preços baratos. Mas a que preço?

Os preços que se conseguem actualmente são derivados dessas economias de escala, ou “dumping” do Luso-Efe. É o reverso da moeda, ter produtos baratos resultantes de fabricas que produzem não para um país, não para a Europa mas para o Mundo. Sim..aonde havia antes dezenas de fábricas há apenas uma ou duas, causa desemprego..uma externalidade.

Voce chame-lhe economias de escala.

Eu chamo-lhe dumping.

Você fique com sua designação que eu fico com a minha.

:G-beer2:

Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
A Endesa passou para maos de outras firmas mas continuou a ser espanhola,a acciona, é uma firma de contrução espanhola, a a enel tem uma grande participação de capitais espanhóis o que permite que espanha controle o quadro accionista, ou seja, a endesa continua espanhola, a E-on levou um veto politico e foi barrada.

O resto são cantigas.

http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/ (http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/)
Aonde está a ENEL dominada por espanhóis?

Eu não disse que a espanha controlava a ENEL, mas tem lá uma forte presença, visto que a Endesa passou passou a pertencer á Acciona, que é espanhola, a acciona e a participação espanhola no capital da Enel permitem a espanha controlar o quadro accionista da Endesa.

Citação de: "Marauder"
[
Citação de: "Luso-Efe"
Em relação ao euro apenas nos prejudicou, basicamente e em poucas palavras, a inflação disparou, o que em 2000 custava 100 escudos, em 2002 já estava a custar 75 centimos.

Isso ve-se por coisas banais como o café que em 3 anos passou de 50 escudos para 50 centimos, ate lhe digo mais,  e este exemplo toda agente conheçe, em Agosto de 2000 voce bebia uma imperial numa festa popular por 100 escudos, que era moeda redonda, em Agosto de 2001 já a pagava a  75 centimos e passado um ano estava pagá-la a um euro, que sai do bolso como se fosse uma moeda de 100 escudos, as moedas ate eram quase iguais.

Se saissemos do euro, o que se verificava era uma acerto de preços, as coisas em Portugal estão neste momento cerca de 30 % inflacionadas em relação ao valor que deveriam ter, se saissemos do euro os preços regularizavam, as pessoas ganhariam o mesmo mas em escudos e ao fim do mes teriam mais dinheiro no bolso para gastar.

http://estatisticasenumeros.economiafin ... 0/01/Infla (http://estatisticasenumeros.economiafinancas.com/wp-content/uploads/2010/01/Infla)ção-em-Portugal-1977-a-2009.jpg
Estranho…aparentemente antes de entrarmos na CEE tínhamos uma inflação superior a 10% e nos últimos anos tem sido inferior a 3%.
Algum comentário Luso-Efe?

Até tinhamos valores mais elevados, no inicio da decada de 80, na altura em que o FMI cá veio, em 83, ate era mais elevada, mas isos foi fruto da crise politica me que pais mergulhor, e quando entramos para CEE em 86 a taxa de inflaçãp já estava controlada e em valores mais aceitáveis.

Depois o seu mapa estatistico dá-me razão, em 2001 voce ve uma subida centuada da inflaçãopara valores de 5 %, que coincide com a entreda do euro.

Mas esse mapa parece-me simpático.

Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Depois por mais que tentem dizer que o que aconteceu na polonia é um acidente económico, o que fica para ahistória é que ste foi o pais que mais cresceu na europa no ano passado.

Acidente económico?
É normal nos países que entram na EU nos anos após.

Sim, nisso tem razão depois da entrada há sempre um crescimento.

Mas nós entramos, nunca fomos o pais que cresceu mais.

Depois eu dei o exemplo da polonia para me referir ao facto de que não estar no euro, não significa não ser competitivo.


Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Por mais que os europeistas tentam pintar um quadro magnifico desta UE, a verdade é que ela nos é extremamente prejudicial.

A verdade é que se formos a analisar os indicadores, a ideia que fica é o contrário da sua..

Que dados?

Muitos deles forgados, em que a real situação dos paises são por vezes escondidas, que é o que temos visto.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 16, 2010, 05:38:10 pm
Efe deixa-te de te armar em vitima, ok?!  :roll:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 06:14:52 pm
Você também cabeça de martelo?

Pensei que já estavamos entendidos.

Eu por ter respondido de uma forma ironica a um post fui chamado á atenção, é verdade, e não insultei ninguém.

Chega aqui um individuo, individuo este que nem estava envolvido directamente na troca de argumentos e chama-me tolo, para alem de já me ter brindado outro dia com outros mimos, eu é que nem lhe dei conversa, e depis você acha que eu me faço de vitima, só estou a relatar oas factos.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 16, 2010, 06:22:06 pm
Efe eu discordo muitas, mas mesmo muitas vezes com o pessoal do forum, eu escrevo os meus argumentos e espero que a outra parte faça o mesmo. o problema é que partes para a ofensa gratuita, chamas as pessoas de Iberistas, europeias, e outros "istas". Não percebo como é que queres que depois as pessoas não te respondam à letra. Se diminuires na "poesia" e limitares a escrever sobre factos concretos dando dados palpáveis, garanto-te que vais ter muito menos chatices.

Até agora o que eu tenho lido da tua parte é muita retórica e pouco mais.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 06:44:53 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Efe eu discordo muitas, mas mesmo muitas vezes com o pessoal do forum, eu escrevo os meus argumentos e espero que a outra parte faça o mesmo. o problema é que partes para a ofensa gratuita, chamas as pessoas de Iberistas, europeias, e outros "istas". Não percebo como é que queres que depois as pessoas não te respondam à letra. Se diminuires na "poesia" e limitares a escrever sobre factos concretos dando dados palpáveis, garanto-te que vais ter muito menos chatices.

Até agora o que eu tenho lido da tua parte é muita retórica e pouco mais.

Para já isso é uma mentira redonda.

Eu tenho colocado aqui muita informação e toda ela fundamentada.

O problema é que os tubarões do fórum, estavam habituados e dizer o que lhes apetecia sem que ninguem os contraria-se, e se aparece aqui alguem que levanmta as lebres ganha logo uns amigos, mas eu posso bem com isso.

Depois eu não chamei isto ou aquilo a ninguem, nem tão poco insultei ninguem, eu é que tenho sido vitima disso, agora é claro como a agua que há aqui muita gente que não faz mais nada que defender castela, qual é a duvida, e depois não gostam que as pessoas as conotem com o iberismo.

Só acho estranho como é que isso é possível no fórum defesa.

Se não querem isso, que não defendam essas posições.

Por fim, desculpe que lhe diga voce, no passado não sei que anda aqui há muito tempo, mas pelo que tenho visto traz muito pouco á discussão,  meia duzia de linhas e vai embora, quase que lhe chamaria bitaites, toda a gente cascou num hispânia que anda agora no tópico guerra portugal-espanha , e voce foi logo lá dar-lhe trela.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 16, 2010, 06:58:32 pm
Caro Luso-Efe, como não contrapôs nada em relação ao que lhe disse, coloco mais umas questões:

Saindo da União e criando uma divisa nossa que tipo de divisa seria? Uma divisa Fiat ou seria indexada a um Padrão-Ouro?

Como pensa suprimir as necessidades nacionais  até que a nossa industria e agricultura possam satisfazer as necessidades minimas?

Como rediccionaria o que resta do tecido empresarial de modo a sustentarem a perda dos seus principais mercados?

Que aconteceria às multinacionais com sucursais no nosso país com a nossa saida da União e como as consegueria manter cá?

Quanto tempo julga ser necessário para reactivar o nosso parque industrial pesado (siderurgias, etc) e que capacidade será necessária para suprimir as necessidades básicas dos resto da industria?

Onde pensa ir buscar as matérias-primas necessárias a tudo o que está acima?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 16, 2010, 06:59:43 pm
Fundamentada em quê? No que acredita, no que acha, mas agora fundamentada em dados concretos por instituições crediveis...ainda estou para ver. Se o fizer, tudo bem, as pessoas vão ler o que escreve e vão aceitar se esses dados estiverem certos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 07:13:02 pm
Fundamentada em matéria de facto, se reparar muitos dos meus post's estão fundamentados em artigos que se enconram na internet, em informação minimamente credivel.

Voce é que vem para aqui muitas vezes, lança duas linhas de texto e vai embora.

Eu já postei aqui post's que foram elogiados por muita gente, agora que o que eu digo não lhe agrade a si isso é problema seu.

E já agora apoveito para responder a quem o antecede, escusa de vir com falinhas mansas, com essa do "Caro Luso-Efe", e deixe de me dirigir o discurso, porque vai ficar a falar sozinho, não vou perder tempo consigo.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 16, 2010, 07:30:57 pm
Citação de: "Luso-Efe"
Não vale a pena tentar dizer que este medida não resulta do Tratado de Lisboa.
Então demonstre essa associação.

O Ecofin é um grupo de trabalho associado ao Conselho da UE e já existe há muito tempo.
Se recebeu novos poderes, não encontro nada no Tratado nesse sentido, mas pode-me estar a escapar alguma coisa.

Citação de: "Luso-Efe"
Eu não disse que a espanha controlava a ENEL, mas tem lá uma forte presença, visto que a Endesa passou passou a pertencer á Acciona, que é espanhola, a acciona e a participação espanhola no capital da Enel permitem a espanha controlar o quadro accionista da Endesa.

http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/ (http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/)
Continuo a não ver a forte presença espanhola na ENEL.
O país discriminado com fatia mais pequena é a Holanda, com 3,5%. Acredito então que Espanha, para não estar referenciada, representa menos que esse valor.

Citação de: "Luso-Efe"
Depois o seu mapa estatístico dá-me razão, em 2001 voce ve uma subida centuada da inflaçãopara valores de 5 %, que coincide com a entreda do euro.

Sim, nessa altura foi quando a inflação foi maior, mas voltou para valores "normais" depois. Houve muito aproveitamento sem dúvida. Os casos que relatou são verdade, mas felizmente não demonstram a ideia geral da economia...que se ficou por quase 5%.

Citação de: "Luso-Efe"
Que dados?
Estou à procura ainda :wink: Não é fácil encontrar a info na net (50 anos seria uma boa amostra). Na falta de melhor irei ter que ir digitalizar dados..
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 16, 2010, 07:35:54 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Efe eu discordo muitas, mas mesmo muitas vezes com o pessoal do forum, eu escrevo os meus argumentos e espero que a outra parte faça o mesmo. o problema é que partes para a ofensa gratuita, chamas as pessoas de Iberistas, europeias, e outros "istas". Não percebo como é que queres que depois as pessoas não te respondam à letra. Se diminuires na "poesia" e limitares a escrever sobre factos concretos dando dados palpáveis, garanto-te que vais ter muito menos chatices.

Até agora o que eu tenho lido da tua parte é muita retórica e pouco mais.

x2

Ninguém gosta de receber rótulos gratuitamente à mínima discordância de ideias  :idea:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 07:45:59 pm
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Não vale a pena tentar dizer que este medida não resulta do Tratado de Lisboa.
Então demonstre essa associação.

O Ecofin é um grupo de trabalho associado ao Conselho da UE e já existe há muito tempo.
Se recebeu novos poderes, não encontro nada no Tratado nesse sentido, mas pode-me estar a escapar alguma coisa.

Admito que voce esteja mais informado do que eu relativamente à matéria de facto do Tratado de Lisboa, até disse que se eu quisesse podiamos abrir um tópico sobre isso.

Força, eu vou lá dar uma achega com o que sei, mas pode ser que apareçam lá pessoas que saibam ainda mais sobre a temática.

Mas não é preciso ser especialista em direirto comunitário, pelos vistos voce deve-se julgar perto disso, ou andar lá perto, da maneira que fala, para perceber que este Tratado de Lisboa cerceia ainda mais as liberdades dos estados, é uma consituição disfarçada de tratado.

O Ecofin existe já há mais tempo, é verdade, mas foi o tratado de lisboa que lhe deu os poderes para fazer a aprovação previa dos orçamentos europeus, antes isso não era possivel, e por isso não acontecia, tudo isto foi amplamente noticiado na comunicação social.

Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Eu não disse que a espanha controlava a ENEL, mas tem lá uma forte presença, visto que a Endesa passou passou a pertencer á Acciona, que é espanhola, a acciona e a participação espanhola no capital da Enel permitem a espanha controlar o quadro accionista da Endesa.

http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/ (http://www.enel.com/en-GB/investor/shareholders/)
Continuo a não ver a forte presença espanhola na ENEL.
O país discriminado com fatia mais pequena é a Holanda, com 3,5%. Acredito então que Espanha, para não estar referenciada, representa menos que esse valor.

Não sei os valores, mas sendo a acciona espanhola, não é preciso uma percentagem muito elevada para controlar a Endesa, com 51 % das acções, obtem-se uma posição maioritária, as vezes nem é necessário tanto.

Mas a ideia fundamental a reter é que atraves de um veto politco espanha impediu que a endesa caisse nas mãos da E-on.

É isso que fica para posteridade.


Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Depois o seu mapa estatístico dá-me razão, em 2001 voce ve uma subida centuada da inflaçãopara valores de 5 %, que coincide com a entreda do euro.

Sim, nessa altura foi quando a inflação foi maior, mas voltou para valores "normais" depois. Houve muito aproveitamento sem dúvida. Os casos que relatou são verdade, mas felizmente não demonstram a ideia geral da economia...que se ficou por quase 5%.

Esse mapa, mesmo assim paracia-me muito lisongeiro.

Citação de: "Marauder"
Citação de: "Luso-Efe"
Que dados?
Estou à procura ainda :wink: Não é fácil encontrar a info na net (50 anos seria uma boa amostra). Na falta de melhor irei ter que ir digitalizar dados..

Não precisa de estar com esse trabalho, e duvido que encontre esses dados.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 16, 2010, 07:54:18 pm
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Efe eu discordo muitas, mas mesmo muitas vezes com o pessoal do forum, eu escrevo os meus argumentos e espero que a outra parte faça o mesmo. o problema é que partes para a ofensa gratuita, chamas as pessoas de Iberistas, europeias, e outros "istas". Não percebo como é que queres que depois as pessoas não te respondam à letra. Se diminuires na "poesia" e limitares a escrever sobre factos concretos dando dados palpáveis, garanto-te que vais ter muito menos chatices.

Até agora o que eu tenho lido da tua parte é muita retórica e pouco mais.

x2

Ninguém gosta de receber rótulos gratuitamente à mínima discordância de ideias  :idea:

Também se esta a juntar ao clube?

Força nisso.

Depois não alinhe na falácia de que eu lhe chamei isto ou aquilo, eu nunca lhe chamei nada disso, nem a ele nem a ninguém , pelo contrário eu é que tenho sido brindado com certos mimos.

Eu nunca lhe chamei iberista, eu apenas lhe disse na altura que se gostava assim tanto de espanha, e defendia as posições espanholas que fosse para a espanha e que se alistasse na legião espanhola.

Foi isso que eu lhe disse , e em tom de ironia, o cabeça de martelo tinha interpelado um tópico meu e eu respondi-lhe nestes termos, foi assim, se quiser vá lá confirmar ao tópico em causa, aliança inglaterra portugal, está la escrito.

Agora a mim ninguém me pode proibir de fazer o meu juizo de valores das pessoas, e eu caho que neste fórum há aqui muita gente que defende as politicas e posições espanholas, chame-lhe iberistas ou chame-lhe pró-espanhóis.

Ou isso já é considerado um delito de opinião?

E depois quem não quiser ser chamado de alinhado com espanha, que não venha para aqui defender espanhóis, e as politcas espanholas.

É tão simples quanto isso.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 17, 2010, 10:07:30 am
Citar
Diplomacia: "Quando Portugal e Espanha juntam forças são quase imbatíveis" -- Embaixador de Espanha
17 de Setembro de 2010, 07:47


Lisboa, 17 set Lusa -- Portugal e Espanha são países com projeção internacional e, caso reforcem a sua cooperação, poderão obter um peso decisivo no mundo, considerou em entrevista à Lusa o embaixador de Espanha em Lisboa, Alberto Navarro.

"Na Europa apenas existem quatro países com projeção global: Reino Unido, França, Portugal e Espanha. Temos línguas faladas em todos os continentes. Quando atuamos juntos e damos a mão as coisas mudam, temos inclusive mais peso e é isso que temos de fazer mais", sublinhou, antes de considerar que Lisboa e Madrid pretendem organizar o Mundial de Futebol em 2018. "Quando juntamos forças somos quase imbatíveis".

Alberto Navarro, 55 anos, está de partida de Lisboa e vai ser colocado em breve na Embaixada de Espanha em Marrocos.



http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11526569.html (http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11526569.html) :lol:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Marauder em Setembro 17, 2010, 10:40:04 am
Citação de: "Luso-Efe"
Admito que voce esteja mais informado do que eu relativamente à matéria de facto do Tratado de Lisboa, até disse que se eu quisesse podiamos abrir um tópico sobre isso.

Força, eu vou lá dar uma achega com o que sei, mas pode ser que apareçam lá pessoas que saibam ainda mais sobre a temática.

Mas não é preciso ser especialista em direirto comunitário, pelos vistos voce deve-se julgar perto disso, ou andar lá perto, da maneira que fala, para perceber que este Tratado de Lisboa cerceia ainda mais as liberdades dos estados, é uma consituição disfarçada de tratado.

O Ecofin existe já há mais tempo, é verdade, mas foi o tratado de lisboa que lhe deu os poderes para fazer a aprovação previa dos orçamentos europeus, antes isso não era possivel, e por isso não acontecia, tudo isto foi amplamente noticiado na comunicação social.

Tem razão, descobri ontem que o Tratado de Lisboa é que formalizou o ecofin como grupo de trabalho (já existia antes mas de forma mais consultiva) :wink:

Não sou especialista em direito comunitário, nem sou da área de direito, mas há alguns anos atrás tive aulas de direito comunitário numa faculdade de direito ainda, deu para receber umas noções. Na altura não havia Tratado de Lisboa, discutia-se a derrota da Constituição Europeia.


Citação de: "Luso-Efe"
Mas a ideia fundamental a reter é que atraves de um veto politco espanha impediu que a endesa caisse nas mãos da E-on.

É isso que fica para posteridade.

Sim, na altura foi uma posição triste (apesar que todas as grandes nações gostam de favorecer a criação de “national champions”), mas a EU conseguiu forçar a a aceitação de todas as propostas (veto foi ultrapassado depois), e chegou-se a um acordo, não o que a E-ON queria inicialmente mas pronto. No final a ENEL italiana ficou com algo a dizer na Endesa

Citação de: "Luso-Efe"
Não precisa de estar com esse trabalho, e duvido que encontre esses dados.
Pois, estava à procura de mapas de evolução do PIB, rendimentos per capita e de IDE, mas não está fácil encontrar isso na net.

Lembrei-me também de outros factos pré-1987 que também não iriam facilitar minha tarefa .
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 17, 2010, 05:38:20 pm
Citação de: "cromwell"
Citar
Diplomacia: "Quando Portugal e Espanha juntam forças são quase imbatíveis" -- Embaixador de Espanha
17 de Setembro de 2010, 07:47


Lisboa, 17 set Lusa -- Portugal e Espanha são países com projeção internacional e, caso reforcem a sua cooperação, poderão obter um peso decisivo no mundo, considerou em entrevista à Lusa o embaixador de Espanha em Lisboa, Alberto Navarro.

"Na Europa apenas existem quatro países com projeção global: Reino Unido, França, Portugal e Espanha. Temos línguas faladas em todos os continentes. Quando atuamos juntos e damos a mão as coisas mudam, temos inclusive mais peso e é isso que temos de fazer mais", sublinhou, antes de considerar que Lisboa e Madrid pretendem organizar o Mundial de Futebol em 2018. "Quando juntamos forças somos quase imbatíveis".

Alberto Navarro, 55 anos, está de partida de Lisboa e vai ser colocado em breve na Embaixada de Espanha em Marrocos.


http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11526569.html (http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11526569.html) :lol:

Bem todos, nós sabemos o que é que o maquivélico embaixador castelhano quer dizer com esse "juntos" e esse "imbatíveis".

Basicamente quer apoderar-se do nosso mar e da nossa posição geoestratégica, de resto só está interressado como todos eles a castelhanizar e iberizar os Portugueses, e este embaixador é a falsidade em pessoa sempre com falinhas mansas, mas na verdade não suporta Portugal nem os Portuueses e basta ver as duas entrevistas que deu ao sociedade das nações para se ver que este tipo não tem a minima consideração por Portugal e pelos Portugueses.

E este triste mundial de futebol é exemplo, em que fomos colocados ao nivel de qualquer uma das provincias espanholas, primeio era quase fifty/fifty, depois passou para 70 - 30, com abertura em Portugal, agora descemos ainda mais, apenas 3 estádios e a abertura voou para castela.

Oor mim nunca tinhamos entrado, nada destas promiscuidades com castela, e saiamos já hoje.

Simplesmente pretendem aproveitar-se de nós para ganhar esta candidatura, e os mesmo tempo vão-se aproveitando do futebol que é um despoto de massas para irem iberizando os portugueses, é o que ue digo, no dia em que os portugueses se consideraem ibéricos estarão castelhanizados.

E o objectivo deste mundial é mesmo este, levar as massas e o portuga que nada percebe de politica e destas máfias que se encontram por detrás desta organização, e que apenas se interessa em ver a bola e beber umas cervejolas, levar o portuga a considerar-se ibérico, ou seja, ate o futebol é usado como arama de arremesso pelos castelhanos, com o beneplácito e compadrio dos socialistas iberistas.

É só traidores em Portugal, e pelos vistos a traição paga bem em Portugal.

Depois este embaixador castelhano, que vá e não volte, mas se for para Rabat com as mesmas politicas imperialistas e expansionistas com que veio para Portugal está sujeito a que os marroquinos o lançem ao estreito de Gibraltar e o mandem para Tarifa a nado.

Ou então recambeiam-no de volta para os colonatos de Ceuta ou Melhilha, eu nem lhe chamo enclaves, eu chamo-lhe colonatos.

Que eu saiba os politicos Marroquinos ainda não se venderam a castela.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Setembro 17, 2010, 05:49:40 pm
Bem mas antes de sair, o perigoso embaixador castelhano, o senhor Navarro está-se a preparar para dar mais uma facada em portugal, e lançar mais uma iberice na próxima cimeira luso-espanhola em Elvas

Claro está a mando de madrid, e com o apoio dos socialistas iberistas.

Acabar com o roaming entre Portugal e Espanha.

Mas que é isto, é a ibéria do Saramago a todo o vapor, até nas telecomunicações.

Há e com o apoio de Bruxelas, e depois os europeístas não digam que este UE não apoia o iberismo que vem dos lados de Castela.

Citar

Portugal e Espanha negoceiam acabar com o roaming, Bruxelas aplaude.

Publicado em 13 de Setembro de 2010, in ionline.pt

As taxas de rooaming – serviço que permite a utilização dos equipamentos móveis no estrangeiro - entre os dois países vizinhos podem acabar brevemente, comunicou o embaixador de Lisboa em Espanha. Alberto Navarro explicou que a proposta foi feita por empresários portugueses, numa reunião em Madrid, avança o “Diário Económico”.

A Comissão Europeia escusou-se hoje a comentar o eventual fim das tarifas de "roaming" entre Portugal e Espanha, mas lembrou que tem vindo a defender a progressiva redução dos custos da utilização de telemóveis e outros aparelhos móveis noutros Estado-membros.

Alberto Navarro contou ainda ao mesmo jornal que apresentou a ideia a José Sócrates e o primeiro-ministro ficou receptivo à iniciativa. O processo deve ser tratado pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações dos dois países que, respectivamente, devem falar com as empresas implicadas.

O embaixador garante que esta proposta é importante, já que existem cerca de três milhões de portugueses em regular contacto com outros três milhões de espanhóis. Defende ainda que os empresários comunicariam muito mais se o preço das chamadas fosse mais baixo, o que acabaria por beneficiar as empresas. O tema será abordado na Cimeira Luso-Espanhola que decorrerá no final do ano, em Elvas.

 Apesar de ter sido contactado, o Governo português não quis prestar declarações. O mesmo aconteceu com a Portugal Telecom, a Vodafone e a Optimus. No entanto, responsáveis das empresas de telecomunicações, que não quiseram dar a cara, mostraram-se indignados perante as negociações, que foram propagadas pelos media e que as empresas desconheciam.

 A Associação Portuguesa de Operadoras de Telecomunicações (APRITEL) veio ainda garantir o desconhecimento da proposta e mostrar o seu desagrado. Esta não é a primeira vez que o Governo toma uma decisão sem consultar as empresas. O mesmo aconteceu com o estabelecimento de novas regras para o desbloqueamento dos telemóveis.

Isto é de uma descaradeza sem limites, tresanda a iberimo.

Basicamente estão a preparar o terreno para que daqui a uns anos criar um mercado de telecomunicações comum, de modo a que a Telefónica engolir a PT, sem que o povo se aperceba, primeio foi a VIVO não tarda nada vem a opa à PT.

A palhaçada iberista continua em Portugal.

:snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 17, 2010, 08:04:36 pm
http://www.pordata.pt/azap_runtime/Main.aspx?n=4 (http://www.pordata.pt/azap_runtime/Main.aspx?n=4)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 20, 2010, 03:45:05 pm
Citação de: "FoxTroop"
http://www.pordata.pt/azap_runtime/Main.aspx?n=4
Nã funcemina.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Setembro 20, 2010, 04:38:18 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Citação de: "FoxTroop"
http://www.pordata.pt/azap_runtime/Main.aspx?n=4
Nã funcemina.

O link vai para a página inicial. Aí clica em ambiente de consulta e vai pesquisando os temas de acordo com os dados que deseja consultar.

Por exemplo: Contas nacionais - Preços - Taxa de Inflação (taxa de de variação-IPC)

Nessa consulta pode-se verificar que  a partir de 1970 o indice disparou de 6% para 25% em 1973, tendo uma quebra em 1974 até aos 16% em 1980, disparando de novo durante 4 anos seguidos até atingir o maximo de quase 30% em 1984. A partir dessa data comecou a declinar fortemente até estabilizar em 1995 abaixo dos 5%, pela primeira vez desde 1965. Durante 30 anos Portugal teve uma inflação superior a 5% e de 1971 a 1991 andou bem acimqa dos 10%.  :wink:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 20, 2010, 06:11:08 pm
Agora já funciona...  :?

De qualquer forma, nem ponho em causa a questão da inflação. Os números são por demais óbvios, bem como a simples questão de análise económica: nos meses  imediatamente antes da entrada em circulação do Euro os agentes económicos adiaram os aumentos que tinham a fazer porque já iam rever preços em breve de qualquer forma. Logo, imediatamente a seguir à entrada em circulação, dá-se um pequeno pico de inflação, à medida que todos os cafés, restaurantes, supermercados, etc etc se adaptam à nova moeda. Mas desde então a inflação esteve num record low para o país.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 21, 2010, 01:58:19 pm
Isso é uma mentira claramente manipulada por Castela seu Iberista de uma figa! :twisted:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Setembro 21, 2010, 03:30:26 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Isso é uma mentira claramente manipulada por Castela seu Iberista de uma figa! :lol:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Setembro 21, 2010, 03:36:51 pm
Coño, lá fui canado outra vez. :(
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vingança em Outubro 03, 2010, 04:38:02 pm
Noticia que passou despercebida.

http://portuguese.ruvr.ru/2010/09/17/20878595.html (http://portuguese.ruvr.ru/2010/09/17/20878595.html)

Norte de Portugal, Galiza e Castela e Leão preparam macro-região
Os presidentes das estruturas regionais do Norte de Portugal, Carlos Lage, Galiza, Alberto Núñez Feijóo, e Castela e Leão, Juan Vicente Herrera, assinam hoje em Valladolid um memorando de entendimento para estudar a criação de uma "macro-região". Fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) disse à agência Lusa que os três presidentes "trocarão impressões e assinarão um memorando de entendimento para uma iniciativa que visa estudar uma candidatura para a criação de uma macro-região designada 'Regiões do Sudoeste Europeu'". "A proposta é feita por estas três regiões, mas está aberta à adesão de outras regiões vizinhas", salientou a fonte.

-- Diário Digital / Lusa
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Thiago Barbosa em Outubro 30, 2010, 03:20:25 am
Antes que isso aconteça, que Portugal vire um Estado Brasileiro! rs
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Outubro 30, 2010, 05:17:04 pm
Citação de: "Vingança"
Noticia que passou despercebida.

http://portuguese.ruvr.ru/2010/09/17/20878595.html (http://portuguese.ruvr.ru/2010/09/17/20878595.html)

Norte de Portugal, Galiza e Castela e Leão preparam macro-região
Os presidentes das estruturas regionais do Norte de Portugal, Carlos Lage, Galiza, Alberto Núñez Feijóo, e Castela e Leão, Juan Vicente Herrera, assinam hoje em Valladolid um memorando de entendimento para estudar a criação de uma "macro-região". Fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) disse à agência Lusa que os três presidentes "trocarão impressões e assinarão um memorando de entendimento para uma iniciativa que visa estudar uma candidatura para a criação de uma macro-região designada 'Regiões do Sudoeste Europeu'". "A proposta é feita por estas três regiões, mas está aberta à adesão de outras regiões vizinhas", salientou a fonte.

-- Diário Digital / Lusa
:N-icon-Axe:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 11, 2010, 02:12:01 am
E já que falamos de alinhados com o ideário iberista, fica aqui talvez o maior iberista de todos, o senhor Mário Soares, é que a culpa não é só de Sócrates, ou do Meneses, o Sócrates é o delfim do senhor Mário Soares e do senhor Almeida Santos, o tal que diz que a nossa marinha não precisa de submarinos para nada, precisa é de armas!

A demência deste individuo é tanto que entra em conta-censo com o próprio discurso, submarinos são por natureza armas, ou seja, o que este senhor diz não a mínima lógica.

Sendo assim, e voltando ao advogado de Paris, o senhor Mário Soares, o tal que fez questão de nos meter nesta EU no mesmo dia do Reich castelhano, para dar logo ai um sinal de unidade, basicamente deu o tiro de partida para o ataque iberista a Portugal, este senhor em Junho do ano passado saiu com uma que eu desconhecia, esta escapou-me e só recentemente tomei conhecimento disto, o dito cujo declarou que:

Portugal e Espanha devem avançar para uma política mais iberista, realizando conselhos de ministros conjuntos.

 Tudo isto de modo a dar poder a Castela de discutir de igual para igual com merkel e sarkozy, ou seja, vamos alienar a nossa soberania em favor do Reich castelhano, apenas para que os castelhanos ganhem poder e força.

Isto é iberismo puro e refinado e traição à pátria pura e dura.

É  de vómitos este declaração.

Fica aqui o link para poderem ler na integra:

http://economico.sapo.pt/noticias/mario ... 92737.html (http://economico.sapo.pt/noticias/mario-soares-sugere-conselho-de-ministros-iberico_92737.html)


Cromwell, força nisso, estou sem internet, não tenho podido vir ao fórum.

Cumprimentos.

:snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 11, 2010, 02:20:26 am
Citação de: "Thiago Barbosa"
Antes que isso aconteça, que Portugal vire um Estado Brasileiro! rs

X 2. :G-beer2:

Caro Thiago, e Vingança, prefiro de longe que Portugal passe a ser um estado federado do Brasil, do que esteja sob a depêndencia deste 4 º reich, ainda por cima com o perigo castelhano a espreitar.

Prefiro receber directrizes do Palácio do Planalto de Brasilia do que dos plutocratas de Bruxelas, e por este andamento não estamos livres que venham de madrid, por este andar não sei onde é que isto vai parar.

Eu digo mesmo, tudo menos castela.

E força nisso no Brasil, digo-vos isto do fundo do coração para mim é um orgulho ver o Brasil subir no panorama internacional, e digo isto sem qualquer tipo de neo-colonialismo, de verdade, vejo o Brasil como uma semente lançada pelos Portugueses na américa do sul, que cresceu, tornou-se independente e neste momento esta entre as 5 maiores potencias mundias.

O Brasil só tem que se armar, umas forças armadas não para andar á mocada com os argentinos, precisamos é de paz, mas o Brasil precisa de umas forças armadas em condições á imagem do que o Brasil pode e deve ter.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: João Vaz em Novembro 11, 2010, 12:09:22 pm
Na verdade, o Brasil já está em modo de "rearmamento" total.

Acerca do ambicioso programa de remodelação e ampliação da Marinha do Brasil previsto para as próximas duas décadas, a questão foi apresentada no tópico vizinho (http://http)

A Estratégia Nacional de Defesa (http://http) brasileira prevê a reorganização e modernização integral das Forças Armadas, apoiadas na reestruturação da indústria de defesa em virtude do extenso “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil” (http://http) (PEAMB) formulado em 2008.

Pepitas de um filão extraordinário  c34x
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 11, 2010, 12:24:50 pm
Ou seja, é melhor perder a independência para um país do que para outro? Mas que raio de "patriotas" são vocês? Vale tudo desde que não seja com Espanha e com os espanhóis?! Minha mãe... :roll:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Novembro 11, 2010, 03:25:01 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ou seja, é melhor perder a independência para um país do que para outro? Mas que raio de "patriotas" são vocês? Vale tudo desde que não seja com Espanha e com os espanhóis?! Minha mãe... :roll:

São os patriotas da treta.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Novembro 11, 2010, 09:55:00 pm
E vocês são os esquerdistas da treta.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Novembro 11, 2010, 10:13:24 pm
A viver no país da treta...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 12, 2010, 12:21:41 am
Já que fui brindado, como é de costume sempre que se toca em castela, tenho direito de réplica.

Os esquerdalhos do costume não perderam tempo a se manifestar, mas não vale a pena perder tempo com eles, já se sabe o que a casa gasta.

Eu digo e repito tudo menos Castela.

Face ao rumo que os pais tem levado nos últimos anos, e à aproximação que os traidores iberistas tem perpetrado em relação a Castela nos ultimos 4/5 anos, o cenário de Portugal ser engolido pelo Reich castelhano não é de excluir, caso contrário este post não iria com 68 páginas e não estariamos aqui a discutir esta questão.

 Sendo assim, neste cenário, e apenas neste cenário, se Portugal estiver em frente do abismo eu prefiro de longe que Portugal passe a  ser uma colónia Brasileira que castelhana.

Qual é o problema!

Isto para mim é patriotismo, os que defendem o contrário resvalam para o iberismo e para defesa dos interesses de castela.

Por fim não recebo lições de patriotismo de certos individuos.

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Novembro 12, 2010, 12:54:02 am
Há um antigo primeiro-ministro, que afirma que deve haver um conselho de ministros conjunto, entre Portugal e a Espanha, fazendo afirmações que colocam em causa o direito de Portugal à independência, e a única coisa que conseguimos fazer é atirar pedras uns aos outros.

Isto também é sintomático.
Como em 1580, os portugueses estão a deixar de acreditar que o país é viável ou sequer que tem futuro.
O tradicional gosto pelo catastrofismo e pelo fado da desgraçadinha, parece impedir as pessoas de tentar pelo menos imaginar como será uma luz ao fundo do tunel.

No entanto, ainda há 26% do eleitorado que tenciona votar no partido deste senhor Soares / Socrates / Alegre.
Realmente merecemos tudo o que tem vindo a acontecer.
Por muito que me custe, também me vou convencendo de que teremos que chorar os mortos.
Os vivos, não os merecem.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Novembro 12, 2010, 01:39:27 am
Citação de: "papatango"
Há um antigo primeiro-ministro, que afirma que deve haver um conselho de ministros conjunto, entre Portugal e a Espanha, fazendo afirmações que colocam em causa o direito de Portugal à independência, e a única coisa que conseguimos fazer é atirar pedras uns aos outros.

Isto também é sintomático.
Como em 1580, os portugueses estão a deixar de acreditar que o país é viável ou sequer que tem futuro.
O tradicional gosto pelo catastrofismo e pelo fado da desgraçadinha, parece impedir as pessoas de tentar pelo menos imaginar como será uma luz ao fundo do tunel.

No entanto, ainda há 26% do eleitorado que tenciona votar no partido deste senhor Soares / Socrates / Alegre.
Realmente merecemos tudo o que tem vindo a acontecer.
Por muito que me custe, também me vou convencendo de que teremos que chorar os mortos.
Os vivos, não os merecem.

PT, nunca deixei de acreditar que o meu país é viável, se assim fosse não teria regressado e investido cá. Pura e simplesmente não voltava. Para o bem e para o mal, nasci cá, sou português e tenciono ficar cá.

Um ministro que afirma coisas dessas, num governo destes, não me espanta em nada, apesar de me preocupar. Mas espanta-me e fico preocupado quando um idiota qualquer afirma que prefere perder a independencia para o Brasil do que para Espanha. Mostra o fatalismo de quem não acredita na nação e que já que vamos cair que seja para este lado. Imbecilidade completa e mesquinha.

Além de demostrar uma total falta do patriotismo com que se auto proclama, mostra uma gigantesca ignorancia sobre a realidade global, mais especificamente a europeia. Alguém o vê gritar por nos colocarmos literalmente nas mãos dos chineses, por a chanceler alemã dar um berro e por os nossos pulhiticos todos em sentido e fazer um OE ser aprovado, ou por a nossa politica economica como nação independente ter desaparecido completamente às mão de Bruxelas e dos bancos alemães?

E os espanhois estão a patinar no mesmo lodo, tomara eles as suas proprias chatices quanto mais as nossas. Claro que existe uma ameaça, sempre existiu, e enquanto parte das elites espanholas continuarem a ser educadas como são, relativamente a Portugal, essa ameaça existirá. Mas temos de medir o grau dessa ameaça e colocar a mesma no seu devido lugar.

Por mais razão que o individuo pudesse ter em alguns dos seus posts, o simples facto de o fazer da forma que faz, desdenhando qualquer divergencia colocada por outros foristas, rotulando de "iberistas", "esquerdalhos", "comunas", etc, quem não concorda, mata o dialogo e a troca de impressões que é o que move quem entra neste forum (penso eu).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 12, 2010, 08:52:30 am
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "papatango"
Há um antigo primeiro-ministro, que afirma que deve haver um conselho de ministros conjunto, entre Portugal e a Espanha, fazendo afirmações que colocam em causa o direito de Portugal à independência, e a única coisa que conseguimos fazer é atirar pedras uns aos outros.

Isto também é sintomático.
Como em 1580, os portugueses estão a deixar de acreditar que o país é viável ou sequer que tem futuro.
O tradicional gosto pelo catastrofismo e pelo fado da desgraçadinha, parece impedir as pessoas de tentar pelo menos imaginar como será uma luz ao fundo do tunel.

No entanto, ainda há 26% do eleitorado que tenciona votar no partido deste senhor Soares / Socrates / Alegre.
Realmente merecemos tudo o que tem vindo a acontecer.
Por muito que me custe, também me vou convencendo de que teremos que chorar os mortos.
Os vivos, não os merecem.

PT, nunca deixei de acreditar que o meu país é viável, se assim fosse não teria regressado e investido cá. Pura e simplesmente não voltava. Para o bem e para o mal, nasci cá, sou português e tenciono ficar cá.

Um ministro que afirma coisas dessas, num governo destes, não me espanta em nada, apesar de me preocupar. Mas espanta-me e fico preocupado quando um idiota qualquer afirma que prefere perder a independencia para o Brasil do que para Espanha. Mostra o fatalismo de quem não acredita na nação e que já que vamos cair que seja para este lado. Imbecilidade completa e mesquinha.

Além de demostrar uma total falta do patriotismo com que se auto proclama, mostra uma gigantesca ignorancia sobre a realidade global, mais especificamente a europeia. Alguém o vê gritar por nos colocarmos literalmente nas mãos dos chineses, por a chanceler alemã dar um berro e por os nossos pulhiticos todos em sentido e fazer um OE ser aprovado, ou por a nossa politica economica como nação independente ter desaparecido completamente às mão de Bruxelas e dos bancos alemães?

E os espanhois estão a patinar no mesmo lodo, tomara eles as suas proprias chatices quanto mais as nossas. Claro que existe uma ameaça, sempre existiu, e enquanto parte das elites espanholas continuarem a ser educadas como são, relativamente a Portugal, essa ameaça existirá. Mas temos de medir o grau dessa ameaça e colocar a mesma no seu devido lugar.

Por mais razão que o individuo pudesse ter em alguns dos seus posts, o simples facto de o fazer da forma que faz, desdenhando qualquer divergencia colocada por outros foristas, rotulando de "iberistas", "esquerdalhos", "comunas", etc, quem não concorda, mata o dialogo e a troca de impressões que é o que move quem entra neste forum (penso eu).

Concordo empleno com o teu texto FoxTroop.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 12, 2010, 10:41:22 pm
Caro Papatango.

O senhor Foxx troppnão é ninguem para chamar os outros de fatalistas, veja o que ele disse aqui no tópico sobre os raptor's:


Citação de: "FoxTroop"
Embora seja a favor de os Raptor virem para as Lajes, também penso que não teriamos muitas alternativas ou possibilidades de dizer que não. E temo que com o tempo e a inevitavel deslocação geo-estrategica que agora começou, acabemos por perder as ilhas e com elas o ultimo reduto para uma real independencia da nossa nação. Visto a incapacidade politica e militar também de se criar uma real capacidade de presença e dissuasão no nosso mar, que proteja as nossa faixa continental e assegure as nossas ilhas, é um fim que chegará mais rapido ou não, mas chegará. Tal como o caro Instructor lembrou e por mais voltas que possamos dar aos vários cenários que o futuro apresenta, apenas uma capacidade de retaliação desproprocional e lembrando que essa reacção não será de defesa nem de ataque, mas sim de auto-destruição e com custos incomportaveis para o(s) possiveis agressores, podermos manter a nossa nação livre e independente.

viewtopic.php?f=6&t=4348&start=120 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=6&t=4348&start=120)

Ou seja, um individuo destes que dá a independencia como perdida quem é ele para falar dos outros.

Eu apenas disse, e mante-nho que se o pais estivesse á beira do abismo eu preferia que Portugal se federa-se com o Brasil, e digo e repito.

Outros pelos vistos preferem que Portugal seja engolido por castela.

Para alem disto este senhor passa a vida a insultar tudo e todos que não concordam com ele, e como eu tenho aqui alertado para o perigo do iberismo ganhei logo uns amiguinhos como este senhor.

Mas eu posso bem com ele.

Por mais que alguns tentem desdramatizar a questão, o problema existe e é grave, é hora de acordar para a realidade, sob a desculpa da construção europeia, o caminho da união de Espanha com Portugal está a ser favorecido pelos principais agentes políticos dos dois países.

Penso que já há poucas duvidas que Sócrates e o seu governo esta alinhado com o ideário iberista, face as afirmações e acções que tem feitos ao longo destes 5 negros anos para Portugal.

Eu digo e repito, tudo menos Castela.

Sendo assim, neste cenário, e apenas neste cenário, se Portugal estiver em frente do abismo eu prefiro de longe que Portugal passe a ser uma colónia Brasileira que castelhana, pelos vistos outros preferem o contrário.

Pelos vistos José Sócrates tem uma fotografia rei de espanha na secretaria de São Bento, e isto não é piada é verdade.

Tudo está ser feito no maior dos segredos, e a união europeia, o 4 reich comandado por franceses e alemães, nossos inimigos históricos, esta União Europeia funciona como um escudo protector que camufla este caminho que tem como fim o leviatão da ibéria e anexação de Portugal.

França apoia a toda linha, visto que isto acabaria com os ímpetos independentistas da Catalunha, e com isto estava travado o efeito contágio do sul de França, onde os ocitanos já queimam contentores, manifestam-se e exigem o reconhecimento do occitano como língua oficial.

Isto para não falar do problema Basco, da Bretanha e da Córsega onde os independentistas já representam 30 % dos votos.

Eu como Português, faço o que posso para denunciar estas manobras mafiosas iberistas por todos os meios ao meu alcance e todo o português patriota o deve fazer, é o que podemos fazer.

O governo do partido socialista iberista, esse não se preocupa!

Dirá mesmo que estamos a ver fantasmas.

Obviamente que as forças iberistas vão tentar negar estas evidencias por mais claras, irrefutáveis e objectivas que sejam.

Limitei-me a expor o meu ponto de vista e como de costume fui logo brindado com insultos por certo por um individuo que depois ainda tem coragem de se fazer de vitima, é estranho que sejam os foristas espanhóis e este individuo que entra sempre pelo insulto comigo, a explicação é lógica.


Mas voltando ao tema que é que interessa, fica aqui a mais recente iberice do governo socialista iberista.

Nem mais nem menos que um dispositivo de pagamento de portagens uniformizado para a península.

Se isto não é iberismo puro e refinado, gostava de saber o que é?

 Clara que a questão dos chips, os carregamentos obrigatórios de 50 euros que perdem a validade ao fim de 3 meses, tudo isto foi pensado para que a junta da Galiza e os Galegos se queixassem, o tema foi amplamente noticiado nos meios de comunicação castelhanos, como aqui nesta noticia do el mundo.

http://www.elmundo.es/elmundo/2010/10/1 ... 61465.html (http://www.elmundo.es/elmundo/2010/10/15/galicia/1287161465.html)

O objectivo deste filme todo foi apenas um, levar a criação deste mecanismo de cobrança de portagens a nível peninsular, uma via verde uniformizada para Portugal e Espanha.

Iberismo a toda a linha.

Seia muito mais simples colocar meia dúzia de máquinas automáticas nos nós de acesso às scut’s, mas não tudo isto foi planeado para atingir esta solução iberista.

Fica aqui a noticia completa:

Citar

Prometido para 2011 dispositivo único de cobrança de portagens na Península
 
Divergências entre a Junta da Galiza e o Governo português foram ontem sanadas com o acordo conseguido numa reunião em que se definiram novas modalidades de pagamento



A solução definitiva para a cobrança de portagens nas auto-estradas portuguesas e espanholas só deverá estar disponível em 2011, quando os sistemas electrónicos dos dois países convergirem, assegurando a sua interoperabilidade.

Enquanto não estiverem reunidas as condições técnicas para a entrada em funcionamento de um aparelho único para a Península Ibérica, a solução passa pelas novas opções de pagamento anunciadas ontem, em Viana do Castelo, pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos.

As opções pretendem facilitar o processo de pagamento de portagens nas antigas auto-estradas sem custos para o utilizador (Scut) do Norte por parte dos automobilistas espanhóis. (ver caixa).

Paulo Campos sublinhou que o acordo conjunto permitiu pôr fim?"a um atribulado processo" e con- sidera mesmo que as novas solu-?ções,"devidamente apreendidas e explicadas, são amigas de quem utiliza as nossas estradas porque encerram em si um conjunto de vantagens do ponto de vista administrativo".

"Hoje, estão disponíveis várias opções, para que todos possam circular nas nossas auto-estradas, sem discriminação de quem quer que seja", sublinhou o governante português. Estava-se no final de uma reunião, realizada no município de Viana e em que se sentou à mesma com o conselheiro do Meio Ambiente, Território e Infra-Estruturas da Junta da Galiza, Agustín Hernández, e representantes das associações empresariais dos dois lados da fronteira.

Processo célere

O representante da Junta da Galiza sublinhou "a rapidez e a sensibilidade" do Governo português para resolver as dúvidas suscitadas desde a introdução de portagens, no passado dia 15 de Outubro, e que conduziram ao avolumar de críticas dos utentes e empresários galegos.

Agustín Hernández manifestou-se satisfeito com as soluções encontradas por permitirem a "livre circulação" entre Portugal e a Galiza, não colocando em causa "uma mobilidade que demorou anos a construir" e que actualmente se traduz em mais de 22 mil veículos por dia a atravessar a fronteira de Valença. Destes, mais de três mil são veículos pesados de mercadorias que realizam transacções comerciais no Norte de Portugal. "Não queria ver diminuída a possibilidade de circulação entre os dois países que demorou tantos anos a alcançar", sublinhou o governante galego.

Hernandez comprometeu-se a desenvolver todos os esforços para divulgar as novas medidas junto dos automobilistas espanhóis e o secretário de Estado das Obras Públicas anunciou que, até final do mês, irá a Vigo explicar aos empresários galegos as novas opções de pagamento.

Resolvidos os "problemas imediatos", de um processo que chegou a subir de tom nas críticas à forma como o Governo português implementou a cobrança de portagens, o presidente da Confederação de Empresários de Pontevedra, José Manuel Alvariño, considerou que, com as novas opções, "foram cumpridas as exigências" do tecido empresarial galego.

Alvariño, que recentemente tinha anunciado uma queixa em Bruxelas contra Portugal, por não se poder pagar em dinheiro as portagens nas antigas Scut, considerou mesmo que o "assunto está encerrado", dando a entender que a queixa será retirada.

Para o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Mao, as "questões urgentes ficam resolvidas no imediato." Adiantou que quando o aparelho único para toda a Península Ibérica entrar em funcionamento, "num prazo inferior a um ano", serão aber- tas novas possibilidades "para outros tipos de descontos que hoje tecnologicamente não são possíveis de aplicar".


 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Novembro 16, 2010, 06:57:41 pm
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1712324 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1712324)

A raça é a mesma...Por isso meti aqui.....
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Novembro 16, 2010, 09:03:03 pm
Citação de: "typhonman"

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1712324 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1712324)

A raça é a mesma...Por isso meti aqui.....


O que é feito daquele artigo da Constituição? O traidor já devia ter sido preso! ESCUMALHA MAÇONICA!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 17, 2010, 12:51:31 am
Ò Typhonman, vou colocar aqui, relamente a raça é a mesma, é só iberistas traidores.

Citar

Mário Soares quer governo federal para a União Europeia.

O antigo Presidente da República Mário Soares defendeu hoje na Trofa que a única hipótese que a Europa tem "para não patinar" é criar um governo federal, similar ao dos Estados Unidos.

Mário Soares fez esta declaração na Escola Secundária da Trofa, aonde se deslocou para falar com alunos do concelho sobre Democracia, República e Europa, no âmbito das comemorações do 12.º aniversário daquele município.

"Sou europeísta e sou federalista. Sou partidário de um governo europeu. Mas também sei que muitos governos de toda a Europa não têm a mesma ideia", admitiu depois, em declarações aos jornalistas.

Para o antigo chefe de Estado, depois de a Europa ter moeda única, banco central e fundos para acudir a países em situações difíceis, "é normal que tenha também um governo europeu", eleito" pelos cidadãos comunitários.


Bem, o Saramago já partiu, este Mário Soares já devia ter ido também, faz cá tanta falta como o premeiro e alinha os dois pelosmesmos ideias apátrias.

Como todos nós sabemos este senhor nem é europeísta nem federalista, ele é um maçónico iberista alinhado e talvez pago por Castela, eu sei lá.

E este senhor bem como grande parte da seita maçónica que o acompanha quer-se aproveitar da dita construção europeia para acabar com Portugal como estado independente e enfiarmos a todos numa federação com sede em madrid para sermos castelhanizados.

Este Mário Soares juntamente com o Almeida santos, esse 2 aventalinos iberistas são os principais culpados pelo estado do pais, e são gente que tudo tem feito desde o 25 de abril para entregar o pais a Castela.

Mário Soares disse mesmo que se devia acabar com as forças armadas e transformalas numa espécie de policia, vejam bem a demência deste individuo que já não anda aqui a fazer nada, só a denegrir ae a destruir o seu pais.

Depois Mário soares que em 86 quando fez questão de nos meter nesta UE ao mesmo tempo que castela, naquilo que eu designo como o tiro de partida para o ataque iberista a Portugal, ele é o principal responsável pelo estado do pais.

Mário Soares é uma espécie de galinha poedeira de iberistas, com discípulos formatas á imagem e semelhança do mentor, ora vejamos:

Constâncio, não chegou lá, cavaco não deixou, não se sabe o que faria, de certo seguiria as ordens dos mentores.

Guterres começou a a abrir a porta à ralé castelhana, que foi entrando de mansinho, apesar de ser incomparavelmente melhor governante que Sócrates, e mais patriota, se é que sócrates tem restias disso, ou algum dia soube o que isso é.

Socrates, desde 2005 escancarou-lhes as portas, e estendeu-lhe a passadeira vermelha, dai para cá isto tem sido uma desgraça.

Ou seja estamos metidos por obra e graça de mário soares num reich assente no eixo Berlim-Paris, com madrid e Roma atentarem ser as damas de honor, e de onde deviamos sair já hoje, é que com este tratado de Lisboa, é possível no futuro ter sedeada em Lisboa uma divisão de infantaria espanhola, e eles podem entrar em Portugal com forças armadas ou policia sempre que a segurança interna de Espanha esteja em risco, é um conceito vago que se encontra neste tratado, mas que permite isto.

Isto é tudo um grande puzzle, é só juntar as peças, tudo encaixa na perfeição no plano para matar Portugal, e empacotarnos numa federação com sede em madrid.

Com a federalização europeia, e consequante criação de um exercito europeu, face ao abandono e desinvestimento a que tem sido votadas as nossas forças armadas, e sem exercito estaremos condenados a ser subalternizados e comandados a partir de madrid tanto económica como militarmente , que em ultima instancia conduziria á ibéria.

È por isso que Mário Soares se diz federalista europeu, porque vê nisso um meio termo para atingir a ibéria que ele tanto almeja e persegue, exemplo disso a sua fundação que devia ser imediatamente encerrada e que tem como principais convidados iberistas castelhanos.

Por fim, lembrar que tudo isto, esta rafeirização do pais que só tem paralelo na minha opinião com a 1580, resulta da abrilada feita por meia duzia de comunas, que agora não dão a cara.

Não sou desse tempo, nasci depois, não vivi nesse tempo, mas pelo que vejo e ouço o pais hoje esta pior que em 1974.

Nessa altura pelo menos sabíamos que o pais era governado por patriotas, agora estamos entregues a iberistas traidores.

Cumprimentos.

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luís em Novembro 18, 2010, 11:11:42 am
Citação de: "Luso-Efe"
Ò Typhonman, vou colocar aqui, relamente a raça é a mesma, é só iberistas traidores.

Citar

Mário Soares quer governo federal para a União Europeia.

O antigo Presidente da República Mário Soares defendeu hoje na Trofa que a única hipótese que a Europa tem "para não patinar" é criar um governo federal, similar ao dos Estados Unidos.

Mário Soares fez esta declaração na Escola Secundária da Trofa, aonde se deslocou para falar com alunos do concelho sobre Democracia, República e Europa, no âmbito das comemorações do 12.º aniversário daquele município.

"Sou europeísta e sou federalista. Sou partidário de um governo europeu. Mas também sei que muitos governos de toda a Europa não têm a mesma ideia", admitiu depois, em declarações aos jornalistas.

Para o antigo chefe de Estado, depois de a Europa ter moeda única, banco central e fundos para acudir a países em situações difíceis, "é normal que tenha também um governo europeu", eleito" pelos cidadãos comunitários.


Bem, o Saramago já partiu, este Mário Soares já devia ter ido também, faz cá tanta falta como o premeiro e alinha os dois pelosmesmos ideias apátrias.

Como todos nós sabemos este senhor nem é europeísta nem federalista, ele é um maçónico iberista alinhado e talvez pago por Castela, eu sei lá.

E este senhor bem como grande parte da seita maçónica que o acompanha quer-se aproveitar da dita construção europeia para acabar com Portugal como estado independente e enfiarmos a todos numa federação com sede em madrid para sermos castelhanizados.

Este Mário Soares juntamente com o Almeida santos, esse 2 aventalinos iberistas são os principais culpados pelo estado do pais, e são gente que tudo tem feito desde o 25 de abril para entregar o pais a Castela.

Mário Soares disse mesmo que se devia acabar com as forças armadas e transformalas numa espécie de policia, vejam bem a demência deste individuo que já não anda aqui a fazer nada, só a denegrir ae a destruir o seu pais.

Depois Mário soares que em 86 quando fez questão de nos meter nesta UE ao mesmo tempo que castela, naquilo que eu designo como o tiro de partida para o ataque iberista a Portugal, ele é o principal responsável pelo estado do pais.

Mário Soares é uma espécie de galinha poedeira de iberistas, com discípulos formatas á imagem e semelhança do mentor, ora vejamos:

Constâncio, não chegou lá, cavaco não deixou, não se sabe o que faria, de certo seguiria as ordens dos mentores.

Guterres começou a a abrir a porta à ralé castelhana, que foi entrando de mansinho, apesar de ser incomparavelmente melhor governante que Sócrates, e mais patriota, se é que sócrates tem restias disso, ou algum dia soube o que isso é.

Socrates, desde 2005 escancarou-lhes as portas, e estendeu-lhe a passadeira vermelha, dai para cá isto tem sido uma desgraça.

Ou seja estamos metidos por obra e graça de mário soares num reich assente no eixo Berlim-Paris, com madrid e Roma atentarem ser as damas de honor, e de onde deviamos sair já hoje, é que com este tratado de Lisboa, é possível no futuro ter sedeada em Lisboa uma divisão de infantaria espanhola, e eles podem entrar em Portugal com forças armadas ou policia sempre que a segurança interna de Espanha esteja em risco, é um conceito vago que se encontra neste tratado, mas que permite isto.

Isto é tudo um grande puzzle, é só juntar as peças, tudo encaixa na perfeição no plano para matar Portugal, e empacotarnos numa federação com sede em madrid.

Com a federalização europeia, e consequante criação de um exercito europeu, face ao abandono e desinvestimento a que tem sido votadas as nossas forças armadas, e sem exercito estaremos condenados a ser subalternizados e comandados a partir de madrid tanto económica como militarmente , que em ultima instancia conduziria á ibéria.

È por isso que Mário Soares se diz federalista europeu, porque vê nisso um meio termo para atingir a ibéria que ele tanto almeja e persegue, exemplo disso a sua fundação que devia ser imediatamente encerrada e que tem como principais convidados iberistas castelhanos.

Por fim, lembrar que tudo isto, esta rafeirização do pais que só tem paralelo na minha opinião com a 1580, resulta da abrilada feita por meia duzia de comunas, que agora não dão a cara.

Não sou desse tempo, nasci depois, não vivi nesse tempo, mas pelo que vejo e ouço o pais hoje esta pior que em 1974.

Nessa altura pelo menos sabíamos que o pais era governado por patriotas, agora estamos entregues a iberistas traidores.

Cumprimentos.

 :snipersmile:

Caro Luso-Efe, acho que está enganado em relação a alguns aspectos.

1º sobre Mário Soares, ele não é um santo, todos sabemos das suas matrafiscas e jogadas, agora chegar ao ponto de entregar Portugal a Espanha, acho que isso é ir longe de mais. Acusá-lo  disso é o mesmo que acusar de traição, e isso o senhor sabe certamente. Se ele é o principal culpado do estado do país, não sei, mas há muitos aí a quem podemos deitar as culpas, que certamente não serão só de meia-dúzia. Noutros aspectos que referiu, estou de acordo consigo, como por exemplo, transformar as FA em policias...

2º quanto á UE. Eu SOU europeísta. Eu acho que Portugal ganhou muito com a entrada na CEE e depois UE, mas respeito a sua opinião. Contudo tenho que admitir que com a evolução da UE, os países vão perdendo aos poucos a autonomia, mas isso para mim não é problema, desde que seja para construir uma Europa justa e igual para todos. Poucos são os países da UE que sozinhos conseguem ainda ter peso no mundo. Mas uma Europa Unida e forte, é outra conversa. Mas entendo quais serão os seus motivos para não querer tal união, embora não concorde.

Abraço
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Novembro 25, 2010, 07:36:13 pm
Citar
Maria de Medeiros defende união ibérica

por LusaHoje

A actriz e cantora Maria de Medeiros defendeu hoje a união de Portugal e Espanha num estado ibérico, porque "a união faz a força".

Maria de Medeiros, de 45 anos, falava numa conferência de imprensa para anunciar o recital que vai dar na sexta-feira na ilha de La Palma (Canárias) e sublinhou que "está na hora" de fazer a união dos dois países num único estado, visto que "as identidades culturais e linguísticas estão muito definidas e, além disso, a união faz a força".

Na opinião da actriz, os dois países "têm tantas coisas que os unem e tanta riqueza cultural em cada uma das suas regiões que devemos tentar a união".
http://www.destakes.com/redir/37847501731097cae8d35957af56dfcf
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Get_It em Novembro 25, 2010, 09:18:17 pm
Esta gente anda toda maluca.

Cumprimentos,
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Novembro 25, 2010, 09:19:32 pm
Não passa de uma valente cabra traidora, ao que isto chegou!!!!!!   :N-icon-Axe:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Novembro 25, 2010, 09:28:23 pm
Que opinião mais importante...  :roll:
Amanhã é quem a prenunciar-se sobre Geopolítica? O Quim Barreiros ou Cláudio Ramos?
Como é 6ª deve ser a filha do Nené...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luís em Novembro 27, 2010, 12:47:52 pm
Citação de: "HSMW"
Que opinião mais importante...  :roll:
Amanhã é quem a prenunciar-se sobre Geopolítica? O Quim Barreiros ou Cláudio Ramos?
Como é 6ª deve ser a filha do Nené...
exacto...há pessoas que falam e nem sabem o que estão a dizer...esta senhora a falar deste assunto consegue ser pior do que o Rui Santos a falar de futebol
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 28, 2010, 12:49:45 am
Citação de: "typhonman"
Não passa de uma valente cabra traidora, ao que isto chegou!!!!!!   :G-beer2:

Esta tipa, que percebe ela disto?

Fez um filme chamado Pulp Fiction onde fumava umas ganzas, canta mal como tudo, e é irmã de uma senhora que é deputada socialista, a tal que ia todos os fins de semana para Paris de avião às custas do contribuinte Português.

Talvez a resposta para este delirio, esteja nalguma indicação por parte da irmã, ou algo do género, quem sabe vinda das instancias superiores do partido socialista.

Espero que o maestro Vitorino de Almeida lhe espete duas latadas, pode ser que ela assim acorde.

Os Catalães, Bascos e mesmo os Galegos querem ser independentes e recusam-se a fazer parte do reich castelhano.

Iamos agora nos Portugueses para lá para sermos considerados párias e cidadãos de segunda numa ibéria onde os castelhanos continuariam a ditar as leis.

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Novembro 28, 2010, 01:42:50 am
Citação de: "Luís"
Citação de: "Luso-Efe"
Ò Typhonman, vou colocar aqui, relamente a raça é a mesma, é só iberistas traidores.

Citar

Mário Soares quer governo federal para a União Europeia.

O antigo Presidente da República Mário Soares defendeu hoje na Trofa que a única hipótese que a Europa tem "para não patinar" é criar um governo federal, similar ao dos Estados Unidos.

Mário Soares fez esta declaração na Escola Secundária da Trofa, aonde se deslocou para falar com alunos do concelho sobre Democracia, República e Europa, no âmbito das comemorações do 12.º aniversário daquele município.

"Sou europeísta e sou federalista. Sou partidário de um governo europeu. Mas também sei que muitos governos de toda a Europa não têm a mesma ideia", admitiu depois, em declarações aos jornalistas.

Para o antigo chefe de Estado, depois de a Europa ter moeda única, banco central e fundos para acudir a países em situações difíceis, "é normal que tenha também um governo europeu", eleito" pelos cidadãos comunitários.


Bem, o Saramago já partiu, este Mário Soares já devia ter ido também, faz cá tanta falta como o premeiro e alinha os dois pelosmesmos ideias apátrias.

Como todos nós sabemos este senhor nem é europeísta nem federalista, ele é um maçónico iberista alinhado e talvez pago por Castela, eu sei lá.

E este senhor bem como grande parte da seita maçónica que o acompanha quer-se aproveitar da dita construção europeia para acabar com Portugal como estado independente e enfiarmos a todos numa federação com sede em madrid para sermos castelhanizados.

Este Mário Soares juntamente com o Almeida santos, esse 2 aventalinos iberistas são os principais culpados pelo estado do pais, e são gente que tudo tem feito desde o 25 de abril para entregar o pais a Castela.

Mário Soares disse mesmo que se devia acabar com as forças armadas e transformalas numa espécie de policia, vejam bem a demência deste individuo que já não anda aqui a fazer nada, só a denegrir ae a destruir o seu pais.

Depois Mário soares que em 86 quando fez questão de nos meter nesta UE ao mesmo tempo que castela, naquilo que eu designo como o tiro de partida para o ataque iberista a Portugal, ele é o principal responsável pelo estado do pais.

Mário Soares é uma espécie de galinha poedeira de iberistas, com discípulos formatas á imagem e semelhança do mentor, ora vejamos:

Constâncio, não chegou lá, cavaco não deixou, não se sabe o que faria, de certo seguiria as ordens dos mentores.

Guterres começou a a abrir a porta à ralé castelhana, que foi entrando de mansinho, apesar de ser incomparavelmente melhor governante que Sócrates, e mais patriota, se é que sócrates tem restias disso, ou algum dia soube o que isso é.

Socrates, desde 2005 escancarou-lhes as portas, e estendeu-lhe a passadeira vermelha, dai para cá isto tem sido uma desgraça.

Ou seja estamos metidos por obra e graça de mário soares num reich assente no eixo Berlim-Paris, com madrid e Roma atentarem ser as damas de honor, e de onde deviamos sair já hoje, é que com este tratado de Lisboa, é possível no futuro ter sedeada em Lisboa uma divisão de infantaria espanhola, e eles podem entrar em Portugal com forças armadas ou policia sempre que a segurança interna de Espanha esteja em risco, é um conceito vago que se encontra neste tratado, mas que permite isto.

Isto é tudo um grande puzzle, é só juntar as peças, tudo encaixa na perfeição no plano para matar Portugal, e empacotarnos numa federação com sede em madrid.

Com a federalização europeia, e consequante criação de um exercito europeu, face ao abandono e desinvestimento a que tem sido votadas as nossas forças armadas, e sem exercito estaremos condenados a ser subalternizados e comandados a partir de madrid tanto económica como militarmente , que em ultima instancia conduziria á ibéria.

È por isso que Mário Soares se diz federalista europeu, porque vê nisso um meio termo para atingir a ibéria que ele tanto almeja e persegue, exemplo disso a sua fundação que devia ser imediatamente encerrada e que tem como principais convidados iberistas castelhanos.

Por fim, lembrar que tudo isto, esta rafeirização do pais que só tem paralelo na minha opinião com a 1580, resulta da abrilada feita por meia duzia de comunas, que agora não dão a cara.

Não sou desse tempo, nasci depois, não vivi nesse tempo, mas pelo que vejo e ouço o pais hoje esta pior que em 1974.

Nessa altura pelo menos sabíamos que o pais era governado por patriotas, agora estamos entregues a iberistas traidores.

Cumprimentos.

 :snipersmile:

Caro Luso-Efe, acho que está enganado em relação a alguns aspectos.

1º sobre Mário Soares, ele não é um santo, todos sabemos das suas matrafiscas e jogadas, agora chegar ao ponto de entregar Portugal a Espanha, acho que isso é ir longe de mais. Acusá-lo  disso é o mesmo que acusar de traição, e isso o senhor sabe certamente. Se ele é o principal culpado do estado do país, não sei, mas há muitos aí a quem podemos deitar as culpas, que certamente não serão só de meia-dúzia. Noutros aspectos que referiu, estou de acordo consigo, como por exemplo, transformar as FA em policias...

2º quanto á UE. Eu SOU europeísta. Eu acho que Portugal ganhou muito com a entrada na CEE e depois UE, mas respeito a sua opinião. Contudo tenho que admitir que com a evolução da UE, os países vão perdendo aos poucos a autonomia, mas isso para mim não é problema, desde que seja para construir uma Europa justa e igual para todos. Poucos são os países da UE que sozinhos conseguem ainda ter peso no mundo. Mas uma Europa Unida e forte, é outra conversa. Mas entendo quais serão os seus motivos para não querer tal união, embora não concorde.

Abraço


Caro Luis.

1º O Mário Soares é um dos mandantes mor, juntamente com o senhor Almeida Santos, deste plano que desde 2005 entrou em velocidade de cruzeiro e que tem como objectivo a alienação da soberania nacional em favor do reich castelhano.

O tiro de partida pode-se dizer que foi dado em 86, quando este mesmo senhor Mário Soares fez questão de nos colocar na CEE no mesmo dia de espanha.
Pensa que isto foi por acaso?

Desengane-se, a ideia era já na altura dar uma imagem de unidade.

A partir dai pode-se dizer que Mário Soares sempre conspirou na sombra contra Portugal.

Obviamente que a culpa não é só dele, há outros culpados, e na direita também, mas desde 2005 que isto tem sido um descalabro total.

José Sócrates que não passa de um delfim de Mário Soares, que hoje é Pm deste pais porque Mário Soares lhe deu o aval.

E Sócrates tem feito de tudo para iberizar o pais, é TGV iberistas, é mundiais ibéricos, é a criação de um numero imenso de organismos em que o conceito fundamental é a ibéria, e o iberismo.

Para alem disso, é o desprezo pelas forças armadas e pela instituição militar com um corte de 40 %.

É verdade que a crise chaga a todos, mas aqui foi logo 40 %.

Mário soares quando se declara federalista, já esta a incorrer em traição à patria, para alem do mais não duvide, ele vê no federalismo europeu uma via verde para a ibéria, por isso o defende.

Para além disso passou um atestado de mediocridade e incompetência aos militares portugueses dizendo que as nossas forças armadas não tem capacidade para nada, e que a solução é acabar com ela e transforma-las numa policia.

Pois sem, exército é mais fácil acabar com o pais, em 900 anos de história foi sempre o ultimo garante da soberania nacional.

Depois se você recuar no tópico vai ver que o senhor Mário Soares defende um iberismo activo, e veja bem, conselhos de ministros ibéricos, diz ele para ganhar-mos força contra os alemães e franceses.

Mas ganhar força!

Quem ?

Portugal?

Obviamente que não, quem ganha força é o imperialismo castelhano, e a ibéria, que através daquilo que alguns designam como construção europeia está a engolir Portugal, visto que as leis da UE são complacentes e favoráveis a este canibalismo económico dos grandes da Europa em relação aos pequenos.

As leis europeias são feitas a pensar nos grandes, que fazem as pressões directamente na comissão europeia, e que colocam os comissários nas pastas onde bem lhes interessa.

Depois não se esqueça que neste governo do Ps, Ps este que tem como patriarcas Mário Soares e Almeida Santos, neste governo já houve 2 ministros a declararem-se iberistas, Mário Lino e Luís Amado, se um é muito mau, dois é o cumulo, se a isto lhe juntar-mos o facto de Sócrates ter declarado que a sua principal prioridade era a Espanha, Espanha, Espanha, ai entramos para o campo da surrealidade.

2º Em relação a esta UE, digo-lhe o que já aqui disse, já fui moderadamente europeísta, ou seja, para mim na Europa deve haver um espaço de livre comercio de pessoas e bens.

Mas para isso chegava a CEE, de onde nunca deviamos ter passado.

É o comércio que trás paz e a sã convivência entre os povos,  e isso foi conseguido logo na década de 50 e 60 com a criação da CECA.

Foi isto, o comercio que nos trouxe paz, pelo contrário a ganancia do directório europeu de que espanha faz parte, quer queiramos quer não, essa ganacia é que nos pode arrastar de novo para conflitos.
 
Agora nada de uniões politicas, nada de federalismos, nem monetárias, cada macaco no seu galho.

Para além do mais não se esqueça que esta UE eliminou a nossa agricultura, e pescas, enquanto que fortaleceu a agricultura espanhola e as pescas.
Olhe dou-lhe estes 2 exemplos, em 86 Portugal produzia cerca de 120 mil toneladas de azeite, deste exportava cerca de 50/60 mil, e o restante era para consumo interno.

Pois bem, depois de 86 foram arrancados milhares de pés de oliveiras em Portugal, o pais caiu para uma incríveis 55 mil toneladas no fim da década de 90.
Agora a produção devido a investimentos recentes subiu vai nas 70 mil toneladas.

O pais continuou e continua a exportar azeito e por isso ficou deficitário, sabe de onde é que vem o que falta para consumo interno?
De Espanha.

Obviamente, isto foi uma jogada espanhola que no fundo conspirou e conspira contra nós em Bruxelas, para nos venderem azeite.

Espanha ao contrário de Portugal nunca diminuiu a produção, em 86 produzia cerca de 350 mil toneladas de azeite, hoje produz mais de 1 milhão de toneladas, ou seja quase triplicaram a produção.

Esta a ver a diferença.

Nas pescas igual ou pior.

Em 86 Portugal tinha uma respeitosa frota pesqueira, que foi quase totalmente abatida para nos obrigar a comprar pescado a Espanha.

Espanha, pelo contrário aumentou a sua frota pesqueira que hoje é a 3 maior do mundo segundo o que ouvi ao João Machado da CAP.

Em 86 apesar da frota Espanha ser maior que a nossa, se você fosse a Peniche e a Vigo diria que esses dois portos piscatórios se equivaleriam.

Se você for hoje a Peniche vê uma sombra daquilo que era à 25 anos, enquanto que em Vigo foi sempre a crescer.

E quem fala de Peniche fala de Viana do Castela, vila do conde, pocoa de Varzim, entre muitas outras localidades piscatórias nacionais.

Acha lógico que um pais como Portugal com uma costa de 800 km e uma Zee 30 vezes maior que a área terrestre compre pescado a Espanha.

Isto é um contra-senso.

A lógica seria o contrário, obviamente que Espanha, preferia comprar a Marrocos, á França ou fosse a quem fosse, Portugal é sempre a ultima opção, no fundo Portugal é visto hoje em dia como um depositório dos excedentes espanhóis.

 E os agricultores que se preparem, a partir de 2015 as cotas leiteiras, de vinha, as cotas no geral vão acabar, e ai é que vai ser a desgraça total a canibalização total da nossa economia e do sector primário portugues já muito depauperado, nomeadamente agricultura.

Obviamente que as cotas, que foram criadas em determinados sectores como o leiteiro para proteger os paises mais pequenos, vão acabar porque o directório europeu de que Espanha faz parte quer que acabem, porque os grandes da Europa querem acabar de canibalizar as economias dos estados mais pequenos como Portugal.

É por estas e por outras que eu sou eurocéptico.

Esta EU está feita à medida dos grandes da Europa, e para acabar com Portugal, a este ritmo, é como diz o Medina Carreira, rumo ao abismo em plano inclinado.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: linergy em Novembro 29, 2010, 10:31:40 am
"O último pensamento que deve surgir a um americano é que eles vivem sobre comunismo" ou socialismo...

http://en.wikipedia.org/wiki/Myron_Coureval_Fagan (http://en.wikipedia.org/wiki/Myron_Coureval_Fagan)

E é bem possível que está máfia consiga destruir o País,  e tenhamos que votar em actores de televisão para presidentes.
É só reescrever a história e dizer que foi tudo para o interesse nacional... esquerda+direita-> nada. Ou seja problemas para sempre enquanto a democracia for uma farsa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Jorge Pereira em Novembro 29, 2010, 01:04:14 pm
Citação de: "GI Jorge"
Citar
Maria de Medeiros defende união ibérica

por LusaHoje

A actriz e cantora Maria de Medeiros defendeu hoje a união de Portugal e Espanha num estado ibérico, porque "a união faz a força".

Maria de Medeiros, de 45 anos, falava numa conferência de imprensa para anunciar o recital que vai dar na sexta-feira na ilha de La Palma (Canárias) e sublinhou que "está na hora" de fazer a união dos dois países num único estado, visto que "as identidades culturais e linguísticas estão muito definidas e, além disso, a união faz a força".

Na opinião da actriz, os dois países "têm tantas coisas que os unem e tanta riqueza cultural em cada uma das suas regiões que devemos tentar a união".
http://www.destakes.com/redir/37847501731097cae8d35957af56dfcf

Se repararem bem, toda a escumalha que expressa essa ideia tem pontos em comum:

Interesses económicos no lado de lá da fronteira, normalmente vivem à custa de impostos e ajudas estatais dos dois países, ignorância atroz ao nível histórico e geopolítico, etc.

Mas a questão chave são os interesses económicos. É tudo uma questão de dinheiro e de sobrevivência. Se todos esses falhados dependessem da Coreia do Norte para a concretização dos seus interesses económicos, seriam também os primeiros a propor a constituição de uma união fraterna entre os dois povos irmãos de Portugal e da Coreia do Norte.

É uma questão de dinheiro, e por ele fariam tudo, nem que fosse vender a própria mãe, quanto mais acabar com o país…
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Novembro 29, 2010, 03:03:34 pm
Citação de: "Luso-Efe"
Para além do mais não se esqueça que esta UE eliminou a nossa agricultura, e pescas, enquanto que fortaleceu a agricultura espanhola e as pescas.
Olhe dou-lhe estes 2 exemplos, em 86 Portugal produzia cerca de 120 mil toneladas de azeite, deste exportava cerca de 50/60 mil, e o restante era para consumo interno.

Pois bem, depois de 86 foram arrancados milhares de pés de oliveiras em Portugal, o pais caiu para uma incríveis 55 mil toneladas no fim da década de 90.
Agora a produção devido a investimentos recentes subiu vai nas 70 mil toneladas.

O pais continuou e continua a exportar azeito e por isso ficou deficitário, sabe de onde é que vem o que falta para consumo interno?
De Espanha.

Obviamente, isto foi uma jogada espanhola que no fundo conspirou e conspira contra nós em Bruxelas, para nos venderem azeite.

Espanha ao contrário de Portugal nunca diminuiu a produção, em 86 produzia cerca de 350 mil toneladas de azeite, hoje produz mais de 1 milhão de toneladas, ou seja quase triplicaram a produção.

Esta a ver a diferença.

Nas pescas igual ou pior.

Em 86 Portugal tinha uma respeitosa frota pesqueira, que foi quase totalmente abatida para nos obrigar a comprar pescado a Espanha.

Espanha, pelo contrário aumentou a sua frota pesqueira que hoje é a 3 maior do mundo segundo o que ouvi ao João Machado da CAP.

Em 86 apesar da frota Espanha ser maior que a nossa, se você fosse a Peniche e a Vigo diria que esses dois portos piscatórios se equivaleriam.

Se você for hoje a Peniche vê uma sombra daquilo que era à 25 anos, enquanto que em Vigo foi sempre a crescer.

E quem fala de Peniche fala de Viana do Castela, vila do conde, pocoa de Varzim, entre muitas outras localidades piscatórias nacionais.

Acha lógico que um pais como Portugal com uma costa de 800 km e uma Zee 30 vezes maior que a área terrestre compre pescado a Espanha.

Isto é um contra-senso.

A lógica seria o contrário, obviamente que Espanha, preferia comprar a Marrocos, á França ou fosse a quem fosse, Portugal é sempre a ultima opção, no fundo Portugal é visto hoje em dia como um depositório dos excedentes espanhóis.

 E os agricultores que se preparem, a partir de 2015 as cotas leiteiras, de vinha, as cotas no geral vão acabar, e ai é que vai ser a desgraça total a canibalização total da nossa economia e do sector primário portugues já muito depauperado, nomeadamente agricultura.

Obviamente que as cotas, que foram criadas em determinados sectores como o leiteiro para proteger os paises mais pequenos, vão acabar porque o directório europeu de que Espanha faz parte quer que acabem, porque os grandes da Europa querem acabar de canibalizar as economias dos estados mais pequenos como Portugal.

É por estas e por outras que eu sou eurocéptico.

Esta EU está feita à medida dos grandes da Europa, e para acabar com Portugal, a este ritmo, é como diz o Medina Carreira, rumo ao abismo em plano inclinado.

Cumprimentos.

Tudo isso está mais ou menos bem, agora, claro que Portugal é um repositório dos restos espanhóis. Enquanto as nossas empresas estiverem sujeitas a este tipo de impostos e medidas que as tornam menos competitivas, e os produtos espanhóis mais baratos, esta crise não vai passar. E já agora, isso era o que Portugal fazia com as ex-colónias: mandava para lá os "restos". E como toda a gente sabe, e não adianta muito negar, mesmo que caia mal (que, pelo menos a mim cai), Portugal, neste momento, é uma "colónia e depositório de restos" de Espanha.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Novembro 29, 2010, 09:57:29 pm
:?  :?  :?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luís em Novembro 30, 2010, 11:45:16 am
Luso-Efe, entendo o seu ponto de vista e concordo consigo em algumas questões, mas no que toca á União Europeia não concordo.

A UE não é perfeita, como nada neste mundo. Mas eu acho que Portugal fica a ganhar por estar na UE, assim como todos os países nela inseridos. A começar pelo Euro. É verdade que ao aderir á moeda única um país perde uma parte da sua soberania, mas imagine o que era nós comprarmos os petróleo, durante estes últimos 8 anos, com o escudo. O escudo era uma moeda fraca. Mas era a nossa, é verdade. Mas agora o euro não deixa de ser a nossa moeda. É também dos Franceses, Alemães, e dos Espanhóis. Não vejo mal nisso. E associar a crise de 2003 até hoje ao Euro, acho que é um erro. Mas cada um  tem a sua opinião quanto a isso.

No que toca á pesca e agricultura, tenho a mesma razão de queixa.


Quanto aos Iberistas traidores e á união Ibérica e Europeia tenho a dizer o seguinte: ou não queria nem quero nem nunca vou querer uma união com Espanha, nem com outro país. Agora uma União Europeia sim. Mas até isso acontecer, muita coisa tem que mudar. Os "traidores", repare, ao longo da nossa história quantos existiram? Quantos venderam a sua Honra e Pátria a Espanha? Por causa do ouro e prata, venderam o país...isto não é problema de agora, nem é problema Português...isto acontece em países habitados por seres humanos, logo, em todos. O que me preocupa sim é a falta de patriotismo do povo português (desculpem a generalização).

Não tenho nada contra os espanhóis (tenho vários amigos), mas também não quero "casar" com eles. Se estivéssemos no lugar deles, o que faríamos?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: whiskey01 em Novembro 30, 2010, 02:21:10 pm
Oh meu caro FoxTroop, a metáfora até está bonita, mas se quer que lhe diga, foi muito mal aplicada...
O que o Luso-Efe disse faz todo o sentido. Somos sim explorados e bem explorados pelos espanhóis. E claro que o que deve estar a pensar é que devíamos estar a atirar as culpas para cima do nosso governo. Mas quem disse que não o fazemos? Claro que a culpa também é da nossa política, mas por favor, cego você não é. E também já reparei que há muita gente neste fórum que repetidamente comete a mesma asneira. É tudo uma questão de ética. Então repare só:

Se eu fosse dono de uma grande empresa e tomasse vantagem disso, explorando as empresas mais pequenas, de quem seria a culpa?
Do seu ponto de vista, as pequenas!

É preocupante, e posso mesmo dizer degradante, a sua forma de ver as coisas. O senhor sabe o que é dignidade? Ou ética profissional? Sim, porque gerir um país é, para todos os efeitos, uma profissão.
Claro que os nossos políticos têm culpas no cartório, e não são poucas. Mas daí a isentarem os espanhóis de culpa? Por amor da santa, acordem para a vida.

Em relação à UE, não me vou pôr com grandes floreados. Indo directo ao assunto, a criação da UE foi uma das maiores fraudes diplomáticas cujo único objectivo visava a monopolização da economia dos países menos influentes por parte de países mais ricos. Dentro desses países menos influentes estamos nós. Se a União Europeia foi feita para haver crescimento económico, porque é que a Grécia está em recessão, nós vamos entrar numa para o ano e a Irlanda está na bancarrota? E porque é que enquanto uns crescem, outros encolhem? Não é suposto haver balanço? Tirem as vossas conclusões.  

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Novembro 30, 2010, 03:08:22 pm
Caro whiskey01, não inverta as coisas nem as ponha nesse campo, pois está a ser falso, se o faz deliberadamente ou não, isso não sei.

Caso não tenham reparado, estamos numa economia aberta e somos pequenos. Entrámos numa moeda única com as estruturas de uma economia fechada e sobrevitaminada pelos fundos da UE  coisa que nunca deveriamos ter feito. Entrámos num comboio armados em grandes e agora que ele vai a 300km/h vemos que não temos "elan" e há que ache que devemos saltar fora. A 300km/h não se salta fora a não ser que se queira suicidar.

Fundos que deveriam ter servido para requalificar a nossa economia, industria e agricultura e foram para autoestradas, jipes, Porches e quintas. Não vi nenhum espanhol, alemão, chinês, etc, etc, a apontar uma pistola à cabeça do pessoal e a dizer-lhe para comprar o Ferrari em vez de modernizar a fábrica e o que não faltava era pessoal mais avisado a chamar a atenção para isto.

Portugal é apontado pelos países que querem aderir ao € como exemplo do que não se deve fazer e, tanto o Sr. Sampaio como o Sr. Cavaco Silva (por acaso o principal coveiro da nossa capacidade produtiva) já foram envergonhados publicamente no estrangeiro com comentários desses. Também não vejo onde é que espanhois ou coisa que o valha têm culpa nisso.

Espanha está a fazer o que qualquer país faz e não vale a pena lirismos. Países mexem-se por interesses e nós não estamos a salvaguardar os nossos e como não existem vazios de poder...... Adivinhe o resto.


Quanto à agricultura, como interessado em 1ª mão apenas posso dizer que o que foi postado antes por outros foristas não passa de um escanxavalho tão triste e com tanta falta de conhecimento do assunto que nem sei por onde começar a rebater. Contudo se tiver questões sobre o assunto terei todo o gosto em lhe facultat dados. Depois coloque-os na balança e tire as suas ilações.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 30, 2010, 03:54:16 pm
É engraçado FoxTroop, mas este fim-de-semana li um Expresso já antigo onde se falava sobre a Sovena. É impossível não sentir um pouco de orgulho ao ver como a empresa está a expandir inclusive em Espanha. A agricultura é uma actividade rentável, tem é que haver dinheiro e uma boa gestão. A agricultura do tio "jaquim", analfabeto sem qualquer formação, mas com décadas de lavoura em cima, essa é que está condenada... infelizmente. :(

É por isso é que Espanha leva-nos um grande avanço, não passaram pelas nacionalizações e por isso têm muitas empresas relacionadas com este ramo produtivo enquanto que Portugal só nos últimos anos é que começamos a ver alguns projectos com força e capacidade para se imporem num mercado europeu.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Novembro 30, 2010, 04:19:18 pm
Correcto Cabeça. A agricultura é rentavel emboar não faça de ninguém um magnata. Eu costumo dizer que os únicos dois negocios que nunca irão acabar são: as funerárias e a agricultura. Por mais avanços que a civilização dê, não vamos parar de morrer e continuaremos a necessitar de comer.

Contudo é perigisissimo aplicarmos em Portugal um modelo espanhol. O modelo de exploração espanhol está a esgotar-se rápidamente. A exploração intensiva e sem regras dos agricultores espanhois deixou vastas áreas produtivas completamente "queimadas" e está a dar cabo do resto a uma velocidade muito preocupante. Preocupa-me bastante os milhares de hectares que estão a comprar em Portugal para implante desses tipos de cultura. No Alentejo, onde os terrenos comprados por espanhois estão a ser utilizados de forma intensiva, devido à composição do mesmo a aturação de destruição do "chão" é uma ameaça real.

Quanto à agricultura do tio "jaquim" é o tipo de agricultura que está condenada como "profissão/negócio" tradicional, mas é o tipo de agricultura que direccionada para a vertente de produção biológica pode render e muito. Existe muita malta nova que herdou pequenas propriedades e está a apostar nesse segmento. Outra vertente que está a aparecer em força e que com a crise julgo que vai crescer exponencialmente é a agricultura para consumo proprio. Um bom exemplo são as cada vez mais numerosas "hortas urbanas". Na minha zona existe já muita gente que apenas compra no supermercado os produtos que não tem como produzir. Intermarche's e Modelos já tiveram de fechar portas por aqui e existem mais na linha pra fechar.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 30, 2010, 05:10:02 pm
Estás a falar com um tipo que ainda à duas semanas teve a esmoer o almoço com uma enchada nas mãos...espero que a ervilha seja boa, senão mato-me! :lol:

Por acaso uma parte do artigo que eu achei interessante foi o tipo da Sovena a dizer que muitos dos terrenos que têm no Alentejo foram adquiridos a espanhóis... :shock:

Lembro-me de ler um outro artigo à uns meses a dizer que os espanhóis estavam a vender os terrenos agriculas cá em Portugal porque estavam a ficar descapitabilizados e preferiram perder os anéis (terrenos em Portugal) do os dedos (tudo o resto).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Novembro 30, 2010, 11:01:05 pm
Aos colegas Texou e Cabeça de Martelo, digo-vos que o iberismo, que é a principal ameaça a independencia de Portugal actualmente, nasceu com os repúblicanos e os intelectuais de esquerda, no século XIX, que eram os da 1ª República Espanhola e os republicanos da Geração de 70.

Por isso, se querem ver a verdadeira ameaça contra a independencia da nação lusitana e à liberdade do seu povo, olhem para o espelho. São vocês.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Dezembro 01, 2010, 12:18:06 am
Uns discutem perigos e oportunidades reais que se apresentam a Portugal, outros Quixoteiam contra os "iberistas".

Just another day no Forum Defesa.  :wink:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Dezembro 01, 2010, 10:28:45 am
Entretanto, é DIa da Restauração!!!!!!!!! :G-beer2:

Hino da Restauração (1640)

Portugueses celebremos
O dia da Redenção
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a Nação.

A Fé dos Campos de Ourique
Coragem deu e valor
Aos famosos de Quarenta
Que lutaram com ardor.

P'rá frente! P'rá frente!
Repetir saberemos
As proezas portuguesas.

Ávante! Ávante!
É voz que soará triunfal
Vá ávante mocidade de Portugal!
Vá ávante mocidade de Portugal!


Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: whiskey01 em Dezembro 01, 2010, 03:41:48 pm
Esta mensagem tem conteúdo dirigido a dois utilizadores: O FoxTroop e o Vicente de Lisboa. Começo pelo FoxTroop.

Concordo consigo na sua visão política do nosso Governo. Deixamos sim vazios de poder que são aproveitados pelos espanhóis. Mas não seguiu o meu raciocínio. Então, deixe que lhe diga já de inicío que não faço a mais pequena ideia de como é que uma pessoa pode ser falsa involuntariamente. Logo, partirei do princípio que me está a chamar mentiroso ou ignorante. Asseguro-lhe que não fui falso. Apenas interpretei os seus argumentos e deduzi o que estava à vista: Que concordava com essa falta de ética, visto que contrariou acérrimamente a minha objecção. Eu não concordo, não significa que não as respeite. Volto a dizer que concordo com a sua visão política do nosso governo, mas tem de compreender que há certos assuntos que concordar ou discordar deles revela falta de alguns valores.

Relativamente ao que o Vicente de Lisboa disse... "Quixotear", "Quixotar"? Pode-me dizer o que significa? Este verbo é-me completamente alheio. Fale português se faz favor. Suponho que seja algo parecido com "chatear" os iberistas. Sim, eu chateio os iberistas, e, se você for um, vou chateá-lo a si também. Diz isso com esse tom depreciativo... "Uns discutem ameaças reais e outros chateiam os iberistas." O seu nome está muito bem posto, Vicente de Lisboa. Sempre foi assim. Enquanto os alfacinhas pseudo-intelectuais pró castelhanos estávam na segurança da capital, os do norte (que os lisboetas chamam "labregos") e os do sul (os preguiçosos) trabalhavam e morriam para defender a nação. E depois vocês é que clamavam a guerra ou a união ibérica... Em verdade lhe digo, a si e a todos os outros iberistas neste fórum. Se um dia a independência da minha pátria fosse posta em causa porque senhores como você poluem o país, de graça e com um enorme sorriso nos lábios, defenestrava-os, tal como se fez ao iberista Miguel Vasconcelos, hoje, neste dia 1 de Dezembro.

Relativamente a todos aqueles que diziam que a TVI era castelhana, ai podem querer que sim. No dia da Restauração da Independência, no canal TVI 24, fazem esta pergunta que eu considero uma completa falta de respeito: "Concorda com a ideia de se criar uma União Ibérica?".

Sem comentários. Estes também eram defenestrados.

Cumprimentos, e viva Portugal.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Dezembro 01, 2010, 07:54:09 pm
Citar
Concordo consigo na sua visão política do nosso Governo. Deixamos sim vazios de poder que são aproveitados pelos espanhóis. Mas não seguiu o meu raciocínio. Então, deixe que lhe diga já de inicío que não faço a mais pequena ideia de como é que uma pessoa pode ser falsa involuntariamente. Logo, partirei do princípio que me está a chamar mentiroso ou ignorante. Asseguro-lhe que não fui falso. Apenas interpretei os seus argumentos e deduzi o que estava à vista: Que concordava com essa falta de ética, visto que contrariou acérrimamente a minha objecção. Eu não concordo, não significa que não as respeite. Volto a dizer que concordo com a sua visão política do nosso governo, mas tem de compreender que há certos assuntos que concordar ou discordar deles revela falta de alguns valores

Caro whiskey01, relações entre países e o comportamento dos mesmos não pode ser medido dessa forma. São relações que se processam de outra forma e a ética aí, é um conceito difuso. Não se trata de concordar consigo ou não. Trata-se de realidades, lutas de poder e manutenção de nações numa espiral de competição que elemina quem não se prepara e antecipa. Trata-se de sobrevivencia. Esses valores de que fala também concordo com eles mas, entre nações, a única coisa que existe é interesses.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: whiskey01 em Dezembro 01, 2010, 09:16:40 pm
A sua análise política estava mais que correcta, e claro que sim. Gerir uma nação são interesses. Só que há certas coisas que são ditas com uma frieza, que se chega a pensar que concordam com aquilo. Se não concorda e quis apenas transmitir-me o que realmente acontecia, então peço desculpa se o entendi mal.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Dezembro 01, 2010, 10:39:50 pm
Citação de: "whiskey01"
A sua análise política estava mais que correcta, e claro que sim. Gerir uma nação são interesses. Só que há certas coisas que são ditas com uma frieza, que se chega a pensar que concordam com aquilo. Se não concorda e quis apenas transmitir-me o que realmente acontecia, então peço desculpa se o entendi mal.

Cumprimentos.


 :G-beer2:   Não tem de pedir desculpa, pois apenas estavamos a trocar ideias e pontos de vista. Acontece que por vezes a mensagem não passa como gostariamos e pode ser mal entendida.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Dezembro 02, 2010, 09:36:57 am
Citação de: "whiskey01"
Relativamente ao que o Vicente de Lisboa disse... "Quixotear", "Quixotar"? Pode-me dizer o que significa? Este verbo é-me completamente alheio. Fale português se faz favor. Suponho que seja algo parecido com "chatear" os iberistas. Sim, eu chateio os iberistas, e, se você for um, vou chateá-lo a si também.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg821.imageshack.us%2Fimg821%2F8805%2Fdomquixote.jpg&hash=7b30abfa5226b9d50b60bd8b8a89a1fb) (http://http)

Citar
Diz isso com esse tom depreciativo... "Uns discutem ameaças reais e outros chateiam os iberistas." O seu nome está muito bem posto, Vicente de Lisboa. Sempre foi assim. Enquanto os alfacinhas pseudo-intelectuais pró castelhanos estávam na segurança da capital, os do norte (que os lisboetas chamam "labregos") e os do sul (os preguiçosos) trabalhavam e morriam para defender a nação. E depois vocês é que clamavam a guerra ou a união ibérica... Em verdade lhe digo, a si e a todos os outros iberistas neste fórum. Se um dia a independência da minha pátria fosse posta em causa porque senhores como você poluem o país, de graça e com um enorme sorriso nos lábios, defenestrava-os, tal como se fez ao iberista Miguel Vasconcelos, hoje, neste dia 1 de Dezembro.

Já pensou em fazer uma série policial para a Fox? É que eles têm aqueles cientistas que dum cabelo sabem a cara de um criminoso, aquele tipo que lê mentiras, e o Hugh Laurie a adivinhar toda a história médica com um só olhar, mas o caro whiskey01 consegue, a partir de um nick, conhecer todas as opiniões não só de um gajo como as de toda uma região! É sucesso garantido! (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg577.imageshack.us%2Fimg577%2F9637%2F51647396.gif&hash=a618e1db7c70096239d3a01ab8fab0b1)

Citar
Relativamente a todos aqueles que diziam que a TVI era castelhana, ai podem querer que sim. No dia da Restauração da Independência, no canal TVI 24, fazem esta pergunta que eu considero uma completa falta de respeito: "Concorda com a ideia de se criar uma União Ibérica?".
Deveras absurdo, mas porque raio é que alguém ainda vê a TVI? Desde que a IC vendeu aquilo que é lixo.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luís em Dezembro 02, 2010, 11:27:49 am
A TVI é um lixo...mas se fosse só a TVI, estávamos descansados...a gente sai á rua, é a Zara, Repsol...ao menos dão empregos a portugueses...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: whiskey01 em Dezembro 02, 2010, 02:19:59 pm
Parabéns Vicente de Lisboa, conseguiu colocar a resposta mais idiota de sempre. O mérito é todo seu!

Para começar, sim, sou conhecedor da obra de Cervantes. Será que você é?

Depois, as ilações tiradas sobre os lisboetas... Peço desculpa, ainda me estou a lembrar desse comentário ranhoso do CSI... é que é tão mau que nem tenho palavras para o descrever...

Vai dizer que é mentira? Quantas anedotas sobre alentejanos conhece em que não lhes chamem preguiçosos? E os algarvios, que são forretas? E os do norte, que são uma cambada de labregos? Não é assim o estéreotipo de todos os que não são naturais de Lisboa? E agora vai-me dizer o que? Que os alentejanos, os nortenhos e os algarvios se ofenderam a eles mesmos?

Sabe porque é que os alentejanos são conhecidos como preguiçosos? É que nos tempos de maior calor em Lisboa, no Alentejo está isso e muito pior. E quando era a hora de maior sol, a malta que era do campo punha-se debaixo de um chaparro para descansar à sombra (daí vem o chaparro da cena dos alentejanos, dos malucos do riso). E quando estava menos calor, voltaram a trabalhar. O que acontece é que a maioria da malta rica sempre esteve em Lisboa, e quando chegavam ao Alentejo nas horas de maior calor, viam os compadres e as comadres todo sentados à sombra daquele sagrado chaparro. Daí que, estupidamente, os rotularam de preguiçosos.
No norte o cenário foi o mesmo. Tinham o costume, como têm hoje, de dizer cara*** tal como nós dizemos "chiça". Logo, foram apelidados de labregos. Engraçado que os nortenhos e os alentejanos sempre foram os mais aguerridos mas, no entanto, o único que não tem alcunha é menino riquinho de Lisboa. Até hoje só ouvi "alfacinha", e isso nem sequer é pejorativo.

E se ler outra vez, eu nem sequer fiz referência à região toda de Lisboa, mas aos "pseudo-intelectuais". É o que dá ler textos na diagonal...

Relativamente à TVI, quem disse que eu a estava a ver? Estava a passar os canais, vi "união ibérica qualquer coisa" e mudei para lá para ver qual era a idiotice que lá estava escrita.

Vê? Quem devia fazer uma série é o senhor, que a partir de dois ou três argumentos faz uma história dos diabos.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Dezembro 02, 2010, 03:09:06 pm
Citação de: "whiskey01"
Parabéns Vicente de Lisboa, conseguiu colocar a resposta mais idiota de sempre. O mérito é todo seu!
É muita modéstia da sua parte caro whiskey01. :mrgreen:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: whiskey01 em Dezembro 02, 2010, 05:16:22 pm
Não tem de agradecer. E sim, está perdoado  :) .
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 04, 2010, 05:38:51 pm
Citação de: "whiskey01"
Oh meu caro FoxTroop, a metáfora até está bonita, mas se quer que lhe diga, foi muito mal aplicada...
O que o Luso-Efe disse faz todo o sentido. Somos sim explorados e bem explorados pelos espanhóis. E claro que o que deve estar a pensar é que devíamos estar a atirar as culpas para cima do nosso governo. Mas quem disse que não o fazemos? Claro que a culpa também é da nossa política, mas por favor, cego você não é. E também já reparei que há muita gente neste fórum que repetidamente comete a mesma asneira. É tudo uma questão de ética. Então repare só:

Se eu fosse dono de uma grande empresa e tomasse vantagem disso, explorando as empresas mais pequenas, de quem seria a culpa?
Do seu ponto de vista, as pequenas!

É preocupante, e posso mesmo dizer degradante, a sua forma de ver as coisas. O senhor sabe o que é dignidade? Ou ética profissional? Sim, porque gerir um país é, para todos os efeitos, uma profissão.
Claro que os nossos políticos têm culpas no cartório, e não são poucas. Mas daí a isentarem os espanhóis de culpa? Por amor da santa, acordem para a vida.

Em relação à UE, não me vou pôr com grandes floreados. Indo directo ao assunto, a criação da UE foi uma das maiores fraudes diplomáticas cujo único objectivo visava a monopolização da economia dos países menos influentes por parte de países mais ricos. Dentro desses países menos influentes estamos nós. Se a União Europeia foi feita para haver crescimento económico, porque é que a Grécia está em recessão, nós vamos entrar numa para o ano e a Irlanda está na bancarrota? E porque é que enquanto uns crescem, outros encolhem? Não é suposto haver balanço? Tirem as vossas conclusões.  

Cumprimentos.


Caro whiskey.

Obrigado pelo apoio, mas tenha cuidado, que esse senhor tem por hábito chamar monte de m*r*a a quem não concorda com ele, para além de outros insultos, alim já me chamou entre outras coisas tolinho, mesquinho e imbecil.

Em relação à metáfora que esse senhor escreveu, eu não teria a mínima dificuldade em responder à letra, mas não quero descer ao nível dele, e continuo à espera que a moderação do fórum defesa actue.

Em relação aos dados que eu apresentei, referentes á agricultura, nomeadamente ao sector olivícola, bem como a o fim das cotas leiteiras a partir de 2015 e das cotas de vinho, em relação às pescas, ouvi-os ao secretário geral da CAP, João Machado no plano inclinado de sábado passado, pessoa que penso ser das mais bem informadas do pais no que respeita a questões destas, e assentei-os num caderno para os colocar aqui, por isso a fiabilidade é total.

Quem os quiser confirmar, bem como as manigâncias e conspirações que Espanha efectuou ao longo dos anos em Bruxelas contra nós, essas foram descritas e bem descritas pelo João Machado e pelo Medina Carreira vão aos site da sic e vejam o programa que está lá.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 04, 2010, 05:41:44 pm
Citação de: "Luís"
Luso-Efe, entendo o seu ponto de vista e concordo consigo em algumas questões, mas no que toca á União Europeia não concordo.

A UE não é perfeita, como nada neste mundo. Mas eu acho que Portugal fica a ganhar por estar na UE, assim como todos os países nela inseridos. A começar pelo Euro. É verdade que ao aderir á moeda única um país perde uma parte da sua soberania, mas imagine o que era nós comprarmos os petróleo, durante estes últimos 8 anos, com o escudo. O escudo era uma moeda fraca. Mas era a nossa, é verdade. Mas agora o euro não deixa de ser a nossa moeda. É também dos Franceses, Alemães, e dos Espanhóis. Não vejo mal nisso. E associar a crise de 2003 até hoje ao Euro, acho que é um erro. Mas cada um  tem a sua opinião quanto a isso.

No que toca á pesca e agricultura, tenho a mesma razão de queixa.


Quanto aos Iberistas traidores e á união Ibérica e Europeia tenho a dizer o seguinte: ou não queria nem quero nem nunca vou querer uma união com Espanha, nem com outro país. Agora uma União Europeia sim. Mas até isso acontecer, muita coisa tem que mudar. Os "traidores", repare, ao longo da nossa história quantos existiram? Quantos venderam a sua Honra e Pátria a Espanha? Por causa do ouro e prata, venderam o país...isto não é problema de agora, nem é problema Português...isto acontece em países habitados por seres humanos, logo, em todos. O que me preocupa sim é a falta de patriotismo do povo português (desculpem a generalização).

Não tenho nada contra os espanhóis (tenho vários amigos), mas também não quero "casar" com eles. Se estivéssemos no lugar deles, o que faríamos?

Luis.

Em relação ao euro, o professor Ferreira do Amaral, irmão do antigo ministro das obras publicas, disse tudo no prós e contras de segunda-feira, que na actual quadro a Europa não tem futuro, e que se as condições da zona euro não forem alteradas, permitindo por exemplo que os estados tenham mecanismos que lhes permitam controlar o défice, então disse ele que é o euro e a Europa que não tem futuro.

Ele disse também que o euro está feito á medida dos interesses dos alemães, que querem uma moeda forte porque sabem que os seus carros e produtos de engenharia de excelência estão sempre vendidos, visto que muitos deles só se fazem lá, visto que na Alemanha está a nata da industria automóvel, química e farmacêutica do mundo.

E disse outra coisa que eu assentei e passo a citar na integra:

“ Com o euro Portugal não vai lá, porque a moeda é muito forte e impede-nos de exportar”

Você tem razão quando diz que com o euro é fácil comprar petróleo, pois é o problema é que depois ninguém nos compra nada, está perceber, e enquanto tivemos o escudo nunca me constou que houvesse falta de combustíveis em Portugal.

Agricultura e pescas destruídas por esta EU e pela conspiração castelhana contra nós em Bruxelas, através de comissários estrategicamente colocados por Espanha.

Pior ainda, os espanhóis estão literalmente e com o beneplácito de Sócrates a comprar e a colonizar o Alentejo, algumas das melhores herdades do Alentejo já estão na mão dessa gente, que as adquire através de linhas de credito especialmente concebidas para o efeito pelo senhor zapatero.

Enquanto isto a presença de empresas Portuguesas em espanha é minima.

A iberização vai desde a economia que esta ser parasitada, com a multinacionais a deslocalizarem-se para madrid e a assumir a designação ibérica, parasitando assim Portugal, pior do que isso, muitas delas já assumem a designação Ibéria, vejam o escândalo, olhem este exemplo que encontrei na internet ao calhas, em que firma se designa de Agco Ibéria.

http://www.interempresas.net/Agricola/F ... mpresa=935 (http://www.interempresas.net/Agricola/FeriaVirtual/Empresa.asp?IDEmpresa=935)

Bem, isto é um escândalo, eu pergunto como é que o governo Português permite isto.

O iberismo é também já desportivo, infelizmente esse sector também já está afectado como provam os mais recentes desenvolvimentos.

A cultura idem-aspas, a casa de espanha e a embaixada espanhola por obra e graça do pérfido embaixador castelhano têm feito de tudo para castelhanizar os Portugueses, isto para não falar de Saramago, alguém que incorreu no crime de traição á pátria e que foi elevado á categoria de herói nacional.

Falta saber como anda o ensino da história de Portugal desde 2005, vou ver se arranjo uns manuais recentes de 2005 para cá para ver se estão a ensinar aos putos a verdadeira história de Portugal, ou se pelo contrário estão a iberizar também a educação.

O facilitismo já é mais que muito, como diz o Medina Carreira estamos a formar analfabetos, que sabem ler, mas não entendem o que lêem.

O desporto está ser castelhanizado a olhos vistos, vá ao tópico sobre o Iberismo-desportivo e veja o que lá já se escreveu.

Obviamente que esta iberização/ castelhanização do pais, e que já atinge todos os sectores, só é possível devido a este UE que funciona como uma espécie de guarda-chuva onde tudo é possível.

Acham que algum dia este tipo teria coragem de dizer isto se não houvesse UE, obviamente que não, nem isto, nem a iberização dos sectores vitais do pais.
Você tem que perceber, que de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos.

Em relação aos espanhóis, é preciso diferenciá-los, há que separar o trigo do joio.

Por isso é que eu a alguns lhes chamo castelhanos, para os diferenciar dos Galegos, contra quem não tenho nada, o mesmo digo dos bascos e catalães, pelo contrário gostava de os ver independentes de modo a enfraquecer Castela equilibrar os poderes dentro da península, os maiores beneficiados seriamos nós.
Infelizmente vê-se por aqui muita gente que pretende o contrário, uma Castela forte e um iberismo activo.

Não se esqueça que nos bancos de escola em Espanha/Castela é ensinado de forma implícita que madrid é o centro e capital da península e que Portugal não passa de uma espécie de deserto, um pais pobre, de gente desprezível.

Por isso, não alinhe na cantiga castelhana.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 04, 2010, 06:06:04 pm
Sabes que em 10 de Novembro foi inaugurado o maior lagar de azeite de Portugal, propriedade da Sovena que também é actualmente o segundo maior grupo a nível mundial no sector do azeite? Sim, a agricultura Portuguesa está mal, principalmente pelo facto de que depois do 25 de Abril muita exploração agricula foi entregue a quem sabia de agricultura, mas muito pouco de gestão. É uma das razões pelo qual a Espanha tem empresas do género da Sovena e Portugal só agora começou a acordar para este tipo de negócio.

 :arrow: http://www.diariodosul.com.pt/index.php ... portugues- (http://www.diariodosul.com.pt/index.php/economia/4913--lagar-do-marmelo-inaugurado-no-alentejo-como-marco-de-uma-nova-era-no-olival-portugues-)

As pescas...estão uma lástima e se calhar o futuro passará pela aquacultura (e já há grandes explorações em Portugal).

Há que ter orgulho na capacidade que os Portugueses têm de fazer muito em pouco tempo e com nada. Se houvesse uma gestão em condições do país estavamos muito melhor.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: P44 em Dezembro 05, 2010, 01:06:07 pm
Em relação ás pescas, há por aqui míudos que não se devem lembrar, mas no tempo do sr.cavaco silva recebiam-se subsidios da então CEE aos magotes para deitar fogo aos barcos de pesca.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luís em Dezembro 06, 2010, 09:33:15 am
Meu caro Luso-Efe, não me tome por "Iberista", "Pró-castelhano" ou algo do género, porque também sou contra a união ibérica e nutro da mesma opinião sobre José Saramago, que considero um Espanhol autêntico. Eu acho que ele tinha vergonha de ser Português. Mesmo que Portugal fosse o pior país do mundo, eu teria sempre orgulho neste país.

O problema de Portugal não conseguir exportar não vem do euro, mas muito antes disso...o que Portugal mais produz, é também produzido em muitos países, de mão de obra mais barata e que fazem preços baixíssimos, porque pagar ás crianças é melhor, para eles. Devem ser poucas as áreas em que Portugal realmente se destaca e que se consiga impor no mercado, e, mais uma vez lhe digo, não foi o euro que trouxe esses problemas.


Quanto a isto que referiu "a casa de espanha e a embaixada espanhola por obra e graça do pérfido embaixador castelhano têm feito de tudo para castelhanizar os Portugueses", não entendo o que quer dizer.


Outra coisa, nem todos os "Castelhanos" são anti-Portugal, muito pelo contrário, talvez os de Madrid ou da Andaluzia, sim mas nem todos, os habitantes da Estremadura gostam, no geral de Portugal, alguns aprendem Português na escola como sendo a 2ª língua mais importante (a seguir a deles, a frente do inglês) e há inclusive um grupo nacionalista que defende o Lusitanismo da região, que no fundo pretende a união com Portugal e fundar a Federação Lusitana.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 06, 2010, 09:39:48 am
Citação de: "P44"
Em relação ás pescas, há por aqui míudos que não se devem lembrar, mas no tempo do sr.cavaco silva recebiam-se subsidios da então CEE aos magotes para deitar fogo aos barcos de pesca.

Queimar barcos, arrancar as àrvores de fruto, enfim, destruir a agricultura e as pescas em troca de dinheiro. Para quê? Para nos reduzir a meros consumidores.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: teXou em Dezembro 06, 2010, 01:50:02 pm
Citação de: "Vingança"
Noticia que passou despercebida.

http://portuguese.ruvr.ru/2010/09/17/20878595.html (http://portuguese.ruvr.ru/2010/09/17/20878595.html)

Norte de Portugal, Galiza e Castela e Leão preparam macro-região
Os presidentes das estruturas regionais do Norte de Portugal, Carlos Lage, Galiza, Alberto Núñez Feijóo, e Castela e Leão, Juan Vicente Herrera, assinam hoje em Valladolid um memorando de entendimento para estudar a criação de uma "macro-região". Fonte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) disse à agência Lusa que os três presidentes "trocarão impressões e assinarão um memorando de entendimento para uma iniciativa que visa estudar uma candidatura para a criação de uma macro-região designada 'Regiões do Sudoeste Europeu'". "A proposta é feita por estas três regiões, mas está aberta à adesão de outras regiões vizinhas" ...

-- Diário Digital / Lusa
Tinha passado despercebido ... aos meus olhos.  :shock:

Se retirar-se o lado emotivo desta macro-região. E se fizer-se abstração do fantasma “União Ibérica”.

Esta macro-região será um prolongamento da cooperação transfronteiriça, o AECT Galiza - Norte de Portugal, de Setembro 2008 .
http://www.ccdr-n.pt/ (http://www.ccdr-n.pt/)
http://www.ifdr.pt/ResourcesUser/Desenv ... ECT_DR.pdf (http://www.ifdr.pt/ResourcesUser/DesenvolvimentoRegional/Documentos/Desp_20723_2008_GNP_AECT_DR.pdf)
http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=262 (http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=262)

Há muitas Cooperações transfronteiriças por o UE fora:
http://www.espaces-transfrontaliers.org ... CT_CdR.pdf (http://www.espaces-transfrontaliers.org/document/FR_GECT_CdR.pdf) <= Estudo Metis (Muito interessante)
http://www.europolitique.info/pdf/gratu ... ays-fr.pdf (http://www.europolitique.info/pdf/gratuit_fr/Open_Days-fr.pdf) pag. 25 e 26.
http://www.datar.gouv.fr/IMG/Fichiers/A ... talier.pdf (http://www.datar.gouv.fr/IMG/Fichiers/ACTUALITES/20100619_rapport_transfrontalier.pdf)  <= relatório  parlamentar francês
http://fr.wikipedia.org/wiki/Eurom%C3%A ... jk-Tournai (http://fr.wikipedia.org/wiki/Eurom%C3%A9tropole_Lille-Kortrijk-Tournai)
http://www.lillemetropole.fr/index.php?p=986 (http://www.lillemetropole.fr/index.php?p=986)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 07, 2010, 09:30:23 pm
Lo siento  no hablo portugues  pero al encontrar este foro y despues de haberos conocido en vacaciones  (me sentí como en casa en vuestro pais ) me gustaría decir:

Nadie pretende disolver Portugal, pero como la unión hace la fuerza y SI TODOS NOS RESPETAMOS todos ganamos :

frente a Europa España es un pais mediano  y  Portugal pequeño, pero los intereses "son tan comunes" que votamos a todo lo mismo sin ponernos de acuerdo; si nos pusieramos de acuerdo,solo con una llamada telefónica,  tendríamos el peso de un pais grande y sus ventajas.

Zaragoza está mucho mas cerca de Touluse que de Sevilla pero eso no hace que dejen de ser españoles: solo que puede haber sinergias  economicas.  

El mejor puerto de Madrid puede ser Sines; el mejor aeropuerto de Lisboa  puede ser Madrid ; el viño del douro y el vino del duero pueden tener mas expansión juntos ; el mejor puerto de Oprto es Vigo y el mejor aeropuerto de Vigo es Oporto....
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 07, 2010, 10:06:57 pm
....
tambien hay que ser sinceros  y reconocer que el españolito medio "pasa" de Portugal ya que lo nuestro fue un amargo divorcio  y hoy dia hacia  Portugal solo siente la inconsciente  indiferencia del despechado y no desea nada de el, hasta el punto que hasta hace poco Portugal entraba en España a través de brasil.
Por vuestra parte queda el resentimiento de lo pasado  y la rabia por nuestra prepotencia y puede que en algunos casos desprecio (lo siento).
Pero como vi en "Torres Vedras" os perdis mucho  por aferraros al pasado y aislaros  TODA AMERICA LATINA Y TODA EASPAÑA". en la feira de T.V. no vi ninguna bandera Mejicana , Peruana , Cubana , Argentina  etc. "no sabeis lo que os perdeis"
En cambio en cualquier pueblecito español, en sus fiestas, estan todas las banderas LATINAS entre las cuales nunca falta la "Brasilera" y ultimamente "la vuestra" sin querernos apropiar de  vosotros, os vemos nuestros en el sentido de familia  por sentirnos a gusto entre vosotros  NI MAS NI MENOS  "ese es el camino" y da dinero encima (sinergias).......
A mi me pasa, pero las nuevas generaciones lo ven claro  el futuro es comun , sin prisas y como queramos porque lo mas dificil esta hecho al haber entrado en europa y por el euro  !que lo que mas une es el dinero!........
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 07, 2010, 10:31:54 pm
.....
resumiendo mi punto de vista; todo nos une (hasta los rios) lo único que nos separa es la historia, que podemos ir olvidando en su parte negativa (nos interesa a ambos pero mas  a Portugal) nosotros no ser prepotentes  e ir mirando hacia el futuro sin prisas y hablando menos entre nosotros de paises y mas de nuestras  ciudades, que podemos hacer en comun entre ellas   que de dinero y que nos haga  conozcamos mejor  ya que el roze hará que vuelva el cariño que nunca debimos haber perdido (yo ya lo recuperé y no soy joven)....
Y con el tiempo todo ventajas sin disolver ningun pais; no hace falta  YA ESTAMOS UNIDOS POR EUROPA.
El camino a "trancas y barrancas" nos lo esta marcando LULA, Saramago ; Argentina , Uruguay y Paraguay  hacia  ... solo ellos lo saben.
PD. Os quejais, con razón, de que a los españoles nos cuesta hablar portugues ; pensais que es por prepotencia pero nos pasa con todas lenguas debido a que el español es una KOINE perfecta pensada para entenderse gente dispar y basada en unicamente en  las 5 vocales que estandariza mucho los sonidos y dificulta  el aprendizaje a edad adulta de otros lenguajes mas sonoros como el vuestro que entendemos perfectamente escrito o hablado despacio.
 VIVA POR SIEMPRE PORTUGAL  
obrigado
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Dezembro 07, 2010, 10:39:04 pm
Citação de: "latino"
lo único que nos separa es la historia, que podemos ir olvidando en su parte negativa (nos interesa a ambos pero mas  a Portugal)

Espere, está dizer que a Portugal interessa esquecer a parte negativa da História do que a Espanha? Ou ao contrário? É que se for a primeira, eu tenho umas cositas para lhe dizer...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: sergio21699 em Dezembro 07, 2010, 10:47:05 pm
Citação de: "GI Jorge"
Citação de: "latino"
lo único que nos separa es la historia, que podemos ir olvidando en su parte negativa (nos interesa a ambos pero mas  a Portugal)

Espere, está dizer que a Portugal interessa esquecer a parte negativa da História do que a Espanha?
Sim é isso
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 07, 2010, 11:24:35 pm
Citação de: "P44"
Em relação ás pescas, há por aqui míudos que não se devem lembrar, mas no tempo do sr.cavaco silva recebiam-se subsidios da então CEE aos magotes para deitar fogo aos barcos de pesca.

P44.

Não sei o que define por puto, se está a pensar que eu tenho 17 anos e quando não estou aqui estou a jogar jogos de computador, desengane-se. :!:

Já acabei a minha formação superior há um punhado valente de anos, sou casodo e pai de filhos.

Agora se você tiver ai uns 60 anos ou mais  ai posso-me considerar um puto ao pé de si, caso contrário não.

O Cavaco cometeu erros,  mas eu tanto critico o ps como o Psd,  sou como o Medina que você cita e que eu muito admiro, não venho para aqui defender partidos, o meu partido é Portugal, e já aqui critiquei mesmbros do Psd como o senhor Meneses, esse alinhado com o ideário iberista, que queria por os Portugueses a falar castelhanos desde a primária, ou mais recentemente o senhor herminio Loureiro que pelos vistos se anda a armar em iberista com as ligas com castela.

Mas este ps, valha-nos deus, eu não digo que no Ps não haja pessoas competentes e patriotas, mas se os há que saiam do buraco onde andam metidos e que façam alguma coisa pelo pais, porque este Ps, Sócrates-Mário Soares-Almeida Santos está amatar Portugal.

O Cavaco apear dos erros que possa ter cometido, e nas pescas teve culpas, comparado com estes artistas é um santo, não há comparação possível ou imaginária.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 07, 2010, 11:30:16 pm
Jorge:
Para todos aquellos que me leais, "obrigado" por hacerlo .
Mi intencion siempre es "BUENA HACIA VOSOTROS" pero para que sea duradera, hay que ser sinceros y nunca INTENTAR OFENDER;  si alguien se siente asi  por mis opiniones  lo siento mucho y PIDO PERDON.
Paso a intentar explicarme; la mayor parte de nuestra histora  ha sido comun, salvo la mas gloriosa por ambas partes y la moderna  y lo "curioso de la vida"  la parte imperial de ambos  y la moderna (salazar/franco  y entrada  en Europa)  JUNTOS EN PARALELO; curioso ¿no?
Pero volvamos a la historia; en las relaciones humanas hay dos niveles:
. LA SENTIMENTAL /FRATERNAL  que es la que yo quiero tener hasta que poder discutir  de temas y   que no sea motivo de disputa y mirando siempre de no hacer ni recibir daño para evitar que los fanaticos de ambos lados (que haberlos haylos) intenten mantenernos separados.
. LA HISTORICA  que solamente continuaré si el trato  es fraternal  y educado porque lo que interesa es el futuro  y el dinero porque yo he estado en tu pais  y me encontre "en mi casa" a la que nunca haría daño ni de palabra.

Y SI HABLAMOS DE HISTORIA "FRATERNALMENTE " Y PARA NO REPETIR  LOS FALLOS:
reconociendo todos nuestros intentos fallidos de conquistaros y nuestros desplantes rabiosos.......
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 07, 2010, 11:42:00 pm
Citação de: "Luís"
Meu caro Luso-Efe, não me tome por "Iberista", "Pró-castelhano" ou algo do género, porque também sou contra a união ibérica e nutro da mesma opinião sobre José Saramago, que considero um Espanhol autêntico. Eu acho que ele tinha vergonha de ser Português. Mesmo que Portugal fosse o pior país do mundo, eu teria sempre orgulho neste país.

O problema de Portugal não conseguir exportar não vem do euro, mas muito antes disso...o que Portugal mais produz, é também produzido em muitos países, de mão de obra mais barata e que fazem preços baixíssimos, porque pagar ás crianças é melhor, para eles. Devem ser poucas as áreas em que Portugal realmente se destaca e que se consiga impor no mercado, e, mais uma vez lhe digo, não foi o euro que trouxe esses problemas.


Quanto a isto que referiu "a casa de espanha e a embaixada espanhola por obra e graça do pérfido embaixador castelhano têm feito de tudo para castelhanizar os Portugueses", não entendo o que quer dizer.

Outra coisa, nem todos os "Castelhanos" são anti-Portugal, muito pelo contrário, talvez os de Madrid ou da Andaluzia, sim mas nem todos, os habitantes da Estremadura gostam, no geral de Portugal, alguns aprendem Português na escola como sendo a 2ª língua mais importante (a seguir a deles, a frente do inglês) e há inclusive um grupo nacionalista que defende o Lusitanismo da região, que no fundo pretende a união com Portugal e fundar a Federação Lusitana.
Luis

Eu também não disse que você era isso ou aquilo, apenas lhe digo que deve resfriar esse seu assumido europeísmo, porque é sob este guarda-chuva que é a UE que o pais esta a ser iberizado e castelhanizado a olhos vistos.

Em relação ao Saramago, penso que estamos de pleno acordo, que deus lhe perdoe se tiver por onde.

Uma coisa lhe digo, este senhor devia ser literalmente apagada da história portuguesa, infelizmente como deve saber a esquerda anti-patriotica e iberista traidora à pátria quer fazer dele uma espécie de herói nacional, só falta fazerem-lhe um mausoléu leninista na azinhaga do Ribatejo.

Em relação ao euro é a raiz de todo mal, entramos para lá extemporaneamente e com o escudo sobrevalorizado, ou seja, continuamos a receber eu escudos e começamos a pagar em euros, percebes :idea:

Obviamente que Portugal não pode competir com a china, lá trabalha-se de sol a sol e não há sindicatos, mas o que os chineses fazem não é afamado pela qualidade. :x

Veja esta entrevista de vómito do embaixador castelhano, o senhor navarro aqui há uns tempos no sociedade das nações com o Nuno Rogeiro, veja aqui o vídeo:

http://sic.sapo.pt/programasinformacao/ ... s&videoId= (http://sic.sapo.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=sociedade%20das%20nacoes&videoId=){47FC7B29-03A8-41D1-8314-F89135D5B057}

Ao minuto 9.20 o tipo saísse com esta afirmação: “Para os Portugueses o futuro passa pela Espanha e pela Europa, porque o nosso futuro conjunto; Portugal e Espanha ( ibéria) passa pela Europa, ou seja, isto vai de acordo as declarações do traidor iberista do Luís Amado, dizendo que aprioridade apolítica externa espanhola é Portugal, não é Portugal, é o iberismo.

A entrevista tem 15 minutos e aconselho que vejam toda, para ver a perfidez do castelhano e deste embaixador em particular, a maneira falsa como fala de Portugal, sempre com falinhas mansas, quando na verdade deve odiar Portugal, e está penas interessado em controlar o nosso mar e nos castelhanizar, ficam aqui outras citações vergonhosas deste individuo.

Ao minuto 1:50 o tipo saísse com esta: “Agora estamos na Europa, juntos, temos a mesma moeda, o direito que se aplica me Portugal e na Espanha é o mesmo, já não há fronteiras, e o importante hoje é fazer coisas juntos, se Portugal e Espanha devem dar as mãos”, ou seja, está-se a referir á ibéria onde os castelhanos continuariam mandar.

Depois ao minuto 3 vem dizer que o sucesso da Espanha, vem do facto da regionalização, ou seja, vem picar o tema da regionalização tentando passar a ideia que Portugal para se desenvolver tem que se regionalizar, pois como devem saber a regionalização do pais no mapa iberista das 5 regiões faz parte do plano para matar Portugal e cose-lo a Espanha.

A regionalização no mapa iberista das 5 regiões não é um fim em si mesmo, mas sim um meio para atingir um fim, e esse fim é o leviatão da ibéria, e continua dizendo que o sucesso da Espanha, vem da liberalização da energia, ou seja, toca a fazer o mesmo ai em Portugal que é para a Iberdrola entrar por Portugal fora e limpar tudo, para alguma coisa o Pina Moura anda ai a trabalhar nisto já há algum tempo.

Ao minuto 3:25 o Nuno Rogeiro entalo-o e bem com a questão das autonomias espanholas que afinal não era assim tão grande como isso, e que os catalães queriam mais, mas ele foi só negar, a dizer que aquilo é tudo um mar de rosas. :oops:

Durante a entrevista não faz mais nada que insultar os Portugueses com conversa do ibérico para aqui, e ibérico para ali, mas depois ao minuto 9:35 este tipo chega ao cúmulo de dizer o seguinte:

“ Hoje os ibéricos estão na moda, Durão barros, é ibérico, português, António Guterres é um ibérico, Filipe gonzalez é um ibérico, espanhol, javier Solana é um ibérico”  :N-icon-Axe:

Em relação aos castelhanos eu quando os trato por castelhanos não é com sentido pejorativo. :idea:

Eu conheço alguns Galegos, nativos, não colonos castelhanos, que não admitem que lhe chamem espanhóis e consideram isso um insulto, está a perceber!

Da mesma forma nos devem-nos considerar insultado se nos chamarem ibéricos, se a designação é romana ou grega isso não conta para nada, foram as duas assassinadas para expandir o castelhanismo sobre os povos periféricos da península. :!:

Por isso, eu incluo os extremenhos, no lote dos castelhanizados, não os ve por ai, anda ai um de Badajoz que passa vida a perseguir-me a insultar-me, não me lembro o nome dele, eu ate acho que eles se inscrevem por minha causa, anda ai um canachi que tem 10 mensagens, e as 10 são a atacar-me.

Por isso, os estremenhos para mim fazem parte do lote dos castelhanizaddos, e são por conseguinte castelhanos,e essa de por os estremenhos a falar português, isso é outra iberice horribilis, e é uma táctica para estender o castelhano a todo o território Portugues, estás perceber

A percentagem de espanhóis a aprender português é residual, enquanto que aqui é maciça, pior do que isso com as euro-regiões feitas à medida de Castela eles estendem o castelhano ao pais inteiro e o português é ensinado a meia dúzia de gatos pingados apenas nas zonas de fronteira, ou seja, Galiza, o Levante, a parte da Catalunha e valência, o Pais Basco e Madrid e os manchegos nunca aprendem português. :idea:

A do noroeste peninsular foi criada para tentar dividir os portugueses, e fazer despertar os pangalicismos, não vês o Meneses presidente desta a dizer que é um militante pró-peninsular( iberista) e a defender o ensino do Portugues desde a primária.

A ACE-euroregião do Alentejo Centro Estremadura, presidida por outro iberista declarado, Guillermo Vara, um dos boys mais fieis de zapatero que já anda com ideias de criar a euro-cidade Badajoz-elvas englobando Olivença de modo a resolver a questão Oliventina.

Por isso veja isso da federação lusitana como outra iberice patrocinada por este Guillermo Vara e companhia, que visa desmontar o pais de modo a nos fazer gravitar sobre madrid.

A ACE, euroregião alentejo-centro-estremadura, presideida plo iberista castelhano, guillermo Vara, que defende iberismo activo, um cipaio do zapatero, um boy, veja aqui.

http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... 578RR-QwcA (http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5jD_ynXSh_7S3kr70iH578RR-QwcA)

Consta da lista dos iberistas e tudo. :arrow: - Portugal e Espanha.

 :!:

http://sic.sapo.pt/programasinformacao/ ... s&videoId= (http://sic.sapo.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=sociedade%20das%20nacoes&videoId=){48392578-A861-4D5F-893C-F319386457B9}

Por isso tudo o resto são iberices, e nós temos é que nos defender da ameaça castelhana que é bem visível e real, e conservar o nosso pais, porque podes ter a certeza que a UE conspira abertamente contra nós, eneste campo Espanha conta com um aliado de força, a França que anda morta para acabar conosco porque teme o contágio dos occitanos no sul de França devido á Catalunha e ao pais basco, se quiseres saber mais vai a este tópico:

viewtopic.php?f=10&t=9610&start=75 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=10&t=9610&start=75)

Por isso, neste momento e neste quadrod só temos uma solução, unirmo-nos e combater o iberismo que ameaça Portugal, correr com os traidores iberistas e apoiar os separatismos espanhóis na esperança que aquilo se desintegre. :idea:

Depois de termos feito isto, e de afastar este perigo iberista que é real e efectivo e que poe em causa a soberania ancional, ai podemos pensar em nos unir em torno do pais, de um lider forte e de um ideal patriótico, apoiar embora que não explicitamente os separatismos espanhóis, de modo a tenatr desequilibrar este pseudo-pais chamado espanha, que no fundo vive num limbo, no fio da navalha desde que existe de facto, há menos de 300 anos, de modo a tentar desiquilibrar os poderes na peninsula com a possivel independencia da catalunha, pais Basco e galiza, não pelo contrário parecem antes empenhados em vender-se a eles e aos pais a castela.

Não tenho duvidas que no quadro de uma desintegração do estado espanhol, com a independencia da Catalunha, Galiza e Pais Basco (força nisso), os despojos de madrid seriam divididos entre nós e os catalães e Olivença regressaria à nossa soberania e possivelmente com mais alguma coisa.

Madrid e Castela tornara-se um estado pária no centro da meseta, os estremenhos não iam continuar a aturar os castelhanos de madrid, e das duas umas, ou formavam a Republica da Extremadura ou então seria certo que viessem a gravitar sobre Lisboa. :P

Seria sem dúvida a vingança perfeita, por Olivença. :D

Ainda formávamos o grande Portugal de Ferrol à ponta de Sagres, no fundo a Lusitânia pré-romana de Viriato. :P

Mas vai ser difícil, e duvido muito que isto algum dia venha a acontecer, a menos que volte a haver pancada em espanha, o exercito esta franquisado, se a Catalunha fizesse um referendo e a maioria ganhasse, o referendo feito em Março deste ano 95 5 votaram a favor da independência, a Espanha abandonava a UE, e tal como diz o embaixador espanhol a U E nunca vai permitir que o pais basco se independentize de espanha. :idea:

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 08, 2010, 12:01:07 am
Jorge:......
el "españolito medio",hasta ahora  no veía a portugal como "familia" sino a Brasil  por el incosnciente  del divorcio historico y el poder económico español  por tamaño piensa mas en Brasil.
Vuestro portugues  medio inconscientemente sigue temiendo a la  ¿Castilla ? opresora y el poder economico portugues teme  el tamaño economico español  ( curiosamente la mayor parte multinacionales españolas con capital  europeo).
Yo queria decir que por tamaño , con todo el respeto , y dado que las montañas os dificultan enormemente el gasto el gasto economico de desplazamiento  norte sur  y en cambio  los rios y la costa os facilitan el acercamiento a las ciudades vecinas peninsulares consiguiendo ventajosas sinergias entre todas las ciudades HASTA AHORA IMPOSIBLES  que nos darán a todos riqueza, pero en proporcion mas a vosotros,  que "mentalmente" pensais que sois una isla.
Nosotros tambien ganamos ya que somos un pais medio y  "la peninsula" votando junta (pero cada uno a lo suyo)   en europa  consigue sin ningun esfuerzo ventajas de estado grande.
Pero reconociendo nuestras culpas; nosotros no os quitamos vuestro Imperio !fueron vuestros aliados Inglaterra y Holanda!; quizas si hubieramos estado juntos  y no hubieramos sido tontos .....la historia hay que leerla para aprender de los errores y no repetirlos en el presente y futuro.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Dezembro 08, 2010, 12:28:41 am
Citação de: "latino"
Paso a intentar explicarme; la mayor parte de nuestra histora  ha sido comun, salvo la mas gloriosa por ambas partes y la moderna  y lo "curioso de la vida"  la parte imperial de ambos  y la moderna (salazar/franco  y entrada  en Europa)  JUNTOS EN PARALELO; curioso ¿no?

Não, nem por isso. Portugal percebeu que só tinha numa solução se queria "ganhar uns trocos": ultramar. Conseguiu qualquer coisita, e Castela fez o mesmo. (Espanha só existe desde 1812, por isso não pense que estou a referir-me a uma qualquer entidade malvada). Depois, Castela (seguindo a tradição) quebrou o tratado que tinha assinado, e Portugal lá assinou outro (que voltaria a ser desrespeitado) para dividir o mundo em dois. Agora, Franco e Salazar, provavelmente odiavam-se. Apenas existia ditadura em ambos os países devido ao seu contexto, e de onde tinham saído.
E não leve a mal, mas não vou responder ao resto. É uma perda de tempo.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 08, 2010, 05:57:35 pm
Esto  es una maravilla peninsular (de hace tiempo ya )

http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg (http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg)

Esto es un sueño que los peninsulares ayudamos a crear,  caben en ella  blancos, negros, indios, asiaticos y en especial mestizos.

http://www.youtube.com/watch?v=5_Iel-u709A (http://www.youtube.com/watch?v=5_Iel-u709A)

Realmente cada latino somos de nuestro pueblo por eso  nos expandimos  tan facilmente

 http://www.youtube.com/watch?v=dTwiqDObXvg (http://www.youtube.com/watch?v=dTwiqDObXvg)

cada día estamos mas cerca de esta maravillosa  y empalagosa  canción

http://www.youtube.com/watch?v=hvpBQcrU9gk (http://www.youtube.com/watch?v=hvpBQcrU9gk)

solamente hay que ser  respetuoso con el  del pueblo de al lado,   hoy día  lo latino aparte de felicidad  además   por primera vez “  DA  DINERO”.

A disfrutar
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Kowalski em Dezembro 08, 2010, 11:21:54 pm
Citação de: "latino"
Esto  es una maravilla peninsular (de hace tiempo ya )

http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg (http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg)

Esto es un sueño que los peninsulares ayudamos a crear,  caben en ella  blancos, negros, indios, asiaticos y en especial mestizos.

http://www.youtube.com/watch?v=5_Iel-u709A (http://www.youtube.com/watch?v=5_Iel-u709A)

Realmente cada latino somos de nuestro pueblo por eso  nos expandimos  tan facilmente

 http://www.youtube.com/watch?v=dTwiqDObXvg (http://www.youtube.com/watch?v=dTwiqDObXvg)

cada día estamos mas cerca de esta maravillosa  y empalagosa  canción

http://www.youtube.com/watch?v=hvpBQcrU9gk (http://www.youtube.com/watch?v=hvpBQcrU9gk)

solamente hay que ser  respetuoso con el  del pueblo de al lado,   hoy día  lo latino aparte de felicidad  además   por primera vez “  DA  DINERO”.

A disfrutar

Ó latino, cuidado que nós temos o Quim Barreiros e o Emanuel eheh... artistas de luxo!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: linergy em Dezembro 08, 2010, 11:50:36 pm
À medida que Portugal é enterrado no buraco negro financeiro juntamente com os outros países a solução vai ser vender tudo ao sistema secreto que gere as nações unidas, e aí é que os preços vão inflacionar e levar uma grande parte das pessoas para a pobreza. Se os europeus não acordarem para a armadilha que gere a sua educação e o seu pensamento vamos ter anos muito difíceis pela frente, o crime vai aumentar e as pessoas vão se aperceber que não vale a penar lutar e trabalhar para alimentar tanta corrupção e mentira. Mais para a frente é imprevisível..
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 09, 2010, 12:45:28 am
Kowlaski
Por petición tuya amplio el listado anterior con gusto.

Quim Barreiros

http://www.youtube.com/watch?v=frlTB7HT6qc (http://www.youtube.com/watch?v=frlTB7HT6qc)

Emanuel

http://www.youtube.com/watch?v=HpHBsXUuqR8&feature=fvsr (http://www.youtube.com/watch?v=HpHBsXUuqR8&feature=fvsr)

A DISFRUTAR

Cada vez somos mas los portugueses y españoles  que lo  que queremos es conocernos, mejorar y compartir;  eso no es malo  y amplia horizontes.

Además no queda otra solución; la opción del aislamiento es imposible con el euro en el bolsillo y tambien  cuando  “algunos”  de vosotros superen el vertigo inicial (la isla mental  siempre a la defensiva)  veran que amplia las posibilidades de negocio; así como que la “Castilla imperialista”  es historia pasada y “ algunos” de  nosotros que la NACION mas cercana y proxima tanto en lo espiritual como lo geografico  sois vosotros.

Así que no seamos tontos y pasemos cada vez mas la raya (mental y fisica) que ya es lo único que nos separa.

Yo por ser latino, no dejo de ser europeo, por  ser europeo no dejo de ser español, por ser español  no dejo de ser aragones , por ser  aragones no dejo de ser zaragozano.

Y  TODO ELLO ME ENCANTA, ES UNA GOZADA

Si te has dado cuenta en los  videos que he puesto son
-   2  portugueses
-   2 de tema latino
-   1 español (andaluz ) sobre una portuguesa

Te das cuenta  verás  la  amplitud de miras que da ser latino  sin dejar de ser aragones y repito lo mejor;  ademas de bonito  da dinero  creando sinergias.
 
HASTA SIEMPRE
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Kowalski em Dezembro 09, 2010, 01:20:21 am
Citação de: "latino"
Kowlaski
Por petición tuya amplio el listado anterior con gusto.

Quim Barreiros

http://www.youtube.com/watch?v=frlTB7HT6qc (http://www.youtube.com/watch?v=frlTB7HT6qc)

Emanuel

http://www.youtube.com/watch?v=HpHBsXUuqR8&feature=fvsr (http://www.youtube.com/watch?v=HpHBsXUuqR8&feature=fvsr)

A DISFRUTAR

Cada vez somos mas los portugueses y españoles  que lo  que queremos es conocernos, mejorar y compartir;  eso no es malo  y amplia horizontes.

Además no queda otra solución; la opción del aislamiento es imposible con el euro en el bolsillo y tambien  cuando  “algunos”  de vosotros superen el vertigo inicial (la isla mental  siempre a la defensiva)  veran que amplia las posibilidades de negocio; así como que la “Castilla imperialista”  es historia pasada y “ algunos” de  nosotros que la NACION mas cercana y proxima tanto en lo espiritual como lo geografico  sois vosotros.

Así que no seamos tontos y pasemos cada vez mas la raya (mental y fisica) que ya es lo único que nos separa.

Yo por ser latino, no dejo de ser europeo, por  ser europeo no dejo de ser español, por ser español  no dejo de ser aragones , por ser  aragones no dejo de ser zaragozano.

Y  TODO ELLO ME ENCANTA, ES UNA GOZADA

Si te has dado cuenta en los  videos que he puesto son
-   2  portugueses
-   2 de tema latino
-   1 español (andaluz ) sobre una portuguesa

Te das cuenta  verás  la  amplitud de miras que da ser latino  sin dejar de ser aragones y repito lo mejor;  ademas de bonito  da dinero  creando sinergias.
 
HASTA SIEMPRE
Tem lá calma, apenas tava brincar... relax. Só uma coisa: porque é que nos fóruns Espanhóis os Portugueses têm que escrever Espanhol, e aqui, grande maioria escreve Espanhol em vez de escrever Português?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Jorge Pereira em Dezembro 09, 2010, 01:22:12 am
Citação de: "latino"

Cada vez somos mas los portugueses y españoles  que lo  que queremos es conocernos, mejorar y compartir;  eso no es malo  y amplia horizontes.


Concordo em absoluto, mas com uma ressalva: com respeito mútuo em todos os aspectos, incluindo os Tratados e Compromissos Internacionais. Nesta vertente, não pode haver dois pesos e duas medidas.

Há um provérbio espanhol de que gosto particularmente, e diz o seguinte:

"Cada uno en su casa y Dios en la de todos" :!:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 09, 2010, 01:31:30 am
Citação de: "GI Jorge"
Citação de: "latino"
Paso a intentar explicarme; la mayor parte de nuestra histora  ha sido comun, salvo la mas gloriosa por ambas partes y la moderna  y lo "curioso de la vida"  la parte imperial de ambos  y la moderna (salazar/franco  y entrada  en Europa)  JUNTOS EN PARALELO; curioso ¿no?

Não, nem por isso. Portugal percebeu que só tinha numa solução se queria "ganhar uns trocos": ultramar. Conseguiu qualquer coisita, e Castela fez o mesmo. (Espanha só existe desde 1812, por isso não pense que estou a referir-me a uma qualquer entidade malvada). Depois, Castela (seguindo a tradição) quebrou o tratado que tinha assinado, e Portugal lá assinou outro (que voltaria a ser desrespeitado) para dividir o mundo em dois. Agora, Franco e Salazar, provavelmente odiavam-se. Apenas existia ditadura em ambos os países devido ao seu contexto, e de onde tinham saído.
E não leve a mal, mas não vou responder ao resto. É uma perda de tempo.

Sem dúvida, Gi Jorge, uma perda de tempo.

O que eles querem toos nós sabemos e o objectivo mantem-se intacto à 900 anos, castelhanizar Portugal.

Realmente só um mágico ou coisa que o valha é que podia apagar da história 900 anos em que castela não fez mais nada que atraiçoar os Portugueses, rasgando tratados uns atras dos outros de acordo com os seus interesses imperialistas.

Em 1479 assinaram o tratado de alcáçovas em que o mundo era dividido através de um paralelo em que o mundo era dividido um pouco abaixo do mediterrâneo, pelas ilhas Canárias, em que o que estava abaixo de paralelo era território de Portugal e acima de castela.

Pois bem, em 1492 o português Cristovão descobriu as Bahamas ao serviço de castela, territórios abaixo do paralelo que definia os territórios Portugueses e castelhanos, e por isso portugueses

E castela, não se faz rogada toca rasgar o tratado, e a reclamar os territórios, como fez por diversas outras ocasiões, ainda por cima o papa nessa latura era castelhano, Alexandre VI tiveram uma sorte dos diabos.

E em 1494 lá foi assinado o tratado de tordesilhas, de acordo com a Bula Inter Coetera decretada pelo papa castelhano Alexandre VI.

A américa do sul era toda por direito território Português, pois bem, deus escreve direito por linhas tortas, e a semente que lá plantamos chamada brasil, vai tratar de conqusitar aquilo tudo, o Brasil é que manda e é que vai mandar na América do sul toda, por mim os brasileiros punham aquele pessoal todo a falar português.

Mais recentemente temos outro exemplo de que não se pode confiar em nos castelhanos, a aventura da entrada para o império Habsburgo custou-nos quase a totalidade do império do oriente, não fosse isso e hoje a índia, sri lanka, Malásia e numerosos outros territórios podiam falar português.

Mais recentemente não cumpriram aquilo que foi acordado em 1815 em Viena no fim das guerras peninsulares, e nunca chegaram a entregra Olivença.

Como é que depois este individuo pode vir pedir que se esqueça a história, se ele está cheia de traições a portugal.

Depois o que esse individuo quer é lançar areia para os olhos dos portugueses, vem com falinhas mansas, típico do castelhano, entra sempre manso e depois da a facada na primeira oportunidade.

Farto de iberistas castelhanos estamos nós fartos.

É caso para dizer, e já que o senhor gosta muito de musica pelos vistos tal a quantodade de videos musicais do you tube que aqui poe, e fazendo uso do proverbio Portugues:

"Cantas bem mas não me alegras."

Cumprimentos.

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 09, 2010, 10:59:16 am
Kowaski
Tienes razón , los españoles adultos tenemos un problema con los idiomas, no aprendimos de pequños mas que francés y muy  mal, doblamos las peliculas al español cosa que nos dificulta la comprensión de otros idiomas y sobre todo :

El español  es una Koine perfecta  que basandose  úunicamente en  las cinco vocales  estandariza mucho  las sílabas   haciendo todo eso que sea muy dificil la comprensión y hablar otros idiomas mas sonoros a edad adulta; tambien tengo que reconocer que quizas por eso somos un poco vagos e incluso prepotentes.

Pero la solución esta en camino para las generaciones próximas estudian desde pequeños ingles y en las regiones fronterizas portugues.

Jorge Pereira, Luso  Efe

Repito mi mismo argumentario,  no creo que muchos  españoles entren en foros portugueses  dado que como ya he dicho  el problema nuestro es la inmensa  indiferencia  que hay  hacia portugal  y en algunos hasta desprecio ( la siento).

Los pocos que nos acercamos a vuestro  pais  es porque  hemos atravesado “ la raya de la isla mental que teneis algunos  siempre en la cabeza”  y  hemos comprobado que es un placer  compartir cosas con vosotros que es casi todo. Notamos el recelo , la  vuelta constante a la historia pero siempre en negativo,  eso os lleva al pesimismo,  la saudade, el fado y a perder oportunidades de soñar el futuro  que sin embargo llegará.

Repito para  “algunos de  vosotros”:
La Castilla imperial ya es historia pasada y no fuimos nosotros los que robamos el  Imperio Portugues sino vuestros  “ALIADOS”  Inglaterra y Holanda.

Por  ejemplo   ninguno  de vosotros habeis reparado en que yo soy “ aragones”  y que Aragon las ha tenido tan gordas o mas que Portugal  con Castilla y eso no evita que ambos dos  estemos a gusto siendo españoles  sin dejar de ser aragoneses.

Para gordas las  que hemos tenido  los alemanes, ingleses, franceses , portugueses y españoles y sin embargo tenemos el euro en el bolsillo.

Si  esiste  un pais inmenso  es Brasil  y sin embargo  encabeza mercosul; Lula ha adoptado el español como segunda lengua ,  no por amor hacia nosotros,  sino para que Sao Paulo sea la capital  economica de suamerica latina  como Miami y  Mexico lo son del norte latino y abrir Brasil al  Pacifico (el futuro )

Los rivales  economicos , son tan inmensos que los pequeños y medianos  tenemos  que unirnos  “si o si”  simplemente hay que  pensar en China, India ….

Si  potugal y españa hoy dia tenemos  algo de  importancia en el mundo,  simplemente es porque somos la punta de lanza en Europa de  eso tan maravilloso que es “ lo latino”  indefinible, único y mestizo  donde todos pueden sentirse a gusto ; en todos los demas entes e imperios hay na raza dominante ; por eso   es maravilloso, mestizo  y universal  lo latino ; tanto que hasta USA está entrando.

Hoy dia ya, tu hablando en portugues y yo en español , si queremos nos entendemos perfectamente (yo lo he comprobado  en tu pais)  puesto que ambas lenguaas pueden considerarse dialectos de una común y su grado de comprension mutua es del 89% .

Esto es una tonteria  si piensas que así sepuede ir  desde tierra de fuego hasta Alaska  ¡UN TERCIO DEL MUNDO! Del que nosotros somos un puntito en europa.

Como le llamaran al idioma   común que supere ese  ese cada día mas escaso  10% de diferencia  ¿?  portuñol, brasiñol, latino ; al final “ nuestro idioma” que  dará mucho dinero  y alegrias.

Bueno para demostrar  que una cosa no quita la otra os pongo el “futuro”  himno de Aragón
 
http://www.youtube.com/watch?v=i15eFc_BCu4 (http://www.youtube.com/watch?v=i15eFc_BCu4)

otra gozada latina y aragonesa
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Dezembro 09, 2010, 12:35:04 pm
Mas luso, não me leve a mal, mas já começa a chatear essa mania dos castelhanos e castelhenizadores. Não respondi, porque não fazia sentido. E todos sabem que Espanha não se importava de incorporar Portugal. Mas também é verdade que os portugueses (pelo menos alguns) não se importavam de ser espanhóis. E enquanto o governo quiser vender Portugal aos pedaços a quem der mais, esta situação não se vai alterar.
E muito menos quando se vê que um primeiro ministro diz que outro pais é a sua prioridade. Se o primeiro ministro espanhol dissesse que a sua prioridade era França, França, França, os espanhóis enforcavam-no. Se o primeiro ministro francês dissesse que a sua prioridade era Inglaterra, Inglaterra, Inglaterra, os Franceses linchavam-no. Se o primeiro ministro Inglês dissesse que a sua prioridade era Alemanha, Alemanha, Alemanha, os ingleses degolavam-no. E por ai fora.
Até lhe posso dar um exemplo: um professor meu que diz aos alunos para estudarem, para poderem emigrar porque em Portugal já não dava nada. Por várias vezes me apeteceu dizer-lhe uma coisa. Mas não me quero chatear, ainda por cima é meu director de turma...

Que se dane o povo de brandos costumes. A ignorância paga-se cara hoje em dia...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 09, 2010, 12:49:12 pm
O teu professor diz isso enquanto que recebe todos os meses o seu salário pago pelos impostos de todos nós... ok, também conheço uns quantos assim.

Vê-la se ele emigra?! Não? Porque será?! Talvez porque tem uma carreira pela frente, trabalho e salário garantido. Os heróis morreram todos na guerra e esse senhor é mais um treinador de bancada.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 09, 2010, 01:03:53 pm
Jorge

 ¿has pensado donde estaríamos sin el euro ?
¿ has pensado que para muchos alemanes los  PIIGS sosmos un estorbo?
¿ Porque no mos manan al carajo ? si no tienen nada que   perder haciendolo a corto plazo.
¿porqué Lula respetó a Argentina  y su corralito ?
Porque afortunadamente y " NO EN NUESTROS PAISES" hay  cabezas que piensan a largo plazo  ( Merkrel y Lula ) :

 LA UNION HACE LA FUERZA

http://www.youtube.com/watch?v=i15eFc_BCu4 (http://www.youtube.com/watch?v=i15eFc_BCu4)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 09, 2010, 04:25:26 pm
A ver si nos entendemos :

"La union hace la fuerza"; siempre y cuando cada uno se pague sus vicios :

Llevamos 30 años  viviendo del dinero de Alemania.

A ver si nos entendemos ; la hermandad  será posible  cuando las cuentas esten claras.

se acabo la barra libre y llegó la hora de pagar las deudas.

y !demos gracias! a que estamos dentro del EURO y manda MERKEL  porque muchiiiiiiiiiisima gente del Rin para arriba piensa que los PIIGS   somos insalvables y  si no fuera así  nos íbamos a  quedar con la misma cara de idiotas que  cuando les han dicho a nuestros "lideres " las verdades del barquero":

LA FIESTA IS OVER  (que significa )

TANTO INGRESAS TANTO GASTAS

SI DEBES LO PAGAS

Y SI .......NO PUERTA

 eso si  nos interesa que pagues , pero si no...... PUERTA

-----------------------------------------------------------------------------------

SI LO RECORDAMOS "PARA EL RESTO  DE NUESTROS DIAS"  Y NO NOS FIAMOS "NUNCA MAS" DEL POLITICO QUE NO DICE DE DONDE SACA EL DINERO ,  LA FRATERNIDAD LATINA SEÁ MARAVILLOSA ;

COMO DIJO JORGE " CADA UNO EN SU CASA Y DIOS EN LA DE TODOS"

ALEGRIA ( QUE LO PEOR POR NUESTRA MALA CABEZA , ESTA POR VENIR)

PERO DESPUES EL FUTURO SERA MEJOR
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 09, 2010, 04:45:50 pm
Latino o problema é que países com ecónomias tão frágeis como Portugal nunca deveriam ter entrado num projecto como o Euro. Agora que estamos não é possível sair de lá, é porque se sairmos do euro veremos a nova moeda Portuguesa ser tão desvalorizada "graças" à acção dos especuladores que o país vai à falência em dois tempos. Não há solução excepto dizermos sim a tudo que os Alemães querem e exigem.

Nisto tudo serão eles quem ficaram por cima, até porque foram eles os grandes beneficiários da UE e do Euro.

Sim temos auto-estradas do norte ao sul do país, sim temos todas as novas técnologias que há no mundo...mas em troca do quê?! A industria é pouca, a agricultura só agora é que se começa a ver as primeiras grandes empresas do sector, o que ficamos é com os serviços e o turismo. Essa é que é essa. A culpa é dos Alemães/Espanhóis/Franceses/Marcianos? Não, essa culpa é toda dos Portugueses.

Quantos armadores preferiram receber o dinheiro para abate de barcos de pesca da UE em vez de investir no negócio? Quantos agricultores preferiram receber o dinheiro para abate de árvores e destruição de culturas em vez continuarem o negócio? Quantos empresários preferiram receber o dinheiro para a modernização das suas fábricas e investiram na bolsa e/ou compraram casas e carros novos...

INÚMEROS...

Como diz um humorista cá em Portugal:

- Acabou-se a mama...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Dezembro 09, 2010, 05:20:03 pm
Olha que os Alemões não estão assim tão em cima, e se os políticos da süd-Europa nã fossem tão nabos tinham uma boa forma de fazer pressão:

O risco de desvalorização que o Sul da Europa iria sofrer se o Euro crashasse é contrabalançado na sua totalidade pelo risco de valorização que o "novo Marco" iria sofrer se o Euro crashasse. Lá se ia a "recuperação baseada nas exportações" teutónicas para o galheio. E se nós falirmos (o que ñ creio ser opção, mas se) quem arde são os nossos credores... bancos alemães.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Dezembro 09, 2010, 05:55:00 pm
Citação de: "latino"
Jorge

 ¿has pensado donde estaríamos sin el euro ?

Mesmo sitio, talvez melhor.

Citação de: "latino"
¿ has pensado que para muchos alemanes los  PIIGS sosmos un estorbo?

E somos mesmo

Citação de: "latino"
¿ Porque no mos manan al carajo ? si no tienen nada que   perder haciendolo a corto plazo.

Claro que têm. Ficam mal vistos diplomaticamente, perdiam mercados e as suas economias estagnavam.

Citação de: "latino"
¿porqué Lula respetó a Argentina  y su corralito ?

Porque Lula é inteligente.

Citação de: "latino"
Porque afortunadamente y " NO EN NUESTROS PAISES" hay  cabezas que piensan a largo plazo  ( Merkrel y Lula ) :

 LA UNION HACE LA FUERZA

União é uma coisa, perda de independência é outra. E as duas são como o amor e o trabalho: convém não se encontrarem.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 09, 2010, 07:12:46 pm
CABEZA DE MARTELO (te pido perdón, no se escribir bien tu  nombre)

No te preocupes por los fallos pasados; la vida y los  demás nos lo harán pagar, es inebitable.

Si entré en este foro es porque me encantasteis; cuando acabemos de pagar lo que debemos (cada uno lo suyo)   y la mamá Merkel   nos de permiso  despues de  aleccionarnos,  claro,  que tenemos  futuro; pero  despues de pagar lo gastado por nuestra mala cabeza que es mucho y si no volvemos a  votar populistas del tipo " ya pagará alguien" :

DE ENTRADA  EL QUE SE QUIERA BAJAR DEL EURO , QUE LO HAGA ,  yo le recomendaría que mejor se fuera directamente al manicomio.

Pero para el resto:

Yo prefiero hablar de la península (para no  herir a nadie)

- ¿Quien tiene mejor calidad de vida que nosotros?  (dinero)
- ¿Quien tiene la mejor comida mediterranea  para vender en Berlin por ejemplo? (dinero)
- ¿Quien tiene en europa  dos idiomas mutuamente comprensibles  que permiten comunicarse con mas de un tercio de la superficie terrestre? (dinero ) .
- ¿Quien puede ser la Florida para los abuelos  europeos? (dinero)
- ¿Quien es la puerta de america latina  en europa?  (dinero)
- ¿Quien es un portaaviones entre america y asia ; entre europa y africa? (dinero)
- Como buenos latinos ¿ quien puede enseñar salsa y samba en europa? (a algunos de vosotros os falta algo de alegria solamente teneis que cruzar la raya mental) (dinero)
- El 20% de nuestra cultuara  es  arabe (de petrodolares )  (dinero )
- ¿No hay  ya multinacionales peninsulares de éxito? (dinero)
.........

Solamente hay que empezar a trabajar en serio y disfrutar ( cuando dejemos de pagar a la Merkel )
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Kowalski em Dezembro 10, 2010, 12:35:59 am
Citação de: "latino"
Kowaski
Tienes razón , los españoles adultos tenemos un problema con los idiomas, no aprendimos de pequños mas que francés y muy  mal, doblamos las peliculas al español cosa que nos dificulta la comprensión de otros idiomas y sobre todo :

El español  es una Koine perfecta  que basandose  úunicamente en  las cinco vocales  estandariza mucho  las sílabas   haciendo todo eso que sea muy dificil la comprensión y hablar otros idiomas mas sonoros a edad adulta; tambien tengo que reconocer que quizas por eso somos un poco vagos e incluso prepotentes.

Pero la solución esta en camino para las generaciones próximas estudian desde pequeños ingles y en las regiones fronterizas portugues.

Jorge Pereira, Luso  Efe

Repito mi mismo argumentario,  no creo que muchos  españoles entren en foros portugueses  dado que como ya he dicho  el problema nuestro es la inmensa  indiferencia  que hay  hacia portugal  y en algunos hasta desprecio ( la siento).

Los pocos que nos acercamos a vuestro  pais  es porque  hemos atravesado “ la raya de la isla mental que teneis algunos  siempre en la cabeza”  y  hemos comprobado que es un placer  compartir cosas con vosotros que es casi todo. Notamos el recelo , la  vuelta constante a la historia pero siempre en negativo,  eso os lleva al pesimismo,  la saudade, el fado y a perder oportunidades de soñar el futuro  que sin embargo llegará.

Repito para  “algunos de  vosotros”:
La Castilla imperial ya es historia pasada y no fuimos nosotros los que robamos el  Imperio Portugues sino vuestros  “ALIADOS”  Inglaterra y Holanda.

Por  ejemplo   ninguno  de vosotros habeis reparado en que yo soy “ aragones”  y que Aragon las ha tenido tan gordas o mas que Portugal  con Castilla y eso no evita que ambos dos  estemos a gusto siendo españoles  sin dejar de ser aragoneses.

Para gordas las  que hemos tenido  los alemanes, ingleses, franceses , portugueses y españoles y sin embargo tenemos el euro en el bolsillo.

Si  esiste  un pais inmenso  es Brasil  y sin embargo  encabeza mercosul; Lula ha adoptado el español como segunda lengua ,  no por amor hacia nosotros,  sino para que Sao Paulo sea la capital  economica de suamerica latina  como Miami y  Mexico lo son del norte latino y abrir Brasil al  Pacifico (el futuro )

Los rivales  economicos , son tan inmensos que los pequeños y medianos  tenemos  que unirnos  “si o si”  simplemente hay que  pensar en China, India ….

Si  potugal y españa hoy dia tenemos  algo de  importancia en el mundo,  simplemente es porque somos la punta de lanza en Europa de  eso tan maravilloso que es “ lo latino”  indefinible, único y mestizo  donde todos pueden sentirse a gusto ; en todos los demas entes e imperios hay na raza dominante ; por eso   es maravilloso, mestizo  y universal  lo latino ; tanto que hasta USA está entrando.

Hoy dia ya, tu hablando en portugues y yo en español , si queremos nos entendemos perfectamente (yo lo he comprobado  en tu pais)  puesto que ambas lenguaas pueden considerarse dialectos de una común y su grado de comprension mutua es del 89% .

Esto es una tonteria  si piensas que así sepuede ir  desde tierra de fuego hasta Alaska  ¡UN TERCIO DEL MUNDO! Del que nosotros somos un puntito en europa.

Como le llamaran al idioma   común que supere ese  ese cada día mas escaso  10% de diferencia  ¿?  portuñol, brasiñol, latino ; al final “ nuestro idioma” que  dará mucho dinero  y alegrias.

Bueno para demostrar  que una cosa no quita la otra os pongo el “futuro”  himno de Aragón
 
http://www.youtube.com/watch?v=i15eFc_BCu4 (http://www.youtube.com/watch?v=i15eFc_BCu4)

otra gozada latina y aragonesa

O que sei é que nós Portugueses, sabemos falar umas quantas línguas... Vamos à Espanha, sabemos falar espanhol, em quanto que vocês vêm cá, e nem sequer se dão ao trabalho de tentar fazerem-se perceber, o que acho no mínimo vergonhoso... e ainda por cima devemo-nos adaptar à vosso língua quando põem as "patas" em Portugal... mas onde é que já vimos isso? Desculpem mas, é mesmo arrogância.

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Si Portugal y españa hoy dia tenemos  algo de  importancia en el mundo,  simplemente es porque somos la punta de lanza en Europa
Não concordo. Não temos nada em comum.

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puesto que ambas lenguaas pueden considerarse dialectos de una común
Mais uma vez não concordo. Português e castelhano não tem minimamente nada a ver. Uma pessoa que diz que a língua Portuguesa é parecida com o Espanhol, para mim é pura parvoíce (já tou a "ver" os iberistas a tentarem provar o contrário).

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si queremos nos entendemos perfectamente
Aprende a falar Português, e se vieres cá, assim já nos entendemos.

Citar
La Castilla imperial ya es historia pasada y no fuimos nosotros los que robamos el  Imperio Portugues sino vuestros  “ALIADOS”  Inglaterra y Holanda.
E quem foi que nos roubou Olivença?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 10, 2010, 11:10:42 am
kowalski
Acepto que deberíamos aprender portugues, que somos muy orgullsos y prepotentes, pero es cuestion de tamaño  pasa entre todo grande ante el pequeño  (Lisboa ante Oporto y esta con Braga   y esta con Obidos ) y en todas las familias (Madrid con Zaragoza y esta con Soria).

Negar la evidencia de que el español  y el portugues se pueden considerar dialectos de una lengua común y  afirmar  que no tienen nada en común;  si lo dices  en la raya entre Brasil ,  paraguay y  Uruguay; entre Oporto  y Vigo , entre Ayamonte y Faro….. etc .  les puedes mandar al hospital del ataque de risa que les da.
 
Si hay una cosa que esta clara es que la historia no se puede reescribir ni lo de Olivenza ni  lo de Gibraltar (si ellos no quieren ); aparte el asunto  esta superado por Europa a todos nos une la bandera  azul y el euro ; si quieres puedes domiciliarte en Olivenza  y poner "nuestra" bandera portuguesa en la puerta; no creo que salgas mas de dos dias en todos los periodicos  "nadie te la quitará" y luego nos tomamos unas cervezas juntos.

Hay  una evidencia  “Portugal  ES UNA NACION”  enhorabuena ; algunos  os reafirmais negando cualquier relación “evidente” con el resto de la peninsula hasta convertiros mentalmente  en una isla.

 Pero a día de hoy en un mundo globalizado  y dentro de Europa  permanecer en la isla mental solamente significa empobrecimiento.

En el mundo globalizado  “ el tamaño  importa “ y la peninsula es una unidad economica que empieza en los Pirineos y que da mas dinero que  Portugal y España  distanciadas.

Mi opinion es que  hay que empezar a relacionarse persona a persona ; ciudadd a ciudad y dejar de hablar menos de paises.

¿es algo malo o para cabrearse?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Dezembro 12, 2010, 02:15:17 am
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... as-iberico (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/prisa-aposta-em-canal-de-noticias-iberico)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 12, 2010, 09:30:06 am
Sieto la amargura  que transmite tu texto.

Pero si es por el canal de tv ; no te preocupes  no creo que tenga mucho éxito o también alguien puede montar otra con   sentido contrario  (Portugal .....) la mejor defensa es un ataque ; pero es una perdida de tiempo la obstinación  en este tipo de televisiones. En menos de un lustro cada uno verá la  TV  que quiera ver  por internet  ( no de manera extraordinaria como ahora, sino habitualmente) y solamente sobrevivirán las que la gente quiera ver.

Si es por el resto, no tienes que pensar mas que lo que nos ha pasado a ambos paises  "en 4 días"  con el euro y la OTAN y el futuro ejercito europeo; ¿donde está la independencia?, ¿la soberanía nacional? ( incluso de Alemania) .

La única frontera que queda es la económica; yo tengo mas dinero que tu, yo soy mas eficiente que tu, yo soy mas grande que tú (CHINA)......

Pero puedes hacer lo que quieras; te resistes , lo maldices, ... es decir ves como el resto del mundo te mueve tu mundo....  TE RESISTES, LO MALDICES....  así  hasta el infinito; pero cada vez serás mas pobre.

Por ejemplo si tu texto se lo enseñas a un chaval de 18 años tanto de Ayamonte como de Faro  y lo sacas de este foro donde "entendemos tu impotencia", lo máxino que esperes conseguir es una sonrisa condescendiente del tipo "ya esta el abuelo con sus batallitas" (lo siento) ya que estan en otro MUNDO mucho mas interrelacionado.

Mi opinión es: Deja la politica e historia como están, vamos a disfrutar cada uno lo logrado; ver los errores  y aprender de ellos .
Vamos a centrarnos en el futuro, en como desarrollar sinergias en esta unidad económica que formamos ( con el nombre y limites que le queramos poner)  pero que pensemos que en economia el que no se mueve o se queda aislado (como en la guerra)  esta muerto.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 12, 2010, 07:17:29 pm
Typhonman:
La cadena esa que hablas pertenecería al grupo PRISA y para que veas como está el mundo; No es un grupo audiovisual  catellano dispuesto a la unificación de Iberia; sino que :
 
                   ¡Es un grupo norteamericano!

El grupo prisa, nació practicamente de la nada a la muerte de de Franco y con buenos contactos en  politica de izquierda sobre todo, centro e incluso derecha  no paró de crecer y expandirse  por toda america latina (incluyo en ella a USA y Brasil) teniendo sus puntas de lanza  en  el periodico el Pais, cadena de radio SER, editorial Anaya y cuatro TV entre otras muchas empresas. Llegando a ser el paradigma de lo progresista y lo politicamente correcto en España.

Pero llego la época del dolor con la llegada de la televisión digital y  la competencia de los periodicos de internet (torres mas altas han caido ).

Como las subvenciones  ya no dan mas de si  y  la deuda era muy  grande y  para reducirla  tuvo que vender  parte de los activos menos rentables antes de encontrar un socio comprador que quisiera salvarla  (empezó a  cerrar  Localia y vender cadena  cuatro   a la quinta  ( de capital itaianano ¡Berlusconi!)…. etc. .

Hasta que hace  menos de un mes que  el grupo americano LIBERTY (conservador) se decidió finalmente a comprar y  es el dueño  con el 51% de las acciones del grupo.

Y  el motivo en  “ mi opinión personal” de la entrada de Liberty en Prisa no es por nuestra importancia peninsular en el mundo;  sino por que  Prisa está  muy consolidada  consolidada en America latina   desde “ Miami a Sao Paulo”.

Una de las primeras acciones conocidas desde la toma de poder  de liberty es cerrar la cadena canal plus noticias  “inmediatamente” me imagino por no rentable ( esto va muy unido  a la noticia de tu cadena).

Con relación a la noticia del anuncio de esa cadena ¿iberica? Tal y como esta el dinero  puede ser:

-   Una noticia de consumo propio español para animar,   puesto que la progresía española esta perdiendo muchos de sus referentes  que estaban dentro de PRISA y basada en un plan de negocio a futuro.
Simplemente que cualquier empresa grande que se instale en cualquier ciudad de la peninsula, en su plan de  futuro incluye en su mercado a toda la península (ni mas ni menos).

Pero puedes estar tranquilo el capital no es catellano sino  norteamericano (pensando en el mundo latino  desde Miami y Sao paulo) me imagino que pensando como rivales en Televisa y O globo.

 Así que no somos nadie y solos menos. para reirse o para llorar
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 12, 2010, 07:23:21 pm
Citação de: "typhonman"
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/prisa-aposta-em-canal-de-noticias-iberico

Citar
Prisa aposta em canal de notícias ibérico

O grupo que detém a Media Capital/TVI quer apostar num canal global de notícias que será distribuído no mercado espanhol e português.

11 Dezembro 2010

 A Prisa vai deixar de emitir a CNN+, canal de notícias em sinal aberto na TDT (Televisão Digital Terrestre) espanhola. Depois de analisar "as oportunidades que oferecem as novas tecnologias", a empresa prepara um canal "com vocação global" que será distribuído através da Digital+ e outras redes do cabo.

O canal, patrocinado pelas marcas de referência da Prisa, faz parte de uma estratégia do grupo em reforçar a sua presença informativa nos mercados espanhol e português.

Bem, o degredo é total.

Não basta a TVI controlada por castela, e agora mais um canal de noticias controlado por esta gente.

Agora é que os Portugueses vão ser intoxicados com propaganda castelhana, não basta terem tomado conta dos canais do cabo, emitidos e controlados quase todos desde madrid, com legendas e publicidade em castelhno, e agora só nos faltava mais esta.

Isto é o cúmulo.

 :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 12, 2010, 07:46:57 pm
Luso Efe

con todo el cariño, dedicado expresamente para ti, puedes volver a leer mi texto anterior y puede que la próxima vez ,  pienses menos  en paranoyas y enemigos exteriores.

 !ya tenemos bastantes con la economia!

 ! no somos nadie y solos menos. para reirse o para llorar!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Dezembro 12, 2010, 08:04:19 pm
Pois o objectivo não é a ibéria?

Que ideia. :snipersmile:

Basicamente, e aos poucos madrid está a tomar controle da informação que é emitida em Portugal, e fico muito preocupado com esta associação dos deste grupo americano á Prisa.

Olhe você pensa que anda a enganar quem?

Os Portuguesas não nasceram ontem.

"De espanha enm bons ventos nem bons casamentos."

Farto de iberistas estamos nós.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 12, 2010, 08:47:01 pm
Luso Efe

!Te lo juro por mis niños!:

- los españoles no nos levantamos por la mañana pensando como joder (con perdón ) a Portugal ; los pocos que miramos en vuestra dirección es con agrado.

- La mayor parte de los españoles no somos castellanos (yo soy aragonés ); Castilla no manda en España,  nunca ha llegado a mandar en España y por mi contacto con ellos tampoco piensan cuando se levantan   en vosotros (bueno en  Mouriño, si).

- Lo del multicanal y canal historia es simplemente por razones geográficas y  no por imperialismo alguno  ¿de Liberty imperialismo castellano ?

Me imagino que  lo mismo puede estar pasando,  por ejemplo al reves entre Brasil y Paraguay ¿ Cual es el problema ? simple economia de medios,   geografia y satelite.

A mi me gusta canal historia y algunos programas  sobre temas portugeses me gustan , sobretodo de las ciudades que conozco y .... la guerra colonial angoleña, vuestro ultimo rey,salazar/Franco ..... ¿cual es el problema ?yo lo veo en español y tu en portuges  y anda que no vemos amuncios en ingles,  si no tuviera éxito lo separarían, a las empresas no les gusta perder dinero, es bueno conocer al vecino y ver que no tiene cuernos ni rabo.

pero en vista del éxito y recomendandote que viajes por la peínsula y esperando que si lo haces lo disfrutes como yo tu pais

HASTA MAÑANA
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 13, 2010, 01:36:06 pm
Vamos a reirnos de nosotros mismos (es sano si ganamos):

De Aragón  ¿sabés que es Zaragoza (Capital de Aragón) ¿ ……..una estación entre Madrid y Barcelona.

De España-   ¿sabes cual  es el único invento español ¿……….  la siesta.

-“ Al sur de Mexico “ ……..Respuesta de un escolar made in USA  a  ¿Dónde está España ¿

De Portugal :…….. unos ingleses recien llegados  “a nosotros” en Lisboa  nos preguntaron sobre Lisboa porque nos vieron “hablar en portugués “  ( les ayudamos, y no nos sentimos, ni mucho menos ofendidos  )

JA, JA, JA

A primera vista diriamos que son unos incultos  pero  “que nos pasa a nosotros”  ¿ logramos distinguir sin banderas  o documentos?  

-    entre los noruegos y los suecos,
-   Los escoceses  e ingleses,
-   los  alemanes y daneses,
-   Pekin y  Changai
-    los australianos y neozelandeses
-    los de Misisipi y Oregón (¿Aragón?)  

Pues las diferencias son enormes , pero tambien “ las afinidades”  y cuanto mas  lejano es el observador  mas cercanos parecen.

La economia nos dirige y en este nomento  juega a “ nuestro favor”; te quejas de los iberistas, pero  ESO  “esta superado” ,   la peninsula no somos  mas que un portaaviones, un punto  de  “nuestra america  latina ”  en Europa (un punto maravilloso, por cierto )

-   Madrid es un punto comparado con N.Y. , Los Angeles, Miami, Mexico, Caracas, Lima, Buenos Aires  etc.
-   Lisboa es otro punto  comparado con  Sao Paulo, Rio de Janeiro, Bahia etc.

Si ellos se estan  uniendo “económicamente” “ te guste o no te guste”, la unica forma de existir “economicamente “  ANTE  ELLOS  es juntos  “economicamente”   o pasarán de nosotros y se iran a Paris y Roma  cuando vengan a hacer negocios a  Europa  ( en Francia el español  “casi portugues”  es la 2º lengua extranjera  “casi obligatoria”  y ¡ no es porque nos quieran mucho ¡

 SI TE PREOCUPA LA HISTORIA  , en el futuro no se perderá pero sera lo mismo de  “cachonda”:

-    que si ahora hablamos  de que en Hispania la capital de Lusitania era Merida,
-     lo mismo de cachonda que si hablamos de las  batallas entre Aragon y Castilla ,
-    lo mismo de cachonda que si hablamos de las  peleas entre alemania y Francia  etc.

ESTAMOS EN EUROPA Y LO TATINO COMUN  A AMBOS,  ES  UN TERCIO DEL MUNDO Y “CRECIENDO “  Y UNA DE SUS CAPITALES ECONOMICAS  ES “ SAO PAULO”

SI TE PREOCUPA LA LENGUA  el 89% es común  y el 10 %  restante se unificará con palabras brasileras /portuguesas  dado el tamaño y cariño que tenemos el resto de latinos hacia Brasil, palabras   que en el fondo tambien son nuestras  y  presentes en muchas regiones (obrigado, bon dia, cuadrilla, lonja…..)   y  que el resto lo dará la fortaleza de las 5 vocales españolas (una koiné)  cuando silabizemos  al hablar en  presencia  de otros latinos “distintos pero hermanos “y cuando estemos  “solos”  cada uno seguirá con su idioma  particular ( nadie le quiere quitar nada a nadie , salvo compartir el futuro interesante para todos,  pero con las mismas “ eternas “   peleas familiares  “sanas  por cierto” porque en el fondo son económicas ) .

¿Cuando pasará? , “ ESTA  SIENDO  YA”  ya poco a poco, Saramago fue un prepursor , no hay que forzar nada, ni temer  nada,   sino disfrutarlo, porque el negocio común es  “BESTIAL “ .

  Como le llamarán a la lengua común  ¿? Lo decidirán los latinos  “algo tan grande, mestizo  e incontrolable ,tan único en el mundo ( no tiene raza )  y que ambos   “dos paises“cosnciente o insconscientemente ayudamos a crear, pero que   no decidiremos su futuro   (pasa cono la palabra latino:

 “ la introdujo Francia para no  quedarse aislada en America y tubo éxito , tanto que hoy día todos  los franceses estan aprendiendo “ nuestra lengua “ en Francia.
Pero que nuestros nietos de portugeses /españoles  disfrutarán , exactamente somos solo y tanto que  esto:

  ¡los abuelos felices por el futuro de nuestos nietos casados con el tonto de nuestro vecino ¡  . ( es un chiste real)  los nietos son nuestros de ambos  (las culpas del otro )

SI TE PREOCUPA LA ECONOMIA PENINSULAR  :
 
Si Lisboa tiene futuro es con el puerto de Sines,   pero si este no esta unido a Madrid no tiene futuro ;  pero  eso no dificulta a Algeciras , ni Tanger  porque la única manera de competir con ROTERDAN es  la “travesía central”  (Sines, Algeciras , Tanger ,  Madrid, Valencia, ZARAGOZA, Limoges y Paris) y todos los que se quieran unirse  pagando ¡EH! .
¡ y no me llames mal español,  ni amigo de los portugueses , ni de los marroquis (hispanos),  Sino que simplemente es  ¡ECONOMIA ¡ ante un  rival économico inmenso .

Y COMO MUCHO LLAMAME LATINO Y A MUCHA HONRA

(sin djar de ser zaragozano, aragones , español , peninsular  y europeo )

¡OBRIGADO!

!UNA GOZADA!


El que no lo vea  es que esta muerto economicamente ,  es funcionario, jubilado o no tiene hijos.

BON DIA
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Dezembro 26, 2010, 02:35:54 pm
Citação de: "latino"
Vamos a reirnos de nosotros mismos (es sano si ganamos):

De Aragón  ¿sabés que es Zaragoza (Capital de Aragón) ¿ ……..una estación entre Madrid y Barcelona.

De España-   ¿sabes cual  es el único invento español ¿……….  la siesta.

-“ Al sur de Mexico “ ……..Respuesta de un escolar made in USA  a  ¿Dónde está España ¿

De Portugal :…….. unos ingleses recien llegados  “a nosotros” en Lisboa  nos preguntaron sobre Lisboa porque nos vieron “hablar en portugués “  ( les ayudamos, y no nos sentimos, ni mucho menos ofendidos  )

JA, JA, JA

A primera vista diriamos que son unos incultos  pero  “que nos pasa a nosotros”  ¿ logramos distinguir sin banderas  o documentos?  

-    entre los noruegos y los suecos,
-   Los escoceses  e ingleses,
-   los  alemanes y daneses,
-   Pekin y  Changai
-    los australianos y neozelandeses
-    los de Misisipi y Oregón (¿Aragón?)  

Pues las diferencias son enormes , pero tambien “ las afinidades”  y cuanto mas  lejano es el observador  mas cercanos parecen.

La economia nos dirige y en este nomento  juega a “ nuestro favor”; te quejas de los iberistas, pero  ESO  “esta superado” ,   la peninsula no somos  mas que un portaaviones, un punto  de  “nuestra america  latina ”  en Europa (un punto maravilloso, por cierto )

-   Madrid es un punto comparado con N.Y. , Los Angeles, Miami, Mexico, Caracas, Lima, Buenos Aires  etc.
-   Lisboa es otro punto  comparado con  Sao Paulo, Rio de Janeiro, Bahia etc.

Si ellos se estan  uniendo “económicamente” “ te guste o no te guste”, la unica forma de existir “economicamente “  ANTE  ELLOS  es juntos  “economicamente”   o pasarán de nosotros y se iran a Paris y Roma  cuando vengan a hacer negocios a  Europa  ( en Francia el español  “casi portugues”  es la 2º lengua extranjera  “casi obligatoria”  y ¡ no es porque nos quieran mucho ¡

 SI TE PREOCUPA LA HISTORIA  , en el futuro no se perderá pero sera lo mismo de  “cachonda”:

-    que si ahora hablamos  de que en Hispania la capital de Lusitania era Merida,
-     lo mismo de cachonda que si hablamos de las  batallas entre Aragon y Castilla ,
-    lo mismo de cachonda que si hablamos de las  peleas entre alemania y Francia  etc.

ESTAMOS EN EUROPA Y LO TATINO COMUN  A AMBOS,  ES  UN TERCIO DEL MUNDO Y “CRECIENDO “  Y UNA DE SUS CAPITALES ECONOMICAS  ES “ SAO PAULO”

SI TE PREOCUPA LA LENGUA  el 89% es común  y el 10 %  restante se unificará con palabras brasileras /portuguesas  dado el tamaño y cariño que tenemos el resto de latinos hacia Brasil, palabras   que en el fondo tambien son nuestras  y  presentes en muchas regiones (obrigado, bon dia, cuadrilla, lonja…..)   y  que el resto lo dará la fortaleza de las 5 vocales españolas (una koiné)  cuando silabizemos  al hablar en  presencia  de otros latinos “distintos pero hermanos “y cuando estemos  “solos”  cada uno seguirá con su idioma  particular ( nadie le quiere quitar nada a nadie , salvo compartir el futuro interesante para todos,  pero con las mismas “ eternas “   peleas familiares  “sanas  por cierto” porque en el fondo son económicas ) .

¿Cuando pasará? , “ ESTA  SIENDO  YA”  ya poco a poco, Saramago fue un prepursor , no hay que forzar nada, ni temer  nada,   sino disfrutarlo, porque el negocio común es  “BESTIAL “ .

  Como le llamarán a la lengua común  ¿? Lo decidirán los latinos  “algo tan grande, mestizo  e incontrolable ,tan único en el mundo ( no tiene raza )  y que ambos   “dos paises“cosnciente o insconscientemente ayudamos a crear, pero que   no decidiremos su futuro   (pasa cono la palabra latino:

 “ la introdujo Francia para no  quedarse aislada en America y tubo éxito , tanto que hoy día todos  los franceses estan aprendiendo “ nuestra lengua “ en Francia.
Pero que nuestros nietos de portugeses /españoles  disfrutarán , exactamente somos solo y tanto que  esto:

  ¡los abuelos felices por el futuro de nuestos nietos casados con el tonto de nuestro vecino ¡  . ( es un chiste real)  los nietos son nuestros de ambos  (las culpas del otro )

SI TE PREOCUPA LA ECONOMIA PENINSULAR  :
 
Si Lisboa tiene futuro es con el puerto de Sines,   pero si este no esta unido a Madrid no tiene futuro ;  pero  eso no dificulta a Algeciras , ni Tanger  porque la única manera de competir con ROTERDAN es  la “travesía central”  (Sines, Algeciras , Tanger ,  Madrid, Valencia, ZARAGOZA, Limoges y Paris) y todos los que se quieran unirse  pagando ¡EH! .
¡ y no me llames mal español,  ni amigo de los portugueses , ni de los marroquis (hispanos),  Sino que simplemente es  ¡ECONOMIA ¡ ante un  rival économico inmenso .

Y COMO MUCHO LLAMAME LATINO Y A MUCHA HONRA

(sin djar de ser zaragozano, aragones , español , peninsular  y europeo )

¡OBRIGADO!

!UNA GOZADA!


El que no lo vea  es que esta muerto economicamente ,  es funcionario, jubilado o no tiene hijos.

BON DIA

Juro que não percebo a tendência imperialista dos Castelhanos (no seu caso dos castelhanizados, devia ter vergonha de falar Castelhano em e ter mandado o Aragonés/Aranés à fava).

Já expliquei noutro tópico o quanto o Iberismo, mesmo que federalista, é uma utopia irreal.

No outro tópico citei o exemplo da RFA e da integração da antiga RDA nesta. A ex-RDA (os actuais estados federais que a constituiam) tem uma taxa de desemprego de 17% (no tempo dos comunas era de 0% ou muito perto), no resto da RFA a taxa de desemprego é de 8%. Quanto a PIB as diferenças continuam a ser absurdas, com um PIB per capita global na ordem dos 32 000€ a ex-RDA contribui apenas com uma média de 17 000€ (Portugal tem 22 000€) enquanto que nos estados ocidentais da Alemanha o PIB chega a uns absurdos 38 000€. Já para não falar na segregação de que os Orientais são alvo dos Ocidentais.

Um Federalismo Ibérico teria alguma das piores repurcusões nefastas em Portugal, e também na actual Espanha. O primeiro problema é a incapacidade económica da actual Espanha suportar tal integração e de mesmo assim conseguir manter uma economia a duas velocidades tal como acontece actualmente com a Alemanha. O segundo problema é também ele económico, mas na forma de desemprego, Portugal tem actualmente quase 11% de taxa de desemprego, em Espanha o número é de 20%, é óbvio o quanto as políticas sociais do Governo Central Espanhol falharam, mas em caso de um Federalismo Ibérico esse número seria ainda maior, resultante da extinção da duplicação das estruturas existentes, Parlamento, Minitérios, Empresas Públicas, Institutos Públicos e também algumas empresas privadas que óbviamente seriam re-estruturadas (estou-me a lembrar de um caso óbvio, o da Vodafone). Já falei das políticas sociais Espanholas, são as mesmas que contribuiram para a bancarrota técnica da Segurança Social Espanhola, do outro lado da fronteira, a Segurança Social Portuguesa está de boa saúde e recomenda-se, ele conseguem obter lucros através de investimentos, e através disto manter a sustentabilidade do sistema, em caso de integração, acho que é óbvio que o nosso sistema de SS seria integrado no espanhol, e usado para o re-financiar (pelo menos durante um bom par de anos), agora explique-me, porque haveriam os dinheiros portugueses continuar a suportar as reformas de 400/500€ dos Espanhois quando seria expectável que os Portugueses continuassem com os seus miseráveis 300/400€??? Depois temos os aspectos sociais, todos nós sabemos o quanto Castela gosta da repressão e do segracionismo, infelizmente mesmo as outras culturas, normalmente bastante castelhanizadas, os suportam. Em caso de uma integração seria expectável algum segracionismo por parte das restantes constituintes, já aconteceu, e não foi à muito tempo atrás.... Infelizmente ainda piores que os Castelhanos são os Catalães.

Eu juro-lhe que tentei observar alguns aspectos positivos de tal integração, simplesmente não as há. Agora pergunto-lhe porque haveriam os portugueses de se submeter a tal suplício???

De qualquer forma, antes pobre, miserável e Português, que Castelhano.... Parem com as vossos ideais imperalistas, e deixem-nos em paz.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Dezembro 26, 2010, 02:54:30 pm
Citação de: "PCartCast"
De qualquer forma, antes pobre, miserável e Português, que Castelhano....

De qualquer forma, antes pobre, miserável e Português, que Castelhano... pobre e miserável.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 27, 2010, 08:50:10 pm
Normalmente  no suelo contestar al 10% portugués,  más que nada para no quitarme el  buen sabor de boca de las conversaciones que he tenido con portugueses  pertenecientes al  90%  en Portugal;  pero hoy estoy contento por lo que contaré al  final  ………..y por si AMBOS DOS  sois  “ incapaces”  de comprender el español  (casi portugués) , os  voy a resumir mis escritos :

(antes,   sentaos   y poneos  al lado del teléfono  por si os da a “ alguno de los dos”  un ataque  al comprenderlo, creo  que es muy fuerte  y puede que sea de difícil asimilación mental  para ambos )

A)PORTUGAL Y  ESPAÑA  YA LLEVAMOS UNIDOS  20 AÑOS  EN UN PAIS LLAMADO  “UNION EUROPEA”
B)PORTUGAL Y ESPAÑA   YA LLEVAMOS UNA DECADA UNIDOS POR UNA MISMA MONEDA LLAMADA “ EURO”
C)PORTUGAL Y ESPAÑA YA  FORMAMOS PARTE DE UN MISMO EJERCITO LLAMADO “OTAN/ EJERCITO EUROPEO”

¿Seguís ahí alguno de los dos ?
 O
¿Estáis  en el hospital  de un ataque de rabia?

  y además  no ha sido necesario que  ningún  ¿ejercito castellano ¿ os haya  invadido  para  llevar  Zara  y el Corte inglés  a  Portugal  puesto que a las dos empresas las  fundaron gallegos y hoy día son globales.

Y  lo peor   y  ¡más terrorífico!  para ambos:

Mama Merquel  cuando acabemos de pagar (cada uno lo suyo) nos tiene preparada para  el futuro muuuuuuuy  próximo :

 D)  “ LA PROGRESIVA UNIFICACION  FISCAL”

RESUMIENDO :
¿PARA QUE “ COJONES” QUEREMOS UNIRNOS  POLITICAMENTE ¿

¿mas? … ¿Querréis que durmamos juntos?...... ¿incluidos los castellanos?
………………………………………………………………………………………….
El 90% de la gente de nuestros países queremos  “únicamente” hablar de economía y mejorar  
………………………………………………………………………………………….

Hace días vi en Zaragoza  una sucursal del banco  “espíritu santo”, pero  “hoy estoy contento”;  estando de compras  en un centro comercial entre mil tiendas  europeas (con títulos en español, inglés , francés , alemán , sueco… etc.)

¡había  una tienda nueva!
  De nombre “ a loja do gato preto”

He preguntado a mi mujer ¿es gallega?

Respondió  “no, portuguesa “  con una sonrisa  (a mi mujer también le gustáis como  al resto de la familia)

Yo os  puedo asegurar a “ los dos” que el resto de la gente entraba  y salía con total normalidad, asombrosamente  nadie parecía estar pensando en:
 “nos invaden los portugueses” …….. “se quieren  quedar con España” …..

¡UNA GOZADA ¡

Así   que  lo siento pero:
 LA PENINSULA ES UNA UNIDAD  “UNICAMENTE”  ECONOMICA   para cualquier empresa que quiera mejorar  (entiendo que para  vosotros no y pienso que  es porque sois funcionarios , jubilados o no teméis por el futuro de vuestros hijos) .

NI MAS NI MENOS , LA POLITICA PASADA  YA  ESTA SUPERADA  EN UN PAIS LLAMADO  “UNION EUROPEA”   con mamá Merquel  al timón y entre sus más  altos dignatarios Barroso…..  ¡si, un portugués! ……  que España gustosamente ayudó a reelegir, no por política  de partido, sino por ser  ¡portugués ¡ (estos castellanos deben estar locos).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Dezembro 28, 2010, 12:23:45 pm
Citação de: "latino"
Normalmente  no suelo contestar al 10% portugués,  más que nada para no quitarme el  buen sabor de boca de las conversaciones que he tenido con portugueses  pertenecientes al  90%  en Portugal;  pero hoy estoy contento por lo que contaré al  final  ………..y por si AMBOS DOS  sois  “ incapaces”  de comprender el español  (casi portugués) , os  voy a resumir mis escritos :

Não responde ao 10% português???? Se o fez é porque toquei em alguns pontos sensíveis para vocês, e por isso estou contente  :).

Citação de: "latino"
(antes,   sentaos   y poneos  al lado del teléfono  por si os da a “ alguno de los dos”  un ataque  al comprenderlo, creo  que es muy fuerte  y puede que sea de difícil asimilación mental  para ambos )

A)PORTUGAL Y  ESPAÑA  YA LLEVAMOS UNIDOS  20 AÑOS  EN UN PAIS LLAMADO  “UNION EUROPEA”
B)PORTUGAL Y ESPAÑA   YA LLEVAMOS UNA DECADA UNIDOS POR UNA MISMA MONEDA LLAMADA “ EURO”
C)PORTUGAL Y ESPAÑA YA  FORMAMOS PARTE DE UN MISMO EJERCITO LLAMADO “OTAN/ EJERCITO EUROPEO”

¿Seguís ahí alguno de los dos ?
 O
¿Estáis  en el hospital  de un ataque de rabia?

  y además  no ha sido necesario que  ningún  ¿ejercito castellano ¿ os haya  invadido  para  llevar  Zara  y el Corte inglés  a  Portugal  puesto que a las dos empresas las  fundaron gallegos y hoy día son globales.

Y  lo peor   y  ¡más terrorífico!  para ambos:

Mama Merquel  cuando acabemos de pagar (cada uno lo suyo) nos tiene preparada para  el futuro muuuuuuuy  próximo :

 D)  “ LA PROGRESIVA UNIFICACION  FISCAL”

RESUMIENDO :
¿PARA QUE “ COJONES” QUEREMOS UNIRNOS  POLITICAMENTE ¿

¿mas? … ¿Querréis que durmamos juntos?...... ¿incluidos los castellanos?
………………………………………………………………………………………….
El 90% de la gente de nuestros países queremos  “únicamente” hablar de economía y mejorar  
………………………………………………………………………………………….

Hace días vi en Zaragoza  una sucursal del banco  “espíritu santo”, pero  “hoy estoy contento”;  estando de compras  en un centro comercial entre mil tiendas  europeas (con títulos en español, inglés , francés , alemán , sueco… etc.)

¡había  una tienda nueva!
  De nombre “ a loja do gato preto”

He preguntado a mi mujer ¿es gallega?

Respondió  “no, portuguesa “  con una sonrisa  (a mi mujer también le gustáis como  al resto de la familia)

Yo os  puedo asegurar a “ los dos” que el resto de la gente entraba  y salía con total normalidad, asombrosamente  nadie parecía estar pensando en:
 “nos invaden los portugueses” …….. “se quieren  quedar con España” …..

¡UNA GOZADA ¡

Así   que  lo siento pero:
 LA PENINSULA ES UNA UNIDAD  “UNICAMENTE”  ECONOMICA   para cualquier empresa que quiera mejorar  (entiendo que para  vosotros no y pienso que  es porque sois funcionarios , jubilados o no teméis por el futuro de vuestros hijos) .

NI MAS NI MENOS , LA POLITICA PASADA  YA  ESTA SUPERADA  EN UN PAIS LLAMADO  “UNION EUROPEA”   con mamá Merquel  al timón y entre sus más  altos dignatarios Barroso…..  ¡si, un portugués! ……  que España gustosamente ayudó a reelegir, no por política  de partido, sino por ser  ¡portugués ¡ (estos castellanos deben estar locos).

Você fala em globalização, não tenho nada contra a globalização, e se isso trouxer benefícios económicos para ambas as partes tanto melhor.

A construção Europeia é na sua génese bastante diferente da unificação Ibérica, que é o assunto deste tópico, parece que mais uma vez a vossa ânsia pelo Imperialismo não consegue discernir entre ambas.

É óbvio que em 100/200 anos não existirá Portugal nem Espanha, a diferença é que mesmo daqui a 100/200 é expectável que mantenha-mos a nossa própria cultura, com as nossas próprias Virtudes e os nossos próprios Defeitos sem correr-mos o risco de sermos Castelhanizados, como aconteceu com Galegos, Catalães, Bascos e ..... Aragoneses, a desculpe, por momentos esqueci-me que vocês são castelhanos porque o quiseram, mas por acaso perguntaram aos outros se o queriam ser???' É tão simplesmente isso que nós portugueses não queremos.

Espero que tenha compreendido.

Citação de: "latino"
C)PORTUGAL Y ESPAÑA YA FORMAMOS PARTE DE UN MISMO EJERCITO LLAMADO “OTAN/ EJERCITO EUROPEO”

O Exército europeu de que você fala não passa de um esboço, quanto à NATO, esta não tem exércitos próprios mas sim aqueles dos países que a constituem. Normalmente obedecendo a ordens que provêm apenas da sua própria estrutura hierárquica.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 28, 2010, 02:05:40 pm
Pcartcast

(Yo no le incluyo a  usted  en ese porcentaje porque   simplemente cambiamos puntos de vista, como buenos  vecinos)

Paso a contestarle :

No contesto  al 10% portugués porque para cabrearme ya tengo bastante con el 10% de españoles prepotentes.

No he conocido ningún “portugués que quiera ser español “  

 si he conocido  en cambio gente como    yo   (españoles a los que les gusta  Portugal):   Portugueses  a  los que les gusta  España “que no es lo mismo” .

Lo de “portugueses que quieran ser españoles “después de mi experiencia debe de ser una  leyenda urbana ;  tan difícil de encontrar como una  ninfómana que no lo  sea por dinero.

Lo del ejército europeo , bien tiene razón  es un proyecto (pero todos  estamos en Afganistán  bajo la OTAN) , pero todo empieza así ............ era  como el euro hace 15 años , yo he visto ingleses y americanos riéndose  de “ese papelito “ por aquella época  y hoy día simplemente quieren “destruirlo”  !al pobre papelito sin importancia!

BON DIA  EUROPEO
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 28, 2010, 05:49:00 pm
Pcartcast:

He estado dudando en hablar sobre  “la incorrecta”  asociación de ideas que muchos portugueses hacéis  entre “ España  con  Castilla”  y  “Español con Castellano”, pero paso a intentar explicar mi opinión:
-------------------------------------------------------------------------
España  con  Castilla

lo que suena  mal, “muy mal”  es llamarnos a todos los españoles castellanos:
- si lo hacéis sin saber,  produce rechazo en el que lo oye.
- si lo hacéis a sabiendas y para ofender  acertáis y hacéis daño,  pero lo mínimo que recibiréis  a cambio es indiferencia porque las barreras las pone uno pero las levanta el otro.

Porque España nació de la unión dinástica  “pacifica” de dos “coronas” (unión de reinos)  la de Castilla y la de Aragón y cada una  tenía en su interior varios reinos que han dado lugar a las diferentes  comunidades autónomas, ya en tiempo del  Imperio se hablaba de “las españas”
 
Y la verdad es que subyugados, subyugados los españoles    no estamos a Castilla, ni lo hemos estado nunca  “somos el país más descentralizado del mundo”  y si competimos  y mucho    es por el reparto interno del  dinero:

-País vasco y Navarra  porque son ricas y  pagan poco  (origen del  problema)
-Madrid  “sobre todo”  y Cataluña y Baleares porque  son ricas pero  pagan más que el resto.
-Extremadura,  Andalucía,  Murcia, Canarias, castilla la Mancha  y Asturias  porque quieren mantener  lo que “cobraban  de mas” mientras  pagaba Alemania.
-Y el resto estamos bien,  pagamos  más o menos en proporción.

Pero  poco a poco  el reparto se va normalizando y acercándose  a  Europa “tanto ganas tanto gastas”

Lo que desde fuera veis, es  “ la  geografía”  que marca la economía  pero igual que en vuestro país. Cada ciudad tiene sus ventajas e inconvenientes  y  hay que competir  con las cartas marcadas por  la situación geográfica:

- Madrid está  en el centro de España  y tiene más sinergias que Zaragoza (lo cual no quiere decir que no peleemos por  el negocio)
-Lo mismo que en Europa:   Paris y Frankfurt con respecto a Lisboa,  Milán, Berlín…..
-Lo mismo  que en Portugal:  Lisboa ante Oporto.

Luego es  completamente erróneo que Castilla  “dominase o domine”  a todo el resto de  España, pues repito posiblemente somos el país  “más  descentralizado”.  Pero poco a poco nos vamos acoplando “como siempre”  y viendo  las ventajas de la vieja  España (las Españas, cada español tiene la suya) .

El ruido que hacen los políticos es otra cosa.
-------------------------------------------------------------------------------
Idioma  Español  e idioma castellano

El idioma español no es  un idioma, sino una Koiné nacida desde el principio para unir  a gente distinta y hablar con “el otro”   apoyada en la fortaleza de sus 5 vocales y  permite todo tipo de variedades.

http://libertadlinguistica.com/index.ph ... 2&Itemid=2 (http://libertadlinguistica.com/index.php?option=com_content&task=view&id=42&Itemid=2)

Nació en el principio del rio Ebro,  en la unión de los reinos de León, Navarra y Aragón donde posteriormente  nacería  la  por entonces  “comarca de Castilla”  y a la que acompañó  en su expansión quedándose con su nombre porque  los demás ya teníamos lengua.

Pero el castellano por su función de Koiné  “era de todos, desde el principio”   y nos permitía hablar con “el otro” fácilmente conservando nuestro idioma  y sin pensar en él , para nada, como un  idioma  extraño porque era  de todos y útil por eso le llamamos español  y si los americanos  no quieren seguir llamándole así,  le llamaremos “ XXXX “ porque  “es de todos y de cada uno que lo hablan”.

Tanto es así  que la gramática la hacen  “22 academias  juntas”  y  ha llegado a solucionar el problema del que hablamos  hace tiempo:

 “español y castellano  son sinónimos”  es decir solución muy al estilo del idioma que cada uno lo llame como quiera según zona y costumbre  y el mercado ya decidió  hace tiempo “diccionario español /portugués “.

Entonces  ¿Dónde está el problema?

Para el 99,9 % de los hispanohablantes  "en ningún sitio"  que cada uno que le llame como quiera  (el 15% del PIB español es el idioma español) .

El problema es el uso del nombre por los nacionalistas catalanes para "reinventar la historia" y hacer creer que el  “castellano “  es un idioma ajeno e impuesto por la fuerza  a  Cataluña, cuando como en el resto de España se extendió  pacíficamente  como herramienta útil y voluntariamente  dado su valor de  Koiné desde la edad media .

Espero que de alguma ajuda você a entender melhor
(espero que a alguno os ayude a entendernos mejor
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Dezembro 31, 2010, 07:14:05 pm
Para que veáis   “el futuro “  (lo que piensa la gente joven a solas )

 y como  tarjeta de navidad os dejo  un foro  de  españoles “ JOVENES “  titulado:

¿Por  qué nos llevamos mal con Portugal?

Que trata  sobre el tema que nos preocupa  (solo he leído hasta la pagina 3, pero me reafirma en mi optimismo) .

http://zonaforo.meristation.com/foros/v ... 86e3f274f9 (http://zonaforo.meristation.com/foros/viewtopic.php?p=27336243&sid=d7d08bb4fc33c7989bb25d86e3f274f9)

¡Feliz Ano Novo!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Janeiro 01, 2011, 06:23:33 pm
Citação de: "latino"
Pcartcast:

He estado dudando en hablar sobre  “la incorrecta”  asociación de ideas que muchos portugueses hacéis  entre “ España  con  Castilla”  y  “Español con Castellano”, pero paso a intentar explicar mi opinión:

A utilização do termo Espanha é só por si ridícula, visto ser a deturpação do Latim Hispania que era atribuido a toda a península Ibérica.

Citação de: "latino"
-------------------------------------------------------------------------
España  con  Castilla

lo que suena  mal, “muy mal”  es llamarnos a todos los españoles castellanos:
- si lo hacéis sin saber,  produce rechazo en el que lo oye.
- si lo hacéis a sabiendas y para ofender  acertáis y hacéis daño,  pero lo mínimo que recibiréis  a cambio es indiferencia porque las barreras las pone uno pero las levanta el otro.

O termo Castelhano vem do facto de desde Isabel de Castela e do seu casamento com Fernando de Aragão, esta (Castela), se ter sobreposto sempre ás restantes constituintes. Normalmente não nos referimos com esse termo a alguém que se expresse em Galego, Catalão ou qualquer outras das línguas que constituem a Espanha moderna.

Citação de: "latino"
Porque España nació de la unión dinástica  “pacifica” de dos “coronas” (unión de reinos)  la de Castilla y la de Aragón y cada una  tenía en su interior varios reinos que han dado lugar a las diferentes  comunidades autónomas, ya en tiempo del  Imperio se hablaba de “las españas”

Pacífica??? E Navarra??? Tanto quanto sei esta foi sumáriamente anexada por Castela.

Citação de: "latino"

Y la verdad es que subyugados, subyugados los españoles    no estamos a Castilla, ni lo hemos estado nunca  “somos el país más descentralizado del mundo”  y si competimos  y mucho    es por el reparto interno del  dinero:

Não estão em Castela?? Mas castela está em vós... com a sua língua, com os suas tradições imperialistas que não respeitam qualquer cultura, que anexa sem perguntar, que oprime só porque não fala Castelhano.

Em relação á descentralização, onde foi você buscar essa do país mais descentralizado do Mundo??' É que nem sequer da Europa, quanto mais do Mundo. Se não vejamos.... e apenas um exemplo minúsculo, os estados federais alemães têm autonomia suficiente para estabelecer relações económico-politicas a título individual, as vossas autonomias mal o conseguem dentro da própria Espanha, o caso da Galiza querer pertencer á CPLP é disso um exemplo.

Citação de: "latino"
Luego es  completamente erróneo que Castilla  “dominase o domine”  a todo el resto de  España, pues repito posiblemente somos el país  “más  descentralizado”.  Pero poco a poco nos vamos acoplando “como siempre”  y viendo  las ventajas de la vieja  España (las Españas, cada español tiene la suya) .

A coroa da Galiza foi incorporada em Castela, Castela impós o seu dialecto, depois da União Castela-Aragão, Aragão foi sempre preterido em benefício de Castela, tirando alguns, poucos interesses na Sardenha e Sicília (Itália).

Citação de: "latino"
Idioma  Español  e idioma castellano

El idioma español no es  un idioma, sino una Koiné nacida desde el principio para unir  a gente distinta y hablar con “el otro”   apoyada en la fortaleza de sus 5 vocales y  permite todo tipo de variedades.

http://libertadlinguistica.com/index.ph ... 2&Itemid=2 (http://libertadlinguistica.com/index.php?option=com_content&task=view&id=42&Itemid=2)

Nació en el principio del rio Ebro,  en la unión de los reinos de León, Navarra y Aragón donde posteriormente  nacería  la  por entonces  “comarca de Castilla”  y a la que acompañó  en su expansión quedándose con su nombre porque  los demás ya teníamos lengua.

Pero el castellano por su función de Koiné  “era de todos, desde el principio”   y nos permitía hablar con “el otro” fácilmente conservando nuestro idioma  y sin pensar en él , para nada, como un  idioma  extraño porque era  de todos y útil por eso le llamamos español  y si los americanos  no quieren seguir llamándole así,  le llamaremos “ XXXX “ porque  “es de todos y de cada uno que lo hablan”.

Dai o facto de serem conhecidos por Castelhanos, veja lá lá até nem é difícil de compreender.

Quanto ao facto de ser uma língua de todos, sou obrigado a concordar, mas é-o porque a tal foram obrigados, tanto em Espanha, como nas Américas ou noutra parte qualquer do mundo onde vocês puseram a patinhas. A falta de respeito, como já o disse pelas outras culturas que constituem a Espanha é aberrante, tanto que no País Basco os pais recusam por os seus miúdos a aprender Basco em escolas oficias, porque o que é ensino não passa de uma versão castelhanizada, em regiões onde tal não acontece o problema ainda é mais grave, como na Galiza, onde o governo central de Madrid impõe um Galego-Castelhano que não é endémico de absolutamente lado nenhum na península.

Citação de: "latino"
Tanto es así  que la gramática la hacen  “22 academias  juntas”  y  ha llegado a solucionar el problema del que hablamos  hace tiempo:

O mesmo acontece com o português, importa-se de me explicar onde está a novidade, é que ás vezes sou um bocado BURRO e sinceramente não percebi??? Seriam verdadeiramente burros se não o fizessem.

Citação de: "latino"
“español y castellano  son sinónimos”  es decir solución muy al estilo del idioma que cada uno lo llame como quiera según zona y costumbre  y el mercado ya decidió  hace tiempo “diccionario español /portugués “.

Mau.... se são sinónimos porque parece você tão irritado quando vos chama-mos Castelhanos?? E nós fazemo-lo porque efectivamente, e tal como você próprio o diz, vocês falam castelhano.... Onde está a complicação???
Citação de: "latino"

El problema es el uso del nombre por los nacionalistas catalanes para "reinventar la historia" y hacer creer que el  “castellano “  es un idioma ajeno e impuesto por la fuerza  a  Cataluña, cuando como en el resto de España se extendió  pacíficamente  como herramienta útil y voluntariamente  dado su valor de  Koiné desde la edad media.

E pergunto eu, se foi tão pacífico assim, pode explicar-me o porquê de os Catalães que não querem falar castelhano o serem obrigados a falar???

Se foi assim tão pacífico, importa-se de me explicar o porquê de actualmente apenas 40% dos galegos falarem a sua língua, em contraste com os 100% á 1 século atrás.

Mas pronto, se foi assim tão pacífico, acho que deveria tentar por o seu ponto de vista a 1 Oliventino por exemplo, tenho a ligeira impressão que ele não vai gostar muito da sua conversa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Janeiro 01, 2011, 10:17:14 pm
Pcartcast:

HISPANIA/ESPAÑA

Cada unión  política se pone el nombre “que le da la gana” mientras el nombre no tenga “los derechos reservados”  y le pone nombre  el  rey que reine  en aquel  momento     a su gusto y se instaura y pasa a la Historia  si la gente del nuevo reino lo acepta; otra cosa es de donde provenga el nombre   que eso es  “etimología”.

Porque si debiéramos conservar el significado  antiguo de las palabras y no crear nuevas palabras   en ese caso   ¿no estarías negando la evolución ?

Luego España es  “lo que es”  porque lo decidimos nosotros en  el siglo XV  y la palabra España  no tenía  los derechos reservados  e……. Hispania era lo que era porque lo decidieron los romanos hasta que cayó el imperio romano.

O …..¿  acaso querrías volver allí todos juntitos?    ¡es broma ¡

(Por cierto, yo nunca diría que el término Portugal es  ridículo, ni de coña, por respeto )



ESPAÑA  CON CASTILLA  (en el fondo  idioma español  ¿opresor?):

Creía  habértelo explicado pero paso a contártelo de otro modo  ya que creo que tienes mucho recelo al vecino  y  estas muy influenciado  por el punto de vista nacionalista catalán;  uno de cuyos puntos fundamentales se basa en identificar :  nación  =  lengua.

Para rebatirlo vamos a llevarlo  al absurdo, Siguiendo esa teoría:

Los austriacos  pertenecen a la nación alemana
Los norteamericanos pertenecen a la nación inglesa
Los brasileros  pertenecen a la nación portuguesa
Los mexicanos a la nación española
Los aragoneses somos   ¿castellanos?
Los gallegos son    ¿castellanos?
A  los españoles  “no les gusta  Portugal”  "solamente"  porque somos  unos vagos y no hablamos portugués en el primer contacto.
………….

Yo en cambio creo:
Que los idiomas no pertenecen a los pueblos sino “ a los hablantes “(a cada uno en particular)  y evolucionan como quieren y necesitan sus hablantes  y  si  su idioma no le es rentable económicamente sencillamente lo abandonan o modifican ;   a largo plazo lo peor que le puede pasar a un idioma es que se " le asimile  a un país en particular" , puesto que  seguirá  los avatares de ese país  "cortándose  el mismo idioma  las alas" en el resto del mundo.




EL NACINIENTO DE ESPAÑA VINO DE LA UNION PACIFICA DE DOS CORONAS

Eso es cierto, otra cosa es  a partir de ahí lo que pasara   y es "de lo que tu hablas" ¿ hay algún país que no haya tenido  guerras,  tanto de expansión como con el vecino y civiles?

No tenemos más que pensar en el tuyo y el mío  o entre Aragón y Castilla en otra época………

TRADICIONES

Lo de anular tradiciones; en poca consideración tienes a  la libertad  personal ,  si tienes que “salvarlas” y no le dejas evolucionar, porque las tradiciones no son de los pueblos  eso es nacionalismo con tendencia a nazionalismo  ( con perdón).

Puesto que   cada persona, en cada momento y en cada sitio  es libre para decidir por sí misma  “sin salvadores”  que tradiciones conservar , cuales modificar y cuales adquirir “nuevas”.

Porque si no, pasa como con los idiomas y si  niegas la evolución  te  conduces a una nación ideal  con tradiciones ideales ……te suena lo de nazional  (con perdón)

Y como en los idiomas:

 ¿Qué haces tú, sin conservar y habiendo olvidado las tradiciones de la Lusitanita  romana !es broma!

GALICIA

Pues lo siento porque todos los gallegos hablan gallego y es muy querido por el resto de los españoles  (es una opinión personal ,  pero  creo que  es una de las CA,s  más  querida en toda España  , tanto que en Argentina a los españoles nos llaman gallegos y al resto nos hace gracia).

LA CORONA DE ARAGON PERDIO SUS TERRITORIOS.

Correcto, tienes razón, pero la culpa la tendrán los reyes  (como pasa en todos países y épocas) que gobernaron mal y no ......¡ los pobres castellanos ¡

 ¡joder ¡que parecen los demonios!

Yo no tengo por qué defender a los castellanos, pero para que veas que hoy día no tienen cuernos ni rabo:

Los reinos Históricos de la edad media más o menos conservan su territorio (Aragón, Navarra, Asturias, Galicia, Valencia  y otras zonas históricas o económicas también)

Pero esos malvados castellanos lo son “ tanto, tanto”  que han permitido que la Castila histórica del siglo XIX se dividiera por motivos  varios en :
-Cantabria
-Rioja
-Castilla león  
-Castilla la mancha
-Madrid

Es decir:
 compartiendo su nombre como máximo e independizándose la capital y joya económica  (Madrid)

Así que de verdad … “malos, malos  lo que se dice malos  no son” si acaso un poco serios, sí , pero buena gente.

EL ESPAÑOL EL OGRO DE OTROS IDIOMAS

Yo creo que hablas de oídas y siempre desde el punto de vista  de un separatista español (también tenemos un 10%)  y sin mucho aprecio al español;  pero te recuerdo  que España es el país más descentralizado del mundo también en idiomas.

Pero  tú ¿te resistes a hablar ingles? No ¡verdad ¡

 Sería suicida económicamente hablando, pues la realidad se impone……. Y .hasta los nacionalistas  más  fanáticos cantan en español el “Asturias patria querida”  cuando les interesa.

UNIDAD DEL IDIOMA PORTUGUES
Me encantaría que fuera verdad  “porque también  quiero al idioma portugués”  y pienso que sería bueno para él  la gramática  común ,  pero en este momento solamente  habéis dado “el primer paso” que es el acuerdo ortográfico y espero que muy pronto podáis hacer con Brasil una gramática conjunta.

¡Aunque te parezca mentira en España  no queremos mal  a Portugal!

LO DE LLAMARNOS CASTELLANOS A LOS ESPAÑOLES
 
Es tu decisión, yo sé lo que soy, me llames como me llames, y luego decidiré lo que quiera hacer  hacer si alguien  pienso que es descortés conmigo,  te he dado  los motivos  y eres libre ( yo no soy nacionalista) y te remito al punto de  los lenguajes.

LO DEL  PORCENTAJE  DE USUARIOS DEL IDIOMA GALLEGO

 es lo más fácil  de contestar :
España es un estado democrático  y federal dentro de la Unión Europea donde afortunadamente  cada uno habla “ lo que le viene en gana”.

Por cierto los gallegos que yo conozco quieren a su gallego y español  tanto o más como tú puedas  querer al portugués  y al resto de españoles nos encanta “ todo lo gallego”.

¡Bon Día!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Janeiro 01, 2011, 11:36:57 pm
Citação de: "latino"
Pcartcast:

HISPANIA/ESPAÑA

Cada unión  política se pone el nombre “que le da la gana” mientras el nombre no tenga “los derechos reservados”  y le pone nombre  el  rey que reine  en aquel  momento     a su gusto y se instaura y pasa a la Historia  si la gente del nuevo reino lo acepta; otra cosa es de donde provenga el nombre   que eso es  “etimología”.

Bom, sou obrigado a concordar.

Citação de: "latino"
Porque si debiéramos conservar el significado  antiguo de las palabras y no crear nuevas palabras   en ese caso   ¿no estarías negando la evolución ?

A génese da palavra, é o de um acontecimento natural, e não imposto. Eu olho para algumas regiões de Espanha e vejo coisas que nunca existiram e que só lá estão porque alguém pensou que sim. Dou-lhe o exemplo do Galego, as zonas de transição entre o Galego mais puro (Finisterra) e os sitios onde este se mistura com os Idiomas Asturiano e Leonês são normais e endémicas da Galiza.... O Castelhano não é endémico, e no entanto os programas de Galego para as escolas introduziram esse Galego-Castelhano que não tem nada a ver com aquela zona.... Desculpe, mas nós aqui em Portugal não chama-mos a isso de evolução, esta deve ser sempre o mais natural possível. Para a língua portuguesa é isso mesmo que se passa.

Citação de: "latino"
ESPAÑA  CON CASTILLA  (en el fondo  idioma español  ¿opresor?):

Creía  habértelo explicado pero paso a contártelo de otro modo  ya que creo que tienes mucho recelo al vecino  y  estas muy influenciado  por el punto de vista nacionalista catalán;  uno de cuyos puntos fundamentales se basa en identificar :  nación  =  lengua.

Para rebatirlo vamos a llevarlo  al absurdo, Siguiendo esa teoría:

Los austriacos  pertenecen a la nación alemana
Los norteamericanos pertenecen a la nación inglesa
Los brasileros  pertenecen a la nación portuguesa
Los mexicanos a la nación española
Los aragoneses somos   ¿castellanos?
Los gallegos son    ¿castellanos?
A  los españoles  “no les gusta  Portugal”  "solamente"  porque somos  unos vagos y no hablamos portugués en el primer contacto.

Não sou influenciado por nenhum ponto de vista, sou, sim, influenciado pela história e por acontecimentos, desde Ajubarrota até à guerra das Laranjas. Toda a gente comete erros, mas os vossos são um pouco difíceis de esquecer.

Adorei o exemplo da Áustria, é precisamente o meu ponto de vista, eles são independentes, porque assim o desejam, até o Carlos V puseram de lá a mexer para fora. Em relação a Espanha, vocês têm alguma dificuldade em compreender o conceito de autodeterminação..... Eu não digo que a Catalunha ou a Galiza abandonem o Resto de Espanha, não sei se seria apoiante de tal ideia, mas o respeito pela língua e identidade cultural é essencial para uma boa convivência.... Podem começar por deixa-los falar a sua própria língua no vosso Parlamento (é óbvio que isto é apenas uma ideia).

Citação de: "latino"
Yo en cambio creo:
Que los idiomas no pertenecen a los pueblos sino “ a los hablantes “(a cada uno en particular)  y evolucionan como quieren y necesitan sus hablantes  y  si  su idioma no le es rentable económicamente sencillamente lo abandonan o modifican ;   a largo plazo lo peor que le puede pasar a un idioma es que se " le asimile  a un país en particular" , puesto que  seguirá  los avatares de ese país  "cortándose  el mismo idioma  las alas" en el resto del mundo.

Concordo, mas infelizmente não é o que se passa em Espanha, e já lhe dei os exemplos da Galiza e também o do País Basco, o que você parece que não compreende é que a língua é o grosso da cultura. Para isso dou-lhe o exemplo de Olivença, eram 100% portugueses, agora são Wanna Be Castillan, infelizmente pelo meio perderam toda a cultura, percebeu agora do que falo???

Citação de: "latino"
EL NACINIENTO DE ESPAÑA VINO DE LA UNION PACIFICA DE DOS CORONAS

Eso es cierto, otra cosa es  a partir de ahí lo que pasara   y es "de lo que tu hablas" ¿ hay algún país que no haya tenido  guerras,  tanto de expansión como con el vecino y civiles?

No tenemos más que pensar en el tuyo y el mío  o entre Aragón y Castilla en otra época………

Sou obrigado a concordar :(.

Citação de: "latino"
Puesto que   cada persona, en cada momento y en cada sitio  es libre para decidir por sí misma  “sin salvadores”  que tradiciones conservar , cuales modificar y cuales adquirir “nuevas”.

 :( .

Pera aí... (lol ainda não tinha lido o resto  :oops: ???

Citação de: "latino"
Porque si no, pasa como con los idiomas y si  niegas la evolución  te  conduces a una nación ideal  con tradiciones ideales ……te suena lo de nazional  (con perdón)

Já o disse, apoio a evolução, mas não aquelas que sonegam e deturpam as culturas.

Y como en los idiomas:

Citação de: "latino"
¿Qué haces tú, sin conservar y habiendo olvidado las tradiciones de la Lusitanita  romana !es broma!

Bom, a Lusitânia na sua gênese era Celti-Ibera e não Romana, os Romanos apenas pediram o nome emprestado. Quanto ás tradições dos Celti-Iberos venha voçê aqui á zona da Serra da Estrela e veja você mesmo, as tradições não se perderam, tradições como o queijo de ovelha (pois sou de Castelo Branco  :).

Citação de: "latino"
EL ESPAÑOL EL OGRO DE OTROS IDIOMAS

Yo creo que hablas de oídas y siempre desde el punto de vista  de un separatista español (también tenemos un 10%)  y sin mucho aprecio al español;  pero te recuerdo  que España es el país más descentralizado del mundo también en idiomas.

Pero  tú ¿te resistes a hablar ingles? No ¡verdad ¡

I don't have any trouble in speaking English at any time, tal como no tengo ningún problema em hablar Español, en verdad mi ciudad queda muy pierto de España. Mas se você continua a dizer que Espanha é o país mais descentralizado do mundo, então desafio-o a dar uma vista de olhos em países como a Suiça, Bélgica, Luxemburgo... só para citar alguns países multi-lingues.... Ou se preferir no modelo económico e político da Alemanha (que já citei no post anterior).

Citação de: "latino"
Sería suicida económicamente hablando, pues la realidad se impone……. Y .hasta los nacionalistas  más  fanáticos cantan en español el “Asturias patria querida”  cuando les interesa.

Hmmmmmmmm..... sinceramente fiquei sem palavras, graças a Deus que o problema é apenas deles.

Citação de: "latino"
UNIDAD DEL IDIOMA PORTUGUES
Me encantaría que fuera verdad  “porque también  quiero al idioma portugués”  y pienso que sería bueno para él  la gramática  común ,  pero en este momento solamente  habéis dado “el primer paso” que es el acuerdo ortográfico y espero que muy pronto podáis hacer con Brasil una gramática conjunta.

O seu desconecimento em relação ao português assusta-me, o português é UNO, nem o português de Portugal nem o do Brasil podem clamar para si o título de melhor ou pior falante.... embora o meu ponto de vista sobre o assunto se altere com determinadas acusações de falantes Brasileiros (sem ofença)

Citação de: "latino"
¡Aunque te parezca mentira en España  no queremos mal  a Portugal!

LO DE LLAMARNOS CASTELLANOS A LOS ESPAÑOLES
 
Es tu decisión, yo sé lo que soy, me llames como me llames, y luego decidiré lo que quiera hacer  hacer si alguien  pienso que es descortés conmigo,  te he dado  los motivos  y eres libre ( yo no soy nacionalista) y te remito al punto de  los lenguajes.

LO DEL  PORCENTAJE  DE USUARIOS DEL IDIOMA GALLEGO

 es lo más fácil  de contestar :
España es un estado democrático  y federal dentro de la Unión Europea donde afortunadamente  cada uno habla “ lo que le viene en gana”.

Por cierto los gallegos que yo conozco quieren a su gallego y español  tanto o más como tú puedas  querer al portugués  y al resto de españoles nos encanta “ todo lo gallego”.

¡Bon Día!

Quanto ao resto, já respondi um pouco por todo o lado, incluindo em posts anteriores.

Boas noites e Bom Ano Novo (e já agora Bons Reis)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Janeiro 02, 2011, 09:37:31 am
Pcartcast:
Bueno vamos hablando, que no es poco.

IDIOMA GALLEGO:

No entro en la discusión  porque no soy filólogo  y me cae muy lejos  pero "desde fuera" parece obvio que  “gallego será lo que quieran que sea los gallegos” ( no lo que quieran otros)  castellanizado o no, todos  los  idiomas en contacto y con el tiempo evolucionan ,  se influyen; como por ejemplo el inglés en los nuestros, es natural ¿no?

OLIVENZA
Es un tema recurrente (la historia siempre en negativo) , yo se lo que escuece por Gibraltar, pero ya contesté en otros textos .
¡Con todo respeto!
Estamos hablando de las relaciones actuales , la historia  !no se puede reescribir!  y algunas obsesiones llevan al pesimismo  por un lado y la indiferencia por otro.

TRADICIONES ESPAÑA

Desgraciadamente en España precisamente lo menos respetado es “ España y sus símbolos”; así que de nazis poco.

LUSITANIA

Esto era una broma “joke” simplemente para relajar (ja, ja ,ja)

ESPAÑA ES EL PAIS MÁS DESCENTRALIZADO DEL MUNDO

Tampoco soy economista, pero por artículos que he leído  creo que  DESGRACIADAMENTE   y “de facto” no “de jure” se acerca  mucho a la realidad.
Para que te hagas una idea  el  “estado central” solamente controla el 20% del presupuesto,....... ¡como máximo ¡...... y de ello el 5% es ejercito y el  5% policía así que fíjate lo descentralizados que estamos y lo difícil que es cualquier asunto   económico a modificar.

IDIOMA PORTUGUES
Por respeto no sigo es cosa  vuestra.

(e já agora Bons Reis)
!muito obrigado!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Janeiro 02, 2011, 02:01:32 pm
Bom, antes mais tenho que dizer que estes monólogos começam a ser um pouco chatos.

Citação de: "latino"
Pcartcast:
Bueno vamos hablando, que no es poco.

IDIOMA GALLEGO:

No entro en la discusión  porque no soy filólogo  y me cae muy lejos  pero "desde fuera" parece obvio que  “gallego será lo que quieran que sea los gallegos” ( no lo que quieran otros)  castellanizado o no, todos  los  idiomas en contacto y con el tiempo evolucionan ,  se influyen; como por ejemplo el inglés en los nuestros, es natural ¿no?

Concordo, e tanto quanto sei, bastantes Galegos não querem esse Galego-Castelhano imposto por Madrid. Alguns deles até já o explicaram aqui neste mesmo Fórum, pesquise :). Veja se se compreende de uma vez por todas, o Galego-Castelhano, ou o Basco-Castelhano são variantes impostas por Madrid contra a vontade dos locais. No país Basco, os pais, simplesmente recusam a deixar os seus filhos em aprender algo que não é endémico do local. Na Galiza esse essa língua também não pertence à região, a maioria das pessoas que falam Galego expressa-se em Galego corrente (gráfica e foneticamente similar ao português) ou então em Galego-Asturiano ou Galego-Leonês.

O que Madrid está a fazer não é evolução. Está a assassinar uma cultura com mais de 1200 anos de história, uma cultura que já existia antes mesmo do Português ou o Castelhano existirem.

Se você chama de evolução a algo artificial, algo que sonega a identidade cultural, e mesmo a própria cultura das gentes locais, então lamento, lamento que você já esteja castelhanizado ao ponto de ficar cego e não conseguir ver algo tão óbvio.

Citação de: "latino"
OLIVENZA
Es un tema recurrente (la historia siempre en negativo) , yo se lo que escuece por Gibraltar, pero ya contesté en otros textos .
¡Con todo respeto!
Estamos hablando de las relaciones actuales , la historia  !no se puede reescribir!  y algunas obsesiones llevan al pesimismo  por un lado y la indiferencia por otro.

Olivença quer queiram ou não, é PORTUGAL.

A forma como Espanha eliminou a cultura Portuguesa é crime, tanto que já houve alguém a apresentar queixa junto da UE. A diferença entre Olivença e outras regiões onde Castela impõe as suas patinhas, é simples, Olivença tem 15 000 habitantes, outras regiões têm milhões.... Mas os resultados seram o mesmo, e resultaram na erradicação das culturas e tradições locais, seja na Catalunha, no País Basco ou na Galiza.

Citação de: "latino"
ESPAÑA ES EL PAIS MÁS DESCENTRALIZADO DEL MUNDO

Tampoco soy economista, pero por artículos que he leído  creo que  DESGRACIADAMENTE   y “de facto” no “de jure” se acerca  mucho a la realidad.
Para que te hagas una idea  el  “estado central” solamente controla el 20% del presupuesto,....... ¡como máximo ¡...... y de ello el 5% es ejercito y el  5% policía así que fíjate lo descentralizados que estamos y lo difícil que es cualquier asunto   económico a modificar.

Diferenças entre os restantes estados multi-lingues e Espanha.

Suiça- País multilingue mais antigo da Europa, linguas oficiais, Alemão, Francês, Italiano, Romani. Em nenhuma altura desse estado houve alguma tentativa de eliminação (ou evolução citando-o a si) de alguma das línguas constituintes.

Luxemburgo- Línguas oficiais, Luxemburguês, Alemão, Francês. Ensino obrigatório de todas as línguas.

Bélgica- O país da terrível e infame crise política, provocado pela mais liberal descentralização da Europa, e quiçá do Mundo. Línguas faladas, Francês, Flamengo (Neerlandês ou Holandês) e Alemão.

Antes de voltar a afirmar que Espanha é o país mais descentralizado do mundo, por amor de Deus, pesquise.
Cito ainda alguns países que apesar de não estarem divididos linguísticamente são De Facto, verdadeiros estados descentralizados, Estados Unidos da América, Canadá, República Federal da Alemanha.

As vossas autonomias não têm de longe metade das competências destes modelos.

Citação de: "latino"
IDIOMA PORTUGUES
Por respeto no sigo es cosa  vuestra.

Voltando ao tópico ''Portugal e a dissolução: ameaça real'', acho que os moderadores já se devem estar a passar por falarmos de tudo, menos do assunto do tópico.

Actualmente dizem que o o Português não vos diz respeito, mas o que aconteceria de Espanha metesse a colher onde não deve, como é costume, seriamos obrigados a aprender o Galego-Castelhano, seriamos obrigados a aprender uma nova variante que não existe em mais lado nenhum o chamado Português-Castelhano ou aconteceria o mesmo que aconteceu em Olivença... a ERRADICAÇÂO total e sumária???

Depois de Espanha por as patinhas aqui, duvido que o português durasse muito, muito obrigado mas estamos bem como estamos, não precisamos de Espanha para absolutamente nada.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Janeiro 02, 2011, 03:57:43 pm
Pcartcast:

“Dialogos  chatos”  en el sentido que tú dices aquí se les llama “diálogos de besugos”  y  estoy de acuerdo contigo.

GALLEGO

Yo llamo evolución al estado actual del asunto,  después de  muchísimos avatares históricos  y   la televisión gallega la pagan los gallegos , salen gallegos y hablan gallego como “ellos quieren” .

El gobierno central  no tiene ni dinero , ni poder para pagar , ni imponer nada.

Por mi experiencia te puedo asegurar que ningún gallego se deja asesinar nada, ni se deja imponer nada   que no quieran ellos , “buenos son ellos” eso si, siempre con suaves modales.

En estos asuntos nadie necesita “salvadores”

OLIVENZA

¿y?..... Sabes  la cantidad de veces que ha pasado y pasará, afortunadamente ya no entre nosotros.

ESTADOS MULTILINGUES

Yo,  repito , estoy hablando de  “sociedad  y economía”.

Las lenguas son de los hablantes y  sirven para usarlas con otros y relacionarse; el que las  usa como arma política  se empobrece y empobrece “su lengua”  a largo plazo.

TE COPIO :

“Actualmente dizem que o o Português não vos diz respeito, mas o que aconteceria de Espanha metesse a colher onde não deve, como é costume, seriamos obrigados a aprender o Galego-Castelhano, seriamos obrigados a aprender uma nova variante que não existe em mais lado nenhum o chamado Português-Castelhano ou aconteceria o mesmo que aconteceu em Olivença... a ERRADICAÇÂO total e sumária???

Depois de Espanha por as patinhas aqui, duvido que o português durasse muito, muito obrigado mas estamos bem como estamos, não precisamos de Espanha para absolutamente nada”.


Pues nada ADIOS vecino ......

Pero para levantarte  un poco  “el fatalismo que transmites” desgraciadamente no tenemos dinero, !ni tendremos en mucho tiempo dinero! , por nuestra mala cabeza, para imponer nada a nadie.

 y !demás problemas! tenemos “dentro” pendientes de  arreglar como para ocuparnos de “ fuera” ...... eso se lo dejamos a Mama Merkel.

Lo único que queremos el 90% de los pocos  españoles "todavía" que nos acercamos a tu hermoso pais son :

" sinergias económicas   para crecer juntos  (pero no revueltos) y conocernos mejor”

Que sepas  para animarte que  una de las capitales económicas de ese futuro "neolenguage común" dentro de varias generaciones , por no decir la mayor, será SAO PAULO (que habla portugues)   y te juro que al otro lado de la raya nos encanta y nadie se mesa los pelos por eso, porque  cuando llege lo que no será, sera impuesto a la fuerza; sino voluntariamente por gusto, economía y sin imposiciones.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Janeiro 02, 2011, 04:07:19 pm
Citação de: "latino"
Pcartcast:

“Dialogos  chatos”  en el sentido que tú dices aquí se les llama “diálogos de besugos”  y  estoy de acuerdo contigo.

GALLEGO

Yo llamo evolución al estado actual del asunto,  después de  muchísimos avatares históricos  y   la televisión gallega la pagan los gallegos , salen gallegos y hablan gallego como “ellos quieren” .

El gobierno central  no tiene ni dinero , ni poder para pagar , ni imponer nada.

Por mi experiencia te puedo asegurar que ningún gallego se deja asesinar nada, ni se deja imponer nada   que no quieran ellos , “buenos son ellos” eso si, siempre con suaves modales.

En estos asuntos nadie necesita “salvadores”

OLIVENZA

¿y?..... Sabes  la cantidad de veces que ha pasado y pasará, afortunadamente ya no entre nosotros.

ESTADOS MULTILINGUES

Yo,  repito , estoy hablando de  “sociedad  y economía”.

Las lenguas son de los hablantes y  sirven para usarlas con otros y relacionarse; el que las  usa como arma política  se empobrece y empobrece “su lengua”  a largo plazo.

TE COPIO :

“Actualmente dizem que o o Português não vos diz respeito, mas o que aconteceria de Espanha metesse a colher onde não deve, como é costume, seriamos obrigados a aprender o Galego-Castelhano, seriamos obrigados a aprender uma nova variante que não existe em mais lado nenhum o chamado Português-Castelhano ou aconteceria o mesmo que aconteceu em Olivença... a ERRADICAÇÂO total e sumária???

Depois de Espanha por as patinhas aqui, duvido que o português durasse muito, muito obrigado mas estamos bem como estamos, não precisamos de Espanha para absolutamente nada”.


Pues nada ADIOS vecino ......

Pero para levantarte  un poco  “el fatalismo que transmites” desgraciadamente no tenemos dinero, !ni tendremos en mucho tiempo dinero! , por nuestra mala cabeza, para imponer nada a nadie.

 y !demás problemas! tenemos “dentro” pendientes de  arreglar como para ocuparnos de “ fuera” ...... eso se lo dejamos a Mama Merkel.

Lo único que queremos el 90% de los pocos  españoles "todavía" que nos acercamos a tu hermoso pais son :

" sinergias económicas   para crecer juntos  (pero no revueltos) y conocernos mejor”

Que sepas  para animarte que  una de las capitales económicas de ese futuro "neolenguage común" dentro de varias generaciones , por no decir la mayor, será SAO PAULO (que habla portugues)   y te juro que al otro lado de la raya nos encanta y nadie se mesa los pelos por eso, porque  cuando llege lo que no será, sera impuesto a la fuerza; sino voluntariamente por gusto, economía y sin imposiciones.

Já lhe expliquei, não sou nenhum macaquinho de imitação, e não volto a explicar-lhe tudo de novo.

On topic:

Federalismo Ibérico, Não.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 06, 2011, 01:43:55 am
Portugal JAMAIS SERÁ ESPANHOL!!! GAITA!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Abril 06, 2011, 12:35:20 pm
Citar
Ibéria – As cores da bandeira republicana

Alguns o dizem e por vezes parece uma lenda de tão incredulo que possa ser, é uma história muito mal contada que está nas fundações do Grande Oriente Lusitano no séc.XIX e na fundação do pensamento republicano no mesmo século.  A falta de patriotismo está no DNA dos republicanos, são eles responsáveis  pela mentalidade desligada de um povo que no passado foi forte e audaz. Afinal as cores verde que simboliza Portugal e vermelho que simboliza Espanha não são uma invenção, tenho lido um livro de um ilustre Aveirense de seu nome Homem Christo onde na página 129 diz o seguinte :

“(..) apareceu no palco acompanhado por uma criança vestida de verde e escarlate, com uma bandeira vermelha na mão direita e um numero do Rebate na mão direita.
Eram essas as cores da bandeira federal, isto é, da bandeira ibérica. Este pormenor é curioso e explica a preferencia dada pela Republica de 5 de Outubro às cores verde e escarlate sobre as cores azul e branco. Como toda a gente sabe foi Teofilo Braga ( primeiro presidente da republica ) o mais renhido defensor, depois do 5 de Outubro, da cor verde e escarlate. Ora Teofilo Braga foi sempre federal. Isto é, sempre partidario da incorporação de Portugal e Espanha ou – que outro nome não tem empregasse ele os sofismas que lhe aprouvesse – da perda da indepêndencia nacional.”

Monarquicos e Republicanos, Homem Christo
Publicado em 1928

Para quem não sabe as cores da Monarquia simbolizam : Azul = Liberdade, Branco = Pátria

http://causamonarquica.com/2011/04/05/i ... publicana/ (http://causamonarquica.com/2011/04/05/iberia-as-cores-da-bandeira-republicana/)

Viva a Re(les)Pública! :twisted:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 17, 2011, 11:50:56 pm
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento",  o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 :evil:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Abril 17, 2011, 11:58:14 pm
Citação de: "HSMW"
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento",  o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 :evil:

Outro cabrão !!!!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Abril 18, 2011, 12:39:40 am
Citação de: "typhonman"
Citação de: "HSMW"
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento",  o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 :evil:

Outro *** !!!!

Com que então este lagarto já anda metido pelos caminhos da traição.  :2gunsfiring: Que peça.

Acho que já faltou para que criassemos aqui um tópico só para "expor" estas peças. Ou seja, cada vez que um artista destes se declara-se iberista, os fizesse declarações desse tipo era colocado lá.

Não seria um tópico para discussão, seria apenas um tópico para dar a conhecer estes traidores ao publico, uma espécie de histórico, uma "prateleira". :snipersmile:

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luís em Abril 18, 2011, 11:48:07 am
Citação de: "Luso-Efe"
Citação de: "typhonman"
Citação de: "HSMW"
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento",  o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 :evil:

Outro *** !!!!

Com que então este lagarto já anda metido pelos caminhos da traição.  :2gunsfiring: Que peça.

Acho que já faltou para que criassemos aqui um tópico só para "expor" estas peças. Ou seja, cada vez que um artista destes se declara-se iberista, os fizesse declarações desse tipo era colocado lá.

Não seria um tópico para discussão, seria apenas um tópico para dar a conhecer estes traidores ao publico, uma espécie de histórico, uma "prateleira". :snipersmile:

Cumprimentos.

Posso começar??

Saramago?
Maria de Medeiros?

mais...lol
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 18, 2011, 03:26:54 pm
Citar
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento", o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 

Não vi...podiam dizer o que ele disse ou meter o video? Agradecia.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 18, 2011, 03:41:44 pm
Citação de: "Lusitanian"
Citar
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento", o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 

Não vi...podiam dizer o que ele disse ou meter o video? Agradecia.

Foi no fim da actuação de uns putos que tocam como uma banda.
Eu nem estava a prestar muita atenção aquilo quando oiço dizer "para quando houver uma união ibérica", aí olhei logo para a televisão  :?
É procurar no youtube...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 18, 2011, 09:59:52 pm
Se puderem meter agradecia. Procurei no youtube, mas só aparece videos de há 2 meses. Além é complicado descobrir um video onde tocam putos  :?  (há vários).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 18, 2011, 10:25:46 pm
Tens de procurar nos carregamentos mais recentes! Por exemplo, os carregados hoje.

http://www.youtube.com/results?search_type=videos&uploaded=d&uni=3&suggested_categories=24%2C1&search_query=portugal+tem+talento

Deve estar na parte 9 ou 10. A minha net é que é lenta demais para ser eu procurar...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Desertas em Abril 18, 2011, 11:49:38 pm
Citação de: "Luso-Efe"
Citação de: "typhonman"
Citação de: "HSMW"
Epá alguém ouviu naquele programa do "Portugal tem talento",  o cromo dos gato fedorento a mandar um bitaite sobre a união ibérica?!?!
Mais um traidor!!
 :evil:

Outro *** !!!!

Com que então este lagarto já anda metido pelos caminhos da traição.  :2gunsfiring: Que peça.

Acho que já faltou para que criassemos aqui um tópico só para "expor" estas peças. Ou seja, cada vez que um artista destes se declara-se iberista, os fizesse declarações desse tipo era colocado lá.

Não seria um tópico para discussão, seria apenas um tópico para dar a conhecer estes traidores ao publico, uma espécie de histórico, uma "prateleira". :snipersmile:

Cumprimentos.

Uma sugestão para o nome do tópico:
"Tesourinhos Deprimentes"

Um Abraço
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 19, 2011, 05:32:35 pm
Procurei os videos todos mas não encontrei  :| . Até pensei que fosse o gajo dos Gato Fedorentos a dizer isso, mas ele só elogiava e etc. Deixa lá...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 19, 2011, 11:55:53 pm
Hoje estou uma máquina! Encontrei o vídeo e os putos logo à 1ª!  :roll:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 20, 2011, 01:03:17 am
Que palhaço, numa crise destas vir com essas `piadas´. E toda a gente a dar risinhos e a aplaudir  :?  E diz como se fosse a coisa mais normal do mundo, ir emigrar...só espero que esteja a brincar. A vida não é só diversão. OMG esta geração não tem qualquer valor. Sinceramente não tem mesmo qualquer valor e dignidade. É MTV, musicas estrangeiras, kuduro e Kizomba (porque é `fixe´)...Portugal já morreu e há muito meus amigos...somos uma minoria a lamentar-se e a chorar sobre leite derramado. Dizer mais para quê...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 20, 2011, 01:21:43 am
Citação de: "Lusitanian"
É MTV, musicas estrangeiras, kuduro e Kizomba (porque é `fixe´)...
É o que eu chamo de cultura xunga

Citar
Portugal já morreu e há muito meus amigos...
Vai fazer anos na próxima 2ª feira.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 20, 2011, 01:30:30 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-EZ2MvYHJyVE%2FTaYx50G0TUI%2FAAAAAAAACw8%2Fe9rOrls68ko%2Fs1600%2Fgol_zorate.png&hash=80bea6f12ef020c888ffab04db902f4b)
A genealogia do Iberismo

Esta é a genealogia da famosa Harmonia-Ibérica, que, no fundo, não é mais do que a República Federal da Ibéria, anunciada para depois da insurreição, agora malograda em Espanha, pelo Doutor Simarro, no convénio maçónico realizado em Paris a 2 de Julho passado (1917): declarou-se aí que, a triunfarem os revoltosos, a bandeira verde-vermelha seria imediatamente reconhecida como sendo a bandeira da Ibéria. Não se tratava senão da execução testamentária de Gomes Freire! Procuraram efectivá-la os homens de 1820. De facto é um maçon, D. José Pando, ministro da Espanha em Portugal, quem coadjuva e acoberta as cabalas dos conjurados. Conta-se até, que dois meses antes, chegara ao Porto o coronel Barreros com o fim de promover uma revolução em Portugal e prometendo auxílios do governo de Madrid. Parece que Fernandes Tomás não aceitou as propostas de Barreros. No entanto, ao rebentar o movimento do Porto, um corpo de exército espanhol avizinhou-se da nossa fronteira de Trás-os-Montes.

O mais interessante é que os jornais da época afirmaram (Diário do Governo, do Rio de Janeiro, de 22 de Abril de 1823) que Manuel Fernandes Tomás recebera de D. José Pancho cinco milhões de reais para levar a cabo a revolução, pondo-se depois em prática o plano traçado na Sociedade dos Regeneradores do Género Humano, fundada em Cádis, à roda de 1812. Consistia esse plano na confederação ibérica, em que Portugal e Espanha se repartiriam em várias repúblicas inter-dependentes, da maneira seguinte: Bética-Ulterior, Bética Citerior, Galega, Navarra, Asturiana, Lusitânia-Ulterior e Lusitânia-Citerior, com a expressa condição de que os Algarves pertenciam à Bética Citerior. Passa singularmente, como vêem, no programa político dos Regeneradores do Género Humano, o programa daqueles que há umas dezenas de anos se foram de juntar até Badajoz. É o mesmo espírito que anima o livro do Senhor Magalhães Lima, La Fédération Ibérique. E para prova, no seu curioso livro Mi Missión en Portugal, Fernandez de los Rios assegura que nos arquivos secretos de Fernando VII, no Palácio de Madrid, existiam documentos comprovativos das aspirações unitaristas da Espanha durante o período vintistas.

– António Sardinha in Ao Ritmo da Ampulheta.

http://o-reaccionario.blogspot.com/2011/04/genealogia-do-iberismo.html
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Abril 20, 2011, 05:18:47 pm
Ignorem esse mer*** do Quintela.

O seu grupinho, antes tinham até programas "comestíveis". Desde que se viraram para a publicidade, agora não são nada.

Enfim, o Iberismo é um legado do republicanismo. Só espero que um dia, o povo (quando tiver a mentalidade alterada de demagogias) se vinge e acabe com esta pérfida República, que espetou uma grande faca nas costas da nossa Pátria, a 5 de Outubro de 1910. 16 anos de terrorismo, 48 anos de ditadura, 1 ano e meio de demagogia marxista e 36 anos de corrupção.
Juntando tudo: 100 anos de decadência e de desnacionalização do país.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F_lugyS77iNOE%2FTKCT0iHWdhI%2FAAAAAAAABZ0%2FLAb6kN73KLg%2Fs1600%2Frep_blica_2009%2Bcopy%2B3.jpg&hash=a15153275eecd01d389929a12e35a995)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Abril 20, 2011, 05:40:37 pm
Para ser fiel à história deverias ter dito que a Maçonaria é iberista e a república é obra da dita organização. Uma coisa antecede a outra.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Abril 20, 2011, 05:54:43 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Para ser fiel à história deverias ter dito que a Maçonaria é iberista e a república é obra da dita organização. Uma coisa antecede a outra.
Também reparei logo nisso.  :lol:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Abril 21, 2011, 08:34:12 pm
Hoje na opinião pública na Sic notícias, um senhor afirmou que tinha vergonha de ser português e disse que a última coisa boa que estes governantes deviam fazer era vender Portugal a Espanha, porque o senhor disse que tinha invenja dos salários espanhois. :evil:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 22, 2011, 12:23:52 am
E depois somos nós que somos `ultrapassados´ com valores `medievais´...não se ama a sua terra ou pátria, por dinherio...nunca. Essas pessoas são pobres de espirito, é por isso que eu digo: a republica faz destas coisas nas gerações, impede que haja aquele sentimento que nutrimos pela nossa nação. Parece ignorancia dizer isto, mas é a impressão que tenho. Precisamos desesparadamente, no minino, politicas nacionalistas...as gerações são influenciadas a pensar que isto é `apenas um país´...não preciso de dizer mais nada.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Alfa Portugal em Abril 23, 2011, 12:26:23 am
Boa noite.
Meus senhores, estou a ver que neste fórum há muitos monárquicos, bem, não resisti a desvendar algumas verdades e descobrir algumas inverdades que aqui foram ditas.
Em primeiro lugar não é verdade que a maçonaria seja apenas republicana.
É verdade que o golpe de 5 de Outubro foi levado a cabo por republicanos maçónicos e alguns deles traidores/iberistas. Mas é mentira que se diga que só há maçons republicanos, e é mais mentira ainda que se diga que apenas há iberistas republicanos, visto que o Integralismo Lusitano, que aos dias de hoje pode ser considerado uma forma de iberismo, é defendido neste mesmo blog que o moderador HSMW trouxe á coação.
O o-reacionário.blogspot.com é um blog em que é defendido o Integralismo Lusitano, do traidor do Sardinha, Paiva Couceiro e restante equipa.
O senhor deste blog com certeza envergonha muitos monárquicos, porque as teses deste senhor são defendidas no fórum hispanistas, onde possivelmente ele milita, o que me leva a concluir que este tipo deste blog monárquico não passa de um vil iberista.
Contudo  não se se já repararam, mas o user chamado Lusitanian  adoptou o símbolo que este tipo tem no blog dele, acredito que não é por partilhar das opiniões dele, mas sim porque não saberá e desconhece que este tipo defende teses traidoras destas.
Em relação ao iberismo é uma idiotice pegada, mas temos que estar atentos. Mas nós já passamos por muito, e estamos cá há quase 9 seculos, os Portugueses devem ser dos povos no mundo com uma identidade mais vincada, ao contrário de espanha que é um esboço de pais.
Era só isto.
Declaração de intenções: sou republicano.
Abraço.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 23, 2011, 01:05:30 am
Citar
mas o user chamado Lusitanian adoptou o símbolo que este tipo tem no blog dele, acredito que não é por partilhar das opiniões dele, mas sim porque não saberá e desconhece que este tipo defende teses traidoras destas.
:wink:

Citar
acredito que não é por partilhar das opiniões dele

Ui, é melhor ler os meus posts todos. Irá concluir que jamais (no minimo, dificilmente) iria cooperar com o que quer que fosse que prejudicasse a soberania de Portugal.

E eu sou monarquico. Apesar de acreditarmos em diferentes regimes e que estes são o melhor para Portugal, prefiro ter ao meu lado mil republicanos patriotas de Portugal, do que 100 monarquicos indecisos sobre Portugal. Um bem haja.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Alfa Portugal em Abril 23, 2011, 04:55:26 pm
Boa tarde.
Você diz que ficou assustado, pois eu também.
Mas digo-lhe já, não lhe ficava mal retirar esse símbolo, porque é um símbolo conotado com um monárquico que defende teses iberistas, e que tem por ídolos Sardinha, Paiva Couceiro, Pequito e restante seita do Integralismo Lusitano, traidores, por isso podia pensar em trocar isso, mas você é que sabe.
Eu também prefiro ao meu lado patriotas, sejam de que índole for, ou melhor, ao meu lado só há patriotas, "indecisos" como lhe chama nem sequer chegam a pousar perto de mim.
Abraço.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Alfa Portugal em Abril 23, 2011, 04:59:38 pm
Citação de: "Lusitanian"
Que palhaço, numa crise destas vir com essas `piadas´. E toda a gente a dar risinhos e a aplaudir  :?  E diz como se fosse a coisa mais normal do mundo, ir emigrar...só espero que esteja a brincar. A vida não é só diversão. OMG esta geração não tem qualquer valor. Sinceramente não tem mesmo qualquer valor e dignidade. É MTV, musicas estrangeiras, kuduro e Kizomba (porque é `fixe´)...Portugal já morreu e há muito meus amigos...somos uma minoria a lamentar-se e a chorar sobre leite derramado. Dizer mais para quê...

Boa tarde.
Em relação aos seus comentários, digo-lhe, parte deste comentário anterior era a meu ver desnecessário.
Nunca se diz que:  "Portugal já morreu e há muito meus amigos"
Primeiro porque isso não é verdade, como é dito e bom fazemos anos segunda feira, e porque depois isso passa uma imagem de derrotismo que não se pretende transmitir num fórum destes.
Você com comentários destes isto só está a tornar a piorar a situação.
Em relação á sua irmã, só tem que lhe abrir os olhos, nem que seja ao cascudo, quando eu era jovem tivesse uma irmã que me disse-se isso, ou ouvisse uma filha minha dizer isso hoje pode ter a certeza que só dizia isso uma vez, e não o repetia.
O patriotismo cultiva-se e incute-se, não nasce com ninguém.
Abraço.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Abril 23, 2011, 05:01:19 pm
Pelo amor da santinha...é um antigo brasão do Reino de Portugal...interessa lá quem o usa e onde...

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.heraldica.org%2Ftopics%2Fnational%2Farmory18%2Fportugal.jpg&hash=f23a6aec22095dbf572c60712227eeb2)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Abril 23, 2011, 06:00:01 pm
Citar
Nunca se diz que: "Portugal já morreu e há muito meus amigos"
Primeiro porque isso não é verdade, como é dito e bom fazemos anos segunda feira, e porque depois isso passa uma imagem de derrotismo que não se pretende transmitir num fórum destes.
É verdade. Mas aquilo que vejo, parece ser uma situação irreversivel. Portugueses há menos (falo de portugueses a sério, e não aqueles que o são de nome). Cultura portuguesa...onde? Politicos sem noção, aos milhares. Ontem vi o documentário `Pare, Olhe e Escute´, quase que quis chorar, a desertificação, aldeias fantasmas que outrora eram centros de vida e proposridade, velhos que são e sabem o que é ser-se portugues, morrendo deixando da sua existencia uma nostalgia. Jovens emigram e mais emigram, porque o dinheiro é tudo, gerações que aí vêm que em nada ou pouco têm de portugueses (lamento mas é verdade, eu sou daqueles que dizem `Se o cão nascer num galinheiro, ele passa a ser galinha? Não, continua a ser cão com orgulho´). Enfim quero mesmo muito acreditar que Portugal irá melhorar (e sei que irá). O problema é quando, e se acontecer, será que é um Portugal português ou um Portugal só de nome?

OFF-TOPIC
Isto tambem afecta a minha vida pessoal. Os meus pais irão divorciar-se devido á crise (falta de dinheiro). Não sei desde que acordei do meu pai. Ele saiu de manha e tem telemovel incontactavel, anda deprimido e diz que quer desaparecer. Diz que luta e luta, e recebe mais problemas. A empresa está praticamente á porta da falencia, devido aos altos impostos que cobram, e á preferencia dos nossos governos em importar em vez de produzir. Na verdade a empresa é das poucas que existem na industria naval, e com o IVA a subir, e falta de produção nacional, há uma especia de bola-de-neve, que arrasta todas as empresas. Os clientes faliram logo não pagaram á empresa, levando assim tambem a empresa á falencia. Não pode despedir os funcionarios devido á indenzimaçoes que teria de pagar, praticamente ele e o sócio, não levam salario no fim do mes. Epá...depois é a minha irma, derespeita a autoridade do meu pai, não quer saber dele, e ele anda deprimido. Pois saiu uns dias, e ela nunca falou com ele ou nunca quis saber dele. A minha mãe esforça-se nas limpezas e está com problemas fisicos de tanto esforço. Eu num part-time, não tenho futuro nenhum. Queria ir estudar, mas o dinheiro não chega ás propinas (e ainda dou dinheiro para a despesa da casa). Portanto quando dizem que o estudo é um direito que um jovem tem, é garganta, é só aquele que tiver dinheiro. Tento arranjar trabalho noutras lojas, ou nas grandes superficies, que abrem (por exemplo o ForumSintra), para ganhar mais de 200 euros (que é o que ganho), mas ninguem aceita, parece que a concorrencia é muita. Epá...sei que há crise, mas será que aumentar isto e aquilo vai melhorar?
O facto de baixar rapidamente o IVA, e outros produtos, para preços bem acessiveis, não iria fazer com que demorassemos mais a sair da crise, mas que aguentávamos muito melhor? Tirar e tirar e tirar mais, sem ficarmos praticamente com dinheiro para transportes e comida, parece-me dificilmente correcto para ultrapassar uma crise...
Não vou alongar-me mais, mas digo isto: isto é inadmissivel, eleger politicos que `brincam´ com o nosso futuro e das gerações. Com a soberania de um País. E ficamos a ver. Permitimos que um traidor se candidate á Presidencia, permitimos que um PM demissionario se volte a recandidatar-se. Eles ANDAM A GOZAR CONNOSCO. Muitos portugueses têm ideias para sair da crise. Mas os deputados que `representam-nos´ continuam cegos e a acharem que fazem o que sabem. Sabem o que é pior nisto tudo? Estamos nesta crise POR CULPA DELES! Os outros paises já sairam da crise e nós continuamos nela? Há 30 ANOS!!! É incrivel! Quanto ao meu Pai, até agora, ainda não consegui saber nada. Estou a pensar em ir á Policia. Ele é muito trabalhador, não merece, desde os 16 anos, trabalhar arduamente para ter um bom futuro, e aos 45 anos, andar `enforcado´ em impostos estupidos e desnecessários, só porque o Governo quer encher mais o cofre. Para depois aprovar uma lei ou lá o que é, para permitir promoções mais rapidas e melhores, e só para os da Assembleia. É ridiculo termos pessoas a `representar-nos´ desta maneira. E sabem que mais? Vai continuar assim...amo muito o meu país, não o trocaria por nada, sei muito bem que pode ser MUITO melhor que a Espanha e Holanda. Mas das duas uma: ou continuo e enfrento a má situação pessoal e profissional, ou chego á Assembleia quando estiver todos os deputados, e entro lá armado, não sei bem é se ei-de disparar ou provocar susto para ver se `acordam´. Emigrar, não resolve nada. Portugal continuaria mal. Por isso é sinto-me derrotista, mas esperançoso. Já nem sei o que diga...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Abril 23, 2011, 06:03:46 pm
O Integralismo Lusitano não era iberista.
António Sardinha tinha era a ideia de que Portugal e Espanha deviam ser países aliados, de forma a manter o legado que estes países tinham deixado pelo mundo.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Alfa Portugal em Abril 23, 2011, 06:56:51 pm
O Sardinha foi um traidor, tal como todos os que defenderam o Integralismo Lusitano, chamarem-lhe hispanista ou iberista é o mesmo, apenas semântica, chamar-lhe iberismo, hispanismo ou aliança peninsular é o mesmo, apenas semântica, numa modalidade como noutra é a independência de Portugal que está em causa.
O Sardinha está aqui junto do Mário Lino, Saramago e restantes iberistas, são todos feitos da mesma massa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iberismo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Iberismo)
Abraço.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Get_It em Abril 23, 2011, 10:57:39 pm
A Wikipédia em português do Brasil mais uma vez a mostrar o que vale. Espectacular o facto de utilizaram o template/caixa de informação para países como se o artigo Iberismo fosse de um futuro país.

Cumprimentos,
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 23, 2011, 11:49:54 pm
Podeis dormir tranquilos porque aunque la mayoría de portugueses pidiera la unión ( cosa que dudo mucho)  podeis estar seguros de que "muy cortesmente pero firmemente"  España daría un rotundo  "NO A LA UNION "    y  " ni siquiera nos lo plantearíamos en serio" (con perdón)

  !demás problemas tenemos dentro!

Asi que podeis  dormir tranquilos  "sin paranoyas unionistas"   y seguir analizando el iberismo como un hecho histórico pasado (en mi opinión es mas interesante) siento reconocer que como de casi todo;  no tenía ni idea de esta parte de la historia portuguesa.

LO UNICO QUE EXISTE  ES UNA UNIDAD "SOLAMENTE ECONOMICA"  LLAMADA "PENINSULA IBERICA" ( no teneis mas que mirar cualquier paquete de macarrones de  cualquier supermercado)

Y espero que "día a día"  exista una mayor unidad sentimental;   un mayor número de españoles que amem a Portugal  y un mayor número de portugeses que amen a España (creo que es inevitale afortunadamente y es lo que temeis algunos ).

Pero de iberismo  en España  "o"  patatero (no tenemos nada a ganar).  

!Viva Portuagal!   (coño)

que algunos  sois unos pesimistas totales  ¿donde está vuestra autoestima ? no espereis que el pasado , ni nadie (incluidos los españoles ) os la devuelban ; teneis que recuperarla !vosotros!

! Animo Portugal ! que de peores hemos salido.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Abril 24, 2011, 06:34:15 pm
Em primeiro lugar deixem-se disso da monárquia vs republica, há tópicos para falar disso ai no fórum. O inimigo é o iberismo.

Infelizmente o iberismo é um veneno que afecta de tudo um pouco. Mas pelo menos os monárquicos aqui do fórum, os que eu conheço são pessoas patriotas acima de tudo, o Cromwell que eu conheço bem é disso exemplo. :shock:  :oops: E que bem que ele fala castelhano. :oops:


Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Abril 24, 2011, 06:48:33 pm
Bem, mas não é só os adeptos do Sporting que andam pelos caminhos da traição, também os ex-jogadores do Sporting que se mudam de malas e bagagens para madrid de vez em quando se saem com tiradas iberistas. :shock:

O Futre parece que declarou que já não há fronteira entre Portugal e Espanha. :2gunsfiring:

Fui procurar o vídeo do Primeiro Jornal de terça-feira e lá está a facada na nação.

A entrevista começa a partir do minuto 43, é pura propaganda a Espanha e ao futebol espanhol, é que já mete impressão o que se fala em Portugal do futebol espanhol, e o Mourinho e o Ronaldo não foram para lá por acaso, foram em grande parte contratações que se podem dizer politicas para depois os media em Portugal terem desculpas para intoxicar o pais com propaganda ao Real madrid, a Espanha e ao campeonato espanhol.  :shock:

É real madrid para aqui, rela madrid para ali, é que caso não percebam não é o Mourinho ou o Ronaldo que querem promover, é o real madrid, que é para começar a minar os putos desde o berço, para em vez de serem adeptos do Sporting, Benfica ou Porto, serem do real madrid. A aguá para o moinho da liga com castela está a ser levada de longe.

E quer-me parecer que o Fábio Coentão é o próximo alvo do Florentino, que já disse que quer no real madrid a espinha dorsal da selecção Portuguesa. É preciso que o pessoal começe a abrir os olhos. :idea:

Para além do Futre, a seita iberista também se me parece que anda a tentar lançar o Figo para a FPF, ao Figo nunca lhe ouvi declarações deste tipo, mas desde que vi o Figo a apoiar o Sócrates, para mim deixou também de ser de confiança. Ainda para mais quando mora em madrid, tal como o Futre.
Cuidado com estes 2 tipos.

Vejam aqui esta entrevista em que ele se oferece para a FPF para fazer parelha com o Figo. Que perigo.  :!:

Apesar do reves do mundial de futebol ( Obrigado Rússia e Obrigado Qatar e Obrigado Blatter  :2gunsfiring:

E não esquecer que no Sporting, já tivemos um senhor chamado Salema Garção, que trabalhou em madrid e que já se mostrou favorável á criação de uma liga ibérica numa noticia que eu vi no Dn, na altura fiquei chocado em ouvir isto de um dirigente do Sporting, vejam aqui:

http://bussola.blogs.sapo.pt/119972.html (http://bussola.blogs.sapo.pt/119972.html)

Dizia ele que não alinhava na do papão espanhol, tínhamos que apostar na ibericidade e olhava com muita simpatia para a liga ibérica, diz o traidor, liga ibérica que lhe foi proposta, imagine lá por quem?

Rui Pedro Soares, nem mais nem menos que o boy do Sócrates na PT, o tal da Face Oculta e do negócio com o Figo que foi chamado á comissão parlamentar de inquérito, diga lá, isto começa a fazer sentido?

Mais, o Benfica também já esta ficar minado, tem lá já um peão da maçonaria iberista dentro, de nome Luís Nazaré, um dos economistas que defendiam acerrimamente o TGV, ate encabeçou o manifesto pró-TGV, e pior do que isso, em Maio do ano passado este senhor disse no expresso da meia noite da sic noticias, que o TGV serve para nos ligar ao centro da ibéria!

Podem constatar isto mesmo a partido minuto 34:25.

---http://sic.sapo.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=expressodameianoite&videoId={B08ECEE0-31AD-4608-BB16-05860D370084}---

Nota: não dá para por o video directamente, o hiprlink não funciona, copiem sem os ifens e ponham num separador á parte se quiserem ver.

Vejam bem a afirmação que este tipo faz, assim de caras na televisão, com a maior das descontracções, é só gente a meter farpas no pais e a atraiçoar a nação, em directo e para toda a gente ver.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 25, 2011, 08:43:09 am
Os acordais de la famosa frase de Kenedy "es la economia imbecil"

Bueno, pues  la relación dentro  de la peninsula, a día de hoy ; esta dirigida  "simplemente" por la  ECONOMIA que suele mandar mucho mas de lo que pensamos y salvo que podais contestar a esta pregunta:

¿Por qué una persona  que puede ganar 1.000 euros ha de conformarse con 100 euros y no ampliar su negocio? ( no son unas cantidades reales sino un ejemplo) si solamente tiene una vida y es muy bueno en su trabajo.

!no! podeis darle un argumento salvo el patriotismo "mal entendido". ¿no es así ?

pues claro; porque !no se le pueden poner puertas al campo, ni al ingenio!

Pero tampoco   en este mundo global la peninsula no es el punto final de un negocio (para  consuelo de algunos) sino una simple etapa para extenderse por el mundo  y si no  fijaros en ese "hombrecillo gallego" que se le ocurrió crear una pequña tienda para vender ropa  " Zara" creo que la llamó,  acaso creeis que ha dejado de ser gallego, español tras el éxito mundial.

pero !joder! parece chino trabajando y la península se le quedó pequeña.

Ni tampoco tiene que ser la penísnsula la primera etapa de su  negocio, por ejemplo "Mou"  la ha dejado para el final de su gloriosa carrera sin dejar nunca de ser portugués.

Pero lo que esta claro es  que para cualquier portugués que quiera mejorar en su trabajo es el escalón mas sencillo y obvio a dar en la ampliación de su negocio y para que este negocio  coja tamaño; aparte de las afinidades de todo tipo " os gusten o no"  que hay entre nuestros paises y que hacen mas facil  el aterrizaje en el pais vecino que en otros europeos.

Algunos os podeis poner como querais, pero los que son buenos en su trabajo, son innobadores , quieren ampliar su negocio  y  sobre todo la gente joven ( por distancia física, por el poco  dinero que cuesta pasar la raya y por la afinidad de costumbres  con respecto al resto de Europa) y sin meterse en "batallitas pasadas" , ni dejar de ser portugueses, lo tienen cada día mas claro:

"ES LA ECONOMIA SEÑOR"  Y ES IMPARABLE.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 25, 2011, 09:18:58 am
Error mio
Citação de: "latino"
Os acordais de la famosa frase de Kenedy "es la economia imbecil"

corrijo:

La frase la dijo Clinton así que:

Os acordais de la famosa frase de Clinton "es la economia imbecil"

Perdón
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Maio 07, 2011, 03:51:09 pm
«Portugal nunca vai querer integrar-se na Espanha»


Citar
A Espanha confronta-se com uma crise institucional, tem uma tendência natural para «assimilar» outros povos mas Portugal «nunca será integrado» pelo Estado vizinho, garantiu em entrevista à Lusa o ex-presidente da Generalitat (governo autónomo da Catalunha), Jordi Pujol.

«Portugal nunca vai querer integrar-se na Espanha. Nunca. E creio que fará bem. Está demonstrado que a Espanha tem tendência para assimilar, a Espanha gostava de ser como a França, com uma capital muito forte, tudo muito centralizado e muito homogéneo. Para ser o que é hoje, a França destruiu muitas culturas, muitas línguas, muitas mentalidades», considerou o líder nacionalista catalão, 80 anos, numa entrevista à Lusa e à margem das Conferências do Estoril, que debateram entre quarta-feira e sexta-feira os novos desafios globais.

Presidente da Generalitat (o governo autónomo da Catalunha) entre 1980 e 2003, Jordi Pujol está afastado da vida política activa mas a sua influência ainda é decisiva na CiU, a coligação nacionalista que liderou e que governa o território catalão. Em 2005 anunciou a fundação de um Centro de Estudos com o seu nome, dedicado à promoção do debate político.

Pujol permanece atento, mesmo que denote algum desalento. «A Espanha também está em crise. A crise espanhola é uma crise institucional, temos uma Constituição que não merece respeito, uma justiça que funciona mal, uma má política económica e um confronto no Senado, no Congresso e no país entre dois partidos que estão em luta fratricida», assinala.

«Não temos políticos de primeiro nível, o presidente do governo [José Luis Zapatero, do PSOE] tem muito pouco prestígio, mas o chefe da oposição [o líder do PP Mariano Rajoy] também. Tudo isso é uma crise», insiste o experiente líder do nacionalismo catalão.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Maio 07, 2011, 05:49:40 pm
Daniel:

¿?  ! a quien le importa eso!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Maio 08, 2011, 12:42:40 am
Citação de: "Daniel"
«Portugal nunca vai querer integrar-se na Espanha»


Citar
A Espanha confronta-se com uma crise institucional, tem uma tendência natural para «assimilar» outros povos mas Portugal «nunca será integrado» pelo Estado vizinho, garantiu em entrevista à Lusa o ex-presidente da Generalitat (governo autónomo da Catalunha), Jordi Pujol.

«Portugal nunca vai querer integrar-se na Espanha. Nunca. E creio que fará bem. Está demonstrado que a Espanha tem tendência para assimilar, a Espanha gostava de ser como a França, com uma capital muito forte, tudo muito centralizado e muito homogéneo. Para ser o que é hoje, a França destruiu muitas culturas, muitas línguas, muitas mentalidades», considerou o líder nacionalista catalão, 80 anos, numa entrevista à Lusa e à margem das Conferências do Estoril, que debateram entre quarta-feira e sexta-feira os novos desafios globais.

Presidente da Generalitat (o governo autónomo da Catalunha) entre 1980 e 2003, Jordi Pujol está afastado da vida política activa mas a sua influência ainda é decisiva na CiU, a coligação nacionalista que liderou e que governa o território catalão. Em 2005 anunciou a fundação de um Centro de Estudos com o seu nome, dedicado à promoção do debate político.

Pujol permanece atento, mesmo que denote algum desalento. «A Espanha também está em crise. A crise espanhola é uma crise institucional, temos uma Constituição que não merece respeito, uma justiça que funciona mal, uma má política económica e um confronto no Senado, no Congresso e no país entre dois partidos que estão em luta fratricida», assinala.

«Não temos políticos de primeiro nível, o presidente do governo [José Luis Zapatero, do PSOE] tem muito pouco prestígio, mas o chefe da oposição [o líder do PP Mariano Rajoy] também. Tudo isso é uma crise», insiste o experiente líder do nacionalismo catalão.

Já que se fala de França, o regime espanhol/castelhano pode defenir-se como uma França falhada. :idea:

Nem quase 300 anos de colonização da Catalunha (1714-2011) foram suficientes para acabar com a identidade, cultura e lingua Catalã.

As sondagens iberistas que têm saido desde que Sócrates chegou aos poder em 2005 têm como objectivo principal acalmar os impetos independentistas Catalães, esta saída no passado mês de Abril na semana do referendo na catalunha onde 90 % dos eleitores votaram a favor da independencia da Catalunha, é disso o exemplo mais flagrante. :idea:

Depois poderemos todos viver em paz, que acima de tudo é isso que interessa, paz entre todos os povos da Europa e da peninsula. Os Portugueses nunca despoletaram as guerras, apenas se limitaram á defesa do seu território ante os usurpadores e invasores castelhanos/espanhóis. :2gunsfiring:

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Maio 08, 2011, 10:52:52 pm
PARA PORTUGUESES PATRIOTAS  (el  90%)

De entrada pido perdón al 90% de los portugueses por si acaso “sin querer “les ofendo en algo.

¡Viva Portugal y Animo Portugal!

  soy :

Latino /EUROPEO/peninsular/ESPAÑOL/ ARAGONÉS/ZARAGOZANO (sentimental / económico, POLITICO)  y ningún concepto  me anula al otro.

Pero creo que en el estado actual en el que estamos  TODOS   hay que especificar algunas cosas y dejarlas claras, dado que llevo  muchos  mensajes intentando dialogar y dado que cualquier nacionalista de cualquier país (incluido España) es  maniqueo,  de entrada no son  muy inteligentes (opinión personal )  , ni por supuesto  saben  dialogar y dado  que ven  la vida en blanco y negro  (bueno y  malo ) no como realmente es  cualquier asunto  que es de de colores  y toda  la gente “todos” tenemos algo de bueno/malo.

Paso a explicar  su obsesión nacionalista:

 “  los  ¿castellanos ? están al otro lado de la raya esperando invadir Portugal”  

Esperar que  alcancen a ver que ambos países somos nuestros mejores aliados económicos (sin hacer nada, simplemente por cercanía)    y que podemos llegar  y “estamos condenados”   a entendernos    “en una o dos generaciones”  por geografía,  Es una cosa que desisto de explicarles  porque les hace tanto daño “ la realidad “ que les puede dar un ataque de ansiedad y encima saben que es  inevitable  y  llegará  con la nueva generación ; de ahí su rabia (su mundo  entienden ellos  que se está hundiendo).

(Para portugueses  patriotas) Yo estoy muy a gusto  con las autonomías porque  ya nadie me puede quitar ya el dinero como hacían  en tiempo de franco (nacionalista español  intimo amigo de los nacionalistas vascos y catalanes a los que benefició  perjudicando precisamente al resto de españoles)  pero si os decidís a hacerlo en vuestro país,  mi consejo  es que aprendáis  de  nuestros errores haciendo esto:
 La gestión (dinero) para las  regiones  y las leyes  generales  para el gobierno central y sin posibilidad de tener privilegios para los “diferentes” ya que todos  somos diferentes  y lo único que buscan es ventajas económicas.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------
PARA QUE LOS NACIONALISTAS LO PUEDAN ENTENDER

DIFERENCIAS ENTRE PATRIOTAS Y NACIONALISTAS (con Z)

PATRIOTA
-   Ama  a su país, costumbres y tradiciones.
-   RESPETA LOS DEMAS PAISES.
-   No se deja pisar, pero tampoco menosprecia a los demás.
-   “mi país no es más que nadie , PERO TAMPOCO MENOS”
-   Le gusta  la historia de su país
-   Reconoce que “como todos” su país  ha tenido aciertos y errores
-   No tiene espíritu vengativo sino aprender de los errores pasados
-   No intenta  aislarse, sino aprender de otros y sobre todo evitar los errores de los otros países y mejorar
-   No intenta obtener beneficios sobre los demás países sino llevarse bien.

NAZIONALISTA
-   Son maniqueos  e infelices porque la realidad no les cuadra y como se dice ” que la realidad no te amargue tu ideal”
-    Su  mundo está dividido en dos: los buenos ( los míos) y el resto.
-   No les gusta la historia  sino “su particular versión “ de la historia
-   Su país no ha hecho “nunca”  nada malo, siempre tienen un culpable ajeno de ello
-   Su país no es el centro del mundo porque  siempre tienen un culpable de ello
-   Su país no evoluciona mas porque siempre hay alguien que se lo niega
-   Nunca  “los suyos”  son responsables de los fallos, solamente  son “únicos” “responsables  de los aciertos.
-   Siempre tienen dentro  de su país un grupo (enorme, el 90%” ) de traidores  peores que los enemigos externos.
-   Siempre  hubo un pasado onírico/legendario   ideal al que volver.
-   Siempre son infelices porque  nunca llegan a volver a alcanzar ese país ideal (porque nunca existió ni existirá)  y siempre la culpa es del enemigo interior/exterior pero por supuesto nunca  es de ellos (aunque como los nacionalistas catalanes lleven 30 años en el poder) .
-   Realmente no dialogan, escupen agravios, consignas, odios, resentimientos y medias verdades. Solamente intentan imponer SU verdad ABSOLUTA  (hasta que la gente ve “ al rey desnudo “ y lo que les deja por pagar por votarle )
-   No entienden como haya gente que pueda ser feliz, teniendo tanto que hacer por SU nación utópica (mientras ellos viven a cuerpo de rey).
-   Cuando no pueden rebatir ideas  insultan y agreden.
-   Siempre tienen enemigos con los que es imposible hablar, puesto que SU  pasado impide el futuro
-   No son capaces de ver la realidad (llevamos 30 años de Europa y ¡todavía no se han enterado! )
-   Como solo buscan su nación ideal  y olvidan  la gestión  (sus países se empobrecen)
-   …………………. Etc.
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CATALUÑA /NACIONALISMOS
-   España no  se formó   a base de guerras sino que fue una unión dinástica entre las coronas de Castilla y  Aragón
-   El español  en un principio no  fue impuesto (siglo XIII), sino que fue una Koiné peninsular  (nació así ya desde su  nacimiento  en Castilla) .
-   El español  se hizo  imprescindible con el descubrimiento de América para la corona de castilla  (como el inglés ahora)
-   Los condados catalanes formaban parte de  la Corona de Aragón no eran independientes.
-   Las cuatro barras son  “la señal del rey de la corona de Aragón”
-   La diada de Cataluña lo único que celebra es la derrota de los partidarios de los austrinas (la mayor parte de la corona de Aragón) ante los borbones (la mayor parte de la corona de Castilla)  pero por la sucesión a “la corona de España”.
-   La “Imperial”  Castilla hoy día está repartida en seis autonomías, de las cuales solo dos conservan “compartido” el nombre de Castilla.
-   Hoy día económicamente  España es un estado federal (cosa que jode a los nacionalistas y vividores del sur , que no pueden robar a los demás)
-   En cambio con las autonomías, Madrid  brilla en plenitud económica
-   En cambio España y el idioma español  brillan  con plenitud económica y peninsular (no política)
-   El País vasco y Cataluña que bajo el mando del nacionalista español  franco     bajo el lema de “compre productos españoles “ impuso el proteccionismo  beneficiando   a los nacionalismos vasco (siderurgia ) y catalán (textil ).
Hoy día ambas regiones al   llegar el liberalismo europeo y  al seguir gobernadas por nacionalistas , han pasado a ser unos extremos de España  no muy relevantes, y cada día menos (cosa de la endogamia) .
-   Los nacionalistas llevan mandando 30 años en Cataluña y País vasco y sus regiones han ido para atas  económicamente  (y todavía no han decidido independizarse, ¿por qué será? Por temor a España no)
 ¿será por cuestiones económicas?  “Estas dentro o estas fuera del negocio peninsular”.
-   Cataluña se independizará el día que los catalanes quieran, pero creo que son mas españolistas  de lo que algunos creéis  y a los demás nos importa un bledo ya.

-   Contra más pequeño eres y mas solo estas más problemas tienes  (se sabe desde la escuela ) “hay que tener amigos hasta en el infierno “

-   AL QUE PONE UNA BARRERA ANTE OTRO NORMALMENTE SE LE OLVIDA QUE EL QUE TIENE QUE LEVANTARLA ES EL OTRO.

¿Y SI EL OTRO NO QUIERE DESPUES LEVANTARLA Y SE QUEDARA AISLADO?

(“Pa hartarse a reír”, Don preciso murió hace tiempo, cuando entramos en Europa)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Junho 04, 2011, 11:20:04 pm
Hoje quando escrevia um texto para postar no tópico sobre o separatismo espanhol, fui bater ao Wikipédia, mais precisamente ao artigo sobre o iberismo no wikipédia em Português.

Já se sabe que o wikipédia é um verdadeiro antro de marxistas e de traidores iberistas.

Mas nunca esperava encontrar isto no intragável e nojento tópico sobre o iberismo em Português.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F6%2F6a%2FUni%25C3%25A3o_Ib%25C3%25A9rica.jpg&hash=044e3acffafcdfa407bcd693a5d5ffbd)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Iberismo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Iberismo)

Bem, onde é que já chegamos, ver o Brasão Nacional a ser enlameado desta forma, parece que já não há limites.

Vai já um e-mail para a presidência da república, sem mais demoras.

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Junho 05, 2011, 03:59:11 am
(O que vou escrever não tem propriamente a ver com este tópico, apesar de incluir o assunto iberismo, sendo assim um pouco off-topic. Peço desculpa mas tenho que defender-me e fiquei ofendido com o que escreveu o user Luso-efe em relação a mim.)

Luso-efe, quero responder-lhe ao que disse no tópico "Eleições Legislativas 2011".

VOÇÊ É PARVO OU SIMPLESMENTE QUER FAZER DISSO?  :evil:

Citar
Por fim, depois de dizer que se considera ibérico, o que é grave é o torna alguém profundamente castelhanizado, ressalvo este paragrafo do que escreveu que eu considero verdadeiramente deprimente.

Citar
E curiosamente, ambas, tiveram o seu apogeu, e os seus momentos de escuridão. Curiosamente estamos ambos no mesmo barco, actualmente. Portanto, sou portugues com amor, e prefiro andar e manter a rivalidade ibérica entre Portugal e Espanha, mas nos momentos mais obscuros, que ameaçam tanto Portugal como Espanha, sermos inteligentes, e juntar-nos contra o abismo, e digo juntar-nos no sentido de ajudar e apoiar entre ambos, como uma equipa imbativel. Entende? Como dois irmãos (Portugal e Espanha), chateamos, batemos, insultamos, mas quando ameaçam-nos, a nossa familia (a Peninsula Ibérica), devemos deixar de parte as nossas divergencias, e lutar lado a lado.

Eu NUNCA disse que era Ibérico, em relação ao Iberismo. Deve ser algum burro. Pensa que só porque as palavras são semelhantes, têm alguma associação? Eu sou Ibérico, assim como um Sueco é Escandinavo. Assim como um Brasileiro é Sul-Americano. O que raio não entende nisto? Voçê não quer é ENTENDER!!!

Eu nunca defenderei o Iberismo, nem nada que promova ou ponha em causa Portugal, entendeu isto? Logo se entendeu, é lógico que não defendo o Iberismo, nem daqui a 40 anos!

E digo-lhe mais, pois ninguem parece tem "cojones" para o dizer! (meus deus eu disse uma palavra espanhola. Acudam!)
Você tem, não sei se é medo ou ódio, ouseja, se tem fobia ou tem um ódio ridiculo aos Espanhóis. Já visitei Espanha na viagem de finalistas. Eu antes tinha preferido ir ao Algarve ou á Madeira. Mas não me arrependo de ir a Espanha, em Barcelona. Gostei, adorei, diverti-me imenso, digo-lhe já que foi uma semana de festas e bebedaria, foi sempre divertimento. Fui ao famoso PortAventura, andei 8 vezes sequidas na máquina que passa dos 0km aos 330km (salvo erro), em 3 segundos e fui brutal. Andei no Dragão e foi loucura. Não houve nenhum espanhol maluco com odio a Portugal. E digo-lhe mais, na discoteca gritamos várias vezes Portugal. E éramos muitos! Colegas que eu nunca pensei ver gritarem Portugal, fizeram-no. Portanto você é PARANOICO.

Sou Ibérico com muita honra, e sou Português com muito ORGULHO. Não estamos nos séculos medievais, esses tempos já la vão. Eu tambem digo algumas coisas contra os espanhóis, mas é contra os seus produtos e a sua invasão no mercado portugues. Não é contra a Espanha total. Há muita gente inocente e boa nas terras de Espanha, e não desejam mal a Portugal. Portanto você tem problemas! Mais, se eu vir aí uma espanhola boazona, sabe o que eu faço? Presto homenagem a Portugal, f******a. Enquanto que você anda aí com paranóias. Já conheci raparigas espanholas, e digo-lhe que elas admiram-nos em certos aspectos. Vêem-nos como homens um pouco machistas, mas respeitosos para com as mulheres, vêem-nos como homens de outro povo famoso pela sua coragem e valentia, e pela sua famosa loucura lusitana, em desafiar tudo e a todos. Vêem-nos com respeito. E elas GOSTAM! Vai-me dizer que é uma conspiração maléfica? E os nossos filhos com elas, são programados para "infestar" Portugal? Veja lá, é da nossa semente.

E o facto de eu ir a Espanha, fez-me sentir saudades e ainda mais orgulho do nosso estilo de vida simples, quando os espanhois andam todos stressados e sem tempo de admirar as coisas boas da vida. Resumindo, fez-me perceber o quão adoro Portugal. Mas você teima em dizer que eu sou confesso iberista. Você é de Marte! É a verdade!

Citar
Vê-lo chamar irmãos aos espanhóis é verdadeiramente deplorável, intragável mesmo, onde já se viu, chamar irmãos aos castelhanos/espanhóis, no máximo dos máximos vizinhos, a maior parte do tempo maus vizinhos que bons vizinhos.

Isso é verdade, sempre tentaram conquistar Portugal. Mas esquece uma coisa! Sempre que de Espanha queriam conquistar-nos, era sempre do seu lider (o Rei) e mais as elites. Mas acha que o povo no geral queria guerra? Acho que não...e nós éramos diferentes, pois tanto de Rei como do povo, era Portugal que interessava. A elite portuguesa, tambem, apesar de haver alguns traidores. Mas o facto dos Reis portugueses serem sempre pela protecção de Portugal, muitos não se atreviam a avançar com a sua traição.

Acredita que se Portugal fosse maior e a Espanha do tamanho portugues, era Portugal que queria invadir? Nunca se sabe não é? É através dos destinos e dos meios disponiveis no momento, que se criam o povo ou a história dele, e a sua atitude perante os outros.

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Chamar-lhe irmãos é cuspir na campa, na memória e na honre de milhares de Portugueses que durante séculos lutaram contra os opressores e invasores castelhanos.
Eu prefiro charmar-lhes amigos do que irmãos. Chamei-lhes irmãos porque nós, aliás, a Peninsula Ibérica, tem um historial que, se tivesse que reduzir a uma metáfora, se assemelhariam a dois irmãos. Daí eu ter escrito isto:
Citar
E curiosamente, ambas, tiveram o seu apogeu, e os seus momentos de escuridão. Curiosamente estamos ambos no mesmo barco, actualmente. Portanto, sou portugues com amor, e prefiro andar e manter a rivalidade ibérica entre Portugal e Espanha, mas nos momentos mais obscuros, que ameaçam tanto Portugal como Espanha, sermos inteligentes, e juntar-nos contra o abismo, e digo juntar-nos no sentido de ajudar e apoiar entre ambos, como uma equipa imbativel. Entende? Como dois irmãos (Portugal e Espanha), chateamos, batemos, insultamos, mas quando ameaçam-nos, a nossa familia (a Peninsula Ibérica), devemos deixar de parte as nossas divergencias, e lutar lado a lado.

Mas duvido que você entenda o que eu quis dizer.

Citar
Os nossos paises irmãos são os paises com quem temos laços históricos e culturais e com os quais partilhamos a lingua Portugueses, em suma, este clube apenas compreende paises lusófonos.
Concordo e muito bem. Mas não se pode por de lado a Espanha, pois se foi a nossa maior rival, e continua a ser, é tambem um dos nossos aliados, em termos económicos. Esquece que por terra, para ter acesso á Europa, temos que atravessar a Espanha. Espanha está a aproveitar o mercado ibérico (não! não refiro ao Iberismo, refiro á Peninsula Ibérica!), e ela proteje ao mesmo tempo o seu mercado, impondo algumas restrições para protejer o seu mercado. Nós só agora estamos a explorar e a aproveitar o mercado ibérico (Peninsula Ibérica!!!), e infelizmente temos politicos incompetentes que não criam leis que visem protejer o mercado portugues, o que torna a "invasão" muito fácil.

Citar
E pior, dizer que fazem parte da família!

Bem, só se for da sua, da minha não fazem de certeza, a Espanha é um pais mouro, Portugal não é, e que nos devemos juntar contra o abismo, equipa imbatível, que mais dizer?

Fazem parte da familia sim, nós praticamente somos iguaiszinhos, só nos difere é a cultura e a lingua, e a nossa maneira de estar. Possa se você estivesse a comandar Portugal, estavamos paupérimos, e com a Espanha em furia contra nós, devido ao seu medo irracional.
Espanha moura? Portugal é o quê então? Um "europeu"? Aff prefiro lusófono mil vezes a europeu, mas lá está, sou portugues, ibérico e europeu. COMO VOCÊ!

Citar
Por mim estamos entendidos, para mim você hoje deixou de existir no fórum, e espero que não me volte a interpelar nos termos em que o fez.
Consigo talvez! Pois tem manias que para mim parecem saído dum filme americano, com paranóias. Um portugues são mentalmente, não anda com conspirações iberistas e a culpar tudo o que inclua a palavra "ibérico", seja no que contexto for! Francamente. Se estiver a ver um filme sobre Star Wars, e por alguma estupidez e sem nexo, houver uma palavra, como "ibérico" você salta e diz que é uma conspiração iberista!
Se deixei de existir para si, tudo bem, você é que sabe. Mas não distorça as coisas como elas são. Sou portugues e não defendo de maneira nenhuma o Iberismo. Se não concordo com a integração europeia, pelo caminho que se está a tornar, quanto mais o Iberismo. Você só lê o que quer! E não voltar interpelar os termos em que fiz? Olhe você cuide-se, porque sinceramente anda muito mal. Diz com uma convicção educada e admiravel, que quase eu fico convencido que disse alguma coisa ofensiva. Mas lá está, você só lê o que quer, e distorce tudo a torto e a direito.

Havia de perguntar ao meus amigos. "Ele defende o Iberismo, ou poderá faze-lo num futuro"? Sabe o que iriam fazer? Iriam rir-se na sua cara, outros olhariam-no surpreendidos como se tivesse insinuado alguma coisa ridicula. Não me conhece portanto pare com estupidezes. Já ninguem quer falar consigo pois você é impossivel, com teorias que fazem que outros adormeçam.


Citar
eu por não ser meigo com Castela ganhei logo aqui uma séria de amigos de estimação que a partir de agora vão ser seus aliados, por ventura este seu ataque foi calculado para isso mesmo, mas digo-lhe que está a jogar na equipa errada.
Ataque calculado? Equipa errada? Você lê os disparates que escreve? Sinto-me como uma pessoa que esteve no sitio errada e na altura errada, e é acusada de coisas que não fez, por muita que esta defenda-se e prove. Eu limitei-me a exemplificar o porque de sermos ibéricos, que nada tem a ver com o iberismo, e você diz que é um ataque calculado...epá...é nestas alturas que dizemos, basta. É um tipo com uma personalidade impossivel de "acordar" para a realidade, por uma pessoa comum como eu.

Disse-lhe isto, pois é sendo bruto que os outros entendem. Se não quer entender tudo bem, fico consolado que os outros não sejam tão extremistas como você, e entendem o raio de ser-se ibérico, apenas porque nascemos nela. Bom...desejo-lhe mais sabedoria e humildade, e caramba, que perca essa fobia, pelo menos um pouco. Um abraço.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 05, 2011, 10:35:21 am
Calmaros, respirar hondo, relajaros y tomaros una tila .

En todos los países existe ese tipo de gente, en España los llamamos FRIQUIS pero sobre el asunto  “iberismo” podéis  estar tranquilos, desgraciadamente para los que hemos pasado la raya mental ya (españoles que amamos a Portugal y portugueses que aman España) :

! España pasa de Portugal! No le hace ninguna falta a día de hoy.
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ECONOMICAMENTE! España pasa de Portugal! No le hace ninguna falta porque:

España según la zona económica  (autonomía)  en la que se viva  mira para los Pirineos, Mediterráneo y  Marruecos, más del 80% del presupuesto lo manejan las autonomías y no tienen nada a ganar en Portugal.

Puesto que  ¡Ya llevamos 30 años sin fronteras económicas por ser europeos!  y el que ha querido invertir ha invertido, los únicos puntos de interés para España de Portugal  y  si vosotros queréis  son:
-   Unión económica  Porto /Vigo  y estos  ya llevan varios años “durmiendo juntos” y poniendo los cuernos a Lisboa y La Coruña.

-   El puerto de Sines para Madrid pero esta relación económica no va a poder  ser  AHORA debido a las dudas portuguesas  y sobre todo que el dinero del Rin se ha acabado YA (pagaba las rondas hasta ahora).

 Madrid hará su parte hasta Badajoz y se centrará  en el resto de pretendientes que están deseando  “Algeciras,  Huelva, Vigo, Avilés, Santander, Bilbao  e incluso Tanger – Algeciras”  y cuando Portugal vuelva a tener dinero propio que acabe la  conexión si lo quiere  hacer  y puede !con su propio dinero!
A los demás les da igual e incluso aplauden su decisión de quedarse aislado porque sabían que conectado a Madrid era un enemigo “económico”  potente y    eso si vosotros en Portugal  os quedareis  con un grandísimo puerto INUTIL ! es vuestro problema!  pero como  ¡os sobra el dinero!  ¡ será por dinero! .

 “ Pa jartarse a reír” si no fuera la situación tan triste”

 España simplemente os desea  ¡suerte!
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POLITICAMENTE España pasa de Portugal! No le hace ninguna falta porque:

- ¿PARA QUË? si ya lo hemos superado con creces  desde hace 30 años "el iberismo" sin ningún problema.

  ¡Estamos unidiiiiiisimos en Europa! Votando cada 4 años  al   parlamento  común EUROPEO.  
ES UNA PERDIDA DE TIEMPO  Y DINERO  vista por lo menos desde España y  demás problemas tenemos dentro para  hacernos cargo de otra zona deficitaria  sin obtener ninguna ventaja a cambio.
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HISTORICAMENTE !España pasa de Portugal! No le hace ninguna falta porque:

-  llevamos 4 siglos de espaldas y haciéndonos la puñeta, cosa que ha llevado al olvido mutuo  que tardará una o dos generaciones en disolverse  (el olvido).

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SENTIMENTALMENTE  ¡España pasa de Portugal! No le hace ninguna falta porque:

Todo lo anterior lleva a la esquizofrenia (mentira) pura en ambos dos  españolito  y portugués medio cuando piensan (poco en el caso del español ) del vecino:

Tópicos (mentiras)  comunes sobre el vecino:

Los españoles  sobre los portugueses (si tienen la obligación de hacerlo porque   después de 4 siglos  de vivir de espaldas la mayor parte piensa que existe un espacio vacío en Portugal )

-  son tristes,
-  resentidos,
- no quieren saber nada de nosotros y nos miran con mala cara.
-  Para que quereos unirnos a Portugal  ¡demás tenemos con nuestras autonomías gorronas!

Los portugueses sobre los españoles

- nos olvidan (es cierto),
- son prepotentes,
-odian el  portugués,
- es mentira que haya muchísimas cosas en común ¡No hay ninguna!,
- nos quieren invadir ¿los castellanos?  
- Hay que hacer un puente (aéreo o marítimo)  ¡cueste lo que cueste!  Para llegar a Europa  sin pasar por España ¿España no  es Europa?

- Por supuesto que  la península no es una unidad económica  (no se so ocurra mirar la parte detrás de cualquier paquete de macarrones)
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Lo siento  AMO A PORTUGAL  pero  en  este momento es así,  espero y afortunadamente VEO  que la  próxima generación superara esas ¡paranoyas de abuelos batallitas! Que nos perjudican a todos pero mas a vosotros, así que .

¡ANIMO PORTUGAL! (desde la malvada España )
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: sergio21699 em Junho 05, 2011, 12:49:01 pm
Lusitanian já percebes agora o que o Vicente de Lisboa quis dizer?  :roll:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Junho 05, 2011, 06:14:49 pm
Citar
Hay que hacer un puente (aéreo o marítimo) ¡cueste lo que cueste! Para llegar a Europa sin pasar por España ¿España no es Europa?

Não fique ofendido. Referi que para ter acesso á Europa era preciso passar por Espanha (apesar de Espanha e Portugal serem a Europa), e se é assim, então temos que criar relações politicas e economicas, que favorecem ambos, sem prejudicar um ao outro, e nesse sentido, fazer-se "peso" na Europa. Somos muito parecidos, e por isso mesmo, devemos aproveitar, tal como a França e a Alemanha, juntas mostram que mandam na Europa. E não foi necessário juntarem-se! Odeio o movimento iberista, não acho sentido nenhum.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Junho 05, 2011, 07:45:46 pm
Oh Lusitanian, não te faças de desentendido. Ainda no outro dia estiveste ali na Quinta da Regaleira a ser iniciado na Gran Logia del Oriente Castellano comigo, com o P44 e o Cabeça de Martelo, a jurar eterna lealdade às filhas da Leticia e a vestir o avental vermelho e amarelo, e agora estás aqui a dizer que não és iberista. Queres mesmo que o Luso-effe acredite nisso?  :twisted:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Junho 05, 2011, 08:08:12 pm
Citação de: "Lusitanian"
(O que vou escrever não tem propriamente a ver com este tópico, apesar de incluir o assunto iberismo, sendo assim um pouco off-topic. Peço desculpa mas tenho que defender-me e fiquei ofendido com o que escreveu o user Luso-efe em relação a mim.)

Luso-efe, quero responder-lhe ao que disse no tópico "Eleições Legislativas 2011".

VOÇÊ É PARVO OU SIMPLESMENTE QUER FAZER DISSO?  


Por acaso tem piada.

Eu lilitei-me a responder a um ataque selvático no devido tópico, ou seja, no tópico sobre as eleições legislativas, e você chega aqui num tópico que não tem nada a ver com o assunto, insulta-me e depois ainda é você que fica ofendido. :lol:  :idea:

Nem nenhum dos países escandinavos decidiu chamar à língua sueca, norueguesa ou finalndesa, lingua Escandinava. :idea:

O mesmo se passa na Europa, eu considero-me europeu, porque essa designação é linear e não foi digamos desvirtuada por nenhum estado europeu. :shock:

Obviamente que toda agente sabe que o nome oficial da península hoje é península ibérica, mas não se esqueça que a península só se designada de ibérica há cerca de 300 anos. :?:

A designação pouco conta, tanto uma como outra, seja a romana seja a grega são sinónimo de domínio castelhano. :roll:

Contudo e apesar de os reis católicos terem assassinado a designação romana da península, e se começaram a designar como reis de Espanha no sec XVI, a Espanha como a conhecemos hoje apenas existe de facto desde 1716, depois da guerra da secessão espanhola, quando a monarquia bourbónica tomou as rédeas do império castelhana.

Pois bem, quando Castela viu que os Portugueses não queriam ser espanhóis, começou imediatamente a abandonar a Hispania Romana e que já estava assassinada e começaram assassinar a designação grega da península, o objectivo era e é o memo do sex XIV (Aljubarrota) ou do séc. XVI ( domínio Habsburgo), tudo se resume a castelhanizar os Portugueses, e lançar o domínio castelhanos sobre Portugal.

Foi ai que foi iniciada a terceira volta da tentativa de castelhanização dos Portugueses que dura até hoje, e já conheceu diversas fazes, a história está-se a repetir, na década de 10 e 20 do séc. passado assistimos ao mesmo filme, com forças iberistas traidoras a tentar minar Portugal, o que redundou num golpe militar e na instauração do estado novo.

Em suma, não há diferença nenhuma entre a grande Castela, a grande Espanha, ou a grande ibéria, é sempre sinónimo de domínio castelhano e tentativa de castelhanizar os Portugueses.   :idea:

Se é com a designação romana ou grega, tanto faz, é irrelevante, não o conseguiram com a romana (Hispânia), agora estão a tentar castelhanizar os portugueses com a designação grega (Ibéria), infelizmente em Portugal há gente que não se apercebe disto e do perigo que isto representa para Portugal, outros apercebem-se, mas fazem-se despercebidos.

Em pleno sec XXI estamos a assistir ao must da terceira volta deste ataque a Portugal, desta vez para iberizar/castelhanizar os Portugueses, para fazer de nós ibéricos, o problema é que alguns concordam e parece que gosta.

No dia em que os Portugueses se considerarem ibéricos, estão pura e simplesmente castelhanizados, você infelizmente parece que já faz parte desse lote.

Eu apenas sou Português e Europeu, não há espaço para ibéricos ou iberices do género. :!:  :roll:

Caso não perceba o problema é seu. :P

É bom não esquecer que foi há pouco mais de 500 anos, em 1492 que o último rei muçulmano, Boabdil, entregou as chaves de Granada, capital do último reino muçulmano da Espanha aos reis católicos.

Daqui já tinham sido expulsos 250 anos antes.

Para compor ainda mais o quadro, a Espanha tem importado milhões de muçulmanos do norte de África, que têm reforçado sobre-maneira a característica moura/muçulmana/árabe do sul do pais, em especial da Andaluzia.

Em Portugal não há nada disso, as mesquitas que há em Portugal foram feitas recentemente.

Para além disso, a língua castelhana, é também designada de lingua dos trapos devido ao facto de estar inundada de sons guturais com essa origem. No Portugues esses sons não existem, e foram substituidos pelo som X ou pelo CH. Exemplo disso é o nome Ximenes ou Xavier, que em Espanha tem a forma de Jimenez ou Javier, lendo-se o J como RR

Para um português, é notória e salta á vista a influencia árabe na língua castelhana, principalmente ao nível dos sons guturais, que são de origem árabe/moura, isto é um facto, não estou a inventar nada.

Em português a letra "J" lê-se J, e o som guturral adopta a forma de X ou Ch como acontece em Xavier ou Ximenes.

Em castelhano, o "J" le-se RR, sendo isto o que se designa de som guturral de origem arabe/moura.

Isto é uma herança e influencia arabe/moura/muçulmana que passou para o castelhano, e que foi incorporada no castelhano, resultante da grande presença islamica que ainda hoje influencia a Espanha, a Espanha é um pais mouro, quer os espanhóis queiram quer não. :lol:


Por fim, era bem que se decide-se, primeiro os castelhanos eram irmãos, agora só já são amigos.  :shock:

Está a melhorar.

Mesmo assim continua a dizer que fazem parte da família. Só se for da sua. :idea:

Tenho é contra os imperialistas castelhanos que tem a mania da superioridade. :idea:

Se querem paz com os Portugueses tem que se deixar de iberismos, tratem mas é de segurar os catalães, os bascos e os galegos que nem esses querem ser espanhóis.


Por fim, não vou estar a comentar mais nada do seu infeliz e insultuoso comentário que eu já denunciei à moderação, eu não o insultei, limitei-me a responder à interpelação que me fez.

Na volta você encheu-me de burro, parvo, estúpido entre outros mimos.

Mas eu não vou obviamente responder aos insultos que me dirigiu, já denunciei a mensagem à moderação, mas uma coisa é certa, não estou para aturar má educação de um adolescente de 18 ou 19 anos, não é que eu tenha 60, mas quase tenho idade para ser seu pai.

Tal como já lhe disse antes, repito, para mim você deixou de existir neste fórum, e dispenso bem os seus abraços a roçar a hipocrisia.

Não é por você me enxovalhar da forma selvagem que o fez que vai fazer com que eu pense de outra maneira, se Portugal existe hoje é porque sempre houve Portugueses como eu que nunca se deixaram castelhanizar, espanholizar ou iberizar, fosse no sec XIV, XVI ou XXI e chame-se a península hispânica ou ibérica. :idea:

Mas com isto está de parabéns, já ganhou 2 novos amigos, mais 2 “ibéricos”, o Vicente de Lisboa, este até se declarou iberista no tópico da federação ibérica, e continua a passear-se por aqui como que nada fosse.

viewtopic.php?f=14&t=8673&start=30 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=14&t=8673&start=30)

Mais uma vez lhe digo que está a jogar na equipa errada.

Por fim senhor Vicente, eu nunca acusei o P44 de nada, nem nunca acusei ninguem de andar a vestir aventais.

No meio de tudo isto, o que mais em admira, é que depois de eu ter postado um texto neste tópico sobre o enlameamento do Brasão Nacional no wikipédia, numa clara ilegalidade, visto que não se pode usar um simbolo nacional desta maneira para promover iberismo, em relação a isso destes senhores nem uma palavra. ZERO.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 05, 2011, 08:40:57 pm
Lusitanian

No me doy por ofendido (nunca espero estarlo  ya con un portugués) pero creo que no entendéis algunos que las guerras económicas no son menos cruentas que las políticas  y como en el amor y en  la guerra  no hay sentimientos.

Porque la nación es como la familia, por la familia se pueden hacer cosas pero fuera de la familia/ nación  es otra cosa “muérete tú para que yo lo haga mañana “.

Y para España desgraciadamente ,  por historia ni sois queridos (tampoco odiados)  y lo peor  “ ni necesarios “ y desgraciadamente vosotros no lo veis y en el fondo esperáis  ¿algo? nuestro   que después de tantos siglos “ de vivir de espaldas” desgraciadamente  no va a llegar.

España  llevará a Vigo el AVE por economía  y sobre todo por ser española  (familia)  pero gastar un euro para llevar el AVE  a Coímbra ¡ni de coña!..... No sois familia.

Eso es bueno, NO ¡no me siento orgulloso de ello!  Pero ……

QUIEN PONE  UNA BARRERA SE LE OLVIDA DE QUE EL QUE TIENE QUE QUITARLA ES EL OTRO.

Eso me importaba poco como al españolito medio  antes de conoceros  ¡os  habíais ganado a pulso ¡  nuestra indiferencia.
Ahora sí  que lo siento porque quiero a Portugal  y  desgraciadamente sé que a mi país le es indiferente vuestra problemática;  así que ¡como no cambiéis lo tenéis claro ¡ (lo siento)

No quiero decir que nos hagáis la pelota, ni os humilléis,  (espero no verlo nunca) simplemente que nos veáis como  un vecino con nuestros propios intereses que curiosamente coinciden con los vuestros muchas veces.  Y no seáis gilipollas más veces  y os opongáis a algo simplemente porque venga de España.

España no pondrá dinero si  ella no sale beneficiada , porque no os ve como familia (lo siento) no quiere saber nada de iberismo ¿para qué?
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Te pongo un ejemplo para que veas cómo funciona esto de la nación (familia) en todas partes:
  ¡Estas dentro estas fuera!

Unión  ferrocarril /carretera  de Aragón (España) Francia:

-   Teníamos la unión de ferrocarril ( túnel  Canfranc Burdeos)

-   Hicimos en contra de muchos la conexión de carretera (túnel de Somport)

-   Nos cerraron el canfranc  (excusa un accidente)

-   Nosotros llevamos 50 años llorando por su reapertura  ¡ni puto caso!

-   Tanto  que se nos hizo antiguo  el Canfranc por las diferencias de nivel  ¡ni puto caso!

-   Pensamos la TCP (de baja cota )  ¡ni puto caso!

-   Se apuntan a al TPC Algeciras Sines  y Madrid (escuchan los gabachos)  pero ¡ni puto caso!

-   Entran los  polacos en EU y Francia se siente desplazada del centro  de europa

-   El rumor del TPC  llega a París  pero ¡ni puto caso!

-   Los españoles pintamos poco y los aragoneses menos,  el problema de los franceses es ¡por qué valle pasar ¡ y  ¡ninguno quiere ¡ solución  francesa  ¡ni puto caso!

-   El gobierno de Aragón decide  asqueado  que pase   ¡por el valle que os pase por los cojones!  nosotros lo aceptamos aunque no sea ni mucho menos  el ideal.

-   Al  valle de Leizaran (Tolouse) le interesa

-   Tolusouse que es favorecida  se  apunta.

-   Paris  que quiere seguir siendo centro de Europa  ,empieza a  interesarse en serio

-   Burdeos que ve que su rival Toulouse va a beneficiarse ¡  QUIERE REABRIR POR SU CUENTA EL CANFRANC ¡……. después de 40 años …. ¡  PONIENDO DINERO!

Aragón va a salir  pronto muy beneficiario, si dios quiere,  pero en todas esas decisiones francesas:

 Aragón no pinta nada, simplemente a los franceses a día de hoy  ¡TAMBIEN LES INTERESA!  El Canfranc , el  Somport y la TPC.

Como pasa al revés  (el “amor” es mutuo) la familia se acaba en los pirineos y los intereses comunes nos irán uniendo  (a pesar del poco amor reciproco actual)
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En las relaciones  España /Portugal  pasa lo mismo solamente se harán, si hay que poner dinero,    si ambos nos beneficiamos porque  ¡no somos familia!  y ¡no hay más! La otra nación/ familia no cuenta para nada en las decisiones de la familia  propia.

¡no hay lógica externa, solo vale la interna!   Solo valen  intereses comunes ... o !no hay nada! y precisamente a vosotros no os sobra ni el tiempo ni el dinero y por “ patrioterismo mal entendido”  y  ¡mientras pagaba Alemania!  Habéis malempleado muchos años (30) y muchos millares  de euros que ¡no volveréis a tener ¡

España no pondrá un euro ya que su interés está en  Francia- Marruecos , Algeciras  y Sao Paulo   y desgraciadamente no  os considera familia, ni sois de interés económico para España.

¡PERO A MÍ, A DIA DE HOY, ESO ME DUELE ¡ y me  cabrea mas todavía que no lo veáis porque  el golpe  que os podéis dar puede ser mayor todavía, del que nos hemos pegado (España tambien), para evolucionar hay que saber primero donde estamos.

¡ANIMO PORTUGAL!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso-Efe em Junho 19, 2011, 11:07:34 pm
Este fim de semana fomos presenteados com um espectáculo deprimente nas televisões deste pais, e também em algumas rádios, a “pseudo-homenagem” a Saramago no 1º aniversário do seu desaparecimento, retratada como um evento onde estavam centenas de pessoas quando na realidade não passavam de meia dúzia de gatos pingados, aliás tiveram muito cuidado a editar as peças, com planos fechados de modo a não revelar essa evidencia.

Bem, que os familiares mais próximos e os amigos que possa ter lhe fizessem uma homenagem, estariam no direito deles e nada teria a obstar. :x

Convêm não esquecer que era alguém movido por um ódio visceral a Portugal, mas como não podia deixar de ser a máquina iberista não perdeu a oportunidade de tentar mitificar este individuo.

O presidente da câmara de Lisboa, dando uma de  aventalino meio iberista, nem se coibiu de ser ele mesmo a colocar as cinzas do dito cujo na raiz de uma Oliveira trazida da Azinhaga do Ribatejo para a Fundação do dito cujo, em Lisboa, é caso para dizer pobre Oliveira, árvore tão nobre, não merecia isto. :shock:  :oops:
 
Esta fundação devia ser das primeiras a encerrar por este governo, haja coragem para isso, a contenção de despesas a isso obriga :!:

E a esquerda, toda ela está envolvida e neste lamaçal que já nos custou mais de 3 milhões de euros.  :snipersmile:  A casa dos Bicos pertencia à Câmara de Lisboa desde 1973, e António Costa obteve da edilidade a sua cedência por 10 anos à Fundação José Saramago, com o apoio do PS, do PC, do Bloco de Esquerda e do movimento de Helena Roseta.

Mas já nos vamos habituando a estes "favoritismos", quer seja pela Câmara Municipal de Lisboa, quer seja por influência do Governo, convêm não esquecer que a Fundação Mário Soares, outra fundação que volta meia volta se dedica a propaganda iberista, também levou à mudança de uma Conservatória, para que pudesse ocupar um edifício público estrategicamente colocado defronte da Assembleia da República.

Será que algum dia ocuparão o Mosteiro dos Jerónimos com alguma Loja Maçónica?  Fico à espera para ver.  :idea:

Cumprimentos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Junho 20, 2011, 03:57:00 pm
O Saramago de facto era bastante inteligente e filosofo, de certo que os seus livros sejam agradáveis de ler, apesar de nunca ter lido um, e ter só visto um filme baseado numa das obras deles, a "A Cegueira", penso ser este o titulo. Resumindo, era um excelente escritor e isso ninguem lhe tira o mérito.
Mas quanto á sua pessoa...não gostava nada dele. Para mim o homem deixou de existir quando disse que Portugal devia ser anexado á Espanha, e que estaria melhor. Nem é juntar-se, é ser anexado e considerar Portugal uma provincia espanhola. Epá é vergonhoso que uma figura emblemática diga uma coisa destas, e depois nós temos portugueses a comprar os seus livros e a adorá-lo...é dificil conciliar isso. É dificil aceitar que uma das mentes mais famosas que existia disse aquilo...e era português. Mas lá está, para um homem inteligente, não quer dizer que tenha razão. Afinal, ele só baseou isso em termos economicos, como todos fazem. Ou seja, era só o dinheirinho que lhe interessava, e não o Portugal em si. Foi aí que vi que ele era senil, e devia era ocupar-se a escrever e não a dizer coisas ridiculas. Infelizmente, como é uma figura importante, muitos acham que ele pode ter razão. Isso é o que mais me irrita, os mais inteligentes, ou os mais letrados, defendem sempre este tipo de coisas, só vêem o ganho e não a consequência. Um bom escritor sim, mas francamente querer sepultá-lo no Panteão Nacional, é uma vergonha. Ainda bem que não foi, pois não honra nada o espirito e a existencia de Portugal. Só me resta esperançar, que os seus fâs, tenham sentido vergonha do que ele disse, mas que apenas o adoram, só pelo facto das suas obras escritas.
Quanto a mim, seria lembrado como grande escritor, mas o homem como portugues, não merecia sequer as honras do Estado.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cromwell em Junho 24, 2011, 11:55:24 pm
O iberismo de Saramago  não era por razões económicas.

O seu iberismo centrava-se nos ideais darwinistas relacionados com factores étnicos. Tal como pensavam muita gente dos países europeus conolizadores do século XIX, os povos que eram considerados mais fracos, menos "civilizados" e que viviam em territórios mais pequenos deviam ser engolidos pelos mais poderosos . É normal Saramago (um estalinista) defender isto, visto que a sua adorada União Soviética era uma nação onde os russos tinham um poder predominante sobre todos os povos dessa federação (que eram por vezes desterrados em massa para territórios inospitos ou para gulags, para trabalharem como escravos). Saramago defendia que os portugeses e todos os outros povos da península devem ficar sob a trela da etnia castelhana, que este considera ser superior. O sonho dele era uma União Ibérica Soviética.

Só devemos deixar o tempo passar para ver qual será o próximo esbirro iberista.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 25, 2011, 09:42:22 am
!que mal lo teneis que estar pasando los "anti todo"!

Pero "penseis lo que penseis sobre Saramago" ¿acaso os sobran los premios novel?

Pues Saramago tienen un premio novel "portugés"

solamente por eso se merece un respeto ! creo yo!

el odio que transmitis  es bestial, pero lo peor para vosotros es que ya no cuela y la gente  joven empieza a ver el mundo sin  orejeras y a reirse de uno mismo "que es muy sano" .

http://www.youtube.com/watch?v=c9d4ONJr ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=c9d4ONJr5VI&feature=related)

- España seguira pasando (no odiando ) de Portugal y los chavales jovenes portugueses empiezan a ver que "los castellanos" no tenemos ni cuernos ni rabo, que somos el pais europeo mas cercano en distancia y costumbres, que somos el  camino natural para crecer en cualquier negocio  y empezaran a quitarse  la raya mental que algunos quereis seguir manteniendoles y la pasaran porque hace 30 años que estamos en europa.

!que os gusta ! bien, que no !tambien! , es inebitable y ya esta pasando a dia de hoy y tardará como mucho una generación o dos.

MAL QUE OS PESE A ALGUNOS

Hasta luego vecinos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Junho 28, 2011, 07:51:33 pm
Epá...a palavra Ibérica anda muito visivel por aqui...vi um restaurante chamado Porco Ibérico (deve ser uma homenagem aos Lusitanos da altura  :mrgreen: ) e até é boazinha, não é má, prefiro a Especial da casa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 29, 2011, 08:14:12 am
Tio muy bueno !eh!

 que coeficiente intelectual  debes de tener para pensar un chiste tan gracioso , sutil, sobre todo sutil  y con tanto doble sentido, porque  ¿lo has pensado tu solito? !no!  

" yo creo que hay mucha gente que  todavía esta pensando la doble intención que llevas" .

 yo creo que tu futuro es de cómico en alguna televisión de  !Madrid!  "por ejemplo" que creo que en fondo es lo que buscas con tanta muestra de ingenio  ¿iberico? por tu parte.

Pero :

"NO OFENDE EL QUE QUIERE SINO EL QUE PUEDE"

y lo que a tí mas te gusta oir, por seer tu, te lo digo:

AMO A PORTUGAL
ME ENCANTA PORTUGAL

Eso desde España y sabiendo que  al otro lado de la raya tambien pasa lo mismo al revés.

A mi me encanta esta época entre nuestros paises , a ti........ ya se que no, pero es inevitable y maravilloso "como mi experiencia en tú PAIS.... Lo cual implica que sois menos  todavía  de los que creeis.

ANIMO PORTUGAL
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Junho 29, 2011, 05:03:22 pm
Nao percebi bem a tua mensagem Latino...mas o que eu escrevi, era a brincar, quer dizer, eu vi mesmo o que disse, mas só escrevi aqui em tom de brincadeira. São apenas palavras que eles decidiram meter, sei muito bem que não tem nada a ver com Iberismo.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 29, 2011, 09:33:26 pm
Lusitanian, mil perdones, pero comprenderás que después de tener que defender a Saramago  por la rabia con la que era atacado (no me gustan precisamente ni sus obras, ni  sus ideas políticas)

Y el sadismo con que hablaban de su mujer  (tampoco sé nada de ella)  pero  siendo canaria y una vez muerto Saramago....... ¡ que vaya a Portugal ¡
 No creo que fuera  para recibir dinero; sino por amor, por respeto  y para cumplir los deseos de Saramago; Así  como que también (y a pesar de algunos) también porque habrá  pasado la raya mental.
 
Estaba por lo anterior  como se dice por aquí  “caliente”  (enfadado) para  comprender tu broma.

Mil perdones,  lo siento mucho y por favor olvida lo que te escribí.

Gracias
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Edu em Junho 29, 2011, 11:18:57 pm
Bandeira espanhola hasteada nas praias de Tróia alvo de críticas

Campanha de promoção turística do Alentejo em Espanha gera protestos

29.06.2011 - 17:12 Por Carlos Dias

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Petição na Internet e comentários nas redes sociais contra uma campanha apoiada pelo Turismo de Portugal e em curso em cidades espanholas, com o lema "Conquista el Alentejo"





Uma campanha de promoção turística em curso em Espanha, intitulada "Conquista el Alentejo", está a suscitar protestos nas redes sociais e já originou uma petição em Portugal.

A bandeira espanhola hasteada no areal de Tróia que surge nos cartazes da campanha, lançada pela Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, é um dos motivos da discórdia. "Dependemos fortemente do turismo, mas temos muito mais para mostrar que somos "simples" e "colonizáveis"", refere o texto da petição colocada no site www.peticaopublica.com (http://www.peticaopublica.com), que até agora conta apenas com nove assinaturas e é encabeçada por um arquitecto.

Os críticos consideram os cartazes espalhados pelo país vizinho "no mínimo embaraçantes" e os conteúdos promocionais da campanha "absolutamente descaracterizantes da nossa cultura". Dizem que não é altura para a sociedade portuguesa "abdicar da dignidade que lhe resta" e apelam ao Turismo de Portugal para que cancele a campanha, cuja qualidade artística e gráfica consideram ser "muito pobre". Esta entidade diz, no entanto, nada ter a ver com os conteúdos da campanha, apesar de nela surgir o seu logótipo (ver caixa).

"Há que canalizar os poucos meios que temos em produtos de qualidade, começando pela imagem que passamos do país", observam os autores da petição. Também Cláudia Simão, uma portuguesa residente em Barcelona, expressa o seu "profundo desalento" depois de ter observado os cartazes publicitários a promover a ideia "conquista el Alentejo" disseminados pela capital da Catalunha. Os seus argumentos são os mesmos que constam da petição.

Com um investimento de 200 mil euros, a campanha prevê comparticipação nas deslocações de quem reservar três ou mais noites num dos vários estabelecimentos hoteleiros aderentes à iniciativa. Assim, os espanhóis que vierem ao Alentejo de automóvel beneficiarão de uma comparticipação nos custos do combustível, através de uma senha de 45 euros que pode ser utilizada em qualquer posto da Galp em território espanhol.

Para os que optarem por viajar de avião, a estadia inclui a oferta do aluguer de um Volkswagen Polo ou veículo similar, com ar condicionado, durante o mesmo número de dias da reserva do hotel.

A entrega da viatura será feita nos aeroportos do Porto, Lisboa e Faro. António Lacerda, director executivo da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, lamenta que o aeroporto de Beja não faça parte do programa de promoção da região. Motivo: a nova unidade aeroportuária não recebe voos regulares provenientes dos aeroportos espanhóis.

"Tenha em conta que nas épocas de maior procura poderá não haver automóveis disponíveis", refere o site da campanha, explicando que nesse caso a oferta será feita em senhas de combustível. A campanha decorre até 31 de Dezembro e nela participam várias unidades hoteleiras da região.

Os turistas espanhóis que preferirem dormir sobre a água têm também a possibilidade de alugar um dos barcos-casa do Alqueva, com capacidade para dez pessoas, cujas diárias ascendem aos 460 euros.



Mais um exemplo da falta de dignidade nacional...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 30, 2011, 12:25:16 pm
Para que veáis lo  obsesivos que llegáis a ser algunos mirando la paja en el ojo ajeno y no la viga en el propio:

 la campaña turística invasora , como lo de la “liga ibérica “ debe de ser bestialmente enana  porque el españolito medio por los canales masivos  de difusión ni siquiera  la conoce te lo aseguro ( vivo en España ) salvo que sea nacionalista /separatista por lo que cuentas .

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Pero antes para demostrar que no soy "castellano invasor de alabarda”  te pongo ejemplos españoles.

 Según tu teoría Los españoles de la costa del sol "no tienen dignidad" porque su zona esta llena de guiris ingleses y la bandera inglesa en todos los  hoteles;  incluso   !al lado de Gibraltar español!

Respuesta: pues  No; simplemente es "economía señor",  “vete tú portugués   una semana a un hotel  a  la costa del sol o a   Cádiz” y veras el sabor agrio  que tiene la palabra "guiri" referida a  ellos,  en cambio  “hacia ti”  lo más seguro  que   notes  es  indiferencia  (si fueras brasilero cariño) ,  posiblemente sorpresa  de que existas pero  nunca hablarán de ti como “guiri” ( en despreciativo, persona a explotar, amigo “ por negocio”....)

Además si desperdician a los “guiris “ingleses en la C. del sol  se irían a otras zonas de Cádiz, Huelva, Almería, Granada,  C. Valenciana , Murcia  o incluso al Algarve o al Rif .

 Resumiendo “si”  conquistan la Costa del sol pero “ siguen en la costa del sol” que esta  encantada  de ser “conquistada” siempre y cuando sea  a base de libras /euros y  te aseguro que  “se nota en la cuenta corriente de Málaga” y a los demás salvo “problemas sicológicos” graves envidiamos esa fuente de negocio conquistador.

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La bandera portuguesa  falta en muchos lugares de España donde están otras banderas (muchas veces falta la española, "cosas nuestras").

Pues es verdad , pero ya lo he dicho mil veces España después de 500 años de vivir de espaldas  de odios y guerras  mutuas;  España “ha olvidado  a Portugal “simplemente  “no existe” (pero la sangre  es la sangre y no hay odio hacia  Portugal)  además  en el momento  actual  no necesita a Portugal “para nada” ; luego por el momento y durante bastante tiempo (desgraciadamente)  la indiferencia del  “españolito medio”  hacia Portugal  (fuera de Mouriño)  es bestial (no existís, lo siento).

Pero está cambiando lentamente:

Por negocio
-    en las zonas cercanas a Portugal (Vigo y Badajoz)
-   Cafeterías de carretera que tienen mucha clientela portuguesa (camiones)

Por los pocos españoles que van pasando la raya mental  y ya  sean jefes  o empleados  avisan a la hora de poner  las banderas de que “falta la portuguesa” porque no hay odio hacia Portugal sino una indiferencia “atroz” (lo siento)

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El portugués no es usado en los folletos turísticos españoles

Es verdad, es por motivos económicos e indiferencia sobre todo (no odio) y también siento reconocerlo por un bastante de prepotencia del 10% de los nuestros.

Pero para la mayor parte de los españoles (90%) simplemente no  se paran a pensar en vosotros  cuando se les obliga  a hacerlo  entonces vienen a decir que si queremos “escrito” nos entendemos y  “hablado “ también si ambos queremos y lo hacemos lentamente ambos  ( el españolito  medio, ni mucho menos, tiene nada contra  el idioma portugués, es mas , el portugués  brasilero les encanta)  

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Una vez demostrado que no soy un “castellano invasor de alabarda”, vamos a explicar a los demás tus obsesiones

Volviendo a la conquista: simplemente es  un sistema  de propaganda, una forma de llamar la atención
 A la conquista del espacio
A la conquista de la luna
A la conquista del oeste
…………
Y además la bandera  ¿castellana’ en tu país es una obsesión tuya que llegará pero   tardará en producirse en tu país desgraciadamente  debido a que el “españolito medio”  tardará aun muuuuucho tiempo en redescubrir Portugal; pero el día que lo haga y los traten tan bien como me trataron a mí (que lo harán) tenéis la mitad del negocio turístico asegurado sin propaganda alguna  con 40 millones de vecinos al otro lado de la raya que no “conquistarán” Portugal sino que “seguro serán conquistados” por la dulzura de Portugal.

Exactamente lo que está  pasando en este caso “ ya “ al revés con muchos portugueses que están siendo conquistados por España que no somos dulces ,precisamente, pero tenemos otras cualidades.

Como siempre ¡mal que les pese a algunos!

Así que puedes dormir tranquilo, las conquistas mutuas  serán pacificas y además...
ESTAMOS EN EUROPA Y ES IMPOSIBLE CONQUISTAR SI NO ES “ECONOMICAMENTE”

Pero gracias a algunas obsesiones puedo intentar explicar lo que realmente piensa el “españolito medio”  a los vecinos que quieran escucharlo y así ayudar al entendimiento mutuo.

Gracias
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Junho 30, 2011, 04:12:26 pm
Citação de: "latino"
La bandera portuguesa  falta en muchos lugares de España donde están otras banderas

Bom, técnicamente é mesmo só em Olivença que falta a Bandeira portuguesa... que o resto não nos diz respeito.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Junho 30, 2011, 06:02:34 pm
Ya sé que sacas, el tema con “la mejor intención del mundo”, pero como estas  sometido al “bucle melancólico”; se que estás obligado a retornar siempre que seas feliz en tu bucle no hay problema.

Pero de todas las respuestas que he dado a este tema en este foro creo que la más adecuada y corta es esta:

Si hay una cosa que esta clara es que la historia no se puede reescribir, ni lo de Olivenza ni lo de Gibraltar (si ellos no quieren ); aparte el asunto esta superado por Europa a todos nos une la bandera azul y el euro ; si quieres puedes domiciliarte en Olivenza y poner "nuestra" bandera portuguesa en la puerta; no creo que salgas mas de dos dias en todos los periodicos "nadie te la quitará" y luego nos tomamos unas cervezas juntos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Junho 30, 2011, 09:41:11 pm
Citação de: "latino"
Ya sé que sacas, el tema con “la mejor intención del mundo”, pero como estas  sometido al “bucle melancólico”; se que estás obligado a retornar siempre que seas feliz en tu bucle no hay problema.

Pero de todas las respuestas que he dado a este tema en este foro creo que la más adecuada y corta es esta:

Si hay una cosa que esta clara es que la historia no se puede reescribir, ni lo de Olivenza ni lo de Gibraltar (si ellos no quieren ); aparte el asunto esta superado por Europa a todos nos une la bandera azul y el euro ; si quieres puedes domiciliarte en Olivenza y poner "nuestra" bandera portuguesa en la puerta; no creo que salgas mas de dos dias en todos los periodicos "nadie te la quitará" y luego nos tomamos unas cervezas juntos.

Uma coisa é a história não se poder reescrever, outra coisa completamente diferente é deixar-mos de lutar por elas... Olivença é e sempre será parte de Portugal.

Pelos menos a honra ninguém no-la tira, uma coisa é certa, quando assina-mos um tratado, este é para cumprir, ao contrário de vocês castelhanos. A prova disso é só a Aliança mais antiga do Mundo, a aliança Portugal-Inglaterra.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lusitanian em Julho 02, 2011, 03:21:18 am
Num outro tópico, eu estava lá a frequentar quando um user responde acerca do assunto (falava-se sobre a Galiza e o porquê que não pertencer a Portugal actualmente, e uma coisa dá a outra, o user disse algo sobre o tema Iberismo).
Vou por aqui a frase que o user escreveu, e depois a minha resposta a ela. É um cpouco comprido, mas acho que vale a pena ler :D

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Quanto a questão da União Ibérica não me importava, seria melhor para os dois países desde que Portugal entra-se como parceiro e de livre vontade. Não tenho ilusões que Espanha acabaria ser o parceiro dominante já que é o mais forte, mas mesmo assim sou a favor


A minha resposta á frase acima ao user, no forum:
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Estás a brincar comigo certo? Só o facto de dizeres que és a favor do Iberismo, já é um insulto, quanto mais dizer que "era" bom para Portugal! Como sabes se era bom? Onde baseias a defesa desse conceito, que põe seriamente em causa a independencia de um país? É por dinheiro, que como Portugal está numa fase má, que dizes ser bom anexado? Ou seja trocas a tua patria por dinheiro? O vosso problema, meu amigo, é falta de sentido de patriotismo. Se visitasses os tumulos dos nossos Reis, se fosses ao oceano, mergulhar, e ver DIRECTAMENTE, os navios lusitanos no fundo do mar, se visses os monumentos que forem construídos (mais de 600 fortes/fortalezas pelo mundo inteiro), se visses as armaduras, armas, esqueletos dos teus antepassados que morreram, e por ultimo, se visses, a enormissima influência que tivemos e que passa despercebida, talvez desses muito mais valor que é Portugal. Isto não é um carro, em que se quiseres trocas e pronto fica bem. Mas não te censuro, com o Socialismo de Esquerda que paira, não é de admirar que os futuros jovens tenham essa "atitude". Pensa antes em honra e respeito e admiração, por quem sofreu tanto e lutou tanto, cujos nomes não perduraram, outros desconhecidos, só pelo facto de lutarem pela Pátria. Não fazes ideia (nem eu) do que é ser-se trespassado com espadas, perder mãos, ter que matar o homem que está nossa frente, que faz tudo para que sejamos mortos, ter que ouvir e presenciar os gritos, o sangue, membros cortados, coisas horriveis de se ver. Ter que aguentar várias pancadas e feridas que infestam o nosso corpo, ver alguém que não conhecemos nem nunca vimos, nos querer matar e a incentivar a nossa morte. Ninguem pensa nisso, no que passaram os nossos soldados, as vidas que perderam ao serem corajosos e a acreditar na missão de levar Portugal á glória, ao serem confrontados com o facto de, no momento, saberem que vao morrer precisamente naquele segundo...Ninguem quer saber do cansaço fisico tremendo que tiveram ao lutar constantemente, enquanto eles eram imundados de insectos á volta das feridas, do suor misturado com sangue, de verem a sua própria carne ou corpo, dilacerados ou cortados, e continuar n lutar...Ninguem valoriza os "tomates" que os portugueses tiveram. Resumindo, pensa antes de cuspires na memória dos nossos antepassados portugueses que, valem muito mais do que qualquer riqueza ou ambição ridicula que ponha em causa Portugal, quanto mais a "honrosa" homenagem a palhaços que fizeram mandatos da treta por 5 anos, e acham-se unicos, como esses filhos da p*** do Mário Soares e Manel Alegre, que deviam honrasamente ser mortos á paulada com as armas G3 em homenagem aos nossos soldados mortos em Africa.
Um conselho, nunca digas isso ao pé de um nacionalista ou de um militar. A reacção da maioria pode não ser muito agradável.

Quanto ás consequências do Iberismo, além da suposta "boa vida financeira" que teriamos, já pensaste nas más? Eu digo: por muito automomia que defendas, acontece que és "castalhezado", tal como está acontecer em Galiza e Catalunha e País Basco. A cultura é invadida com influências espanholas (idolos, simbolos, canções etc), para veres um exemplo, podes ser a lingua que os galegos falam, que é um galego espanholado, outro exemplo é Kizomba e Kuduro essas coisas (um exemplo de influências estrangeiras), mais, no teatro politico, terias um papel secundário, Lisboa até podia ser a capital de Espanha, mas a Espanha seria a dominante, e acredita no que digo, que conscientemente ou inconscientemente, eles defenderão e porão como prioridade os interesses espanhóis, os outros só depois (exemplo Galiza pobre, Pais Basco tambem, Catalunha já está a perder a sua cultura). Não vale a pena alongar, o Iberismo só é bom do ponto de vista financeiro. Mas até aí falham! Quem disse que com Espanha, a vida melhorava? Que eu saiba ela está em crise! Tens de perceber a economia, garanto-te que Portugal seria mais um peso incrivel para Espanha (mais investimentos, mais objectivos, mais despesas, mais concorrencia descontrolada etc). Isso do Iberismo já é antigo, mas é estupido e ridiculo, pois baseia-se unicamente no dinheiro, e quem considera essa hipotese, não pode ter amor a Portugal, e só pode ser uma pessoa ambiciosa e egoísta. Portugal não é só um "país". É o meu tio, os meus pais, o meu colega, a minha prima, voces, aquele gajo, o amigo da minha prima etc. Acima de tudo, defender isso é trair Portugal. Estamos mal, mas sempe passamos, e vai haver outra vez alturas péssimas, assim como no mundo inteiro. Temos é que acreditar e sujar as mãos no trabalho!
Cumprimentos.

Do user:
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Pelo simples facto de não ser patriota no sentido tradicional da palavra, sim tenho orgulho ao passado de Portugal e na nossa historia, mas no final no dia o pais são as pessoas e se fazer parte da União Ibérica der melhor vida as pessoas então que venha.

Sim, Portugal teve um passado interessante e já foi rico, mas lá está e o passado , não se pode viver obcecado com o que aconteceu no passado e as glorias velhas, afinal em que nos estão ajudar agora? Em quê os navios e a fortalezas ajudaram o povo de antigamente quando passavam fome e os nobres banqueteavam-se ?

Honestamente esses argumentos de exaltar ao nacionalismo não funcionam minimamente em mim e acho-os extremamente ridículos, fronteiras e países são criações artificiais da mente humana, por detrás delas estão pessoas tal e qual como nós, se acho que ficaríamos a cooperar com eles que seja, não vou entrar em mesquinhices como essas de que falas. Alias pensando bem até devo ser mais patriota do que tu, pois o que eu desejo é o melhor para o povo Português, enquanto tu defendes algo tão abstracto como um pais mesmo que a gente esteja na miséria.

Mas mesmo assim nem leste bem o que eu disse o que defendia não era um pais unido mas uma Península ibérica federalizada ao estilo da Suíça ou Alemanha.


Paremos com esta conversa por aqui, porque tenho a sensação que se vá tornar feia e não quero trazer problemas à parte Portuguesa do forum

A minha:
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Entendo perfeitamente o teu argumento e até é justificada. Mas não consigo deixar de acreditar em Portugal. Se sabes a nossa História, então tambem sabes que houve alturas bem piores que estas! Muito piores! E Portugal sobreviveu. Não é preciso um império para nos erguermos. Temos a Lusofonia, a Europa (podemos ser muito bem a "ponte" entre as mesmas) e a Ásia. Portugal pode, e muito bem, ser mais rico que a Holanda, logo á própria Espanha! Por isso é que escrevi aquilo. Não tens fé no teu país, e depois viras para conceitos que foram aplicados a outros e queres aplicar aqui. Nós somos latinos, somos Ibéricos, e se estudares bem as atitudes e comportamentos e as suas culturas, vão muito bem concluir que nós, Galegos, País Basco, Catalunha e mais outros, vão acabar por não se dar bem, pois há sempre o mais dominante, o mais fraco, outro mais forte culturalmente, outro quer mais para si...somos muito competitivos em relação aos outros e isso passa despercebido. É a cultura Ibérica. Não precisamos de uma federação ou de uma união. Precisamos sim é de escolher bem os lideres, pois desta forma de democracia, escolher um lider que não teve formação desde criança para liderar, é como escolher entre os candidatos o mais bem parecido e com lábia...resumindo, é torcer os dedos para que ele seja o tal. Seja como for somos demasiado bons para andarmos colados a outro. Isto só anda assim, devido á incompetencia dos Governos. Repara, dos Governos. Nós os escolhemos, porque eles nos convencem que sabem o que querem, mas eles é que fazem as acções e depois nós é que pagamos. Portugal tem mais do que a Holanda e Dinamarca juntas.
Respeito a tua opinião, mas sinceramente, acho que desconheces e imenso, o que Portugal tem de bom e para oferecer. Ou seja desconheces completamente Portugal. Mas não te censuro, pois os médias tambem só gostam é de vender dramas e pessimismo. Esses sim são os maiores sacanas que há!

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Paremos com esta conversa por aqui, porque tenho a sensação que se vá tornar feia e não quero trazer problemas à parte Portuguesa do forum

Ora, posso não ter gostado do que disseste, mas ficar feio não fica, fica é aquilo que chamamos de "democrático" eheheh. Cada um deve exprimir as suas opiniões, apesar de este ser um tema bastante sério.
Mas tudo bem, é melhor acabarmos por aqui. Um abraço, e espero sinceramente, que possas ganhar outra "visão" de Portugal, de um país que pode ser um exemplo para os outros. Abraço e Fica bem.

Prontos, não vou por mais. Achei esta conversa interessante e quis mostrá-la. Isto mostra como a (falta de) Educação e de Cultura pode criar estas coisas. Entendo o rapaz, mas ele acredita que Portugal só "sobe" se andar ás cavalitas com outros. E isso é preocupante, pois a Républica tem andado a denegrir o país seriamente, e os seus habitantes começam a ficar cada vez mais distantes do seu país. Ora, iso tem que mudar, pois pode ser tanto fatal como uma guerra, portanto ameaça a soberania de Portugal. Acho que tambem, ao terem aprovado, o não ao Recenseamento Obrigatório, faz com que o pessoal seja mais "parvo" em relação ao seu próprio país. Uma instituição militar, pela sua rigidez e respeito e seriedade ao seu país, pode mudar estas visões...alguma coisa tem que mudar!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: miguelbud em Outubro 28, 2011, 01:37:01 pm
Os gajos andam a apalpar terreno.

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Político espanhol diz que Espanha teria ficado melhor com Portugal do que com CatalunhaPor Redacção

O ex-presidente do Congresso dos Deputados espanhóis Gregorio Peces-Barba disse ontem que Espanha talvez tivesse ficado melhor se tivesse optado por Portugal em vez da Catalunha.

Numa intervenção no X Congresso de Advocacia, em Cádiz, aquele que é um dos «pais» da Constituição espanhola lembrou a decisão do Conde Duque de Olivares em 1640, da revolta entre catalães e espanhóis, para fazer um comentário que não caiu bem na audiência:

«Eu digo sempre em tom de piada: o que é que se teria passado se tivéssemos ficado com Portugal e não com a Catalunha - se calhar teria sido melhor», ironizou, levando cerca de 30 advogados a deixar a conferência.

Entretanto, decanos de 14 associações catalãs de advogados subscreveram um comunicado a criticar as declarações de Peces-Barba, desvalorizando a justificação apresentada pelo socialista, que ressalvou o tom irónico das suas palavras.

O jornal La Razón revelou que Peces-Barba, numa reacção à polémica, lamentou a falta de sentido de humor dos catalães e enveredou por outros campos, dizendo que, como adepto do Real Madrid prefere a Catalunha, pela rivalidade com o Barcelona, porque «jogar com o FC Porto ou com o Benfica seria aborrecido».

Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Outubro 28, 2011, 07:36:43 pm
Não passa demais um "hijo de p***"  :N-icon-Axe:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 28, 2011, 09:33:39 pm
Vamos a ver si hablamos en serio:

Esta  discusión,  espero que NO  sea la típica discusión de patio  de colegio al estilo de:
-   Mi tío es policía y te va  meter en la cárcel…..
-   Mi tío es constructor y tiene  una grúa  …..
-   A ver quien mea más lejos……
-   Hace 5 días tú me dijiste…….
-   ¡Rosa  quiere a Pepe! ……
-   Me ha dicho pepe …..
-   etc

Yo creo que todos hemos pasado ya esa época…. ¡espero ¡

… ya que …..
   A QUIEN  ÚNICAMENTE  SIGUE BENEFICIANDO  ESAS   GILIPILLECES  …..ES AL POLITICO   NAZIONALISTA, PROGRE,  CORRUPTO DE TURNO  

¡En la vida no hay buenos, buenísimos,…… ni malos malísimos!  …..sino….PERSONAS, que lo son…… por sus  IDEAS PROPIAS………  (No copia y pega como tú, carne de cañón de nacionalistas varios, en cualquier galaxia / nación  de los elfos varios).

Las personas ¡MAYORES ¡  hablan de ¡SUS IDEAS ¡   y las  defienden y argumentan .

Lo de “copia y pega “con todo respeto  es “muy  infantil “/  nacionalista  (que en el fondo es lo mismo)  …. y sobre todo si hablan de otra  familia/ nación  es….. ¡peor ¡ ….porque muchas veces  no entienden  nada  de ella  …..Es decir se parece mucho    tu copia y pega….  a lo de la escuela    …… o en versión adulta….¡nacionalista! ….tipo  :

.. y tú más , malo malísimo, tonto , tontísimo     ……..

 o  las verdades de los elfos nacionalistas  ( o de sus futuros votantes) :  

yo y los míos somos buenos buenísimos y los vecinos son malos / tontos  tontísimos  ….  y vamos a ver como  “puteo al vecino”  porque:

¡Cómo no dependo para  nada de él  ¡ …..! PARA NADA  ¡ ……me puedo pasar otros 500 años dándole la espalda …. Si antes no me he muerto de hambre……  (Perdón al 90% de portugueses) .
----------------------------------

LA PERSONA QUE DIJO ESO  A LO QUE TE REFIERES  ( no me gusta ) , LO DIJO EN PLAN DE BROMA  ENTRE AMIGOS , ……PERO YO  MISMO , TOMANDO UNAS CERVEZAS,   CONTIGO TAMBIEN LO  DIRIA ……  ¡ COMO MUCHOS ESPAÑOLES ¡
 
  Después de experimentar el  egoísmo de nos nacionalistas catalanes, y pensar que durante 30 años los españoles  de Cataluña  les han votado…. Pero….. “Arrieritos somos”   y  ….. “ al que pone una barrera  se le olvida ………..” ……y  ya hace tiempo  ya que el  P. V. y Cataluña  (por mucho que lo quieran ocultar   )  están empezando a pagarlo ( el cariño /roce es dinero / confianza).
 
no tienes  más que ver la evolución  del PIB de esas autonomías  “ en el plazo de  50  años”   con respecto a las demás  … y … ¡ lo que les queda por sufrir ¡   … pues “ el que siembra vientos recoge tempestades “  ……. Lo  malo es que como  lo de  la eta , no es que sean vencidos   por España sino  gracias a  la economía / península /  Europa  “desgraciadamente”…..  Pero al final lo  están empezando a pagar y …… ¡ lo pagarán  más!  
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PERO DONDE TE EQUIVOCAS, POR NO SER DE LA FAMILIA, ES QUE :

  ¡ LA HISTORIA ES COMO ES ¡ ……..Y ES DE IMBECILES  ….! POR INUTIL! …  ¡ YA TE PIERDES EL FUTURO! ……. INTENTAR REESCRIBIRLA… y …  ahondar en ella si no es para aprender de los errores y disfrutar  “ con los amigos”  de los éxitos  (yo me considero  amigo de Portugal ) es perder el tiempo.

Y   AUNQUE SEA UN  xxxxxx  (nacionalista ) ……SI ES DE MI FAMILIA/NACION  , ………..ES DE MI FAMILIA / NACION   , exactamente como en la tuya ( y siempre irá antes  que tú ,aunque puteado,  en el reparto  de beneficios )  … poco a poco  los nacionalistas  van  viendo donde van  a acabar….. ¡Por su mala cabeza ¡ … pero siempre  será mí  XXXXX  ¡  español ¡ . … ¡dentro de poco lo veras!
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PARA QUE LO ENTIENDAS:

EXACTAMENTE   LO QUE ESTÁ HACIENDO  MAMA MERQUEL  CON ESPAÑA Y PORTUGAL,…. ¡ COMO EUROPEOS ¡ …..Al disciplinarnos .

¿a que no estás a gusto?  Con lo que hace con nosotros.

¡Pero que bien que estoy dentro  De Europa! ……  ¡aunque nos duela!
   
¿preferirías ser Marroquí?  … ¿a que no?….. hace mucho frio fuera .
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Bueno;  pues con los nacionalistas vascos y catalanes, a los españoles …..¡YA  NOS  HINCHARON LOS HUEVOS! … como  Alemania   está de   nosotros… pero…. ¡ son españoles!   ( peninsulares ) … y…. ¡ TU; NO ¡  (como un marroquí con respecto a  Europa ) .... lo siento pero es así ,….. Tú …… !no entras en el reparto de BENEFICIOS  de la península!  (MADRID ECONOMICO )  ,a día de hoy , por no ser familia y en cambio  ....“ellos si” ..... por muy XXXXX que sean .
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 Y de los nacionalistas… todo lo que quieras y mas (que tú no sabes)

Los   vascos  / catalanes..... ¡  que no los hubieran votado ¡ ….  el reconocimiento nacional  español  (beneficio de ser peninsular  ) … ¡ tendrán  que volverlo a ganar! Y.. ¡no les será fácil! ……Te lo puedo asegurar,………… tanto como la indiferencia de mis compatriotas con respecto  a los portugueses  (  lo siento )  .
 
Pero…. son familia/ nación  (como nosotros  para Alemania)  … y a la familia se la “putea “ dentro de ella y ……“ a fuego lento”  como se hace en  la  FAMILIA / NACION  y …. Está haciendo Mamá Merquel con nosotros…. ¿Preferirías acaso  estar fuera ¿  … pues eso "ser familia "  se gana a base de años de convivencia (mil años).

Y ellos…..  son españoles   y tendrán solución  ( como peninsulares , gracias al  Madrid económico y la compasión de los demás , cosas de familia ) … pero  y…. ¿ tú? ….  ¿eres peninsular ¿ … ¿te aceptamos el resto como tal ¿ …  ¡ porque mala leche tienes ¡ …. ! pareces nacionalista!  y….. te recuerdo  que :

en cualquier batalla  ( incluso las económicas ) el que se queda  aislado , está perdido  y ……el que intenta joder al vecino español  a partir de ahora ….. ¡ MAS!  … ¡  la España acomplejada se acabó!  
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SI RECUERDAS LO QUE HE IDO ARGUMENTANDO  EN EL FORO DE PORTUGAL  SE ESTÁ EMPEZANDO A CUMPLIR……¡ANTES INCLUSO  DEL  20N!

…… eta…… y .....¡ lo que queda! …. y. lo que dijo ese abuelo (por edad )  y que tú has copiado / pegado   es una demostración  de ello  y  lo de la Duquesa de Alba   roza ya “de tan desacomplejado”  lo  esperpéntico “  tan español “ de por si  :

 Los  españoles hemos perdido los complejos  y decimos…

¡LO QUE NOS PASA POR LOS HUEVOS!

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Así que nos interesa a todos, llevarnos bien,  a pesar de algunos (en ambos lados) y con el tiempo……. ¡volver a ser familia!

¡Perdón al 90% de los portugueses ¡ si en algo les he ofendido .

¡animo Portugal ¡……

 ¡  el  enemigo no es ESPAÑA ¡  …..( somos un aliado "gratuito"  necesario para vosotros  a día de hoy  ) …  sino los borregos de votantes que hemos sido  , en ambos países , tanto que hemos dejado de ser personas para integrarnos en el rebaño de lo “políticamente correcto / leyenda negra / nacionalista /  pijoprogre”
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: miguelbud em Outubro 30, 2011, 09:19:14 pm
Latino,

talvez o teu estilo seja muito erudito ou primitivo, mas tive muita dificuldade em perceber o teu post (mesmo usando o google translator), pelo que so vou comentar as passagens que acho que percebi.

Citação de: "latino"
¡Cómo no dependo para nada de él ¡ …..! PARA NADA ¡ ……me puedo pasar otros 500 años dándole la espalda …. Si antes no me he muerto de hambre…… (Perdón al 90% de portugueses) .
Portugal está de costas voltada para Espanha há mais de 500 anos, nunca morreu á fome e quando esteve de maos dadas com voces as coisas nao correram muito bem para o nosso lado certo? No entanto este argumento, para além de arrogante, interpreto-o tamém como ignorante á semelhança da sua tao famosa frase "é bom que a nós nos vá bem, para a voces também vos ir bem". Vivemos num periodo de globalizaçao onde todos precisam de todos, Portugal precisa de Espanha, como esta precisa de Portugal, da França, etc, etc. Se eu nao exportar para a Espanha, exporto para outro lado, se eu nao tiver emprego numa empresa espanhola a operar em Portugal, o problema é da Espanh, pois perderá lucros e concerteza em alguns sectores estratégicos haverá empresas de outra nacionalidade a quererem entrar no mercado portugues. E para lhe tirar todas as duvidas de vez, basta ver que Portugal após ter pedido o resgate financeiro os juros da Espanha e Italia começaram a disparar.

Citação de: "latino"
LA PERSONA QUE DIJO ESO A LO QUE TE REFIERES ( no me gusta ) , LO DIJO EN PLAN DE BROMA ENTRE AMIGOS , ……PERO YO MISMO , TOMANDO UNAS CERVEZAS, CONTIGO TAMBIEN LO DIRIA …… ¡ COMO MUCHOS ESPAÑOLES ¡  
A diferenca latino é que tu és um zé ninguém e que quando dizes isso eu penso que é por estares bebado. Agora uma declaracao feita por um espanhol na posicao desse senhor, causa um impacto diferente. Mas lanço-te um desafio, imagina que esse senhor era o Sarkozy e dizia que a França devia ter ficado com metade da Catalunha, o que é que dizias?

Citação de: "latino"
Después de experimentar el egoísmo de nos nacionalistas catalanes, y pensar que durante 30 años los españoles de Cataluña les han votado…. Pero….. “Arrieritos somos” y ….. “ al que pone una barrera se le olvida ………..” ……y ya hace tiempo ya que el P. V. y Cataluña (por mucho que lo quieran ocultar ) están empezando a pagarlo ( el cariño /roce es dinero / confianza).

no tienes más que ver la evolución del PIB de esas autonomías “ en el plazo de 50 años” con respecto a las demás … y … ¡ lo que les queda por sufrir ¡ … pues “ el que siembra vientos recoge tempestades “ ……. Lo malo es que como lo de la eta , no es que sean vencidos por España sino gracias a la economía / península / Europa “desgraciadamente”….. Pero al final lo están empezando a pagar y …… ¡ lo pagarán más!  
Visao redutora, a Catalunha subjugou-se a Madrid por causa da imigraçao espanhola após a guerra civil e também por toda a repressao cultural que teve durante o franquismo, o que enfraqueceu a regiao ao contrario do que aconteceu no país basco. Por muito que possas argumentar ou tentar-me convencer, que nao vejo a Espanha como um país democrático. E em Espanha HÁ CENSURA e quando deixar de haver a naçao espanhola desaparece como nós hoje a conhecemos. queres exemplos? Ve o que a imprensa espanhola disse em relaçao ao relatório da CIA, quando este "focaram" a questao Olivença. Mas para nao me considerares nacionalista dou-te um exemplo do que se passa dentro do teu país. Como sabes na Catalunha se quiseres ter um negócio (café, frutaria, peixaria, etc) tens de ter as coisas escrita em catalao. há coisa de 2 ou 3 anos vi uma reportagem na TVE (televisao estatal de espanha) em que diziam que o facto das coisas estarem escritas em catalao prejudicava o turismo. O exemplo mais ridiculo era que fruta em catalao se escreve fruita e os turistas nao percebiam  :mrgreen:  :rir:  :rir:  :rir:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 31, 2011, 12:22:26 am
Mi estilo:
No está preparado….. Simplemente expreso mis sentimientos  tal y como los siento en ese momento ( lo siento ) .
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Traductor:
Yo   en cambio “como creo  que cada vez más gente a ambos lados de la raya”  no necesitamos traductor.
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España  necesita de Portugal:
Desgraciadamente , creo que te equivocas ( y no me alegro  de ello )  los españoles que quisieron entrar en tu país  (bancos y cadenas  de distribución …..  etc. ) hace tiempo que ya están en tu país  y  “son portugueses”   y ……….al resto  (desgraciadamente )  les  da igual .

Un portugués en tu país me lo dijo  con pena:
 “ …….que España pasaba de Portugal “
yo se lo negué entonces   pero siento reconocer,  después de volver a España,  que “ es verdad “ lo que  me dijo tu compatriota  ……. no tienes más que intentar buscar en cualquier  periódico  español noticias portuguesas ,……. o preguntar a cualquier español por el nombre  del  Primer Ministro  Portugués... (Lo siento, no es algo de lo que esté orgulloso)
El motivo es que  “España se olvidó de Portugal “ lo siento pero así lo veo  y  en el momento actual , por mucho que duela,  España  no  necesita económicamente a Portugal  para nada ( salvo que realmente  y así lo deseo , si  encontráis petróleo)   y lo que es peor  desgraciadamente  y ya lo  han visto vuestros políticos y jóvenes    es que Portugal necesita a España ( económicamente ) para todo.

Lo único bueno es que también tengo que decirte que España  “ no odia a Portugal”    y  ayudará “  gratis”  en todo   lo que pueda  siempre y cuando no haya que poner dinero , pero sus intereses económicos están en otra parte ( lo siento)  .
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Declaraciones políticas:

Cualquier declaración de un politico  (histórico, no   en activo )
En una democracia  no representa mas   que un titular  “ exótico “  de un día para cubrir la falta de noticias …….donde únicamente representa algo   es en las “dictaduras “  que no es el caso.

Cualquier declaración de un político  en activo:
 en una democracia , no representa   más que “ más o menos  votos”  para su partido político y dos o tres días de páginas según  la importancia del político …… donde  si representa mucho es en las dictaduras  que no es el caso.

Te has dado cuenta de que en los periódicos nacionales  (españoles) la noticia no duró  más de un día.

En cambio  donde si dura y….. dura la noticia  es  en los periódicos  “nacionalistas”   ¡Cuándo  precisamente les viene  a dar la razón!  ……  vino a decir “casi hubiera sido mejor  estar unidos a los portugueses y que los catalanes fueran independientes “  

Pues, lo extraño es que  deberían  felicitarlo por su frase , sentirse argullosos de que muchos españoles  piensen  como ellos.

En cambio si lees algún digital  nacionalista  ¿se sienten ofendidos ¿ ------ ¿por qué ¿

Pues sencillamente porque sus amenazas “  ya  no surten efecto “ ,  ven que ya no van a conseguir un euro de más de lo que le corresponde ( que es  verdadera   finalidad real de los nacionalistas españoles ) , que van a tener  que pagar de su bolsillo  el déficit causado por el nacionalismo , que “ lo catalán  ya no vende como antes”, …….... etc .

Y que  el  referéndum por la independencia  nunca ganará  en Cataluña  pero puede que si ganase si tuviéramos  que votar todos los españoles  y eso…… debe de doler hasta “ a los elfos nacionalistas “ después de estar 30 años viviendo del  “cuento nacionalista”.
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VISION REDUCTORA  DE CATALUÑA  
No, …..Simplemente hastío y que por su actuación  durante 30 años cada día cuenta  menos en el pensamiento español  y está empezando a surgir una  indiferencia total y sobre todo cansancio (de ellos)  y  el españolito medio simplemente cambia de canal  en cuanto aparecen y eso es malo para “la cartera”  del PV y Catalunya.
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LO DE QUE ESPAÑA NO ES UN  PAIS   DEMOCRATICO  Y ….¡HAY CENSURA ¡  
¿estás de coña?  … ¿NO?

Porque entonces  mañana debemos inscribirnos  en el libro Guiness de los recors como La única dictadura  en la que se permite :
-   Quemar la bandera nacional
-   Quemar La imagen del rey
-   Que haya  zonas donde no se puede llevar la bandera nacional
-   Se permite que en provincias (Cataluña. PV  ) manden y gobiernen  partidos separatistas  y mandando en ellas   …… ¿no se independicen ¿ …..de una puñetera vez.

¡SOMOS LA DICTADURA MAS RARA DEL MUNDO MUNDIAL  ¡  

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Lo de los idiomas
Todos los idiomas del  mundo   están pensados para comunicarse y unir  “ PERSONAS “  y lo peor que puedes hacer con  TU  idioma “ si realmente lo quieres “  es usarlo como  “ arma política” nacionalista  y …..Menos  todavía contra el  2º idioma del mundo ( y que da dinero )   “durante 30 años ”……  uno puede ser paciente pero al final “ cansa”  .

Y además   al  “ españolito medio”  a día de hoy  le importa “ un pito”   y  “ ENTIDENDE “  después de aguantarlos  30 años  “ lo que quiere entender”   y el resto que lo page cada autonomía .

-Si tú eres gallego, se te entenderá y serás bien recibido  “en gallego”  desde Tenerife hasta  Santander.

-Si tu eres valenciano, se te entenderá  y serás  bien recibido “ en valenciano “ ( porque así quieren llamarlo  los valencianos )   desde Tenerife hasta  Santander.

-Si tu eres navarro y  te presentas como  navarro   serás bien recibido hablando “ en vasco”  desde Tenerife hasta  Santander.

-Si tu eres catalán, se te entenderá  y serás bien recibido “en catalán “desde Tenerife hasta  Santander.

-Si tu eres  vasco,  serás bien recibido “en  vasco “desde Tenerife hasta  Santander.

Y  todos estos idiomas son españoles….  Pero:

-Si te presentas como “ nacionalista vasco o catalán”   el  “ españolito  medio”  ni entenderá , ni serás bien recibido , y  como mínimo pasará de ti,  motivo:

 porque  al  “españolito  medio”   “ le da la gana”  y …..está cansado de aguantarlos 30 años y …..ya “  no vende”  , simplemente…..”  Pasara de ellos”  y….. Cambiará  el canal …. son muchos años de usar su idioma como arma política  y ……cada día estarán  más aislados …….. que al final son…….. “menos euros en  SU   bolsillo “ y …..Pobreza para su autonomía .
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Yo  creo que Mou y  Ronaldo   (siendo  PORTUGUESES )  no los vemos ya como extranjeros y viviendo entre nosotros  dicen “ lo que les da la gana” .

-Mou creo que es admirado y respetado    hasta  por sus rivales del Barça
-De Ronaldo  (lo que creo que hay es mucha envidia de gente acomplejada por su dinero y pectorales  )
-Lo demás es la eterna pelea  fanática   Madrid /Barça
-Los portugueses no contáis tampoco en esto,  porque se considera que en el momento actual….todo sois del Madrid.  ( perdón , es broma )
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Lo de Olivenza , simplemente me cansa , he contestado   varias veces  y te recuerdo que estamos en el año  “ de nuestro señor “ de   2011 y en la E.U.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 31, 2011, 07:44:12 am
Os pongo  el último éxito  en España  

http://www.youtube.com/watch?v=MHJVS5aI7ec (http://www.youtube.com/watch?v=MHJVS5aI7ec)

 la gente joven   aprendiendo portugués , sin traductor , y sin ningún  problema  ; por eso creo que España superó  el divorcio mejor  que vosotros:

al  aceptar a Brasil   sin ninguna doble intención     como un país hermano   latino  mas   y a la inversa  sin  ningún problema   por  economía,   futuro y afinidad ….  sin malos rollos pasados sino la necesidad del futuro económico…..   como argentina – Brasil  , uruguay – Brasil , Mexico – Brasil………  etc  )

Pero como cualquier otra música de México , California , Guatemala ..  etc . no hubiera llegado  a España o hubiera tardado años en llegar  al  otro país  si no fuera por  “ un detonante  interno de relación con España”     ( el roce da el cariño y  nuevos negocios )  ; seguro que el año próximo ese cantante estará    en rock  Rio Madrid   …..

 El detonante:

 los 5 primeros segundos de este  otro video  en  una televisión española  pensado “ para otra cosa “  para rellenar y para  retener a los locos del Madrid / Barça hasta el final de las noticias.

http://www.youtube.com/watch?v=lLpEN1DU ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=lLpEN1DU9DI&feature=related)

 y Neymar  su  relación con el Madrid /  Barça y el culebrón  “venezolano”  de su llegada o no  al Madrid (y pitorreo al Madrid por parte del Barça ) .

Pero que sin pretenderlo ha llevado al éxito a esta canción en España.

Eso es un ejemplo de economía y futuro; lo que quiere la gente joven  “no  las batallas del abuelo”
 
Y el que se quede fuera……simplemente se lo pierde (como cualquier nacionalista de cualquier galaxia) .

Ha hecho más “sin pretenderlo “   Neymar   por el portugués en España, que todo  un Saramago y   la universidad de Coimbra  juntos .

¡cosas  incomprensibles   de la vida!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: chaimites em Outubro 31, 2011, 09:22:08 pm
Citar
El motivo es que “España se olvidó de Portugal “ lo siento pero así lo veo y en el momento actual , por mucho que duela, España no necesita económicamente a Portugal para nada

Sério? nao queres pensar melhor um bocadinho nesta tua frase?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 01, 2011, 08:33:49 am
Bueno , pues te lo digo  de otra manera:

- Las empresas españolas que se interesaban  por Portugal , desde hace 20 años (EU)  ya estan en Portugal y son portuguesas.

- las que no entraron ...... no les interesa .

- el españolito medio no piensa para nada en Portugal  (lo siento , no es algo que me agrade, sino una cosntatación)

"el españolito medio ,  se olvido de Portugal"

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Que se podría hacer ,  pues pasar la raya " mas veces" y  que pase el tiempo  ; lo siento .... pero  los españoles que les interesaba o quisieron ya la pasarón y alli siguen perfectamente integrados, como no podía ser de otra manera.

Pero la vuelta no se ha dado, me imagino que será por los miedos atábicos a Castilla , o a "tener cariño al vecino" (algo politicamente incorrecto para el manual del " buen portugues" )

Yo  las pocas veces que veo una sucursal  del banco "Espiritu Santo"   aquí ; !me encanta!  y no veo  a los españoles llorando por las esquinas  diciendo "nos invaden los portuguses" ........ ! Ojala hubiera más !..... si tenemos de todos los paises europeos; con los portugueses nos entendemos mejor al ser peninsulares.

- debeis pasar la raya , empresarios y personas , ver que no tenemos ni cuernos ni rabo, ni ninguna intención malsana con vosotros , simplemente la indiferencia y olvido de 500 años.

 - y aparte de recuperar la alegria y mirar al futuro ; ser tan buenos vecinos como fuistis conmigo,..... segun los españoles os vayan conociendo , el turismo ya está arreglado en parte por los  40 millones de turistas  al  otro lado  de la raya con parecidas constumbres (y mas alrgria) .... que hablan casi portugues y si ambos hablamos despacio "casa uno en su lengua" nos entendemos perfectamente, .....nuestros hijos se entenderán  mejor y tendremos mas peso en Europa (sin tocar la politica para nada, ya esta superado el iberismo por EU) .

!animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: miguelbud em Novembro 01, 2011, 11:33:25 am
Latino,
As empresas de distribuiçao e bancos espanhois entraram em portugal, assim como os nossos bancos e empresas entrariam e houve muitas que entraram, pelo simples facto que eu mencionei, vivemos numa economia global. Neste momento, se eu tiver uma empresa e quiser entrar no mercado espanhol, basta dizer que com a minha entrada criarei X postos de emprego e o teu governo até me dá subsidios (obviamente o mesmo acontece ao contrario). Tu querendo camuflares-te de cosmopolita, apenas te mostras arrogante quando dizes: „España no necesita económicamente a Portugal para nada”. As empresas espanholas nao sao só os grandes grupos que patrocinam as equipas de futebol, há empresas muito mais pequenas que operam em Portugal e grande parte dos seus lucros adveem daí. Dou-te um exemplo: estive a avaliar financeiramente um empresa espanhola que tem uma subsidiaria em Portugal, e a subsidiária portuguesa factura mais que a empresa mae. E como esta, de certeza que há outras.
É certo e sabido que a espanha, consegue produzir tudo o que Portugal consegue e até em maior quantidade, uma vez que o país é maior. Daí ter um PIB maior e economicamente ter um peso que Portugal nao tem dentro da UE. No entanto esse paraíso económico, onde todas as notas que circulam sao de 500 euros, que tu nos tentas vender, é uma grande aldrabice. Espanha tem os mesmos problemas estruturais que Portugal tem:
FACTO -  salários baixos;
FACTO - falta de empreendorismo;
FACTO -  gestores e políticos com visao curta, que apenas querem enriquecer rapidamente;
FACTO -  alta taxa de desemprego;
FACTO -  falta de especializaçao de mao-de-obra;
FACTO - poucas univesidades com prestigio no resto da Europa;
FACTO - jovens mal preparados para o futuro;
FACTO - filhos saem tarde de casa dos pais;
FACTO -  Economicamente Espanha tem mais peso que Portugal dentro da UE, mas continuam a ser PIGS e sempre o serao.

Em relaçao a „y lo que es peor desgraciadamente y ya lo han visto vuestros políticos y jóvenes es que Portugal necesita a España ( económicamente ) para todo.” ???????????? Acusaste-me de ser nacionalista (coisa que eu nao sou) e vens-me com uma afirmaçao destas? Eu explico-te, para além dos políticos iberistas que Portugal infelizmente teve, é normal que vejas os nossos políticos a dizerem que Espanha é um mercado estratégico, uma vez que Espanha é o nosso único vizinho. Assim como terás ouvido o mesmo de políticos espanhois antes da crise, pois Portugal e França sao mercados estratégicos espanhois,no entanto:
FACTO - a Espanha tem mais dificuldade em entrar em França porque a França em termos de desenvolvimento está a anos luz de voces.

A razao de ter dificuldade em ler notícias sobre Portugal nos seus jornais é a mesma que terá em encontrar notícias de Espanha nos nossos jornais. Quanto ao facto de os espanhois nao saberem o nome do PM de Portugal, a maneira como fala, até parece que em Portugal todos os portugueses sabem o nome do vosso PM. Os franceses também nao sabem o nome do PM espanhol, os alemaes pouco menos e os ingleses tao pouco. Sinceramente nao percebo o que quer afirmar com isto. No entanto, digo-lhe que fico muito contente por nao haver notícias sobre Portugal na vossa comunicaçao social pois voces tendem a deturpar a informaçao.
FACTO – A vossa comunicaçao social afirma que o transatlantico Santa Maria, que foi sequestrado durante a operaçao Dulcineia era espanhol.

Declaraçoes Politicas
Eu até compreenderia que esse político seja um especime exótico da democracia espanhola. O problema é que a vossa democracia está infestado deles, a começar pelo vosso rei.
FACTO - Há coisa de 3 ou 4 anos o teu rei disse (creio que em Portugal) a seguinte frase : „Espanha é a minha pátria, Portugal o meu país”. Nao me diga que ele disse isso em tom de agradecimento, pois para isso poderia ter dito algo como: gosto muito de Portugal, graças a Portugal a minha familia nao foi uma vitima de Franco. Mas obvimente teria sido demasido humilhante para ele.

FACTO - Em 1997 ou 98 aquando a exposiçao mundial Expo 98 que teve lugar em Lisboa, Espanha queia colocar no seu pavilhao um quadro de Filipe 3 a desembarcar em Lisboa, o que para mim foi uma provocaçao, até porque nós nunca o quisemos cá, nem a ele, nem a nenhum dos Filipes.
 
Por isso Latino a notícia que eu coloquei e originou esta discussao, nao é uma caso isolado, mas sim uma sequencia de várias declaraçoes e actos, e até podia colocar mais, mas nao te quero maçar.

Em Espanha há censura
É verdade que em Espanha se queimam bandeiras e a imagem do rei, no entanto as únicas vezes que vi isso acontecer (especialmente nos jogos de futebol) as pessoas tinham a cara tapada, para nao serem depois reconhecidos e castigados. É também verdade que em Espanha há sítios onde a bandeira nao entra e também „Se permite que en provincias . PV ) manden y gobiernen partidos separatistas”, no entanto:
FACTO – A Espanha (á semelhança de países que tem regioes separatistas) nao reconheceu a independencia do Kosovo. Porque terá sido?

Citação de: "latino"
Todos los idiomas del mundo están pensados para comunicarse y unir “ PERSONAS “ y lo peor que puedes hacer con TU idioma “ si realmente lo quieres “ es usarlo como “ arma política” nacionalista y …..Menos todavía contra el 2º idioma del mundo ( y que da dinero ) “durante 30 años ”……  
Foi a Espanha que usou o castelhano como arma política, reprimindo e proibindo as outras linguas como o catalao. OK, OK, isso foi durante o fascismo dizes tu, no entanto a reportagem da TVE de que eu te falei, mostra que as repressoes linguisticas no reino espanhol ainda existem. Já agora:
FACTO: O espanhol nao é o segundo idioma do mundo, mas sim o quarto a seguir ao mandarim, ingles e hindi.

Citação de: "latino"
Os pongo el último éxito en España

http://www.youtube.com/watch?v=MHJVS5aI7ec (http://www.youtube.com/watch?v=MHJVS5aI7ec)

la gente joven aprendiendo portugués , sin traductor , y sin ningún problema ; por eso creo que España superó el divorcio mejor que vosotros:
Creio que nao estas a falar a sério, mas caso esteja enganado:
FACTO - A espanha está atrasada pelo menos 15 anos em relaçao a Portugal, pois há 15 anos atrás jovens portugueses aprendiam espanhol sem tradutor e sem quaisquer complexos quando cantavam a cançao Macarena. Los Del Rio fizeram mais pela lingua espanhola do que qualquer instituto cervantes espalhado pelo mundo.

Citação de: "latino"
los 5 primeros segundos de este otro video en una televisión española pensado “ para otra cosa “ para rellenar y para retener a los locos del Madrid / Barça hasta el final de las noticias.

http://www.youtube.com/watch?v=lLpEN1DU ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=lLpEN1DU9DI&feature=related)

y Neymar su relación con el Madrid / Barça y el culebrón “venezolano” de su llegada o no al Madrid (y pitorreo al Madrid por parte del Barça ) .
O Cristiano Ronaldo celebrou um golo da mesma forma, quando o jogo estava a ser transmitido para todo o mundo com milhoes de espectadores a ver.

Latino, eu apresentei-lhe factos e nao opinioes, gosto de viver numa país soberano que vive em democracia, em relaçao a espanhois nao tenho nada contra voces desde que se metam no vosso lugar e nos deixem em paz. Espanha e Portugal sao vizinhos e temos de conviver juntos, mas n temos de levar com as merdas de Madrid como a Galiza, a Catalunha e o paíys Basco levam.

E nao me venha com a conversa de que Espanha quer ser amiga de Portugal e se nós a aceitarmos faremos parte a grande economia peninsular, porque isso sao tretas, nós já fazemos parte dela. Para terminar:
FACTO – Em 2003 ou 2004 quando houve a grande seca no Alentejo onde os animais morriam á fome por nao terem nada que comer, os agricultores da naçao que quer ser nossa amiga, inflacionaram o preço do feno, passando este a custar o dobro. Quem no valeu foram os agricultores franceses que no ofereceram algumas toneladas e nós apenas tivemos de pagar o custo de transporte.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 01, 2011, 10:40:11 pm
muy bien  yo dije mi opinión y  tú la tuya; cada uno nos quedamos con la nuestra  y el tiempo que es juez  dará y quitará razones, “ año a año” de la evolución mutua de nuestros “ soberanos”  países salvo de Europa  ……  
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No rebato   nada, esto  sería  una discusión bizantina  y  además…… ¡como yo no hablo nada!  Podríamos cansar al resto  (estando los nacionalistas tanto portugueses como españoles  vascos y catalanes ya  bastante cansados de  de mí)   así que:

TE DARÉ LA RAZÓN EN UN PARRAFO:
E nao me venha com a conversa de que Espanha quer ser amiga de Portugal e se nós a aceitarmos faremos parte a grande economia peninsular.
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  (Sintiéndolo mucho)  lo  que mantengo, como tú,  es que:

  A ESPAÑA    LE ES INDIFERENTE  PORTUGAL   (salvo a los pocos, poquísimos  españoles que hemos pasado la raya mental)  después de tantos años de vivir de espaldas , ESPAÑA SE OLVIDO DE PORTUGAL.

Y además:
  el empresario español que ha querido entrar en Portugal, ya está allí  desde hace  tanto tiempo    (20 años)    que son “ portugués”   no tienes más que ver los rótulos de Lisboa  y además  tienen hijos portugueses  y directivos/ obreros  portugueses  en las empresas  ( en sus plantillas)  pero nunca   seguirán siendo  también  “españoles” imposible .

 al resto de   empresarios españoles ...... desgraciadamente les  da igual ,  están intentando sobrevivir en su autonomía o en Europa o en el mundo ( pero en Portugal  ¡nunca!).

Al españolito  medio le es indiferente Portugal,….. ¡Como tú! Y  sin tener nada en común contigo  “ coincidís”…..  ¡curioso!
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Lo de la península   como unidad  “económica” no política   (salvo por supuesto Portugal)    es evidente desde la Hispania romana  y “a futuro”  para cualquier empresa multinacional que se instale  en ella.

 Pero por supuesto,  mantengo como tú,  que PORTUGAL NO ES PENINSULAR, sino una isla autosuficiente  sin  ninguna relación  con la península  que se pueda demostrar  y por supuesto que  a ningún joven o empresario portugués se le ocurriría a partir de ayer  pasar la “peligrosa y dura de cruzar” raya   y  mucho menos  “gustarle”  España;  ni loco haría eso un joven empresario portugués, ni aunque  “ganase dinero” .
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 Como tú  mantengo que LA ECONOMIA, LAS EMPRESAS tampoco nos relacionan:    
- Las pequeñas son gallegas , extremeñas … etc..
-las empresas  (antiguamente españolas) ......... muchas  realmente son  “europeas “  y su demarcación interna  es peninsular  por mercado y con sede social en Madrid, únicamente.
-las netamente españolas  (antiguamente)  Telefónica, Santander......etc.  Realmente por mercado son más “brasileras “que  españolas .  
-lo de Zara ,Mango… etc.  españolas (antiguamente )  ..... Realmente  su  negocio está en  “Asia”   (ya han superado  Europa ).
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Así que puedes estar tranquilo y   ser  feliz   porque,    como también he dicho España no existe, ya la matamos entre todos   y además…….. el resto de la península…….."No queremos ser amiguitos, ni juntarnos con vosotros”……  ¡como en el cole ¡
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 Pero tu;    tu a lo tuyo, con los  los agravios históricos,    que esos dan de comer “al alma nacionalista “; no sé si también al estomago.
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Porque realmente, tienes razón:     PORTUGAL NO FORMA PARTE DE LA PENINSULA y es soberana  (salvo de mama Merkel)  ;  es  una isla autosuficiente. Que rezuma odio a España.

De  Portugal  solo se recibe cuando llegas, un rechazo tan fuerte, tan fuerte   que…..“Hasta dan ganas de volver y todo”

 En  las ciudades portuguesas, como tú sabrás, es tanto el rechazo, que entre Porto y Vigo por lo que yo vi……. “solo les falta dormir juntos”
 
Pero…. ¡Tienes razón!....  El amor mutuo es imposible porque así  lo dice el manual del “buen portugués soberano, salvo de Mama Merkel “.

Veas y sientas lo que sientas al llegar a  TU HERMOSO PAIS es falsa ilusión;  todo es una ilusión de los trastornados  sentidos   españoles, pero te aseguro que del gusto “soy medio portugués”    “que sueño más bonito tuve” lo malo es que también me siento español  (gran defecto).
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Contento, pues……  ¡a  ser feliz ¡   y que los demonios castellanos  no te molesten los  dulces sueños.
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¡Animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 02, 2011, 10:36:14 am
Voy a seguir alegrándote la mañana y  reconociendo que todo lo que yo he visto son sueños y que España está muerta  y los  españoles locos, locos, locos  “sin remedio” y por lo tanto nada peligrosos:

-He visto  a portugueses (con la bandera de Portugal en la puerta)  siguiendo  la máxima muestra de aborregamiento español  un Madrid /Barça.

-He visto a españoles y portugueses juntos en carreteras soberanas europeas, discutiendo  un Madrid /Barça……. ¡ Y se entendían perfectamente!

-La máxima muestra de aborregamiento  español  Madrid /Barça,   están dirigidos por un Portugués (bueno Mouriño como los de Bilbao  es  de donde quiere  ser)  y un nacionalista catalán (respetado en España ).

-Sus máximos actores  son un portugués llamado Ronaldo y el mejor jugador  actual que  un argentino Messi ;  el único que amarga a Ronaldo y resto de madridistas.


-España ha ganado una estrella  con la selección española  formada por el separatista equipo del Barça y  dirigidos por el capitán madridista Casillas  que  es muy español  y por ello  llamando  Iker.

-Uno de los modelos morales de los niños españoles es la selección española  de baloncesto que al  grito de  “yo soy español, español, español…. “  “ lo han ganado todo” ; muchos son nacionalistas catalanes y su líder es el gran español y por lo tanto catalán  “Pau Gassol”.

-Otro español  universal es Nadal  cuyo idioma es mallorquin (casi catalán)   y por ello   super español  y del Madrid.

-Los franceses para protegerlos en el sur de Francia (como la comunidad de Madrid) han declarado “los toros”  patrimonio de la Humanidad (con dos cojones) .

-Los niños franceses no estudian “ todos”, ese pequeño idioma  llamado español (es un sueño)  , ni por supuesto   no aumenta exponencialmente  el número de  niños portugueses que voluntariamente  estudian español (otro sueño) .

-Puede que sea porque ese idioma  tampoco pertenece a España, sino a las academias de la lengua americanas (22) una de ella la de USA,…  que los españoles , como  buenos  castellanos  y en cuanto se descuidan los demás……!  nos apropiamos de todo!


Así que te reafirmo en tus ideas, España está muerta, aunque la idea “es tan poderosa”  que  anda que no  se habla de ella hasta después de muerta,  no tiene interés alguno  y allí donde se habla de ella  ¡se la odia!   Aparte   de que no somos peligrosos, más bien unos …..“locos quijotes”.

 Y el  ¡sabio! De nuestro presidente (aun le quedan 20 días, que Dios nos ayude) va a tener  razón y como  dijo en una de sus famosas frases nos hizo ver la luz con……” el concepto de nación, es discutido y discutible”

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PD  Ronaldo y la canción del    “ai  se eu te pego”

  Ronaldo  aparte de ser guapo,  rico  y chulo (en el buen sentido)  ya que la vida  esta llena de envidiosos amargados.   En España y fuera de Madrid  nada de lo que patrocine podrá ser  un éxito salvo sus camisetas y……  no es  por ser portugués (porque ya lo consideramos nuestro también), sino por ser  SINCERO (serán un éxito sus cosas en el resto del mundo como madridista).

Ya que eso en el aborregamiento futbolístico español  es insoportable  y  políticamente incorrecto (en un país de pijo  /progres  es una locura ser “ no”  políticamente correcto)  y  tuvo los “cojones “ de decir :

Nada más llegar “ todo un portugués   de éxito” que    desde pequeño su máxima aspiración había sido  jugar en el Madrid (anatema , para los  nacionalistas  y ya está marcado de por vida)

-Exactamente al revés lo que dijo  (Pep  Guardiola ) que era  “de la nación catalana” , ya está marcado de por vida por los nacionalistas españoles.

En cambio Neymar , todavía no está en esta locura fanática y es seguido por los madridistas porque saben que lo va a ser y por los del Barça porque “se está pitorreando “ y  “mucho “ de todo un Madrid…. “no hay color”………  es simplemente  un loco español más querido por todos.

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Así que tal y como está la  “antiguamente llamada España “ , no te asombres de ver a la selección española ganando la segunda  estrella dirigida por el portugués Mou o el nacionalista Pep guardiola ; eso  si   con el incombustible  guardador de las esencias  patrias Casillas.

¡Estos españoles están locos!  Y  “demás tienen en el interior  de España ,  como para ocuparse de los demás” …. ¡  nos lo montamos solicos en cualquier sitio!....  Pero no nos aburrimos Nada, Nada, Nada…….. Y encima yo no sé porque hay tantas  empresas españolas de éxito  si con el Madrid/  Barça no tenemos tiempo … ¡ para nada más!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: miguelbud em Novembro 02, 2011, 11:43:33 pm
Bom,

Decerto nao me ouviste dizer que Portugal é uma ilha desanexada de Espanha. Quando digo que nao quero pertencer á grande economia peninsular refiro-me á que tu me tentas vender, onde Portugal se alinhar com os espanhois só tem a ganhar, quando basta ter mais que um neurónio para perceber que tal coisa nao aconteceria. Já agora Latino, vou-te explicar uma coisa que tu decerto nao sabes, mas Portugal faz parte da economia peninsular, se os espanhois nos preferem ignorar e dizer que somos uma ilha, isso é a vossa opiniao, no entanto, ao olharmos para FACTOS, tal teoria cai facilmente por terra. Senao vejamos, Espanha é 5 vezes e meia maior que Portugal, agora se multiplicar o PIB portugues por 5.5, verá que a diferença de Portugal para Espanha em termos de criaçao de riueza nao é assim tao grande. A grande diferença ao fazer parate da grande economia peninsular (que tu apregoas) é que parte da riqueza portuguesa seria transferida para Madrid (um pouco á semelhança do ue acontecia com a Eslovenia e a Croacia em relaçao a Belgrado durante a juguslávia).
Mas prontro, o PIB em termos absolutos diz pouca coisa, o PIB per capita pouco mais diz; para mim o melhor indicador económico para avaliar a economia de um país sao os prazos de pagamento, pois isto mostra a que velocidade o dinheiro se move na economia e aí, infelizmente para ti a Espanha também está atrasada em relaçao ás naçoes mais desenvolvidas da europa. Dou-te um exemplo, na Alemanha a media de pagamentos é 45 dias, e o estado alemao paga entre 47 a 60 dias. O estado espanhol paga entre 150 a 180 dias. I magina que és um fornecedor do estado espanhol e ve durante quanto tempo tens o dinheiro empatado até o receberes. Infelizmente em Portugal o mesmo acontece  :(  Mas eu nao me gabo do poderio economico do meu país.

Citação de: "latino"
-las empresas (antiguamente españolas) ......... muchas realmente son “europeas “ y su demarcación interna es peninsular por mercado y con sede social en Madrid, únicamente.
Sinceramente nao sei a quais se refere, mas eu só vejo uma chamada El corte inglés (de certeza que conheces), é um dos maiores grupos de retalho  mundias, o maior da europa e opera através do conceito department store. Esta é de facto uma empresa grande, e “europeia”. Sabes porque é que é “europeia” porque apenas conseguiram entram em Portugal (pois após o incendio do dos armazéns do Chiado este conceito desapareceu em Portugal e o conceito foi aceite). Apenas te faço a pergunta: Se os interesses da Espanha estao num outro patamar, porque é que o maior grupo de retalho da europa começa a internacionalizar-se num país pobre e só com 10 milhoes de habitantes? Simples, nao conseguem competir com as galerias lafayette em França, nem com o Kardstadt na Alemanha. No entanto os grupos franceses Auchan e Carrefour rebemtam-vos com o mercado de retalho.

Esquece Latino, a maioria das empresas espanholas sao muito boas para competir com as empresas portuguesas pois sao ligeiramente maiores, mas borram-se todas contra empresas de outras economias. E mesmo assim, Portugal, (país pequeno e sem interesse economico como tu dizes) tem algumas empresas lider de mercado mundial como a effacec, ou grupos económicos onde dominam determinados sectores noutros países como a jerónimo Martins na Polónia que lidera o hard discount através das lojas biedronka. No entanto seria interessante falares em empresas concretas em vez de falares no abstracto.

Quanto aos teus sonhos
Citação de: "latino"
He visto a portugueses (con la bandera de Portugal en la puerta) siguiendo la máxima muestra de aborregamiento español un Madrid /Barça.
Eu estava bem acordado quando vi uma espanhola felicíssima em Coimbra com uma bandeira portuguesa após a derrota da Espanha contra Portugal no Euro 2004

Citação de: "latino"
-España ha ganado una estrella con la selección española formada por el separatista equipo del Barça y dirigidos por el capitán madridista Casillas que es muy español y por ello llamando Iker.
Também estava acordado quando vi que o puyol e o fabregas ou busquets no final do jogo com a Holanda agarraram num bandeira catala e andaram pelo relvado. Nao me recordo de os ver com uma bandeira espanhola.

Citação de: "latino"
-He visto a españoles y portugueses juntos en carreteras soberanas europeas, discutiendo un Madrid /Barça……. ¡ Y se entendían perfectamente!
Como verá espanhois e portugueses na rua a discutirem um man united/ chelsea.

Citação de: "latino"
-Los franceses para protegerlos en el sur de Francia (como la comunidad de Madrid) han declarado “los toros” patrimonio de la Humanidad (con dos cojones).
Os catalaes proibiram os touros em Barcelona

Citação de: "latino"
-Los niños franceses no estudian “ todos”, ese pequeño idioma llamado español (es un sueño) , ni por supuesto no aumenta exponencialmente el número de niños portugueses que voluntariamente estudian español (otro sueño) .
O dioma nao é pequeno, apenas nao é o segundo maior do mundo. Os meninos portugueses estudam espanhol porque é mais facil.

Citação de: "latino"
-Nada más llegar “ todo un portugués de éxito” que desde pequeño su máxima aspiración había sido jugar en el Madrid (anatema , para los nacionalistas y ya está marcado de por vida) ).
Quando foi para o manchester disse  que para ele o man united era o melhor clube do mundo. Se eu fosse futebolista queria também jogar ou no madrid ou no Barcelona, pois sao os que pagam melhor e em Espanha os jogadores estrangeiros pagam menos impostos.

PS - Porto e Vigo dormem juntos porque tem interesses comuns e sem segundas intençoes. Ao Contrário de Madrid e Lisboa.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 03, 2011, 11:24:34 am
Mi querido amigo; por si no te has dado cuenta  mis últimos 2 escritos (posts)..... " eran ironicos " y el motivo es simple......" por no hacer daño a ningún portugués"  y  de lo  único de lo  que me he reido realmente es de "España " , porque soy español y ....." de lo mio"  puedo reirme porque duele y es  " sano, sanisimo" moralmente    (nunca me reiré del vecino, porque se lo orgullsos que sois,  lo que  os duele y soy medio portugués )  ...... "deberias probarlo ".

Como si siguiera contestandote , podria afender a algún portugués ,  cosa que no pretendo. "me declaro perdedor " soy un "vil castellano ,  capaz de las mayores infamias " ......!contento !

Pero como estoy muy arrepentido  y  " el mundo va por otro lado"  y .... !a partir del 20N mas !

Te aconsejo  ( cosa muy dificil para un funcionario   acomodado, como nosotros )   que vendas tus cosas  , pases la raya , compres una casa antigua en Olivenza  , pongas "nuestra" bandera portugesa en la puerta (puedes hacerlo , como europeo y por lo tanto español )  y  montes el  negocio de  "una Pousada de la Olivença portugesa"  ; en cuanto  lo digas...... por tener un negocio  un negocio más allí ...... tendrás ayudas del ayuntamiento de Olivenza , de la Junta de Extremadura, de España y de Europa , serás reconocido en Olivenza / olivença , ....el negocio asegurado  por los  turistas portugueses y tus hijos !trabajo asegurado!

Los españoles ( y extremeños )  contentos  contigo ....  porque conocerán mas y mejor  su historia , "cobrarán impuestos"  y serán... !mas ricos!

Tú  porque saldrás (al cabo de unos años)  un día en la tv extremeña,  otro en alguna  de las   tV españolas   y varios dias  en la portuguesa .

Tus  hijos..... porque te lo agradecerán  y  "al poco tiempo"  pondrán al lado de la portuguesa,  la bandera  extremeña , española y europea  y  serán  ......!peninsulares!

y tú  serás .... ! el portuges de olivenza!  (tus hijos serán de olivenza y expandirán el portugués )

 todos contentos y yo más (otro portugués que lo ha visto; " los castellanos"   no tenemos ni cuernos , ni rabo , simplemente indiferencia y olvido hacia Portugal ", lo siento ) .


PD:

  Madrid va por libre ; como  sus ciudadanos  Mou , Ronaldo , .....  y todo el que llege allí .  simplemente es  una de las capitales latinas .

 pero sintiendolo mucho a Lisboa  ( " solo economicamente hablando"  , nada de POLITICA)  como a  Barcelona , Valencia , Malaga, Zaragoza   ... etc....... nos interesa .......  Y ! MUCHO ! .......  EL MADRID "ECONOMICO" .

VIVA PORTUGAL

ANIMO PORTUGAL

y....... Fin ( para este asunto ) por mi parte ........  te declaro VENCEDOR  de " lo que sea" .
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Novembro 03, 2011, 10:56:19 pm
Mas este latino é gago ?  :shock:
É que não percebi nada.


Só queria fazer um pequeno comentário.
Não é a primeira nem será a última que espanhóis fazem aquele tipo de comentário e ele tem razões históricas e mesmo étnicas para se produzir.
Castela já se juntou a uma parte do que seria Portugal (e que hoje conhecemos como Galiza).
Portugal e Galiza representavam a parte mais importante do Reino de Leão e Castela juntou-se com Leão.

A afirmação só é tonta, porque se baseia na ideia tonta de que os castelhanos «deixaram» Portugal ser independente em 1640.
Nós somos independentes, porque aguentamos quase 30 anos de guerra contra um país muito maior e com o qual tinhamos uma extensa fronteira.
Somos independentes, não porque a Espanha escolheu a Catalunha, mas porque nós escolhemos não ser castelhanos.

Ainda que com uma ponta de fundamento, a anedota acaba por acabar no costume: Arrogância.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Novembro 03, 2011, 11:17:22 pm
Citação de: "papatango"
Mas este latino é gago ?  :shock:
É que não percebi nada.
E eu nunca percebi...

Citar
Portugal e Galiza representavam a parte mais importante do Reino de Leão e Castela juntou-se com Leão.
Não será mais correcto dizer o Condado Portucalense?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 10:37:19 am
Muy bueno ,……  pero que muy bueno , veo que vas  recuperando la alegría ,  pero también  te equivocas , …….a “lo latino “  no nos hace  falta ningún EJERCITO ,….. ni imponer  nada , nuestras armas son las siguientes    y muchísimas más , cada una distinta y  “a la vez igual” .... como dicen en Costa  Rica….. “pura vida”…….  si alguna de ellas no “ te llega”  (todas iguales y distintas a la vez ) …..Es que me he equivocado y no eres “latino” …..Un gran mundo universal  donde se está  muy  “a gustito”  . y al que  “todo el resto mundo”  se quiere acercar ;  nada político , todo sentimiento,  económico  y futuro …….. y ......“pura vida “

http://www.youtube.com/watch?v=dTwiqDObXvg (http://www.youtube.com/watch?v=dTwiqDObXvg)

http://www.youtube.com/watch?v=1Li5gl95 ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=1Li5gl95OSE&feature=related)

http://www.youtube.com/watch?v=qFWoYnnU ... 0C8D73C383 (http://www.youtube.com/watch?v=qFWoYnnUlSY&feature=results_main&playnext=1&list=PLC236E10C8D73C383)

http://www.youtube.com/watch?v=MMMV4slWWhA&feature=fvst (http://www.youtube.com/watch?v=MMMV4slWWhA&feature=fvst)

http://www.youtube.com/watch?v=n6iEwREbsLI (http://www.youtube.com/watch?v=n6iEwREbsLI)

http://www.youtube.com/watch?v=iouUiepwxGw (http://www.youtube.com/watch?v=iouUiepwxGw)

http://www.youtube.com/watch?v=CwAgiYI5c-w (http://www.youtube.com/watch?v=CwAgiYI5c-w)

http://www.youtube.com/watch?v=SD_2Xm9D ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=SD_2Xm9DpR0&feature=related)

http://www.youtube.com/watch?v=bXhQNRsH3uc (http://www.youtube.com/watch?v=bXhQNRsH3uc)

http://www.youtube.com/watch?v=mtNeVDAdURQ (http://www.youtube.com/watch?v=mtNeVDAdURQ)

http://www.youtube.com/watch?v=hW6MP2xd ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=hW6MP2xdKXg&feature=related)

http://www.youtube.com/watch?v=hW6MP2xd ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=hW6MP2xdKXg&feature=related)

http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4 ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg&feature=related)

http://www.youtube.com/watch?v=QWrG_ACVvQU (http://www.youtube.com/watch?v=QWrG_ACVvQU)

http://www.youtube.com/watch?v=3zT2mAiX ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=3zT2mAiXn_s&feature=related)

http://www.youtube.com/watch?v=Oqc1bAwMsrU (http://www.youtube.com/watch?v=Oqc1bAwMsrU)

http://www.youtube.com/watch?v=RprDSYrocb4 (http://www.youtube.com/watch?v=RprDSYrocb4)

http://www.youtube.com/watch?v=FOT0NAl0Mk4 (http://www.youtube.com/watch?v=FOT0NAl0Mk4)

.... etc

Ahora  te pongo algo de inteligencia ; pero “ni esto da miedo ya”  , los mismos españoles matamos a  vuestra temida “Castilla “  .

http://www.youtube.com/watch?v=qxd7Hd1BKd0 (http://www.youtube.com/watch?v=qxd7Hd1BKd0)

y al resto del mundo  lo que  le  gusta es esto.

http://www.youtube.com/watch?v=3mQ7pvTfWLs (http://www.youtube.com/watch?v=3mQ7pvTfWLs)

Pero volviendo a lo global,   las armas que tenemos  para ser queridos en el mundo  y conquistarlos de buen grado   son  todo lo anterior y ……mucho mas ,  y estas :

http://www.youtube.com/watch?v=wsZE4WZyIMk (http://www.youtube.com/watch?v=wsZE4WZyIMk)

http://www.youtube.com/watch?v=jA_29JUEmPc (http://www.youtube.com/watch?v=jA_29JUEmPc)

http://www.youtube.com/watch?v=e2h0V88YPf8 (http://www.youtube.com/watch?v=e2h0V88YPf8)

http://www.youtube.com/watch?v=FFLcQIm69V0 (http://www.youtube.com/watch?v=FFLcQIm69V0)

………. Etc.

¡IMPOSIBLE RESISTIRSE!   El resto del mundo se declara derrotado.

http://www.youtube.com/watch?v=1ZrLknfBAcI (http://www.youtube.com/watch?v=1ZrLknfBAcI)

http://www.youtube.com/watch?v=f0mEOWTomck (http://www.youtube.com/watch?v=f0mEOWTomck)


Así , que el que se quiera quedar fuera de esto   “estando dentro “ ……es que tiene motivos para “ estar triste” ….. y desde luego . ….. “ va a perder mucho dinero “ y …… ALEGRIAS.

Y nuestros dos países, ”  hoy no pintamos nada en lo latino “  y solo somos  parte del origen de donde nació esto , tan maravilloso , indefinible, rentable e INCONTROLABLE  que es lo latino:

“ ni blanco, ni negro, ni indio , ni asiático “ ….. como mucho  mestizo   y por lo tanto universal ……de lo que nadie puede apropiarse,  pero que todo “ el que no  es  latino”  (todavía ) nos identifica como tal   y reconocido como propio “por el que lo somos”  nada mas vernos ….  el universal.... “pura vida “ .

Y cuya fortaleza  se puede resumir en esto:

http://www.youtube.com/watch?v=5_Iel-u709A (http://www.youtube.com/watch?v=5_Iel-u709A)

Como ves, ni Portugal  ni España estamos, ni  se nos espera  …. Pero qué maravilla sentirlo  TUYO  (….. y cuanto dinero) …..El que se quede fuera….. es normal…… ¡  que este triste!

Espero que no seas…….TU
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 02:00:44 pm
Resumiendo

en el mundo latino :

- un negro....... es un "morenito"
 
 y

-  un blanco es...... un " blanquito"  

.....

el  resto de  fronteras racistas , ni se consideran .....

 así que despues de esto .............

El resto de las franteras politicas  ( salvo que algún  NAZIONALISTA  (con Z )  quiera  sacar ventaja economica , son .......!gilipollecces!  ( sin ser politicamente correcto  .....!"mi elmano !  (puro cubano, pura vida" ) ...

Viva Portugal
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Novembro 04, 2011, 02:45:33 pm
@Latino

A ver se usted lo compreende de una vez por todas, y se lo voy a escrivir en Castelhano para que usted se lo compreenda...

A nosotros los portugueses, los castelhanos que no compreenden una cosa tan simples como el derecho de autodeterminacion, se nos da ASCO.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 03:02:25 pm
Lo siento , pero yo hablo para:

los portugueses  que yo conocí   y DUIERO    y a los cuales los  NAZIONALISTAS  (como en España ) .....  como TU y... "  SUS/ TUS  COMPLEJOS"   de culpabilidad ...... les impiden ser .... "simplemente"

 PORTUGUESES  con  MAYUSCULAS .


OBRIGADO
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Novembro 04, 2011, 03:15:13 pm
Não vêm que estão a falar com um Iberista/Internacionalista...portanto qualquer conversa que vá além do "we are the world...we are the children" é tudo "nazionalista"!!!

¡¡¡¡TAMBÉM tudo o que INTERESSA!!!!!

-----------------------------------

¡¡¡¡¡É escrever com muitas MAÍSCULAS!!!!!!!!! E pontos de exclamação!!!!!!!!!!!!!! De forma a dar muita veemência a um CONTÉUDO VAZIO e OCU!!!!!!!!!!!!!

------------------------------------

¡¡¡¡¡¡ De propaganda!!!!!!!!!! NÃO SEI se neo-marxista...¡¡¡¡¡ou SIMPLESMENTE ingénua!!!!!!!!!!!!!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 03:25:04 pm
a sus ornenes   (mi general )
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 03:26:05 pm
perdón , a sur ordenes , mi general
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 03:27:47 pm
perdón , a sus órdenes , mi General .

ahora sí .
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 04, 2011, 03:56:35 pm
Ahora , que he cumplido órdenes, porque  estoy en su casa.  

afirmo :

De marxisa, tengo poco       (nada)  

De internacionalista  menos y menos de pijo /progre  (si acaso latino)  

de pariota : aragonés, español , europeo   (mucho )

de amar lo  peninsular y latino ( mucho)

de odiar todos los nazionalismos /egoismos  (mucho)
 
 y de amar a Portugal más .


a partir de ahí ,  podemos hablar, según normas  extrictas .


obrigado
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PCartCast em Novembro 05, 2011, 12:57:01 am
Citação de: "latino"
  de pariota : aragonés, español , europeo   (mucho )

Consigo, isto, tem sido um problema recorrente, é normal ser-se espanhol patriota, mas um português patriota é Nazi.

Importa-se de me explicar onde está a coherência??

Citação de: "latino"
de amar lo  peninsular y latino ( mucho)
Ama o peninsular??? Então certamente estará  ao corrente que não somos todos o mesmo, existe bem mais que uma única cultura :(

Já agora nem tão pouco me considero latino.

Citação de: "latino"
de odiar todos los nazionalismos /egoismos  (mucho)
Aqueles a quem você chama de nazis também a amam, amam-na demais para a ver assimilida por terceiros.

Faço-lhe outra vez a pergunta... Se é normal ser-se patriota espanhol, porque chama você de nazis os patriotas portugueses?
 
É que de nazi nem sequer tenho nada, já trabalhei com Angolanos, Brasileiros, Ucranianos e Cabo-Verdianos, sempre os respeitei e sempre fui respeitado.

Citação de: "latino"
y de amar a Portugal más .
Ama Portugal, mas não compreende os portugueses... E nós nem sequer voltamos a costas a Espanha, mas também não somos espanhois, e sempre lutamos para não o ser.

Se você diz que ama Portugal, então, deixe Portugal continuar a ser aquilo que é. Porque até agora, tudo o que você demostrou nos seus posts foi a típica gula Castalhana que sempre tentou açambarcar os 92 000 000 Km2 que lhe faltam da península.

Citação de: "latino"
a partir de ahí ,  podemos hablar, según normas  extrictas .
Exactamente, normas restritas, e a última vez que olhei isto ainda era um forum de defesa português, e não um forum imperialista castelhano.

Citação de: "latino"
obrigado
De nada.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Smoke Trails em Novembro 05, 2011, 05:30:07 pm
Boa tarde,

“latino”, vou dar-lhe apenas um exemplo que deita por terra todos os seus argumentos, e, que demonstra a verdadeira maneira de agir dos espanhóis:

Na Cabovisão os canais História, Discovery e Odisseia são emitidos a partir de Madrid. Desde há algum tempo, nos intervalos dos programas, somos ‘brindados’ com publicidade, em língua espanhola, a produtos espanhóis, muitos dos quais não nos dizem nada! Quando anunciam um programa, fazem-no primeiro em língua espanhola e só depois em português! No canal História costumam referir datas de acontecimentos relevantes no mês em curso, mais uma vez fazem-no primeiro em língua espanhola e só depois em português! Parece mesmo que nos estão a tentar ensinar espanhol!

Sabe melhor do que eu que isto seria impensável se os canais que referi fossem emitidos para Espanha a partir de Lisboa!

Cumprimentos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 07, 2011, 01:43:13 pm
Canales de televisión:
Son empresas  y como tales se colocan, pagando los impuestos,  “donde les da la gana”.

Lo demás, decidir los políticos donde se colocan  y   lo que hacen las empresas  es “ pan para hoy  y hambre para mañana “    no es mi modelo político  (  el mío se  llama  democracia)     y estarías en  cualquiera  de  los  fascismos, comunismos, dictaduras varias ,….. etc.  Que ya han demostrado  “bastante”  sus miserias  y penalidades en nombre de cualquier “pueblo o idea”.
--------------------
Canal Historia… etc.

 Desgraciadamente no son españoles (ni mucho menos madrileños)  ni latinos siquiera,  sino ¡anglos!  (Pertenecen al Tío Sam)

Y yo por lo menos   prefiero que los títulos  sean   en nuestros idiomas (¡socorro!  Nos invaden los  castellanos  , los yanquis con su ingles  ¡ nunca!   lo hacen ) .

Si  te molesta, no los  leas  y  lees  el canal anglo, directamente en ingles  (ese  idioma parece que te resulta  “más cercano”  que  el español)

-------------------------------
En  el canal historia  (peninsular )  primero  español  luego portugués en los títulos.

-Me imagino que será  cuestión de tamaño de población  ( 4/1 ) simplemente ( algo incomprensible, perdón seguro que es culpa de algún castellano )   .

-Puedes llamar y pedir que lo pongan solo  en ingles (americano) si eso te molesta menos.
 
-También puedes pagar un canal propio  y nadie te dirá nada….. ¡ será por dinero ¡  
-------------------

En lo del querido  Madrid (económico)

Mira….  ¡ahí estoy de acuerdo!   Debería estar en  Lisboa….

Mejor  todavía  lo sorteamos    entre Lisboa, Porto, Barcelona, Valencia, Málaga, Zaragoza… o mejor todavía  empezamos otra guerra  por donde poner  el canal   de TV…

O mejor   en Miranda (por el mirandés ) , en Guernica (por el vasco ) en  Teruel (porque también existe ) , en Obidos  ( porque es una joya ),   en Bragança (porque está olvidada y entre montañas)  … …y desde luego mejor  en Toro (Zamora ) porque nadie se acuerda de ella . … o mejor. Empezamos otra guerra por el canal de TV .

Pero estaríamos  en otro mundo nacionalista /galaxia  onírica /elfos varios  y no en “economía “  y  ya puestos;   yo por ejemplo  en ese mundo  de sueños y   ya que   por fin se muere Fidel (antes de final de siglo )  y La Habana  vuelve a ser  “la joya”:

Me llevaría toda la península al Caribe  y colocaría Zaragoza frente a  La Habana  y todo Aragón tendría   playas blancas  de palmeras ………. ¡pura vida ¡

Pero eso es simple fantasía o una decisión   nacionalista dictatorial y yo  afortunadamente vivo en DEMOCRACIA  y las empresas hacen  lo que le  interesa y les es rentable, que para eso arriesgan y crean trabajo y pagan impuestos, todo lo demás es   otra cosa  “malísima para el ciudadano de a pie “  

------


 Mejor :
 Simplemente dejamos que cada empresa se ponga en Europa donde quiera, pague impuestos, cree trabajo  y si no me gusta no lo veo, creo mi  propio canal, o veo el más cercano canal   a mí  cultura , por supuesto:

  En el  idioma inglés ; que es    “más cercano a tu   cultura,  y que  te  ha dado tanto en Asia y África   “ …..ves  solamente su punto de vista sobre la colonización de su Impero (antiguamente llamado portugués ) y del imperio yanqui ; aunque  ese ahora    ha  cogido la manía de aprender español  ...¡  serán tontos ¡.

¡ Tú  no voy a caer en ese error ¡  (G.B siempre creció a costa de Portugal , pero no nos quitó Olivenza  como los castellanos  que eso  compensa todo   lo demás ) (perdón al 90% de portugueses )   ……

o haces    lo que te apetezca , que para eso  creamos  “la democracia”.


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 Madrid (aparte  de que se lo trabaja, todos somos bienvenidos    y la presidenta que tienen  )  tiene muchaaaaaa  suerte como  Miami, Los Angeles ,  México,  La habana , Caracas , Lima , Rio de la Plata , Sao Paulo, Rio de Janeiro  …… etc.

Pero otra ciudades  lo fueron en otro tiempo,  y hay que luchar  porque el que se quede dormido  “económicamente”  en la península, con el tiempo no será más que un “patio  de recreo”  del Madrid  “económico”.
 
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Tener envidia, como me dijeron mis padres, es tonto,  es el vicio más tonto que hay  porque nunca da satisfacciones,   como los demás vicios…… por eso es un vicio tan nacionalista/ infantil , con perdón .

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  Mi  consejo:

 Pelea económicamente contra el Madrid económico  “como hacemos  todos los demás”    , pero  aprovéchate    de las sinergias de tenerlo cerca ; o si no ……entrégate al Tio San ( ya lo hicimos todos )  o al Chino directamente;    que puede que tengamos que hacerlo  todos con el tiempo ;   pero que   no son tan, tan  ……  ¡pura vida ¡  

¡Suerte y que seas feliz ¡  en la cultura que elijas vecino.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 07, 2011, 02:33:53 pm
primero perdón a todos los canadienses   y no os afecta el chste, solamente pasa en vuestro pais  pero  hay que ser latino para entenderlo .

 !Viva canada!

A los portugueses:

es español (argentino ) , si alguno no lo entendeis...... pedis ayuda a un gallego o a algun brasilero de  Rio grande do sul .



Pero si aún así   no os "partis a reir " es que  "no"  sois latinos .

!a reir !  (escucharlo hasta el final )

http://www.youtube.com/watch?v=rrE-rMJps5M (http://www.youtube.com/watch?v=rrE-rMJps5M)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Smoke Trails em Novembro 10, 2011, 07:18:50 pm
Boa noite,

Ridicularizam os portugueses porque viram as costas a Espanha, depois diz que os espanhóis ignoram e desprezam Portugal; talvez esse desprezo e ignorância que nos dão é o mesmo que vocês recebem do resto da Europa! Portugal e Espanha, pontualmente, são notícia na imprensa Europeia, porque não são “motores” da Europa.

Ridicularizam a nossa dependência dos Estados Unidos e da Inglaterra quando Espanha está ainda mais dependente destes dois países do que Portugal!

Ridicularizam as traições que sofremos da parte dos Estados Unidos e da Inglaterra mas esquece-se que no passado foram invadidos pela França, a vossa tradicional aliada e do desprezo que, actualmente, vos dá!

Ridicularizam a perda de território português para outras potências mas nunca fala de como Espanha foi corrida da Guiné e de Cuba!

Falam do “trauma” que temos da perda das nossas colónias mas não dizem que fomos o último país europeu a perdê-las e quando isso aconteceu a perda das vossas colónias já nem sequer era uma miragem!

Cumprimentos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 10, 2011, 11:12:51 pm
Yo nunca he dicho que los españoles "ridiculizan"  a Portugal

Y no lo he dicho porque " afortunadammente"  "nunca lo he visto " en España;   lo maxímo que puedes oir es que sois tristes ( si te empeñas en buscar algo negativo) .

Cosa insignificante para lo que puedes escuchar sobre España y los españoles  al otro lado de la raya  y.... " en este mismo foro"......  si lo dudas o eres nuevo que !no creo!  ; no tendrias mas que mirar el historico  y  me sorprendería  mucho que alguno de esos  "piropos a España y los españoles "   no lleven tu firma;  mejor no los reproducimos  !vale!  que orgullo todos tenemos y sabemos lo que duele   ....

  y  prefiero no reproducir  "piropos  varios " a nuestra patria  como hacen  la mayor parte de españoles que hemos pasado la raya mental .

Yo he dicho  porque  desgraciadamente lo veo y es evidente  que  los españoles se han "olvidado de Portugal " ( lo ignoran ) porque desgraciadamente lo he visto y no hay mas  que ver  cualquier  periodico o televisión española y lo que aparece Portugal en ellos ; o preguntar a cualquier  español  por  el nombre del Presidente de la Republica Portuguesa .


lo siento, es así , a mi tambien me duele.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Smoke Trails em Novembro 11, 2011, 01:07:47 pm
Boa tarde,

Antes de fazer insinuações deve ler o que os espanhóis escrevem a respeito de Portugal e dos portugueses, neste e em fóruns espanhóis!

A respeito de notícias de outros países na nossa imprensa, nós cá chamamos-lhe cultura geral, pelos vistos em Espanha não sabem o que é isso! Por isso na Grécia, o presidente Bush chamou “grécios / greecians” e não “gregos / greeks” aos habitantes da Grécia!

Por cá há pessoas que não sabem o nome do presidente da república, o do primeiro-ministro, nem sabem o que foi o 25 de Abril. Infelizmente, situações semelhantes são possíveis em Espanha e noutros países! Se perguntar aos Espanhóis o nome do coronel da Guardia Civil (Tejero Molina) que invadiu o vosso parlamento, quantos acha que vão responder?

Cumprimentos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: dfuas em Novembro 14, 2011, 04:49:43 pm
Temos provas de que os tentáculos de Espanha (Galícia, Castilla y Léon, Extremadura, Andalusia), querem cercar o nosso país e dividi-lo para reinar. Trás-Os-Montes, Minho, Alentejo, Açores, Madeira, Beiras, têm identidade secular, desde há séculos, pelo que uma designação de norte, sul ou centro não passa de uma ofensa à própria identidade portuguesa. Não nos esqueçamos que essas designações foram criadas para a estatística europeia, para a receção de fundos comunitários. Para mim, o principal é que não confunda nem se queira confundir alhos com bulgalhos. Melhor ainda seria ensinar aos espanhóis, de novo, como se apresenta o passaporte na fronteira portuguesa! :)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 14, 2011, 09:49:31 pm
Querido vecino   europeo  llamado    Dfuas :
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Regionalismo Portugués:
Te doy la razón en lo del regionalismo en Portugal   y en  aconsejar a tus compatriotas que no se metan con el regionalismo español.
mi opinión coincide con la tuya :  ningún español   “por cortesía de vecino  “  y salvo que se le pida  su  opinión   debe meterse en asuntos internos de Portugal ;  ya que sabemos por experiencia  “lo que duele”  y  todavía estamos acabando de curar   esa  enfermedad infantil /egoísta.
Simplemente desearos suerte  como buenos vecinos, y que  acertéis  al resolverla;    nosotros  todavía estamos acabando de curarnos y… ¡llevamos un siglo con ella!
 ¡Suerte ¡  
PD :  
El  regionalismo  se  puede   dar  por  varios motivos:   históricos,  egoísmos varios, fascistas de ¿raza?  ,   económicos, o  en mi caso particular  como aragonés empezó  simplemente   por  abandono/ favoritismos   del poder central  con otros  territorios   que me perjudicaban a mí como aragonés   y es un síntoma de problemas  “no resueltos “ y egoísmos varios .
-------
Brasil:
También  te doy la razón  en que deberíais abriros  empezando  por supuesto por Brasil,  pero noto un cierto aire prepotente /interesado al olvidarte del resto de países  de herencia lusa…..
¿Por qué será?  .
Brasil es interesante y es   “al mismo   Portugal “ al  que necesita de ese  País /continente (como a  España)  más  que al revés  el  interés  de Brasil  por  Portugal /España  (desgraciadamente)… ¡   por nuestra mala cabeza!
Pero  te has olvidado de otra joya  lusa :  Angola …. ¡Espero que no sea por ser africana ¡  pero aún así  también Portugal necesita  más de ella  que Angola de Portugal hoy día , así que no os durmais .
Pero no nombras   y   en  la familia  se  debe  actuar    como un  padre con los hijos: se quieren a todos pero el padre  debe ocuparse de los necesitados/pequeños /lejanos, más que de los ricos/ grandes que se cuidan solos y  encima nos ayudan   y “los otros”  son en tu caso :
Mozambique, Guinea, Cabo Verde y sobre todo…. TIMOR (en especial).
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Como conozco  gente “con tu forma de pensar”  a este lado de la raya (nacionalistas españoles )   no me creo que sea por ¡egoísmo ¡  ….ni por ganas de   acercarte al grande /rico…..  Ni  porque  como todos sabemos  lo que cuesta es   “dar”   distinto  de  “recibir”… ¡no! ;  no creo que tu pienses eso   … sino:
Simplemente será…..  ¡un olvido  que has tenido!
¡un amante de la fraternidad lusófona ¡  es imposible que sea…… ¡ egoísta ¡ (  como son en España los nacionalistas españoles ) .
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Pasaporte (europeo)
Con respecto  a tu propuesta de pedir el pasaporte español  en la raya (cada vez mas diluida )   es una buena propuesta nacionalista  y  “a este lado de la raya”  algún   nacionalista español  ya habrá pensado en este momento  “ bueno, pues nosotros hacemos un muro” ……. ¡ para lo que los necesitamos a los portugueses !  Que es nada …..   ¡que les den ¡ ( con perdón)  .
Pero… ¡ambos estáis equivocados! ….. y  lo que es peor…… ¡superados ¡  (no  así  los patriotas de ambos lados )  …. porque ambos  países tenemos  el pasaporte “europeo”   y  afortunadamente hay  “libre circulación  de personas y bienes”   en un país  tan  “real”  como Portugal y España  que  nos   engloba   a ambos países  llamado EU( recuerda lo que  manda mamá Merkel )
Luego mal que te pese, como a los nacionalistas españoles:
 Yo  como europeo  soy portugués/finlandés /belga  … etc.  y tú como europeo  eres español /alemán/ sueco … etc.… ¡ qué bonito!.....  A qué lloras de alegría…. pues aunque tú  no lo veas así , te aseguro que tus hijos…..  ¡ya lo ven ¡
 ¡Desde hace 30 años ¡….. lo somos ….. ¡compatriotas europeos ¡   ………por si no  te habías enterado , ni votado al parlamento europeo  todavía.  
----
Lo de la autarquía:
Aparte de la globalización ; no sé si has llegado a oír hablar de  ese concepto impuesto por los chinos “ ese pueblo  que vive al lado de Macao” ( para que los puedas situar en tu esquema mental  ) y de EU (nuestro País común  al que ambos pertenecemos  hoy día  )….
Los únicos con los que te entenderías   hoy día seria con los “nacionalistas españoles”  porque    esos te explicarían  también que la utarquia  es  “lo mejor “como tú dices para defender “ las esencias “.
 pero  dejarías de ser amigo suyo cuando te intentasen explicar  que “ la pared”  ante el resto del mundo   hay que ponerla en los Pirineos por ser una realidad económico /geográfica /histórica  incuestionable/real  en vez de  como tu afirmas en la raya (no física)  que nos separa  a  nuestros países     y eso nos llevaría a (siéntate , por si acaso te mareas  )  … a ¡ Hispania ¡  ……¿?....
 Mejor lo dejamos como esta y evolucionamos;   sobre todo   porque ya nos obliga  a hacerlo  nuestra Europa con sus  Directrices (leyes de obligado cumplimiento)  y los chinos ( pueblo al lado de Macao)
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La temida Castila (España imperial)

Portugal, tuvo éxito al negar ser España (península)   y  puedes estar tranquilo  en este momento una de las pocas cosas en la que estaríamos  de acuerdo “todos los españoles “es  a que  reingresarais  a   España (la península económica).
Más que nada  por economía  (egoísta)   porque España  hoy día “da dinero”  , para no complicar  todavía más las cosas dentro de  España  , porque el iberismo ya está superado por Europa   y   porque a    los nacionalistas vascos/ catalanes  en particular  les romperíais los esquemas  mentales de “ sus elfos varios” y llevan más tiempo dentro ( la antigüedad es un grado )  .
Así que puedes estar tranquilo…  “Portugal es Portugal”   y…. los españoles contentos.
Pero  partiendo de que sois un país independiente….. ¡Para  siempre ¡ (dentro de EU)  ……. ¿Qué es ser  independiente hoy día?..... ¡Nada!  

Hoy tenéis un gran problema  filosófico/ económico  que tenéis que resolver y espero que  sea pronto por vuestro bien económico  porque    ya   no existe política dentro de EU sino ¡Economía! :

-Portugal nació contra España   es la “no España”, es  un ente  “político”, no económico  en Europa  y lo será para siempre, también eso   os lo puedo asegurar para que se quiten los temores de “ algunos”  a los castellanos invasores.
-España es una realidad política  /   zona económica  “ la península”
Además  ya hemos pasando el sarampión nacionalista  , España  “da dinero”  y vosotros   tenéis un problema con  la cercanía y la afinidad “que siempre habéis negado tener con nosotros  ” y que hoy día da dinero .
-España está más unida que nunca  (sobre todo por dinero)   no han podido matarla los malos gobiernos, la  izquierda que se creyó la leyenda negra  ni  los nacionalismos..!  no pudieron romperla! ….Fijaros si será fuerte.
- la España de después  20 N  es una realidad político /económico / sentimental  poderosíiiiiiiiisima . sin ningún complejo,  sin problemas y con mucho futuro.
-lo único bueno que  nos trajeron los nacionalismos  fueron  las autonomías (cada uno tiene su dinero  y se responsabiliza de él, de   como lo invierte y los vagos  / jetas que o hay en España no  TE  lo pueden robar “lo tuyo “….  ¡por fin!  )
-España al ser una realidad económica ¡no se rompe!  porque da beneficios (puro egoísmo de algunos, exactamente como Europa).
-Os encontráis   como tú dices  con algo incomprensible,  con  17   Españas  cada una distinta y a la vez igual  (las “ Españas” del   Imperio , pero sin problemas ) .
----
El futuro :

El futuro  vuestros  políticos y jóvenes lo ven claro:

 Podemos  ir de la mano pero “no revueltos”  sin ningún problema porque España es vuestro aliado “gratuito “  y “necesario” para cualquier “actividad económica” que hagáis  ya que será   bien recibida  en España  porque  siempre nos beneficiará  " mas que a vosotros "  a  toda España o a alguna de sus partes    o  podéis seguir aislados en la Europa unida .

Eso es horrible para cualquier nacionalista portugués, pero es así  e  inevitable lo siento; la raya cada día desaparece más.
 
Pero para compensar   “Portugal siempre será Portugal”  aparte de lo que decidáis  hacer  vosotros  porque ya España no aceptaría otra cosa distinta  (demás problemas tenemos dentro y no queremos repartir el dinero que nos toque en el reparto  entre más   autonomías ; así de sencillo, puro egoísmo )  y   del resto  “político”  Europa ha superado todos  “nuestros”  traumas   politicos pasados (manda mama Merkel, por ahora ) .


Lo único que tenéis   que elegir  es  entre un :

-Portugal aislado europeo   más pobre
-Portugal  integrado en Europa (no en España, sino a través de ella) más rico.

 La solución correcta “porque así  ya la han elegido los políticos y los jóvenes portugueses “    es la segunda  (por si dudabas)

Así que…… a ser feliz vecino europeo
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 15, 2011, 09:13:22 am
Gran error, corrijo :

Donde decía:
La temida Castila (España imperial)

Portugal, tuvo éxito al negar ser España (península) y puedes estar tranquilo en este momento una de las pocas cosas en la que estaríamos de acuerdo “todos los españoles “es  a que reingresarais a España (la península económica).

Debe decir:
La temida Castila (España imperial)

Portugal, tuvo éxito al negar ser España (península) y puedes estar tranquilo en este momento una de las pocas cosas en la que estaríamos de acuerdo “todos los españoles “ es EN   NEGARNOS   a que reingresarais a España (la península económica).

Perdón.

Animo Portugal   que de esta se sale  a partir del 20N que tocamos fondo en el pozo  pero a partir de ahí a sufrir  mucho  y  poco a poco  cuesta arriba  y .....para no volver a caer .

 http://www.youtube.com/watch?v=BTFujFbRTRA&feature=fvst (http://www.youtube.com/watch?v=BTFujFbRTRA&feature=fvst)

http://www.youtube.com/watch?v=FPeurHxu4xw (http://www.youtube.com/watch?v=FPeurHxu4xw)

http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg (http://www.youtube.com/watch?v=WdaChGT4ZFg)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Novembro 27, 2011, 05:02:45 pm
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/jo ... 037929.ece (http://sicnoticias.sapo.pt/programas/jornaldanoite/article1037929.ece)
Olhem este entulho aos 5:20!!

Passou despercebido a todos?  :shock:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: PereiraMarques em Novembro 27, 2011, 11:18:23 pm
Citação de: "HSMW"
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/jornaldanoite/article1037929.ece
Olhem este entulho aos 5:20!!

Passou despercebido a todos?  :shock:

Realmente é mesmo à parolo...ainda se fosse em Espanha, agora vai para Bruxelas falar "portunhol"...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Novembro 28, 2011, 12:19:06 am
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "HSMW"
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/jornaldanoite/article1037929.ece
Olhem este entulho aos 5:20!!

Passou despercebido a todos?  :shock:

Realmente é mesmo à parolo...ainda se fosse em Espanha, agora vai para Bruxelas falar "portunhol"...

A mim dá-me nauseas... Gostava de ver o contrário a acontecer...QUE MENTECAPTO.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 28, 2011, 12:23:46 am
desde luego ..... ! es horrible! .... ! a lo que hemos llegado!  .....  si por lo menos fuera inglés o chino..... sería otra cosa ... mas cercana culturalmente hablando a nosotros ,  mas facil de aprender  para él y de mas prestigio para todos  nosotros.....!es que parecemos latinos!

!estos XXXXXXXX castellanos !
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 28, 2011, 12:40:31 am
Os doy las gracias.

Hoy me habeis hecho comprender por qué  " España se olvidó de Portugal "
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Novembro 28, 2011, 01:16:05 am
Citação de: "latino"
desde luego ..... ! es horrible! .... ! a lo que hemos llegado!  .....  si por lo menos fuera inglés o chino..... sería otra cosa ... mas cercana culturalmente hablando a nosotros ,  mas facil de aprender  para él y de mas prestigio para todos  nosotros.....!es que parecemos latinos!

!estos XXXXXXXX castellanos !

 
Citação de: "latino"
Os doy las gracias.

Hoy me habeis hecho comprender por qué  " España se olvidó de Portugal "


blx2x1
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 28, 2011, 08:31:15 am
un eslogan  propio de un gran "librepensador unidirecional" como tú ,  parece tan sencillo  como "profundo" al estilo tipico de "copia y pega" .....tan util para no  pensar .

!un gran argumento!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Novembro 28, 2011, 09:17:30 am
Ingenuo de mí pensaba  que con  lo de "porquería", te referías al debate sobre el  Orçamento do Estado para 2012, pero ahora sé que eso no te preocupa a ti ; lo que realmente te preocupa es esa koiné llamada español, lo siento  por ti pero cada vez lo hablan más portugueses  y desde luego cada vez  mas españoles  aprenden  portugués en Brasil  y hasta algunos en Portugal  y desde luego cada vez nos entendemos mejor  hablando cada uno en su idioma; una gran sinergia común  a aprovechar  …. ¡A que te alegras de tener  esta fortuna , vecino ¡
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Pero cumpliendo tus deseos de Blablabla…. te pongo un  Blablabla…. sobre el  Orçamento do Estado para 2012  para que te relajes  un poco de tus miedos atávicos castellanos y sonrías un poco con algo  vulgar para tí.
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DEUDA /DEFICIT
 Esto  es la consecuencia  de   ser  unos irresponsables,   de no  ahorrar durante 30 años que pago Alemania millonadas a nuestros países.
…….
  Si no  debiéramos a otros países  ,  no tendríamos que pagar por  :

Estar 30 años nuestros países  recibiendo a “ la sopa boba”  miles de millones de Alemania  y haberlos derrochado como “ nuevos ricos” .
 
Engañar a Europa en las cuentas  durante 30 años

  Cada país hemos  votado  a los políticos que quisimos  (durante 30 años )  Y  NO  hemos controlado  lo que hacen  “nuestros políticos”   y…. siempre votamos “ lo mismo “ sin controlar lo que hacen los políticos  con “NUESTRO” dinero   (durante 30 años)  simplemente porque……  “son los nuestros”   ….“nuestros”  políticos que no “nos temen” porque  los  votamos sin examinar lo que hacen  al irse  del poder …..   Por eso ….  ¡Se ríen de nosotros!

Unido a una crisis de banqueros “golfos”  americanos

La necesidad del  Dólar y la Libra de acabar con el  Euro
 
Y a la globalización  con los chinos
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Todo esto  Desencadenó  la  “tormenta perfecta”.
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Mama Merkel como buena patriota europea y  “por Alemania”  ordena al resto  “hasta aquí hemos llegado “  o esto se hunde

   y empieza a “disciplinarnos”  poco a poco  “ lleva un año” haciéndolo  y  aún queda  por lo menos otro  año “fortísimo” y varios años mas  fuertes (de  sufrir por nuestra mala cabeza)
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 Se resume su disciplina  en:

Yo (Alemania ) no pago mas.

 ya nadie pide prestado sin permiso mío (porque mentimos y  debemos demasiado).

Cada uno  “SE “paga  lo suyo (lo que debe) y antes del 2014 todo el mundo tiene un 3% de déficit  y un 60% de deuda  como decía el tratado de Mastrit ( aunque Alemania fue el primero  en incumplirlo, pero para dar ejemplo ahora también va por delante de los demás cumpliéndolo )

Todo el mundo que quiera dinero en el año 2012  debe de haber cumplido todo lo que se le  “ordena”   desde  Franfurt ( escrito y cumplido  en sus constituciones, leyes ,  en el control de presupuestos “mes a mes “  y en  la armonización fiscal  europea )

… Y luego  de haber hecho los deberes y…. si sois buenos recortando el déficit y la deuda según los plazos marcados por frantfurt  “mes a mes “  puesto que ya no me fio de vosotros…….  y los yanquis os atacaran  entonces  ….. Ya  ¡no temáis! …..”   froilan franfurt “ os defenderá entonces  como europeos  “cumplidores”  que somos  frente al extranjero .

Y el que no quiera…….. la puerta está ahí abierta  con los lobos de Nueva york y Londres listos para saltar sobre vosotros.
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Por supuesto todos estamos en “tiempo de saludo”  ante mama Merkel  y a sus órdenes  y dando las gracias de no estar “solitos “en medio de los lobos anglos.
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Pero   no estaríamos aquí  si hubiéramos  controlado  a nuestros políticos (los ponemos  y quitamos nosotros, te lo recuerdo   y….! todos se hacen ricos! )

¿Alguien sabe cuánto dinero ha dado Alemania a Portugal en 30 años?

¿Alguien sabe en qué se ha gastado  esa inmensidad de euros?

¿Eso es controlar TU dinero?

¿De qué nos quejamos?

Pues ahora toca pagar las deudas dejadas por los políticos puestos por NOSOTROS

En España  paso  lo mismo (en unas autonomías y ciudades más que en otras, aquí el dinero no está centralizado,  solución: unas saldrán antes de la crisis que otras, porque cada uno se paga lo suyo, su deuda  particular)  
-----
Así que….. si no queremos seguir siendo  “ luxo”   y volver a tomar el control de  nuestros países ……no nos queda más que controlar  a nuestros políticos mediante el voto responsable  según como  a los 4 años de mandar  un politico   me vaya  “mi”   billetera .

  y mejorar los controles de “nuestro “ dinero  “forzando”  a los políticos a que hagan leyes que los controlen  a ellos  (votando a partidos que lo lleven en sus programas )  y que puedan robar “lo menos posible” (cambiando de partido si lo hacen mal aunque “sea de los míos”, que sientan “nuestro control”).

Porque un político es un funcionario temporal  que durante un tiempo maneja  MI dinero y  del que yo tendré que pagar las  (SUS) deudas  que deje  a MI país (como  pasa ahora, si me sigo fiando   de él)

Hasta luego ciudadano responsable del político de turno ( aunque esto no es importante, se que esto te relajará de tu fobia a los castellanos que es la que realmente te tiene atormentado )
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: vmpsm em Janeiro 06, 2012, 12:26:02 pm
http://www.iberistas.com/index.html

Sem comentários
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Janeiro 06, 2012, 12:34:18 pm
Citação de: "vmpsm"
http://www.iberistas.com/index.html

Sem comentários
NOJO!!!  :evil:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Janeiro 06, 2012, 04:39:33 pm
Yo creo que en  cualquier  sociedad (incluidas España y Portugal) hay de todo salvo en Corea del norte por motivos obvios     y para cualquier tema  (iberismo en España )  se aplica la curva de Gauss y más o menos suele haber   un 80 % de personas  más o menos estándar  (buenos vecinos  pero  indiferencia total   ante  el vecino)  ,  un 10 % que van  por el camino del exceso (fanáticos del iberismo)   y otro 10 % que van   por el camino del defecto (odio al iberismo).
-------
También  Dentro de los  nacionalistas (portugueses, en este caso pero también de cualquier país)  es normal buscar agravios  varios en el vecino   para autoafirmarse en su necesario  “odio” al vecino……  lo que la Biblia dice:

 “ver la paja en el ojo ajeno y no la viga en el propio”

 Para  así tener una  excusa  mas para echar la culpa de todo al   enemigo exterior (¡no  a  los ingleses!   Sino a  ¿los castellanos?) .
-----
También es normal en los nacionalistas tomar “la parte por el todo” como aquí:

Es decir  elevar  las 20 0 30 personas  (máximo, con varios nombres ) que por el tamaño de ese foro (iberistas )  son “las  habituales” de ese foro a la categoría de “Toda España “ ( mejor  dicho  en tu idioma “élfico nacionalista”   a la categoría de  todos “ los castellanos”).

 sería como si las 100  personas (como mucho)  habituales de este  foro nos declaráramos representantes de  “todo Portugal”.
-------
Pero te puedo resumir mi punto de vista sobre el tema:

IBERISMO
No tenemos, ni debemos   hacer nada más que  saludarnos  como buenos  vecinos  y empezar a conocernos mejor.

A algunos de  vosotros os es imprescindible saber   que Portugal  no es una isla ,  que ambos  países  pertenecemos a un país  mayor llamado EU y que   España  no os odia …… ya que  estas nuevas situaciones  mentales  os pueden dar  beneficios  económicos inmediatos tan necesarios hoy día.
   
 Así también  el “españolito medio”  se irá dando cuenta de vuestra existencia    “aquí al lado” de España  y   no en  otra dimensión espacio/temporal y también  nosotros saldremos " más"  beneficiados económicamente .

 Europa, la península, América y la economía  irán haciendo el resto  y nos irán acercando día a día  rápidamente  sin hacer nada nosotros,  que  estamos “muy bien”  como estamos (juntos pero no revueltos )   y  solo  tenemos  que dar tiempo al tiempo para curar heridas pasadas .

Además  tenemos la ventaja de que  España en este momento  “se olvido de Portugal”  y realmente os prefiere como  un País vecino  que como una  autonomía  propia  (por egoísmo económico, no tener que repartir el beneficio   peninsular  entre   más gente )   y en cambio todo lo que sea bueno para vosotros es mejor para nosotros (nos beneficia)  o por lo menos  beneficia a  alguna autonomía  española .
-----
¡Así  que todo perfecto ¡ como estamos  ahora.

Así  que   tranquilo porque “el españolito medio”  ……¡ni siquiera se plantea el iberismo!  

Piensa en otros problemas/zonas    económicas   y no ve ninguna ventaja nueva con  el iberismo a la situación actual.
 
Puedes  estar tranquilo con tus fobias que no se cumplirán  y si lo hacen algún día , cosa que veo difícil,  será dentro de muchas, muchas, muchas    generaciones de peninsulares y  entonces   ya nos dará igual a nosotros.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: vmpsm em Janeiro 06, 2012, 06:31:19 pm
Citação de: "latino"
Yo creo que en  cualquier  sociedad (incluidas España y Portugal) hay de todo salvo en Corea del norte por motivos obvios     y para cualquier tema  (iberismo en España )  se aplica la curva de Gauss y más o menos suele haber   un 80 % de personas  más o menos estándar  (buenos vecinos  pero  indiferencia total   ante  el vecino)  ,  un 10 % que van  por el camino del exceso (fanáticos del iberismo)   y otro 10 % que van   por el camino del defecto (odio al iberismo).

Não duvido

Citar
También  Dentro de los  nacionalistas (portugueses, en este caso pero también de cualquier país)  es normal buscar agravios  varios en el vecino   para autoafirmarse en su necesario  “odio” al vecino……  lo que la Biblia dice:

 “ver la paja en el ojo ajeno y no la viga en el propio”

 Para  así tener una  excusa  mas para echar la culpa de todo al   enemigo exterior (¡no  a  los ingleses!   Sino a  ¿los castellanos?) .

A palavra "odio" é um pouco forte para a realidade actual das coisas e não se trata de uma questão de auto-afirmação mas de memória histórica. Quanto à alusão aos Ingleses não vou comentar.

Citar
También es normal en los nacionalistas tomar “la parte por el todo” como aquí:

Es decir  elevar  las 20 0 30 personas  (máximo, con varios nombres ) que por el tamaño de ese foro (iberistas )  son “las  habituales” de ese foro a la categoría de “Toda España “ ( mejor  dicho  en tu idioma “élfico nacionalista”   a la categoría de  todos “ los castellanos”).

 sería como si las 100  personas (como mucho)  habituales de este  foro nos declaráramos representantes de  “todo Portugal”.

Não disse  que o forum representava a visão do Estado Espanhol nem da generalidade dos Espanhóis apenas achei que se enquadrava no tópico que aqui estamos a discutir e resolvi partilha-lo.

Citar
Pero te puedo resumir mi punto de vista sobre el tema:

IBERISMO
No tenemos, ni debemos   hacer nada más que  saludarnos  como buenos  vecinos  y empezar a conocernos mejor.

A algunos de  vosotros os es imprescindible saber   que Portugal  no es una isla ,  que ambos  países  pertenecemos a un país  mayor llamado EU y que   España  no os odia …… ya que  estas nuevas situaciones  mentales  os pueden dar  beneficios  económicos inmediatos tan necesarios hoy día.

A União Europeia ainda não é uma federação meu caro.
   
Citar
¡Así  que todo perfecto ¡ como estamos  ahora.

Así  que   tranquilo porque “el españolito medio”  ……¡ni siquiera se plantea el iberismo!  

Piensa en otros problemas/zonas    económicas   y no ve ninguna ventaja nueva con  el iberismo a la situación actual.
 
Puedes  estar tranquilo con tus fobias que no se cumplirán  y si lo hacen algún día , cosa que veo difícil,  será dentro de muchas, muchas, muchas    generaciones de peninsulares y  entonces   ya nos dará igual a nosotros.

Estou tranquilissimo meu amigo e quanto a fobias é mal de que não padeço. Um bom dia de Reis e um excelente ano novo.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Janeiro 06, 2012, 09:30:06 pm
Todo de acuerdo ...salvo en lo  la EU porque afortunadamente EU  es  ya "un pais" mi pais  y el tuyo por ahora    (con fallos , pero con poder)  porque de  no ser así :

- No  tendriamos un Parlamento europeo votado por todos (todavia infrautilizado)
 
- No tendríamos una moneda común desde hace 20 años.

- tendríamos fronteras entre nuestros paises .

- No llevariamos 30 años cobrando de Alemania ,   viviendo   "a la sopa boba"  pensando que duraria toda la vida  el poder malgastar  el dinero aleman como nuevos ricos. (ingenuos)
 
----- etc.

 Y sobre todo para no ser nada "mama Merkel " lleva 2 años amargandonos y "estrujandonos la cartera"  de una forma que yo diria que "Noto "  y mucho que "europa es un Pais que manda y mucho desde Bruselas "  y que manda mucho  no ... !muchisimo!

  pero a ver quien es "el nacionalista  guapo"  que se baja en marcha del Euro, si como insinuas casi no tiene fuerza, ni casi existe .....! debe de ser facil  hacerlo!  (ni hasta los mas nacionalistas los ingleses  , acaban de saltar en marcha de EU se quedan  agarrados a la puerta  , ojala lo hicieran , estaríamos mas tranquilos el resto ) .
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Fevereiro 06, 2012, 09:39:13 pm
latino ->

Como você está do outro lado da fronteira que pensava que não existia, você acaba fazendo afirmações resultado da incapacidade de transpor a fronteira.

Em Portugal, por sermos um país muito antigo e com uma identidade muito clara, as diferenças entre conceitos como país, estado, pátria ou nação, esbateram-se e por isso praticamente querem dizer a mesma coisa.
Isto significa que afirmar que o meu país é a Europa, é um retinto disparate.

Mas enfim, deve ser porque você confundiu a falta de instalação aduaneira, com a falta de uma fronteira.
A fronteira existe, continua lá, e se você cometer um ilicito criminal do lado de lá da fronteira, será tratado por um tribunal com um conjunto de códigos legais e se o cometer deste lado, será julgado por outro tribunal com regras e leis diferentes.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Fevereiro 07, 2012, 05:38:48 pm
Me he pensado mucho, muchíiiiiiiiiiiiiiisimo, si contestarte o no y contesto  porque… ¡no insultas! ....! Te felicito!   y me daba miedo contestarte  porque “tengo miedo”  de  hacer daño a algún portugués  en mi respuesta; cosa que odiaría después de haberos conocido  (antes me erais indiferentes).
Pero  voy a intentar  decir lo mismo que tú pero de una manera más…. ¿Alegre?
………
PORTUGAL
-Portugal  es un GRAN PAIS
-Portugal  tiene una  GRAN HISTORIA
-Los portugueses sois gente MARAVILLOSA
…… etc. (todo lo que quieras y mas que  se que tienes razón)
¡ESPERO QUE QUEDE CLARO QUE PORTUGAL ES UNA GRAN NACION ¡

 (Que es lo que queréis oír) ; la diferencia es que a los aragoneses, valencianos, navarros, gallegos , asturianos, castellanos …..etc. y a los españoles en general  nos importa…!un pito! Lo que piensen los  demás de nosotros  ; lo tenemos claro  que los somos ….. Digan lo que digan los demás….no ahora…… sino en “ las épocas malas”  en que nadie  se lo creía  fuera  de España  y  estaba  muy “ a la moda “ criticar ,  humillar  y  despreciar a España y lo español.

SOIS GRANDES…PERO “NO TENEIS QUE IR CONTRA NADIE”….SINO ….. ¡CREEROSLO!    cada uno a lo suyo y lo peor es que económicamente deberéis apoyaros en España si queréis salir del pozo (no vamos a cobraros nada).
-----------------
os empezáis a dar cuenta de que…. EN  “el temido país vecino “ (mayor en tamaño que vosotros) no se os odia  y  además lo que no  entendéis:

“que no os necesita para nada”   y  “que va a su aire”  ya que nuestra autoestima está por las nubes   :

En ese país (España)  ¡No existe odio  hacia Portugal! …. Solamente  existe “la  indiferencia mas   total y atroz” hacia vosotros…. ¿Qué esperabais ?….. !  Normal ¡…… después de vivir de espaldas y enfrentados  a España  durante  500 años siempre “contra nosotros” ( para sobrevivir ) ……… ¡No se puede esperar menos!
-----------
Lo que si yo  fuera   “ PORTUGUES”  me  preguntaría  es lo contrario:

¿Por qué los españoles no os odiamos?  A pesar de llevar 500 años  de vivir de  espaldas tras el “ divorcio   mutuo “  y estar Portugal   la mayor parte del tiempo   “contra España “  …… lo normal  sería  que “el españolito medio”  os  “ODIARA “  y   tuviera la misma opinión  hacia   Portugal    que  tiene de los franceses e ingleses (nada agradable por cierto) pero no es así simplemente es indiferencia atroz de divorciado el sentimiento  existente  hacia vosotros.

En mi opinión  “sentimental” y después de haberos conocido, cosa “no común “para el españolito medio  (para el que Portugal no  tiene importancia , lo siento)  es:

-Porque a pesar de estar Portugal  500 años “en contra  de España”  (para sobrevivir)   en el subconsciente colectivo  del  “españolito”  pesan y mucho …..la historia común :

+  600 años de Hispania
+ 200 de Visigodos
+ 400 de  Al Ándalus
+  30 de EU y
++++ ¡El futuro!

Todo  esto  en “el subconsciente” del españolito  pesa MÁS   que los 500 de odio y daño  mutuo.

-Porque los españoles  somos una antigua “Europa peninsular”  y sabemos…. dar “tiempo al tiempo “a los problemas particulares….como al vino.

-Porque ya después de  superar la  leyenda negra , el daño causado por  Inglaterra y sus aliados (Portugal; que hace más daño todavía  por ser familia)   ,Francia,  la izquierda española  que se creyó la leyenda negra (que da pena y vergüenza)  nacionalistas elficos varios ……. ¡ por fin!  ……hemos superado todo eso  y sobrevivido y  lo mejor…..! somos felices de ser como somos!  , no tenemos complejos de ser como somos,  estamos orgullosos de lo que hicimos, reconocemos los fallos  que tuvimos , pero:

 ¡ somos lo que somos ¡   ¡felices ¡ y ¡sin complejos ¡ … ¡por fin!

- encantados de compartir  pero …….sin poner dinero…. ¡  ni siquiera dentro de España ¡ que ya hemos hecho durante mucho tiempo….. ¡el primo ¡….. familia, todos hermanos  , pero… nunca más ….¡PRIMOS!…… que esa era la base de  “las Españas” cuando la  Refundaron Fernando de la C. de Aragón y e Isabel de la C. de Castilla o al revés Isabel de Castilla y Fernando de Aragón  (todos hermanos pero no primos) .

-Y últimamente pienso  que si os odiáramos  , haríamos mucho daño a los gallegos y es una de las cosas que no estamos dispuestos a hacer el resto  de  españoles  , con lo “majos que son “….. ¡hacer daño sentimental a un gallego!..  Imposible ,  Para el resto de españoles  ¡es imposible! Hacerles daño a los gallegos.


-Y además  para el españolito medio ACTUAL  también  Brasil os ha superado  …..¡como podríamos odiar  el origen de un país latino (querido) como es Brasil!..... salvo que os empeñéis…. ¡mucho! …..sería muy difícil odiaros.

-Cada Español que os redescubre,  pocos todavía,  como yo    se siente  “a gusto “entre vosotros.


-Porque ya no sois “ningún peligro para España “ (el antiguo  aliado  ingles en la retaguardia)

-Porque si os va bien a vosotros a nosotros nos irá mejor, o a alguna parte de España por lo menos.

…………….
Vosotros os dais cuenta de que :
- el país  vecino no “ os odia”  sino que …. “no os conoce”
-No os quiere invadir (ni os aceptaría en España )
-Os ayudará en todo lo que pueda y  además  económicamente cuando también le interese a España o alguna autonomía.
-Que para todo lo que queráis de cooperación  estamos abiertos (menos dinero).
-Que nos entendemos fácilmente (es una ventaja económica )
-Que no sois una isla
-Que no  nos  cuesta olvidar los malos rollos  (tenemos peores “malos rollos”  entre cada autonomía , que entre vosotros y nosotros pero vosotros os divorciasteis y eso marca la diferencia ; punto y final)
-Que os somos “completamente necesarios” y que lo peor es que lo haremos gratis.
-Que no hay una España sino 17 “las Españas” de toda la vida; así que tenéis donde escoger para cooperar.
------
Lo de la frontera

Frontera  en si:
Tú a Olivenza  y yo a Obidos
Al día siguiente  nos podemos domiciliar allí
Al día siguiente ambos podemos montar un negocio  (en el país vecino)
Al día siguiente podemos votar al alcalde de nuestros ¡nuevos!  Pueblos
……..Si eso no es ser compatriotas ….. ¡ Que venga Dios y lo vea!

Delitos :
Cada policía local, autonómica, nacional, ¡europea ¡ acusa por un delito cometido contra las leyes  locales , autonómicas , nacionales o europeas y  son recurribles ante un juzgado local, autonómico, nacional y europeo   y todas las policías y jueces deben de obedecer las “directivas europeas “  como base común de derechos y deberes.
……..Si eso no es ser compatriotas ….. ¡Que venga Dios y lo vea!


Frontera Económica España /Portugal:

El problema “es vuestro “ que no recibís beneficios   aunque participáis  del  “negocio común” que  es la península (España )  para nosotros es una ventaja ;  una  Andalucía , Castilla la Mancha ,  o Extremadura menos ; o unos jetas como P. Vasco y Navarra que  se benefician y no pagan “ todavía”  lo que debían pagar así que ….. ¡gracias ¡

La diferencia es que España   es una realidad económica que da beneficios y de la que ni las “ratas nacionalistas” se quieren separar  "realmente " por egoísmo.

Vosotros os divorciasteis …… ¡Enhorabuena ¡  …..Pero cada cual tiene que apachugar con sus hechos  a partir de ahí y luchar " en contra"  de la realidad que nos une “día a día” mas  y mas y ……sin posibilidad  de participar en los ... ¡dividendos peninsulares ¡

Pero dentro de la misma España cada autonomía,  cada día tiene más claro sus  haciendas  particulares; pero cada hacienda autonómica    lo que más espera y le preocupa  a final de año es por el reparto de los dividendos de ese negocio maravilloso COMUN    que es la Península (España ) .

Y a la que vosotros conscientemente “renunciasteis”   con testigos y os fuisteis con otro amante que os robo  precisamente el   imperio (Inglaterra)  para no volver con nosotros ….! a que es una forma distinta de ver la historia ¡

Nosotros hicimos lo que hicimos, somos lo que somos, estamos encantados  y vamos a donde vamos; como siempre dependemos de nosotros “solamente “  para “bien o para mal”. Pero ¿es vuestro caso? ; Desgraciadamente pienso que no, lo siento.

Yo después de  conoceros , os quiero  bien como no podría ser de otra manera , pero  no sé…..  después de analizarlo es normal  que el españolito medio se muestre indiferente con vosotros, es lo más familiar que  podría  ser después de los últimos 500 años : “indiferencia “ ante el divorcio y los cuernos con el enemigo para sobrevivir ,  pero también  os apoyaremos lo que podamos  (pero “ sin dinero”)   porque egoístamente  nos interesa y os vemos como familia peninsular .

-----
Mi  consejo;
Que cuando veáis a un español lo tratéis como a un compatriota más (europeo)

Y a partir de ahí tenéis el 90  % de probabilidades como me paso a mí  (con Portugal) de querer a  España que es lo mas normal (cada  uno en su casa)  y si tenis la mala suerte  de encontrar a un “gilipollas nacionalista   español “, solo pensar que en todas partes hay de todo; incluso en Portugal pero que lo más seguro que el resto de contactos serán fraternales.

PD : desgraciadamente  pensar que a España  no le interesa Portugal ; y en cambio a Portugal os somos completamente necesarios ; y que   cualquier cosa que podamos  os lo haremos gratis mientras no nos perjudique (que no somos primos , pero la suerte  hoy día es que  hay pocas cosas en las que  nos podáis perjudicar)  y en cambio  todo lo bueno vuestro nos beneficia más a nosotros .

Solamente pensar  de entrada, que somos un europeo mas, con el que  encima ¡os entendéis!

¡ANIMO PORTUGAL!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: vmpsm em Fevereiro 07, 2012, 10:38:22 pm
What we've got here is a failure to communicate!  :wink:

Será que os restantes "parceiros europeus" também partilham da ideia de que nós habitantes peninsulares somos compatriotas deles?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Fevereiro 08, 2012, 11:16:54 am
Yo creo que sí  y cada día más porque   “ el roce da el cariño” Piensa que nosotros lo aragoneses hemos tenido todas  las guerras habidas y por haber  con los castellanos, navarros , catalanes y aquí estamos en nuestra amada  España .

Lo de los españoles y los franceses ha sido horrible y cuando quieras puedes ver la frontera  común y cada día  desaparece un poco.

Puede que nosotros  veamos  EU  mejor porque más o menos  “las Coronas y España”  se construyeron  así y sabemos que los roces se van suavizando poco a poco  por el negocio común pero lleva tiempo (siglos).
……..
No creo que haya  intención de hacer una Europa  a dos velocidades, porque sería “imposible”.

 También  creo que debemos preocuparnos más de lo que hemos hecho y hacemos  nosotros mismos que de lo que piensen los demás puesto que las directivas europeas nos afectan a todos.

También  que nadie regala nada, ni da nada sin recibir algo a cambio…… ni Alemania, ni España , ni Portugal (es muy ingenuo pensar en la fraternidad universal) cualquier nación es una unión de intereses  “contra otro”  ya que el pez grande se come al chico .
-------
 creo que lo que  mama markel "ordena " es  :

 Alemania  ya no paga más que ya he pagado bastante para tener  “el mercado europeo”

Europa es un club que da beneficios en función de lo que trabajes (como lo son  España , Portugal Aragón, Zaragoza….)

Pero como ya NO  somos  pequeños , y “ los vividores sin trabajar “ lo han sido y mucho  …..más de lo que pensábamos  y conos si esto sigue así ……nos vamos “al garete” creamos :

1º grupo -----------------------
 Que tengan  del euro
Que en 2013 tengan un 60%  de deuda y  un 3% de déficit
Tengan  en sus constituciones un clausula de déficit  “o”
Hayan homogeneizado  europeamente  el  IVA y el impuesto de sociedades
Todos los años  Envíen  a Europa para análisis el presupuesto anual  “antes de su aprobación”  para comprobar que cumple el límite de gasto
Análisis “mensual”  europeo del cumplimiento del gasto/ingreso nacional
Las decisiones europeas  se toman en este grupo  por mayoría cualificada (no por unanimidad)

VENTAJAS  Este grupo es  miembro de “pleno derecho”  y tendrá mientras cumpla  las normas acceso a la “barra libre” de euros del BCE para quitarse de encima los lobos de NY y Londres.

2º grupo  (el de los torpes) -------
No cumplen las normas del club  y se les da dos opciones; se van del euro o se dejan poner un gestor ejecutivo europeo

3º grupo (Inglaterra u otros)---------
No están en el euro ,  simplemente se les saluda se pasa de ellos ¡por fin!    Y…..  si un día quieren entrar  “gracias a Francia” deberán aceptar  TODAS las  directivas europeas en vigor  “obligatoriamente”

4º grupo  (países que quieren entrar )-------
La barrera  es mucho más dura  para evitar otra nueva “Grecia” y temporalmente  hasta que pase la crisis  prácticamente se ha cerrado la admisión al club a nuevos socios.

-------------------------------
En política no se puede hablar de justicia, sino de intereses y  tengo que decir que las normas están claríiiiiiisimas; otra cosa es que gusten.

También tengo  que reconocer que cada país sale de una posición distinta en esta carrera y algunos con "mucho laste" además a las espaldas .

Pero las normas están fijadas y España  va “ como loca”  por estar en 1º    grupo (aunque haya alguna autonomía  que no  podrá  pero  ya se lo haremos pagar dentro , España es una pequeña Europa pero con la ventaja, después de 500 años, de un poder central “real”).

Espero….  por cariño e interés….. que también estéis vosotros.

Pero en el fondo nadie quiere a nadie sino que la sociedad es un cumulo de intereses  comunes que acaban dando el cariño (paradoja).

¡Animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: emiliomgm em Março 02, 2012, 09:54:22 pm
Este es el verdadero espiritu que debe regir las relaciones de Portugal y España......

Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Março 02, 2012, 10:09:49 pm
Citação de: "emiliomgm"
Este es el verdadero espiritu que debe regir las relaciones de Portugal y España......

http://youtu.be/8EFMojiDY2k (http://youtu.be/8EFMojiDY2k)

Poças, espero que não. Fado é português, e de mais ninguém. Não parecia nada fado a pare dele, mais flamengo ou assim. A sério, deixem lá o fado quieto.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Março 02, 2012, 10:24:54 pm
Citação de: "GI Jorge"
Citação de: "emiliomgm"
Este es el verdadero espiritu que debe regir las relaciones de Portugal y España......


Poças, espero que não. Fado é português, e de mais ninguém. Não parecia nada fado a pare dele, mais flamengo ou assim. A sério, deixem lá o fado quieto.
MAS QUE PORCARIA É ESTA?!?!?  :shock:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: emiliomgm em Março 03, 2012, 09:09:49 am
¿Fernando Ribeiro?....quien es ese....no me compares a ese tipo con Carminho.....pero como puede decir eso un portugues?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Março 03, 2012, 10:41:50 am
Creo que:
 Este es un intento de 2 músicos por “ sobrevivir” ; en España yo ni siquiera los he escuchado;  pero  ……¡les deseo suerte!  ….. ¡Si no los he subvencionado con mi dinero!
---------
Con respecto  a nuestro divorcio (Portugal de España ) :

 Mi interés en contaros “nuestro pensamiento”  es  porque:

  Os guste o no os guste;  os somos  completamente necesarios  y en cambio para España Portugal  “no existe”  y le es completamente indiferente .

¡Lo siento!  Ya he explicado los motivos varias veces ( y si fuera Portugues me preguntaía mas bien porque España no os odia)   y me gustaría que la relación fuera otra, pero ..... !es  lo que hay!

------
A partir de ahí podéis hacer lo que queráis que por lo menos  el  “españolito medio” (España )  durante por lo menos 2 o 3 generaciones  ni “pensará en vosotros “

  ¡Lo siento  pero es así!
--------
Yo no estoy aquí para mentir  sobre la realidad , sino  para ayudar a que nos  entendáis  porque:

¡ Os somos completamente necesarios ¡ ….. y lo haremos gratis (por interés) .
------
Es duro pero os quedan dos opciones:

A)Seguís pensando que  sois una isla y nosotros unos “ogros” lo cual   que os llevará a " la pobreza"  y……….  emigrantes portugueses para España.

B)Nos veis como vecinos  y colaboradores  y “poco a poco”  saldríais  de la crisis  y lo peor  para "algunos de vosotros"…….hacéis a España “más rica”.
--------
Pero desgraciadamente al españolito medio (después de vuestro divorcio  de España  ) le  seguirá ……. ¡importando un pito!

-----
Lo siento pero es así   y pienso que lo que deberíamos  hacer con estos chavales es:

-Todos: si no han cobrado subvenciones  (es decir vivir y trabajar  a nuestra costa; que ya hemos visto a dónde  nos conduce) por lo menos  respetar su trabajo.

-Vosotros: los pocos españoles que hemos  pasado “ la raya mental “  (como este chaval) y algún otro.

  http://www.youtube.com/watch?v=zGR0F6dYooY (http://www.youtube.com/watch?v=zGR0F6dYooY)

Acogerlo bien porque te puedo asegurar que  desgraciadamente  “mi amigo portugués “ tenía razón  y “los españoles pasamos de Portugal”   y...... no somos muchos los que “amamos Portugal “, ni desgraciadamente...... lo seremos en mucho tiempo....... ! como  para poder despreciarnos!
-----------

Hay que tener amigos hasta en el infierno (Castilla)…… JA,JA,JA   es un chiste.
------------
Lo siento  pero es así; no es algo de lo que esté orgulloso y .... !os somos “completamente necesarios”! .....  que es  lo que "algunos"  todavía  no veis.

¡Animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: emiliomgm em Março 03, 2012, 02:12:29 pm
Citação de: "latino"
Creo que:
 Este es un intento de 2 músicos por “ sobrevivir” ; en España yo ni siquiera los he escuchado;  pero  ……¡les deseo suerte!  ….. ¡Si no los he subvencionado con mi dinero!
---------
Con respecto  a nuestro divorcio (Portugal de España ) :

 Mi interés en contaros “nuestro pensamiento”  es  porque:

  Os guste o no os guste;  os somos  completamente necesarios  y en cambio para España Portugal  “no existe”  y le es completamente indiferente .

¡Lo siento!  Ya he explicado los motivos varias veces ( y si fuera Portugues me preguntaía mas bien porque España no os odia)   y me gustaría que la relación fuera otra, pero ..... !es  lo que hay!

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A partir de ahí podéis hacer lo que queráis que por lo menos  el  “españolito medio” (España )  durante por lo menos 2 o 3 generaciones  ni “pensará en vosotros “

  ¡Lo siento  pero es así!
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Yo no estoy aquí para mentir  sobre la realidad , sino  para ayudar a que nos  entendáis  porque:

¡ Os somos completamente necesarios ¡ ….. y lo haremos gratis (por interés) .
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Es duro pero os quedan dos opciones:

A)Seguís pensando que  sois una isla y nosotros unos “ogros” lo cual   que os llevará a " la pobreza"  y……….  emigrantes portugueses para España.

B)Nos veis como vecinos  y colaboradores  y “poco a poco”  saldríais  de la crisis  y lo peor  para "algunos de vosotros"…….hacéis a España “más rica”.
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Pero desgraciadamente al españolito medio (después de vuestro divorcio  de España  ) le  seguirá ……. ¡importando un pito!

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Lo siento pero es así   y pienso que lo que deberíamos  hacer con estos chavales es:

-Todos: si no han cobrado subvenciones  (es decir vivir y trabajar  a nuestra costa; que ya hemos visto a dónde  nos conduce) por lo menos  respetar su trabajo.

-Vosotros: los pocos españoles que hemos  pasado “ la raya mental “  (como este chaval) y algún otro.

  http://www.youtube.com/watch?v=zGR0F6dYooY (http://www.youtube.com/watch?v=zGR0F6dYooY)

Acogerlo bien porque te puedo asegurar que  desgraciadamente  “mi amigo portugués “ tenía razón  y “los españoles pasamos de Portugal”   y...... no somos muchos los que “amamos Portugal “, ni desgraciadamente...... lo seremos en mucho tiempo....... ! como  para poder despreciarnos!
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Hay que tener amigos hasta en el infierno (Castilla)…… JA,JA,JA   es un chiste.
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Lo siento  pero es así; no es algo de lo que esté orgulloso y .... !os somos “completamente necesarios”! .....  que es  lo que "algunos"  todavía  no veis.

¡Animo Portugal!


No te veo muy metido en la musica actual....el tipo este componia las canciones en su casa y despues las interpretaba el mismo con su guitarra y las colgaba en youtube....de subvenciones poco....mas bien nada....por cierto me gusta mucho Carlos Cano...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Março 03, 2012, 05:35:21 pm
La verdad es que ahora  no  escucho casi nada ; pero si es como dices .....no está mal ..... "en especial " para las quinceañeras eternas y demás  personas sensibles .



Hasta luego
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: GI Jorge em Março 04, 2012, 01:32:30 pm
Citação de: "HSMW"
Citação de: "GI Jorge"
Citação de: "emiliomgm"
Este es el verdadero espiritu que debe regir las relaciones de Portugal y España......


Poças, espero que não. Fado é português, e de mais ninguém. Não parecia nada fado a pare dele, mais flamengo ou assim. A sério, deixem lá o fado quieto.
MAS QUE PORCARIA É ESTA?!?!?  :shock:

E eu a tentar ser simpático...  :lol:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: emiliomgm em Março 10, 2012, 08:41:29 am
En Europa mejor presentarse con una sola voz......sino la Merkel no nos oye.....




Solidaridad ibérica
España y Portugal nunca hemos sido capaces de mantener, en estos años de crisis, una voz política común para saber imponernos en el marco europeo
MÁRIO SOARES 9 MAR 2012 - 00:00 CET

Nuestros dos Estados ibéricos atraviesan por un espléndido período en sus relaciones, independientemente de los gobernantes que los dirijan. Tras la Revolución de los Claveles y la Transición democrática española, las relaciones entre España y Portugal cambiaron profundamente, para mejor. Hoy son fraternales y afectivas entre los pueblos de ambos Estados, que han comprendido que la confianza reinante resulta extremadamente útil para ambos.

Por el contrario, los dos dictadores —Franco y Salazar— nunca abandonaron la desconfianza que siempre hubo entre ellos, a pesar de la ayuda permanente que Salazar proporcionó a Franco durante la guerra civil. Por tal razón, Adolfo Suárez y yo mismo sustituimos el Pacto Ibérico por un Tratado de Amistad y Cooperación, que sigue aún hoy vigente. Portugal, país con casi nueve siglos de historia, con las mismas fronteras, no perdió ni un ápice de su identidad por volverse un amigo sincero de España. Todo lo contrario. Como es sabido, nuestra adhesión a la CEE, hoy Unión Europea, se produjo el mismo día, el 12 de junio de 1985. Y más tarde, el 16 de noviembre de 2000, nos adherimos al euro, al mismo tiempo y por razones semejantes.

Salta a la vista que un buen entendimiento político, en el marco europeo y de Iberoamérica también, resulta de enorme utilidad para ambos Estados. Así como en relación con el Mediterráneo, con los países de África del Norte y, muy en especial, con los de su franja occidental: Túnez, Argelia, Marruecos y Mauritania.

Curiosamente, a lo largo de los últimos 38 años, siempre en democracia, los dos Estados ibéricos, han sido gobernados con frecuencia por partidos política e ideológicamente cercanos y sus respectivos gobernantes fueron también, muchas veces, del mismo color político. PS y PSOE, en la primera fase; PSD y PP, en la segunda, con algunas intermitencias. En los últimos años, de crisis aguda, se volvió al PSOE y al PS con Rodríguez Zapatero y José Sócrates y, recientemente, tras las últimas elecciones, son el PSD de Passos Coelho y el PP de Mariano Rajoy, quienes están al frente de ambos gobiernos.

Nótese que, dándose esa concordancia de signo político o no, las relaciones entre los dos Estados, ambos democracias asentadas, siempre fueron excelentes. Con todo, nunca hemos sido capaces de mantener, en estos años de aguda crisis, una voz política común, o concorde cuanto menos, para saber imponernos, en el marco europeo, con la suficiente fuerza como para ser escuchados. Insisto, con la suficiente fuerza.

En las reuniones de los Consejos europeos, y en las sucesivas Cumbres, con poca relevancia, los dirigentes de nuestros dos Estados ibéricos optaron por el silencio o, como mucho, se limitaron a defender, sin ponerse previamente de acuerdo, sus respectivos intereses nacionales. Supongo que fue un error, que las circunstancias actuales exigen que sea corregido. El momento político europeo, tan difícil, así lo aconseja.

España y Portugal, con sus respectivas historias, ambas gloriosas, tienen un peso político, cultural y económico enorme que no debe ser menospreciado, ni por los gobiernos ni por los partidos de la oposición, porque ambos deben hacer gala de un auténtico sentido de la responsabilidad al servicio de sus respectivos Estados. Es el momento para comprender, por ambos lados, la importancia de actuar al unísono, en un momento de aguda crisis como el que estamos viviendo.

Curiosamente, Mariano Rajoy, nada más resultar ser elegido, viajó a Portugal y mantuvo una larga conversación con su homólogo portugués, Passos Coelho, a quien cubrió además de elogios. El actual gobierno portugués pretende ser un buen alumno de la señora Merkel y mantiene excelentes relaciones con la Troika, que, con su política de austeridad a toda costa, está imponiendo recortes asesinos que afectan a una parte muy considerable de su población. El malestar social, el descontento profundo, la criminalidad y la economía paralela son lo que hemos visto crecer más en los últimos meses.

Mariano Rajoy, callado en la última semana, no habló de manera crítica en la Cumbre de Bruselas. Pero al día siguiente anunció, inesperadamente, que España iba a aumentar el déficit del 4,4% al 5,8%, para no provocar más peligrosas manifestaciones de descontento popular. Bruselas y la canciller Merkel se pusieron furiosos, afirmando que esa medida, contraria a los deseos de Bruselas, “representaba un gran descrédito para España”.

El líder de la oposición española, Alfredo Pérez Rubalcaba, con lucidez y sentido común, dijo por el contrario que “España va por el buen camino”. También a mí me lo parece. Las llamadas políticas de austeridad, por sí solas, son contraproducentes, como la evolución de los últimos meses, demuestra, tanto en Grecia como en Portugal, al igual que en otros países como Italia y Francia. Hacen que aumente la recesión, que crezca el desempleo hasta extremos inaceptables, que se desarrolle la economía paralela y que se cree un profundo malestar en el tejido social. En otras palabras: por sí solas no resuelven nada, como lo demuestran los países que las aplican, que van de mal en peor.

Los gobernantes y la oposición, que así lo piensan, tanto en España como en Portugal, deben levantar sus voces, en común, contra este estado de cosas. Supondría un gran servicio para Occidente, antes de que la Unión se vea empujada hacia el abismo, como ya han advertido Helmut Kohl y Helmut Schmidt.

Mário Soares fue presidente y primer ministro de Portugal.

Traducción de Carlos Gumpert.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Março 10, 2012, 11:22:36 am
Caro emiliomgm, apesar de concordar com muito do texto só o facto do mesmo ter sido escrito por quem, já fico com o pé atrás. O dito senhor é na minha opinião uma "persona non grata" aqui no fórum e deveria ser em todo o pais. Não gosto do senhor, é um internacionalista convicto, e foi um mau Primeiro-Ministro e Presidente da República. As pessoas ainda lembram-se com "ternura" desses tempos porque foram os tempos da injecção em massa de capitais de Bruxelas, uma altura onde tudo parecia possível. Mas olhando para trás percebe-se que foram uns tempos de desperdicio profundo e de má governação.

Não gosto dele, não gosto do Cavaco Silva, não gosto de grande parte da escumalha que se governou nos últimos 30 anos. Não penses que estás a falar com um Salazarista, muito pelo contrário, sou democrata convicto, no entanto não tolero estes individuos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: emiliomgm em Março 10, 2012, 09:42:49 pm
Caro Cabeça de Martelo, perdona que no te responda en portugués pero todavia no se escribirlo....aunque mas o menos lo entiendo todo....yo no se si este hombre fué un buen politico para Portugal solo digo que como no vayamos a Europa con una sola voz los alemanes nos van a cobrar con unos intereses demasiado altos todos los fondos comunitarios recibidos en años anteriores....la verdad yo de quien desconfio es de los alemanes.....
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Março 11, 2012, 08:54:06 am
Yo desconfió de los aragoneses ,  alemanes, de los españoles , de los portugueses y  …..De “mi mismo”.... porque Europa o  “cualquier país”   empieza por “uno mismo” y   nuestras capacidades para realizar cosas y relacionarnos “con otros” …. y  nunca es una cuestión de” buenos o malos” sino de ” leyes   que todos deban cumplir y control del dinero público”.. porque realmente…… cualquier país es un cúmulo de intereses .
-------------------------------
Pero volviendo a  la relación entre nuestros países:
Las prisas son malas consejeras  y los  “500 años de mal rollo”   son  imposibles de  olvidar en “ dos días”  ni “ hace falta  hacerlo” …… “piano, piano se va lontano”  
----------------------------
Es más……..la prisas  pueden forzar a reverdecer la Historia “en contra de España” de Portugal  al “españolito medio”    y……  “el orgullo patrio”  al “portugués medio”   y retrasar “el abrazo mutuo “  varias décadas mas   (que si vosotros… , que si…  , sois unos … etc.)
----------
Tampoco  es innecesario a día de hoy  la coordinación mutua….  Pues nos unen  los intereses de  la península,  Europa  y América y  ....“la aplicación de las directivas europeas” .  Luego “ hasta sin ponerse de acuerdo”….. ¡Lo podemos hacer!
--------
Lo que si es necesario y mucho  es empezar a conocernos “persona a persona “y en especial  los emprendedores portugueses  que pasen la raya   o llamen a sus colegas españoles para proponerles negocios comunes que nos beneficien a ambos (los españoles que han querido  ya los tenéis en Portugal)  venciendo el refrán ese tan portugués y  que mata nuestras relaciones  de que……..“de Espanha ni bom viento no bom casamiento”.

Ir hablando  “el peninsular”  al conocernos   de nuestros pueblos , de nuestros intereses , de nuestros miedos , cenar juntos , salir “de juerga”  juntos  y darle “tiempo al tiempo”  … desgraciadamente y si se produce “el reencuentro mutuo” (desgraciadamente España no tiene ningún interés)   será como pronto ….. ¡Asunto de nuestros nietos!
-------
En lo de los políticos (a los que ponemos los ciudadanos)  a pesar  de lo malísimos que han sido (en especial nosotros al votarlos)  en  lo de la relación mutua peninsular…….. no han sido  especialmente malos .

Y a partir de ahora deben hacer “lo que mejor crean para su país”  y en mi opinión   en cuanto a la relación mutua  lo único a añadir  es “visualizar”  la buena  relación que ya tienen “ por interés”   en Europa, puesto que todos los intereses son comunes “allí “ y  para ello no hace falta "ni ponerse de acuerdo" …. Ya que  lo estamos  en todo … sino  “visualizarlo” .

(Ya  adelanto que a día de hoy  y mientras no pase la crisis, España  no lo va a hacer porque tiene prisa  por “salir del hoyo”  y no puede cargar con Portugal  (lo siento ) pero cuando  ambos países hayamos salido de la crisis (espero ) o haya salido España  … no nos costaría nada  “visualizar”  nuestra relación)
-------
¿Qué entiendo por visualizar?

En las reuniones Europeas ¿alguien ha visto a nuestros presidentes saludarse?...  ¿pasear en los corrillos juntos ?.... ¿Gastarse bromas?  …..¿ hablar del tiempo? .. ¿hablar con otros, pero juntos?

Pues a partir  de que España  salga de la crisis (el año próximo) ...... debería ser “lo habitual” porque lo que esté buscando en esa reunión España también “ económicamente “ es lo que busca Portugal y a la inversa.
……..
En Europa España es un país  medio /alto (40 M)  pero  importante   y  Portugal  (con perdón) es un país pequeño  pero importante (10M)  pero

Visualizados en conjunto  ( 40+10 da 50) … el tamaño de un país ECONOMICO  “grande”  (nada de político) y a la hora de :

 Votar y repartir cargos europeos (siempre   en la proporción 4/1 )  los beneficios mutuos simplemente “con  que los demás países visualicen  la realidad”  son ….. “obvios” y !notables!.

Luego ,dejar los políticos ….que nuestra relación  es una “de las pocas cosas” que han hecho bien y.... vayamos conociéndonos …..que 500 años no se solucionan en un día (es mi opinión)  .
………..
El próximo sitio donde deberíamos  visualizarlo si todo fuera “normal”  (y estoy seguro que nuestros hijos lo verán ya ) es  en la  Conferencia de las Americas  …….nuestros presidentes bromeando juntos.... como con cualquier otro país latino ..

 ¡ojala ¡

¡Animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Março 27, 2012, 02:41:17 pm
Citação de: "latino"
Pues a partir  de que España  salga de la crisis (el año próximo) ......
 :lol:  :lol:  :lol:  :D .

Não sou capaz a pensar um português a entrar num fórum espanhol escrevendo em português sem ser banido na primeira mensagem.

::::::::::::::
Mais uma vez, desculpai pelo mau português; estou a fazer esforço por aprendê-lo sozinho... mas desgraçadamente a inabilidade lingüística é o único que tenho de espanhol... (afortunadamente as novas gerações da minha família estão a atopar a cura para a doença)....
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Março 27, 2012, 04:17:29 pm
Eu de vez enquando escrevo no "foro militar general" em Português e ainda não fui banido, por isso convém não generalizar.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Março 27, 2012, 04:45:57 pm
Pido perdón por no hablar portugues y no entro  en el foro  mas   por “esa verguenza” salvo que insulteis a España o a “la inteligencia”  ya que me encantaria estar hablando de todo “ lo portugues “   ......  y empiezo  a contestarte (como si fueras portugues) :

--------

Lo de que España saldrá de la crisis el año que viene:

 dentro de poco lo verás, espero que Portugal nos acompañe, pero nosotros a partir del año que viene  empezaremos la cuesta arriba de salida , dura pero cuesta arriba (no hacia abajo) ; en caso de que vosotros tardeis mas que nosotros...... yo no me reiré porque no me gustará  y tampoco será “ algo bueno”  para España .

------

Lo de las risas porque España es un pais grande / medio :

Pues no se que decirte pero......  todo el mundo está preocupado por Italia y España  ¿será por que pesan  “algo”  en Europa ?.

Además Obama ha visto a nuestro presidente “gallego”  hoy   en un pasillo en Corea y le ha invitado  a la Casa Blanca  ; tu crees que el “gran jefe”  ¿invita a todos los presidentes  nuevos  a su casa? .------ ¿?

Otra cosa es que cada uno tiene “ lo que vota”  y tiene el respeto que “se merece” y “ la categoria  del que le representa”  y.... al “ vigilante  de nubes “ a  “ese”  no le invitó y en “esa época”  España no pintaba nada ; pero como ha dicho el ministro de exteriores “España ha vuelto”.

Tampoco hay que creerselo “ demasiado “ porque nuestra importancia (de España y Portugal) en gran parte se deben  a nuestras relaciones de “todo tipo” con America  y deberíamos saber aprovecharlas.

------

¿Si entraras tú en un foro español?

Puede que te sorprendieras de la reacción ; pues pienso  que salvo que fuese  un foro de nacionalistas españoles  (que en todas partes hay de todo ) sería lo mas probable de curiosidad,  agrado y ayuda hacia tí.

Mi opinión es que la frontera  mental vuestra hacia nosotros viene del miedo atávico al “ogro castellano “  y al  “De Espanha ni bom vento  ni bom casamento”; Asi como  a  tener que reconocer que “casi todo”  nos une y es familiar al otro.

En cambio lo nuesto  es “indiferencia atroz “   por el divorcio mutuo  , los 500 años de vivir de espaldas/enemistados  y la desconfianza hacia el antiguo enemigo y “ no saber como trataros “ ni tener necesidad actual de hacerlo.

Como digo creo que te recibirán bien pero....... para que veas que algo tambien tendrais que hacer vosotros  ... te propongo que en vez de portugués entres como brasilero  o angolano  y verás que entonces  si que todo sera  “amistoso y  ayuda total”..... ¿entonces? .....  ¿algo tendrá que  ver vuestra desconfianza y forma de actuar?  No.

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¿ Escribiendo en español en estos foros  se disuelve  a Portugal ?

¿Cuando tu aprendistes inglés dejastes de  ser portugués ?
¿cuando tus  ancestros dejaron de hablar ibero para hablar latin , dejaron de ser lusitanos ?
Yo creo que la comprensión mutua de nuestros idiomas es una ventaja economica a aprovechar ; a muchos paises  les gustaría tenerla , así  como la  que tenemos con America .
Se que para un nacionalista puede ser duro,  pero la vida es “ evolución”  y me das demasiada importancia , pero desgraciadamente el español  os es “ ya” en este momento   tan necesario   que no teneis  mas que analizar la evolución  del numero de niños  portugueses que estudian español y su evolución  año a año .
Y..... lo que deberiais hacer en mi opinión  es ocuparos menos del español  y mas de acabar de unificar  el portugés con los demas paises lusofonos y en especial con Brasil que será la mejor manera de potenciarlo.
Asociar un idioma al nacionalismo de un pais a la larga  perjudia al idioma y al pais , las lenguas se comparten  (de nada) .
-------
Si reconozco que los españoles somos a veces bastante “rudos”  , lo dicen todos los demás  latinos.
Tambien somos “un bastante”  prepotentes con el idioma y  como “pequeña” excusa  pondré que  la fortaleza de nuestra Koiné  (las cinco vocales )   nos dificulta de  mayores simplemente escuchar otra lengua  porque no reconocemos el resto de vocales que tiene  esa lengua  al principio del contacto con ella  ( si no hemos aprendido de pequeños otras lenguas; a dia de hoy eso se va ya solucionando)

!animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Março 27, 2012, 04:48:10 pm
!Obrigado  Cabeça de martelo!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Março 27, 2012, 05:24:24 pm
Fico encantado de falar e de brincar, sempre de boa vontade  :D
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Março 27, 2012, 09:14:15 pm
Gracias por el interés por España, pero no te preocupes “para suicidarnos o para renacer”  lo hacemos  solitos,  según épocas  y esta vez toca “renacer”  y eso es bueno para Portugal.
------
Lo de los nacionalismos

Exactamente  como cuando os divorciasteis vosotros, en este momento se podría ir cualquier autonomía nacionalista , pero  no lo hace nadie porque realmente España (la península ) es un negocio increíble ; incluso para los que “dicen”  no  “amar  España”  y realmente lo único que quieren es  MAS dinero en el reparto de beneficios (como les daba  franco).

 Sin darse cuenta que con el  “estado de las autonomías”  y la “entrada en EU”  eso se acabó para siempre como el imperio; “te toca lo que te toca”  y a competir con los demás  sin “niños malcriados” nunca más.

Pero irse….. No te preocupes …..Que no se irán …. !ojala !... sabes donde saldría  únicamente afirmativo    el referéndum de independencia que nunca harán ; solamente si lo hicieran a nivel de toda España porque :
Los demás ya estamos hasta “los cojones de nacionalistas”  y no lloraríamos por ellos  sino por los españoles de  allí  (más tarta a repartir del beneficio común para los demás)     y acabarían como vosotros trabajando para la península y sin participar en el reparto de beneficios (lo siento).

Y aunque se queden los nacionalistas dentro , también poco a poco “ya lo están pagando “ porque en esta vida nada sale gratis  y menos los errores  y … “  el que pone una barrera se le olvida que el que tiene que levantarla  es el otro”  .. ¿Y si no le interesa levantarla al otro? ahora que tiene   hacienda autonómica y ya no  le  puede robar como en tiempos de Franco.
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Para que lo entiendas:

 España es como una pequeña Europa peninsular muy solida  y antigua  + la relación con América + la relación con el Magreb + todas las maravillas y desastres de ser español  + la alegría +  la península /clima+ ….  y  de la  que ninguna autonomía se quiere ir, ni quedarse atrás (salvo Andalucía), ni permitir  que  ninguna   se beneficie  de mas  y encima  ¡nos encanta!  y les encanta a los demás que nos visitan.
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Así que para nosotros lo de competir  económicamente  en Europa después de haber competido  “en la familia”  y contra los nacionalistas  durante 30  años  es “un juego de niños”, solamente nos falta tocar fondo y salir para arriba este año.

Otro ejemplo;   no se puede  ni comparar para nada  “en dificultad “una  final de champions   contra el Milan (por ejemplo)  de un equipo  español  con    la “terrorífica dificultad”    de un simple  y habitual  Madrid / Barça.

Por eso en todo y  “para lo bueno y lo malo”……. después de los “entrenamientos internos  a cara de perro“ el salir al exterior y encima si  vamos  todos unidos ( las selecciones ) realmente para nosotros es  “un pasatiempo o un relax”  tanto en economía como  en  todo lo demás (para rivales  como la familia nadie) y….. Encima  nos pasa  que  lo que más nos gusta  de los éxitos externos  es restregarlos posteriormente   a la autonomía vecina por su cara  ; eso sí …..Con todo el cariño del mundo y eso si …..Que  a nadie se le ocurra meterse con mi España ni  con mi autonomía  vecina que solo puedo hacerlo YO.

Bueno y como esto  ya lo he explicado  y como bien dices no hablo portugués  (perdón)

Animo Portugal

Adiós  y  FIN
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Edu em Abril 06, 2012, 02:09:05 pm
Polícias portugueses e espanhóis vão patrulhar país vizinha durante a Páscoa

Citar
As polícias portuguesa e espanhola vão «trocar serviços» e colaborar no patrulhamento no país vizinho, entre 5 e 8 de Abril, numa iniciativa «inédita» que «materializa a ligação histórica entre os dois países da Península Ibérica», informou hoje a PSP.

Em comunicado, a PSP explica que o objectivo é facilitar a ligação com os milhares de turistas portugueses e espanhóis que costumam aproveitar a quadra da Páscoa para cruzar a fronteira.

O Corpo Nacional de Polícia de Espanha estará «de serviço» em Lisboa e Braga, cidades muito procuradas pelos espanhóis na Páscoa, enquanto a PSP colaborará no patrulhamento da cidade de Málaga, concretamente Benalmádena/Torremolinos, onde são aguardados muitos estudantes portugueses.

Segundo a PSP, esta iniciativa vai de encontro ao objectivo de aprofundamento da cooperação transfronteiras, em particular no domínio da luta contra o terrorismo e a criminalidade transfronteiriça, no âmbito do Acordo de Cooperação em matéria policial e aduaneira rubricado por Portugal e Espanha.

«Considerando a cooperação existente entre as duas polícias ibéricas, dando seguimento às boas práticas já desenvolvidas no tocante à criminalidade transfronteiriça, após autorização do Ministro da Administração Interna, a PSP convidou a sua congénere espanhola, o CNP, para articular connosco a recepção dos milhares de visitantes espanhóis que estarão em Portugal nesta Páscoa, principalmente nas cidades de Lisboa e Braga», acrescenta.

A polícia espanhola patrulhará as ruas de Lisboa e Braga, com duas equipas em cada uma, numa viatura policial caracterizada da polícia espanhola que será permanentemente acompanhada por uma viatura policial da PSP.

O destacamento policial espanhol terá especificamente como missão auxiliar o contacto entre os polícias portugueses da PSP e os cidadãos espanhóis que visitam Portugal nesta altura do ano, apoiando o cumprimento da missão da PSP.

A PSP patrulhará Benalmádena/Torremolinos com uma equipa de polícia e uma viatura policial portuguesa caracterizada, nos mesmos moldes e com a mesma missão, «garantindo assim, uma maior visibilidade e uma ligação mais próxima entre os visitantes e a polícia».

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=45844 (http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=45844)

Desculpem-lá mas isto a mim não me soa nada bem, também há milhares de portuguêses a viver em França e não anda por lá a GNR.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Abril 06, 2012, 11:36:38 pm
É uma boa trapalhada e mais uma merdície. :shock:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 07, 2012, 07:59:26 am
Yo también lo veo excesivo, la única explicación real  que llego a ver  dado su carácter “temporal” es  que sea “una especie”  de prueba para posteriormente  hacer lo que ya tenemos con Francia:

En la frontera poner patrullas mixtas  que faciliten/aceleren  los trámites en cada país contra la delincuencia  (al tener autoridad en ambos lados)
 
Cuando la policía portuguesa  de Porto por ejemplo  (o al revés)   “va detrás “de una banda  (cuadrilla) de Vigo que actúa en Portugal; en vez de permisos, papeleos.....  etc. Tan engorrosos y que dificultan tanto su trabajo  ….  Hay un “protocolo  de actuación” que  siguiéndolo  la policía portuguesa escoge:

-Comunica a la comisaria de Vigo que va a “vigilarlos”  allí y se coordinan  con  esa comisaria directamente .

O si va actuar contra ellos (la cuadrilla)  en Vigo  con autorización judicial de ambos paises.

-se hace un equipo  mixto y  se actúa en Vigo

Es la única explicación que le veo; un ensayo general y temporal (unas maniobras )….pronto nos enteraremos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cunha em Abril 17, 2012, 07:22:21 pm
Bem, isto não é muito a minha praia, acho mesmo que nunca comentei neste tópico, se bem que a questão é pertinente e o perigo existe e é real, não vale a pena tapar o sol com a peneira. O que me envergonha mais como Português e me obriga a meter a minha colherada neste tópico é que tenha que ser um Galego, o urso bêbado (nome sui generis) a vir fazer a defesa de Portugal, a quem agradeço.
Acaba por ser deprimente ler as últimas páginas deste tópico e ver o que este dito “latino” tem por aqui escrito, limita-se a insultar a nossa honestidade intelectual tal a verborreia que vai debitando em defesa da tese iberista dele, que ele seja iberista não me admira, é como todos os espanhóis, faz o papel dele, nós temos que fazer o nosso e refutá-lo. Só não percebo também como é que a moderação deste fórum permite a este senhor levantar cabelo desta forma, deixá-los participar ok, mas insultar Portugal desta forma não.

Quer-se-me parecer também que este “latino” não é espanhol, um espanhol não se dá a este trabalho. Para mim o tipo é um dos Portugueses que entraram pelo caminho da traição e que foram expulsos do fórum por tiradas iberistas. Simplesmente adotou uma nova roupagem e anda aqui há meio ano a gozar com os tugas. Este fórum já teve melhores dias, basta ir ao inicio deste tópico às paginas iniciais e consta-se isso mesmo, os espanhóis não vinham para aqui com conversas destas, os Portugueses parece que estão meios amolecidos.
Esta da polícia espanhola andar armada a patrulhar as ruas de Lisboa, então é um “must” ao iberismo, inaceitável sob todos os pontos de vista, o que dizer deste PSD depois disto. Em zonas de fronteira operações mistas deste tipo são rotineiras, em Lisboa é escandaloso.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Thiago Barbosa em Abril 18, 2012, 01:17:43 am
Sou brasileiro e não compreendo muito bem toda essa preocupação com a soberania portuguesa. Há mesmo uma ameaça ou trata-se de pequenas declarações isoladas sobre essa ''Ibéria'' ?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 18, 2012, 12:15:11 pm
Cunha:

Siento  “EL DOLOR”   en tu expresión  y créeme  que lo siento y me duele tu dolor ,   pero la vida es así …… "evolución" (e l que se queda quieto o aislado esta muerto)
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Ante ello “lo peor”  que se puede hacer es:

 “ cerrar los ojos y negar  la realidad” como tu pretendes ,   porque “al único” que perjudicas es a  ti  mismo (y  a tu Patria )  y lo peor es….. que la realidad seguirá  “evolucionando  a tu alrededor  y se te llevará puesto por delante… tarde  o temprano” .

Eso es lo que tu propones  con “el bucle melancólico “:
La huida   hacia un pasado   que ya no volverá   ; como en todos los demás países  (incluida España ) .

(Lo de “evitar que yo no pueda hablar “simplemente por  antidemocrático prefiero obviarlo).
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Conmigo te equivocas  soy español como ya he dicho mil veces.
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 Y ....si tu llamas ser  obrerista a mis ideas:

-No tenemos que hacer nada “políticamente” ; es más sería contraproducente .

-Los españoles “pasan” de Portugal ( lo siento) y seguirán “ pasando” por “muchas generaciones”  porque  no  sois necesarios  para  España   y ya  NO os reconoce el españolito medio como familia después de 500 años de malos rollos   (lo siento)
 
-En cambio al revés es lo contrario; necesitáis a España para cualquier cosa  “económica”  que hagáis (lo siento).

-España ayudará “gratis”  a todo lo que propongáis y “nos interese a España  o cualquiera de sus autonomías”.

-Afortunadamente nada de lo que pueda hacer Portugal en estos momentos  puede perjudicar a España y todo lo que   beneficie a Portugal: beneficia mucho  más a España o a alguna de sus partes (lo siento) .

-El Españolito medio también ha olvidado toda la Historia de Portugal en contra de España; pero también a Portugal (lo siento)  y  no tiene ningún interés en  Portugal …. ni lo tendrá en mucho tiempo (lo siento).

-La suerte es que los poquiiiiiisimos  españoles   que hemos pasado la raya mental  nos encanta Portugal ,como no podía ser de otra manera ,…y eso es bueno para “el futuro”.

-Lo único que tenemos  que hacer es cooperar como buenos vecinos y conocernos mejor persona a persona .

Porque desgraciadamente tenéis dos opciones:
-   A) Seguir pensando que sois una isla y vivir en un espacio temporal  paralelo.
-   B)  vernos como  un vecino cooperador necesario   para cualquier  asunto económico  y “ gratuito” porque nos interesa “egoístamente” que os vaya bien.

La decisión que toméis (desgraciadamente) al españolito medio  le  seguirá importando “un pito”  porque después de 500 años de malos rollos no espera “nada” de Portugal  y  porque  hagáis lo que hagáis a España le vendrá bien .

-    A) más pobreza para Portugal y emigrantes para España
-   B)  toda riqueza de Portugal hace  multiplicar  la Española  (queráis o no ) .

Los únicos que sufriríamos  en España  por la opción A) seríamos   los cuatro españoles que hemos pasado la raya mental y en especial todos los gallegos …..  Porque  amamos a Portugal   y lo   único que pretendemos  deciros es que:

 “ despertéis ,  que no sois una isla, ni somos YA enemigos“

Si eso es iberismo……..!que Dios te conserve la vista!

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Alegria  (chistes)

Los policías en otro país van  de paisano ,  acompañados de policías nacionales  y sin armas (como ayudantes/ asesores  de la policía nacional en la persecución de los  delincuentes extranjeros que conocen mejor  que la policía autóctona  ) ; pero lo peor…….! es que normalmente  llegan a hacerse amigos!  …. ¡ lo que hay que ver!:

 ¡amigo de un policía español ¡ ni que fuéramos “ compatriotas europeos”.

Puedes estar tranquilo, en  “la costa del  sol”  Ya   ha habido  “suicidios”  al enterarse de que un policía portugués de paisano se estaba tomando  “unas tapas”  con un guardia civil español  (fuera de servicio) y bailando ambos  por soleares  y al final  ! cantaban  fados !…. ¡Vivir para ver ¡ …..!Donde vamos a llegar! …. ¡ ni que fuéramos compatriotas europeos!
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Animo Portugal
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 18, 2012, 12:18:16 pm
Perdón corrijo , donde dije

Y ....si tu llamas ser obrerista a mis ideas:

quería decir

Y ....si tu llamas ser IBERISTA a mis ideas:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Abril 19, 2012, 11:09:05 am
O amigo latino, compatriota (?) esquece que, sendo certo que Portugal não lhe importa aos espanhóis, é mais certo que ninguém se importa muito com Espanha.

Invejo ao "latino", de certo: ser patriota espanhol "com a que está a escorregar pelos esgotos" tem muito mérito. O certo é que tal como eu vejo as coisas, Portugal é uma nação orgulhosa de sê-lo. Não existem dezassete portugais: a nação está numa crise --a mesma que temos na Espanha, nem mais nem menos--, mas quando a crise rematar, Portugal seguirá a ser uma só, desde que Espanha serão, no mínimo, três ou quatro (a soberania da Catalunha e País Basco dou-as já por exercitadas, tendo em conta os regimes fiscais próprios delas, assim como a manifesta rebeldia com a Constituição Espanhola em Catalunha. Canárias, por sua banda, está a começar a acordar a um futuro soberano).

Cada dia que se afondar na crise, Espanha desaba um bocadinho mais. E as "façanhas" da Sacrosanta Monarquia (essa coisa  :? ) não ajudam para elevar a "moral da tropa"...

O "compatriota" latino gosta da Ibéria... mas devera ainda mexer pelo Império Romano (para quê ficar na pouca pudendo dar na muita?).

Digo e direi que os iberistas castelhanos não são outra coisa que melancólicos sonhadores que, percebendo que estão a perder qualquer noção da pátria espanhola, querem é dar uma volta de parafuso e recuperarem um império que nunca houve...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 19, 2012, 05:21:09 pm
Bueno ya que te empeñas…….. pasamos a España:
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Nacionalismo

La única forma  de que se independice algún nacionalismo  en España,  hoy día, realmente   es que nos dejen votar a “ todos   los demás” en  un referéndum por la independencia    de esas "regiones" a nivel de toda España  …..  Verías tú ……!iban a durar dos días dentro de España!  .....   (Menos para  repartir los beneficios peninsulares)…   ¡ojala!.... Pero.... !son nacionalistas, pero no tontos! .....simplemente son egoistas insaciables.

España es un gran negocio  (y fuera hace mucho frio )

Estamos “hasta los huevos de ellos” , ya han hecho bastante  daño a sus territorios   y si todavía los soportamos  es por  compasión  con los  “no nacionalistas”   de esos territorios, un poco de compasión cristiana con el resto  (demás tienen con ser  amargados nacionalistas )  y sobre todo al final …..!Por agradecimiento ¡….. si  Porque gracias a ellos España ha vuelto a ser federal (cuasi confederal; es decir ya “nadie” , ninguna autonomía, puede robar a otra; ni siquiera La misma España/ Madrid   )    

Pero  lo peor para ellos  no es que se queden, sino que “ya desde hace tiempo”    su PIB  “en relación al total español  o al de  muchas aeronomías”   ¡desde los años 50! (que los protegía franco)    se va reduciendo año a año……..  Lo puedes ver  en las estadísticas   del INE; lo están pagando  caro y ....cada día mas porque……   “a quien pone una barrera, se le olvida que el que tiene que levantarla es el otro… ¿y si no le interesa ?...
 
acabaran siendo  “en unos años”  los mas “españolistas “  (centralistas )… ya lo veras… ¡ la pela es la pela ¡   y si está repartida ….no se puede robar …..!como en tiempos de franco! ..... pero los demás ya no queremos.
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Castilla = España

Es algo tan nimia tu postura que se podría contestar, siendo tú gallego, con esta  respuesta  histórica
 
Y tú me lo preguntas, …… ¡Castellano eres Tú!  (De la Corona de Castilla )

Como aragonés  (y dada nuestra proverbial   falta de tacto, tan distinta del tacto gallego) te diría:

-Castellano será tu padre.
-Que inculto eres si piensas que todos los españoles somos castellanos.
-Que miedo da , todavía  en estos tiempos,  a los nacionalistas y  otros paises  la simple idea  del “ retorno”  de  la  España Imperial (Castilla para los incultos )
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Para que lo puedas entender, si aun  así,  no llegas  a entenderlo:

Es tan inculto como llamarnos ALEMANES  a todos los europeos (por lo que manda froiland Merkel )

O llamarnos BELGAS   a  todos los europeos porque la capital es Bruselas .

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(Espero que lo hayas entendido ) aunque sé que lo haces con “malsana intención “y por lo tanto te repito  gustosamente … ¡ que poderosos llegamos a ser! ….  Que miedo da , todavía  en estos tiempos,  a los nacionalistas y  a “ otros paises  “  la simple idea  del “ retorno”  de  la  España Imperial (Castilla para los incultos ) .

 Pues lo siento  ¡YA HA VUELTO!   , pero "en  la versión amable"   y sin el imperio .....simplemente patriota  , pero no por eso .....!menos poderosa!...... porque así lo hemos decidido:   !los españoles!

 A veces nos suicidamos  y a veces “la montamos gorda”   y.... ! ahora toca lo segundo!

 ¡España y los españoles  señor, somos así!  . como nuestros simbolos ......el toro y  Don Quijote/Sancho Panza y .....te aseguro  que !HEMOS VUELTO !

 (no te preocupes estas en primera fila para poderlo disfrutar ...!ansioso!)

http://www.youtube.com/watch?v=_leWfKDa ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=_leWfKDaRPg&feature=related)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Abril 19, 2012, 08:00:40 pm
Iluda-se o senhor com essa Espanha na que eu acredito menos a cada dia; a Espanha do co-pagamento sanitário, do monarca a caçar ursos bêbados e elefantes...

Uma Espanha de dezassete cortelhas com cheiro ao estrume.

Manolo Escobar, ¡Que viva España! y olé... De verdade ainda pode estar tão cego de pensar que volveremos ser uma potência?... os filhos, os jovens, ao desemprego ou à emigração; vamos ficar sem médicos, sem ciencistas...

Já viu você o "amplissimo" apoio mundial no caso Repsol. Essa é a Espanha que está de volta.

Diz-lhe isto um espanhol de dni e passaporte; diz-lho ainda um espanhol 25% aragonês, cuja língua materna é a castelhana ou espanhola. Qualquer coisa que corra mal na Espanha é má para mim; apenas escrevo isto por puro desespero de fazer parte dum povo tão cego, e ainda ver cá que o senhor, ao pé doutros compatriotas meus, entra neste fórum a presumir... de quê???...

Na verdade acha você que Espanha tem mais importância, no jogo das nações, do que Portugal ???...

Eu vejo as coisas fodidas nas duas beiras. Mas vejo Portugal mais inteiro, mais patriota, mais orgulhoso. Nós pensávamos que os EUA eram nossos aliados... minha nossa!!!... :roll: ; o pior pobre é o que acredita ser conde ou marquês...

O dito: o bom para Espanha será bom para mim, desde que sou habitante deste reino, com passaporte vigorado e linguagem cervantina (melhor, vargasllosesca)... Mas a Espanha que você tem em mente é uma ideia que poucos acompanham no desejo e na esperança.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 19, 2012, 10:19:15 pm
Siempre el bucle melancólico, la vuelta al pasado, no para aprender, no para disfrutar…sino para buscar agravios varios…. Siempre el retorno, los  agravios, la infelicidad, el destino manifiesto de los nacionalistas (elficos)  varios,  “el retorno no puede ser y además es imposible”…..  ya tuvimos bastante en el pasado de nacionalismos de todo tipo.

¿Quién te  ha dicho a ti que yo quiero  que España vuelva  a ser  poderosa?
Yo lo que estoy seguro es de que los españoles “ hemos decidido “ superar la crisis y estar orgullosos de  nosotros mismos de nuevo , sin complejos, y con muuuuchos esfuerzos , y al hacerlo  disfrutar más de lo que tenemos     y si es posible compartirlo…..  Somos patriotas, “lo mejor de España está por venir”.

¿Quién te ha dicho a ti que yo quiero que España tanga un imperio?
Yo lo que quiero es que mi país sea “uno más”  del mundo latino y disfrutarlo/compartirlo   espiritual y económicamente   y compartir con los demás  la alegría y el negocio   salvo que” me quieran pisar”.

¿Quién te ha dicho a ti que yo me comparo  con alguien y menos con Portugal?
Porque sé  el orgullo patrio que tiene Portugal  y los quiero bien, lo único que  digo es que no son una isla, que pasen la raya  que  busquen negocio aquí y ampliaran el de allí y que los españoles (castellanos para los incultos)  no tenemos ninguna aviesa intención contra ellos y menos  que nunca con un presidente gallego.

Pero para  mí  todos  son iguales  Guatemala   México o Brasil…… paro aquí nadie regala nada   y ……todos a competir, compartir  y disfrutar (como las autonomías y ciudades).
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Caso Repsol
Vamos  a tomarlo como resumen  compendio de la nueva España:

Antigua España (acmplejada):
  después  que  perdió el imperio  la España acomplejada por los malos gobiernos , la leyenda negra, Inglaterra (y su aliado Portugal)  , Francia , USA, la izquierda  que se creyó  la leyenda negra  , los nacionalismos y sobretodo la “falta de autoestima” …. Llego al último de sus “ cenit “ nefastos  (el anterior fue Fernando  VII)  con el antiguo presi  y actual “ vigilante de nubes”  una España acomplejada e impotente que lo dejaba perder todo sin pelear.

El gobierno argentino decide  hacer caja  y siguiendo el mensaje espiritual  de nuestro presidente chupichachiguay  de que  “la tierra no pertenece más que al viento “ nacionaliza Aerolineas argentinas (que había comprado  Iberia)    ¿qué hace nuestro presi ? decir “si bwana “ y dinero para unos cuantos   políticos argentinos, déficit para  Argentina at eternun por la mala gestión (mas agujeros en el bolsillo)  y déficit para Iberia (a tragar) .

La nueva España (autoestima) :

solo llevamos 3 meses en el poder;  no el partido actual  en el poder, sino la “idea “ del españolito medio, “España merece la pena” .

La  guapa “política”  argentina viendo lo bien que le ha ido con AA a sus bolsillos y pensando que España  “no ha cambiado”  , lo hace de nuevo ,  no comprando Repsol  a  su precio , que estaba en su derecho , sino con nocturnidad y alevosía y sin pagar ……..

Tú has visto algún  español insultar a Argentina (ni lo verás)

Tú has visto a algún  político español insultar a Argentina (ni lo verás)

Bueno lo que si  oirás es:  que una mala política argentina lleva al desastre a Argentina y que nos da  mucha  pena.
Pero……. nos  la han clavado hasta el corvejón .

Debes saber además   que Repsol , nos importa “un pito” ,  no es de lo mas española “  el 10 % es mexicana , el 10 % de Sacyr y el 15% % de la Caixa   (tótem del nacionalismo catalán)    y el resto de accionistas del mundo”   … pero nos importa “ un pito “  es una empresa española  y  “España es España”  …. Y como en los viejos tiempos todos detrás del Gallego  y a sus órdenes.

Pues siéntate y disfruta porque esto  no ha hecho nada más que empezar  y nosotros no podemos disfrutar haciendo daño a  ningún argentino pero…. cada uno tiene lo que vota, oíste hablar de “LA FURIA ESPAÑOLA  “ , pues estamos en el calentamiento……
Por Europa, USA, Latinoamérica (de tú a tú con cada país grande o pequeño)    y FMI …. Etc.  y este viernes empieza suave en el consejo de ministros la venganza y  el próximo  y  el próximo ……. Suave  …..”Procurando hacer el menos daño posible al  argentino    medio”  pero….. el MAXIMO POSIBLE   a la súpermegachachi guay  presi  argentina  y que se equipare en la historia de  Argentina al  vigilante de nubes y aL Fernando VII español.

Cuando pase todo  (dentro de muuuucho tiempo ) los políticos  argentinos  habrán  perdido “ el mejor aliado  posible”  y cualquier negocio  español  será con aval allí, pero los argentinos en España seguirán estando  en su casa  aquí y  la ayuda personal hacia los argentinos fluirá  a raudales de los corazones españoles y del resto del mundo latino.

Lo mismo aplicamos ya  en Europa y resto del mundo  cooperación  total  con todo el mundo  pero  la España  “pisable y acomplejada”  se acabó y si no la respetas … "la tendrás que respetar  seas grande o pequeño" .

Si a esto lo llamas  Tu ser poderoso , lo vas a  empezar a ver desde el viernes   y  SI “ España ha vuelto a ser poderosa”  , simplemente hemos vuelto a recuperar  “la autoestima”  .

Animo Portugal
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cunha em Abril 19, 2012, 11:46:39 pm
Ò latino.
Tenho algum tempo de fórum, e os espanhóis são todos iguais, entram aqui com 2 pedras na mão, arrogantes QB, escrevem 2 ou 3 linhas e vão embora.Por isso estranho que um espanhol se de ao trabalho de escrever testamentos destes, não me admira nada que por detrás deste disfarce esteja um português disfarçado de espanhol, já ouve aqui casos de tipos expulsos por entrarem por caminhos tortuosos, e podes muito bem ser um desses que agora vem para aqui disfarçado.Em relação ao resto nem vou responder, não tenho tempo, mas em Portugal há um ditado popular que diz tudo: “ De Espanha nem bons ventos, nem bons casamentos.”

Por fim, esta frase do urso bebado, acho que responde a tudo e mais alguma coisa.
"Digo e direi que os iberistas castelhanos não são outra coisa que melancólicos sonhadores que, percebendo que estão a perder qualquer noção da pátria espanhola, querem é dar uma volta de parafuso e recuperarem um império que nunca houve..."
Como dizem os Ingleses FULL ON THE TARGET.
A Catalunha já ameaça, depois de seguida que os Bascos e os Galegos não ficam quietos.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 24, 2012, 11:54:34 am
El tiempo, da y  quita razones.....  "la suerte está echada"

Nos vemos el  01/01/2013 .... y posteriores años

Animo Portugal
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Abril 26, 2012, 04:39:01 pm
Citação de: "latino"
El tiempo, da y  quita razones.....  "la suerte está echada"

Nos vemos el  01/01/2013 .... y posteriores años

Animo Portugal

Quê é que vai acontecer o 1-1-13?.

Se calhar é mais uma cabala, ao pé das dos maias???  :shock:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: miguelbud em Abril 26, 2012, 05:33:57 pm
Citação de: "urso bêbado"
Citação de: "latino"
El tiempo, da y  quita razones.....  "la suerte está echada"

Nos vemos el  01/01/2013 .... y posteriores años

Animo Portugal

Quê é que vai acontecer o 1-1-13?.

Se calhar é mais uma cabala, ao pé das dos maias???  :shock:
Tendo em conta que o ano de 2012 é uma prova de fogo, ele está a referir-se quem é que estará melhor depois do final do ano. Mas sinceramente, neste momento desde que o primeiro ministro espanhol tomou a decisao soberana de nao respeitar o defice, já vi as coisas mais risonhas para Espanha. A única coisa positiva em Espanha neste momento é o baixo nível de endividamento, no entanto face ao aumento de desemprego, contraçao da economia, falta de liquidez dos bancos e credito mal parado, arrisco-me a dizer que Espanha quer continuar em queda livre. Mas isso agora é pura astrologia, e temos mesmo de esperar.

Latino, a famosa lei "café para todos" já teve mais apoiantes. A Espanha esta-se a parecer cada vez mais com a antiga Juguslávia, e as regioes mais ricas como a Catalunha, cada vez mostram mais o seu desagrado (Um pouco á imagem do que se passa na UE entre o norte e o sul).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Abril 28, 2012, 06:02:39 pm
Miguel bud:

Gracias por leerme, pues como sabes,  la finalidad  de mis escritos es que nos comprendáis mejor  al españolito medio   que es el primer paso para entender las reacciones del vecino.

Diferencias entre España y Yugoslavia

Las  fundamentales    son  como se formaron ,  el tiempo de cocción  en siglos (el roce da el cariño) , los límites geográficos  fijos (la península ) ,  la unidad de cultura , la unidad de cultura religiosa ,  la “ posibilidad”  de negocio,  la alegría,   para que alguien  se disgregue hace falta un amigo externo que lo apoye…. Y muchas más que sería prolijo  explicar… pero .

No sufras…. que no pasará….  dado  que  “la imposibilidad” viene dada…. ¡asómbrate! ……  porque el Barça no podría pasar  sin enfrentarse en la liga al Madrid.

Cosas del querer (ja, ja ,ja)
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Café para todos
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  Ventajas  para  “el españolito medio”  
-Al españolito medio   le gusta y le retroalimenta  el ser gallego y español (por ejemplo)  a  la vez…… le es un placer  y una ventaja ser “ ambos”   ….. como lo es ser europeo y no le produce ningún problema.
-el "dinero  y el poder”  está repartido entre todas   y ninguna  autonomía    puede “robar”   YA  a otra  como en tiempos de franco.
-España tampoco  le puede robar a una autonomía    como en tiempos del imperio, franco….
-Se ve  ahora cual es la   autonomía   que derrocha y dilapida el dinero, queda en evidencia y YA  no hay que “pagarle los vicios”   porque  sea vaga, vividora , imperialista, nacionalista, egoísta……; sino simplemente “pasar de ella” y que se “page los vicios” .
-Cada uno puede hacer / decir lo que quiera pero… ya no hay dinero  para nadie, salvo que  nos pongamos   de acuerdo “todas”  las autonomías.
-Y  en cambio “a las buenas”  y  a base de  siglos  de vivir juntos, conocernos    y saber cómo” nos las gastamos”   la cooperación es  faciiiiilísima “ a las buenas” .
-La competencia interna es “tan bestial”  que salir fuera  y mas “ todos juntos” es hasta divertido ( la tensión  de  un Madrid /Barça  por ejemplo es bestial )
-Esta descentralización/competencia, no ha acabado sino que continua  ahora a nivel autonómico…..   autonomía , pero a competir  y cooperar a muerte  (ejemplo  Vigo, Coruña, Santiago C.)
-También la competencia /colaboración   es horrible  /maravillosa entre ciudades    Madrid , Barcelona y las demás sin “acomplejarse “ por el tamaño  de  ellas ,  Valencia, Málaga, Sevilla, Zaragoza…..
-Y precisamente  por esta desmedida descentralización  en  España …  el poder central ( llamado  Madrid)  resalta  MAS PODEROSO  pero no por “ tener/repartir  dinero”  sino como juez y arbitro “haciendo leyes”  y “representando”  los intereses comunes  “ que son la mayoría “ de todos ante el resto del mundo.

Inconvenientes de los nacionalistas

-España es un negocio muy rentable (la península)
-El españolito medio les ha perdido el miedo (pasa de ellos )
-No van a recibir ya ni un euro más de lo que les corresponda.
- la barrera mental ahora  la pone el españolito medio ante ellos  (falta de dinero para ellos ,   porque  cada uno escoge  el producto  que quiere y se fía de quien quiere  )
-A Europa le interesa una España unida  (no tienen  aliados)
-El nacionalismo es “caro”  para esas autonomías y ya se empieza a  visualizar.
-Y además... que hagan lo que quieran, importan ya  un pito, pero ya  no lo harán  “con mi dinero” nunca más.

La nueva España
 
-No es nacionalista,  sino patriota
-Es una realidad  económica  cerrada (la península)
-Es un portaaviones entre Europa y el Magreb
-Es un portaviones entre el mediterráneo y  América
-Es  parte  de  EU (euro).
-Ya no está acomplejada
-Tiene una cultura clara,  definida y perfectamente  identificable por el resto del mundo.
-El españolito medio está feliz de haberse conocido
-Tiene un poder central desde hace  siglos
-Este poder central  ya no es peligroso , ni poderoso ( Madrid en proporción tiene  menos dinero que Lisboa)    pero es poderosísimo en  “Leyes comunes” (como Bruselas)
-Creó  en el pasado  junto  a Portugal y los amerindios, negros … algo único, grande, impredecible, poderoso y sin raza, ni poder central, reconocible y reconocido por todo el mundo  llamado actualmente “lo latino” y que se expande gusta y da dinero allí donde llega.
-“Comparte”  una “koiné” en eterna evolución  con actualmente 26 países   y que no es de nadie  sino “de todos”  y que también se expande como lo latino.

http://libertadlinguistica.com/index.ph ... 2&Itemid=2 (http://libertadlinguistica.com/index.php?option=com_content&task=view&id=42&Itemid=2)

-Ya no da miedo (pero si respeto )  y solamente tiene que disfrutar de “lo latino” pues hay  otros países USA, México , Brasil, Argentina , Colombia … tanto o más poderosos que ella;    así  como ciudades  Miami, Los Ángeles , México, Sao Paulo …..  que se ocupan de ser “poderosas “.

Por todo eso y más este año tocamos fondo y empezamos a salir. Si alguno quisiera  bajar en marcha de España; por el españolito medio no habrá problemas, es más le encantara “pasar totalmente “del nacionalista  que sea tonto.
http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0 (http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0)

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Europa y los países del sur

Europa    hoy día con los países del sur lo que hace es decir:
Ningún país   paga  a sus ciudadanos, sin trabajar, salvo:
-los países del golfo  (que les pagan  por no pensar) porque tienen petróleo.
-Corea del norte (que los subalimentan para aplaudir al gran líder)

 Bueno pues Alemania ya pagó para crear EU durante 30 años  y poder así  enfrentarnos  a USA y China  y ha pasado 30 años pagándoos un sueldo  “por nada”, para  endulzarnos Europa (como a los niños pequeños)

Bueno pues ya lo ha conseguido  EU existe  pero
¿Alguien sabe cuánto dinero dio Alemania a Portugal en 30 años?
¿En qué se ha invertido?
¡Os pensabais que iba a ser eterno  el dinero!  
¡Teníamos petróleo como los países del golfo ¡ (vale también para España)

Pues  Europa , no hace más que lo que hace España con sus autonomías y ciudades …  Europa/España   “en  si”  es un negocio  y tienen muchas  ventajas  ………  pero cada uno vive de lo que produce , paga sus deudas  y ….a competir….. que las reglas están claras …….  pero el que no quiera  o no este a gusto  o sea tonto …….. La puerta  está abierta  y encantados de decirle adiós  que hay muchos deseando entrar (en España  no,  ni queremos e incluso nos sobrarían algunos si no fueran españoles ).

Animo Portugal
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: inox em Julho 10, 2012, 07:00:36 pm
Os Romanos tinham razão, criaram a primeira União Europeia. Mas foram mais inteligentes começaram pela união militar e posteriormente pela união económica. Deviamos evoluir para a união das forças militares e de segurança, a união económica não chega para sobrevir no contexto actual. ;)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Julho 10, 2012, 07:06:17 pm
Tinham tanta razão que desapareceram. Um império que ruiu com o seu próprio peso.
Já estava mesmo à espera disto. Quem propõe a fusão (extinção) das Forças Armadas só pode ter como desejo o passo seguinte.
O desaparecimento de Portugal, à imagem de outros traidores iberistas que por cá têm passado.  :evil:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Julho 11, 2012, 06:44:14 pm
Eu já tinha avisado para este "tipo"..

Mais cedo ou mais tarde vou abandonar este fórum, porque já deu o que tinha a dar, dão importância em demasia a estes "trolls".


Abraços
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: FoxTroop em Julho 13, 2012, 12:11:48 am
Citação de: "typhonman"
Mais cedo ou mais tarde vou abandonar este fórum, porque já deu o que tinha a dar.......

Não creio que seja solução o abandono deste fórum apenas porque não se concorda com A, B ou C. Penso que um dos objectivos deste fórum é justamente a apresentação e debate do contraditório às nossas ideias. Não conheço fórum onde, após limpeza "ideológica", não tenha esmorecido por completo a participação e este fórum começou a "esmorecer" a partir do momento em que se começaram a apresentar dogmas, taxando quem não concordava com rótulos de "comunista, fascista, iberista, nacionalista retrogado, maluquinho da conspiração, etc, etc".

A troca de ideias e a abertura de espirito para ao mesmo tentar perceber os pontos de vista de outros, acabou a passar a ser não um espaço de aprendizagem a convivio, para ser uma "arena" de apresentação de "verdades absolutas", o que deixa a malta a falar sozinha. Rebater, estruturar, ganhar Consciência.


Citação de: "inox"
Os Romanos tinham razão, criaram a primeira União Europeia. Mas foram mais inteligentes começaram pela união militar e posteriormente pela união económica. Deviamos evoluir para a união das forças militares e de segurança, a união económica não chega para sobrevir no contexto actual. ;)

Má comparação. Observar sob o prisma actual a circusntancias especificas de uma época à mais de 2000 anos é tirar tudo do seu contexto. E gostaria que fundamentasse porque raio se tem de unir as FA's e FS's da UE e porque é que a união económica (que ainda não existe pois falta-lhe uma serie de mecanismos estruturais) não chega para sobreviver ao tal de "contexto actual"?
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Vicente de Lisboa em Julho 13, 2012, 10:44:01 am
O FoxTroop fala bem - e contra mim o digo porque sou dos que malha nos Tinfoil Hats.

Não há nada mais estagnado do que um grupo de pessoas que concordam à partida com 100% do que os outros disserem.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Julho 14, 2012, 10:01:41 am
Si os sirve de consuelo lo mismo estan pensando los nacionalistas  franceses , alemanes , italianos e  incluso los ingleses (a nadie le gusta ir diluyensose  e integrando en "algo"  mayor , a pesar de que se haga por necesidad  y suavemente frente a otros  mayores  que nosotros ) .

Además  los nacionalistas     españoles  tan amados por vosotros  (y otros Inglaterra , Italia ... ) lo sufren doblemente  por la formación de Europa y la presion de los nacionalismos internos.

En eso tampoco estais solos ; el dolor compartido se lleva mejor.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: papatango em Julho 14, 2012, 10:19:32 am
Eu acho que o principal problema do latino, é que não entende que (arrisco dizer) para a maioria das pessoas neste fórum, o discurso dele é difícil senão impossível de entender.

Ou seja: Como não se entende, não há possibilidade de réplica. Logo se não há réplica (nem poderia haver) não há na realidade discussão...  :roll:
Como não há discussão há apenas um ignorar dos posts do mesmo.

Noto apenas no personagem, alguma obsessão com a latinidade. Como se ela fosse um fator de união qualquer. É quase como a questão dos povos do mediterrâneo, onde muitas vezes se inclui Portugal, sem olhar para o mapa e ver que não estamos no mediterrâneo, somos um povo 100% atlântico.

Da mesma maneira, a latinidade expressa-se de formas distintas. A cultura latina acabou por se impor à cultura de origem germanica-centro europeia que veio com os Suevos, reforçada posteriormente pelos Visigodos. Mas a cultura latina de traça mediterrânica sempre foi mais forte do outro lado da peninsula (costa mediterrânica) e muito menos forte no ocidente.

Logo, nem a latinidade nos une, porque a cultura latina para nós está essencialmente expressa nas origens latinas da lingua portuguesa, mas muitos dos usos e costumes foram sempre caracterizados pela resistência à latinização.
Como a cultura latina não era tão forte no ocidente como no leste da península, a língua portuguesa mantém mais palavras de origem germânica.
É no entendo verdade que as palavras de origem germânica eram sempre utilizadas pelas classes populares e não pela nobreza.

A nobreza comia pão (panis em latim), enquanto que o povo comia broa (broot em alemão).
No outro extremo a nobreza (e os jograis) utilizavam a palavra merd@ (literalmente igual ao latim), enquanto o povo dizia «chissa», do alemão «chaise».

As diferenças entre o leste e o oeste da peninsula são tantas, que se podia construir um muro ao meio com elas.

Cumprimentos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: miguelbud em Julho 14, 2012, 03:33:11 pm
Citação de: "papatango"
A nobreza comia pão (panis em latim), enquanto que o povo comia broa (broot em alemão).
No outro extremo a nobreza (e os jograis) utilizavam a palavra merd@ (literalmente igual ao latim), enquanto o povo dizia «chissa», do alemão «chaise».

Excelente apontamento.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Julho 14, 2012, 08:29:46 pm
Papatango dijo:
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Eu acho que o principal problema do latino, é que não entende que (arrisco dizer) para a maioria das pessoas neste fórum, o discurso dele é difícil senão impossível de entender.
Ou seja: Como não se entende, não há possibilidade de réplica. Logo se não há réplica (nem poderia haver) não há na realidade discussão...  
Como não há discussão há apenas um ignorar dos posts do mesmo.
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Acepto mis obsesiones  con “lo latino” .. quizas sea  porque  superé mis complejos de inferioridad hace mucho tiempo   y desde entonces me encanta y disfruto con  "lo latino"...

Siento discrepar de tu opinión  pero  desde  mi vision   y generalizando  ( siempre hay errores y olvidos si se generaliza ; cada persona es una y con opinion personal propia y cambiante ) podríamos agrupar a la gente del foro   en varios grupos segun el motivo de  “no responderme”:

Mayoria de nacionalistas P.:  no  respondo  porque así ....a ver si este troll  ¿castellano? se aburre de una puñetera vez y se va del foro que aqui sobra.

Algunos nacionalistas P. :  no respondo  porque si contesto “este”  responde y es un “cabroncete”
 
Portugues medio A :  no respondo porque me cuesta un poco entender el español y es un bastante aburrido y monotematico .

Portugues medio B : no respondo  porque  me hace pensar y algunas cosas que leo, como portugues, no me gustan.

Portugues medio C : no respondo  porque me hace pensar y algunas cosas que veo, como portugues, no me gustan y si le preguntará cosas  quedaría como “mal portugues o iberista” y eso NO LO SOY YO (Papatango ; te recuerdo que tu mismo lo hicistes con  3532)

Los pocos  nacionalistas españoles:  no  respondo  porque aunque  me  encantan muchas de sus   ideas pero   algunas las odio  tanto o mas que  un nacionalista portugues.

Los muchos  nacionalistas  vascos y catalanes : no  respondo  porque así ....a ver si este troll  castellano se aburre de una puñetera vez y se va del foro que aqui  sobra, o mejor  se muere  (me jode el rollo victimista ) .

Los pocos  españolitos  medios: no respondo porque este cabrón  se enrolla muy bien y se defiende mejor que yo  y encima aprendo un montón.

Los latinos que entren por casualidad : no respondo   porque ... ! que cosas dicen estos  peninsulares! .... no tenia ni idea y realmente no me importa mucho pero....  se parecen mucho a las de mi pueblo / nacion con el pueblo/ nación vecina .  

Los anglos que entren por casualidad : mal que te pese Papatango  dirán...  ! latinos  puaffff !(salvo escepciones de anglos/  latinizados o en proceso de serlo )

 puede qe me deje algun grupo pero como mi explicación hacia ti ,  la considero valida ( corta al estilo de latino “el breve”)  y además.......
No espero respuesta , me gustaria , pero mi interés está  mas  en “expresaros  mis ideas”.
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Noto apenas no personagem, alguma obsessão com a latinidade. Como se ela fosse um fator de união qualquer. É quase como a questão dos povos do mediterrâneo, onde muitas vezes se inclui Portugal, sem olhar para o mapa e ver que não estamos no mediterrâneo, somos um povo 100% atlântico.
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Estas en tu derecho y es bueno  tener opiniones   pero la realidad es tozuda    y la evolucion es cuestion de tiempo que da y quita razones  y desgraciadamente ....
España y el españolito medio piensan exactamente  igual que tú o puede que incluso mas  y peor ..! que no existis! ...  lo cual es  “indiferente “ para España pero  “malo “ (economicamente)  para Portugal .

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Da mesma maneira, a latinidade expressa-se de formas distintas. A cultura latina acabou por se impor à cultura de origem germanica-centro europeia que veio com os Suevos, reforçada posteriormente pelos Visigodos. Mas a cultura latina de traça mediterrânica sempre foi mais forte do outro lado da peninsula (costa mediterrânica) e muito menos forte no ocidente.

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Lo siento pero noto un regusto “nazional /ario acomplejado  que ... lo dejamos ahí  y    nos lo tomamos a broma :
 estoy de acuerdo contigo según los elfos los unicos inmaculados y “no castellanos” sois los tuyos (germánicos/ arios ) pero entonces los gallegos ¿donde quedan ? porque tontos no son y celtas  MUCHO .
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 MI VERSION
Desde que conocemos historicamente  los fenicios y griegos  “empezaron” a  “destrozar” a los celtas  e iberos (incluso  a  Lisboa que entonces no se llamaba así)

 los latinos   destrozaron la cultura fenicia , griega  e  ibero /celta y una vez asimilados : hispanorromanos.

 Hispanorromanos que  volvieron a  ser  destrozados por los godos y una vez asimilados  hispanogodos .

 Hispanogodos  que volvieron a ser  destrozados por los musulmanes y una vez asimilados  hispanomusulmanes .

Hispanomusulmanes que volvieron a ser  destrozados por los cristianos y una vez asimilados  hispanocristianos  .

Hispanos Cristianos que se destrozaron entre ellos

Hispano  cristianos que destrozaron a los amerindios .......

¿a ver si va a resultar que los unicos no “castellanos opresores” fueron los celtas  e iberos?

 No,  tampoco porque se oprimian entre ellos y  destrozaron a los  hombres de cromagnon ...
!Socorro ! .... !seremos  castellanos todos! ....Pero  aún así  que maravilla de  batidora :
  LO LATINO  

PD te das cuenta de la cantidad de sangre "no aria " que tienes en tu cuerpo y encima a los godos los  contaminaron los asiaticos hunos y en especial a sus mujeres .... ! yo que tu me analizaria la sangre!

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Logo, nem a latinidade nos une, porque a cultura latina para nós está essencialmente expressa nas origens latinas da lingua portuguesa, mas muitos dos usos e costumes foram sempre caracterizados pela resistência à latinização.
Como a cultura latina não era tão forte no ocidente como no leste da península, a língua portuguesa mantém mais palavras de origem germânica.
É no entendo verdade que as palavras de origem germânica eram sempre utilizadas pelas classes populares e não pela nobreza.


A nobreza comia pão (panis em latim), enquanto que o povo comia broa (broot em alemão).
No outro extremo a nobreza (e os jograis) utilizavam a palavra merd@ (literalmente igual ao latim), enquanto o povo dizia «chissa», do alemão «chaise».
.....
!HEIL  XXX!  POR EL IMPERIO ARIO HACIA  DIOS
O de su versión arabe.....  !ALAH AKBAR!
o ......... de cualquier nacionalismo
La culpa es del vecino y en  especial del castellano;  yo soy puro virgen y ario (en tu caso).

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As diferenças entre o leste e o oeste da peninsula são tantas, que se podia construir um muro ao meio com elas.
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¿donde dejas a  los gallegos, los de Leon ,  los del Cantabrico , los de Huelva , los de Cadiz....  ?

Y  del muro , lo siento por tí pero cada dia queda menos..... hoy dia solo es  YA una raya .

Y froliand es dura pero tan europea como yo  (maldita traidora para tí, supongo)

http://www.youtube.com/watch?v=Joh5oGCzLh4 (http://www.youtube.com/watch?v=Joh5oGCzLh4)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Julho 14, 2012, 09:49:19 pm
Citação de: "latino"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.diylol.com%2Fhfs%2F004%2F3bb%2Fd9a%2Fresized%2Fanother-brick-in-the-wall-meme-generator-first-line-of-your-text-second-line-of-your-text-e00e11.jpg%3F1314058326.jpg&hash=f554e16a88b6ff5bef162d7c9ee3a53b)
:roll:
Toma e embrulha.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FIMG%2F85eed1e8.jpg&hash=f9b1b6062ffaefa47803881a7ed2b1f9)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lightning em Julho 14, 2012, 10:47:27 pm
Citação de: "HSMW"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FIMG%2F85eed1e8.jpg&hash=f9b1b6062ffaefa47803881a7ed2b1f9)

Foste mais rápido que eu  :G-bigun:
Ainda falam dos Espanhois, eles já tem confusão que chegue dentro de casa, é os mineiros no norte, é as manifestações em Madrid, eles quando vem a Portugal querem é paz e descanso, assistir a uns concertos de musica e tal  :mrgreen: .
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Julho 14, 2012, 11:37:56 pm
y ..... ¿?

!ah!....  ya entiendo , os gustan las tortugas , reconoceis que todo el mundo se equivoca ...! hasta los  portugueses!  y que os gusta  ¿ lo   subrealista?  ; me alegro  y además :

tambien sabeis utilizar  la tecla de los iconos y tambien copiar y pegar ... !Jolines !

!enhorabuena !

yo os dejo esto (también se algo)

 http://www.youtube.com/watch?v=lBNCp3buhiM&feature=fvst (http://www.youtube.com/watch?v=lBNCp3buhiM&feature=fvst)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: inox em Julho 24, 2012, 08:30:11 am
Concordo com o Foxtroop, um fórum serve para DEBATE. Mas um debate sem dogmas e com argumentos, não considero a minha opinião acima das outras e gosto de ver outros pontos de vista. Estamos sempre a aprender.

HSMW e Typhoman se querem um sítio para falar onde ninguém discorda, criem um blog e bloqueiem os comentários. Então serão felizes.

Para o Forum Defesa ter interesse deve haver diversidade. Tenho visto este forum a morrer por falta dela, e pela temática estar sempre centrada nas mesmas pessoas, com as mesmas ideias e com o eterno medo de serem invadidos por espanha.

Quanto ao Foxtroop:
Citar
Má comparação. Observar sob o prisma actual a circusntancias especificas de uma época à mais de 2000 anos é tirar tudo do seu contexto. E gostaria que fundamentasse porque raio se tem de unir as FA's e FS's da UE e porque é que a união económica (que ainda não existe pois falta-lhe uma serie de mecanismos estruturais) não chega para sobreviver ao tal de "contexto actual"?

Claro que a analogia com o império romano é limitada porque tem muitas variáveis histórias. Trata-se quase de uma metáfora para evidenciar o PODER que se pode atingir através da união. Actualmente temos de ver quem são os major players mundiais. Portugal sozinho não tem as caracteristicas para se tornar uma superpotência, sozinho não sobrevive. Não tem área, não tem massa populacional suficiente e as instituições oficiais ainda funcionam mal (melhor que alguns países mas bem pior que outros).

Acredito na UE como uma futura Federação (pensar num modelo aproximado de Estados Unidos), isso não implica que a identidade de cada país desapareça. Mas a união das FA e das FS favorece uma política de segurança e defesa comum, com capacidade de intervenção externa e interna.
Actualmente temos o espaço schengen mas não temos por exemplo uma polícia de fronteira homogeneizada, significa que há pontos mais vulneráveis que outros, e a partir daí o adversário (ex.: terroristas) pode entrar e deslocar-se livremente no espaço europeu.
Não temos uma política comum de defesa, isso vê-se bem na intervenção externa e no tempo em que a EU demora a decidir se envia ajuda ou não...

De que serve apenas uma união económica e a segurança fica posta em causa?

A conjuntura actual serve para decidirmos: ou evoluimos para uma Federação Europeia ou volta tudo a cristalizar-se em Países Fechados (e nesta última seremos presa fácil para as grandes potências).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 24, 2012, 02:43:16 pm
Citação de: "inox"

Claro que a analogia com o império romano é limitada porque tem muitas variáveis histórias. Trata-se quase de uma metáfora para evidenciar o PODER que se pode atingir através da união. Actualmente temos de ver quem são os major players mundiais. Portugal sozinho não tem as caracteristicas para se tornar uma superpotência, sozinho não sobrevive. Não tem área, não tem massa populacional suficiente e as instituições oficiais ainda funcionam mal (melhor que alguns países mas bem pior que outros).

Mas quem é que quer ser uma superpotência? Eu quero é viver a minha vida de uma forma digna e sem problemas. Portugal não precisa de ser uma superpotência para isso, na verdade grande parte dos problemas que nos afligem derive do facto de termos o euro como moeda e da forma como foi "montada" toda esta operação. O euro é excelente para os países mais fortes da UE mas terrível para a periferia, isso é inegável!

Portugal sozinho não sobrevive? Então a Suíça já desapareceu? Não, pois não?!

Citar
Acredito na UE como uma futura Federação (pensar num modelo aproximado de Estados Unidos), isso não implica que a identidade de cada país desapareça. Mas a união das FA e das FS favorece uma política de segurança e defesa comum, com capacidade de intervenção externa e interna.
Actualmente temos o espaço schengen mas não temos por exemplo uma polícia de fronteira homogeneizada, significa que há pontos mais vulneráveis que outros, e a partir daí o adversário (ex.: terroristas) pode entrar e deslocar-se livremente no espaço europeu.
Não temos uma política comum de defesa, isso vê-se bem na intervenção externa e no tempo em que a EU demora a decidir se envia ajuda ou não...

Tretas e mais tretas, na Federação que eles estão a montar, quem manda são uns e quem obedecem são os outros. Colocam um Português à frente do "estabelecimento" como quem mete um porteiro negro à porta da discoteca...mas depois quem manda são os "outros".

Citar
De que serve apenas uma união económica e a segurança fica posta em causa?


Segurança? Quem são os países com problemas de terrorismo? Têm porquê?

Ou alguém quer a independência (Espanha, RU, França, etc.), ou então está a trazer a guerra para a europa (RU, França, etc.).

Onde é que nós entramos aqui? Não temos o problema descrito no primeiro exemplo e no segundo só podemos ter por causa do Afeganistão.

Citar
A conjuntura actual serve para decidirmos: ou evoluimos para uma Federação Europeia ou volta tudo a cristalizar-se em Países Fechados (e nesta última seremos presa fácil para as grandes potências).

Mais uma vez, tretas...é perfeitamente possível voltar atrás dois passos do que dar um passo em direcção ao precipício! Não é por não se criar uma federação ou acabar o Euro que a liberdade de circulação de pessoas e mercadorias acabaria na Europa.

A grande questão é sair sem ir à falência directa, é porque isto foi tão bem montado que se uma Grécia sair será melhor para quem fica, mas péssimo para os gregos. E quem diz a Grécia diz Irlanda, Portugal, Itália, Espanha, etc.

PS: hoje estou de mau humor... muito de mau humor! :evil:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Julho 24, 2012, 05:09:55 pm
Me encanta  leeros, gracias  

Unión europea
como cualquier concepto no tiene una idea fija e inmutable  sino que tiene muchas  facetas,  todas son caras del mismo concepto y sobretodo…..  Nadie sabe cómo va a evolucionar porque está  creciendo (con dolor).

Como ejemplo de  lo que está  pasando   (el nacimiento de una potencia mundial llamada Europa)   voy a utilizar una copia en pequeño de algo que ya pasó en el siglo XV: una pequeña Europa peninsular  (España)  para compararlos y verlo mejor.
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Motivo obligado  de la unión; siempre es la necesidad, no el amor.
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España (XV) cuando se unieron las coronas  no es que se amasen mucho (más bien se odiaban)  y dentro   los reinos lo mismo, pero estábamos rodeados de enemigos (Francia, El Papado, los turcos, el Magreb, Portugal   y había que acabar con Granada) y como no teníamos tamaño…… había que crearlo.

Unión europea (XX)  las guerras  son económicas y Alemania no tenia tamaño para pelearlas frente  a las nuevas potencias  económicas  posiblemente América norte , alianza pacifico , Mercosur  (si  megacristina no acaba de romperlo , que entonces sería Brasil )  China India , Rusia …. y durante 30 años nos ha ido llevando con una zanahoria (montón de subvenciones )   a todo su mercado europeo   hacia una idea buena  (España = península ) ;  Europa = península europea de Eurasia ( no tenéis mas que ver el plano).

Porque la idea como la de España es “eficiente” (unidad geográfica,  económica, cultural , cultura religiosa …. )  y en ambos casos el que se quiera quedar fuera es su decisión y su problema.
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La evolución es impredecible , pero si “el espacio”   es eficiente … a largo plazo suele funcionar  “si es voluntaria”  ( no funciona al estilo  Carlo Magno, Carlos V , Napoleón ,  Hitler ..) lo que es… es imprevisible hacia dónde va a ir; el ciudadano es libre y responsable  de ello actualmente controlando a sus politicos.
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España (XV) sus objetivos eran el mediterráneo, unir la península, contener el protestantismo  y avanzar en marruecos.
Descubrimos América y el cambio fue  copernicano y perdimos todos los objetivos  , centrándonos en America….. ¿Quién lo hubiera dicho en ese momento?

Europa (XX) EU  es una creación alemana (por necesidad)  , pero “sus  esclavos”  vemos que la zanahoria cuesta cara después   pero  también que  la unión es necesaria , que Alemania tiene que   dirigirla , pero si esto sigue unido  no podrá simplemente “ordenar como a día de hoy “ o ….se queda sin mercado y sola ante china y USA (dentro de unos años )  ….. si fuese así lo del resto sería horrible … como si hemos acertado al unirnos  y sale bien EU (espero )  dentro de unos años  les pasará a los que se han quedado fuera (Inglaterra , suiza) ….la vida es arriesgar a caballo ganador o… desde los romanos el “ay de los vencidos “ .
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No es lo mismo centros de  poder , que centros espirituales,   que centros económicos .
Y todos estos ni son permanentes, ni son generales, ni inmutables depende de  la decisión de los ciudadanos.
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España  (XV)
Quien le iba a decir a la   Toledo  castellana  que en la Hispania romana esa zona peninsular la mandaba  Merida , que luego seria la Toledo imperial y que luego una “vulgar”  villa   llamada Madrid le quitaría el puesto  y con el tiempo  sería  “el centro económico “peninsular….

Quien le iba  a decir al Finisterre  gallego (sé que existe Peniche )  que los mismos  cristianos que los masacraron lo revivirían con el tiempo  , que los francos lo ampliarían a Santiago  , que con el imperio nos olvidamos de él y que con EU reverdece de nuevo el Finis Terrae .

Hay zonas  económicas que son importantes por la posición  geográfica (Malaga, Valencia , Tarragona ,  Zaragoza , Cordoba, Leon)  …   o por la evolución del mundo   (Sevilla , Cadiz  puerta política  de América ..) pero sobretodo  lo son por el trabajo  de sus ciudadanos.

Europa (XX ) los países continentes por su extensión y variedad por mucho que lo intente cualquier ciudad;   no pueden tener un solo centro “de nada”  (pensar en USA o Brasil… ) y cada año va variando según la fortaleza o no de las ciudades en lo espiritual , político, económico …  y en todos  ellos hay muchos y muy variados centros de cualquier tipo y cambiantes .
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Conservación de la identidad nacional  en   una gran federación.
Realmente depende de las personas  que lo forman y sus necesidades  y deseos.
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España (XV ) quien les iba a decir a los orgullosos “castellanos viejos “ de aquellas zonas  y de aquella  época que los descendientes de vascos , cántabros ,  riojanos  y madrileños . Abandonarían   Castilla  y se  declararían autonomías en el siglo XX.

Quien les iba a decir a los súbditos del imperial reino de León que sus descendientes  en el siglo XX se unirían al rival Castilla  para   formar una autonomía “realmente geográfica / económica C y L  (el Duero)
Y…. mas casos.

Europa  (XX)  si los combatientes de todas las guerras europeas vieran esto, se levantaban de sus tumbas y nos molían a palos “a todos por cobardes “....    ellos no saben del enemigo económico chino y de su peligro.

Y cada nación  dentro de EU evolucionará o conservara lo que quiera en función de lo que cada año quiera , pueda y necesite .

PD : Yo también estoy cabreado y mucho con Froilán  and company  , pero la vida  es lucha y no hay amigos  en ningún sitio y hemos hecho mucho  tiempo  “el guilipollas” (España )   y las gilipolleces  siempre se pagan ……. ¡a no repetirlas  MAS!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: inox em Julho 24, 2012, 10:38:08 pm
Caro Cabeça de Martelo,

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Portugal não precisa de ser uma superpotência para isso, na verdade grande parte dos problemas que nos afligem derive do facto de termos o euro como moeda e da forma como foi "montada" toda esta operação. O euro é excelente para os países mais fortes da UE mas terrível para a periferia, isso é inegável!
Discordo parcialmente. Portugal sem ter entrado para a UE nos anos 80 seria agora uma Roménia ou provavelmente uma Algéria, o problema dos Portugueses é que deixaram de ter sentido do bem-comum. Os dinheiros foram desviados e a política infiltrada por pessoas com pouco sentido de ética profissional.

A crise até tem o lado positivo de acordar o sistema para que existam ajustes.

A culpa foi nossa invariavelmente (as agências de rating aproveitaram-se depois). Desde que o império caiu que praticamente andamos em crise, antes compensavamos a nossa ineficiência com os fundos das colónias, depois da entrada da EU aguentamos com os fundos europeus, até que a fonte secou... No entanto andamos sempre a evocar os nossos feitos históricos, sem preocupações em consolidar e planear o Futuro. Será a nossa sina de povo que não se governa nem se deixa governar?

Citar
Portugal sozinho não sobrevive? Então a Suíça já desapareceu? Não, pois não?!
Portugal foi neutral durante a WWII, vantagem ou desvantagem depois?
Quais as diferenças entre Portugal e a Suiça para além do clima? Quais são os "assets" que a Suiça tem e que Portugal não têm?
Sem falar no Bancos e no dinheiro associado...

uma coisa boa, todos os suiços têm o serviço militar obrigatório. Isso dá-lhes alguma educação extra e disciplina adicional.
Ainda assim a própria Suiça aderiu ao espaço shengen, e está indirectamente protegida pela UE em matéria de segurança.

Citar
como quem mete um porteiro negro à porta da discoteca...mas depois quem manda são os "outros".
LOL, agora em vez do porteiro preto, é mais o porteiro branco porque os donos são chineses ou angolanos! :N-icon-Gun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Julho 24, 2012, 10:57:25 pm
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“Dois caminhos estendem-se à nossa frente, a escolha que for feita, determinara a sobrevivência ou o desaparecimento do nosso país. Por um lado estende-se o caminho da perda de soberania, com o consequente esboroar de Portugal, diluído numa Europa burocrática e cinzenta, ou numa Ibéria. Por outro, o caminho de um reerguer nacional, em que Portugal recupere independência, isto é a capacidade e autonomia de tomar decisões quanto ao seu futuro.”

João Franco
Portugal ainda existira no século XXII?
Revista Nova Águia, número oito

Não são poucos aqueles que defendem que por detrás da dita “crise da dívida soberana” se encontra um impulso – mais ou menos subterrâneo, mais ou menos intencional – para criar uma “federação europeia”, não democrática e totalmente dominada pelas elites económicas e financeiras do norte da Europa.

Ameaçando os cidadãos europeus com o Medo (do Desemprego, da Recessão, do Caos, etc) estes interesses estariam a confrontar os cidadãos, pouco a pouco, com a “inevitabilidade” da entrega dos derradeiros limites de soberania à “união” europeia. Os pretextos para este falso “federalismo” (que mais justamente deve ser chamado de “nortismo neoliberal”, porque assenta no norte da europa) estão aí, à vista de todos: um sistema fiscal único, abertura total de fronteiras, moeda única, soberanias limitadas e governos “autocráticos”, etc,  etc

 :arrow: http://movv.org/2012/07/24/joao-franco- ... osso-pais/ (http://movv.org/2012/07/24/joao-franco-dois-caminhos-estendem-se-a-nossa-frente-a-escolha-que-for-feita-determinara-a-sobrevivencia-ou-o-desaparecimento-do-nosso-pais/)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Julho 25, 2012, 08:51:00 am
Estoy de auerdo , en democracia   el ciudadano decide donde va , pero al pensador se le ha olvidado que el ciudadano  que tiene una deuda  "no es libre " hasta que  la paga salvo dos opciones drasticas :
- suicidarse
- o aislarse  en el amazonas
(ambas son.... no muy recomendables)

Pero para hacer cualquier otra  cosa antes tendrá  que pagar la deuda  que alguien ha asumido  (su politico)  en su nombre ( por su mala cabeza)  y luego..... tomar  la decisión que estime conveniente .

Iberismo :  tranquilo lo que no puede ser , no puede ser  y encima es  imposible , para un pacto hacen falta "2" y por el otro lado no hay ganas,  ni mnecesidad ; simplemente  ... siempre  a partir  de ahora BUENOS VECINOS  y "NADA MAS  " la opcion   del iberismo no se toma en consideración  porque ya somos europeos (lo supera) ; y si os salieseis de EU..... simplemente adios y lo siento; aqui estaremos para lo que querais.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 25, 2012, 12:55:08 pm
Citação de: "inox"
Caro Cabeça de Martelo,

Discordo parcialmente. Portugal sem ter entrado para a UE nos anos 80 seria agora uma Roménia ou provavelmente uma Algéria, o problema dos Portugueses é que deixaram de ter sentido do bem-comum. Os dinheiros foram desviados e a política infiltrada por pessoas com pouco sentido de ética profissional.

Portugal não entrou para a União Europeia, mas sim para uma Comunidade Económica Europeia. Se uma era apenas uma forma de garantir a paz e a livre circulação de bens e serviços, a segunda já é um projecto político de união politica e económica, onde os poucos e fracos não têm qualquer poder decisório.

Eu sou o primeiro a dizer que Portugal estaria pior se não tivesse entrado para a CEE, mas que fez um péssimo negócio ao entrar no euro (€).

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A crise até tem o lado positivo de acordar o sistema para que existam ajustes.

Desculpa-me mas a única coisa que eu vejo é um desemprego galopante, emigração em massa dos Portugueses para o estrangeiro (a minha irmã talvez venha a ser mais uma) e a perda TOTAL da soberania nacional. Ou alguém aqui ainda pensa que Portugal é um país independente?!

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A culpa foi nossa invariavelmente (as agências de rating aproveitaram-se depois). Desde que o império caiu que praticamente andamos em crise, antes compensavamos a nossa ineficiência com os fundos das colónias, depois da entrada da EU aguentamos com os fundos europeus, até que a fonte secou... No entanto andamos sempre a evocar os nossos feitos históricos, sem preocupações em consolidar e planear o Futuro. Será a nossa sina de povo que não se governa nem se deixa governar?

Fundos das colónias? Que fundos? As colónias excepto Angola numa última fase, eram um peso, não um proveito. Meu caro, nós estamos assim porque os governos do PS/D endividaram-se até mais não, de forma a distribuir o dinheiro que vinha de Bruxelas pelos "amigos". As PPP do PS foram o culminar dessa política. Também o facilitismo que a banca dava crédito a tudo e a todos, agora que estamos em crise e as pessoas perderam o poder de compra e muitas vezes o emprego, não têm como pagar. Esse facilitismo, essa corrupção descarada não é algo só visível em Portugal, mas um pouco por toda a europa, a grande diferença é que assim que a Grécia caiu... toda a periferia ficou em destaque. Além disso há uma autêntica guerra especulativa dos EUA e o RU contra a europa, há também a própria especulação económica dentro da europa. E para finalizar um populismo crescente nos discursos dos politicos de alguns países que em nada beneficiam a europa como um todo (não só na Grécia, como na Finlândia, no RU, etc).

Citação de: "inox"
Portugal foi neutral durante a WWII, vantagem ou desvantagem depois?
Quais as diferenças entre Portugal e a Suiça para além do clima? Quais são os "assets" que a Suiça tem e que Portugal não têm?
Sem falar no Bancos e no dinheiro associado...

Foi uma enorme vantagem, tanto para Portugal como para a Suíça. A banca Suíça é uma máfia muito bem montada e o país tem beneficiado imenso com isso. Para além disso não tiveram uma guerra em áfrica, nem nacionalizações à parva, etc.

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uma coisa boa, todos os suiços têm o serviço militar obrigatório. Isso dá-lhes alguma educação extra e disciplina adicional.
Ainda assim a própria Suiça aderiu ao espaço shengen, e está indirectamente protegida pela UE em matéria de segurança.


Já fui um defensor do fim do SMO, mas com ESTA profissionalização que fizeram, mais vale voltar ao SMO ou profissionalizar em condições. Um SMO à "suiça", até tem as suas vantagens, mas nós temos preocupações que eles não têm.

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A Segurança não é apenas a luta anti-terrorismo, caraças... Existem problemas de tráfico de droga, de pessoas, de mafias, etc, etc...
Ainda que construissemos um Muro em todo o perimetro do nosso País não nos livravamos destes problemas. Se intensificarmos e melhorarmos a cooperação entre as forças, seremos mais bem sucedidos, é nessa base que defendo a união de determinadas forças de segurança (internas) e a criação de agências europeias com mais capacidade interventiva (tipo FBI por exemplo com as devidas adaptações à realidade europeia).

Para isso basta haver uma cooperação entre as várias Forças de segurança dos vários países e isso já há. Um exemplo disso é a GNR ser avisada pela Guarda Civil quando apanha nos seus sensores botes em direcção a Portugal (com drogas).  

Citar
Ou então se a UE fosse uma federação, fazia como fez os EUA com o problema da California (e outros estados com problemas financeiros) e calava as agências de ratting.
E para começar criavamos também as nossas agências de ratting!

Mas todos os países têm agências de rating, o problema é que as mais importantes e com maior reputação estão nos EUA/RU. Por isso não mudava nada!

Repito o sistema politico, económico que "eles" estão a montar não tem nada a haver com os EUA. Nos EUA há um Congresso bicamaral com uma Câmara dos Deputados e do Senado, onde os estados mais pequenos têm voz, por cá será mais uma Alemanha e uma França a mandar, seguida por uns pesos médios a fazer algum barulho e os pesos plumas (como Portugal) sem qualquer voz.

A UE é um hino à ineficiência e à corrupção!

Citação de: "inox"
Em suma:
Comparo a problemática da Federação Europeia à analogia das aldeias/tribos: muito lá para trás no tempo era aparentemente melhor casar e viver na mesma tribo, até que houve alguém que teve a ideia de unir determinadas tribos, adaptaram as leis e os costumes (incluindo a língua), conseguiram unificiar aldeias e construir cidades-estado, melhoraram a economia e as condições de vida, criaram tempo e segurança para haver pessoal que se dedicasse a outras coisas que não apenas a agricultura e a caça. Começaram a aparecer as grandes maravilhas tecnológicas... Depois, pelo mesmo processo foram criados países, no fundo são a interligação de várias cidades sujeitas a um código de leis comum.
O sentido de nação com fronteira só existe porque foi implementado ideológicamente algures no tempo, sendo que esta se expandia ou contraia ao sabor da capacidade bélica e da vontade dos líderes. O exemplo mais lato disso são os países africanos traçados a linha recta.

Mas afinal nós somos uma espécie de EUA ou uma espécie de áfrica? Eu sei como foi criado Portugal e não foi uma interligação de várias cidades, foi um rei que conquistou território e tinha o controlo total sobre os seus homens. O estado português sempre foi um poder central e unificador.

Queres uma analogia PERFEITA para o período que vivemos? Olha o Luso já deu uma, neste momento vivemos nós estamos no Império da Casa de Habsburgo parte II (Filipe I de Portugal). Vê como nesse tempo nós tínhamos governo, mas perdemos a soberania nacional. Embarcamos nesse projecto porque havia uma forte razão económica (CEE), houve um suborno em massa (os fundos de Bruxelas) e os fortes e poderosos do reino foram os primeiros a venderem e a ganharem posições de destaque no Império (o Cherne e companhia).

Sabes como tudo acabou, não sabes?! Estamos a repetir exactamente os mesmos erros! INACREDITÁVEL!!! :shock:  :N-icon-Gun:[/quote]

Isso é fácil, basta criares um tópico que meta Espanha ao barulho... :lol:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Julho 25, 2012, 05:04:41 pm
Ser federalista é querer matar Portugal de forma lenta.
Ou será que é preferível isso e ver marchar belas e reluzentes cohortes lusitanas do império?

Na minha opinião, não e entendo intolerável que se discutam as suas "vantagens" (certamente homo-eróticas) em língua portuguesa num fórum português. E nisto estou-me nas tintas para a liberdade de expressão.
Os estrangeiros que o façam à vontade. Os estrangeiros, incluindo os nascidos cá que o são e ainda não o sabem.
O português não deve discutir nem alimentar esse tipo de discussões já que as encara como aberração ou conversa de traidores, coisas das quais já deveria estar FARTO.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: typhonman em Julho 25, 2012, 05:10:44 pm
Citação de: "Luso"
Ser federalista é querer matar Portugal de forma lenta.
Ou será que é preferível isso e ver marchar belas e reluzentes cohortes lusitanas do império?

Na minha opinião, não e entendo intolerável que se discutam as suas "vantagens" (certamente homo-eróticas) em língua portuguesa num fórum português. E nisto estou-me nas tintas para a liberdade de expressão.
Os estrangeiros que o façam à vontade. Os estrangeiros, incluindo os nascidos cá que o são e ainda não o sabem.
O português não deve discutir nem alimentar esse tipo de discussões já que as encara como aberração ou conversa de traidores, coisas das quais já deveria estar FARTO.


EXACTAMENTE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Tirei-lhe logo a pinta a esse "INOX".
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 25, 2012, 06:21:24 pm
Não é o único a pensar assim, diria mesmo que cada vez mais pessoas pensam assim "graças" a esta crise.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Julho 25, 2012, 08:59:20 pm
perfecto.

a ver si entendeis este chiste :

el matador en medio de la plaza  frente a un morlaco (terrorifico toro )  de 550 kilos  a su cuadrilla que está en la barrera:

 !DEJADME SOLO!

la cuadrila desde la barrera al maestro:

!ESTÁ SOLO MAESTRO!

!suerte maestro! ... estas solo......  lucite con el morlaco.... genio y figura  ... hasta el infinito y mas allá.

PD (para nacionalistas;  de cualquier pais incluida España ) :  el matador es un nacionalista  y el morlaco la deuda de NUESTROS politicos  (puestos por NOSOTROS).
Título: Re:
Enviado por: El Pelida em Agosto 23, 2012, 07:53:09 pm
Citação de: "Luso"
Escrevam para a Presidência da República e demonstrem a vossa indignação.

belem@presidencia.pt

Querem mesmo matar Portugal.


Mais outra do lentras com garfos

"O Iberismo existe

Soube da história do ministro iberista pelo Fernando Venâncio neste post. Neste outro, FV “remata la faena” do iberismo do senhor ministro que já foi tudo na vida – e porque não iberista também?
Conheço bem Espanha, trabalho diariamente directa ou indirectamente com espanhóis há meia dúzia de anos. Falo com eles todos os dias; visito-os regularmente, de Aviles a Sevilha. Falo, portanto, mais por experiência própria – empirismo – do que por teoria política conjecturada.

Quando se diz que em Espanha não existe o conceito de iberismo, não estou de acordo. Se falarmos com um castelhano de cultura média, ou mesmo com um andaluz, raramente encontramos um que não seja teoricamente (porque se trata de um atavismo teórico) a favor da “união ibérica” que inclui Portugal. Coisa diferente é quando entramos na Catalunha ou nos domínios de Valência: encontramos de tudo, desde os que defendem a independência (uma minoria) até os que preferem uma Federação Ibérica que respeite as raízes culturais de cada nação. Dos Bascos nem vale a pena falar porque não constituem paradigma em Espanha.
Quando falamos de Iberismo, hoje, tanto em Espanha como em Portugal, referimo-nos a essa Federação Ibérica congeminada por Zapatero que tanto escândalo tem causado nas hostes direitistas espanholas, nomeadamente em relação às aparentes cedências zapateristas em relação à Catalunha e ao País Basco.

Se recordarmos a História e de como se formou a Espanha actual, verificamos que existiram momentos de alianças monárquicas entre os vários reinos da Espanha; durante esses períodos de “alianças”, a soberania era teoricamente repartida, embora sempre com a preponderância do reino que mantinha o poder sobre a capital: os castelhanos. O processo de formação da Espanha e da superiorização da cultura e língua castelhanas é caracterizado por estados alternativos de centralização e de concessões temporárias, por um lado, pela fragilização dos reinos menos poderosos – como aconteceu com o Reino da Galiza – até à sua absorção pela força centrípeta de Madrid, por outro. O Leviatão de Hobbes aplica-se no processo que nem uma luva. Quando o reino de Galiza foi extinto no início do século dezanove, era uma triste figura de estilo, enfraquecido ao longo de séculos de subjugação ao poder de Madrid (Castela) através da realpolitik.
Portanto, quando hoje falamos de Iberismo — repito, hoje – falamos de Federação Ibérica, assim como existiram no passado alianças de reinos (Castela e Leão, Castela e Navarra, Castela e Galiza); a Espanha formou-se a partir de compromissos aglutinadores de aparentes concessões em determinados momentos, alternados com outros períodos em que a cultura e a língua castelhanas eram impostas de uma forma hegemónica.

Conclusão:
Quando Zapatero faz concessões a nível das nacionalidades, não cede um milímetro em relação aos desígnios da Grande Ibéria. Usando terminologia de estratégia militar, trata-se de reagrupamento de tropas para um ataque mais abrangente.
O Iberismo hoje, não é a subjugação clara a Madrid; essa virá mais tarde. O Iberismo hoje é a construção do Leviatão da Ibéria das nacionalidades, a Federação Ibérica que, numa primeira fase, tenderá a colocar Portugal em igualdade de estatuto com a Catalunha ou a Galiza. O etnocídio português — cultural e linguístico — virá mais tarde. Com o Iberismo, restará o português como dialecto local (como acontece com o galego hoje) e a língua brasileira em sua substituição.
É caso para dizer: aplicação do acordo ortográfico com o Brasil, já!"

Sr. Luso:
Acho que voçe têm razão em algumas das coisas que afirma. Mas não en relação ao Zapatero. Não ha reagrupamento de tropas para atacar.Isto não é verdade, está a falar tal vez duma mentalidade velha, de outros tempos, e  desde o século XVII, a "força centripeta" de Madrid não e muito forte. Por outro lado, gostaría muito de saber por que está a esperar um etnocidio cultural e linguístico para Portugal.
Por certo, que é isso de "o reino de Galiza foi extinto no início do século dezanove"? É uma metáfora? Com certeza voçe conhece o ressurgir do galeguismo e do galego.
Desculpe os meus erros.Eu estou ainda a aprender.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: vmpsm em Setembro 05, 2012, 12:38:45 am
Citar
Aguiar Branco quer defesa militar conjunta com Espanha

Ministro da Defesa colocou a questão de desenvolver maiores laços estratégicos e de edificar capacidades militares conjuntas.
 O ministro da Defesa lançou hoje o repto de lançar uma política de defesa conjunta com Espanha, ao intervir na abertura do ciclo de conferências dedicado ao novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional.

Segundo Aguiar Branco, a emergência da crise financeira leva a considerar a questão de um trabalho mais integrado com o país vizinho. "A pergunta que se coloca é se faz sentido Portugal trabalhar de uma forma diferente do que fez historicamente com Espanha (...) desenvolvendo uma linha mais forte de proximidade, inclusive de edificação de capacidades militares", afirmou.

http://expresso.sapo.pt/aguiar-branco-q ... ha=f751064 (http://expresso.sapo.pt/aguiar-branco-quer-defesa-militar-conjunta-com-espanha=f751064)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Setembro 06, 2012, 04:28:31 pm
Creo que es una propuesta “TAN revolucionaria”  que nadie de los que estamos aquí  llegaremos,  no a verla,  sino ni tan siquiera a verla  “planteada por escrito”  para su discusión  común.

 Pues a pasar de que tiene  argumentos y motivos  económicos claros. Ninguno  de los países está preparado ni  para aceptarla,  ni  para  discutirla en este momento.

-Portugal   porque va en contra de sus esencias

-España porque está ocupada en arreglar problemas internos rápidamente y eficientemente (para no volver a caer en otro vigilante de las nubes / nacionalistas varios)   y  la  Defensa es el menor de  sus problemas   y uno de los pocos que controla completamente  desde el poder central.
Además los ahorros económicos  para España serían  mínimos    y como siempre….  para el iberismo….! ya es tarde! ….. Los ahorros en defensa europea  ( e independencia estratégica de USA) irán llegando “pronto” , por los motivos que se dice en la entrevista , pero a nivel  europeo ....que deja superado al iberismo .

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 Yo creo que se  refiere más bien a esto que ya se está haciendo en este momento:

-cada  dia con mas asiduidad  son   maniobras conjuntas de ambos países , intercambio y conocimiento mutuo de bases , puertos , medios , campos de maniobras ….etc  (algún ahorro)
 
-Y  más ahorro  en la Preparación, salida, logística y regreso de misiones conjuntas europeas    por cercanía y afinidad creo que es un poco de ahorro para ambos  pero……
 ( España siempre  tendrá que  pagar    el CENAD, Rota y la B.A. de Zaragoza…  luego   ..!esperaremos a Europa! ) .



Pero en cambio es   muy beneficioso a la hora del conocimiento mutuo “persona a persona” y eso….! no tiene precio!

¡animo Portugal!


.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Setembro 06, 2012, 07:56:54 pm
Eu reduziria efectivos, caso da Espanha. De facto seria o momento de negociar uma possível entrega, se calhar económica e amigável das possessões no Norte da África assim como o estabelecimento de uma saida negociada para Euscadi e Catalunya.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Setembro 06, 2012, 11:46:50 pm
¡ Mi querido compatriota!
(ganicas de joder  )

He estado un tiempo  pensando  si responderte o apreciarte en la medida que te mereces (nacionalista )
 ¡PASANDO  de ti!

¡qué  pintas tú en este asunto (ejército) !  si  de seguro que  no eres militar ; seguramente  un “perroflauta” (con todo el respeto) vividor TODAVIA de alguna subención  olvidada o funcionario de cupo de algún partido  de turno.

Pero como la ignorancia es  atrevida (tú te has atrevido, como ignorante, en estos temas a divagar  por estar en posesión de la verdad absoluta trasmitida por unos elfos varios  ajenos al siglo XXI;” mientras dure la subención o el puesto otorgado” )

Pero he decidido usar “tus ¿argumentos?” para  que vean nuestros vecinos portugueses   que “España ha vuelto” y van a convivir como vecinos con ella.
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El españolito  medio ha decidido que España merece la pena (la pequeña Europa peninsular de hace 500 años, de la que ellos se divorciaron  )  da dinero y es poderosa   y sus únicos enemigos “a muerte”  actuales  son, porque ellos han intentado  humillar  a España,   los   nacionalistas , gibraltareños y argentinos ( estos últimos hasta que paguen con intereses lo que deben)

El “españolito”  ya está “sin complejos”  otra vez , ha logrado que “el gallego” (poder central )  no tenga poder  sobre  ellos salvo “lo común “ (como en el origen de España )   y desde Santiago (por ejemplo)  se maneje posiblemente  el 85 % del dinero de un gallego  y el resto para el común  (exteriores, defensa , policía, Europa  y poder central )  ,  lo cual implica  que :
Ni Madrid
Ni las autonomías gorronas (subencionadas )  
Ni las forales,  por forales (anticuadas )  sin participar  de la caja común (por tenerla propia)  
¡puedan robar como hasta ahora!
(si en cambio como siempre cooperar)

 … si encima casi  el 50% del PIB nacional  se produce en Madrid (17% de población)  ; y  las forales no entran en el reparto por forales  y Europa impide que  tengan ventajas fiscales …implica que  ¡cada día serán más pobres!  al no participar  (en proporción) en  el reparto de los impuestos comunes de Madrid y resto  de España  como el resto de autonomías  (gracias Madrid) .

Por otro lado y como podrás comprobar yendo a cualquier feria (Cartagena o Tenerife )  el españolito medio ....¡compra lo que quiere! Y mal que te pese, cualquier estand gallego (por ejemplo )  estará siempre lleno pero…… el catalán o vasco estará siempre vacio….. Será cuestión de que el nacionalismo ¿no vende ya?

Así que a España no hay que defenderla, se defiende sola  por 40 millones de españolitos …. ¡Hay que defender a Europa! Que empieza ahora.
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Y tu problema es que …..No es que se quieran ir (todas las zonas que dices )  ya que España es un negocio maravilloso, sino que    .. ¡Se quieren quedar ¡ …….pero.... ¡viviendo del cuento!

¡ algunas ¡   y el españolito medio “ lo entiende”  para  Ceuta , Melilla, Canarias   y Baleares por motivos geógrafos;    lo acepta “hasta” cierto punto  y encantado porque no compiten   con el resto, en la maravillosa/mortal  península y si  en cambio son un mercado  propio  y ¡españolas ¡ porque ¡ellos quieren!

Pero  los nacionalistas vascos y catalanes (como comprenderás los gallegos sois tan pocos que  mejor no os nombro, Urso y dos más  ) … ¡ni de coña! …A competir como los demás  ……..que franco ,vuestro mentor ,……hace 40 años que murió en su cama .
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Urso tu peor  pesadilla se ha cumplido :

¡España ha vuelto ¡ y ¡es maravillosa ¡

 No te preocupes por ella ;  la liga española “simplemente” nos une a todos;   pero TU si quieres puedes declararte independiente o portugués (nadie te echará en falta )  pero antes deja tus documentos en el cuatelillo de la GC  y  me lo creeré (España da dinero )
 
¡suerte ¡ la vas a necesitar ahí fuera .

http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0 (http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0)

¡animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: urso bêbado em Setembro 07, 2012, 10:42:30 am
Citação de: "latino"
¡ Mi querido compatriota!
(ganicas de joder  )

He estado un tiempo  pensando  si responderte o apreciarte en la medida que te mereces (nacionalista )
 ¡PASANDO  de ti!

¡qué  pintas tú en este asunto (ejército) !  si  de seguro que  no eres militar ; seguramente  un “perroflauta” (con todo el respeto) vividor TODAVIA de alguna subención  olvidada o funcionario de cupo de algún partido  de turno.

Pero como la ignorancia es  atrevida (tú te has atrevido, como ignorante, en estos temas a divagar  por estar en posesión de la verdad absoluta trasmitida por unos elfos varios  ajenos al siglo XXI;” mientras dure la subención o el puesto otorgado” )

Pero he decidido usar “tus ¿argumentos?” para  que vean nuestros vecinos portugueses   que “España ha vuelto” y van a convivir como vecinos con ella.
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El españolito  medio ha decidido que España merece la pena (la pequeña Europa peninsular de hace 500 años, de la que ellos se divorciaron  )  da dinero y es poderosa   y sus únicos enemigos “a muerte”  actuales  son, porque ellos han intentado  humillar  a España,   los   nacionalistas , gibraltareños y argentinos ( estos últimos hasta que paguen con intereses lo que deben)

El “españolito”  ya está “sin complejos”  otra vez , ha logrado que “el gallego” (poder central )  no tenga poder  sobre  ellos salvo “lo común “ (como en el origen de España )   y desde Santiago (por ejemplo)  se maneje posiblemente  el 85 % del dinero de un gallego  y el resto para el común  (exteriores, defensa , policía, Europa  y poder central )  ,  lo cual implica  que :
Ni Madrid
Ni las autonomías gorronas (subencionadas )  
Ni las forales,  por forales (anticuadas )  sin participar  de la caja común (por tenerla propia)  
¡puedan robar como hasta ahora!
(si en cambio como siempre cooperar)

 … si encima casi  el 50% del PIB nacional  se produce en Madrid (17% de población)  ; y  las forales no entran en el reparto por forales  y Europa impide que  tengan ventajas fiscales …implica que  ¡cada día serán más pobres!  al no participar  (en proporción) en  el reparto de los impuestos comunes de Madrid y resto  de España  como el resto de autonomías  (gracias Madrid) .

Por otro lado y como podrás comprobar yendo a cualquier feria (Cartagena o Tenerife )  el españolito medio ....¡compra lo que quiere! Y mal que te pese, cualquier estand gallego (por ejemplo )  estará siempre lleno pero…… el catalán o vasco estará siempre vacio….. Será cuestión de que el nacionalismo ¿no vende ya?

Así que a España no hay que defenderla, se defiende sola  por 40 millones de españolitos …. ¡Hay que defender a Europa! Que empieza ahora.
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Y tu problema es que …..No es que se quieran ir (todas las zonas que dices )  ya que España es un negocio maravilloso, sino que    .. ¡Se quieren quedar ¡ …….pero.... ¡viviendo del cuento!

¡ algunas ¡   y el españolito medio “ lo entiende”  para  Ceuta , Melilla, Canarias   y Baleares por motivos geógrafos;    lo acepta “hasta” cierto punto  y encantado porque no compiten   con el resto, en la maravillosa/mortal  península y si  en cambio son un mercado  propio  y ¡españolas ¡ porque ¡ellos quieren!

Pero  los nacionalistas vascos y catalanes (como comprenderás los gallegos sois tan pocos que  mejor no os nombro, Urso y dos más  ) … ¡ni de coña! …A competir como los demás  ……..que franco ,vuestro mentor ,……hace 40 años que murió en su cama .
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Urso tu peor  pesadilla se ha cumplido :

¡España ha vuelto ¡ y ¡es maravillosa ¡

 No te preocupes por ella ;  la liga española “simplemente” nos une a todos;   pero TU si quieres puedes declararte independiente o portugués (nadie te echará en falta )  pero antes deja tus documentos en el cuatelillo de la GC  y  me lo creeré (España da dinero )
 
¡suerte ¡ la vas a necesitar ahí fuera .

http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0 (http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0)

¡animo Portugal!

Eu não sou um elfo, na realidade apenas colocava o discurso para ser visualizado o meu recentemente estreado avatar.
Hoje joga na minha cidade “La Roja”, ainda que não assistirei o jogo.
Não tenho subvenção alguma, nem devo o meu lugar de trabalho a favor nenhum. Sou um trabalhador honrado e espanhol que faz brincadeira e não penso de jeito nenhum renegar dos meus documentos/direitos como cidadão do Reyno (ademais, “ningún español de origen puede ser privado de su nacionalidad”, do qual se deduz que nenhum espanhol de origem pode, obviamente, renunciar a ela).
Paz, amor, e sentido do humor.  :P
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lightning em Setembro 13, 2012, 02:00:00 am
Durão Barroso defende 'federação de Estados-nação'

O presidente da Comissão Europeia defendeu hoje em Estrasburgo, França, que a União Europeia deve evoluir no sentido de uma «federação de Estados-nação», considerando que essa é uma forma de evitar nacionalismos e populismos.
No seu discurso anual sobre o ‘Estado da União’ Europeia, proferido perante o Parlamento Europeu, em Estrasburgo (França), José Manuel Durão Barroso defendeu a ideia de que a Europa tem de seguir um novo rumo e evoluir, pois não pode enfrentar os desafios do futuro com as ferramentas do passado, e considerou que o horizonte é uma «federação de Estados-nação», com uma partilha de soberania

O presidente do executivo comunitário admitiu que tal necessitará de alterações aos tratados e apontou que antes das próximas eleições para o Parlamento Europeu, previstas para Junho de 2014, apresentará um pacote de propostas para o reforço da integração europeia.

http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional ... t_id=58933 (http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=58933)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Setembro 13, 2012, 10:15:10 am
Creo que vamos acercandonos a ver la realidad y !todavia no es o1-01-2013!

La EU  se consolida a pesar de las trabas y obstáculos del poder actual economico de NY y  su servicial "londres", no lo hacemos por amor, ni del resto a Alemania , ni de  Alemania hacia el resto; mas bien con reccelos , con muchos problemas  y concesiones por tadas partes (la capital no está en Berlin sino en Bruselas , la capital economica no está en Paris sino en Franfurt..... etc) .

Se consolida por "necesidad" para conseguir tamaño para enfrentarse a los rivales economicos actuales USA y China  y poniendo en "valor" una realidad fisica, economica, cultural  e historica : "la peninsula europea"

El amor vendrá con los siglos  y sobretodo con el euro (no hay cosa que una mas que el dinero)

exactamente como los españoles hicimos en el siglo XV para enfrentarnos a Francia , los protestantes en Alemania , los turcos , los berberiscos; pero descubrimos America y todo cambió.

Igual con Europa , nadie puede preveer  que pasará en el futuro  pero "ya esistimos "  y pesamos acada dia mas en el mundo  , a finales del siglo XX  no pesabamos "nada" y menos pais a pais .

Por eso el iberismo está ya obsoleto  y superado por la europa real  y nuestros paises son "unas autonomias de EU "  y en europa como en España  nadie regala nada y  al que se duerma se le comen la merienda sin privilegios "elficos " para nadie.


A partir de ya el problemas es para USA e Inglaterra ; en especial para Inglaterra porque USA tiene salidas como Mexico  que está al lado pero ya  será "otra América"  y.... pronto porque ya Inglaterra  no le servirá hará como hacía Roma (Roma no paga a traidores)  la dejará pronto abandonada a su suerte y la libra se hundirá.

Por nacionalista a Inglaterra como a los nacionalistas españoles les quedarán dos opciones:

- enrrocarse  y quedarse sola ( los demás pasamos ya de ellos porque podemos)

- Tragarse el orgullo y solicitar entrar ( los demás  no nos fiaremos de ella en mucho tiempo  , pero aceptaremos porque nos interesa y no somos nacionalistas )

Hagan lo que hagan a  los demás nos importa "ya "  !un pito! porque "dentro" las normas están claras a competir /colaborar con "quien queramos "  y "pasar" del que queramoso sin  llegar a pisarnos  ... pero fuera hace frio y que calorcillo hace dentro.

!Animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: cmc em Setembro 27, 2012, 11:26:44 pm
A quem se interesse por estes assuntos - acabei de criar "O tópico que faltava ao Forum Defesa!": "Nacionalismo e a dissolução de Espanha: oportunidade real" (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=12&t=10528).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Setembro 28, 2012, 12:32:42 pm
lo siento , yo no entro en "ese"  porque no me lo creo (salvo insultos a España  )  .

pero este .... los nacionalsitas portugueses !si os lo creeis !

¿por qué será ?

"El movimiento se demuestra andando"

 y acojonado no estamos precisamente los españoles ; ya diría que todo lo contrario ... !cabreados ! y mucho.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: El Pelida em Outubro 01, 2012, 06:34:04 pm
Sr. Latino:
Acho que é dificil de entender o que voçe disse. Por outro lado, si o iberismo está hoje obsoleto, cuando todo o Sur da Europa está em crisis, y o Norte chama-nos, junto con Grecia e Italia, os "porcos", então é que estará na moda? Agora é o momento de unir forças e lutar contra a invasão financiera e cultural, e contra a destruição do que ainda queda dos nossos estados.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 01, 2012, 10:21:15 pm
Sr. Pelida :
Voy a intentar contestarle
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 así como cada persona es “un mundo particular”   los países   y su “ cosmovisión “   también  lo son
Partimos  de :
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Portugal : país unitario , centralista , divorciado de España y  que se forjó negando cualquier relación con ella (y menos afectiva) ;  apoyándose en uno de sus enemigos Inglaterra y “tendente”  a ser uniforme en todo  y opuesto a “lo español” . El idioma y  “todo”  ES  lo que diga “Lisboa”;   ejemplo “como los españoles pelean por todo , nosotros somos educados hasta la extenuación” …... resumiendo vosotros veis la vida en blanco o negro:  gana Lisboa  (B) o  pierde Lisboa (N)   y siempre que pierda España es  (¿B? ) aunque pierda Portugal.
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España: unión , voluntaria  de coronas (ya formadas por reinos diversos)  , de mentalidad  más que federal , contraria  a la uniformidad yo diría que alérgica  , ve la vida con mas colores que el arco iris(puede ganar Jaca , perder Huesca , perder Zaragoza , ganar madrid ... etc.  variedad de grises como la vida)  ,  con innumerables tensiones y problemas internos   habituales y “eternos “ y en la cual  como  mi caso  (y el de cualquier españolito)  tengo 3 capitales Zaragoza , Madrid y Bruselas (depende de lo que hablemos) con naturalidad.

Posiblemente y si Madrid u “otra” dice algo (y siempre  en contra de lo que  diga Bruselas )  , siempre habrá “alguna otra”    que lo discuta , la rivalidad es de “pueblo a pueblo”, “autonomía a autonomía”  vecinos , enemigos  “a  muerte”  y "de toda la vida" (pero que nadie diga nada malo de mi vecino salvo “yo” )  pero..

“Al final”  las sinergias    y conocimiento mutuo que se produce por las relaciones  , odios , amores … es “tan intenso” que “salir fuera”  es casi “un paseo”  (para retorcidos, los del pueblo de al lado al mío)  y “más” paseo  si vamos” juntos”....
la tensión Madrid /Barça y cualquier otro de los miles de “piques “ nacionales (económicos , políticos , deportivos etc.)  supera a cualquier partido de la “Roja “ en el exterior  y encima como “vamos juntos”  es una gozada y somos capaces “de todo” de la felicidad compartida …..  

la relación amor / odio está  basada en UNA RELIDAD “la península”  que nos UNE  a todos desde "hace 500 años" .  
Y como “nos divertimos” dentro y Portugal ya no molesta “no existe”  (no miramos mucho , error ,al exterior, nos lo “montamos “ solos  )

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Por eso la reacción ante Europa es completamente distinta:

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Visión de EU  de  Portugal  (aparte de la crisis )

Para  vosotros  la EU es algo negativo , imposible , que se romperá,  encima vuestro modelo Inglaterra se resiste  y encima teneis  que ser amigos de España … no entendeis las peleas, dicusiones   y los gritos internos,   que  a nadie le guste  lo que dice Bruselas , que  todo el mundo intente  hacer trampas a “su favor”   y aponerse a ella …. ¡ casi parece  España ¡  pero … ¡somos irrepetibles!
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Para  España  es simplemente  “otra península  mayor”   ,  unida tambien  por necesidad …. ¡ Como España ¡  pero “en grande” (y  son mas “estiraos” )  ; en cuanto nos pongamos “de acuerdo”   y acabemos de “pegarnos”   y el “gallego”  reparta el juego  (01/01/2012 )  …

Nos los  vamos “a comer con patatas” .. ¡ con las experiencia de 500 años que tenemos nosotros! … y para ¡cabrones!  …….¡ los de mi pueblo /autonomía   vecina! …… eso si  que son cabrones …
 ¡pero a ti! no se te ocurra insultarlos , porque ese mismo  que lo dice, te lo hará pagar ( a SUS  amigos no los insulta nadie, más que él)  

Ejemplo que podais ver ..... Madrid /barça  “Enemigos a muerte”  todo el año y…… “unidos hasta la  muerte”  y “ ganadores “ con la Roja ante cualquiera, "que mas dá " ....  si le podemos  y encima ganando...! con “señorío”!

 Si , estos europeos “son angelitos “ para cabrones los de al lado de mi pueblo…… que se preparen que llegamos.
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Si has visto la cosmovisión es completamente opuesta y para nosotros es normal (un dejá viu )   y nos favorece (en cuanto el gallego acabe de poner orden) .

Pero para Portugal es un cambio como la “revolución de los Claveles “ estais en terreno “desconocido”.
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¡espero haberle ayudado ¡ dándole mi punto de vista.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 02, 2012, 12:43:25 am
creo que hay otra cosa:

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ustedes son mas inflexibles (gano o pierdo )

......

lo nuestro es, como siempre, mas complejo:
 
Para nosostros  " Europa es una España grande y nueva"   haremos allí  lo que hacemos dentro  de la querida España (  trabajar , competir , cooperar,  pegarnos , divertirnos  y disfrutar de la vida) :

- primero acabar de pelearnos en España (hasta la próxima )   y...

 - seremos flexibles (a veces  se gana y a veces se pierde ) pero al ser tan "variados"  siempre habrá una parte de España que logrará mejorar  y arrastrará /"compartirá"  con el resto esa ventaja que obtenga.

- Europa interesa (USA/China)   luego a ponernos de acuardo "despues"  de discutir ; " TODA   Europa"  nosotros "somos Europa" (entera)  .

- Nunca hay enemigos eterrnos, ni totales ( depende del momento y situación)  y de los intereses de España .

- Nunca hay  amigos  eternos  , ni totales  (depende  del momento y situación)  y de los intereses de España

"hay que tener amigos hasta en el infierno (Merkel) "

 y a ver lo antes que podemos hacer para  salir  de la crisis "antes  y mejor "  ... Y....  Aragón  la primera  , que se j***  Navarra /cataluña  , pero .. !TODOS JUNTOS!

!cualquiera nos entiende , a veces ni nosotros mismos!

"como ve  las mentalidades son opuestas , pero afortunadamente YA somos compatriotas europeos" (que es más que el iberismo ).
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 02, 2012, 01:37:15 pm
Un presidente  español normal  (españolito)
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El mundo visto por el “gallego” para que entendáis al vecino que la Historia os ha asignado como vecino:

Cualquier español   que llege a presidente  “normal “  como “el gallego” actual   (lo del “vigilante de las nubes”  , fue una locura “nade in spain”  periódica….. ¡España es así! ).

Ese presidente (normal )  , La primera vez que llega  a una “conferencia de presidentes  europeos”   “va acojonado”  tanto  cuadro , tanta estadística , tanta “realidad” negativa , tanta seriedad, tanta deuda y   ….. ¡sin saber inglés!

¡sale acojonado y acomplejado ¡

Pero después del primer año y haber soportado  …….  ¡una conferencia de presidentes autonómicos ¡  (o dos ) ..

Eso  (la conferencia europea) lo considera una ….  ¡mariconada ¡  … ¡si ESOS  supieran lo que es Madrid ¡  …esto son unas ….¡vacaciones pagadas en   Bruselas ¡  …..! En Madrid os querría ver Yo!......!ANGELITOS !  

Por eso ya no de  presidente de “las Españas”;  sino simplemente  “pensando”  en su “partido  español”  dijo  aquello de :
 Jesús  …. “Vaya  tropa “

Y “después”  de la primera  conferencia de presidentes  autonómicos, se fue a N.Y ……. “a la ONU”  … y le cogieron :
“fumándose un puro  “
Normal  , eso eran  “mariconadas”   ¡ en Madrid os  querría ver yo a vosotros!  aquí  YO  ….!vengo a descansar!  
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Pues ese es “el  país” (maravilloso  , por cierto )  que “os”  ha tocado por vecino “complejos ninguno “ “autoestima , toda “   y ….

cuando “vuestro”  presidente vaya  a sacarle un tema cualquiera  “ al gallego” ….

Como es buena gente,  se sonreirá  y después dirá :

- Mejor  se lo dices a Galicia (por ejemplo)
 
-Pero cuidado (como es gallego ) , eso le interesa a Vigo  pero no a Coruña  ni a  Santiago …

-Mejor  lo dejas y  ya se  lo diré yo   a la  ministra  de fomento que los entiende mejor (está  con dos tilas diarias )  ;  pero mejor… que no se enteren, porque …me llamarán  a mí…… déjalo ..


-Mira , si  a “alguna” REALMENTE   le  interesa  ¡tu asunto ¡ …… NO TE PREOCUPES  …. ¡ que  seguro  que nos enteramos ¡ …. ¡por guebos!

-Ala  ……¡quieres un café! …. .. ¡hasta que empiecen ¡  …
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Para reírse  pero…….  imaginar  toda esa energía ......  ¡JUNTA!    Y trabajando  en " una sola dirección"…… esa es “la  España “ (que algunos  “todavía”  temen , porque la recuerdan y TEMEN  )

y que yo apuesto…….. que vuelve el día 01/01 /13 .

Y de la que YA  sois….

 ¡aliados europeos ¡
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 12, 2012, 03:42:21 pm
Lo siento , pero esto se acabó , empiezo a ver  el porqué nos divorciamos de vosotros  hace 5 siglos (antes  no lo entendía , despues de haberos conocido, pero cada momento es especial  ) ......  YA  el españolito no los soporta "ni UN DIA MAS" ............   !  ....!aún estan aquí!......  que se vayan YA ... !no os soportábamos !  ...... !que les dén! ... pero...... !ni agua! ........ no se van ... !los echamos!

 Bueno , el momento ha llegado , .. !que felicidad ! ... !que les den por el C***!  a los catalanes,  a todos mas a los españolitos (por gilipollas )  .

¿quienes son esos !

¿que felicidad!

¿cataqué....?

!catalán , NO , gracias !... FIN
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 12, 2012, 04:07:58 pm
Que gustazo tio;  poder decirle a un catalan.......  SiN  complejo del MAL ESPAÑOL

!que te den !

!no tiene precio!  ... !te vas a enterar a partir de ahora!  ......!QUE TE DEN!   ¿y TU  quien eres ? ... !que te den! ...

ahora entiendo lo de Portugal hace 5 sibglos   (lo siento ) pero se entiende muy bien .... !estás dentro o estas fuera!  y .........!que te den!

!que gustazo ! ... el divorcio es para SIEMPRE ! ... !que gustazo!

¿que hace el barcelona en la liga española?  ...  !ESPAÑOLISTAS NO! , !PUTOS PESETEROS !  ... A LA LLIGA CATALANA .. ya
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 12, 2012, 04:09:58 pm
catalan  no   gracias
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 12, 2012, 04:14:22 pm
y encima Aragón tendrá antes la TCP (gracias )

y ADIOS , que os den catalufos  (que gozada)

 repito catalufos
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 12, 2012, 04:30:12 pm
!van a probar la furia española ! ... !pero YA!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Outubro 12, 2012, 04:45:31 pm
Santa paciência latino mas oito comentários seguidos?!
E a alguns com intervalos de apenas minutos!
É que a palha é tanta que nem merece resposta...

Eu devia era apagar tudo!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 15, 2012, 12:13:44 pm
HSMW

tienes razón , !PERDONA ! ... PERO LOS PILARES SON LOS PILARES ... !PERDÓN!

pero .. ¿creo que tú no conoces lo que son unos "pilares "?  ..."fiestas (ferias ) del Pilar" ,,, !DEBERÍIAS!  


y  en esos dias   me  di cuenta de que el españolito medio (allí    en "pilares"    conoces , reencuentras , disfrutas   con muchisimos aragoneses y españolitos de fuera, latinos y resto de  europeos fuera de tu circulo "habitual"  con los que te relacionas  Y a ratos....  ! SOLUCIONAS EL MUNDO!)

Y la opinión  de todos   es parecida ... !que les den! ...  posiblemene es lo que pasó hace 500 años entre nuestros paises  algo que no entendía y que... !ya sí!  entiendo.

Y SE RESUME EN .......!AL CATALUFO (NACIONALISTA QUE SE MIRA EL OMBLIGO) NI AGUA!  .... duro,  pero después de tantos años  ya.. ! PASAMOS! de ellos.

Nos hemos cansado de aguantar , y simplemente ... ! PASAMOS! (PORQUE PODEMOS)

PD el españolito medio de allí (Cataluña) decidirá ., pero el españolito del resto de España ..... simplemente ,,,,!rompiò el vinculo emocional!   y...! PASA de elos!

! PORQUE  PUEDE!  (no al revés)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: El Pelida em Outubro 24, 2012, 08:06:52 pm
Sr. Latino:
Acho que a vossa opinião não é de todos os "espanholitos", como o senhor disse. Não acredito que esse seja o sentir generalizado. Talvez esso é o que os politicos estam a mostrar, mas não o que a gente toda pensa. Desgraçadamente os politicos de Catalunha e de o Governo central gostam de mostrar as suas diferenças publicamente, mas estas discordâncias é provavel estar mais ligadas ao dinheiro que a outra coisa. Também foi que as palavras do antigo presidente, Aznar, não resultaram muito aprazíveis para têr boas relaçois. Como está a façer agora o ministro de Educação.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 25, 2012, 10:30:33 am
El pelida :

Es su opinión  y el tiempo dirá la realidad   pero YO lo que he intentado es transmitir   “otra visión de España “ al portugués medio (la vais a necesitar) .
Y seguir entendiendo  (yo mismo) muchas cosas pasadas  y presentes:
vuestro divorcio y el “olvido posterior”   nuestro “que  todavía existe “  como me hizo ver un portugués amigo y que yo “ idiota “ negaba  entonces en Lisboa ; “ todavía” existe “el olvido”  después de 500 años y  ¡existirá! como en cualquier  divorcio de cualquier matrimonio…… a continuación  del divorcio viene  “ el olvido” de “ la otra parte”
------
Pero  mi opinión  amplificada  en “los pilares” donde   te relacionas con mucha gente de distintos sitios y “fuera” de “tu pequeño círculo”  (en esos días Zaragoza triplica su población “no solo con aragoneses” )  y donde  la gente está muy “dicharachera “ y distendida .

Partiendo de que la base es que el españolito  ahora :

-Confía en él , le encanta su país , es consciente de que “España es la península”  , su  relación con America , la importancia del español y su “unidad en la diversidad” ,  el ser europeo , las autonomías , la concentración de riqueza en Madrid (el 45% del PIB por la globalización , lo mismo que Aragón se concentra  en Zaragoza ), la autoestima , nuestra forma de ser …Pienso :

Que me quedo “corto”  porque   “se ha roto la relación sentimental con el nacionalismo”  y es peor  para ellos “se les  odia” ,   esto  NO SE VE  “todavía “  porque el españolito está esperando  a ver si el españolito catalán  “despierta “
Pero aunque despierten… ¡ la tienen clara!  el que se identifique como nacionalista (o se le note en “algo ”)

porque “lo de la furia española “ no es un tópico , por eso tanta gente  extranjera lo recuerda todavía  tiempos pasados  y sigue inconscientemente  “temiendo”  que “despertemos “ porque salvo  el resto de “ latinos “  no  nos entiende nadie  … pero nos “temen cuando estamos  unidos” .

Pues  lo que está claro “es que ya lo estamos “  y esta vez no será con resistencias bélicas   , guerrillas , conquistadores ,  tercios, imperios  ni reconquistas..... porque “España enamora “ … será con “economía”  y a partir del  01/01/ 2013 .

 y que “ dios coja  confesado”  al que se ponga enfrente  de España como “siempre que la península (España ) ha estado unida “en especial :

 a “nuestros”  nacionalistas,  gibraltar y argentina “ que han intentado humillar al TORO” ; mala decisión para el que lo intente y que va a pagar " SI O SI" .

¡Esa es la opinión del españolito que yo “siento” alrrededor!

¡Animo Portugal!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 25, 2012, 12:57:59 pm
Esta maravilla ..! enamora !

http://www.youtube.com/watch?v=VOqlMtmx9Qo (http://www.youtube.com/watch?v=VOqlMtmx9Qo)

pero tambien tenemos ....!muy mala leche!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: latino em Outubro 25, 2012, 01:15:42 pm
Pero  en lo  de España , como  en el idioma español y  en lo latino …. ¡  Cada uno tiene su versión ¡  y la suya  "es la buena " (la suya )

http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdG ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=mgNUMcdGId0&feature=related)

Lo curioso es que  "todas"  son idénticas y DISTINTAS a la vez “pero también  que todo el mundo exterior  las reconoce como españolas ” .....    como el lema de nuestro lenguaje latino “unido en la diversidad”

…..PERO   todas  son   ¡ MARAVILLOSAS   ¡

“ como  las Españas “
 
(ni  nosotros a veces nos entendemos , pero si  “nos entendemos “ apartaros por vuestro bien)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Veritas em Janeiro 26, 2014, 04:16:33 pm
"Vamos a ver, España no es plurinacional, es pluriestatal. Significa que España trasciende las fronteras del propio Estado Español. España es Portugal, Gibraltar, El Rosellón, Andorra y la parte de Navarra que ocupa hoy el Estado Francés. Esto como mínimo. Y partiendo de aquí, habrá que dejar claro que lo que los españoles estiman hoy como España y que en realidad corresponde al Estado Español, es una realidad relativa como he dicho antes."

http://castillaresiste.wordpress.com/20 ... comment-52 (http://castillaresiste.wordpress.com/2013/12/13/yo-si-quiero-el-referendum/comment-page-1/#comment-52)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: O Patriota em Setembro 11, 2014, 10:45:42 am
Iberismo o caralho, Independência ou morte! :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Setembro 11, 2014, 10:10:27 pm
A questão agora tem muito menos a ver com Castela e muito mais com Bruxelas.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: vmpsm em Janeiro 20, 2017, 02:31:01 pm
Citar
Por unas Fuerzas Armadas ibéricas

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Feldiariodelamarina.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F01%2Ff-18-696x459.jpg&hash=2885911de7c048c380fc353e01483975)

En un momento en que el proceso de construcción europea está detenido, gravemente herido tras el “sí” al BREXIT, desde Fuerza Naval queremos plantear una interesante posibilidad, recogida esporádicamente en la prensa: la unión entre España y Portugal.

Evidentemente se trata de un tema ambicioso, con infinidad de implicaciones políticas y económicas. Pero nos centraremos en estudiar los pros y contras de su vertiente militar: la unión de nuestras Fuerzas Armadas y sus implicaciones en la Seguridad y Defensa de la Península Ibérica.

http://eldiariodelamarina.com/por-unas-fuerzas-armadas-ibericas/ (http://eldiariodelamarina.com/por-unas-fuerzas-armadas-ibericas/)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Janeiro 20, 2017, 03:18:31 pm
Citar
Por unas Fuerzas Armadas ibéricas


En un momento en que el proceso de construcción europea está detenido, gravemente herido tras el “sí” al BREXIT, desde Fuerza Naval queremos plantear una interesante posibilidad, recogida esporádicamente en la prensa: la unión entre España y Portugal.

Evidentemente se trata de un tema ambicioso, con infinidad de implicaciones políticas y económicas. Pero nos centraremos en estudiar los pros y contras de su vertiente militar: la unión de nuestras Fuerzas Armadas y sus implicaciones en la Seguridad y Defensa de la Península Ibérica.

http://eldiariodelamarina.com/por-unas-fuerzas-armadas-ibericas/ (http://eldiariodelamarina.com/por-unas-fuerzas-armadas-ibericas/)

Periódico de opinión al servicio de los españoles de Cuba?!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Novembro 02, 2017, 02:48:12 pm
Mais um Iberista!!  :N-icon-Axe:

Líder do Círculo de Empresários espanhol: “Seria ótimo unir a Espanha e Portugal num novo Estado”
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/lider-do-circulo-de-empresarios-espanhol-seria-otimo-unir-a-espanha-e-portugal-num-novo-estado-228042

Citar
O presidente do Círculo de Empresários espanhol, Javier Vega de Seoane, defende que a saída de dezenas de empresas da Catalunha após o referendo independentista de dia 1 de outubro foi um “banho de realidade” para os catalães, que se deixaram “engolir pelas falsidades dos seus líderes”. Javier Vega de Seoane considera que numa altura em que tanto se fala na independência da Catalunha, se deveria ponderar a união entre Portugal e Espanha.

“Seria ótimo unir a Espanha e Portugal num novo Estado. A Península Ibérica é uma unidade de mercado e nós espanhóis e portugueses complementamo-nos”, afirma Javier Vega de Seoane, em entrevista ao jornal espanhol ‘El Mundo’, sublinhando que se houvesse um movimento de união de Espanha e Portugal, assinaria.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: tenente em Novembro 02, 2017, 08:20:17 pm
Mais um Iberista!!  :N-icon-Axe:

Líder do Círculo de Empresários espanhol: “Seria ótimo unir a Espanha e Portugal num novo Estado”
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/lider-do-circulo-de-empresarios-espanhol-seria-otimo-unir-a-espanha-e-portugal-num-novo-estado-228042

Citar
O presidente do Círculo de Empresários espanhol, Javier Vega de Seoane, defende que a saída de dezenas de empresas da Catalunha após o referendo independentista de dia 1 de outubro foi um “banho de realidade” para os catalães, que se deixaram “engolir pelas falsidades dos seus líderes”. Javier Vega de Seoane considera que numa altura em que tanto se fala na independência da Catalunha, se deveria ponderar a união entre Portugal e Espanha.

“Seria ótimo unir a Espanha e Portugal num novo Estado. A Península Ibérica é uma unidade de mercado e nós espanhóis e portugueses complementamo-nos”, afirma Javier Vega de Seoane, em entrevista ao jornal espanhol ‘El Mundo’, sublinhando que se houvesse um movimento de união de Espanha e Portugal, assinaria.

Comigo não contam para porra de união Alguma, bem a pode enfiar pelo olho do cú acima !!!!
Mas que merda, não tratam dos assuntos domésticos e querem Uniões ??? !!!!!
Se tiver que voltar para o Mato e iniciar uma guerra de guerrilha e iniciar a subversão o farei de bom grado !!!!
Que se deixem de ideias de trampa e, que ficaram por resolver lá para os lados de Castela, desde o 1º de Dezembro de 1640 !!

Abraços 
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: HSMW em Novembro 02, 2017, 09:22:19 pm
Parece que estava a adivinhar que ainda tinham de vir com esta conversa...  ::)

Do não sendo eu a favor de micro estados, a independência da Catalunha era o ponto final nos iberismos castelhanos.
De seguida poderia ser a vez da Galiza...

Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 03, 2017, 10:57:50 am
Parece que estava a adivinhar que ainda tinham de vir com esta conversa...  ::)

Do não sendo eu a favor de micro estados, a independência da Catalunha era o ponto final nos iberismos castelhanos.
De seguida poderia ser a vez da Galiza...

A minha impressão dos Galegos é que são mais papistas que o Pápa! Esquece lá isso.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: jpthiran em Novembro 04, 2017, 10:06:00 am
o artigo em causa mostra claramente o que vai na cabeça nos Castelhanos...
se dúvidas houvesse!...
é óbvio, que na escola e de tenra idade se deve cultivar os valores nacionais e alertar para o perigo espanhol...
mais, devemos ter umas forças armadas suficientemente capazes para tornar uma qualquer investida espanhola possível,
mas com um custo suficientemente alto para os dissuadir de o fazer!...
é óbvio que o nível actual de preparação das forças armadas tem de aumentar par estar ao nível adequado...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Novembro 04, 2017, 10:37:46 am
o artigo em causa mostra claramente o que vai na cabeça nos Castelhanos...
se dúvidas houvesse!...
é óbvio, que na escola e de tenra idade se deve cultivar os valores nacionais e alertar para o perigo espanhol...
mais, devemos ter umas forças armadas suficientemente capazes para tornar uma qualquer investida espanhola possível,
mas com um custo suficientemente alto para os dissuadir de o fazer!...
é óbvio que o nível actual de preparação das forças armadas tem de aumentar par estar ao nível adequado...

Forças Arma... quê? Estas?!

https://ionline.sapo.pt/586747
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: jpthiran em Novembro 04, 2017, 11:29:55 am
eu não quis fazer grandes comentários para não dar muito o flanco...
mas sim, é óbvio que a situação tem de melhorar muito...
nada disto é aceitável...
mas infelizmente andamos de mão estendida em todas as frentes...
não é só nesta!...
este país é um desastre em curso!...
algo está mal de base!...
quando a população acha que a solução dos seus problemas está com lhes promete facilidades em vez de trabalho árduo!...
então algo vai profundamente mal e obviamente o desfecho não pode ser bom!...
já não tardará muito e o estado vai estar em dificuldades de novo...
pela n-ésima vez!...
vale o velho ditado - fracos Reis fazem fracas as fortes gentes!...
com o estado capturado pelas duas organizações criminosas que são os dois maiores partidos políticos, que se dedicam à pilhagem do orçamento de estado, o resultado só pode ser este!...
estes partidos trabalharam ao longo de 40 anos para tornar as condenações quase impossíveis, vivendo os delinquentes todos em total impunidade!...
vivemos por consequência num estado sem justiça, apesar de gastarmos fortunas com ela!..
ou seja, não somos um país pobre, temos é ladrões a mais!...
só quando aparecerem novos partidos vindos dos movimentos de descontentamento da crise, é que algo pode mudar!...
os partidos tradicionais terão primeiro pressão e concorrência...
e depois serão corridos da política actual...
só assim poderemos esperar mudanças para melhor neste país!...
ao partidos novos não bastará dizer que são novos, mas terão de aparecer com programas simples, claros transparentes e credíveis para o que querem para Portugal...
se esse dia chegar - aí sim, teremos mudanças...
até lá viveremos no lamaçal em que nos encontramos!...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Stalker79 em Novembro 04, 2017, 03:48:02 pm
o artigo em causa mostra claramente o que vai na cabeça nos Castelhanos...
se dúvidas houvesse!...
é óbvio, que na escola e de tenra idade se deve cultivar os valores nacionais e alertar para o perigo espanhol...
mais, devemos ter umas forças armadas suficientemente capazes para tornar uma qualquer investida espanhola possível,
mas com um custo suficientemente alto para os dissuadir de o fazer!...
é óbvio que o nível actual de preparação das forças armadas tem de aumentar par estar ao nível adequado...

Concordo plenamente, mas não é com as forças armadas que temos que dissuadimos Espanha de fazer seja o que quer que seja. Eles até podiam chegar ai amanha e não podiamos fazer practicamente nada.
 :G-bigun:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: nelson38899 em Novembro 05, 2017, 06:31:26 pm
Esta situação da catalunha veio demonstrar que Castela está:
- Bem viva
- que de democracia tem muito pouco
 - que Franco não morreu, apenas vai mudando de nome ao longo do tempo

E que agora com esta história, surgem os MIgueis de Vasconcelos  a dizer que nós deviamos ser espanhois para sermos mais fortes.

- Sempre que estivemos ao lados dos castelhanos só nos lixamos, basta ver quem era a maioria dos navios que foram distruídos na chamada  armada invencível, quem era o maior apoiante do chamado plano felix criado por Hitler, sem contar com a guerra economica efectuada por castela durante os anos 90 e quem defendia que Portugal não precisava de aviões nem de submarinos, uma vez que eles faziam o trabalho por nós.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lightning em Novembro 05, 2017, 08:06:39 pm
Acho completamente absurdo agora sermos espanhóis, as fronteiras estão abertas e há livre circulação de pessoas e bens de Portugal até aos países bálticos. As pessoas e as empresas já não estão confinadas às fronteiras do seu estado nação, agora toda a UE é o nosso palco, para quê nos fecharmos na península ibérica?

É melhor ser um pequeno país da UE ou uma província de um país da UE?

Já nem falando de toda a história que temos para trás....

E do ponto de vista dos espanhóis também acho parvo, só se for por algum saudosismo imperial dos Filipes, pois os espanhóis podem visitar Portugal sem problema nenhum e as empresas deles também podem operar cá, o que mais querem, ficar com a nossa dívida? Eh eh eh
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Novembro 09, 2017, 02:12:03 pm
Luís Figo contra a independência: "Catalunha é Espanha"
https://desporto.sapo.pt/futebol/la-liga/artigos/luis-figo-contra-a-independencia-catalunha-e-espanha
(https://thumbs.web.sapo.io/?epic=ZDE2Ng+FwBwsfWmPJTBOq98zvcpuEAeT+nhob8GjWRujU0OmlEY/7bxoBQjlvb6Sioaa/8SyZSq8no+tQAMmO741gj7X1Tp/pI5Oqp83eg6PoWg=&W=800&H=0&delay_optim=1)
Citar
Luís Figo não deixou saudades em Barcelona, depois de ter trocado o clube 'blaugrana' pelo maior rival, o Real Madrid. O antigo jogador português veio também falar daquilo que pensa da independência da Catalunha.

Figo esteve presente numa apresentação do último espetáculo do cantor José Mercé e foi questionado sobre o caso que está no centro da polémica na região autónoma. Apesar de dizer que é "português", o antigo extremo luso referiu que Catalunha continua a ser parte integrantes de Espanha.
"Eu tenho relação com Espanha, e a Catalunha é Espanha, é parte de Espanha. Estamos todos a viver num âmbito de convivência e é assim que deve ser", afirmou o agora dirigente, em declarações citadas pelo site El Español.

O jogador também colocou de parte uma possível união entre Espanha e Portugal.

"Portugal sempre foi uma nação independente de Espanha. Não acredito que vá haver nenhuma união com Espanha. Pertencemos à Península Ibérica e temos relações excelentes, mas cada país é diferente".

Instado a falar sobre a realidade da Liga Espanhola, Luís Figo acredita que o Real Madrid ainda tem hipóteses de conquistar o campeonato.

"O Barcelona ganhou alguma vantagem, mas a Liga é muito longa e ainda faltam muitas partidas até que chegue o final. No entanto, o Real Madrid não pode permitir resultados que não sejam vitórias se não se quer distanciar dos primeiros lugares. O Real Madrid é um rival muito duro e estará na luta até ao final", referiu.

Numa entrevista ao Figo sobre a Calalunha, perguntara-lhe sobre a união entre Espanha e Portugal, nem o figo escapa, eles ensistem, os castelhanos têm uma Boa máquina de propaganda.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Lightning em Novembro 09, 2017, 07:38:13 pm
Só por curiosidade académica, já alguém fez algum estudo sobre como seriam essas Forças Armadas Ibéricas? Que unidades continuariam em Portugal? Que unidades seriam extintas? Que unidades "ibéricas" viriam para Portugal?

Algo do género, a base naval do Alfeite teria mais navios, por exemplo 1 LPD, talvez perdêssemos os Leopard 2, já que Espanha tem uma Brigada Mecanizada ali para Badajoz, ou talvez "fundissem" as duas Brigadas numa nova "Ibérica" com tropas nos dois locais.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Novembro 10, 2017, 03:02:05 pm
Só por curiosidade académica, já alguém fez algum estudo sobre como seriam essas Forças Armadas Ibéricas? Que unidades continuariam em Portugal? Que unidades seriam extintas? Que unidades "ibéricas" viriam para Portugal?

Algo do género, a base naval do Alfeite teria mais navios, por exemplo 1 LPD, talvez perdêssemos os Leopard 2, já que Espanha tem uma Brigada Mecanizada ali para Badajoz, ou talvez "fundissem" as duas Brigadas numa nova "Ibérica" com tropas nos dois locais.

Acho que ninguém fez esse estudo académico  ;D e nem precisa ser feito, cada um no seu quintal, o único estudo académico que precisa ser feito é, como é que vamos apagar os fogos no próximo ano. ;D 8)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: napoleonverrugas em Agosto 15, 2019, 10:49:35 am
Parece que estava a adivinhar que ainda tinham de vir com esta conversa...  ::)

Do não sendo eu a favor de micro estados, a independência da Catalunha era o ponto final nos iberismos castelhanos.
De seguida poderia ser a vez da Galiza...

A minha impressão dos Galegos é que são mais papistas que o Pápa! Esquece lá isso.

Falso, exatamente o oposto. Semelha você um centralista lisboeta.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 16, 2019, 11:05:31 am
Parece que estava a adivinhar que ainda tinham de vir com esta conversa...  ::)

Do não sendo eu a favor de micro estados, a independência da Catalunha era o ponto final nos iberismos castelhanos.
De seguida poderia ser a vez da Galiza...

Ok, se você diz...
A minha impressão dos Galegos é que são mais papistas que o Pápa! Esquece lá isso.

Falso, exatamente o oposto. Semelha você um centralista lisboeta.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: goldfinger em Fevereiro 28, 2020, 08:01:59 am
El orden natural de las cosas.

Arturo Pérez Reverte

Citar
En el restaurante Martinho de Arcada, mi casa de comidas habitual en Lisboa (allí donde el espía Lorenzo Falcó cena con la vedette Rita Moura tras cargarse a un agente republicano en Alfama), comento con Nuno y Paulo, camareros y amigos desde hace mucho, las cosas que pasan en Portugal, en España y en el mundo. El veterano Nuno, que es pequeño, rubio y simpático, trae un vino del Alentejo estupendo y barato, que yo no conocía, y mientras me lo hace probar cuenta que el alcalde de Oporto acaba de proponer unir a Portugal y España en un solo espacio político. ¿Te imaginas?, dice. Y le digo que sí, que lo imagino. Es la vieja idea de la Unión Ibérica de Garret, Saramago, Maragall y Unamuno, que resucita de vez en cuando, o tal vez nunca muere. Sesenta millones de personas y dos economías coordinadas. Lo que seríamos juntos. Un sueño maravilloso e imposible.

Algo más tarde, mientras paseo por la Baixa esquivando turistas anglosajones y japoneses, sigo dándole vueltas, pues me acuerdo de España y Portugal juntos como parte da orden natural das coisas, que decía Teófilo Braga, o del somos hispanos, e debemos chamar hispanos a cuantos habitamos a península hispánica de Almeida Garret. Y, bueno. Es difícil no hacerlo, cuando pienso en el poco peso de Portugal y España en las decisiones que se toman en Bruselas, donde los españoles somos con harta frecuencia el hazmerreír de Europa; en el detalle de que los dos idiomas tengan una similitud léxica del 89%; en que la economía de los países que hablan español y portugués represente un 14% del PIB mundial, y en el hecho encuestado de que casi la mitad de los españoles y más de la mitad de los portugueses verían con buenos ojos una unión ibérica de tipo confederal: una asociación coordinada y fuerte, como el Benelux con que Bélgica, Holanda y Luxemburgo fundaron lo que luego sería Comunidad Económica Europea.

El iberismo es viejo como la historia de la península que le da nombre, y su historia es una larga sucesión de ocasiones perdidas. La más estrepitosa fue cuando Felipe II, que por herencia unió las coronas española y portuguesa durante sesenta años, en vez de desangrarnos en querellas europeas que nos importaban un carajo, no se llevó la capital a Lisboa, convirtiendo a la España y al Portugal de ambas orillas en una gran potencia atlántica unida, que le hubiera partido la cara a los anglosajones que tanto nos putearon a unos y a otros; y que, desde entonces hasta ahora, cada vez que han intervenido en Europa –acabamos de comprobarlo otra vez– ha sido para impedir su unión y reventarla desde dentro.

No me hago ilusiones sobre el iberismo, por supuesto. Sé en qué mundo y en qué España vivo. Pero cada vez que piso Portugal no puedo evitar la melancolía de lo que podríamos ser y no somos; aunque el consuelo es que, si me gustan Portugal y los portugueses, tal vez sea porque se han mantenido aparte e incontaminados de lo que los españoles somos. Aun así no puedo sino lamentar que otra gran ocasión, cuando Isabel II se fue a hacer puñetas en 1868, el debate entre unión ibérica basada en unidad monárquica o en federación republicana acabase engullido por el caos en el que la irresponsabilidad española hundió la Primera República, y que la idea de unos Estados Unidos de Iberia se fuera al diablo bajo la restauración borbónica, para ser rematada por las dictaduras de Salazar y Franco; quedando, hasta hoy, como simple sueño sentimental e intelectual de unos pocos.

Recuerdo a mi añorado Pepe Saramago conversando sobre eso con aquel lúcido pesimismo suyo, tan portugués, tan español, que era su marca de agua: la imposibilidad del iberismo unionista clásico, incluso de una federación a palo seco, pero sí el campo abierto al iberismo confederal, suma de fuerzas para levantar la voz a una Europa de mercachifles que nos ningunea y se ríe en nuestra cara. No es en los mezquinos nacionalismos centralistas o periféricos donde habría que buscarlo –al contrario, son sus peores enemigos–, sino en la búsqueda de objetivos comunes por encima de la cochina división entre derechas e izquierdas, conservadores y progresistas. Nuestra España, que para su vergüenza vive de espaldas a Portugal, tiene mucho que aprender de un país y una gente que se están sabiendo reinventar a sí mismos y se modernizan de forma asombrosa. Imaginemos lo que sería esa Iberia unida, concertada, bien comunicada, con una capital alineada, o incluso compartida, en un eje Lisboa-Madrid-Barcelona, por ejemplo. Una Unión Ibérica de ciudadanos libres, solidarios y responsables es sin duda una utopía imposible, conociéndonos a los españoles. Pero convendrán conmigo en que es muy hermosa.

https://xlsemanal.abc.es/firmas/20200223/orden-natural-las-cosas-perez-reverte.html#vca=mod--p3&vmc=cross-linking-interno&vso=abc-es&vli=portada.portada
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Fevereiro 28, 2020, 09:32:12 am
Poético e talvez aconteça um dia.
Mas enquanto eu for vivo, o solo que eu pisar será apenas Portugal.

Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 28, 2020, 10:40:22 am
Pois bem, desde que comecei a participar no FD muita coisa mudou na minha vida. Namorei até achar a mulher com que vou passar o resto da minha vida, fui pai, de votante convicto num partido tornei-me num decepcionado com quem de direito, vi a minha irmã juntar-se com um magrebi… Espanhol. Brincadeiras à parte, o fulano trata bem da rapariga e para mim é o fundamental! Até porque se fosse diferente já estava a comer por uma palhinha!

Dado esse facto, tenho ido a Espanha visitá-los, falo com muita gente e eis o que descobri… aproximem-se do monitor porque eu estou a sussurrar… uns falam mais alto do que nós, outros mais baixo, uns são patriotas (como o cigan… o companheiro da minha irmã), outros são nacionalistas e querem ter a sua própria nação, uns são do Real, outros do Barça, uns gostam de comer paelhas, outros não se importam de comer bacalhau com batata, grão e couve portuguesa. Na prática não são os fodereitor que o P44 pensa que são, nem são os demónios que alguns pensam, são tal como nós, têm de tudo. Dito isto, gosto muito de ser Português, gosto muito da minha cultura, gosto muito da minha família, e sim isso inclui o magrebi… o cigan… o Espanhol.

Já agora:

(https://i.ibb.co/g67d9Hc/IMG-20200228-100955.jpg)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Viajante em Fevereiro 28, 2020, 10:43:04 am
Na última união ibérica, Portugal perdeu imenso por esse mundo fora, por isso não muito obrigado!

Já basta reclamar pela falta de investimento público no interior, já que ele é quase todo canalizado para Lisboa, Porto e pouco mais, ainda tínhamos mais um nível burocrático em cima!

Somos um país independente à quase 900 anos, e vamos continuar com os nossos males para resolver assim como Espanha tem os seus para resolver e não são pequenos, a começar na Catalunha!

O máximo que pode existir é uma união em algo bem maior e supranacional, como a UE, a NATO.........
De resto, ficam as conversas bilaterais para discutirem as violações dos caudais mínimos nos rios internacionais, a devolução de Olivença, o aterro nuclear que os queridos irmãos espanhóis insistem em criar junto da nossa fronteira....
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: P44 em Fevereiro 28, 2020, 10:46:04 am
https://expresso.pt/opiniao/2020-02-26-Este-Governo-insulta-os-militares
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: LM em Fevereiro 28, 2020, 11:17:32 am
De notar, já agora, que o Arturo Pérez Reverte tem bons livros - gosto bastante das aventuras do "El Capitán Alatriste", incluindo nelas o militar Manuel Martinho de Arcada na "Ponte dos Assassinos"  8)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: P44 em Fevereiro 28, 2020, 12:40:19 pm
Pois bem, desde que comecei a participar no FD muita coisa mudou na minha vida. Namorei até achar a mulher com que vou passar o resto da minha vida, fui pai, de votante convicto num partido tornei-me num decepcionado com quem de direito, vi a minha irmã juntar-se com um magrebi… Espanhol. Brincadeiras à parte, o fulano trata bem da rapariga e para mim é o fundamental! Até porque se fosse diferente já estava a comer por uma palhinha!

Dado esse facto, tenho ido a Espanha visitá-los, falo com muita gente e eis o que descobri… aproximem-se do monitor porque eu estou a sussurrar… uns falam mais alto do que nós, outros mais baixo, uns são patriotas (como o cigan… o companheiro da minha irmã), outros são nacionalistas e querem ter a sua própria nação, uns são do Real, outros do Barça, uns gostam de comer paelhas, outros não se importam de comer bacalhau com batata, grão e couve portuguesa. Na prática não são os fodereitor que o P44 pensa que são, nem são os demónios que alguns pensam, são tal como nós, têm de tudo. Dito isto, gosto muito de ser Português, gosto muito da minha cultura, gosto muito da minha família, e sim isso inclui o magrebi… o cigan… o Espanhol.

Já agora:

(https://i.ibb.co/g67d9Hc/IMG-20200228-100955.jpg)

F*de-Reitor? Qué essa melda?

Andas aqui a difamar o meu bom nome, oh discípulo da santa Greta, adorador de carros a pilhas!!!!????
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 28, 2020, 02:43:57 pm
Peço desculpa, mas não sabia que o meu caro tinha essa coisa de "bom nome"... c56x1 :mrgreen:

Pssssiu:


Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: P44 em Fevereiro 28, 2020, 04:07:12 pm
Pelo menos não tenho um cunhado espanhol  :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :new_argue:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 28, 2020, 04:15:50 pm
Pelo menos não tenho um cunhado espanhol  :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :new_argue:

Mas ainda vais a tempo de ter um genro Espanhol... adepto do Porto e dono de um Nissan Leaf.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Luso em Fevereiro 28, 2020, 05:00:55 pm
Pelo menos não tenho um cunhado espanhol  :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :new_argue:

Mas ainda vais a tempo de ter um genro Espanhol... adepto do Porto e dono de um Nissan Leaf.

- Carago, ele é mas é português e não sabe!
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: NVF em Fevereiro 28, 2020, 11:40:16 pm
O CdM não percebi nada. Então o teu cunhado é magrebino ou cigano? É que ainda há umas diferenças entre esses dois grupos étnicos, sendo sem dúvida a religião a mais importante delas.
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 29, 2020, 10:48:05 am
O CdM não percebi nada. Então o teu cunhado é magrebino ou cigano? É que ainda há umas diferenças entre esses dois grupos étnicos, sendo sem dúvida a religião a mais importante delas.

É Espanhol, daqueles que se parecem com o António Banderas. Já uma pessoa não pode ofender outra chamando-o daquilo que essa pessoa não gosta... :mrgreen:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: tenente em Fevereiro 29, 2020, 10:57:12 am
O CdM não percebi nada. Então o teu cunhado é magrebino ou cigano? É que ainda há umas diferenças entre esses dois grupos étnicos, sendo sem dúvida a religião a mais importante delas.

É Espanhol, daqueles que se parecem com o António Banderas. Já uma pessoa não pode ofender outra chamando-o daquilo que essa pessoa não gosta... :mrgreen:

 :anjo:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: P44 em Março 03, 2020, 10:12:12 am
O CdM é um testa de ferro dos pérfidos castelhanos

Nunca me enganou  8)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Março 03, 2020, 11:52:12 am
O CdM é um testa de ferro dos pérfidos judeus

Nunca me enganou  8)

Seu anti-semítico!

O CdM é um testa de ferro dos pérfidos franceses

Nunca me enganou  8)

Seu fascista!

...
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: P44 em Março 03, 2020, 06:07:02 pm
Agora desconversa, mas esse cheiro intenso a paella nunca me enganou
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: NVF em Março 03, 2020, 11:34:51 pm
Pior que tudo isso é que se calhar já se converteu à San Miguel.  :mrgreen:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Cabeça de Martelo em Março 04, 2020, 02:43:26 pm
Agora desconversa, mas esse cheiro intenso a paella nunca me enganou

Tretas, o espanhol come bacalhau e já se dá por satisfeito. Eu não gosto de comida berbere, por isso nada de comida espanhola ou da margem sul, quanto muito alimentos kosher... :mrgreen:

Pior que tudo isso é que se calhar já se converteu à San Miguel.  :mrgreen:

Com a graça de Deus sou agnóstico! 8)
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: Daniel em Março 04, 2020, 03:03:52 pm
El orden natural de las cosas.

Arturo Pérez Reverte

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En el restaurante Martinho de Arcada, mi casa de comidas habitual en Lisboa (allí donde el espía Lorenzo Falcó cena con la vedette Rita Moura tras cargarse a un agente republicano en Alfama), comento con Nuno y Paulo, camareros y amigos desde hace mucho, las cosas que pasan en Portugal, en España y en el mundo. El veterano Nuno, que es pequeño, rubio y simpático, trae un vino del Alentejo estupendo y barato, que yo no conocía, y mientras me lo hace probar cuenta que el alcalde de Oporto acaba de proponer unir a Portugal y España en un solo espacio político. ¿Te imaginas?, dice. Y le digo que sí, que lo imagino. Es la vieja idea de la Unión Ibérica de Garret, Saramago, Maragall y Unamuno, que resucita de vez en cuando, o tal vez nunca muere. Sesenta millones de personas y dos economías coordinadas. Lo que seríamos juntos. Un sueño maravilloso e imposible.

Algo más tarde, mientras paseo por la Baixa esquivando turistas anglosajones y japoneses, sigo dándole vueltas, pues me acuerdo de España y Portugal juntos como parte da orden natural das coisas, que decía Teófilo Braga, o del somos hispanos, e debemos chamar hispanos a cuantos habitamos a península hispánica de Almeida Garret. Y, bueno. Es difícil no hacerlo, cuando pienso en el poco peso de Portugal y España en las decisiones que se toman en Bruselas, donde los españoles somos con harta frecuencia el hazmerreír de Europa; en el detalle de que los dos idiomas tengan una similitud léxica del 89%; en que la economía de los países que hablan español y portugués represente un 14% del PIB mundial, y en el hecho encuestado de que casi la mitad de los españoles y más de la mitad de los portugueses verían con buenos ojos una unión ibérica de tipo confederal: una asociación coordinada y fuerte, como el Benelux con que Bélgica, Holanda y Luxemburgo fundaron lo que luego sería Comunidad Económica Europea.

El iberismo es viejo como la historia de la península que le da nombre, y su historia es una larga sucesión de ocasiones perdidas. La más estrepitosa fue cuando Felipe II, que por herencia unió las coronas española y portuguesa durante sesenta años, en vez de desangrarnos en querellas europeas que nos importaban un carajo, no se llevó la capital a Lisboa, convirtiendo a la España y al Portugal de ambas orillas en una gran potencia atlántica unida, que le hubiera partido la cara a los anglosajones que tanto nos putearon a unos y a otros; y que, desde entonces hasta ahora, cada vez que han intervenido en Europa –acabamos de comprobarlo otra vez– ha sido para impedir su unión y reventarla desde dentro.

No me hago ilusiones sobre el iberismo, por supuesto. Sé en qué mundo y en qué España vivo. Pero cada vez que piso Portugal no puedo evitar la melancolía de lo que podríamos ser y no somos; aunque el consuelo es que, si me gustan Portugal y los portugueses, tal vez sea porque se han mantenido aparte e incontaminados de lo que los españoles somos. Aun así no puedo sino lamentar que otra gran ocasión, cuando Isabel II se fue a hacer puñetas en 1868, el debate entre unión ibérica basada en unidad monárquica o en federación republicana acabase engullido por el caos en el que la irresponsabilidad española hundió la Primera República, y que la idea de unos Estados Unidos de Iberia se fuera al diablo bajo la restauración borbónica, para ser rematada por las dictaduras de Salazar y Franco; quedando, hasta hoy, como simple sueño sentimental e intelectual de unos pocos.

Recuerdo a mi añorado Pepe Saramago conversando sobre eso con aquel lúcido pesimismo suyo, tan portugués, tan español, que era su marca de agua: la imposibilidad del iberismo unionista clásico, incluso de una federación a palo seco, pero sí el campo abierto al iberismo confederal, suma de fuerzas para levantar la voz a una Europa de mercachifles que nos ningunea y se ríe en nuestra cara. No es en los mezquinos nacionalismos centralistas o periféricos donde habría que buscarlo –al contrario, son sus peores enemigos–, sino en la búsqueda de objetivos comunes por encima de la cochina división entre derechas e izquierdas, conservadores y progresistas. Nuestra España, que para su vergüenza vive de espaldas a Portugal, tiene mucho que aprender de un país y una gente que se están sabiendo reinventar a sí mismos y se modernizan de forma asombrosa. Imaginemos lo que sería esa Iberia unida, concertada, bien comunicada, con una capital alineada, o incluso compartida, en un eje Lisboa-Madrid-Barcelona, por ejemplo. Una Unión Ibérica de ciudadanos libres, solidarios y responsables es sin duda una utopía imposible, conociéndonos a los españoles. Pero convendrán conmigo en que es muy hermosa.

https://xlsemanal.abc.es/firmas/20200223/orden-natural-las-cosas-perez-reverte.html#vca=mod--p3&vmc=cross-linking-interno&vso=abc-es&vli=portada.portada

Então o infiltrado ainda é vivo, o castilhano ainda por aqui anda.
Então os castilhanos não conseguem internamente serem unidos, Catalunha, País Vasco etc e querem unir Portugal.
A idéia é boa, Portugal continua como sempre foi, a Catalunha passa a ser uma Nação independente assim como o País vasco  e a Galiza. quando isso acontecer fazemos uma união ibérica. :snipersmile:
Título: Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
Enviado por: legionario em Março 23, 2020, 11:59:45 pm
Primeiro com os Romanos, agora com a UE, a Hespanha volta a ser dominada por um império.  Tal como no tempo dos romanos, existem diferentes potentados na nossa Peninsula, ...mas quem manda aqui,  não mora ca :)