Unidade de Intervenção da GNR (ex-BOP/RI/GNR)

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sarg

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bop
« Responder #60 em: Novembro 01, 2008, 10:04:05 pm »
Citação de: "TiagoFilipe"
Sim BOE não existe lol é Batalhão Operacional (BOP).
sarg achas que este ano se poderá concorrer logo após o CFG para o Batalhão?


boas
a GNR ( como tantas outras instituições)tem uma velha maxima:
o que é hoje não é amanha.
ou seja o que aconteceu este ano pode não acontecer no proximo mas tudo indica que não ira haver alteraçoes ja que as missões continuam a  existire  a aumentar (logo vai excistir uma maior falta de efectivo),o RI vai/(foi) ser extinguido e reintegrado numa nova unidade.
sei que o pessoal estagiário este ano ja concorreu e está a espera de ser chamado para frequentar o curso.
boa sorte a todos
2º ARMIJA / NATO QRF 2000/2001
QUERER É PODER MUITO
CRER É PODER TUDO
 

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TiagoFilipe

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« Responder #61 em: Novembro 01, 2008, 10:05:46 pm »
Ok obrigado pela resposta :wink:
 

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Jorge Pereira

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« Responder #62 em: Junho 09, 2009, 01:06:54 am »
Citar
Forças especiais da GNR com 120 homens no Norte

Objectivo é criação de estrutura permanente de combate ao crime violento e organizado


CARLOS VARELA
A GNR vai destacar para o Norte do país uma força permanente da Unidade de Intervenção, com 120 homens, para fazer face ao crime violento e originado por gangues. O distrito do Porto será o principal destino dos militares, soube o JN.

O processo está a cargo do comando da Unidade de Intervenção (UI) e tem o suporte do próprio comandante da GNR, tenente-general Nelson dos Santos, que nunca escondeu a vontade de ver instalada no Norte uma força para combater o crime violento, em particular o "carjacking" e os crimes a ele associados, como os assaltos a caixas multibanco, bombas de gasolina e bancos.

O Comando da GNR não confirmou nem desmentiu a informação. Mas o JN sabe que o objectivo é colocar no terreno uma companhia de até 120 homens, com elementos do Grupo de Intervenção de Ordem Pública (GIOP) e equipas do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE). Estas duas estruturas da Unidade de Intervenção da GNR para o combate ao crime violento irão trabalhar em colaboração com as forças territoriais, mas dependentes operacionalmente do comando da UI.

Da UI fazem ainda parte a força para Protecção e Socorro (o GIPS, aplicado no combate aos fogos) e uma outra de inactivação de engenhos explosivos, num total de cerca de dois mil homens, onde se integram também cerca de 30 blindados, o que faz da unidade a única força do país com capacidade para fazer face aos vários cenários a nível de segurança interna e para projecção no exterior.

Mas é no núcleo de cerca de 500 homens do GIOP e do GIOE - que tem destacados 100 militares em Timor e 30 na Bósnia - que recai a responsabilidade do combate directo aos gangues, que normalmente operam com armas de fogo. Os últimos dados dão conta de ter havido um decréscimo na actividade destes grupos na área de responsabilidade da GNR, em particular em Lisboa e Setúbal, mas o comando da Guarda e da UI querem acabar com a aplicação pontual no Norte do GIOP e do GIOE, tendo em conta os elevados níveis de violência e organização da criminalidade, como foi recentemente o caso do assalto ao jogo da bolha, em Gaia. "É necessário criar uma base permanente, só assim as forças estarão disponíveis a cem por cento", apontou ao JN uma fonte militar.

A nível de concretização, falta apenas encontrar um quartel na região do Porto albergar a força e o comando da UI já começou a avaliar as várias hipóteses. As que têm mais condições são o edifício do antigo comando da Brigada nº 4, no centro do Porto - a opção menos favorável, devido ao tráfego na zona - , e o quartel de Penafiel, que recolhe as preferências, porque fica junto à auto-estrada e permite, assim, o mais rápido deslocamento dos operacionais.

Fonte

Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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pxcastro

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« Responder #63 em: Junho 21, 2009, 12:05:01 pm »
Deixo aqui um video do JN, sobre a unidade de intervenção da GNR.

http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx ... id=1265300
 

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cãocompulgas

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« Responder #64 em: Junho 28, 2009, 04:07:04 pm »
"A Guarda Nacional Republicana organiza, em conjunto com o Grupo Impresa, uma acção de formação para jornalistas em zonas urbanas sensíveis (ZUS), entre 15 e 18 de Junho. a primeira vez que se organiza uma formação desta natureza.
O jornalista e repórter de imagem da SIC Carlos Santos, mais uma vez na organização das formações em zonas de conflito, desta vez com o Grupo de Intervenção de Ordem Pública (GIOP) da GNR, relata aqui a experiência"

http://sic.aeiou.pt/online/blogs/jornal ... ito-urbano
 

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pxcastro

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« Responder #65 em: Junho 29, 2009, 12:30:50 am »
Muito bom.
Isto é bom para aqueles, que teimam em dizer, que a gnr é uma força de segurança atrasada.
 

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pxcastro

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« Responder #66 em: Julho 05, 2009, 09:27:49 pm »
Qual é que passou a ser a designação do COE?
Alguem sabe dizer?
 

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TiagoFilipe

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« Responder #67 em: Julho 05, 2009, 09:53:57 pm »
A Companhia de Operações Especiais (COE) passou a ser designada por Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE). :wink:
 

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pxcastro

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« Responder #68 em: Julho 05, 2009, 11:55:52 pm »
Obrigado.
 

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pxcastro

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« Responder #69 em: Julho 06, 2009, 03:01:24 pm »
Citação de: "TiagoFilipe"
A Companhia de Operações Especiais (COE) passou a ser designada por Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE). :wink:


Já agora, onde o GIOE está integrado? Na unidade de intervenção?
 

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PereiraMarques

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« Responder #70 em: Julho 06, 2009, 04:12:31 pm »
Unidade de Intervenção da GNR:
- Grupo de Intervenção de Ordem Pública
- Grupo de Intervenção de Operações Especiais
- Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro
- Grupo de Intervenção Cinotécnico
- Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo
- Centro de Treino e Aprontamento de Forças para Missões Internacionais
 

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cãocompulgas

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« Responder #71 em: Julho 06, 2009, 04:15:18 pm »
Artigo 44.º
Unidade de Intervenção
1 — A UI é uma unidade da Guarda especialmente vocacionada
para as missões de manutenção e restabelecimento
da ordem pública, resolução e gestão de incidentes críticos,
intervenção táctica em situações de violência concertada e
de elevada perigosidade, complexidade e risco, segurança
de instalações sensíveis e de grandes eventos, inactivação
de explosivos, protecção e socorro e aprontamento e projecção
de forças para missões internacionais.
2 — A UI articula-se em subunidades de ordem pública,
de operações especiais, de protecção e socorro e de cinotecnia.

3 — Integram, ainda, a UI o Centro de Inactivação de
Explosivos e Segurança em Subsolo (CIESS) e o Centro
de Treino e Aprontamento de Forças para Missões Internacionais
(CTAFMI).

Lei nº 63/2007 de 6 de Novembro (Lei Orgânica GNR)
 

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pxcastro

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« Responder #72 em: Julho 06, 2009, 10:41:06 pm »
Meus senhores, muito obrigado. :G-Ok:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #73 em: Julho 16, 2009, 06:50:37 pm »
Grupo de Intervenção de Operações Especiais - GNR

 :arrow: http://www.youtube.com/watch?v=OjSaKmd7aG0
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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pxcastro

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« Responder #74 em: Julho 18, 2009, 02:42:47 am »
Muito bom.
E mais não digo. :D