Má notícia, que no entanto não deve de desviar a atenção para o problema principal:
O São Paulo poderá ser operado convenientemente garantindo a operacionalidade de todos os sistemas?
Ou estará condenado a ser um alvo albulante, sem nenhum valor militar?
Se acidentes como este se repetirem, será provavelmente perguntar o que é que a Marinha do Brasil quer fazer com o São Paulo, porque até ao momento, a sua utilidade é nula, a sua capacidade militar, quase nula, e como se isso não bastasse, a sua defesa, é quase impossível.
Cumprimentos