Notícias da Força Aérea Brasileira

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Cabeça de Martelo

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #630 em: Fevereiro 13, 2016, 12:03:52 pm »
Ó Colares se és gay é lá contigo, agora deixa lá de meter as tuas fotografias pessoas cá no fórum.

Para mim só há uma solução, a expulsão imediata visto que não és capaz de comportares-te como um adulto.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #631 em: Fevereiro 13, 2016, 12:47:05 pm »
Ó Colares se és gay é lá contigo, agora deixa lá de meter as tuas fotografias pessoas cá no fórum.

Para mim só há uma solução, a expulsão imediata visto que não és capaz de comportares-te como um adulto.

Está coberto de razão. É vergonhoso.
 
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NVF

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #632 em: Fevereiro 13, 2016, 10:15:57 pm »
Perdi a palhaçada, mas se o palhaço se vai embora pelo menos podemos voltar a discutir assuntos de defesa de forma séria.

Martelo — com excepção do Siroco que, com somente dezoito anos de serviço, se pode considerar um navio relativamente moderno não consigo ver quais são as extraordinárias capacidades anfíbias da MB para transportar o seu CFN. Estás a referir-te aos LSL ex-RN, um com 50 anos e o outro com 30 anos? Será que algum deles está operacional mesmo? Ou será que te referes ao LST ex-USN, com quase 50 anos? Qual é o seu verdadeiro estado? Consta que não está propriamente em grande forma. Ou então estarás porventura a referir-te ao Ceará que, do alto dos seus jovens 62 anos, nem consegue fazer uma viagem até ao Haiti e se prepara para ser abatido (se não o foi já). Sinceramente não estou a ver e acho que as questões que coloquei são pertinentes, pois se eles estão a abater navios com menos de 20 anos de serviço devemos questionar a sua capacidade para manter navios bem mais velhos.

Mas, mesmo que os navios anfíbios estivessem em óptimo estado, como é que iriam operar? Com que tipo de escoltas? Entre duas fragatas, uma corveta, três NPO e um submarino não estou a ver grandes opções para a maior esquadra da América do Sul.

Fico com a clara impressão de que, por questões de orgulho nacional, o que interessa mesmo é que a dita esquadra seja a maior no papel — meios operacionais é meramente um detalhe. Não consigo vislumbrar nenhum argumento racional que justifique a manutenção de um porta-aviões decrépito, o esbanjamento de parcos recursos na modernização de aviões com 50 ou 60 anos, ou o investimento megalómano em submarino nuclear. Mas, se calhar sou eu que não estou a ver bem o filme.
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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #633 em: Fevereiro 14, 2016, 04:49:29 am »
Caro NVF, sei que seus questionamentos foram direcionados ao Cabeça de Martelo mas, permita-me:

Citar
Martelo — com excepção do Siroco que, com somente dezoito anos de serviço, se pode considerar um navio relativamente moderno não consigo ver quais são as extraordinárias capacidades anfíbias da MB para transportar o seu CFN. Estás a referir-te aos LSL ex-RN, um com 50 anos e o outro com 30 anos? Será que algum deles está operacional mesmo?

O NDCC “Garcia D'Avila” (G-29) e o NDCC Almirante Sabóia (G-25) estão sim, operacionais. Inclusive participaram da Operação ASPIRANTEX 2016:







Link 1: http://www.marinha.mil.br/nomar-online/01022016/2.html

Link 2: http://www.marinha.mil.br/nomar-online/28012016/2.html


Citar
Ou será que te referes ao LST ex-USN, com quase 50 anos? Qual é o seu verdadeiro estado? Consta que não está propriamente em grande forma.

Será descomissionado em breve. Isso é verdade.

Citar
Mas, mesmo que os navios anfíbios estivessem em óptimo estado, como é que iriam operar? Com que tipo de escoltas? Entre duas fragatas, uma corveta, três NPO e um submarino não estou a ver grandes opções para a maior esquadra da América do Sul.

Não é a maior da América do Sul, e sim da América Latina.



Citar
Fico com a clara impressão de que, por questões de orgulho nacional, o que interessa mesmo é que a dita esquadra seja a maior no papel — meios operacionais é meramente um detalhe.

Tens razão, mais da metade da frota está inoperante por motivos já conhecidos.

Citar
Não consigo vislumbrar nenhum argumento racional que justifique a manutenção de um porta-aviões decrépito, o esbanjamento de parcos recursos na modernização de aviões com 50 ou 60 anos, ou o investimento megalómano em submarino nuclear.

O porta-aviões também acho que gastar dinheiro com ele é retrocesso. Já o subamrino nuclear este vai ter que sair por conta dos altos investimentos já realizados e por vir. Enquanto aos A-4 Skyhawk, são velhos, antiquados, mas modernizados ainda rende alguma coisa.



Mais um vez, peço perdão pela intromissão.
 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #634 em: Fevereiro 14, 2016, 01:02:01 pm »
Esquadrão Orungan realiza curso para o emprego de mísseis, torpedos e bombas



Em 2016, a FAB planeja executar o primeiro lançamento de torpedo MK-46

Militares do Esquadrão Orungan (1º/7º GAV), sediado em Salvador (BA), encerram na sexta-feira (12/02) o curso de carregamento de armamentos convencionais da aeronave P-3 Orion. O objetivo é capacitar os militares da unidade aérea a realizar, com segurança, os procedimentos necessários para o carregamento e o descarregamento de mísseis, torpedos e bombas nas aeronaves.

Realizado na cidade de Oak Harbor-WA, localizada no extremo oeste dos Estados Unidos da América, na divisa com o Canadá, o curso é ministrado no Center for Naval Aviation Technical Training (CNATT) por militares norte-americanos.

O currículo didático das atividades, iniciadas no dia 26 de janeiro, incluiu conhecimentos na área de publicações técnicas, programa de capacitação, configurações de carregamento e descarregamento de itens bélicos, procedimentos normais e manuseio de armamentos do P-3.

“É um privilégio participar desse curso que é um ponto de partida para o Esquadrão Orungan e para a Força Aérea Brasileira adquirir a capacidade técnica para empregar os torpedos MK-46 e os mísseis AGM-84L Harpoon”, explicou um dos participantes do curso, Capitão Francisco Roza Kosaka.




Para este ano, a Força Aérea Brasileira planeja executar o primeiro lançamento de torpedo MK-46 pelo P-3, a fim de elevar a capacidade de neutralização de objetivos submarinos hostis e, consecutivamente, garantir a soberania nacional, por meio desse meio de dissuasão.

As aeronaves P-3AM possuem 18 pontos de armamento, sendo dez nas asas e oito no interior do bomb bay, podendo ser carregada com até 10.712 quilos de itens bélicos, em diversas configurações, sejam elas com bombas, torpedos, mísseis e minas.

Todas as atividades do curso foram realizadas com aulas teóricas em laboratórios específicos para cada tipo de armamento, além de treinamento prático nas aeronaves P-3C da Naval Air Station (NAS) Whidbey Island.

Emprego armado das aeronaves P-3 - O Esquadrão Orungan tem como missão manter o preparo técnico-profissional necessário para realizar: ações antissubmarino, busca e salvamento, controle aéreo avançado, minagem aérea, patrulha marítima, reconhecimento aéreo e posto de comunicações no ar. O preparo visa permitir e potencializar as características de flexibilidade e versatilidade das aeronaves nas diferentes situações operacionais, em ações isoladas ou integradas a outras forças.



Em 2011, uma nova era operacional se iniciou para o Esquadrão Orungan, com a chegada, em Salvador, da primeira aeronave P-3AM, recebida pela Força Aérea Brasileira. O recebimento das nove aeronaves foi concluído em 2014.

A FAB realizou em 2015, pela primeira vez, o lançamento de bombas a partir da aeronave de patrulha marítima P-3AM. O Exercício Orunganitas II, explorou os sensores e as capacidades de armamentos da aeronave.




Fonte: http://migre.me/sZ2Rv
« Última modificação: Fevereiro 14, 2016, 01:04:19 pm por Vitor Santos »
 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #635 em: Fevereiro 14, 2016, 02:09:12 pm »
Caro Vítor, não tem que pedir desculpa. Este espaço é livre e todos têm o direito de intervir, desde que as regras de boa conduta sociais sejam respeitadas — pelo menos é essa a minha interpretação.

Nao devíamos continuar a discutir tão profundamente a MB no tópico da FAB, por isso vou dar a minha resposta no tópico da MB.
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #636 em: Fevereiro 18, 2016, 03:31:03 pm »
Curso especializa militares para operar avião de transporte C-105 Amazonas

Mecânicos de A-29 Super Tucano de Campo Grande também são formados para a manutenção do C-105



Vinte e seis militares da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciaram na última segunda-feira (15/02) o curso de capacitação da aeronave de transporte C-105 Amazonas em Campo Grande (MS). O avião que é utilizado em diversas funções, como transporte de carga, tropa, além de missões de busca e salvamento, é operado por três esquadrões: Arara (1°/9° GAV), sediado em Manaus (AM); e Onça (1°/15° GAV) e Pelicano (2°/10° GAV), sediados na capital sulmatogrossense.

Com duração de um mês, o curso apresenta a instrução básica teórica dos sistemas da aeronave. O C-105 é um avião turboélice com capacidade para transportar, em uma configuração máxima, 71 combatentes. O objetivo é que os tripulantes possam empregar o avião no contexto das mais variadas ações de força aérea. Por exemplo, evacuação aeromédica, infiltração e exfiltração aérea, busca e salvamento, transporte aéreo logístico e evacuação aeromédica. Tudo isso com a utilização de recursos de última geração, como equipamentos de visão noturna, sistema de autodefesa e comunicação segura.

As instruções são voltadas para oficiais aviadores e graduados dos Esquadrões Pelicano e Onça, que operam a aeronave, e também para militares de outras unidades que possuem algum envolvimento com o C-105 Amazonas. É o caso dos militares do Esquadrão Flecha (3°/3° GAV), unidade que emprega a aeronave de caça A-29 Super Tucano, e do Esquadrão de Suprimento e Manutenção da Base Aérea de Campo Grande.

Ao encerrar a parte básica, os militares iniciam a especialização prática, que é realizada de acordo com a função a bordo que será atribuída ao aluno (piloto, mecânico ou loadmaster) e conforme calendário operacional da unidade aérea a qual pertence. Os oficiais estarão aptos a começar a formação de piloto do cargueiro. Já os graduados vão poder começar as instruções das funções de mecânico de voo e loadmaster (responsável por realizar o carregamento e configuração do C-105). Ao todo, os militares completam uma carga horária de aproximadamente 88 horas de instrução.

Para o Tenente Matheus Cerutti Martins, um dos participantes do curso, a capacitação representa um passo importante na carreira de aviador. "Para mim é muito importante, pois é a realização de um sonho profissional de pilotar uma aeronave moderna e com grande importância no cumprimento das missões da aviação de transporte da FAB", ressalta.

Economicidade - Segundo um dos instrutores, Capitão Daniel Souza, a novidade do curso neste ano é a participação de mecânicos especializados no A-29 Super Tucano. A ideia é que ao conhecerem a padronização do C-105 Amazonas, tenham condições de atuar também na manutenção desta aeronave.

“O Esquadrão Flecha, por exemplo, cede parte de seu efetivo de mecânicos para fazer parte do quadro externo de tripulantes do Esquadrão Onça, ampliando a formação profissional de seus recursos humanos e, também, apoiando a unidade aérea”, explica o instrutor sobre a economicidade que deve gerar para a instituição.


Fonte: http://www.defesanet.com.br/fab/noticia/21593/Curso-especializa-militares-para-operar-aviao-de-transporte-C-105-Amazonas/
 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #637 em: Fevereiro 18, 2016, 03:52:49 pm »
E tenho que ser eu a por o video positivista e patriótico? Fica mal V ...  ;D ;D

Saudações  ;)
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #638 em: Fevereiro 23, 2016, 04:30:34 pm »
Esquadrão Poti realiza curso teórico da aeronave AH-2 Sabre



O objetivo é treinar pilotos e mantenedores da FAB recém-chegados em Porto Velho

Vinte e três militares iniciaram na última terça-feira (16/02) o curso teórico do helicóptero de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB): o AH-2 Sabre. As instruções ocorrem em Porto velho (RO) e têm duração de três semanas.

A turma é formada por militares recém-chegados de outras unidades sediadas pelo Brasil. Desse total, três são do efetivo da Base Aérea de Porto Velho e 20 são pilotos e mantenedores do esquadrão Poti (2°/8° GAV), unidade que opera os helicópteros AH-2 Sabre.

Helicóptero de ataque - Os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. Em novembro de 2014, o esquadrão recebeu os três últimos exemplares da sua frota de doze helicópteros.

Cada AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros em um minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro de 23mm causa o mesmo impacto de quase 100 tiros de uma arma calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo.

Com peso de 12 toneladas, os helicópteros têm blindagens em partes essenciais, como no tanque de combustível. A cabine dos pilotos, além de blindada, também é vedada para o caso de contaminação química ou biológica.


 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #639 em: Fevereiro 28, 2016, 07:36:33 pm »
Acidente com avião C-105 da FAB



Circulam nas redes sociais fotos de uma aeronave C-105 Amazonas na FAB que teria se acidentado durante aterrissagem na semana passada, na região Amazônica.

Segundo relatos, o trem de pouso teria colapsado.




Fonte:  http://www.aereo.jor.br/2016/02/28/acidente-com-aviao-c-105-da-fab/
 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #640 em: Março 03, 2016, 10:23:40 am »
Acho arriscado quando o Gripen NG ainda nem voou.  Possivelmente os Skyhawk serão chamados a esta contenda de números ???
http://www.aereo.jor.br/2016/03/02/slide-mostra-reducao-na-modernizacao-de-aeronaves-militares/
Citar
Circula nas redes sociais um slide da Embraer que mostra a redução do número de aviões de combate modernizados da FAB. A informação já tinha sido ventilada anteriormente e agora parece confirmada.

Dos 11 caças F-5E/F adquiridos da Jordânia, apenas 3 serão modernizados para o padrão M. Provavelmente serão as aeronaves F-5F, já que a FAB carece de aviões biposto deste modelo.

Dos 43 aviões de ataque A-1 (AMX) programados para modernização, apenas 14 serão modernizados.

A modernização dos 12 A-4KU (AF-1) da Marinha não teria sido afetada.


Cumprimentos
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #641 em: Março 03, 2016, 05:47:24 pm »
Não compreendo porque a FAB não dá prioridade á modernização dos AMX sobre a dos F-5 já que os últimos serão os primeiros a ser abatidos ao efetivo aquando da chegada dos Gripens
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #642 em: Março 04, 2016, 01:34:41 pm »
Não compreendo porque a FAB não dá prioridade á modernização dos AMX sobre a dos F-5 já que os últimos serão os primeiros a ser abatidos ao efetivo aquando da chegada dos Gripens

A resposta é simples: o F-5 M, atualmente, é o único vetor supersônico da FAB e, diferentemente do AMX, ele tem como missão a interceptação de outras aeronaves.

Fora isso, o F-5 M está dotado de radar pulso Doppler Fiar Grifo F com capacidade de múltiplo engajamento e look down shot down. Este novo radar Grifo F, permite o uso de mísseis BVR (fora do alcance visual), coisa que nenhum caça da FAB possui.

No tocante ao armamento, os novos sensores (RWR - sistema de alerta radar), permitem o uso de armas ainda nunca usadas pelos caçadores da FAB como, por exemplo, o mísseis ar-ar de médio alcance como o AAM Python IV, Derby e MICA.







Resumindo, o F-5 M é voltado para o combate aéreo, enquanto o AMX-M está voltado para missões de ataque ao solo. O AMX-M é um "mini" Panavia Tornado, ou seja, sua especialidade é o ataque a alvos em solo, não a caça, interceptação e superioridade aérea.

Portanto gastar recursos (já parcos) com a modernização dos Tiger da FAB é necessário, já que a lacuna de  defesa aérea dos céus brasileiros não pode ficar desguarnecida até a entrada em operação do Gripen NG. 

OFF: F-5 como caça que faz a defesa aérea do Brasil é correto? Lógico que não. Mas é o meio que, lamentavelmente, a FAB dispõe para tal missão tão primordial de soberania dos ares.

 
« Última modificação: Março 04, 2016, 01:46:41 pm por Vitor Santos »
 
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #643 em: Março 04, 2016, 03:17:42 pm »
No curto prazo até compreendo essa logica, mas no médio prazo e esperando que daqui a 3 ou 4 anos no maximo os Gripens já voem pelos ceus brasileiros, serão abatidos ao serviço os F-5, indo esse investimento para o ralo, ao passo que investindo no AMX, a FAB passaria a dispor de 2 vetores modernizados cada um na sua especialidade...

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #644 em: Março 08, 2016, 12:46:00 pm »


 
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