Israel lança ofensiva em Gaza

  • 179 Respostas
  • 48319 Visualizações
*

FoxTroop

  • Investigador
  • *****
  • 1837
  • Recebeu: 667 vez(es)
  • Enviou: 389 vez(es)
  • +332/-6249
(sem assunto)
« Responder #120 em: Janeiro 10, 2009, 12:18:27 pm »
Israel não quer a paz. Isso é tão verdade como o Hamas querer dar cabo de Israel. Dizer que os lideres de Israel querem paz e os outros é que não é cínico, no mínimo.

Tal como já disse antes o único líder israelita que realmente se empenhou num processo de paz, acabou com um bocado de chumbo no corpo, obra dos que em Israel (e são uma esmagadora maioria) sonham com a "grande Israel" (isso lembra-me a grande Servia, grande Rússia, grande Reich, etc, etc.)

O que se passa ali são crimes de guerra e ponto final. Quem aqui defende Israel é justamente quem gritou bem alto "Rússia, criminosos, Servia, criminosos, etc, etc.

Infelizmente, aqui no nosso canto, podemos tomar a posição assim como que toma partido num jogo (gosto deste, não gosto daquele) e isso arrepia-me. Tive contacto com a guerra e justamente por isso sei que não se alveja uma escola ou uma casa assim do nada, por engano, ainda mais um exercito treinado e com experiência de combate. Sei que, no calor do momento, por vezes dispara-se sobre quem não tem nada a ver com aquilo, mas sobre escolas e edifícios da ONU?!!!

A lei do mais forte é bonita, desde que não sejamos nós o fraco.....
 

*

Scarto

  • 84
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #121 em: Janeiro 10, 2009, 01:12:21 pm »
Isso acontece,quando se faz isto..E atenção foi a AP que reportou isto,não a IDF.

Citar
Two residents who spoke to an AP reporter by phone said the two brothers were known to be low-level Hamas militants. They said a group of militants — one of them said four — were firing mortar shells from near the school.

An Israeli shell targeted the men, but missed and they fled, the witnesses said. Then another three shells landed nearby, exploding among civilians, they said, refusing to allow their names to be published because they feared for their safety.


Baixas civis,são sempre condenaveis,mas acredita mesmo que Israel não as tente evitar ao máximo?Se Israel se estivesse a marimbar para os civis,simplesmente arrasava toda a faixa de Gaza!
Agora se disser que o Hamas usa os civis como escudos humanos,e para voltar os media contra Israel,isso é outra história..[/code]
 

*

FoxTroop

  • Investigador
  • *****
  • 1837
  • Recebeu: 667 vez(es)
  • Enviou: 389 vez(es)
  • +332/-6249
(sem assunto)
« Responder #122 em: Janeiro 10, 2009, 01:31:36 pm »
Não arrasa porque sabe que tem de manter um nível de destruição, que seja tolerável pela comunidade internacional, mas que seja suficientemente alto que leve ao êxodo dos palestinos das suas terras.

Se o nível de destruição ultrapassar um determinado ponto Israel sujeita-se a deixar de ser visto como o "tadinho" e a sofrer sanções de facto. É apenas por isso que não o faz e não por motivos humanitários.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7443
  • Recebeu: 949 vez(es)
  • +4508/-862
(sem assunto)
« Responder #123 em: Janeiro 10, 2009, 09:05:00 pm »
Definitivamente as questões históricas não nos levam a lado nenhum.
Há muitas variáveis neste "estória".A questão palestina passou a ser um conflito entre judeus e árabes, mas há palestinianos que não são árabes.

Isto pode parecer esquisito para muitos, mas não deixa de ser verdade.
Os árabes e os judeus vêm de lugares relativamente próximos, mas migraram para ocidente.

Quando os judeus chegaram à actual terra santa,m um dos povos que tiveram de derrotar (segundo as escrituras) foram os filisteus.

Em árabe, palestino, diz-se filisteen.
Ou seja. segundo as escrituras os palestinianos seriam os filisteus. Pelo que quando os judeus chegaram à Terra Santa já lá estavam os palestinianos.
A argumentação história acaba por isto tudo, por ser impossível de aplicar.

Todos nós concordamos que isto aparenta não ter solução.

Mas se queremos restringir-nos ao corrente conflito, então a sua origem imediata são os bombardeamentos. Mas não encontramos ninguém absolutamente limpo nisto. Um dos casos é o da margem ocidental do rio Jordão e dos colonatos judaicos que estão ali ilegalmente instalados.

Mas se alguém acredita que este conflito tem apenas origem no problema judaico, creio que estará enganado.
Se não houvesse um problema judaico, haveria sempre outro problema qualquer...

Se não houvesse Israel, os interesses da Jordânia, do Egipto e da Siria acabariam por transformar-se em conflito.

A Terra Santa, é uma plataforma de encontro entre três continentes. Ali se juntam a Europa a Ásia e a África e uma imensidão de culturas. Sempre foi uma área de grande tensão entre impérios.

Continua e provavelmente continuará a ser uma fonte de problemas. O conflito Israel-Palestina, é provavelmente apenas o formato actual de um conflito que não terá fim.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #124 em: Janeiro 11, 2009, 05:11:12 pm »
:arrow:  Objectivos da ofensiva estão "quase cumpridos" diz Olmert

O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, garantiu hoje que Israel «está próximo de atingir os objectivos que fixou» para a sua ofensiva militar na Faixa de Gaza.

Atingir esses objectivos permitirá «mudar as condições de segurança no sul de Israel», alvo frequente de mísseis artesanais palestinianos, e «garantir a estabilidade e segurança da população a longo prazo», declarou Olmert na abertura do Conselho de Ministros semanal.

«Até agora, temos obtido resultados impressionantes na operação contra as organizações terroristas em Gaza», afirmou.

Nesta ofensiva, 878 palestinianos morreram e mais de 2.500 foram feridos, metade dos quais civis, segundo o responsável do serviço de urgências da Faixa de Gaza, Moawiya Hasanein.

Olmert atribuiu estes «êxitos» à «valentia, determinação e sacrifício» das tropas israelitas.

«Não devemos deitar a perder no último momento um esforço nacional sem precedentes que logrou restaurar o espírito de unidade do povo de Israel», considerou o chefe do governo israelita.

Ehud Olmert reiterou a sua recusa de cumprir a resolução 1860, aprovada esta semana pelo Conselho da Segurança das Nações Unidas, que exorta a um cessar-fogo em Gaza.

«Nenhuma resolução passada ou futura nos privará do direito básico de defender o povo de Israel. Nunca permitimos a ninguém decidir se temos o direito de atacar aqueles que lançam bombas contra as nossas escolas, e assim continuaremos a proceder no futuro», disse.

Ehud Olmert considerou que «nenhum país do mundo, incluindo os que pretendem dar lições de moral, teria demonstrado a contenção que Israel teve antes de lançar a ofensiva».

Por seu lado, o titular de Defesa israelita, Ehud Barak, defendeu que «não existe contradição» entre a actividade militar desencadeada em Gaza e a diplomática para atingir um cessar-fogo.

Lusa

 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1444
  • Recebeu: 319 vez(es)
  • Enviou: 338 vez(es)
  • +224/-4412
(sem assunto)
« Responder #125 em: Janeiro 11, 2009, 08:26:31 pm »
Citação de: "papatango"
Definitivamente as questões históricas não nos levam a lado nenhum.
Há muitas variáveis neste "estória".A questão palestina passou a ser um conflito entre judeus e árabes, mas há palestinianos que não são árabes.

Isto pode parecer esquisito para muitos, mas não deixa de ser verdade.
Os árabes e os judeus vêm de lugares relativamente próximos, mas migraram para ocidente.

Quando os judeus chegaram à actual terra santa,m um dos povos que tiveram de derrotar (segundo as escrituras) foram os filisteus.

Em árabe, palestino, diz-se filisteen.
Ou seja. segundo as escrituras os palestinianos seriam os filisteus. Pelo que quando os judeus chegaram à Terra Santa já lá estavam os palestinianos.
A argumentação história acaba por isto tudo, por ser impossível de aplicar.

Todos nós concordamos que isto aparenta não ter solução.

Mas se queremos restringir-nos ao corrente conflito, então a sua origem imediata são os bombardeamentos. Mas não encontramos ninguém absolutamente limpo nisto. Um dos casos é o da margem ocidental do rio Jordão e dos colonatos judaicos que estão ali ilegalmente instalados.

Mas se alguém acredita que este conflito tem apenas origem no problema judaico, creio que estará enganado.
Se não houvesse um problema judaico, haveria sempre outro problema qualquer...

Se não houvesse Israel, os interesses da Jordânia, do Egipto e da Siria acabariam por transformar-se em conflito.

A Terra Santa, é uma plataforma de encontro entre três continentes. Ali se juntam a Europa a Ásia e a África e uma imensidão de culturas. Sempre foi uma área de grande tensão entre impérios.

Continua e provavelmente continuará a ser uma fonte de problemas. O conflito Israel-Palestina, é provavelmente apenas o formato actual de um conflito que não terá fim.


Concordo .
Aquela regiao so esteve tranquila durante a ocupaçao Otomana ... e antes da chegada de ingleses e franceses que dividiram entre si os ex territorios otomanos, impondo a divisao da naçao arabe na regiao.
O Médio oriente é como os Balcas : uma eterna fonte de conflitos. Se calhar temos que restaurar os impérios austriaco e  otomano para ter paz :)
 

*

HaDeS

  • 223
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #126 em: Janeiro 11, 2009, 09:28:55 pm »
Citar
Israel denies banned weapons use

Human Rights Watch says pictures like this point to white phosphorus use, but Israel denies this

Medics in Gaza say latest casualties include at least 60 people affected by suspected phosphorus shells fired illegally near civilian areas.

An Israeli army spokeswoman strongly denied the report, saying all its munitions complied with the law.

An Israeli spokesman also denied Human Rights Watch allegations of multiple use of white phosphorus in the bombing.
Phosphorus shells are allowed to make smoke in battlefields. Their use where civilian may be harmed is prohibited.

Palestinian medics in Khan Younis said the Israelis fired phosphorus shells at Khouza, east of the southern city, killing a woman and causing at least 60 people to suffer gas inhalation and burns.

"These people were burned over their bodies in a way that can only be caused by white phosphorus," said Dr Yousef Abu Rish.

Human Rights Watch said its researches observed multiple shell-bursts of white phosphorus on 9 and 10 January near Gaza City and Jabaliya refugee camp.

There is no way to independently explain the contradiction between the Israeli military's denial and claims by Dr Abu Rish as well as other Palestinian doctors and HRW.

Israel has prevented international journalists from entering the Gaza Strip during its bombardment.

Horrific burns

HRW cited numerous photos and video of the Israeli bombardment appearing to show the characteristic outline of white phosphorus shells.

It acknowledged the weapons appeared to have been used legally to make smoke screens to hide troop movements, but warned of the risk to Palestinian civilians.

"White phosphorus can burn down houses and cause horrific burns when it touches the skin," said Human Rights Watch analyst Marc Garlasco.

The Israeli army said operational secrecy prevented disclosure of its weaponry, but emphasised it "only employs weapons permitted by international law".

White phosphorus sticks to human skin and will burn right through to the bone, causing death or leaving survivors with painful wounds which are slow to heal.

The international convention on the use of incendiary weapons says it should not be used where civilians are concentrated.

Controversial use

The US military in Iraq admitted using white phosphorus as a weapon in the assault on Falluja in 2004 - after initial denials, although it insisted the use was legal.

Afterwards, officials for the Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons stressed white phosphorus use was permissible only if it was to produce smoke.

However, if its "toxic or caustic properties" are specifically intended to be used as a weapon, it would be considered a chemical rather than incendiary weapon and therefore would be banned.

The Israeli military has used phosphorus shells in the past, during its bombardment of Lebanon in 2006.

Minister Jacob Edery told the Israeli parliament after the 2006 war: "The [Israeli Defence Forces] holds phosphorus munitions in different forms... [and] made use of phosphorous shells during the war against Hezbollah in attacks against military targets in open ground."

The Israeli military was strongly criticised for some of its tactics in 2006, including the widespread use of cluster munitions in the final hours before a ceasefire came into effect.


http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/7823078.stm
 

*

Scarto

  • 84
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #127 em: Janeiro 11, 2009, 11:21:42 pm »
Isso já foi discutido até à exaustão em outro forum.São apenas "granadas" de fumo..

http://switch3.castup.net/cunet/gm.asp?ai=386&ar=NanaTV01&dr=02:30:00%20-%202k%20-

Link em directo da Faixa de Gaza com som e imagem.Pode por vezes bloquear por uns segundos devido a sobrecarga.
 

*

123go

  • 98
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #128 em: Janeiro 12, 2009, 10:42:49 pm »
Este video descreve bem a situação.

http://video.google.com/videoplay?docid ... 8578139565

*

dawn_to_dusk_

  • 60
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #129 em: Janeiro 13, 2009, 01:45:41 am »
para quem quiser abrir uma janela para a guerra:

http://switch434-01.castup.net/cunet/gm ... =CH2News_2

tem estado transmitir os foguetes
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #130 em: Janeiro 13, 2009, 01:18:14 pm »
Chefe militar de Israel diz que «resta muito a fazer» em Gaza

O chefe do Estado-Maior para a Defesa (Jemad) em Israel, Gabi Ashkenazi, disse hoje no Comité de Defesa e Assuntos Externos do Parlamento israelita (Knesset) que «resta muito a fazer» na Faixa de Gaza.

«Os soldados estão a fazer um trabalho extraordinário, conseguimos prejudicar o Hamas e a sua infraestrutura, o seu regime e o seu braço armado, mas ainda resta muito a fazer», disse Ashkenazi, segundo a edição on-line do jornal Yedioth Ahronoth.

O Jemad afirmou que as tropas «trabalham para aprofundar o golpe à ala militar, minimizar os ataques e fortalecer a dissuasão, a fim de criar uma verdadeira situação de segurança para os residentes do sul (de Israel) que estão sob ameaça de fogo» devido aos foguetes lançados da Faixa de Gaza.

«A batalha é complexa e contínua. Continuaremos a trabalhar de acordo com o plano das forças de defesa de Israel e com as instruções de natureza política», acrescentou.

O alto comando militar negou as acusações de que o exército esteja a usar em Gaza armamento que viole o direito humanitário, e disse que as forças de Israel «só utilizam armas autorizadas pela legislação internacional».

Ashkenazi agradeceu o apoio recebido por parte dos «soldados, do (serviço de inteligência interno) Shin Bet, das forças de segurança e de resgate, das autoridades locais e dos cidadãos do Estado de Israel».

«É uma mostra de unidade verdadeiramente impressionante que contribui de verdade para a determinação dos soldados e da sua fé na justiça deste caminho», disse.

Também se referiu à situação humanitária na Faixa de Gaza, onde cerca de 920 palestinianos morreram, precisando que «foi permitido o acesso à área de centenas de camiões com ajuda humanitária e onde as linhas de energia eléctrica ainda funcionam».

Desde o início da ofensiva, a 27 de Dezembro, 10 soldados e três civis israelitas morreram em combates em Gaza ou devido ao disparo de foguetes contra o sul do Estado judeu.

Lusa
« Última modificação: Janeiro 13, 2009, 01:29:28 pm por André »

 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18013
  • Recebeu: 5407 vez(es)
  • Enviou: 5715 vez(es)
  • +7062/-9429
(sem assunto)
« Responder #131 em: Janeiro 13, 2009, 01:22:00 pm »
assim se vê quem realmente manda....

Citar
Gaza

Olmert conta como pressionou Bush para os EUA se absterem no Conselho de Segurança

13.01.2009 - 09h49 Reuters

Ehud Olmert, primeiro-ministro israelita, afirmou ontem num discurso que foi um telefonema seu para George Bush que forçou a secretária de Estado, Condolezza Rice, a abster-se durante a votação de quinta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, de uma resolução que pedia um cessar-fogo imediato para a Faixa de Gaza, deixando Rice “envergonhada”.

Olmert disse que exigiu falar com Bush apenas dez minutos antes da votação no Conselho de Segurança da resolução à qual Israel se opôs. “Quando vimos que a secretária de Estado, por razões que não percebemos, queria votar a favor da resolução... Procurei entrar em contacto com o Presidente Bush e eles disseram-me que ele estava em Filadélfia a fazer um discurso”, disse Olmert. “Disse-lhes: ‘não me interessa. Tenho de falar com ele agora’.”

O primeiro-ministro israelita caracterizou Bush como um “amigo sem paralelo” de Israel. “Eles tiraram-no do palco, levaram-no para outra sala e eu falei com ele. Disse-lhe: ‘não pode votar a favor desta resolução’. E ele respondeu-me: ‘Escute, eu não sei nada sobre isso, não o vi, não estou familiarizado com a forma como está formulado’.” Olmert contou que disse então a Bush: “‘Eu estou familiarizado com ele. Não pode votar a favor’. “Ele deu a ordem à secretária de Estado e ela não votou a favor – a resolução que ela própria concebeu, formulou, organizou e manobrou para ser aprovada. Ela ficou bastante envergonhada e absteve-se na resolução que ela própria criou.”

Dos 15 membros do Conselho de Segurança, 14 votaram a favor da resolução, com a abstenção dos Estados Unidos. No entanto, isso não foi suficiente para parar a ofensiva israelita na Faixa de Gaza nem o lançamento de rockets por parte do Hamas.

Ehud Olmert, sob investigação devido a alegados casos de corrupção, demitiu-se do cargo de primeiro-ministro no dia 21 de Setembro, mas ainda permanece em funções, liderando um Governo de transição.


http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18013
  • Recebeu: 5407 vez(es)
  • Enviou: 5715 vez(es)
  • +7062/-9429
(sem assunto)
« Responder #132 em: Janeiro 13, 2009, 01:26:41 pm »
Controversial Israeli weapon 3:17
CNN's Ben Wedeman reports that Israel is hesitant to answer questions about its use of white phosphorous weapons.

VIDEO CNN
 :arrow: http://edition.cnn.com/video/#/video/wo ... phorus.cnn
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #133 em: Janeiro 13, 2009, 03:35:36 pm »
As que têm sido mostradas são munições M825. Fazem fumo. Não são anti-pessoais mas eu não gostaria de levar com uma das granadas.







Citar
The M825 WP projectile is an FA-delivered 155-mm base-ejection projectile designed to produce a smoke screen on the ground for a duration of 5 to 15 minutes. It consists of two major components--the projectile carrier and the payload. The projectile carrier delivers the payload to the target. The payload consists of 116 WP-saturated felt wedges. The smoke screen is produced when a predetermined fuze action causes ejection of the payload from the projectile. After ejection, the WP-saturated felt wedges in the payload fall to the ground in an elliptical pattern. Each wedge then becomes a point or source of smoke. The M825 is ballistically similar to the M483A1 (DPICM) family of projectiles.


http://www.globalsecurity.org/military/ ... /smoke.htm

http://www.janes.com/extracts/extract/jah/jah_0461.html

http://www.globalsecurity.org/military/ ... s/m825.htm
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5317
  • Recebeu: 717 vez(es)
  • Enviou: 713 vez(es)
  • +497/-2603
(sem assunto)
« Responder #134 em: Janeiro 14, 2009, 10:04:23 am »
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva