Notícias da Marinha do Brasil

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tenente

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1125 em: Setembro 06, 2018, 04:33:00 pm »
Brazilian Navy plans to buy Swedish MCMVs

Victor Barreira, Istanbul - IHS Jane's Defence Weekly 05 September 2018



The Brazilian Navy has plans to purchase two MCMV 47 Koster-class mine countermeasures vessels (MCMVs) from Saab Kockums through its Directorate of Naval Engineering, hoping to replace its existing maritime mine countermeasures (MCM) fleet.

A contract award to Saab Kockums is currently awaiting clearance by the top echelon of the navy, with the budget difficulties as the main obstacle for a rapid decision, a source told Jane’s .

At first, the navy had considered acquiring in-service MCMVs directly from other friendly navies for the project, known as the ‘Programa de Navios de Contramedidas de Minagem’, but no deal could be struck with one of the other services.

http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=46&page=2

Devem ser as duas unidades que foram retiradas do activo, ou serão unidades novas  :conf: :conf: :conf: :banana: :banana: :banana:???

https://en.wikipedia.org/wiki/Koster-class_mine_countermeasures_vessel

https://saab.com/globalassets/commercial/naval/submarines-and-warships/naval-surface-ships/mcmv/kokums_mcmv_brochure_d3_2.pdf

Só Portugal é que acha que não precisa deste tipo de Navios !!!!!

Abraços



« Última modificação: Setembro 06, 2018, 05:10:33 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1126 em: Setembro 06, 2018, 06:13:09 pm »
Brazilian Navy plans to buy Swedish MCMVs

Victor Barreira, Istanbul - IHS Jane's Defence Weekly 05 September 2018



The Brazilian Navy has plans to purchase two MCMV 47 Koster-class mine countermeasures vessels (MCMVs) from Saab Kockums through its Directorate of Naval Engineering, hoping to replace its existing maritime mine countermeasures (MCM) fleet.

A contract award to Saab Kockums is currently awaiting clearance by the top echelon of the navy, with the budget difficulties as the main obstacle for a rapid decision, a source told Jane’s .

At first, the navy had considered acquiring in-service MCMVs directly from other friendly navies for the project, known as the ‘Programa de Navios de Contramedidas de Minagem’, but no deal could be struck with one of the other services.

http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=46&page=2

Devem ser as duas unidades que foram retiradas do activo, ou serão unidades novas  :conf: :conf: :conf: :banana: :banana: :banana:???

https://en.wikipedia.org/wiki/Koster-class_mine_countermeasures_vessel

https://saab.com/globalassets/commercial/naval/submarines-and-warships/naval-surface-ships/mcmv/kokums_mcmv_brochure_d3_2.pdf

Só Portugal é que acha que não precisa deste tipo de Navios !!!!!

Abraços

Há muito tempo a Marinha do Brasil vem analisando a aquisição destes navios suecos.

Em relação a vosso questionamento, creio que sejam usados.
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1127 em: Setembro 06, 2018, 06:33:52 pm »
Citar
Na guerra de minas, Brasil e Suécia estão navegando no mesmo canal


No 1º Congresso Internacional de Contramedidas de Minagem, realizado no Rio de Janeiro, participação da Marinha Sueca e da Saab foi expressiva, e palestras de oficiais da MB mostraram preferência por navios e sistemas suecos para substituir nossos atuais navios varredores


Citar
Guerra de minas: a experiência operacional sueca, a classe Koster e sistemas da Saab


No 1º Congresso Internacional de Contramedidas de Minagem (CICMM) realizado na Escola de Guerra Naval (RJ), o primeiro dia de apresentações, 17 de outubro, contou com duas palestras de oficiais da Marinha Real Sueca e duas de executivos do grupo de defesa Saab, fornecedor dos navios empregados por aquela força. No dia seguinte, 18, houve mais uma palestra de oficial da Marinha Real Sueca e de representante da Saab, estas duas incorporando, também, lições aprendidas no ambiente terrestre.

 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1128 em: Setembro 08, 2018, 03:57:48 pm »
http://tecnodefesa.com.br/fragata-niteroi-aderna-incidente-na-base-naval-do-rio-de-janeiro-marinha/

Citar
Fragata Niterói aderna! Incidente na Base Naval do Rio de Janeiro (Marinha)







Saudações
« Última modificação: Setembro 08, 2018, 04:00:09 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1129 em: Setembro 08, 2018, 07:01:21 pm »
Desfile Cívico-Militar de 7 de setembro / 2018 - Brasília-DF






 

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Lusitano89

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1130 em: Setembro 16, 2018, 09:03:53 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1131 em: Setembro 27, 2018, 05:20:11 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1132 em: Setembro 28, 2018, 04:50:04 pm »
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1133 em: Setembro 29, 2018, 04:08:47 pm »
Face ao preço parecem-me ser uma solução a ter em conta. Mas para o Poder Naval...  ;)

https://www.naval.com.br/blog/2018/09/27/exclusivo-custos-de-aquisicao-das-fragatas-type-23-a-serem-desativadas/

Citar
Duas fontes dos setores de Material e de Programas da Marinha do Brasil (MB) afirmam que a Força ainda não obteve qualquer indicação de que a Royal Navy (RN) fará, mesmo, a antecipação da baixa de duas fragatas Type 23 (classe “Duke”), como forma de garantir recursos para manter em operação os navios-doca da Classe Albion, conforme foi especulado pela imprensa de Londres.

Mas ao Poder Naval que investiga o assunto, chama a atenção a grande quantidade de informações “extra-oficiais” que a MB já reuniu sobre os custos de absorção desses navios.

De acordo com o que o PN pôde apurar:

Caso o MoD britânico aprove o início da desativação das Type 23, as primeiras a deixarem a ativa seriam a HMS Argyll (F231) e a HMS Lancaster (F229);
Não por acaso, nenhuma dessas embarcações entrou no programa de modernização da propulsão dessa classe de navios, que prevê o recebimento dos novos motores diesel MTU 12V-4000 M53B;
De qualquer forma, é preciso ter em mente de que não se trata de navios “sucateados” – bem longe disso. De acordo com informações obtidas pela MB, ambos foram submetidos a um PMG de grande porte, que visou prolongar a vida útil do casco e da superestrutura, por meio de reforço e substituição de chapas;
O mesmo PMG contemplou a Argyll e a Lancaster com as modificações necessárias (1) ao lançamento do míssil antiaéreo MBDA Sea Ceptor; (2) à operação de um novo sistema de combate; (3) ao funcionamento dos armamentos-padrão na frota de superfície inglesa e aos sensores a eles conjugados, o que inclui o radar ARTISAN;
A notícia ruim: a priori, caso essas duas fragatas sejam efetivamente descomissionadas, toda a aparelhagem moderna será retirada, para ser reinstalada em outras unidades da RN;
Supondo, ainda, que a MB deseje reintroduzir todos os sistemas, sensores e armas retirados, e seja bem sucedida nessa negociação, colocar quatro motores diesel MTU 4000 em cada fragata, exigirá o desembolso de 40 milhões de libras (cerca de 211,7 milhões de Reais) por navio, ou seja, um total de 80 milhões de libras (equivalentes, hoje, a 423,4 milhões de Reais);
Entretanto, este montante refere-se apenas à modernização reclamada pelos navios Argyll e Lancaster. Ele não inclui os valores de aquisição dos navios propriamente ditos, nem os custos de treinamento das tripulações brasileiras e nem o rol de suprimentos (sobressalentes). Tais montantes não se encontram, ainda, disponíveis. Eles só serão anunciados aos almirantes brasileiros, caso o MoD confirme a baixa das unidades;
Também é preciso considerar que a Marinha Real não abrirá mão da exigência de que os compradores das fragatas Tipo 23 façam a modernização que elas requerem em território britânico. Em função disso, um oficial amigo deste blog estimou: o custo total de aquisição dos dois navios (modernizados) pode saltar de 80 para 160 milhões de libras (aproximadamente 846,8 milhões de Reais).





Saudações
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1134 em: Outubro 06, 2018, 10:27:28 am »
Ainda as Perry...  :P 8)

https://www.naval.com.br/blog/2018/10/04/por-que-a-marinha-do-brasil-nao-vai-comprar-fragatas-ohp/

Citar
Mesmo com pouquíssimas opções de navios de guerra usados no mercado internacional, a Marinha do Brasil (MB) dificilmente vai adquirir fragatas usadas da classe “Oliver Hazard Perry” (OHP) estocadas nos EUA.

Embora os navios sejam capazes de operar com dois helicópteros Sea Hawk e possam ser reativados com sistemas ainda inexistentes em nossa Marinha, como o sonar passivo towed array e o lançador Mk.13 capaz de disparar mísseis antiaéreos de defesa de área SM-2, entre outros, seu custo operacional elevado ainda é o principal obstáculo.



Cumprimentos



« Última modificação: Outubro 06, 2018, 11:37:07 am por HSMW »
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« Última modificação: Outubro 18, 2018, 05:07:41 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1136 em: Outubro 18, 2018, 01:16:23 pm »
Sea Platforms
Brazilian Navy chief says new nuclear submarine will be delayed until late 2020s

Alejandro Sanchez, Washington, DC - IHS Jane's Defence Weekly
17 October 2018

Brazil’s new modern nuclear submarine, which was initially expected to enter service as early as 2021, will now likely be delayed until the end of that decade, according to Admiral Eduardo Bacellar Leal Ferreira, commander of the Brazilian Navy.

The submarine should be ready “by the late 2020s”, Adm Leal Ferreira said recently.

Brazil and France signed a deal for the Submarine Development Program (PROSUB) on December 2008, but a decade later, construction of the nuclear submarine, Álvaro Alberto (SN-10), has yet to commence. The schedule has been regularly modified, and at one point it was expected that construction would begin in 2015 and be completed by 2021.

https://www.janes.com/article/83873/brazilian-navy-chief-says-new-nuclear-submarine-will-be-delayed-until-late-2020s
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lusitano89

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1137 em: Outubro 21, 2018, 09:52:14 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1138 em: Novembro 09, 2018, 11:01:17 am »
Como sempre disse, nem nunca deveriam ter entrado neste projecto. O problema é que entraram ::) :o e ao desistirem vão perder milhões em investimento já feito e nos contratos que têm de rasgar...

https://www.naval.com.br/blog/2018/11/08/exclusivo-marinha-desprioriza-submarino-nuclear-para-investir-nos-meios-de-superficie/?fbclid=IwAR1wRGrKWo3EqfTCa8WzURmP8l6KU2KsAIcPuBirRM2Gzl7do5XPhIcFxhc

Citar
A chamada Alta Administração Naval (Almirantado+Comandante da Marinha) está examinando uma série de providências destinadas a mudar o foco dos principais investimentos da Força, trocando o PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) “a qualquer custo” pela recuperação dos meios de superfície da Esquadra.

O Almirantado já definiu a necessidade mínima de 12 escoltas modernos, para que a Força de Superfície seja capaz de cumprir, de forma eficaz, as tarefas a ela atribuídas.

O prazo de obtenção desses navios, por encomenda ou compras de oportunidade, é a próxima década.

A maior parte dos oficiais envolvidos no reaparelhamento da Esquadra defende que essa conta de 12 unidades represente apenas o somatório das 4 unidades Classe Tamandaré com 8 navios novos – o que exclui do cálculo as fragatas Niterói e Greenhalgh, além das corvetas Inhaúma.

Mas ninguém sabe se o atendimento a esses critérios irá se revelar viável.

O conjunto de medidas que visa acabar com o estrangulamento financeiro da Esquadra por causa do PROSUB não se resume a um mero redirecionamento de gastos.





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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #1139 em: Novembro 09, 2018, 11:31:40 am »
Não há qualquer estudo, planejamento e/ou decisão oficial de cancelar o PROSUB, nele incluso o submarino de propulsão nuclear.

Desta forma, sendo bastante claro, o Álvaro Alberto (SSN-BR) terá sua construção concluída e será o primeiro (E não o único) submarino de propulsão nuclear da MB. Este é o planejamento.