Raptor nos Açores

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Eurico Viegas

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« Responder #30 em: Fevereiro 09, 2008, 02:17:01 pm »
Creio que a ideia do Jorge Pereira é serem aquelas as contrapartidas pela utilização da dita area de treino (e das Lajes tambem, já agora), certo?
disce quasi semper victurus, vive quasi cras moriturus
 

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André

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« Responder #31 em: Fevereiro 09, 2008, 02:19:47 pm »
EUA querem investir mais nas Lajes

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O governo foi informado pelos EUA de que há «grande capacidade de investimento para aplicar na base das Lajes», transformando-a no principal apoio ao comando americano em África, o Africom
 
Os Estados Unidos têm «grande capacidade de investimento disponível para aplicar na base das Lajes», nos Açores, com o objectivo de «combater o narcotráfico e o terrorismo, colocando um garrote nas actividades de financiamento dos radicais», soube o SOL junto de fontes governamentais. Os americanos da Embaixada em Lisboa, que mantêm há sete meses contactos informais com funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e do Ministério da Defesa Nacional, têm informado que os EUA estão interessados na hipótese de utilizar os Açores para «colocar uma guarda avançada (de grande capacidade militar) para combate ao narcotráfico e o tráfico de seres humanos, além de sistemas de radar para vigilância do trânsito marítimo nas rotas do Atlântico Sul e Norte».

A base das Lajes interessa aos americanos também «para guardar material tecnológico militar sensível, servindo de apoio e suporte ao novo comando dos EUA em África, o AFRICOM – porque os países africanos não são suficientemente seguros», revelou ao SOL outra fonte que acompanha o processo. Os melhoramentos da pista e infra-estruturas da base das Lajes são também considerados «essenciais para a projecção de forças e apoio logístico dos militares norte-americanos nos teatros do Afeganistão e Iraque».

Além disso, os EUA estudam a hipótese de criar um centro de treinos para pilotos de aviões de quinta geração, como o F-22 Raptor, embora existam outras alternativas aos Açores – como a Roménia, Turquia e Itália. A possibilidade de testes de mísseis hipersónicos ar-ar (que equipam os aviões de quinta geração) é outra das hipóteses mencionadas nos contactos exploratórios.

SOL

 

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nelson38899

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« Responder #32 em: Fevereiro 09, 2008, 02:20:54 pm »
boas

sim o avião que que se encontra é o f35

quanto aos patriot acho que o nosso forista, vai ter que continuar a sonhar, quanto ao sistema shorad que indicou, é possivel que venha, pois se o nosso mdn quiser, penso que consegue visto que os americanos ja retiraram o llinebacker, que seria uma evolução para substituir o nosso sistema chaparral.

cump.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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ricardonunes

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« Responder #33 em: Fevereiro 09, 2008, 08:23:28 pm »
Um comentário retirado do SOL c34x

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Pensava eu que aqui (Açores) ainda era Portugal -Afinal somos o quintal dos EUA?


Quando esta semana li no jornal de maior tiragen nacional a noticia a confirmar os rumores de que os EUA se preparavam para instalar na Zona Norte do Arquipelago dos Açores uma area exclusiva para treino dos novos Caças de intercepção F-22 e F-35, para testes com novo armamamento contradizendo uma vez mais o que veem a dizer a nivel oficial da perda de importância estratégica das instalações da Base das Lajes na Ilha Terceira, só vem demonstrar a hipocrisia deste país que se vale da condição de ser considerada de momento a unica superpotência neste planeta. e se arroga de já ter começado a transformar as ditas instalações para a sua adquação para receber os novos equipamentos e armamentos, mesmo antes de ter iniciado qualquer tipo de conversações com o governo do país de acolhimento.

Até porque as instalações on de se encontram HOSPEDADOS os militares Norte Americanos são antes de tudo uma base da Força Aerea Portuguesa - Base Aerea nr 4 das Lajes. Até Porque nossas Forças Armadas teem conhecimento de tais movimentações. e assim sendo então estão coniventes por mais uma ilegalidade de foro internacional, porque esta situação ultrapassa os limites do bom senso para já não falar da falta de respeito para com um País Soberano e a redução á mais infima qualificação de insignificancia povo deste Arquipelago e em ultima analise ao da Ilha Terceira que tem obrigatóriamente de conviver com os militares estrangeiros, (não me venham com a história dos beneficios ecónomicos porque isso foi chão que já deu uvas e já lá vão muitos anos),

Esta questão leva-nos ao importante item da segurança não so das populações limitrofes das referidas instalações (descolages e aterragens, decibeis a mais e a qualquer hora da noite ou dia), e das possiveis e imaginárias contrapartidas nem o cheiro, quanto mais outros tipos de beneficios.

PARA CUMULO DOS CUMULOS UM DOCUMENTO DO GOVERNO NORTE AMERICANO REFERE QUE A BASE DAS LAJES É UM LOCAL DE TREINO DE CLASSE MUNDIAL NO PRÓPRIO QUINTAL DOS ESTADOS UNIDOS, (A uma hora do territorio Norte Americano)

Ora meus amigos se os Açores quisessem ser Americanos já o teriam feito em 1974/75 nos conturbados anos do PREC e tal não aconteceu por vontade expressa do povo destas Ilhas, porque os EUA só estavam á espera de um sinal para aqui entrarem.

Agora só nos resta esperar que o Governo Portugues (Sr Eng Socrates) e Governo da Região (Sr Carlos Cesar) tenham a coragem de fazerem valer os direitos da região a tão grande desfassatez por parte dos EUA, ou se mais uma vez vamos ficar a ver os aviões a aterrar e as contrapartidas financeiras a voar, (não é inédito nem será a ultima vez de certeza).

Não me venham com as questões da NATO ou da AMIZADE porque amigos amigos negócios á parte, lá diz o ditado e já agora lembrem-se que quem muito se abaixa o .............lhe aparece.



Paulo Câmara Simões


pcamara, em 2008-02-09 15:21:21
Potius mori quam foedari
 

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Jorge Pereira

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« Responder #34 em: Fevereiro 10, 2008, 05:13:21 am »
Vamos por partes:

Esta é, quanto a mim, uma oportunidade de ouro para rever o actual Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA.

O acordo vigente que foi assinado em 1995, expirou em 2000, mas que continua em prorrogação anual automática, prevê mais ou menos isto:

- Promover e facilitar o fornecimento de bens e serviços açorianos ao contingente americano estacionado nas Lajes.

- Promover e facilitar a exportação de produtos açorianos para os Estados Unidos.

- Preparação, por especialistas norte-americanos, de programas de cooperação em domínios como agricultura, ensino superior, ambiente, turismo protecção civil, segurança social e saúde.

- Colaboração na dragagem de portos e no reboque de barcos, comprometendo-se os EUA à transferência dos equipamentos necessários logo que estejam disponíveis.

- Oferecer a Portugal 173 milhões de dólares em equipamento militar.

Tudo isto, é preciso dizer, foi negociado numa altura em que se dizia que a base tinha perdido grande parte da sua importância para os EUA e quando se falou até em rumores de abandono da mesma por parte dos norte-americanos. Daí talvez possamos explicar a aparente falta de ambição por parte de Portugal que as clausulas acima descritas parecem deixar transparecer.

Recentes acontecimentos que não vale a pena referir, (já todos os conhecemos) vieram deitar esta ideia da perda de importância da base completamente por terra. Se a isto tudo juntarmos este reunir de condições ideais (e subsequente interesse por elas) para o treino de caças de última geração e de até algum armamento experimental, temos então reunidas as condições para, sentados numa mesa, chegarmos a um novo acordo entre ambas as partes, mas pondo desta vez a fasquia portuguesa num patamar mais elevado. Se analisarmos um pouco outros casos semelhantes onde os americanos “alugam” instalações de até bem menor importância por várias centenas de milhões de dólares anuais, poderemos chegar a ter uma ideia de quanto eles poderiam pagar por ano pelas Lajes e facilidades circundantes.

E pelos vistos há mais gente a pensar como eu:

Citar
ESPECIALISTA DEFENDE APROVEITAMENTO DA IDEIA DOS TREINOS AMERICANOS

Acordo das Lajes pode ser revisto

Se os EUA quiserem usar as Lajes para missões de treino de combate aéreo, Portugal ganha uma possibilidade para rever o Acordo das Lajes, garante José Telo.

A utilização da Base das Lajes para missões de treino de aviões de combate norte-americanos pode ser a oportunidade ideal para Portugal rever o actual Acordo de Cooperação e Defesa que mantém com os Estados Unidos. O argumento é de um dos maiores especialistas europeus em assuntos de Defesa, António José Telo.
Em declarações ao DI, o professor da Academia Militar reconhece que esse tipo de utilização poderá implicar a revisão de alguns pontos do acordo entre os dois Estados.
O académico explica, por outro lado, continuam por esclarecer diversas incógnitas relativamente à ideia lançada pelo comandante do destacamento norte-americano estacionado nas Lajes no início desta semana, mas admite que a possibilidade de os EUA usarem as Lajes e o espaço aéreo em volta dos Açores para treinos de combate aéreo pode “ser vantajoso para Portugal”.
“O inconveniente seria se os EUA desejassem efectuar no arquipélago treinos em terra, ou seja, usando alvos para bombardeamento colocados nas ilhas. Mas, à primeira vista, a ideia parece ser treinar sobre o mar, tendo como base de apoio as Lajes. Nesse caso, parece-me que é reduzido o impacto dessa presença”, explica o especialista.

MAIS BARULHO...
António José Telo diz que o efeito prático será o aumento das movimentações aéreas na Base das Lajes, com o consequente aumento da poluição sonora.
Esse aumento, segundo o especialista, não será no entanto tão intenso como nos períodos em que os Estados Unidos estão a movimentar tropas para cenários de conflito através da Base das Lajes.
“O uso de espaço aéreo sobre o Atlântico para missões de treino abre também as portas para aeronaves da NATO e mesmo de países aliados dos EUA, reforçando o peso estratégico das Lajes”, reconhece o académico.
No início desta semana, o coronel Robert Winston, comandante da FEUSAÇORES (destacamento militar americano nas Lajes), em declarações ao DI, lançou a ideia de os EUA usarem espaço aéreo sobre o Atlântico para treino de voos supersónicos e simulações de combates aéreos, tendo como ponto de apoio a Base das Lajes (ver caixa).
Em declarações ao DI, José Telo explica que a Força Aérea Portuguesa possui zonas sobre o mar onde treina com as suas aeronaves. “Essas zonas são mais reduzidas do que as necessárias aos EUA, uma vez que as aeronaves nacionais não têm as mesmas características do que as americanas. Além disso, os EUA necessitam de espaço para treinar voos supersónicos, o que aumenta as delimitações necessárias”, explica o académico.
O professor da Academia Militar adianta que os EUA possuem um espaço idêntico no Nevada, onde treinam aeronaves na NATO e de outros países, incluindo Portugal.
Além disso, argumenta que não é a primeira vez que o espaço aéreo nacional é usado para missões de treino de aeronaves de combate. Até há poucos anos, o Alentejo possuía um campo de tiro idêntico, próximo da Base de Beja, onde aviões de combate alemães e da NATO treinaram regularmente.

F-22 A TREINAR NO MAR APOIADOS PELA BASE DAS LAJES
A Força Aérea norte-americana estacionada na Europa procura novas zonas para proceder a treinos de combate aéreo, tendo em conta a densidade populacional e o congestionamento do espaço aéreo europeus.
Perante esse facto, o comandante da FEUSAÇORES, no início da semana, lançou a ideia de se usar o espaço aéreo sobre o Atlântico para o treino de caças de combate, tendo como ponto de partida a Base das Lajes.
Segundo o coronel Robert Winston, as esquadrilhas americanas estacionadas nas bases na Alemanha, na Inglaterra e em Itália teriam nos Açores um sítio ideal para treinar voos supersónicos e simulações de combates aéreos.
Além disso, segundo o responsável, em declarações ao DI, os Estados Unidos poderiam usar o mesmo espaço aéreo para o treino dos novos aviões de combate F-22, “ a jóia da coroa da aviação militar norte-americana”.
O coronel Robert Winston garante que a Base das Lajes possui uma equipa preparada para apoiar estas missões, que podem também envolver aviões da NATO ou de países aliados.
O Governo Regional manifestou interesse nesta ideia, recusando contudo falar em contrapartidas para os Açores a troco de mais uma missão para a Base das Lajes.

Fonte



Citação de: "nelson38899"

quanto aos patriot acho que o nosso forista, vai ter que continuar a sonhar

Não me parece. As baterias de Patriots não têm assim um preço tão proibitivo. Várias centenas de milhões de dólares por ano dão para isto e para MUITO mais. Haja vontade!

Citação de: "nelson38899"
quanto ao sistema shorad que indicou, é possivel que venha, pois se o nosso mdn quiser, penso que consegue visto que os americanos ja retiraram o llinebacker, que seria uma evolução para substituir o nosso sistema chaparral.


O (SL)AMRAAM seria para mim um complemento ideal e necessário do Avenger (curto alcance), que segundo sei, está a ser negociado há já algum tempo.

No que diz respeito ao F-35, esses eventuais milhões em contrapartidas seriam uma oportunidade que nos permitiria começar a pensar na sua aquisição lá para 2016/?
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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pedro

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« Responder #35 em: Fevereiro 10, 2008, 11:46:35 am »
Ok e a nivel maritimo nao ha nada de interresante pois nao??
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P44

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« Responder #36 em: Fevereiro 10, 2008, 05:44:19 pm »
Citação de: "pedro"
Ok e a nivel maritimo nao ha nada de interresante pois nao??
Cumprimentos


lá para os sucateiros da USN de certeza que arranjavam algum navio a cair de podre para oferecer aqui aos "indigenas" :roll:

Olhea, deêm um F-16 actualizado e operacional para substituir o que caiu em Monte-Real :(  já não era mau
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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pedro

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« Responder #37 em: Fevereiro 10, 2008, 06:05:14 pm »
E eu pensava que era negativo. :wink:
Cumprimentos
 

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Miguel

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« Responder #38 em: Fevereiro 10, 2008, 06:23:14 pm »
Eu obrigava os Comones a pagar tudo em EUROS que o dollar nao vale nada.

E se nao quiserem pagar, entao oferecemos aos Russos a utilizaçao das Lajes :twisted:

Agora isso de pagar com sucatas voadoras passou de moda, nao somos uma naçao do 3 mundo.

Os Comones tiverem sempre uma opiniao de superioridade sobre os portugueses.

Se precisam de nos devem pagar o preço assim como pagam o petroleo aos Arabes.

Os Arabes nao querem sucatas F16 ou Fragatas OHP e tanques M60 e tudo em notinha e agora até vai ser em EUROS :wink:

Finos os Arabes! e nos?
 

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Get_It

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« Responder #39 em: Fevereiro 10, 2008, 09:39:57 pm »
Citação de: "Miguel"
Os Arabes nao querem sucatas F16 ou Fragatas OHP e tanques M60 e tudo em notinha e agora até vai ser em EUROS :wink:

Finos os Arabes! e nos?

Pois... mas é que os Árabes pagam, e pagam bem. Eles têm dinheiro para comprar tudo que querem, a única contrapartida que precisam é a de transferência de tecnologia e a autorização do congresso norte-americano para adquirir o equipamento.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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P44

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« Responder #40 em: Fevereiro 11, 2008, 08:16:12 am »
POis, é como o GetIt disse, os árabes têm "$$$$", e nós?

não temos poder de negociação nenhum, portanto os EUA fazem o que querem com o nosso território

Os Russos, Miguel? olha que era uma óptima ideia, imagina a FAP com uns Su-30 e a Marinha com umas Steguichy :mrgreen:
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Miguel

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« Responder #41 em: Fevereiro 11, 2008, 07:16:41 pm »
Quanto podem pagar os Americanos para nao ter uma base naval Russa no Açores :D ?
 

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nelson38899

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« Responder #42 em: Fevereiro 11, 2008, 09:08:16 pm »
penso que isso seria um acto de traição, nossa perante os americanos, pois não sei se o nosso forista sabe, nós quase fomos um país satélite sovietico, e só não fomos em parte por causa dos americanos, por isso o senhor deve-lhes o livre direito de expressão. Pessoalmente se me lembrar da nossa história os russos nunca nos deram nem ajudaram em nada.
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« Responder #43 em: Fevereiro 12, 2008, 08:36:05 am »
Citação de: "nelson38899"
penso que isso seria um acto de traição, nossa perante os americanos, pois não sei se o nosso forista sabe, nós quase fomos um país satélite sovietico, e só não fomos em parte por causa dos americanos, por isso o senhor deve-lhes o livre direito de expressão. Pessoalmente se me lembrar da nossa história os russos nunca nos deram nem ajudaram em nada.


pois! nós somos um país satélite do lado bom, e prestamos vassalagem É aos EUA, Oh MIguel! Seu Traidor!!!!!! :twisted:  c34x  :wink: Pró poste!!!!
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JLRC

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« Responder #44 em: Fevereiro 12, 2008, 04:14:02 pm »
Citação de: "P44"
 
pois! nós somos um país satélite do lado bom, e prestamos vassalagem É aos EUA, Oh MIguel! Seu Traidor!!!!!! :twisted:  c34x  :shock: