A Brigada Mecanizada (-) (-) .

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #90 em: Junho 15, 2019, 02:19:04 pm »
Lá está, por muito que tivéssemos fileiras infindáveis de militares e blindados, faltaria sempre a defesa aérea. Infelizmente, a estratégia que usaríamos seria redundante perante qualquer inimigo minimamente equipado, quer ponham os CCs a norte, no centro ou a sul. Serão sempre alvos fáceis.

Uns AH-1Z equipados com Hellfire já equilibravam ligeiramente a balança, mas para isso também faltava AA de médio/longo alcance para controlar o espaço aéreo.


Mesmo assim. são três de dezenas de caças contra mais de centena e meia do outro lado, a diferença é colossal.

Dos nossos dois vizinhos mais próximos, eu não vejo qualquer perigo a curto/médio prazo, o mesmo não digo de toda uma série de países por esse mundo fora.



Mas é por isso mesmo que as defesas AA deviam ser um investimento importante. Uma boa capacidade AA sempre garante um reequilíbrio da balança da supremacia aérea, e para o inimigo a obter, estaria sujeito a muito mais baixas. Infelizmente, a nossa AA está entregue a Chaparral, Stinger e bitubos de 20mm, o que é ridículo para um país da NATO. Ah, e os fantasmas dos M163 VADS que nunca foram vistos por cá.  :mrgreen:

Nem Avengers foram capazes de adquirir, que além de alta mobilidade quando comparados com o Chaparral e mais mísseis prontos a disparar, poderiam hoje receber uma modernização para receber o derivado AA do Aim-9x...

O que faz falta é um sistema como o SAMP/T  que da espaço para os nosso aviões atuarem e garantir que qualquer entrada dentro da nosso zona de proteção é respondida com força mortal.
 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #91 em: Junho 15, 2019, 02:24:01 pm »
O SAMP/T, BARAK 8/ 8ER, MEADS, qualquer sistema de medio/longo alcance!
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #92 em: Junho 15, 2019, 02:26:19 pm »
Ainda assim a estratégia de guerrilha causaria muitas baixas nossas. O ideal era mesmo ter capacidade dissuasora que impedisse de sequer entrar no nosso território, e se o fizesse, saberia que teria baixas pesadas.
Actualmente isso não aconteceria, as baixas seriam mínimas se fosse feito um ataque por via aérea, até porque praticamente todos os países circundantes têm ou teriam capacidade de neutralizar grande parte da capacidade de superioridade aérea, atacando Monte Real com mísseis de cruzeiro e afins. Mais um brinquedo que nós não possuímos, que seria um bom meio dissuasor e relativamente barato.

Havendo baterias AA e veículos AA altamente móveis, sempre teríamos uma capacidade ligeiramente superior para suprimir um ataque inicial. Permitindo ainda dar algum tempo para chegarem mais mísseis AMRAAM para os F-16, que os poucos que temos dariam com sorte para 10% da força de caças Espanhola, isto se tivessem 100% de acerto.

Também seriam necessários mais radares, porque ter apenas 2 ou 3 grandes radares pelo país todo, são alvos facílimos, bastando 3 mísseis anti-radiação para os neutralizar. Solução, seria adquirir vários radares Sentinel, que devidamente posicionados, não só dificultavam o trabalho ao adversário, como cobriam os blind spots que os radares actuais têm.

Os bitubos seriam devidamente posicionados em áreas mais montanhosas, para eliminar helicópteros a voar a baixa altitude/entre montes/montanhas. Teriam a sua utilidade, mas não a têm numa planície.

O SAMP/T, BARAK 8/ 8ER, MEADS, qualquer sistema de medio/longo alcance!
 :-P

Nasams, Patriot... A lista é interessante, e se considerarmos versões com alcance ligeiramente menor, ainda há o Spyder e o MICA VL.
 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #93 em: Junho 15, 2019, 02:33:43 pm »
Ainda assim a estratégia de guerrilha causaria muitas baixas nossas. O ideal era mesmo ter capacidade dissuasora que impedisse de sequer entrar no nosso território, e se o fizesse, saberia que teria baixas pesadas.
Actualmente isso não aconteceria, as baixas seriam mínimas se fosse feito um ataque por via aérea, até porque praticamente todos os países circundantes têm ou teriam capacidade de neutralizar grande parte da capacidade de superioridade aérea, atacando Monte Real com mísseis de cruzeiro e afins. Mais um brinquedo que nós não possuímos, que seria um bom meio dissuasor e relativamente barato.

Havendo baterias AA e veículos AA altamente móveis, sempre teríamos uma capacidade ligeiramente superior para suprimir um ataque inicial. Permitindo ainda dar algum tempo para chegarem mais mísseis AMRAAM para os F-16, que os poucos que temos dariam com sorte para 10% da força de caças Espanhola, isto se tivessem 100% de acerto.

Também seriam necessários mais radares, porque ter apenas 2 ou 3 grandes radares pelo país todo, são alvos facílimos, bastando 3 mísseis anti-radiação para os neutralizar. Solução, seria adquirir vários radares Sentinel, que devidamente posicionados, não só dificultavam o trabalho ao adversário, como cobriam os blind spots que os radares actuais têm.

Os bitubos seriam devidamente posicionados em áreas mais montanhosas, para eliminar helicópteros a voar a baixa altitude/entre montes/montanhas. Teriam a sua utilidade, mas não a têm numa planície.

O SAMP/T, BARAK 8/ 8ER, MEADS, qualquer sistema de medio/longo alcance!
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Nasams, Patriot... A lista é interessante, e se considerarmos versões com alcance ligeiramente menor, ainda há o Spyder e o MICA VL.


Radares descentralizados concordo, agora os bi-tubos não sei se teriam alguma utilidade, seria melhor stingers.
Especialmente em alturas que os misseis de helicoptero tem mais alcance que os bi-tubo!
O MICA VL tem muito pouco alcance (20km) e mesmo o Spyder só o MR que têm mais de 50km de alcance.
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #94 em: Junho 15, 2019, 02:41:07 pm »
Nos nem um sistema anti drone temos para proteger uma base nossa num pais com a RCA.
Um drone comprado numa loja normal armadilhado pode fazer mais baixas que um bom sniper.
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #95 em: Junho 15, 2019, 03:28:10 pm »
Radares descentralizados concordo, agora os bi-tubos não sei se teriam alguma utilidade, seria melhor stingers.
Especialmente em alturas que os misseis de helicoptero tem mais alcance que os bi-tubo!
O MICA VL tem muito pouco alcance (20km) e mesmo o Spyder só o MR que têm mais de 50km de alcance.
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Radares descentralizados concordo, agora os bi-tubos não sei se teriam alguma utilidade, seria melhor stingers.
Especialmente em alturas que os misseis de helicoptero tem mais alcance que os bi-tubo!
O MICA VL tem muito pouco alcance (20km) e mesmo o Spyder só o MR que têm mais de 50km de alcance.
 :-\

Quando falo nos bitubos, é numa perspectiva de aproveitar o que temos, de complementaridade entre os vários sistemas. Os bitubos já cá temos vários, e ao contrário dos Stinger que podem ser negados com chaff&flares dos helicópteros, o bitubo atinge o alvo independentemente disso, haja pontaria.  :mrgreen:
Se pudéssemos ter centenas de Stinger, melhor ainda!

Quanto aos MICA e aos Spyder, apesar de menor alcance que outros sistemas mencionados, ainda assim representam um grande salto face ao alcance dos Chaparral. Mas eu preferia alguns dos sistemas que mencionaste ou o NASAMS ou Patriot.
« Última modificação: Junho 15, 2019, 05:08:57 pm por dc »
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #96 em: Junho 15, 2019, 04:30:49 pm »
Os mísseis anticarro e SAM seriam o factor mais importante, sem dúvida. Mas iriam ser necessários mais submarinos para manter as F100 longe das fronteiras e pelo menos mais 30 F-16V; com um total de 60 F-16 V dispersos por várias bases, devidamente protegidas por camadas de SAM's, os caças espanhóis só gozariam de superioridade parcial, mesmo com os Meteror iriam incorrer em grande número de baixas — um factor extremamente dissuasor!

Requisitos para repelir/dissuadir uma invasão por um adversário superior:

1) Resmas/carradas/paletes/contentores de ATGW, SAM (em layers de MANPADS, médio alcance e longo alcance) e AAM (C-7/D e AIM-9X ou IRIS-T);
2) +30 F-16V (ou +20 F-15EX, ou +20 F-35A);
3) Radares 3D móveis e eventualmente uns quantos AEW&C;
4) Mais 02 subs, eventualmente aproveitar o program 212CD;
5) Entre 03 a 05 IH com carradas de SM2 e ESSM Block 2;
6) 10/15 helis anticarro a sério;
7) +18 Leo 2, para um total de 03 esquadrões, +100 CV-90 ou similar, para explorar brechas nas linhas inimigas e efectuar contra-ataques em profundidade com cobertura aérea.

Custo: o equivalente ao resgate a uma banco tipo BES/Novo Banco. :mrgreen: Ou seja, nunca irá acontecer, porque não há interesse de ninguém, nem aqui no FD. Porque "não há perigo vindo de Espanha", país amigo e tal, se bem que nunca consegui compreender por que só têm uma brigada a cobrir a fronteira francesa (há sempre a desculpa dos Pirinéus), mas para Portugal já têm duas — será por temerem as poderosas FFAA tugas?


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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #97 em: Junho 15, 2019, 04:48:01 pm »
Os mísseis anticarro e SAM seriam o factor mais importante, sem dúvida. Mas iriam ser necessários mais submarinos para manter as F100 longe das fronteiras e pelo menos mais 30 F-16V; com um total de 60 F-16 V dispersos por várias bases, devidamente protegidas por camadas de SAM's, os caças espanhóis só gozariam de superioridade parcial, mesmo com os Meteror iriam incorrer em grande número de baixas — um factor extremamente dissuasor!

Requisitos para repelir/dissuadir uma invasão por um adversário superior:

1) Resmas/carradas/paletes/contentores de ATGW, SAM (em layers de MANPADS, médio alcance e longo alcance) e AAM (C-7/D e AIM-9X ou IRIS-T);
2) +30 F-16V (ou +20 F-15EX, ou +20 F-35A);
3) Radares 3D móveis e eventualmente uns quantos AEW&C;
4) Mais 02 subs, eventualmente aproveitar o program 212CD;
5) Entre 03 a 05 IH com carradas de SM2 e ESSM Block 2;
6) 10/15 helis anticarro a sério;
7) +18 Leo 2, para um total de 03 esquadrões, +100 CV-90 ou similar, para explorar brechas nas linhas inimigas e efectuar contra-ataques em profundidade com cobertura aérea.

Custo: o equivalente ao resgate a uma banco tipo BES/Novo Banco. :mrgreen: Ou seja, nunca irá acontecer, porque não há interesse de ninguém, nem aqui no FD. Porque "não há perigo vindo de Espanha", país amigo e tal, se bem que nunca consegui compreender por que só têm uma brigada a cobrir a fronteira francesa (há sempre a desculpa dos Pirinéus), mas para Portugal já têm duas — será por temerem as poderosas FFAA tugas?

Nunca houve perigo vindo de Espanha, até acontecer como já aconteceu varias vezes! É verdade, eles devem tar cheios de medo que a gente invada pra ir tomar conta de Olivença e uns presuntos....
A meu ver os misseis anti-carro já davam conta do recado, se fosse uma quantidade tal que até metesse medo. Pensavam duas vezes se soubessem que a cada esquina levavam com um Spike ou MMP ou parecido, como disse até aquela RPG americana dava conta do recado.
É mais facil arranjar 1000 misseis que eles substituirem 220 CC.
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« Responder #98 em: Junho 15, 2019, 05:10:12 pm »
Pois, mas as armas anti-carro só iriam prevenir temporariamente uma invasão maciça de forças terrestres. Sem os outros meios que referi, esse potencial inimigo ainda teria capacidade para destruir as nossas bases aéreas, a única base naval e as principais bases terrestres.

Mas, mais importante, poderiam arrasar as nossas infra-estruturas (centrais eléctricas, barragens, centros de telecomunicações, centrais de tratamento de água, refinarias, portos, aeroportos, pontes, estradas, caminho de ferro, grandes unidades industriais, centrais de logística e bloquear/divergir os três grandes rios internacionais), transformando assim Portugal num país da idade média e, na prática, ingovernável. Imperaria o caos e a desordem e depois podiam entrar por terra sem qualquer tipo de oposição.
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« Responder #99 em: Junho 15, 2019, 06:27:11 pm »
Pois, mas as armas anti-carro só iriam prevenir temporariamente uma invasão maciça de forças terrestres. Sem os outros meios que referi, esse potencial inimigo ainda teria capacidade para destruir as nossas bases aéreas, a única base naval e as principais bases terrestres.

Mas, mais importante, poderiam arrasar as nossas infra-estruturas (centrais eléctricas, barragens, centros de telecomunicações, centrais de tratamento de água, refinarias, portos, aeroportos, pontes, estradas, caminho de ferro, grandes unidades industriais, centrais de logística e bloquear/divergir os três grandes rios internacionais), transformando assim Portugal num país da idade média e, na prática, ingovernável. Imperaria o caos e a desordem e depois podiam entrar por terra sem qualquer tipo de oposição.

É engraçado porque na minha perspectiva nós é que deviamos arrasar as insfrastruturas para impedir um avanço rapido!
A Suiça por exemplo tem mais de 3000 pontos estrategicos já pré-armadilhados que podem ser detonados de um comando central em caso de invasão, e no tempo da guerra fria eram mais de 6000!
Não ao ponto que referiste, mas estradas,pontes, viadutos,tuneis, etc. Faze-los ir por caminhos irregulares onde podiam ser "apanhados" mais a jeito.
As bases existentes obviamente seriam o alvo principal e podes contar que seriam a primeira coisa a ir juntamente com os radares.
Por isso ponho um enfâse em guerra descentralizada. Digamos irregular. Todo o material bélico devia ser retirado das unidades assim que se pudesse.
Senão vão começar a chover Taurus KEPD 350.
O objectivo final seria ou que eles perdessem o interesse ou que fosse custoso demais ficar aqui.
Os vietnamitas tambem eram uma cambada de labradores e correram com a maior potencia militar do mundo do quintal deles.
Em qualquer caso o caos reinaria de qualquer maneira, ou achas que toda a gente ia ficar calma e placidamente a olhar pró boneco!?
Até te digo uma maneira economica de saber as intenções antecipadamente. Colocava-se um radar do arco da velha novamente na serra da estrela, mesmo material VCC, como era a unidade militar mais proxima da fronteira assim que fosse destruido já sabias definitivamente o que se passava.
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #100 em: Junho 15, 2019, 06:38:26 pm »
Os vietnamitas já tinha derrotado os franceses e tinham o apoio da segunda e terceira potências mundiais. Mas mais importante, não eram criaturas de conforto que, basicamente, viviam na idade média, habituados a comer pouco e a trabalhar muito.

Nós, pelo contrário, não iríamos ter o apoio de ninguém e somos, actualmente, criaturas de conforto. Duvido que a própria padeira de Aljubarrota hoje em dia dispensasse o seu smartphone ou o seu iPad.  ;D Provavelmente, nem os vietnamitas de hoje o fariam. Mas estas coisas jogam também contra o adversário, por isso é que acho que devíamos ter uma força blindada pequena mas capaz para levar o caos ao inimigo, muitos mísseis anti-tudo para tornar um potencial ataque demasiado pesado em baixas inimigas e uns quantos mísseis de cruzeiro para retaliar e destruir infra-estruturas estratégicas do IN.
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #101 em: Junho 15, 2019, 08:26:35 pm »
Ou em vez desses cenários  de guerilha podiamos nos armar em israel,assim tipo guerra dos 6 dias, e usar o ataque como defesa,com ataques de baixa altitude com os f16 destruindo as base aereas dos espanhois,equilibrando o balanço no que diz respeito a meios aereos e avancar com tropas rapidamente para territorio inimigo ,colocando os subs em gibraltar e as fragatas no norte do país sempre junto à costa!mas isto sou a falar à toa sem perceber nada disto !
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #102 em: Junho 15, 2019, 09:33:51 pm »
Ou em vez desses cenários  de guerilha podiamos nos armar em israel,assim tipo guerra dos 6 dias, e usar o ataque como defesa,com ataques de baixa altitude com os f16 destruindo as base aereas dos espanhois,equilibrando o balanço no que diz respeito a meios aereos e avancar com tropas rapidamente para territorio inimigo ,colocando os subs em gibraltar e as fragatas no norte do país sempre junto à costa!mas isto sou a falar à toa sem perceber nada disto !

Pra isso tinha de se atacar pre-emptivamente e á partida perdiamos a razão no assunto. Para não falar que mesmo que se fizessem raids do genero, eles têm montes de sistemas AA, Patriots, Nasams e Aspide´s. Para não falar de que tem mais aviões e apanha-los no solo seria dificil até porque as poucas bases que existem junto á fronteira são de instrução.(Badajoz pelo menos).
E tambem têm estações de radar ao alcance do nosso territorio todo (continente). Mal descolassem os nossos, quando lá chegassem os aviões deles jaá estariam ou no ar ou muito perto disso.
Pra não falar que os nossos radares primários são da INDRA...
Tinhamos de ter o dobro dos aviões que temos de momento para ter hipotese de efectuar algo desse estilo,e de preferencia mais actuais (os V) para termos alguma hipotese contra os EuroFighters armados com os Meteor. Os F-18 já nem metem tanto medo.
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #103 em: Junho 15, 2019, 11:28:05 pm »
Que saudades da silly season, das "tempestades" e dos meios imaginários em que derrotávamos os pérfidos castelhanos antes de começar a guerra  :mrgreen: :mrgreen: ... Ops... Afinal a lengalenga é a mesma que há 15 anos a esta parte vem ocorrendo aqui no FD  ;D
 
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« Responder #104 em: Junho 15, 2019, 11:50:02 pm »
Os ultimos 876 anos já provaram que os "pérfidos castelhanos", estão sempre á cuca de quando podem tirar partido da situação.
Esperemos que seja sempre imaginário. Mas tambem ainda há gente que acredita no Pai Natal...
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