Saudações guerreiras
Caro João, entendo onde quis chegar com a sua sugestão, mas temos que ser honestos e, em primeiro lugar, sabermo-nos situar, saber qual o nosso lugar. Não querermos dar um passo maior que a perna, quando aquilo que temos não nos permite tal atitude ou nos é altamente desaconselhável a bem da dignidade que resta.
O mundo não gira á volta dos portugueses, mas sim, á volta dos que hoje ditam as leis. Já lá vai o tempo que tínhamos voz, mas isso era porque os políticos não eram formados em Direito e coisas do tipo “Engenheirias” , e andávamos á turras com os espanhóis e outras moiramas, que enfardavam sempre, dia sim, dia sim, se tal fosse preciso!
Só podemos exigir se tivermos para dar algo que faça a diferença e a base das Lajes não é tudo. Pode ser uma mais-valia se houver algo em que eles possam reconhecer que há um esforço credível da nossa parte, coisa que, até agora, que eu me lembre, só se verificou nos Balcãs! O resto é para esquecer... Não são 150 boas-vontades que farão a diferença, quando o que se exige ultrapassa a capacidade de raciocínio dos nossos “dotores” e restantes bananas que nos governam.
Se com um contingente de 150 homens podemos alcançar x resultados, então com 150 + 150, por exemplo, talvez o resultado dos “pedidos” portugueses possam alcançar outros patamares por horizontes nunca dantes alcançados.
O chorar e mamar (de: “quem não chora, não mama”, já dizia a minha avozinha) é atitude de pelintra, não por não haver dinheiro, mas porque, no nosso caso, a pelintrice é acima de tudo uma atitude que esconde um tipo de pobreza bem mais grave e com consequências mais devastadoras do que se não tivéssemos recursos!
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Imagine-se se algum dia lhes tentássemos convencer os nossos aliados, que a casca do amendoim português é mais eficaz do que todo o “azul Pfizer” tomado até hoje! Já tou mesmo a ver...
Cumprimentos