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Substituiçao dos F-16's

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Stalker79

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1350 em: Abril 05, 2018, 10:11:10 pm »
Vão ser logo F-16V novos / newly built para substituir os MiG-29?

Entretanto os croatas vão comprar F-16 usados aos israelitas.

Cumprimentos,


Os F16 Israelitas se forem os A/B Netz devem estar piores que o chapéu de um trolha á vida que já levaram. Estavam melhor servidos a ir busca-los directamente ao AMARC.
 :Piloto:
 

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mafets

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1351 em: Abril 06, 2018, 09:40:15 am »
Novos só daqui a 2 anos que a linha foi deslocalizada.  ;)

http://www.defenseone.com/business/2017/03/lockheed-move-f-16-production-line-south-carolina/136365/

Citar
After building F-16 fighter jets for more than four decades in Texas, Lockheed Martin plans to move the production line to South Carolina, where it will build new versions of the venerable combat aircraft for U.S. allies.

Lockheed will deliver the last F-16 from its Fort Worth factory in September, then take a two-year break in production to move the line to Greenville, S.C., the head of the firm’s aeronautics sector said Tuesday. Dwindling orders make the break possible.

Back in Texas, the F-35 Joint Strike Fighter assembly line will expand into the vacated space.

“Recognizing that we’re going to pretty much have a full facility at Fort Worth, we’ve been looking at other alternatives,” Orlando Carvalho, executive vice president of Lockheed Martin’s Aeronautics business area, said in an interview Tuesday.

Economic factors led Lockheed executives to choose Greenville, a city where the firm already has facilities. Union workers currently build F-16s in Fort Worth, but South Carolina is a right-to-work state.

“When you restart a line, there’s going to be cost there to get it back up and running again,” Carvalho said. “With the cost structure that we have at Greenville, that’s an enabler for us being able to stand the line up there.”

F-16s have been built inside Air Force Plant 4, a mile-long factory in Fort Worth, since the 1970s. Even though the U.S. Air Force placed its last order for F-16s in 1999, production there has continued for American allies.



Saudações
« Última modificação: Abril 06, 2018, 11:09:26 am por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Charlie Jaguar

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1352 em: Abril 06, 2018, 12:18:03 pm »
Os F16 Israelitas se forem os A/B Netz devem estar piores que o chapéu de um trolha á vida que já levaram. Estavam melhor servidos a ir busca-los directamente ao AMARC.
 :Piloto:

Serão 12 F-16C/D Block 30 Barak por $500M, modernizados antes da entrega para o padrão Barak 2020. Terão uma vida útil estimada de 25 anos, e o negócio inclui ainda formação em Israel, simulador de voo e modernização das infraestruturas croatas para receber os F-16.

http://www.janes.com/article/78992/israeli-f-16-c-d-barak-wins-fighter-bid-in-croatia

A oferta grega, também de aparelhos C/D Block 30, foi rejeitada sobretudo devido à condição das células.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1353 em: Julho 29, 2018, 07:55:28 pm »
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1354 em: Julho 29, 2018, 10:52:41 pm »
Isto é que era! O F-15X mono-lugar. Mais barato que o F-35 e com células preparadas para 20.000 horas, ou cerca de 80 anos de vida. Não precisaríamos de substituto até ao final do século. Vinte unidades deveriam ficar por 1.500 ou 2.000 milhões de USD, mas nestes programas é típico pagar-se a 10 anos ou mais -- com pagamentos anuais de 100 (ou 130) milhões durante 15 anos não deveria pesar demasiado no OE. E quando o F-35 começar a aparecer no mercado usado, podia-se sempre adquirir 15 ou 20 unidades e voltaríamos a ter duas esquadras.

http://www.thedrive.com/the-war-zone/22372/exclusive-unmasking-the-f-15x-boeings-f-15c-d-eagle-replacement-fighter
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1355 em: Agosto 13, 2018, 03:51:19 pm »
Nosso chefe da Força Aérea disse que a substituição do F-16 é 5 vezes mais cara que o investimento em comparação com outros programas. Ele disse que a FAP precisa do dinheiro para se concentrar em um projeto de substituição, em vez de atualizar as aeronaves.

https://www.dn.pt/portugal/interior/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1356 em: Agosto 14, 2018, 10:31:19 am »
Nosso chefe da Força Aérea disse que a substituição do F-16 é 5 vezes mais cara que o investimento em comparação com outros programas. Ele disse que a FAP precisa do dinheiro para se concentrar em um projeto de substituição, em vez de atualizar as aeronaves.

https://www.dn.pt/portugal/interior/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html

Esse português está uma miséria... Se querem passar por portugueses, no mínimo convém não usar o Google Translator.
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1357 em: Setembro 17, 2018, 10:07:33 am »
Portugal should buy around 23 F35's including 3 simulators, support equipment, training. This should cost around 5 billion in the investment same with the Danish acquisition. We should able to participate in the program as soon the cost per unit lowers to 80 million USD soon. Most F-16 pilots are trained on the JSF and able to perform well.
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1358 em: Setembro 17, 2018, 10:43:51 am »
Nosso chefe da Força Aérea disse que a substituição do F-16 é 5 vezes mais cara que o investimento em comparação com outros programas. Ele disse que a FAP precisa do dinheiro para se concentrar em um projeto de substituição, em vez de atualizar as aeronaves.

https://www.dn.pt/portugal/interior/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html

Mas isso na fonte que citou é dito onde?

Citar
Modernizar F-16 custa dez vezes menos que comprar novos caças

consórcio de países europeus que utilizam aviões F-16 decidiu adquirir caças de quinta geração. Mas Portugal, que integra esse grupo, discorda da medida por a considerar "onerosa [e] prematura face ao potencial de exploração ainda existente", defendendo uma solução que custa "um décimo da substituição da aeronave".

Esta posição consta do relatório de execução da Lei de Programação Militar (LPM) em 2016, enviado há uma semana para a Comissão parlamentar de Defesa e a que o DN teve acesso (ver caixa), um mês após o Presidente da República alertar para a necessidade de planear atempadamente o futuro das aeronaves responsáveis pela defesa aérea do país.

O referido consórcio de utilizadores dos caças norte-americanos da chamada 4ª geração é formado por cinco países: Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e, desde o ano 2000, Portugal. Os F-16 portugueses entraram ao serviço da Força Aérea em julho de 1994 (ainda nos EUA). As primeiras 20 unidades, novas, foram recebidas até janeiro do ano seguinte; no final de 1997 chegaram mais 25 usadas (uma das quais para substituir um aparelho destruído da primeira esquadra e quatro para peças).

Com os caças portugueses a atingirem o seu fim de vida útil operacional - leia-se continuarem a ser um sistema de armas ao nível dos congéneres - por volta de 2030, uma solução para estender aquele período por mais uma década "passará pela incorporação da configuração VIPER", indica o relatório.

"Estima-se que o valor de investimento ascenderá a cerca de um décimo do investimento de substituição da aeronave", englobando um novo sistema de radar, gerador, aviónicos, equipamentos para processar e transferir dados (o que permite a sua interoperabilidade com os referidos caças de 5ª geração), acrescenta o relatório assinado a 31 de março pelo ministro da Defesa, Azeredo Lopes.

Segundo fontes militares ouvidas pelo DN, o custo global de modernizar os 30 F-16 portugueses com a referida configuração VIPER - desenvolvida pelos EUA a partir de 2012 e estreada em 2015 - envolverá um investimento da ordem dos 500 milhões de euros (16,6 milhões cada um). Estes valores são meramente indicativos, pois dependem de vários fatores, a começar pelo nível de novos equipamentos a adquirir.

Daqui resulta que a opção por caças novos para a Força Aérea implicará no mínimo investimentos 10 vezes superiores, da ordem dos cinco mil milhões de euros.

Segundo a imprensa da especialidade, há atualmente uma dezena de diferentes modelos de caças de 5ª geração, entre os quais sobressaem o F-22 e F-35 (EUA), o T-50 PAK-FA (Rússia), o KAI KF-X (Coreia do Sul), o TAI TF-X (Turquia) e o X-2 Shinshin (Japão) - aeronaves que se caracterizam, entre outros fatores, por terem capacidades stealth (invisibilidade aos radares).

Como consequência da decisão do consórcio europeu dos F-16 em adquirir aviões de 5ª geração, as atualizações dos programas de voo operacional - desenvolvidos no âmbito do programa multinacional de caças (MNFP, sigla em inglês), que integra os EUA e visa garantir a interoperabilidade e configurações comuns aos caças desses seis países - estão "no fim da sua vida útil", indica o relatório da LPM.

Alertas de Marcelo sobre F-16

O documento indica que há dois níveis de atualização dos programas de voo operacional: um para resolver "problemas de segurança e sustentação" dos F-16, o outro para "alterações maiores com substituição" de equipamentos de bordo e atualizações do computador central.

Com a Força Aérea a alertar para a necessidade de até 2020 haver uma decisão política sobre o futuro dos F-16, que operam a partir da base aérea de Monte Real, Marcelo Rebelo de Sousa deixou um alerta sobre esse dossiê durante a visita feita ao Comando Aéreo do ramo no passado dia 15 de março.

Sendo o fim de vida útil (a nível operacional) dos F-16 "uma situação que se coloca, não apenas a Portugal mas a vários estados, nomeadamente membros" da NATO, da Aliança Atlântica", o Chefe do Estado adiantou: "É evidente que não é já, é daqui a alguns anos, vai para além do mandato do Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, mas em matéria de Forças Armadas tem de se planear a médio longo prazo. A concretização, depois, é subsequente, mas é planeamento a médio longo prazo. E esta é uma exigência constante."

Os F-16 portugueses sofreram nos últimos anos a chamada modernização de meia vida (MLU, sigla em inglês), que os colocou no mesmo patamar dos outros caças do consórcio europeu ao dar-lhes capacidade de combate para além do alcance visual e alargando o seu prazo de vida útil operacional até 2030. Recorde-se que a Força Aérea vendeu nove dos seus caças F-16 à Roménia, que se tornou o 27º país a integrar o clube de utilizadores daquela aeronave. O negócio, que envolveu outras três aeronaves adquiridas aos EUA e modernizadas em Portugal, envolveu um total de 181 milhões de euros, dos quais 78 milhões de euros corresponderam a um encaixe líquido para os cofres do Estado - e que se destinam a financiar novos programas da LPM.





https://www.dn.pt/portugal/interior/modernizar-f-16-custa-dez-vezes-menos-que-comprar-novos-cacas-6215894.html

Portugal should buy around 23 F35's including 3 simulators, support equipment, training. This should cost around 5 billion in the investment same with the Danish acquisition. We should able to participate in the program as soon the cost per unit lowers to 80 million USD soon. Most F-16 pilots are trained on the JSF and able to perform well.

Qual a Fonte?

Saudações
« Última modificação: Setembro 17, 2018, 10:46:17 am por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1359 em: Setembro 17, 2018, 05:41:15 pm »
Mafets é opinião do João.
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1360 em: Setembro 18, 2018, 11:44:41 am »
Mafets é opinião do João.

Então a fonte é o João  ;D ;) Já agora (à um ano era assim e foi confirmada agora) : http://www.thedrive.com/the-war-zone/15233/greece-plans-to-spend-billions-upgrading-its-f-16-fighter-jet-fleet

Citar
The United States has approved the possible sale of more than 120 upgrade kits from Lockheed Martin to the Greeks for their F-16 fighter jet fleet. The deal, worth more than $2 billion, highlights the continued importance of advanced 4th generation fighter jets, especially for countries such as Greece that don’t necessarily have the need for or the resources to procure expensive, stealthy 5th generation aircraft.

The announcement came on Oct. 17, 2017, as U.S. President Donald Trump met with Greek Prime Minister Alexis Tsipras in Washington, D.C. Trump, who has repeatedly criticized NATO countries for not meeting the alliance's defense budget targets, applauded Greece for meeting the goal of each member spending two percent of their gross domestic product on their military and highlighted the F-16 upgrade plans.



http://www.thedrive.com/the-war-zone/11530/usaf-and-usn-both-come-to-terms-with-long-4th-generation-fighter-futures

Citar
USAF and USN Both Come To Terms With Long 4th Generation Fighter Futures
Upgrade programs and new purchases will keep the Super Hornet and Viper fleets mission ready at least into the 2040s and possibly well beyond.

The U.S. Air Force is looking to extend the life of hundreds of F-16C/D Vipers, even more than we previously reported. At the same time, the U.S. Navy seems to have come to a similar conclusion with plans to buy more and better F/A-18E/F Super Hornet derivatives. Suffice it to say that the 4th generation fighter will be alive and well within the Pentagon's inventory for a long, long time to come.

On June 12, 2017, the Air Force Life Cycle Management Center (AFLCMC) posted a presolictation notice on the U.S. government’s main contracting website, FedBizOpps regarding production of upgrade kits for the service’s F-16 Service Life Extension Program (SLEP). The latest announcement on the project, now more than three years in the making, has the service pushing the maximum equivalent flight hours for up to 841 Block 40/42 and 50/52 F-16C/D aircraft to more than 13,800 hours in total. The F-16C/D's original life expectancy was 8,000 hours.






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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1361 em: Setembro 18, 2018, 12:34:38 pm »
Mas andar com aviões de geração 4.5 em 2045 vai ser ridículo visto que supostamente já vai haver de 6 geração...
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1362 em: Setembro 18, 2018, 02:39:39 pm »
Mas andar com aviões de geração 4.5 em 2045 vai ser ridículo visto que supostamente já vai haver de 6 geração...

Não me digas?  ;D ;) https://www.ainonline.com/aviation-news/defense/2018-04-13/usaf-fly-b-52-2050s-new-engines-radars

Citar
The U.S. Air Force has finally decided to fund a re-engining of the B-52H bomber, and has described a plan to keep the fleet of 76 jets in service until at least 2050. The fleet will also receive new radars. The service now plans to retire the much younger but costly-to-operate B-1 and B-2 stealth bombers as new, stealthy B-21s are delivered by Northrop Grumman starting in the late 2020s. In mid-2016, the average flying time logged by each B-52 was 17,867 hours, but the USAF has not reported any major structural issues that could derail its latest plan.

A total of $727.5 million in development spending has been allocated for re-engining over Fiscal Years 2019-2023, plus nearly $550 million for production starting in FY2022. The Air Force plans to select the new engine in the third quarter of FY2019 (the end of June next year). The new radar choice will follow a year later, with a development spend of nearly $900 million envisioned. In total, the service has allocated nearly $2.1 billion in RDT&E and over $1.3 billion in production funding for B-52 modernization and capability improvements over the next five years.

A re-engining of the B-52 fleet has been explored for many years, and previously focused on replacing the eight original low-bypass Pratt & Whitney TF33 turbofans with four much bigger turbofans, either the PW2000 or the Rolls-Royce RB211. But wing strengthening and asymmetric engine-out thrust issues arose. The USAF has now decided to replace the 17,000-pound-thrust TF33s with “engines of a similar size, weight, and thrust.”



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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1363 em: Setembro 18, 2018, 02:53:19 pm »
a não ser que a furtividade seja considerada claramente como uma vantagem e
o formato exterior tenha de ser alterado, não vejo desvantagem nos aviões actuais....

tirando a furtividade, tudo o resto pode ser modernizado - computador de bordo, radares, armamento pode ser actualizado...

a prova disso é que os Americanos não querem largar os seu F-15, F-16 e F-18 por nada deste mundo e estão a introduzir todas a inovações nestes modelos...

os F-16 em termos de manobrabilidade e rapidez são excelentes, se receberem as ultimas actualizações de radar e trabalharem em grupo - troca de informação sobre o campo de batalha através de datalink ficamos com aviões semelhantes aos dos outros países e sem custos astronómicos...

 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #1364 em: Setembro 18, 2018, 03:32:03 pm »
A verdade é que os israelitas continuam a bombardear a Síria com os F-16s e as defesas sírias não são de desprezar. Os sistemas de guerra electrónica israelita parecem ser suficientes para manter os F-16 seguros por enquanto. Não me parece que a furtividade seja uma necessidade de primeiro grau para a Força Aérea de momento.