SOLO HAY QUE FIJARSE EN UNA COSA.

  • 130 Respostas
  • 34558 Visualizações
*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7492
  • Recebeu: 967 vez(es)
  • +4595/-871
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #75 em: Maio 06, 2010, 02:27:57 pm »
Continuamos fora do tema das Malvinas.
O meu comentário, é evidentemente relativo ao primeiro porta-aviões espanhol, o porta-aviões ligeiro USS Cabot, que foi posteriormente substituido pelo actual Principe das Asturias.
A doutrina que explica a utilização de porta-aviões pela marinha espanhola foi desenvolvida no Pentagono.

O porta-aviões Principe das Asturias é apenas o projecto de navio de controlo marítimo do Almirante Zumwalt, com alterações pontuais, resultado de a Espanha ter operado o USS Cabot / Dedalo e ter tirado as suas conclusões, que levaram à instalação da rampa Ski-Jump, permitindo assim aumentar a autonomia e o raio de acção operacional dos caças Harrier.

Não podemos fazer comparações com os porta-aviões da classe Invincible utilizados nas Malvinas, desenhados no final dos anos 60, e que eram aliás designados «cruzadores de coberta-corrida» ou through-deck cruisers, e que baseavam a sua defesa mais no poder dos mísseis  anti-aéreos que nas aeronaves.

A data da morte do criminoso de guerra nazista Francisco Franco, é que não tem nada, mas mesmo nada a ver com as Malvinas !
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #76 em: Maio 06, 2010, 04:31:16 pm »
Es lo de siempre, la clásica actuación del "Maestro Ciruela" que no sabía leer y puso escuela, aquí se hable de lo que se hable, se trate del tema que se trate, siempre se acaba igual, intentando (conseguirlo es otra cosa)deningrar a España y a los españoles, reclamaciones ilusorias y quejas de "meapilas".
Menos mal que nos lo tomamos con la gallardía que no se le supone (tiene cualquier español) y la tranquilidad de que ofende el que puede (no el que quiere obviamente).
En fin algunos se dedican al noble arte de la política ficción tras haber ·fracasao en la pesca del carapau" (no digo fracasadao porque sale así mejor el pareado), buenas tardes.
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

canardS

  • 101
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #77 em: Maio 06, 2010, 04:34:22 pm »
"
A doutrina que explica a utilização de porta-aviões pela marinha espanhola foi desenvolvida no Pentagono."

Qué simple eres.Tu odio a lo español te hace caer en lo ridículo. Desconoces por supuesto la tecnica del "cruzado mágico".
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7492
  • Recebeu: 967 vez(es)
  • +4595/-871
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #78 em: Maio 06, 2010, 04:57:53 pm »
Pare de se comportar como uma espanholita histérica quando percebe os disparates que andou a dizer.

Estamos num fórum português, onde naturalmente se responde à letra quando estamos na presença da tradicional arrogância espanhola/castelhana... Mais do mesmo.
Sempre que necessário lembramos os nossos vizinhos dos seus podres e das suas pequenas traições, e fraquezas. Conhecemo-las melhor, será por isso...

Voltemos à derrota argentina nas Malvinas...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #79 em: Maio 06, 2010, 07:04:43 pm »
Boa Tarde,

Citação de: "VICTOR4810"
Los pobres argentinos no tenían posibilidad alguna de hacer frente a Gran Bretaña (que contaba con la ayuda de USA y con la de Chile), en caso de conflicto eran los seguros perdedores, como así lo fueron.

Os Estados Unidos puseram as suas instalações militares na ilha de Ascenção á disposição dos Ingleses. Reorientaram a órbita de pelo menos um satélite para este passar sobre o Arquipélago, fizeram voos de SR-71 e puseram as informações recolhidas á disposição dos ingleses.
A propósito, os russos ofereceram-se á Argentina para afundar o Invincible, mas esta recusou a proposta.

Citação de: "VICTOR4810"
El "General Belgrano" era un viejo crucero  desafectado de la marina de los Estados Unidos y procedente de la II Guerra Mundial, que no era un pelgro para nadie, con tripulación bisoña y reclutas sin experiencia embarcados unos dias antes.

Pelo menos esses eram militares que morreram no campo de batalha. Deve é lamentar os milhares de pessoas que foram retiradas das suas casas sem qualquer justificação, levadas para a prisão, torturadas e executadas por ordem da Junta Militar.

Citação de: "VICTOR4810"
…lo que no me cuadra es el desvergonzado apoyo de Chile. Aunque hay que reconocer que luego devolvieron el favor liberando a Pinochet.¡¡¡

Antes disso, no final da guerra, a Inglaterra deixou alguns Canberra PR.9 no Chile.

Citação de: "VICTOR4810"
Si se pregunta a los "habitantes" de Gibraltar ¿ (a los primeros, expulsados manu militari por los ingleses de sus casas)…

Em Céuta e Melilla os habitantes já eram espanhóis, por isso não foram necessárias expulsões, nem intimidações.

Citação de: "VICTOR4810"
La bandera de Ceuta es la de la Ciudad de Lisboa, en recuerdo de que los portugueses fueron los que fundaron esa ciudad y eso forma parte de su tradición e historia a las que no están dispuestos a renunciar.

E as ruas têm nomes portugueses. Só respeitaram isso para garantir um resultado favorável no referendo.

Citação de: "VICTOR4810"
La desmesurada admiración hacia todo lo británico desde que en tiempos del marques de la Figueira Portugal pasó a ser de hecho un protectorado inglés.

Não me admira esse ressentimento todo contra os ingleses, afinal, no passado, vocês levaram muita vez na ‘corneta’.

Espanha é um vassalo dos Estados Unidos. Basta ver a rapidez com que aproveitaram a ausência de apoio da Alemanha e da França á invasão do Iraque para irem á Cimeira dos Açores. Esperam que essa vassalagem vos dê aquilo que tanto ambicionam como por exemplo, a transferência do IBERLANT de Portugal para Espanha, ou alguma pressão sobre a Inglaterra para abandonar Gibraltar.

Espanha tem o Patriot, o sistema Aegis e vai ter mísseis Tomahawk; a Inglaterra também os pode quando quiser. Os Estados Unidos têm acesso a bases em Espanha; também as têm na Inglaterra onde, nos anos 80, durante a crise dos mísseis SS-20, eles instalaram mísseis. Só que Espanha não descansou enquanto os Estados Unidos não retiraram de Torrejon a 401 TFW e os seus três Esquadrões de F-16C/D e os Estados Unidos ainda não se devem ter esquecido disso.

Citação de: "VICTOR4810"
Hoy Inglaterra sin sus armas nucleares no es enemigo para nadie, con su economía en recesión (igual que España y Portugal), no es un buen cliente para nadie y menos para China.

E o que seriam os Estados Unidos, a antiga União Soviética, a actual Rússia, a França, a China, Israel, a Arábia Saudita, a Africa do Sul, a Índia e o Paquistão sem o seu poder nuclear?

O poder nuclear é um fruto muito apetecível. Por isso há muitos candidatos a tentarem obtê-lo.

Se não fosse a bomba atómica americana, na segunda metade da década de 40 a União Soviética tinha entrado pela Europa adentro e hoje estaríamos a falar e, a escrever russo.

Têm ao vosso lado a França, com mísseis nucleares em silos terrestres, em submarinos nucleares, e ASMP na Força Aérea e na Marinha, e só se sentem incomodados pelos mísseis balísticos instalados nos submarinos ingleses?

Eu nunca vi a Inglaterra ‘brandir’ o seu poder nuclear, mas pela sua maneira de falar, parece-me que considera que as armas nucleares podem ser utilizadas de maneira semelhante ás armas convencionais.

Ainda bem que Espanha não tem armas nucleares porque senão, eram capazes de as usar de forma imprudente, inclusive para reconquistar Gibraltar.

Para quê tanta implicância com o poder nuclear inglês? Ou será que Espanha, inebriada pelo crescente poder das suas forças armadas, pôs o pé em ‘ramo verde’ e recebeu um ‘sério’ aviso??

Citação de: "VICTOR4810"
Y si, posiblemente España no haya cumplido siempre sus tratados al pie de la letra…

Ainda duvida???

Citação de: "VICTOR4810"
Y si, posiblemente España no haya cumplido siempre sus tratados al pie de la letra pero Portugal con España tampoco. En eso estamos empatados.

Espanha não cumpre os níveis de água do Tejo que Portugal recebe, e a água que cá chega, muita vez, vem poluída. Ainda no Tejo, fazem descargas de barragens sem avisar. Não respeitam o espaço aéreo das ilhas Selvagens. Quais são os acordos que Portugal não respeita?

Citação de: "VICTOR4810"
No obstante España se puede permitir el lujo de prescindir si llegase el caso de tener relaciones de cualquier tipo con los "bifes", Portugal NO, esa es la diferencia.¡

Então já podem sair do consórcio do Eurofighter e do Meteor e abdicar do F-35B.


Mas afinal quem é Espanha para falar de um modo tão arrogante em relação á Inglaterra?

No século passado, a Inglaterra passou pelas duas guerras mundiais que assolaram a Europa. Na Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra lutou na Europa, em África e no Pacifico.

Após a Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra foi dos países que esteve na Alemanha, na linha da frente, até ao final da Guerra-fria.

Teve problemas de terrorismo na Irlanda.

Foi até ao Atlântico Sul para expulsar os Argentinos das Falklands.

Participou na Primeira Guerra do Golfo, na Bósnia, no Kosovo e desde o princípio esteve no Afeganistão e no Iraque.


E a Espanha?

Nos anos trinta um ditadorzeco em Marrocos, de nome Francisco Franco, cismou que Espanha devia ser governada por homens duros. Vai daí, e com o apoio da Alemanha e da Itália arranca em direcção á costa, dando início a uma guerra civil. Atravessa o estreito, entra em Espanha, e só pára quando vence, dando início a uma ditadura tipicamente espanhola. Teve uma vitória praticamente garantida pois a Alemanha tinha as armas mais modernas e as melhores tácticas. Á medida que vão sendo conquistados, os territórios nacionalistas são palco de julgamentos sumários seguidos de execuções, cenário que se prolongará muito tempo após o final da guerra. Os seus voluntários marroquinos são incentivados a cometer massacres.

Iniciada a Segunda Guerra Mundial, e após lamber as feridas, apresenta á Alemanha um plano para invadir Portugal; a resposta da Alemanha é: Senta!

Desiludido, reúne uma unidade de voluntários, designada “Divisão Azul”, e envia-a para a Frente Leste para combater ao lado dos Alemães.

Decide fazer um monumento para homenagear aqueles que deram a vida na guerra civil e, manda projectar o Vale dos Caídos, erguido por presos políticos.

Nos anos 70, o seu regime é cada vez mais alvo de contestação interna até que, em 1975, o ditadorzeco ‘estica o pernil’.

Conforme acordado, o Rei D. Juan Carlos regressa a Espanha dando inicio á transição para a democracia.

Em 1982 uma onda de euforia invade Espanha, a Argentina invadiu o arquipélago das Malvinas. Pouco tempo depois seguida por uma onda de apreensão, porque uma frota inglesa partiu em direcção ao Atlântico Sul. Meses mais tarde, a apreensão dá lugar á desilusão pois, os ingleses reconquistam o arquipélago.

Durante a Guerra-fria Espanha esteve na retaguarda.

Nos anos 90, uma onda de indignação invade Espanha, os marroquinos ocupam a ilha de Peregil. Espanha reage, e expulsa os marroquinos da ilha, com muita pena de não poder fazer o mesmo em Gibraltar.

Em 2003, e aproveitando o desacordo da Alemanha e da França com a invasão do Iraque, o Primeiro Ministro de Espanha corre para os Açores para uma Cimeira com o Primeiro Ministro da Inglaterra e o Presidente dos Estados Unidos, para acordarem uma politica comum relativamente á invasão do Iraque.

Após os atentados em Madrid o porta-voz do governo vem á televisão dizer que os atentados foram da autoria da ETA, apesar de saber de antemão ser a al-Qaeda a responsável. Esta mentira custa-lhes as eleições.

Espanha, é um país que desrespeita, de forma continuada Portugal, e hostiliza Marrocos. Só isso porque, de resto, obedece aos que os outros lhe ordenam. No caso do “Prestige”, a França ordenou-lhes que afastassem o navio da costa francesa. Espanha obedeceu e tentou trazer o navio para mais perto da costa portuguesa só que se deram mal.

Há uma província espanhola na qual não é ‘recomendável’ ouvir o Hino Nacional.

Espanha continua a ter um problema que outros países europeus erradicaram nos anos 60 e 70, que se chama terrorismo.

No ano passado, a ETA conseguiu por a família real a ‘dar á sola’ e a vir de férias para a Madeira.

Citação de: "VICTOR4810"
es un país mediano, no tiene el tamaño de Francia…

Isso chegou-lhes para nunca serem invadidos nas duas Guerras Mundiais do século passado, já a França…

Citação de: "VICTOR4810"
Esos, los "bifes" mientras haya dinero le venden a cualquiera.¡¡¡

A Inglaterra não tem problemas em vender á Espanha. Quem tem problemas em comprar á Inglaterra é a Espanha.

Cumprimentos
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #80 em: Maio 06, 2010, 07:07:07 pm »
Boa Tarde,

Citação de: "canardS"
Observo que no tiene usted idea de lo que es el harrier.El harrier II fué desarollado de un modo mayoritario por MD DUGLAS con destino a los Marines Con un fuselaje mayor y mas de dos metros adicionales de embergadura  de alas y el doble de alcance y carga. Con dos versiones para los marines, la de ataque nocturno, similar a la que los herejes hicieron con el GR 5/ 7/9 , una versión exclusivamente de ataque  Y el AV8B+ un caza de ataque con los mismos aparatos que la version de ataque mas el radar APG.65 del F18, financiado por los Marines, la Armada española y la Armada italiana.

Os trens de aterragem foram deslocados da ponta da asa para o interior para facilitar o movimento no convés dos navios de assalto dos fuzileiros. Os canhões Aden de 30 mm foram substituídos, na versão americana por um canhão Gatling de 25 mm num dos pods, com a munição no outro. Na versão inglesa estavam previstos dois canhões de 25 mm, posteriormente cancelados. O Harrier inglês tem dois suportes adicionais para mísseis ar-ar, mantendo assim os seis suportes para depósitos externos, armamento ou equipamento. O Harrier inglês teve duas LERX diferentes, uma de 65% e outra de 100%. A carlinga levantada para melhorar a visibilidade do piloto, e um radar, surgiram primeiro no Sea Harrier.

O senhor não tem ideia clara do papel do Harrier na RAF.

O Harrier na RAF

O Harrier foi concebido para poder operar de pequenos troços de estrada, e abrigos pré preparados, de maneira muito semelhante á da Força Aérea Sueca. As suas funções eram apoio aéreo próximo e reconhecimento. Cedo se percebeu que o seu raio de acção, e a sua capacidade de carga eram limitadas. Ainda assim ele prestou serviço em Inglaterra, na Alemanha, em exercícios no Norte da Europa, em Belize e, nas Falklands, onde operou em condições adversas e, sem radar.

O Harrier GR.3 foi enviado para as Falklands pois os pilotos da RAF estavam mais bem preparados para a função de apoio aéreo, onde inclusivamente utilizou bombas guiadas por laser as quais, na altura, ainda eram uma miragem para Espanha.

Houve diversos projectos para o melhorar, mas tal como no caso do TSR.2, F-111K e Buccaneer nenhum foi aprovado pelos políticos. Antes de os políticos decidirem optar pelo Harrier II a HSA propôs uma nova asa, designada “Big Wing” a qual já incorporava LERX.

Na RAF o Harrier II, sucessivamente designado GR.5, GR.7 e GR.9 devido á modernização do seu equipamento tem maior raio de acção e leva mais armamento, mas a sua missão continua a ser a mesma, apoio aéreo próximo e reconhecimento O facto de não ter radar não impediu o Harrier II de participar em missões na Bósnia, no Kosovo, no Iraque e no Afeganistão.

Após a formação de um comando conjunto, no qual foram aglomerados os Harrier da RAF e os Sea Harrier da Marinha, os Harrier II passaram a operar com mais regularidade nos porta-aviões. Quando o Sea Harrier FA.2 foi retirado de serviço para poupar dinheiro equacionou-se a hipótese de conceber um pod com um radar para ser transportado no Harrier II, mas nunca mais li nada sobre isso.


O Sea Harrier na Royal Navy

O Sea Harrier FRS.1, foi concebido para interceptar aviões de patrulha e reconhecimento russos. Tinha um radar Ferranti Blue Fox, que não era nada mais do que um derivado do radar Sea Spray instalado no Lynx e, o cockpit foi levantado para melhorar a visibilidade do piloto. O sufixo ‘S’ denota capacidade de ataque nuclear, utilizando a bomba WE 177.

O Sea Harrier tinha as mesmas limitações do seu congénere da RAF, e, o seu radar apresentava alguns problemas de desempenho sobre terra.

O Sea Harrier foi para as Falklands onde o seu desempenho se deveu ao treino dos seus pilotos, ao AIM-9L Sidewinder e, sobretudo, á incapacidade dos pilotos argentinos de identificarem, exporem e, tirarem vantagem das limitações do Sea Harrier.

Ironicamente, nessa altura, jogava na Liga de Futebol Inglesa um dos melhores jogadores argentinos, Oswaldo Ardilles. O seu irmão José Ardilles, piloto de Dagger foi abatido e morreu.

Os Harrier operaram em condições adversas que, teriam impedido a operação de aviões convencionais.

Após o conflito, o Sea Harrier recebeu depósitos externos com maior capacidade e suportes duplos para mísseis Sidewinder.

Mais tarde surgiu o Sea Harrier FA.2. A fuselagem foi aumentada para alojar novos sistemas electrónicos, e o radome, de novo desenho, abrigava agora um radar Blue Vixen especificamente concebido para ser usado com o míssil AIM-120 AMRAAM. O sufixo ‘S’ foi abandonado, pois o Sea Harrier FA.2 já não tinha capacidade de ataque nuclear uma vez que a bomba WE 177 já tinha sido retirada de serviço.

Na segunda metade da década de 90 o radar AN/APG-65 era considerado o melhor radar, no entanto o Blue Vixen era superior, com o Sea Harrier FA.2 a colmatar falhas de cobertura de radar na Bósnia e a complementar o E-3 Sentry em locais onde o seu radar não vigiava bem. Testemunho disso foi a afirmação de um oficial americano “puff puff jet with a big dick”e, os comentários dos pilotos que contra ele voaram.

Posteriormente, radar Blue Vixen serviu de base ao radar Captor do Typhoon.

O Sea Harrier FA.2 utilizava, regularmente, o suporte duplo para os mísseis Sidewinder.

Citação de: "canardS"
Nada que ver con un mero avión de ataque que es el inglés.

Até o radar surgir no AV-8B+, o AV-8A, S e o Harrier II eram meros aviões de ataque e isso não impediu o AV-8B de ter um bom desempenho na Operação Tempestade do Deserto.

O Jaguar, que também não tem radar, substituiu o Phantom FGR.2 na Alemanha. As suas missões eram, para além de reconhecimento, o ataque aos segundo e terceiro escalões das forças do Pacto de Varsóvia, vias de comunicação e reservas na retaguarda.

Após ter sido substituído pelo Tornado na Alemanha, ele passou a fazer parte da Força de Reacção Rápida da RAF e passou a ir regularmente para o Norte da Europa, onde o tempo não era especialmente limpo.

Na Operação Tempestade do Deserto ele teve um bom desempenho, sem perdas. Os seus pilotos costumavam dizer que cumpriam as mesmas missões do Tornado sem o navegador e o radar de seguimento de terreno.

Citação de: "canardS"
PAPATANGO, EL PRINCIPE DE ASTURIAS SE BOTÓ EL 22/5/82 1982, EN CONSECUENCIA ANTES DE QUE ESOS HEREJES TUVIERAN RAMPAS DE 12 GRADOS.

Quando o Hermes foi para o Atlântico Sul, já tinha uma rampa de 12 graus. Os Espanhóis tiraram tirado partido dos testes feitos pelos ingleses em 1977. Senão não teria sido preciso os ingleses fazerem voos de certificação da rampa do Príncipe de Astúrias e os espanhóis não teriam ido a Yeovilton praticar descolagens na rampa.

Citação de: "canardS"
y LE RECUERDO PEDAZO DE DEMAGOGO QUE MI CAUDILLO FRANCO, MURIO EN 1975 Y DESDE ESA FECHA ME REFIERO A LAS COMPRAS

1975 mais 40 anos dá 2015. Já esteve no futuro?

Citação de: "canardS"
eFECTIVAMENTE ME OLVIDÉ DE LOS 17 ESCORPION.

Fui eu que referi os Scorpion.

Citação de: "canardS"
PAPATANGO, EL PRINCIPE DE ASTURIAS SE BOTÓ EL 22/5/82 1982, EN CONSECUENCIA ANTES DE QUE ESOS HEREJES TUVIERAN RAMPAS DE 12 GRADOS.
y LE RECUERDO PEDAZO DE DEMAGOGO QUE MI CAUDILLO FRANCO, MURIO EN 1975 Y DESDE ESA FECHA ME REFIERO A LAS COMPRAS
eFECTIVAMENTE ME OLVIDÉ DE LOS 17 ESCORPION.

Isto era capaz de ser para mim e não para o Papatango. Será???

Cumprimentos
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7492
  • Recebeu: 967 vez(es)
  • +4595/-871
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #81 em: Maio 07, 2010, 12:45:54 am »
Curiosamente, as ilhas Ascenção são britânicas e os americanos inicialmente nem queriam autorizar os britânicos a utilizar as instalações. É mais ou menos como se os americanos proibissem Portugal de utilizar a base das Lajes.

Quanto ao General Belgrano como é mais que sabido e está mais que discutido, era o principal meio da pinça sul do ataque da marinha argnetina contra a frota britânica.
Os ingleses não estavam informados sobre se o porta-aviões argentino 25 de Mayo já estava equipado com os caças Super-Etendard e com mísseis Harpoon.
O resultado da guerra influiu muito nas ideias que hoje temos, mas em 1982 tratava-se de um confronto entre uma potência europeia tida como decadente e a mais poderosa força marinha e força aérea do hemisfério sul.
Era uma força moderna, equipada com navios modernos, de entre os quais se destacavam dois contra-torpedeiros idênticos ao melhor que a Royal Navy tinha.
Os Super-Etendard eram pelo menos tão bons quanto os Harrier e os Skyhawk também tinham dentes.

O porta-aviões argentino poderia ter forçado a task-force britânica a deslocar-se para sul, onde poderia ir de encontro aos 15 (quinze) canhões de 152mm do Belgrano. O navio era velho, mas poderia ter feito muitos navios britânicos em «picado». Para começar, considerava-se que mísseis anti-navio como o Harpoon eram demasiado pequenos para afundar um navio daquele tamanho.

Por isso os ingleses decidiram não correr riscos e enviar uma mensagem clara aos argentinos: ISTO É A SÉRIO ! ! !

Os generais argentinos reagiram como crianças mimadas a quem tiraram o brinquedo. Habituados a fazer boa figura nos desfiles marciais germânicos em que eram especialistas, viram-se de repente com uma guerra a sério que geriram de forma completamente desastrada e absolutamente incompetente.
As forças armadas argentinas mostraram o que na realidade eram: Um tigre de papel, criado para reprimir manifestantes desarmados e para impressionar a população nos desfiles militares, mas incapaz de funcionar numa guerra a sério contra uma potência europeia, ainda que equipado com armas da mesma geração (em alguns casos superiores, a argentina tinha artilharia de 155mm, no máximo os ingleses tinham os Light gun de 105mm).

Tinham TUDO para ganhar.
Podiam ter encalhado o cruzador Belgrano em Port Stanley onde o poderiam utilizar como bateria flutuante, para que não pudesse ser afundado.
Podiam ter iniciado uma operação de emergência para reforçar o aeroporto de Port Stanley para poderem operar aeronaves Skyhawk, o que seria desastroso para os britânicos.
Poderiam ter enviado para as ilhas tropas mais capazes em vez de recrutas vindos de regiões quentes da Argentina (os filhinhos do papá de Buenos Aires eram muito finos).
Poderiam ter feito uma utilização mais eficiente dos meios de que dispunham, desde as peças de 155mm até aos AML que não foram utilizados para nada.

A ideia de que os ingleses utilizariam a bomba atómica é um bocado disparatada, porque o mundo não aceitaria que os ingleses o fizessem e a Grã Bretanha perderia os apoios que tinha na Europa. Essa ideia é uma das que se podem juntar à do afundamento do porta-aviões Invincible, uma ridícula invenção argentina em que só acreditam argentinos malucos, dos estilo daqueles que criaram a igreja para adorar o Deus Maradona.
E aparentemente algum castelhano destrambelhado também :mrgreen:

Enfim, os argentinos não ganharam porque foram incompetentes e atiram as culpas da sua incompetência para cima dos outros.

E claro, com a guerra, deram aos britânicos o argumento final para ficarem para sempre nas ilhas. Elas agora são de direito território britânico, mas também o são porque os ingleses morreram para as recuperar.
e esse foi o maior de todos os erros dos generais totós da Argentina.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

canardS

  • 101
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #82 em: Maio 07, 2010, 09:20:39 am »
Este tio se dedica a copipastear, por eso necesita dos dias para contestar, yo lo hago sin papeles, opor que tengop conocimiento de lo que escribo. EL fs-2 ES BAJA hace almenos siete años y esta concebido con la estructura del AV-8A, en consecuencia con mucho menos MTOW , menos alcance y menos armamento.De hecho los britanos ya lo ha dado de baja , mientras mantienen en servicio el GR9.Es una simpleza decir que el blue vixen es superior al apg65, ponga las caracteristicas y compare.
Me rio de sus fuentes,seguro que son wikipedia.
La accion de Perejil fue en 2002, no en los 90 y Juan Carlos, no llegó a España a la muerte del dictador, estaba aqui desde los 50 con el titulo de Principe de España.
Y no despreciamos a Portugal, pero si a ciertos portugueses.
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #83 em: Maio 07, 2010, 12:59:24 pm »
Boa Tarde,

É impossível ficar indiferente ao ‘Malabarismo Retórico’ dos foristas "VICTOR4810" e "canardS" no seu empenho em defender o indefensável, apenas comparados á precisão de voo dos “Blue Angels” e á perícia dos pilotos da “Red Bull”.

Citação de: "canardS"
Este tio se dedica a copipastear, por eso necesita dos dias para contestar, yo lo hago sin papeles, opor que tengop conocimiento de lo que escribo.

Tenho o computador no meu estabelecimento comercial, e faço isto no tempo que tenho disponível, e tenho as minhas referências em casa. Se o senhor o faz sem papeis sabe as coisas porque participou nelas. Não consulta fontes e depois esquece-se dos Scorpion!!!

Citação de: "canardS"
EL fs-2 ES BAJA hace almenos siete años y esta concebido con la estructura del AV-8A, en consecuencia con mucho menos MTOW , menos alcance y menos armamento.

Não disse o contrário pois não?

Citação de: "canardS"
De hecho los britanos ya lo ha dado de baja , mientras mantienen en servicio el GR9.

Foi uma decisão política como aquela, que não chegou a ir avante, de retirar o canhão ao Typhoon para poupar dinheiro na sua manutenção, nas munições e no treino.

Citação de: "canardS"
Es una simpleza decir que el blue vixen es superior al apg65, ponga las caracteristicas y compare.

Chegou a ser equacionado pela Austrália para ser incluído na modernização do F-18, mas depois acabaram por optar pelo AN/APG-73. Ironias da vida, tal como quando em Espanha mantiveram o radar AN/APG-65 enquanto na Austrália e no Canadá optaram pelo AN/APG-73.

Citação de: "canardS"
Me rio de sus fuentes,seguro que son wikipedia.

O senhor nem precisa de fontes pois pode avançar e recuar no tempo para viver os acontecimentos (1975 + 40 anos = 2015).

Citação de: "canardS"
La accion de Perejil fue en 2002, no en los 90 y Juan Carlos, no llegó a España a la muerte del dictador, estaba aqui desde los 50 con el titulo de Principe de España.

Isto eu escrevi sem consultar quaisquer referências daí a imprecisão na data de Perejil. Em 1950 o senhor já era suficientemente crescido para entender que o Rei estava em Espanha e qual a relevância desse facto na situação politica??? Simplesmente brilhante!!!

Citação de: "canardS"
Y no despreciamos a Portugal, pero si a ciertos portugueses.

Nota-se!

Os pilotos espanhóis sentam-se em cadeiras Martin Baker, as quais já salvaram muitas vidas espanholas. Voaram nos AV-8A construídos em Inglaterra. Voam no Typhoon. O Exercito já teve Land Rover. Vão comprar o míssil Meteor. O Airbus A400 tém motores ingleses. Têm, e já tiveram, jogadores portugueses e ingleses na Liga de Futebol. Deram uma quantia exorbitante por um jogador português. A sorte tem sido, e vai continuar a ser muito madrasta para Espanha.

Cumprimentos
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #84 em: Maio 07, 2010, 01:11:08 pm »
Boa Tarde

Isto é uma ‘compensação’ pelas ‘escapadelas’ ao tópico.

Pablo Calcaterra é um modelista argentino

Citar
A-4B Skyhawk “C-204”

(One before) Last Skyhawk Down

Historical Background:

The last Skyhawk lost in combat in the history of this noble plane was a Kuwaiti Scooter lost during the first Gulf War.

C-204 was the last Skyhawk shot down before the Kuwaiti one. It happened during the 1982 war against United Kingdom. In it, the Air Force lost it last Skyhawk pilot killed in the war: 1st Lt. Danilo Bolzan.

This A-4B took part in the following missions:

May 21st, 1982:

OF 1189: MULA call sign, each plane armed with an Mk-17 bomb (1,000 lb). Capt Pablo Carballo (C-204), Lt Carlos Rinke (C-231), 1st Lt. Carlos Cachon (C-250), Ensg Leonardo Carmona (C-214). They took off from Rio Gallegos at 11:30 am; their mission being to attack the British Task Force ships unloading troops in San Carlos.

While refueling from a KC-130, C-250 experienced technical problems and without being able to top up the tanks, Cachon was forced to return to his base.

Shortly afterwards, the planes started to fly very low over the sea (20 to 30 mts above the surface). Suddenly MULA 2 broke the mandatory radio silence and told his leader that there was a problem and that the fuel was not transferring normally from the drop tanks. Carballo ordered him sharply: “Return!” But Rinke wanted to continue, though he knew that his chances of returning to the base were now slim. He insisted: “Sir, I want to press on!” to which Carballo answered: “I command you to return.” As a consequence, Rinke broke formation and returned to Rio Gallegos. Now MULA had only two planes left.

As they started to fly over land, the cloud cover started to increase to a point that they were forced to turn right as they were running the risk of crashing against the hills (between 600 and 800 mt.). Suddenly they appeared over Estrecho de San Carlos / Falkland Sound and right in front of them there was a transport ship. Unbeknown to them, they were starting their bombing run on ELMA Carcarana, an Argentine transport ship that had been damaged previously by the British. The Skyhawks accelerated but the lack of AAA made Carballo doubt. He made the decision not to drop his bomb on the ship and he told Carmona not to drop his, but it was a fraction of a second too late: MULA 4 had dropped his bomb. Without any more armament left, Carballo commanded his remaining wingman to return to base.

Carballo, now alone, was flying north following the East coast of the sound. Suddenly he broke into Bahia Ruiz Puente where he saw a British frigate. It was HMS Ardent that was shelling BAM Darwin (the Argentine Air Force base from which the Pucaras were operating). The moment Carballo entered the bay, Ardent fired at him for the first time. The splash of one of the 4.5-inch shells hit one of the wings but the water did not damage the plane. Flying low at full speed, Carballo approached his target. All other AA guns were firing at him and he was flying in between the geysers provoked by the defensive armament of Ardent. Suddenly, he had passed the danger zone and was flying in the calm area between the gunfire and the ship. The gunsight was running on the water. When it reached the ship, Carballo pressed the button and the bomb was released. The lightened plane jumped a little bit and now Carballo was flying straight to the antennas and masts. With a very fast reaction, he put the wings of his plane perpendicular to the sea and in that position he passed between the antennas of HMS Ardent.  For him, it seemed that the canopy had passed only a few inches away from the structure of the ship. The jet stream of the Skyhawk put the main 992-radar aerial 30 degrees askew! MULA 1 jumped HMS Ardent and dove to the surface of the sea again, just a couple of meters over the water. Carballo started to count the seconds after which his bomb should go off (the bombs were fuse delayed) while he was turning gently west. HMS Ardent fired a “farewell shot” with her 4.5 in gun, the hit falling only 100 mts behind the lone Skyhawk and surprising Carballo. Some seconds later, he saw smoke rising from the ship. Thinking that his bomb had blown up inside the ship, he started to shout excitedly. In fact, his Mk-17 had fallen short, skidded over the ship and landed on the other side, harmlessly (a couple of hours later, HMS Ardent started to receive direct hits from IAI Daggers from the Air Force and A4-Qs from the Argentine Navy and sunk the following morning). Upon returning to Rio Gallegos, Carballo found to his surprise that the Chief of Staff of the Air Force was visiting the base.

May 25th:

OF 1237, call sign ZEUS. C-204 was flown by Lt. Osses, as part of the section led by 1st Lt Mariano Velazco. VHF system broke down so Osses was forced to abort and return to base. Velazco’s bombs sunk HMS Coventry.

May 28th:

OF 1254, call sign CUNA, armed with 3 x 125 kg bombs. Capt. Carlos Varela in C-204, Ensg Moroni, Lt. Roca. Their target was a ship that was attacking BAM Darwin / Goose Green during the ground combats for that location. They took off from Rio Gallegos, refueled from a KC-130 but found bad weather and were unable to locate their target. They returned without contacting the enemy.

June 8th:

IMPORTANT NOTE: There are important discrepancies among the actors of this air combat. The actions told hereby are as described by each protagonist, but sometimes they don’t match the perspective of the other witnesses. You can draw your own conclusions.

After the successful attack to the ship unloading troops in Bluff Cove in what was later called the Darkest Day of the Task Force (Sir Galahad destroyed, Sir Tristan and HMS Plymouth seriously damaged by A4-Bs and IAI Daggers), the Argentine Air Force decided to send a 2nd wave to further damage the troops or ships in the area. The V Brigada component was sent into action following.

OF 1296: MAZO call sign. 1st Lt Danilo Bolzan (C-204), Ensg Guillermo Dellepiane (C-239), Lt Juan Arraras (C-226). Bolzan had volunteered to return to action (he was an instructor at the Air Force Academy in Cordoba) and this was his second mission in the war after some refreshment sessions in the V Brigada Aerea in San Luis (first mission had been the day before when a section he was part of failed to find an enemy ship).

OF 1297: MARTILLO section. 1st Lt O. Berrier (C-212), Ensg Alfredo Vazquez (C-228), 1st Lt Hector Sanchez (C-231).

Berrier returned with problems in his oxygen supply just before the in flight refuel, while Dellepiane’s plane experienced problems in his engine (RPM fluctuations) and also returned to Rio Gallegos. The new formation was now Bolzan (1), Arraras (2), Sanchez (3) and Vazquez (4). After flying thru rain and clouds, they entered the Soledad/East Falkland and flew from the South towards the target area, where they were received by British AA fire. Small guns and missiles were fired at them. It was impressive. Sanchez plane was hit multiple times and he could feel the little metallic noises caused by the shrapnel. They could see the fire and smoke billowing from the two large ships. When they passed the troops, they entered the sea again and turned south.

At the same time, flying in a racetrack circuit over Choiseul Sound and protecting mutually their tales, Flt. Lt. Dave Morgan (in ZA177) and Lt. David Smith (in XZ499) from HMS Hermes 800 Sqn were watching Foxtrot 4 (from Fearless) sailing towards the coast with a load of soldiers and a Land Rover. The sun was setting and they only had 4 minutes left of fuel before they had to return to their “Mother” for their first land in the dark. Their patrol had lasted at this point 40 minutes.

The controller in Puerto Argentino told the Skyhawks that their objective was further to the West. In the turn, Vazquez surpassed Sanchez who accelerated to overtake #4 and get back in position.

Bolzan saw the landing craft Foxtrot 4 from Fearless and turned sharply right towards it. So tight was the turn that 1, 2 and 4 crossed in front of Sanchez and he was forced to jump over them again, gaining height. Now he was positioned behind and to one side of his formation.

Morgan suddenly saw a plane very low approaching his protégé. It was Bolzan.  He called Smith on the radio: “Four Mirages below. Follow me down!” Smith at that point was giving his back to Foxtrot 4 so he reversed violently his turn and dove to the sea. He had lost track of Morgan who was diving at 600 knots towards Bolzan. At that moment, Sanchez look behind and to his left and saw splashes in the sea. Morgan got close to the Skyhawks a little bit too late, as the first Argentine plane dropped his bombs. Apparently these fell 100 yards beyond the landing craft though one of the bombs dropped by Bolzan could have hit Foxtrot’s bow. Arraras attacked in turn and hit the ship squarely with his 3 bombs. Morgan at that moment realized that there was not only a second enemy but also a third (Vazquez), who was flying parallel to him on his left. He suspended his chase of Arraras, turned left and fired a missile to Vazquez who was closer to him.

Something called Sanchez attention to his right. He looked in that direction and saw a couple of Harriers at the same height and 500 meters to his 3 o’clock that at that moment were firing their Sidewinders. Sanchez only had time to warn his friends: “Break! Missile in the air! Two Harriers!” Bolzan broke south while Arraras and Vazquez turned north. Things happened really fast. In that small fraction of time, the missiles had eaten half the distance to the Argentine planes.

Arraras saw the missile chasing him and reversed his course to apparently force the missile to run for a longer distance and run out of fuel. But the Sidewinder followed his movements, cut into his turn and exploded close to his tail. The Skyhawk seemed to be untouched, gained height and Arraras ejected. The nose and wings fell to the sea. The other missile entered the exhaust pipe of Vazquez plane, which disintegrated in a fiery explosion that killed the pilot instantly. Suddenly, in front of his windshield, Morgan found a parachute with the pilot hanging from it like a rag doll, arms and legs extended. The ejection had been successful but it seems that Arraras was either dead or had passed out due to the violence of the hit with the air or any other injury provoked in the explosion. He was never seen after he fell in the water. Some versions claim that his parachute was also partially on fire.

Shocked by what he had just witnessed, the death of two of his friends, Sanchez did not do anything for some seconds. When he finally reacted, he looked for the Harriers in the original position. It crossed his mind the idea of attacking them but he remembered that his guns were jammed. The Harriers were not at 3 o’clock anymore. One was now at 12 o’clock, above him, and turning in his direction.  The Argentine proceeded to drop his entire external ordinance and start maneuvers to avoid being shot down.

Dave Smith had not been able to locate Morgan but saw the explosions of the two missiles and planes. Morgan, by then, was trying to shot down Bolzan using his 30 mm Aden guns. His HUD was not working and therefore he was not able to aim properly. Those splashes on the sea showed Smith where the target was, and visually extrapolating backwards and slightly to the left he then saw Morgan for the first time after their dive. When he emptied his guns, Morgan shot upwards to return to HMS Hermes as he was short of fuel. “Sharky” Ward and Steve Thomas from HMS Invincible 801 Sqn were arriving to the area to take over the CAP and announced so on the radio. From far away, they could see the planes as little dots and the streak of the Sidewinders in the air.

Bolzan was looking for the island in front of him and trying to evade the gun fire he was under, a term called “guns jink”. Almost out of range, running at 600 knots and no higher than 100 feet, Smith fired his missile. He was unsure if he had fired his missile to the other Harrier CAP and was really worried but then he heard on the radio that Ward and Thomas were still there and were commenting on who had fired that missile. Morgan looked back and saw the Sidewinder flaming out but some instants later it detonated close to the tail of C-204. Out of control, the Skyhawk smashed on the ground, exploded and killed Danilo Bolzan. With no more enemies in sight and really short of fuel, Smith also climbed up and returned to HMS Hermes, where he and Morgan completed their first successful night landing.

Sanchez was now flying very low, manoeuvring violently to shake off any potential enemy from his tail while taking a southerly direction. He was looking for the sheets of rain in front of him, as he knew that these could give him some sort of protection against the Sidewinders.

Ward and Thomas were about to chase the last Skyhawk when HMS Cardiff ordered them to climb to engage an Argentine CAP. It was a couple of Mirages that lured them away from the area and thus saved Sanchez. The Mirages, FLECHA, where flown by Capt. Arnau and Maj. Luna. With the British CAP on their tail at 12 miles, a second Argentine CAP (LANZA) flown by Capt Gonzalez and Capt Ballesteros gained the tail of the Harriers.  At that moment, the British dove away and the Argentine controller lost them in the radar.

But Sanchez’s problems had not ended. One of his drop tanks had not transferred all the fuel to the main tank and now he did not have enough gas to return to the continent. After flying some minutes very low to evade any potential enemy, he decided to climb to save fuel while he was calling the tanker to get close to the Islands to save him. The commander of the KC-130 asked:

-“Give me your position”

-“I don’t have it”

-“Read it in your Omega”

-“I don’t have Omega”

-“Turn on your IFF”

-“I don’t have IFF. I am standard”

This means that Sanchez aircraft had only the minimum equipment. The plane with all the navigational aids in the formation had been the leader’s, C-204.

The tanker (commanded by Commodore Cano) got close to the island while loosing height, and Sanchez was flying west, gaining height. Finally, the Hercules started to leave a condensation trail as it changed to a colder air layer. Sanchez saw the trail and turned towards his salvation. Flying too fast, he overtook the tanker and had to turn very sharp to try again.  He was able to connect his probe to the tankers’ refueling basket. The commander of the KC-130 exclaimed: “You are safe!” but they could hear Sanchez distressed voice saying: “No sir, it’s not worth it this way. I have lost my 3 companions…” Having topped up his tanks, Sanchez returned to Rio Gallegos safely, the only survivor of this mission.

The combat, from the moment the Morgan spotted the planes until Bolzan was shot down, only lasted 90 seconds.

Bolzan was found by some locals and buried in the same spot his plane had crashed, but later on he was taken to the Argentine Cemetery in Darwin.

Vazquez and Arraras were 2 of the 4 survivors of the 8 that attacked HMS Glasgow and HMS Brilliant on May 12th. That means that out of the 8 that took part in that attack on May 12th, only 2 survived the war (Zelaya and Dellepiane).

These kills made Dave Morgan the top scoring pilot of the war with 4 victories, and the 2nd and last kill for David Smith. These were also the last Sea Harrier victories in the war.

I want to remark that there is an important discrepancy between Sanchez and the Sea Harrier version of the events, and that is that according to the Argentine pilot, both Harriers initially fired a missile each and that these 2 Sidewinders impacted Arraras and Vazquez (one kill for each). Then, as Morgan is awarded 2 claims, then he is the one that would have shot down Bolzan. The British version of the events is that Morgan fired 2 missiles first and that Smith shot down the 3rd Skyhawk (Bolzan). Regretfully, both versions are irreconcilable at the time of writing this article even though I have checked again with the protagonists.

Foxtrot 4 sank that night, while efforts to tow her to safety failed. The list of casualties is as follows:

Royal Marines

* Marine Robert D. Griffin
* Colour Sergeant Brian R. Johnson, QGM (from Foxtrot 4, Johnson had saved the life of Argentine Pilot “Tom” Lucero from the cold waters of San Carlos when he ejected from his damaged Skyhawk A4-C late in May)
* Sergeant Ronald J. Rotherham
* Marine Anthony J. Rundle

Royal Navy

* Marine Engineering Artificer Alexander S. James
* Leading Marine Engineering Mechanician David Miller

As a postscript Dave Morgan and Hector Sanchez are now friends and have met in a couple of occasions, keeping in touch via email.


References

Hostile Skies, Dave Morgan

Falklands Air War, Chris Hobson

Los Halcones no se lloran, Pablo Carballo

Dios y los Halcones, Pablo Carballo

Guerra Aerea en las Malvinas, Benigno Andrada

A4-B Skyhawk, Nunez Padin

Historia Oficial de la Fuerza Aerea Argentina, volume VI, book 1 and 2


Pablo Calcaterra

Citar
As a postscript Dave Morgan and Hector Sanchez are now friends and have met in a couple of occasions, keeping in touch via email.
[/size]

Cumprimentos
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #85 em: Maio 07, 2010, 07:01:47 pm »
Boa Tarde,

Citação de: "papatango"
Curiosamente, as ilhas Ascenção são britânicas e os americanos inicialmente nem queriam autorizar os britânicos a utilizar as instalações. É mais ou menos como se os americanos proibissem Portugal de utilizar a base das Lajes.

Não admira que se fale de anti-americanismo.

Citação de: "papatango"
Podiam ter iniciado uma operação de emergência para reforçar o aeroporto de Port Stanley para poderem operar aeronaves Skyhawk, o que seria desastroso para os britânicos.

Os argentinos devem ter ficado intimidados com o primeiro ataque dos Sea Harrier a Port Stanley. É verdade que os Skyhawk ficavam mais perto de frota, mas também ficavam mais expostos a um ataque inglês.

Citar
Up until last year, I had the extreme privilege to serve as an engineer on Sea Harriers. During my time on this aircraft, I was witness to an event I would count (personally) as note-worthy. During an exercise in the mediterranean, a rolling Combat Air Patrol of two (count them) Sea Harrier FA2s shot down (for exercise) THIRTY-FIVE (count them) US Naval Aircraft (namely EA6Bs, and FA18s.) Later that day, the same strike package had to be ALLOWED to attack our ship, as the ship's radar and close up weapons operators complained that they had nothing to practice against. The high kill ratio was due to the extreme accuracy of the Blue Vixen RADAR. The RADAR was able to differentiate between the 'enemy' carrier, aircraft, and surface returns, at over forty miles distance, enabling the SHAR to score AMRAAM kills on the enemy a/c. Now I personally have never seen an FA2 going toe-to-toe with an F15 on exercise, however, when the Sea Harrier had, and I quote, "...the best missile/RADAR combination IN THE WORLD, in the AMRAAM, and Blue Vixen.", I wouldn't really have wanted to argue with it. Just a shame no-one would upgrade the engine. MOORKEY, 800 Naval Air Squadron RN/4(AC) Squadron RAF.

http://www.strategypage.com/militaryforums/9-1146.aspx

Cumprimentos
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #86 em: Maio 07, 2010, 10:08:59 pm »
Malabarismo Retórico.¡¡ chupa del frasco Carrasco.¡, es lo últtimo que esperaba leer en este Ilustre Foro, en el que por cierto hay disparidad de criterios siempre, pero eso si siempre en contra de los peligrosos y malos vecinos que por lo visto somos los españoles.
Y además  con medias verdades que suelen ser mas falsas que mentiras enteras, pero somos los demás los que ejercemos el "Malabarismo Retorico".
¿Esto que és?
Pelo menos esses eram militares que morreram no campo de batalha. Deve é lamentar os milhares de pessoas que foram retiradas das suas casas sem qualquer justificação, levadas para a prisão, torturadas e executadas por ordem da Junta Militar.
Pobres reclutas sin apenas instrucción y obligados a ir a una guerra, esos le parecen mas dignos de morir, ¿no recuerda los embarques semiclandestinos en el Caís do Sodré para ir a la guerra colonial de tantos jovenes portugueses que murieron en medio de la desidia y el abandono (como en medina de Boné, por ejemplo)?.
¿Y esto?
Em Céuta e Melilla os habitantes já eram espanhóis, por isso não foram necessárias expulsões, nem intimidações.
Melilla fue conquistada tras dura batalla por los soldados españoles para evitar que desde esa ciudad se siguiesen efectuando actos de piratería contra nuestras naves.
Sobre Ceuta mire usted mejor la hiostoria de Portugal, con Joao I, los Infantes Enriqque,Duarte y Pedro y San Nuno Alvares Pereira (no se si esos intimidaron o nó).
E as ruas têm nomes portugueses. Só respeitaram isso para garantir um resultado favorável no referendo.
¿Cree que el referendum por el que Ceuta eligió ser española estuvo amañado?
En 1.640 los portugueses se sublevaron con otras regiones peninsulares, proclamando con rey al duque de Braganza. A pesar de la indecisión del gobernador de Ceuta, D. Francisco de Almeida, los ceutíes se mantuvieron fieles al rey Felipe IV de Castilla. Tanger fue entregada a Inglaterra, apropiándose más tarde de Gibraltar.
Al parecer no solo yo utilizo "Malabarismo Retorico".
Espanha é um vassalo dos Estados Unidos.
Portugal no (mandan en Açores mais que vocés).¡
O poder nuclear é um fruto muito apetecível. Por isso há muitos candidatos a tentarem obtê-lo.
Eso es una afirmación digna de Perogrullo (que a la mano cerrada llamaba puño), España y Portugal, si quisieran, en pocos meses la tendrían, tecnica y economicamente es posible, no la tenemos porque no la queremos (la podríamos tener en cuanto quisieramos).
Para quê tanta implicância com o poder nuclear inglês? Ou será que Espanha, inebriada pelo crescente poder das suas forças armadas, pôs o pé em ‘ramo verde’ e recebeu um ‘sério’ aviso??
Ni de broma, en ese caso España ya tendría el arma nuclear -no nos ibamos a dejar intimidar por Inglaterra- y en una guerra convencional (no deseada por nadie), ni España ni Inglaterra saldrían bien parados (esa es la mejor medida de prevención), saber que golpearás duro, pero que tambien duro recibirás (eso no interesa a nadie y menos a los "bifes"), por ahí tranquilo.¡
Não respeitam o espaço aéreo das ilhas Selvagens.
Por lo menos no les disputamos la soberanía de las mismas que ya es bastante.¡
Desde el Tratado de Tordesillas cada vez que ha podido Portugal tampoco ha cumplido (lea su própia historia), cosa por ottra parte normal.¡
Inglaterra entró en la II Guerra Mundial siendo el Imperio Británico, quedó en el lado vencedor como lo que es ahora (una nación mediana), arruinada y sin posibilidades, no ganó nada y perdió su Imperio.
Nos anos trinta um ditadorzeco em Marrocos, de nome Francisco Franco, cismou que Espanha devia ser governada por homens duros. Vai daí, e com o apoio da Alemanha e da Itália arranca em direcção á costa, dando início a uma guerra civil. Atravessa o estreito, entra em Espanha, e só pára quando vence, dando início a uma ditadura tipicamente espanhola. Teve uma vitória praticamente garantida pois a Alemanha tinha as armas mais modernas e as melhores tácticas. Á medida que vão sendo conquistados, os territórios nacionalistas são palco de julgamentos sumários seguidos de execuções, cenário que se prolongará muito tempo após o final da guerra. Os seus voluntários marroquinos são incentivados a cometer massacres.
Se le ha olvidado el APOYO PORTUGUËS a Franco (El botas y el galego eran muy amigos y colaboradores), muchos de esos executados fueron entregado a España por la P.I.D.E. de Salazar ¿O ya no se acuerda?.
Nos anos 90, uma onda de indignação invade Espanha, os marroquinos ocupam a ilha de Peregil. Espanha reage, e expulsa os marroquinos da ilha, com muita pena de não poder fazer o mesmo em Gibraltar.
Se defendió la legalidad vigente y ttodo el mundo U.S.A. incluído respaldó la postura española, en usted entiendo que ni la respalde ni le guste, se siente.¡
Espanha, é um país que desrespeita, de forma continuada Portugal, e hostiliza Marrocos. Só isso porque, de resto, obedece aos que os outros lhe ordenam. No caso do “Prestige”, a França ordenou-lhes que afastassem o navio da costa francesa. Espanha obedeceu e tentou trazer o navio para mais perto da costa portuguesa só que se deram mal.
Es una opinión suya que no comparto, el barco NO era español y España NO tuvo nada que ver con el accidente, sufrimos las consecuencias del mismo y ya lo tenemos solucionado.
Há uma província espanhola na qual não é ‘recomendável’ ouvir o Hino Nacional.
Que se le vá a hacer.¡¡
Espanha continua a ter um problema que outros países europeus erradicaram nos anos 60 e 70, que se chama terrorismo.
No crea que no nos hemos dado cuenta, ahora se quieren rrefugiar en Portugal (La G.N.R. actúa bien y en ese país no tienen vida, aquí ttampocoo), todos acabarán en la cárcel.¡
No ano passado, a ETA conseguiu por a família real a ‘dar á sola’ e a vir de férias para a Madeira.
Muy bella Isla a la que deseo se recupere del cataclismo sufrido, Me gusta ir a Funchal, Comer en Riveira Brava, Subir caminando a Curral das Freiras,(Maachico, Caniço, Cámara de Lobos....una delicia madeira), ha visto a los carreiros do Monte?, me encanta Funchal, la Familia Real eligió bien.¡¡¡
Otro
Estamos num fórum português, onde naturalmente se responde à letra quando estamos na presença da tradicional arrogância espanhola/castelhana... Mais do mesmo.
Sempre que necessário lembramos os nossos vizinhos dos seus podres e das suas pequenas traições, e fraquezas. Conhecemo-las melhor, será por isso...
El hombre por su naturaleza no es perfecto,, el portugués tampoco.
Lo de Herois do Mar...Nobre Povo, no va para todos, hay parte del  povo, afortunadamente no mucha, como Usted.
Se lo toma a broma, pero sigo creyendo (acredito), que lo suyo es la pesca del "carapau", pescado abundante en su Setúbal natal.
BOAS NOITES.¡¡



 Quais são os acordos que Portugal não respeita?
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7931
  • Recebeu: 1267 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +5171/-235
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #87 em: Maio 07, 2010, 11:37:55 pm »
Citação de: "VICTOR4810"
¿no recuerda los embarques semiclandestinos en el Caís do Sodré para ir a la guerra colonial de tantos jovenes portugueses que murieron en medio de la desidia y el abandono (como en medina de Boné, por ejemplo)?.

Estes pequenos pormenores por parte do VICTOR4810 são sempre "deliciosos"...embarques clandestinos no Caís do Sodré, deviam ser bem clandestinos para se usar uma estação de transporte público fluvial :roll: ...
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #88 em: Maio 08, 2010, 02:35:38 pm »
Si no lo entiende, pues no lo entiende, pero por embarque SEMIclandestino ( lo de clandestino lo ha dicho usted) se quería decir, "a deshora" y a ser posible con poco o ningún púbico por que de lo que se trataba era de que esos embarques a una guerra que no tenían posibilidad alguna de ganar (no porfalta de valor del fusilero portugués, por supuesto, sinó por el estado de miseria y abandono por el que pasaban las Fuerzas Armadas Portuguesas), falta de armamento y municiones adecuadas, blindados, aviones y "farda y comida", de lo que se carecía en la proporción debida en las trincheras de Angola.
El para mi Marqués da Figueira, entiendasé como un divertimento histórico bienintencionado,  es para usted D. Joao I, y tiene su estátua ecuestre en dicha plaza, ya que para mi es con ese Rey cuando libre Portugal de España, pasa a ser de hecho un protectorado Inglés.
Praça da Figueira: La Praça da Figueira es una gran plaza de la Baixa, situada en las cercanías  del Rossio.
Esta plaza no existía en el siglo XVI y el emplazamiento estaba ocupado por el Hospital Real de Todos los Santos, construido entre 1492 y 1504, que fuera durante mucho tiempo el más importante centro sanitario de Lisboa. Seriamente dañado durante el terremoto de 1755, el edificio del hospital nunca fue reconstruido (No le interesó al Marqués de Pombal -este si era Marqués de los de Verdad- y uno de los mas inteligentes grandes hombres portugueses y que fue perseguido por la Inquisición Portuguesa lo que demuestra que en todas partes cuecen habas) y fue completamente demolido veinte años más tarde.
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #89 em: Maio 08, 2010, 02:48:08 pm »
Pero no se complique la vida hombre, hay muchas mas cosas que nos unen que las que nos separan y creamé si le digo que el desencuentro entre ámbos países ha perjudicado a los dos y mucho, nos hubiera ido mucho mejor a todos con una buenas relaciones hispano-lusas o luso-hispanas que a mi tanto se me dá una cosa que la otra.
Admiro de  igual manera a Vasco de Gama que a Magallanes, para mi es tan  gran héroe Guzmán El Bueno como Nuno Alvares de Pereira y me admiran los hechos de Pizarro tanto como los de Afonso de Aburquerque.
No crea que soy antiportugués, ni mucho menos.¡¡¡
Cuando voy a Portugal, me gusta ir a comer al Restaurante "O Barbas" de Costa de Caparica y eso que no soy aficionado del Bemfica (soy socio del Barça), pero me encuentro el Portugal como en mi casa, y siento un natural aprecio por todo lo luso (eso no significa que tenga que aguantar incólume gilipolleces en contra de mi pais, -supongo que eso lo comprende-).
El pasado, pasado está, lo que pudo ser, pues eso, pudo ser, pero en realidad no fue, y hay que mirar al futuro, estamos en el mismo barco (U.E.), tenemos la misma moneda (ya no hay ni escudos ni pesetas), somos pobres (Ya no tenemos Imperio Ultramarino), pero civilizamos al mundo -cada uno en el lado que le tocó en el Tratado deTordesillas- (y eso nadie nos lo puede negar).
Pues vamos a llevarnos bien.¡¡¡
Cumprimentos.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"