Exército em Pristina, Kosovo (KFOR)

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Lancero

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Re: Fotos dos treinos
« Responder #15 em: Fevereiro 08, 2007, 11:25:46 am »
Citação de: "joaosilvadelemos"
Caro Lancero:

Gostaria de saber onde se podem encontrar as fotos do exercício de Portalegre (mais fotos ?).

Cumprimentos

Lemos


Pois... Coloquei a que me apareceram. Caso encontre mais alguma será também partilhada.
Não sei qual o seu interesse nas fotos (profissional ou pessoal), mas já experimentou pedir aos jornais regionais?

Cumprimentos
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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[Mumia_]

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« Responder #16 em: Fevereiro 08, 2007, 11:26:13 pm »
cabeça de martelo... quanto ao "sr" das botas At c cordoes verdes... bom.. digamos que botas At sao do exercito qualquer força as usas.. e cordoes verdes de igual modo... quanto a boina verde... digamos.. que verde de pára nao... mas é um verde melhor... :wink:

quanto a G3 concrodo.. tratem bem e sempre funcionará... e smp será... 12.7 c34x
"Quem faz do perigo o seu pão, do sofrimento seu irmão e da morte sua companheira"
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #17 em: Fevereiro 09, 2007, 09:53:19 am »
:no:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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[Mumia_]

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« Responder #18 em: Fevereiro 10, 2007, 12:32:15 pm »
peço desculpas.. uma falha... n será 12,7 como e logico... lool mas sim 7.62... :wink:  o resto.. deixo a pensar... c34x
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Lightning

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« Responder #19 em: Fevereiro 10, 2007, 03:29:01 pm »
Pois claro que se enganou amigo Mumia, os Páras usam a Galil que tem calibre 5.56 o 7.62 é nas armas mais pesadas, talvez se saisse do seu planeta para visitar o nosso, esses erros já não ocorreriam. :lol:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #20 em: Fevereiro 10, 2007, 03:30:07 pm »
Citação de: "[Mumia_
"]peço desculpas.. uma falha... n será 12,7 como e logico... lool mas sim 7.62... :wink:  o resto.. deixo a pensar... c34x


Sei que me queres picar, mas informa-te primeiro acerca de quem apareceu primeiro, o que fez no passado, no presente e no que fará no futuro, depois diz-me coisas.  :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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[Mumia_]

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« Responder #21 em: Fevereiro 11, 2007, 12:16:24 pm »
caro Lightning apenas me enganei... um erro.. sera dificil perceber isso? uhmm deve ser... que felizmente sei as armas que os páras usam.. e nunca disse que a pessoa em causa era pára.. apenas o estou a informar em relaçao a conversa das botas At's e atacadores verdes... e Cabeça de martelo nao tou a picar ninguem... e certamente a tropa a que pertence a pessoa em causa na foto... terá e tem mais historia que a que talvez estejas a referir...
volto a frizar que nao ando aqui a picar ninguem... apenas estava a informar duma situação... mas pelo que vejo anda tudo nervoso.. c34x  e paz meu povo... :wink:
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dero

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Paras x Comandos
« Responder #22 em: Fevereiro 11, 2007, 07:23:20 pm »
nao sei a que tropas pertenceram o pessoal que falou antes

uma coisa sei e estou farto de ouvir
os Comandos na guerra colonial  foram os que menos baixas tiveram mas em contrapartida após a guerra colonial  foi quem mais baixas teve

Abraços

 P.S. temos as melhores tropas do mundo pena que o material nao seja da mesma qualidade que os recursos humanos
 

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Lightning

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Re: Paras x Comandos
« Responder #23 em: Fevereiro 11, 2007, 07:30:11 pm »
Citação de: "dero"
nao sei a que tropas pertenceram o pessoal que falou antes

uma coisa sei e estou farto de ouvir
os Comandos na guerra colonial  foram os que menos baixas tiveram mas em contrapartida após a guerra colonial  foi quem mais baixas teve

Abraços

 P.S. temos as melhores tropas do mundo pena que o material nao seja da mesma qualidade que os recursos humanos


Isso é mentira, os comandos tiveram 357 mortos, os páraquedistas entre 125 e 150 e os Fuzileiros tiveram 74 mortos, as outras unidades não sei.
 

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comanche

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« Responder #24 em: Setembro 21, 2007, 11:50:14 am »
Batalhão parte hoje de Figo Maduro para render militares portugueses


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O 2º Batalhão de Infantaria parte hoje para Pristina, onde vai render o contingente português que completou a sua missão de seis meses no Kosovo.

Os 200 militares que partem esta manhã do aeroporto do Figo Maduro vão juntar-se a um primeiro grupo avançado de 40 homens do Batalhão que se encontra desde há dez dias na capital do Kosovo a fim de preparar a renovação da presença portuguesa na KFOR.

O 2º Batalhão de Infantaria , do regimento de Infantaria 14, de Viseu, vai render o 2º Batalhão da Infantaria Mecanizado (2º BIMec) na missão de "reserva táctica" do Comando da KFOR com uma função de força de intervenção, pronta a actuar em qualquer ponto crítico do território da província.

A cerimónia da rendição do contingente português está aprazada para a manhã do dia seguinte, sábado, na parada da base de Slim Lines, nos arredores de Pristina, onde o contingente português ficará instalado.

Parte do batalhão que se prepara para concluir a sua missão no Kosovo regressa ainda amanhã a Portugal, e o resto do Batalhão partirá de Pristina no próximo dia 21 a bordo de um C-130.

A menos de três meses do prazo limite estabelecido pelas Nações Unidas para uma última tentativa de se chegar a um acordo entre o Governo de Belgrado e a liderança albanesa kosovar, e a escassos dois meses de eleições legislativas no Kosovo, o 2º Batalhão de Infantaria terá pela frente uma missão que se anuncia delicada e de particular responsabilidade.

Os homens do 2º Batalhão de Infantaria vão assim provavelmente confrontar-se com a fase crítica da definição do estatuto final do território - fase que parecia já à beira de se precipitar há seis meses, e que foi entretanto protelada pela nova ronda de negociações tuteladas por um troika diplomática, espécie de antena do Grupo de Contacto constituída por representantes dos Estados Unidos, da Rússia e da União Europeia.

O aproximar das eleições legislativas e municipais aprazadas pela UNMIK (a Administração das Nações Unidas) está já a reflectir-se num crescendo da agitação política no Kosovo e na multiplicação de manifestações em Pristina.

O período de duas semanas de campanha para as legislativas e municipais de 17 de Novembro anuncia-se particularmente crítico, já que levará inevitavelmente a uma acentuada radicalização do discurso político das lideranças albanesas.

A KFOR está a preparar um reforço do dispositivo e das acções de prevenção para esse período, aprestando-se a reagir por antecipação e de forma dissuasora a qualquer ameaça de "derrapagem" da situação. Uma acção em que o contingente português, na condição de "reserva táctica" do comando da KFOR , será decerto chamado a um papel de primeira linha.

Recorde-se que o período eleitoral vai decorrer "em cima" da ponta final da derradeira tentativa de acordo negocial, e já no horizonte do 28 de Novembro, dia nacional da Albânia e data anunciada pela liderança albanesa do Kosovo para a proclamação unilateral da independência do território.

A KFOR está a preparar esse período crítico com base em quatro grandes cenários, que vão de um improvável acordo coroado por uma resolução do Conselho de Segurança das Nações a Unidas, à proclamação da independência sob o controlo reconhecida por uma parte substancial comunidade internacional, a proclamação unilateral fora de qualquer controlo internacional, e, enfim, a em eventual arrastar das negociações - cenário que a liderança albanesa rejeita categoricamente.

A delicadeza da missão e o rigor com que a KFOR se preparar para enfrentar uma fase que se prevê crucial obrigou a uma preparação particularmente aturada da missão do 2º Batalhão de Infantaria.

Ao longo dos últimos meses os homens do 2º Batalhão de Infantaria cumpriram um rigoroso programa de treino operacional, completado com sessões de esclarecimento sobre a situação no teatro. Um grupo de oficiais do Batalhão cumpriu já em Junho um estágio operacional destinado a familiarizar-se com o teatro do Kosovo

A preparação da força vai agora prosseguir já no território, numa fase de familiarização com o teatro operacional, e que incluirá acções de reconhecimento e operações com forças helitransportadas e treino de controlo de tumultos - uma vertente que está a merecer particular atenção na KFOR.

A preparação prosseguirá depois em pleno teatro de acção a nível do treino de actuação em cenários de agitação, confrontos ou manifestações violentas, das acções de intelligence e dos planos de contingência elaborados para a eventualidade de uma sério agravamento da situação de segurança no terreno.

 
 

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comanche

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« Responder #25 em: Setembro 21, 2007, 10:37:29 pm »
Renovação do contingente português no Kosovo marcada por elogios do Comando da KFOR


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O 2º Batalhão de Infantaria desembarcou em Pristina com a missão de render o contingente português no Kosovo, cujo desempenho na missão de seis meses foi elogiado por diversas vezes pelo comandante da força internacional (KFOR).


"Quero transmitir ao tenente-coronel João Magalhães e aos homens que nos vão render a certeza de que serão capazes de confirmar o patamar de excelência que a nossa missão aqui atingiu", disse à Lusa o tenente-coronel Maia Pereira, comandante do 2º BIMec (2º Batalhão de Infantaria Mecanizado) na hora da passagem do testemunho.

"E quero também transmitir-lhe outra coisa muito importante que conseguimos: uma grande capacidade de relacionamento com as populações, mesmo sem falarmos as línguas locais, algo que é muito nosso, dos portugueses".

O 2º Batalhão de Infantaria vai render o 2º BIMec na missão de "reserva táctica" do comandante da KFOR, uma força de intervenção pronta a actuar em qualquer ponto crítico do território do kosovar.

O comandante da KFOR, o general alemão Roland Kather, sublinha também na hora da despedida "a relevância do contributo português", considerando uma vez mais o contingente português a sua "força de mão" na missão de garantir a segurança no Kosovo.

No papel de "reserva táctica" os militares portugueses desempenharam alguns papéis pioneiros, colocando pela primeira vez em prática no terreno acções como a definição e ensaio de percursos alternativos de acesso - ou de extracção das forças - a pontos críticos do território.

Nesse particular merece destaque a manobra realizada em Kosovska Mitrovica de apoio, e depois de substituição, do contingente francês na segurança à ponte sobre o Ibar, o rio que atravessa a cidade e que representa um ponto crítico e de elevada carga simbólica no confronto entre as comunidades sérvia (maioritária a Norte) e albanesa (concentrada a Sul).

Quando, em Fevereiro deste ano, o 2º BIMec recebeu o testemunho do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista o Kosovo vivia um momento crítico. Belgrado acabara de rejeitar o plano de independência tutelada para o território apresentado um mês antes pela ONU e a parte albanesa agitava-se, reclamando a independência imediata e incondicional.

A ameaça de veto da Rússia, no entanto, acabaria por levar em Julho ao abandono do plano e à abertura de uma nova ronda negocial de quatro meses, o que acabou por dissipar o clima de crispação que parecia adensar-se no início da missão.

"A própria dinâmica do processo político criou um conjunto de elementos dissuasores, gerando na classe política uma atitude mais expectante, e que acabou por contagiar o conjunto da população", explica o tenente-coronel Maia Pereira, comandante do 2º BIMec. O período de férias, a presença de muitos imigrantes e a tradicional época de casamentos do Verão, terão também ajudado.

Mas o grande elemento dissuasor terá passado pelas novas regras de empenhamento da KFOR, ao apostar num esforço para se aproximar das comunidades e para lhes dar mais apoio face às inúmeras carências com que se debatem.

"Fomos para o terreno para estabelecer o diálogo, para perceber o sentir das populações e auscultar as suas necessidades", diz o comandante do BIMec. "Duas palavras-chave - comunicação e diálogo - passaram a ser o mote da nossa actuação para lhes garantir segurança e liberdade de movimentos".

 
 

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ricardonunes

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« Responder #26 em: Outubro 15, 2007, 11:34:33 am »
Portugal estuda duplicar forças que tem no Kosovo


 
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A força militar que Portugal mantém no Kosovo poderá subir dos actuais cerca de 300 homens até aos 600, de acordo com estudos de preparação que estão a ser elaborados no Exército, que abrangem também a eventualidade envio de uma força para Darfur, soube o JN junto de fontes militares.

A subida do nível da força que está destacada no Kosovo está associada ao aproximar da data de 10 de Dezembro, data em que estará em causa uma hipotética declaração unilateral de independência do território, que pode fazer aumentar o nível de tensão interna - situação que está a preocupar as autoridades internacionais.

Para Portugal trata-se de uma dupla responsabilidade, uma vez que o batalhão português - actualmente composto por 275 homens - faz parte da reserva operacional do comandante da KFOR, a força internacional, sob mandado da União Europeia, responsável pela segurança no Kosovo. Ou seja, no caso de se verificar um agravamento da situação, com os conflitos entre albaneses e sérvios, é muito provável que o batalhão português seja das primeiras forças a serem empenhadas.

Com efeito, enquanto reserva operacional, as tropas portuguesas serão colocadas nas situações mais críticas, quer enquanto unidade a cumprir missões autónomas, quer no apoio às forças territoriais responsáveis pela segurança de áreas específicas.

O Kosovo deverá ser também o teatro de operações onde, pela primeira vez, serão empenhados os novos blindados Pandur. Os blindados Chaimite, ainda em serviço no Kosovo, num total de nove, já operam em difíceis condições em termos de sustentação logística, face à dificuldade em conseguir sobressalentes. As suas saídas operacionais são muito restringidas para evitar avarias.

Daí resultam, aliás, as opções do Exército em querer contar com os novos blindados a partir do próximo ano - a entrega pela Styer dos 18 Pandur acontecerá até Dezembro. O Exército confirma a hipótese de se mandarem os Pandur para o Kosovo, mas já quanto ao reforço de tropas, diz apenas que estão ser equacionados vários cenários, um deles prevendo um agravamento da situação que leve ao reforço de tropas.

Darfur é outro dos cenários de intervenção que estão a ser equacionados, até pelas posições públicas de responsáveis governamentais, em particular o ministro dos Negócios Estrangeiros. Luís Amado admitiu essa possibilidade no âmbito da Presidência portuguesa da União Europeia. O envio de uma força terá, no entanto, sempre enquadramento a nível da NATO ou da União Europeia ou das Nações Unidas, mas o Exército não quis pormenorizar que tipo de força poderá ser enviada.

O JN sabe, no entanto, que uma força de cavalaria a nível de companhia, até 120 homens, é uma das possibilidades em estudo, mas que ficará sempre à espera da decisão política. Para já, avaliam-se as capacidades do Exército em homens, material e sustentação, embora já se vá referindo a possibilidade de transferir do Afeganistão os blindados Panhard, logo que o processo de aquisição de novas viaturas esteja concluído.

JN
Potius mori quam foedari
 

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zecouves

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« Responder #27 em: Outubro 15, 2007, 02:26:24 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Portugal estuda duplicar forças que tem no Kosovo


 
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A força militar que Portugal mantém no Kosovo poderá subir dos actuais cerca de 300 homens até aos 600, de acordo com estudos de preparação que estão a ser elaborados no Exército, que abrangem também a eventualidade envio de uma força para Darfur, soube o JN junto de fontes militares.

A subida do nível da força que está destacada no Kosovo está associada ao aproximar da data de 10 de Dezembro, data em que estará em causa uma hipotética declaração unilateral de independência do território, que pode fazer aumentar o nível de tensão interna - situação que está a preocupar as autoridades internacionais.

Para Portugal trata-se de uma dupla responsabilidade, uma vez que o batalhão português - actualmente composto por 275 homens - faz parte da reserva operacional do comandante da KFOR, a força internacional, sob mandado da União Europeia, responsável pela segurança no Kosovo. Ou seja, no caso de se verificar um agravamento da situação, com os conflitos entre albaneses e sérvios, é muito provável que o batalhão português seja das primeiras forças a serem empenhadas.

Com efeito, enquanto reserva operacional, as tropas portuguesas serão colocadas nas situações mais críticas, quer enquanto unidade a cumprir missões autónomas, quer no apoio às forças territoriais responsáveis pela segurança de áreas específicas.

O Kosovo deverá ser também o teatro de operações onde, pela primeira vez, serão empenhados os novos blindados Pandur. Os blindados Chaimite, ainda em serviço no Kosovo, num total de nove, já operam em difíceis condições em termos de sustentação logística, face à dificuldade em conseguir sobressalentes. As suas saídas operacionais são muito restringidas para evitar avarias.

Daí resultam, aliás, as opções do Exército em querer contar com os novos blindados a partir do próximo ano - a entrega pela Styer dos 18 Pandur acontecerá até Dezembro. O Exército confirma a hipótese de se mandarem os Pandur para o Kosovo, mas já quanto ao reforço de tropas, diz apenas que estão ser equacionados vários cenários, um deles prevendo um agravamento da situação que leve ao reforço de tropas.

Darfur é outro dos cenários de intervenção que estão a ser equacionados, até pelas posições públicas de responsáveis governamentais, em particular o ministro dos Negócios Estrangeiros. Luís Amado admitiu essa possibilidade no âmbito da Presidência portuguesa da União Europeia. O envio de uma força terá, no entanto, sempre enquadramento a nível da NATO ou da União Europeia ou das Nações Unidas, mas o Exército não quis pormenorizar que tipo de força poderá ser enviada.
O JN sabe, no entanto, que uma força de cavalaria a nível de companhia, até 120 homens, é uma das possibilidades em estudo, mas que ficará sempre à espera da decisão política. Para já, avaliam-se as capacidades do Exército em homens, material e sustentação, embora já se vá referindo a possibilidade de transferir do Afeganistão os blindados Panhard, logo que o processo de aquisição de novas viaturas esteja concluído.

JN


Haja dinheiro e material para tanta coisa ...  :roll:
 

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Lightning

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« Responder #28 em: Outubro 15, 2007, 03:49:40 pm »
Citação de: "zecouves"
Haja dinheiro e material para tanta coisa ...  :roll:


Eu até digo mais... com 40.000 militares nas Forças Armadas (metade no Exército) só temos dinheiro e material para tão pouco?
Nem 1000 homens temos em missões internacionais.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #29 em: Outubro 15, 2007, 04:32:50 pm »
Mas já tivemos mais do que isso no estrangeiro e não foi assim à tanto tempo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.