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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Marinha Portuguesa => Tópico iniciado por: papatango em Outubro 01, 2005, 09:46:38 pm

Título: Organização da marinha: Unidades combatentes principais.
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 09:46:38 pm
No caso da marinha, eu estou neste momento a tentar utilizar o Harpoon-Gold, para simular a situação, com o objectivo de determinar, qual seria o minimo necessário para garantir a ligação entre os Açores, a Madeira e o continente, garantindo assim a possibilidade de evacuação do governo, sem ser atingido.

Considerei que um dos meios que seriam necessários seriam uma ou duas unidades que permitissem a vigilância aérea (considerei o ERJ-145 com o radar Erieye).

Mas até agora, não consegui nunca defender os ERJ/Erieye dos aviões dos PC's via porta-aviões PdA, que aparecem sempre quando menos se espera. E depois por um problema que não consegui determinar a simulação encrava.

Estou a considerar que a Espanha tem:
6 fragatas F-100, 5 Fragatas Perry, 60 x Eurofighter, 40 x F-18, 12 x Harrier, 4 submarinos diesel convencionais 2 submarinos Scorpene com AIP.

Portugal: 3 Vasco da Gama, 2 Perry, 20 + 20 F-16MLU (20 para defesa aérea, 10 para ataque, 6 nos Açores e 4 em Porto Santo. Os aviões das ilhas estão divididos em dois grupos, e um desses grupos está preparado para operações contra navios de superficie.

Este dispositivo é obviamente insuficiente. Agora pretendo ver, o que é que se pode utilizar para adicionar a estas forças que seja economicamente viável e militarmente válido.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 01, 2005, 09:51:02 pm
e os nossos submarinos???

2 ou 3 U209PN
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 10:24:19 pm
Considerei dois U-209PN, com a possibilidade de eventualmente utilizar um terceiro.

Os submarinos dão muito jeito, especialmente os seus misseis anti-navio.

No entanto, continuo com a ideia de que o sistema naval mais eficaz, seria uma aeronave com as características do SU-34. Ou então, mais F-16 equipados com meios anti-navio, mas com sistemas de radar marítimos que permitissem multiplicar a sua força.

Mas até agora ainda não consegui adaptar misseis Harpoon ao SU-34. Parece que tenho que lhe mudar o radar, e isso não seria realista.

De notar que a simulação só funciona no mar. Não inclui movimentações terrestres.
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 01, 2005, 10:37:21 pm
PT e uma 3° Esquadra F16(12 aparelhos) com Misseis Pinguin AR-MAR Noruegueses?

essa esquadra seria baseada no Porto Santo/Açores

total F16 =48

18 na 201
18 na 301
12 na Terceira por constituir com os misseis ar mar Pinguin?
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 10:49:30 pm
Eu não creio que tenhamos capacidade para um grande aumento no numero de aeronaves. Acredito mais na possibilidade de ter alguma aeronave com mais capacidade militar ou então com capacidade de multiplicação de forças, como o ERJ-145/Erieye.

No entanto, embora a simulação encrave, há um problema táctico com a utilização do Erieye.
É que não sei onde deve estar baseado.
Se estiver no continente, é atacado pelos aviões que vêm de leste.

Quando se baseia nas Lajes, é detectado pelo PdA, e pelos Harrier.

No fim a coisa deve ficar preta, porque o objectivo das F-100 é atacar as lajes e destruir a base, e eu não sei como evitar isso, principalmente com a capacidade de defesa de uma F-100, ou de duas.

Os submarinos U-209PN não se podem aproximar das duas esquadras dos espanhois, por causa das fragatas Perry e dos helis ASW. Portanto ficam limitados a ataques com misseis.

Curiosamente, as Perry, dão às forças portuguesas, por causa do seu radar, uma vantagem considerável.
Outra vantagem é o radar colocado na ilha do Pico, e o radar na ilha de São Jorge.

Mas creio que com as ordens que dei à esquadra espanhola, logo que as F-100 se aproximem, adeus radares...  :evil:
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 01, 2005, 10:55:03 pm
e os nossos 6 P3 com seus misseis Harpoon?

alias eu nunca percebi porque a esquadra 601 não está baseada na BA4?


PT e porque não adquirir 3 E2C Hawkeye? e colocar essas aeronaves na BA4

os Harpoon podem ser lançados numa distancia de segurança para os P3
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 01, 2005, 11:07:03 pm
PT a BA4 deveria ter :

1 esquadra com 12 F16 com misseis Pinguin ArMar e ArAr Sidewinder
1 esquadra com 6 P3 ASM
1 esquadra com 3 E2C AWCS
1 esquadra com 3 EH101 transporte e SAR

Não acha que seria um Verdadeiro PortaAviões Insubmersivél?

Alem de ter instalações navais adequadas:
por min acho até que podiamos ter la os 2 submarinos ?
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 11:12:12 pm
Miguel ->
Os cinco P-3 são aeronaves muito boas, mas a sua função primordial é a luta anti-submarina. Os P-3 só os posso utilizar na defesa das águas dos Açores. Se os coloco próximo ao continente, são atacados pelos F-18, em Porto Santo, atacam os aviões das Canárias. Só nos Açores estão a salvo.

Os P-3 estão no continente, porque a sua função é (era) vigiar o Atlântico até ao estreito de Gibraltar. Não fazia sentido estarem baseados nos Açores.

Na simulação mandei-os para os Açores para os proteger dos primeiros ataques.

Citação de: "Miguel"
PT e porque não adquirir 3 E2C Hawkeye

Resposta: €120 a €150 milhões
Os aviões brasileiros com o radar sueco, ficariam por uns € 80 milhões, tem maior raio de acção operacional, e uma maior capacidade para fugir do IN, por causa de uma velocidade de ponta superior, embora o radar tenha teoricamente um alcance superior.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 11:17:03 pm
Insubmersivel a base é sempre. O problema é se é indestrutivel.

Por acaso não tinha pensado na possibilidade de utilizar o Hawkeye em vez da solução  do ERJ/Erieye. Mas é um avião pensado para proteger porta-aviões (até 300Km e para ficar no ar umas 4 a 5 horas). Nos Açores, são mais eficazes os radares da ilha do pico.

Reduzindo a capacidade de defesa aérea, para uma esquadra com 16 F-16 MLU, mais 12 F16MLU/ASuW (para luta anti-navio), sobrariam 12 unidades para aeronave de ataque táctico.

No entanto, os 16 F-16MLU, seriam tudo o que tinhamos. Sem apoio de misseis anti-aéreos, a coisa fica complicada.

O outro problema é que as F-100, são um osso muito duro de roer. Será necessário organizar um ataque combinado, das fragatas, dos submarinos e dos aviões
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 01, 2005, 11:27:11 pm
seria possivél adquirir 3 Awacs E2C com a actual revisão da LPM??

eu sempre foi a favor de ter uma Esquadra F16 nos Açores e outras 2 no Continente

Até porque devemos poder controlar o espaço aéreo do Atlantico Norte, imaginem uns Avioes Civis tipo 11 setembro a solta no meio do Atlantico?
quais são os meios que temos para os interceptar?
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 01, 2005, 11:35:53 pm
Citação de: "Miguel"
seria possivél adquirir 3 Awacs E2C com a actual revisão da LPM??

eu sempre foi a favor de ter uma Esquadra F16 nos Açores e outras 2 no Continente

Até porque devemos poder controlar o espaço aéréo do Atlantico Norte, imaginem ums Avioes Civis tipo 11 setembro a solta no meio do Atlantico?
quais são os meios que temos para os interceptar?


até podiamos justificar este ultimo exemplo para ter uma apoio financeiro da parte dos nossos parceiros europeus :?:  :idea:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 11:51:59 pm
A organização das esquadras com um numero de 18 a 24 unidades é uma das várias que se pode utilizar. Não vejo qualquer vantagem na recução apenasl por redução. Tal só dece ocorrer por causa das missões.

A LPM neste momento terá dificuldades em contemplar todos os investimentos anteriormente previstos.

A única coisa que seria possível fazer, seria reduzir o numero de militares do exército: Reduzindo o numero de militares que há anos que não vêm uma arma, e não pensam voltar a utiliza-la.
Só reduzindo os custos com pessoal, será possível efectuar compras adicionais. Para isso, seria necessário enfrentar as Forças Armadas em peso, porque as principais corporações, não aceitam reduzir o numero de unidades, porque isso implica um maior numero de "tachos".

Não se pode fazer tudo de uma vez. Se as ultimas alterações, que foram relativamente pequenas provocaram todos os problemas que conhecemos, se se fizerem mais dá golpe.  :roll:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 01, 2005, 11:56:05 pm
Miguel -> relativamente a pedir apoio aos nossos aliados, o que eles lhe vão responder é:

Para que é que vos havemos de dar dinheiro para comprar aviões, quando os espanhóis lá ao vosso lado podem fazer o serviço e compram eles os aviões?

 :roll:

As coisas são como são.
Ou resolvemos nós os problemas ou outros vêm cá resolve-los por nós.

E o pior é que há em Portugal muita gente que, não entendendo as consequências, aceita isso com facilidade.

Faz-me lembrar aqueles que querem acabar com as Forças Armadas com o argumento de que não temos inimigos e em caso de ataque a NATO e a UE nos defendem.
É como se a NATO fosse um grupo de organizadores de piqueniques,  onde aparecemos sempre, sem trazer nada para a "festa".

enfim...
Título: Re: Organização da marinha: Unidades combatentes principais.
Enviado por: nestor em Outubro 02, 2005, 02:38:06 am
Citar
Estou a considerar que a Espanha tem:
6 fragatas F-100, 5 Fragatas Perry, 60 x Eurofighter, 40 x F-18, 12 x Harrier, 4 submarinos diesel convencionais 2 submarinos Scorpene com AIP.



No se a que año te refieres al citar esas cifras.

Ahora mismo hay:
6 F80
4 F-100 en distinto grado de desarrollo
4 submarinos convencionales
89 F-18
45 Mirage F-1
6 ó 7 EFAS
17 Harrier

En el futuro los planes son disponer de:

87+16=103 (opcionales,aunque casi seguros) EFAS
89-24=65 F-18, al darse de baja los 24 del programa CX
6 F-100, con misiles de crucero
6 F-80
4 S-80 (no Scorpene) con AIP y misiles de crucero
17 Harrier, mas algunos mas que se adquieran  a la Navy para completar los 22 originales, aunque el PdA puede llevar diferentes combinaciones de Harrier y helicopteros, puede portar hasta 24, dependiendo de la mision.
Algunos aviones teledirigidos, aunque no se sabe el numero.

Saludos.
Título:
Enviado por: NVF em Outubro 02, 2005, 03:42:03 am
PT, eu ja' joguei muito Harpoon e posso garantir-te que e' facil dar-lhe a volta. Tambem ja' experimentei uma simulacao analoga e as forcas tugas derrotavam sempre as espanholas. Como? E' facil: atacas a esquadra inimiga com F-16 equipados com HARM e depois mandas os P-3 com Harpoon. Os HARM nao destroem grande coisa, mas esgotam os SAM dos navios inimigos. A seguir mandas os P-3 e numas 5 ou 6 saidas (20 Harpoons de cada vez) tens a totalidade da esquadra inimiga no fundo (PdA incluido).

O grande problema com o Harpoon e' que nao e' muito realista na vertente logistica, ou seja, nao ha' forma de limitar as provisoes em municoes e por isso tens um numero infidavel de municoes (Harpoons, HARMs, etc).

Na minha simulacao utilizei E-2C. Os americanos tem imensos avioes destes. Os japoneses estao a substituir os deles por E767 AWACS. Se calhar nao era dificil adquirir uns 3 ou 4 baratinhos. Nao sei qual e' a autonomia deles, mas acho que podem ser reabastecidos em voo (mais uma capacidade que nao temos).

Nestor, o PT referiu os Scorpene porque o Harpoon nao tem S80 e, como estes sao baseados nos Scorpene e' o mais proximo que se arranja para a  simulacao
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Outubro 02, 2005, 02:38:06 pm
papatango e NVF:

Falem-me do Harpoon. Já ouvi muita coisa mas nunca tive a oportunidade de o experimentar. É em tempo real? Qual é a nossa perspectiva de comando? Como damos as ordens? Graficamente é bom? É tão realista assim como dizem? Que versão me aconselham?
Título:
Enviado por: NotePad em Outubro 02, 2005, 03:17:38 pm
Já agora fazem essas simulações usando o que?
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 02, 2005, 04:11:51 pm
com 3 E2C pode se ter em permanencia 24horas sobre24horas uma cobertura radar num sector de 500KM

esta cobertura e possivél durante um prazo maximo de 3 dias, em 24 horas por dia... depois tera que ser reduzida

para ataques TASMO podemos utilizar os Maverick (30 misseis)

ora bem PT

caso de crise:

evacuamos antes dos acontecimentos 1 Esquadra F16 para os Açores,
em seguida quando a Esquadra Naval IN chega perto da Zona dos Açores , lança um ataque conjunto de F16 TASMO e Submarinos e P3 com Harpoon lançados a distancia de segurança;
não acredito que as  4 F100 poderiem resisitir a esse ataque?
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 02, 2005, 05:43:39 pm
Relativamente ao simulador HARPOON:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=25348#25348
Título:
Enviado por: smaerd em Outubro 03, 2005, 03:44:28 pm
Citar
Ahora mismo hay:
6 F80
4 F-100 en distinto grado de desarrollo
4 submarinos convencionales
89 F-18
45 Mirage F-1
6 ó 7 EFAS
17 Harrier

En el futuro los planes son disponer de:

87+16=103 (opcionales,aunque casi seguros) EFAS
89-24=65 F-18, al darse de baja los 24 del programa CX
6 F-100, con misiles de crucero
6 F-80
4 S-80 (no Scorpene) con AIP y misiles de crucero
17 Harrier,

Una puntualizacino Nestor, actualmente estan operativas 2 F70
Mirages hay 51
Los 24 F18 de Gando no tienen fecha de baja, es mas se les esta actualizando con los equipos que se retiran de los F18 MLU
Ya hay operativo un escuadron de F18 MLU



Citar
PT, eu ja' joguei muito Harpoon e posso garantir-te que e' facil dar-lhe a volta. Tambem ja' experimentei uma simulacao analoga e as forcas tugas derrotavam sempre as espanholas. Como? E' facil: atacas a esquadra inimiga com F-16 equipados com HARM e depois mandas os P-3 com Harpoon. Os HARM nao destroem grande coisa, mas esgotam os SAM dos navios inimigos. A seguir mandas os P-3 e numas 5 ou 6 saidas (20 Harpoons de cada vez) tens a totalidade da esquadra inimiga no fundo (PdA incluido).


Interesante juego :roll:
Agotar los SAM de las fragatas? Me da que cada una lleva mas de cien de esos..
Y que pasa cuando el Spy 1-D detecte casi nada mas despegar un F16?
¿P3 Orion a hundir F100s?


Me da que con ese planteamiento perderian toda su aviacion y marina  a la primera de cambio.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 03, 2005, 04:21:05 pm
Citar
Agotar los SAM de las fragatas? Me da que cada una lleva mas de cien de esos..
Y que pasa cuando el Spy 1-D detecte casi nada mas despegar un F16?
¿P3 Orion a hundir F100s?


Er... ??? Acho que ninguém entendeu a frase

No entanto acho que entendi a questão dos misseis transportados por uma F-100:
Cada fragata leva mais de uma centena de misseis AA ?
Um MK41 VLS de 48 células transporta centenas de misseis anti-aéreos? SM-2
 :roll:  :roll:  :roll:  :mrgreen: ?
Título:
Enviado por: Mildran em Outubro 03, 2005, 05:11:45 pm
Citação de: "papatango"
No entanto acho que entendi a questão dos misseis transportados por uma F-100:
Cada fragata leva mais de uma centena de misseis AA ?
Um MK41 VLS de 48 células transporta centenas de misseis anti-aéreos? SM-2


Pues si, una F-100 puede llevar más de 100 misiles AA, aunque claro depende del tipo. Podría llevar hasta 192 misiles ESSM (4 por celda). Aunque no se sabe la configuración estándar de la fragata, se cree que lo habitual es que lleve 42 SM-2 y 24 ESSM
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 03, 2005, 05:30:04 pm
Para que a simulação faça algum sentido, não podemos considerar, em nenhuma circunstância situações académicas.

A realidade é que provavelmente nunca nenhum navio opera essa quantidade de misseis. Considerando o complemento normal, e a quantidade de SM-2 e ESSE comprada e a comprar pela espanha, a possibilidade de uma F-100 estar equipada dessa forma é tão realista quanto o ataque a uma F-100 com HARPOON embarcados num P-3.

Aliás, conforme já referi, eu numa simulação não procuro "enganar" a Inteligência Artificial da simulação. Pretendo apenas simular de forma tão realista quanto possível.
Chegando ao ponto de limitar o numero de misseis disponíveis.

No entanto, se em Portugal não estamos no melhor dos mundos, também li referências sobre fragatas F-100 que pelo menos em 2004 andavam no mar sem um único missil instalado.

Todas estas questões devem ser consideradas quando fazemos uma simulação.

O meu objectivo é determinar qual é o minimo que Portugal teria que gastar, para garantir o dominio do espaço entre as ilhas atlânticas e o continente português.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Churruca em Outubro 03, 2005, 05:40:42 pm
Yo habia leido que otra configuracion bastante probable era 40 SM2 y otros 32 ESSM...en cada F-100! :mrgreen:


  Algunos comentarios a ese supuesto ataque oriental. Antes que nada, decir que me parece completamente utopico...pero bueno, consideremoslo como ejercicio mental...


Antes que nada, en ese hipotetico y absurdo ataque oriental, el aspecto naval seria, de lejos, el menos importante!!.... Desde mi punto de vista, trasladar algunos F-16 a las Azores es una muy mala opcion!!...Dada la desventaja de la fuerza aerea portuguesa, todos los F-16 disponibles deberian de usarse para la defensa del territorio continental...que objetivo tiene trasladar parte de sus fuerzas aereas a las Azores?


  Y desde luego, lo que parece muy improbable, es que ese ejercito oriental dedicara recursos a la toma de las Azores!!...son unas islas pequenas, lejos del continente, que probablemente no puedan prestar apoyo al Portugal continental!!....para que ir hasta alli? para que arriesgarse a perder barcos y hombres en un desembarco??....no tiene sentido!...


 Si siguen empecinados en ese ataque a las Azores, algunos comentarios adicionales...


 El uso de los P-3 para lanzamiento de harpoons no lo veo nada claro. El P-3 es un avion optimizado para lucha antisubmarina...adicionalmente tiene capacidad antinavio...pero no parece una buena idea enfrentarlo a el hipotetico grupo de combate enemigo....alguien sabe el alcance teorico del harpoon y del SM-2?...parece importante...

 Por otra parte, en el caso de usar los P-3 (aviones de helice, creo), algunos F-16 deberian dedicarse a su proteccion!! (si no tuvieran proteccion, serian presa facil de los posibles harrier en CAP del PdA!!).

  Cumprimentos
Título:
Enviado por: Churruca em Outubro 03, 2005, 05:49:57 pm
Citação de: "papatango"
Para que a simulação faça algum sentido, não podemos considerar, em nenhuma circunstância situações académicas.

A realidade é que provavelmente nunca nenhum navio opera essa quantidade de misseis. Considerando o complemento normal, e a quantidade de SM-2 e ESSE comprada e a comprar pela espanha, a possibilidade de uma F-100 estar equipada dessa forma é tão realista quanto o ataque a uma F-100 com HARPOON embarcados num P-3.



  Caro PT,

  Vamos a ver...puede que ande un poco perdido....en este ejercicio teorico....quien ataca a quien?

 Es un ataque de Portugal a los orientales?

 O es un ataque de los orientales a Portugal?

  Si es un ataque de los orientales a Portugal, los orientales escogen cuando atacar!!...Se escogeria el mejor momento para ello!!...no se cuantos misiles llevaria cada F-100 en ese momento, pero seguro que todos los que hubiera sido posible comprar!!....nadie organiza un ataque a su vecino con sus arsenales vacios!!!  :wink:


  Y desde luego, tan poco realista puede ser pensar en una F-100 con sus pozos de misiles llenos, como pensar en 6 o 7 oleadas de F-16 y P-3 cargados de harpoon!!...esa tactica de lanzar harms hasta agotar los SAM de los orientales, y luego atacar con harpoons es otras de las "situações académicas"!!
 


  Cumprimentos
Título:
Enviado por: NVF em Outubro 03, 2005, 08:18:37 pm
De facto, as nossas respectivas linguas afastam-nos mais do que nos aproximam. Ou de como a partir de uma tentativa de explicar uma lacuna num jogo de computador, se entra numa espiral de nonsense, com SM-2 com maior alcance que Harpoons e com fragatas equipadas com centenas de SAM — acho que nem os DDG51 americanos tem uma dotacao tao completa :D
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 03, 2005, 10:29:04 pm
Citação de: "Churruca"
Antes que nada, en ese hipotetico y absurdo ataque oriental, el aspecto naval seria, de lejos, el menos importante!!.... Desde mi punto de vista, trasladar algunos F-16 a las Azores es una muy mala opcion!!...Dada la desventaja de la fuerza aerea portuguesa, todos los F-16 disponibles deberian de usarse para la defensa del territorio continental...que objetivo tiene trasladar parte de sus fuerzas aereas a las Azores?

Churruca, um dos problemas do seu raciocínio, é que você parte do principio de que os portugueses fariam uma defesa desesperada do país, contra os avanços dos tanques orientais. Isso provavelmente não ocorrería.
Para você entender as razões desse raciocinio, terá que entender que ele parte de um principio básico: A superioridade do IN (Inimigo) é enorme e nós estamos plenamente seguros disso.

Esse assumir que estamos em inferioridade, sempre foi para Portugal uma força, ao contrário de uma fraqueza. Nós temos absoluta consciência dessa inferioridade numérica, e em alguns casos mesmo técnica. Sempre, ou quase sempre estivemos em desvantagem. Mas a História ensina-nos, que sempre que resistimos de forma organizada, ganhámos.

Os nossos 20 ou 30 (no máximo) F-16 AM/BM, mesmo que equipados com todos os AMRAAM que pudessem, mesmo com algum apoio do nosso sistema de radares (caso eles resistissem)  que lhes daria alguma vantagem táctica sobre o território nacional, mesmo assim não poderiam superar a enorme desproporção.

Se o exército, se prepara para uma guerra de resistência com características de semi-guerrilha, nós partimos do principio de que não teremos apoio aéreo e que teremos que recorrer a maios anti-aéreos móveis camuflados para nos defendermos da superioridade aérea.

Em Portugal, como em qualquer país, é sempre importante garantir um governo funcional. Desde que o governo funcione, o país continuará a existir. Aliás, internacionalmente, se um governo continua a controlar parte do país, dificilmente alguém reconhecerá outro governo, ainda mais, com uma guerra de guerrilha no continente.

Nós não temos superioridade aérea no continente, mas se levarmos os nossos F-16 para os Açores, onde o governo continuará a funcionar, a superioridade espanhola em termos aéreos não se faz sentir nos Açores. Alí, seriam no máximo os Harrier, num pequeno Porta-Aviões contra os F-16 AM/BM, com varias pistas nas várias ilhas, apoiados pelos radares 3D dos Açores, um deles colocado a 3000 M de altitude.

Seria como as Falkland, com uma diferença: O governo e a Força Aérea Argentina estariam baseados em Port Stanley.

Desde há séculos que todos os nossos estratégas afirmam que Portugal se defende através da nossa profundidade atlântica. Estamos perante a eterna oposição da mentalidade continental, e da mentalidade atlântica.

Citação de: "Churruca"
Y desde luego, lo que parece muy improbable, es que ese ejercito oriental dedicara recursos a la toma de las Azores!!...son unas islas pequenas, lejos del continente, que probablemente no puedan prestar apoyo al Portugal continental!!....para que ir hasta alli? para que arriesgarse a perder barcos y hombres en un desembarco??....no tiene sentido!...

Uma invasão a Portugal, só pode ter dois objectivos:
1 – Destruir o país e incorpora-lo em Castela
2 – Colocar no poder um governo fantoche, que cumpra todas as ordens que recebe de Madrid (o mais provável, embora muita gente ache que esse governo já cá está).

A tomada dos Açores, tornava-se portanto necessária, pois de outra forma, não faria sentido qualquer operação. Mesmo desde os Açores, o Atlântico Norte seria uma área muito complicada. Com um reabastecedor, estariam ao alcance dos F-16 o comercio entre os Estados Unidos e a Europa e todo o comercio da Ásia para Roterdão, que também passa entre o continente português e os Açores. As bolsas do mundo entrariam em ebulição.

Aliás, basta ver a História para ver o que ocorreu em 1582. Os Açores tinham que ser tomados. Se não tivessem sido tomados, a legitimidade de Filipe II estaria em causa.

Citação de: "Churruca"
El uso de los P-3 para lanzamiento de Harpoons no lo veo nada claro. El P-3 es un avion optimizado para lucha antisubmarina...adicionalmente tiene capacidad antinavio...pero no parece una buena idea enfrentarlo a el hipotetico grupo de combate enemigo....alguien sabe el alcance teorico del harpoon y del SM-2?...parece importante...

Já foi explicado que :

<castelhano>
“Una cosa es la simulación, la otra son las formas de engañar la simulación. Lo que se ha dicho es que es posible engañar la simulación Harpoon Classic si se quiere. Lo que yo mantengo, es que no se pueden utilizar trucos si se quiere que la simulación tenga algun valor.
</castelhano>

Citação de: "Churruca"
Si es un ataque de los orientales a Portugal, los orientales escogen cuando atacar!!...Se escogeria el mejor momento para ello!!...no se cuantos misiles llevaria cada F-100 en ese momento, pero seguro que todos los que hubiera sido posible comprar!!....nadie organiza un ataque a su vecino con sus arsenales vacios!!!


Churruca -> temos que conhecer o número de misseis ESSM que entretanto têm vindo a ser encomendados pelas várias marinhas europeias. Todos os dados conhecidos até ao momento dizem que a Espanha tem um numero reduzido de ESSM.
Não é credível que começasse a comprar em grandes quantidades, com o objectivo premeditado de atacar Portugal, porque isso demora anos. Nós partimos do principio de que há uma crise, que se desenrola em algumas semanas e que resulta numa invasão a Portugal. Pura e simplesmente não há tempo para comprar misseis.

Além disso Churruca, se amanhã o governo português dissesse que tinha que gastar de emergência parte das reservas de ouro do Estado Português (que ainda são uns bons milhares de milhões de Euros) para defender Portugal, haveria criticas da Opinião Pública?

Não se esqueça que se Portugal se sentir ameaçado, também tem meios para gastar dinheiro. E nós apenas precisamos de meios baratos que facilitem a nossa defesa de território.

Atacar Portugal, com uma duas ou três Brunettes, é fácil. Aliás sempre foi. Portanto a  pergunta é:
Se sempre foi fácil (e sempre foi) porque é que não aconteceu?

A resposta é:
Porque os custos seriam demasiado elevados. Mesmo que seja possível vencer a resistência do exército (e é difícil vencer um exército que se preparou para combater num sistema assimétrico) nunca seria possível vencer a resistência dos portugueses.

Em Espanha, pode continuar a haver tontos que acreditam na Unidade Ibérica (aliás também os há em Portugal, e quando o queijo falta, as ratazanas, começam logo a dizer que querem queijo espanhol).
Mas no fundo, já foi interiorizado pelos teóricos  espanhóis que pensam estas coisas, que é uma aventura que pelas implicações que tem, poderia ter consequências imprevisíveis.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: NVF em Outubro 04, 2005, 03:48:30 am
O amigo esta' a esquecer-se que quem comecou a entregar a nossa economia a Espanha foi o Cavaco. E nao vale dizer que estavamos obrigados a liberalizar a nossa economia e a nossa banca, pois esses argumentos tambem se aplicam a este Governo.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 04, 2005, 06:47:38 pm
Podemos continuar discussões sobre questões de politica / presidenciais aqui:

http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2410

Continuando a discutir as questões relativas à marinha neste tópico
Título:
Enviado por: Miguel em Outubro 04, 2005, 10:05:52 pm
PT sobre a simulação:

e se a nossa Armada era:

3 Fragatas OHP???  
3 Frafatas VdG
3 Submarinos

Força Aérea:
18 Tornados cedidos pela Alemanha??? com Kormorans
(esquadra 301)
36 F16 MLU(esquadras 201 e 202)
3 ERJ
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 05, 2005, 10:34:15 pm
Bom, ainda não consegui colocar a simulação a funcionar.

A terceira Perry, pode trazer alguma vantagem, mas não nos podemos esquecer de que também são alvos fáceis para os aviões espanhóis, que ainda por cima têm o apoio das fragatas F-100.

A nossa maior vantagem táctica, são os radares nos Açores, que funcionam para nós como os radares das  F-100 sem o sistema de combate, claro.

Há uma pequena faixa, de mar, em que nós detectamos os espanhóis antes de eles nos detectarem a nós. Se nessa "janela" for possivel posicionar aviões com o objectivo de provocar baixas, então haverá uma possibilidade de destruir algum dos navios espanhóis.

É importante também dizer, que o que pretendo é determinar qual o meio mais barato para potenciar a nossa capacidade de defesa.

O numero de pilotos é pequeno, e os aviões  caros de manter.
Um dos meus preferidos para este tipo de operação, é, como toda a gente sabe o SU-34. Que é um bombardeiro naval, baseado em terra. Parece ser uma aeronave feita a pensar nos Açores.

Cada um deve custar uns € 40.000.000. Mas eu tenho dúvidas que os Russos vendam as suas armas mais recentes a paises da NATO.

curiosidade:
Uma das coisas que quero tentar também, é que como não há cenários da América do Sul, transportei o Porta-Aviões São Paulo para os Açores, (noutro cenário) para testar a utilização do São Paulo contra o PdA.

Modernizei o São Paulo com
Canhões Trinity, Misseis AA e Anti-Navio conforme o padrão das Niteroi.
Coloquei um radar Grifo-X nos Skyhawk, e armei seis deles com um  Harpoon, e os restantes com misseis Gabriel.

Vou voltar á carga no fim de semana :mrgreen:

Cumprimentos
Título:
Enviado por: ferrol em Outubro 06, 2005, 08:08:29 am
Citação de: "papatango"
A nossa maior vantagem táctica, são os radares nos Açores, que funcionam para nós como os radares das  F-100 sem o sistema de combate, claro.
Pois non entendo. Se funcionan como os radares das F-100, entón son radares antiaéreos, para vixia-lo tráfico aéreo sobre as illas, logo non sei como van detectar fragatas sobre o mar, porque son rápidas, pero, de momento, non voan.

Así, se falamos dos radares de Indra, os Lanza 3D, son radares aéreos, non navais, e de feito se usan en varios aeroportos na súa versión civil.

De feito, seguindo coa comparación co AEGIS, éste posúe un radar de busca en superficie, o SPS-55, ademáis do de busca aérea SPY-1D. Logo, salvo mellor opinión ou enlace en contra, opino que o Lanza 3D non detecta nin unha F-100, nin o USS Kitty Hawk.

Citação de: "papatango"
Um dos meus preferidos para este tipo de operação, é, como toda a gente sabe o SU-34. Que é um bombardeiro naval, baseado em terra. Parece ser uma aeronave feita a pensar nos Açores.
Entón, se non me engano mal, por un lado queremos aforrar custos, e por outro queremos mercar unha curta serie de birreactores rusos cunha loxística absolutamente distinta dos monoreactores americanos que xa temos en Portugal... curioso modo de aforrar.

¿E non sería mellor, se acaso, aproveita-la loxística e mercar unha plataforma compatible con misiles, repostos, combustibles, etc que xa temos?
Citação de: "papatango"
Modernizei o São Paulo com
Canhões Trinity, Misseis AA e Anti-Navio conforme o padrão das Niteroi.
Coloquei um radar Grifo-X nos Skyhawk, e armei seis deles com um  Harpoon, e os restantes com misseis Gabriel.
Logo entendo que o PdA transporta F-35, está defendido con RAM e ten o VLS do Kuznetsov, polo menos...
Título:
Enviado por: NVF em Outubro 07, 2005, 05:35:20 am
Eh e nao esquecer a bomba gai
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 07, 2005, 03:02:07 pm
"Bomba gai"??????? :lol:  :wink:

Cumprimentos
B. Pereira Marques
Título:
Enviado por: NVF em Outubro 07, 2005, 05:40:33 pm
Nao, a bomba gai e' selectiva, logo se equipassemos o nosso arsenal com ela so' o IN e' que ia ser atingido  :)
Título:
Enviado por: Spectral em Outubro 07, 2005, 06:25:40 pm
http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/4174519.stm
Título:
Enviado por: alfsapt em Outubro 07, 2005, 06:33:59 pm
Citação de: "PereiraMarques"
"Bomba gai"??????? :lol:  :wink:

Cumprimentos
B. Pereira Marques


 :lol:  :lol: