EH-101

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Re: EH-101
« Responder #480 em: Abril 05, 2015, 07:22:22 pm »
Sessão de Encerramento do Projecto SHERLOC
Citação de: "EMFA"
O consórcio do projecto de Investigação e desenvolvimento SHERLOC (advanced tools and systems for Structural HEalth diagnostics of Rotorcraft critical cOmposite Components) apresentou à ANI-Agência Nacional de Inovação, no dia 1 de Abril de 2015, na Base Aérea N.º 6, os resultados finais deste projecto.

O projecto teve como resultado final a criação e validação de ferramentas avançadas de diagnóstico de aero-estruturas/componentes compósitos considerando todo o seu ciclo de vida, incluindo testes de protótipos em laboratório e instrumentação de componentes em compósito a bordo da aeronave EH-101 Merlin.
 
Neste projecto foram desenvolvidas as seguintes ferramentas:

1)    Técnica expedita de NDT (Non Destructive Testing) baseada na medição de impedância electromecânica para detecção de defeitos e danos em compósitos;
2)    Técnica avançada de NDT para diagnóstico de dano (detecção, localização e severidade) em componentes compósitos baseados na tecnologia VS2™ para operações de inspeção e manutenção;
3)    Sistema avançado de SHM baseada na tecnologia VS2™, testado com dados de voo, de avaliação da condição estrutural de aero-estruturas;
4)    Sistema avançado de integração de ferramentas de NDT e SHM (Structural Health Monitoring) (com actualização da informação do sistema SHM).

O contributo mais relevante da Força Aérea neste projecto foi possibilitar a utilização de uma ferramenta de SHM a bordo de uma aeronave, garantindo que a mesma tem potencialidade para uma utilização operacional. A implementação da ferramenta de SHM compreendeu a instalação do sistema de aquisição de dados, a instalação de sensores nos painéis e a instalação e fixação das cablagens dos sensores entre o sistema de aquisição de dados e os sensores.

Para tal, foi necessário garantir que esta ferramenta cumprisse com os necessários requisitos de certificação de aero-navegabilidade, que se traduzem numa instalação da ferramenta SHM segura, não causando riscos adicionais à segurança da aeronave, tripulantes e seus ocupantes. Para a realização de testes em voo com a ferramenta SHM a bordo da aeronave EH-101 foi emitida uma Licença Especial de Aeronavegabilidade pela Autoridade Aeronáutica Nacional.
Fonte: http://www.emfa.pt/www/noticia-805-sessao-de-encerramento-do-projecto-sherloc

Citação de: "AFA"
O projecto SHERLOC é um projecto financiado pelo QREN 2011-2014, tendo-se iniciado em Setembro de 2012. As entidades envolvidas neste projecto como co-promotores são a Critical Materials S.A. (CMT), Centro de Excelência para a Industria Automóvel (CEIIA) e a Força Aérea Portuguesa (FAP) e contam com a OGMA-Indústria Aeronáutica de Portugal S.A. como parceiro. A co-promoção é fundamental para a concretização dos objectivos do projecto, reunindo competências que são complementares entre entidades do SCTN (CEIIA e FAP) e a indústria, e integrando no consórcio todos os actores da cadeia de valor de aeronaves de asa rotativa, desde os serviços de inspecção e manutenção (OGMA), fornecedores de tecnologia (CMT), e utilizadores (FAP).

O projecto consiste na investigação, desenvolvimento e teste funcional de ferramentas avançadas para o diagnóstico da integridade estrutural de componentes em materiais compósitos de aeronaves de asa rotativa. Considera todo o seu ciclo de vida, avaliando potenciais defeitos de manufactura, os carregamentos aplicados às aeronaves em missão, a sua condição estrutural ao longo da sua utilização em serviço e a sua condição estrutural em operações de inspecção e manutenção.

O projecto SHERLOC tem como principal objectivo o desenvolvimento de ferramentas inovadoras para o diagnóstico da integridade estrutural de componentes em compósito, com impacto directo nas operações de inspecção e manutenção e na sua utilização em serviço. Mais concretamente, a inovação reside a vários níveis, principalmente:

i) no desenvolvimento de novas ferramentas e métodos de inspecção não destrutiva que permitam avaliar, mais eficientemente, a integridade estrutural dos componentes compósitos;
ii) no aperfeiçoamento de ferramentas de avaliação da condição estrutural de componentes compósitos para aeronaves de asa rotativa, integrando informação da manutenção nos métodos de diagnóstico; e
iii) na integração destas ferramentas (inspecção não-destrutiva e diagnóstico da condição estrutural) no ciclo de vida dos componentes, desde o fabrico, à operação até às várias operações de inspecção e manutenção.

O projecto tem como resultado final a criação e validação de ferramentas avançadas de diagnóstico de aero-estruturas/componentes compósitos, de complexidade crescente, nomeadamente:
a) Técnica expedita de inspecção não destrutiva (NDT) baseada na avaliação do espectro de impedância electromecânica para detecção de defeitos e danos em compósitos para: i) controlo de qualidade do processo de manufactura de compósitos; ii) detecção de dano estrutural durante operações de inspecção e manutenção;
b) Técnica avançada de NDT para diagnóstico de dano (detecção, localização e estimação de severidade) em componentes compósitos, baseado na tecnologia VS2™ (proprietária da CMT-Critical Materials S.A.), para operações de inspecção e manutenção;
c) Sistema avançado de monitorização de integridade estrutural (SHM) baseada na tecnologia VS2™, testado com base em dados de voo, para avaliação da condição estrutural de aero-estruturas;
d) Sistema avançado de integração de ferramentas NDT e SHM, com actualização da informação do sistema SHM através de dados obtidos por técnicas NDT.
Fonte: http://www.emfa.pt/www/po/unidades/subPagina-10D00-019.005.003.012-sherloc

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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nelson38899

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Re: EH-101
« Responder #481 em: Junho 18, 2015, 10:43:26 pm »
Citar
A Força Aérea Portuguesa (FAP) assinou nesta quarta-feira, dia 17 de Junho, um memorando de entendimento com a fábrica francesa Turbomeca (Grupo Safran) para apoio técnico, manutenção e reparação dos rotores RTM322 que motorizam os 12 helicópteros EH101 que equipam a aviação militar portuguesa.

A partir de agora esses motores ficam cobertos pelo programa ‘Global Support Package’ (GSP), um contrato a longo termo entre fornecedor e cliente, que optimizará a operacionalidade dos helicópteros portugueses, permitindo que os militares da Força Aérea se dediquem com mais tempo à sua actividade principal, sem preocupações na solução das avarias que sofram os novos hélis da FAP, o que tem acontecido com mais frequência do que o desejado nos últimos meses, segundo notícias da imprensa portuguesa.

Na assinatura do memorando de entendimento, que ocorreu na quarta-feira no Paris Air Show, na capital francesa, estiveram presentes a secretária de Estado da Defesa, Berta Cabral, e representantes da DEFLOC Locação de Equipamentos de Defesa, S. A., além de oficiais superiores da Força Aérea Portuguesa.

http://newsavia.com/fap-fecha-negocio-com-a-turbomeca-para-reparacao-dos-rotores-dos-eh101/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
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Menacho

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Re: EH-101
« Responder #482 em: Junho 29, 2015, 11:06:19 am »
 

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Re: EH-101
« Responder #483 em: Julho 14, 2015, 02:21:52 am »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: EH-101
« Responder #484 em: Setembro 17, 2016, 04:23:44 am »


Um esquema de pintura "civilizada" e exemplar de um EH-101 argelino, idêntico ao dinamarquês, só que este último é em verde escuro com a lista vertical em verde fluorescente.
Isto para dizer e perguntar para quando a mudança nos nossos EH-101 daquela pintura/camuflagem horrível, tipo força aérea dos Camarões ou Nicarágua, que já quase ninguém usa aquilo.
Será que os responsáveis da FAP não vêem que aquilo é ridículo dá uma imagem 3º mundista. Ainda por mais helicópteros SAR que é um absurdo.
« Última modificação: Setembro 17, 2016, 04:40:06 am por Major Alvega »
 

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Re: EH-101
« Responder #485 em: Setembro 17, 2016, 03:15:17 pm »
Eu acho que é porque a Força Aérea não é o INEM ou bombeiros para andar com coisas florescentes, é uma força militar e os seus meios tem que ter uma pintura tactica mesmo o EH101 que se dedica tanto ao SAR não é exclusivo a isso, pode teoricamente executar operações militares se tal for necessário.

Acho que a Dinamarca já não usa a faixa florescente, mas concordo que podíamos ter uma mais sóbria sem ser camuflado e que não fosse florescente, os aviões de carga também mudaram do camuflado para o cinzento, a USAF tem os helis cinzentos, podíamos ter esse cinzento, podíamos ter o verde como o RU ou o preto como a FA Italiana, mas o preto já não gosto tanto.
« Última modificação: Setembro 17, 2016, 03:17:19 pm por Lightning »
 
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Re: EH-101
« Responder #486 em: Setembro 17, 2016, 03:23:31 pm »


Um esquema de pintura "civilizada" e exemplar de um EH-101 argelino, idêntico ao dinamarquês, só que este último é em verde escuro com a lista vertical em verde fluorescente.
Isto para dizer e perguntar para quando a mudança nos nossos EH-101 daquela pintura/camuflagem horrível, tipo força aérea dos Camarões ou Nicarágua, que já quase ninguém usa aquilo.
Será que os responsáveis da FAP não vêem que aquilo é ridículo dá uma imagem 3º mundista. Ainda por mais helicópteros SAR que é um absurdo.

Penso que a alteração do esquema de pintura não será uma preocupação de primeira linha para a frota...
Se lhe fere o olhar não olhe...porque quem tem sido resgatado pela Esq.751 não se tem preocupado muito com a cor das aeronaves.
O que não dá concerteza a imagem 3º mundista é a qualidade e quantidade dos resgates que tem sido feitos, muitas vezes em condições climatéricas adversas em que importa é que a máquina esteja bem mantida e as tripulações bem treinadas.
Os responsáveis da FAP em vez da pintura deviam era atribuir mais horas de vôo às esquadras que fazem SAR, para qualificar mais pilotos comandantes e aliviar a taxa de esforço dos atuais...isso sim devia ser uma preocupação de primeira linha.
Um abraço
Raphael
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Re: EH-101
« Responder #487 em: Setembro 17, 2016, 04:28:45 pm »
Eu acho que é porque a Força Aérea não é o INEM ou bombeiros para andar com coisas florescentes, é uma força militar e os seus meios tem que ter uma pintura tactica mesmo o EH101 que se dedica tanto ao SAR não é exclusivo a isso, pode teoricamente executar operações militares se tal for necessário.

Acho que a Dinamarca já não usa a faixa florescente, mas concordo que podíamos ter uma mais sóbria sem ser camuflado e que não fosse florescente, os aviões de carga também mudaram do camuflado para o cinzento, a USAF tem os helis cinzentos, podíamos ter esse cinzento, podíamos ter o verde como o RU ou o preto como a FA Italiana, mas o preto já não gosto tanto.

 Estive a ver alguma imagens já de 2016 e a impressão que fiquei foi que os SAR têm a faixa vertical fluorescente de alta visiblidade e os outros para transporte de tropas (por exemplo) são todos com a pintura uniforme em verde.
 Aliás se constatarmos os helis SAR dos países NATO (inclusive EUA, Canada)  tem todos esquemas de pintura com cores de alta visibilidade. Para outras missões, são cinzentos ou verde escuro, como muito bem exemplificou. A RAF já não tem serviço SAR, porque foi delegado a privados. Sim de facto houve essa opção pelo preto, mas desde a década de 80 eram todos amarelos.

Agora se o camuflado tivesse assim uma grande virtude, a FAP não teria mudado para o cinzento nos C-130 e optado igualmente pelo mesmo cinzento no C-295M.
Factualmente, o camuflado num Heli SAR é mais uma singularidade portuguesa. Numa época tão conturbada na inteligência de alguns em terem optado por este esquema de pintura e ao mesmo tempo adquirido os EH-101 sem acautelar o seu programa de manutenção para poderem estar operacionais. Está tudo dito!
« Última modificação: Setembro 17, 2016, 04:43:26 pm por Major Alvega »
 
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Re: EH-101
« Responder #488 em: Setembro 17, 2016, 04:40:10 pm »


Um esquema de pintura "civilizada" e exemplar de um EH-101 argelino, idêntico ao dinamarquês, só que este último é em verde escuro com a lista vertical em verde fluorescente.
Isto para dizer e perguntar para quando a mudança nos nossos EH-101 daquela pintura/camuflagem horrível, tipo força aérea dos Camarões ou Nicarágua, que já quase ninguém usa aquilo.
Será que os responsáveis da FAP não vêem que aquilo é ridículo dá uma imagem 3º mundista. Ainda por mais helicópteros SAR que é um absurdo.

Penso que a alteração do esquema de pintura não será uma preocupação de primeira linha para a frota...
Se lhe fere o olhar não olhe...porque quem tem sido resgatado pela Esq.751 não se tem preocupado muito com a cor das aeronaves.
O que não dá concerteza a imagem 3º mundista é a qualidade e quantidade dos resgates que tem sido feitos, muitas vezes em condições climatéricas adversas em que importa é que a máquina esteja bem mantida e as tripulações bem treinadas.
Os responsáveis da FAP em vez da pintura deviam era atribuir mais horas de vôo às esquadras que fazem SAR, para qualificar mais pilotos comandantes e aliviar a taxa de esforço dos atuais...isso sim devia ser uma preocupação de primeira linha.

Não deixa de ter objectivamente razão no que diz. Mas estou seguro que aquilo que escrevi atrás também corresponde à realidade. Tanto, que não conheço nenhum país civilizado ou da NATO que use aquilo nas suas aeronaves.
A opção de olhar ou não olhar ou criticar (porque sou contribuinte e preocupo-me com imagem péssima que o país tem lá fora) cabe sempre em última análise a mim.

Mas se formos por aí, se vocâ andar com um casaco de xadrez, com uma camisa verde alface com uma gravata lilás. Pode-me dizer que isso não é uma prioridade e o que interessa é andarmos na rua e não apanhar frio. Ou se pintar a sua mota de côr de rosa com umas lista verdes e castanhas, também me vai dizer que o importante é que a mota funcione todos os dias e que conduza muitas horas nela para ganhar práctica a conduzir.

O objectivo aqui foi só única e exclusivamente lançar um tema de discussão que contínuo achar na minha modestíssima opinião ser pertinente mas não de vida ou morte.
« Última modificação: Setembro 17, 2016, 05:23:11 pm por Major Alvega »
 

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Re: EH-101
« Responder #489 em: Setembro 17, 2016, 08:23:35 pm »
 

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Re: EH-101
« Responder #490 em: Setembro 17, 2016, 11:46:46 pm »
Caro Alvalade, mas isso é um heli do exército e não é SAR.

Mas se formos por aí...





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Re: EH-101
« Responder #491 em: Setembro 18, 2016, 12:32:12 am »
Eu quando falei em preto estava a falar no Eh101 da FA Italiana



Para SAR eles usam este



Que também faz combate a fogos.



Mas tenho a opinião de outros foristas, aqui o importante é fazer SAR, não é a cor do aparelho. Acho é que países que tem aparelhos exclusivamente para SAR como o Canadá, a Argelia, ou a Noruega vai ter em breve, pode por essas cores, agora quem quer aparelhos também para missões militares não usa essas cores florescentes.
« Última modificação: Setembro 18, 2016, 12:42:14 am por Lightning »
 

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Re: EH-101
« Responder #492 em: Setembro 18, 2016, 01:08:47 am »
MISSÃO:

Executar operações de apoio tático e de busca e salvamento

Elementos de Missão:

Operações de busca e salvamento e de evacuação sanitária;
Mobilidade e assalto;
Transporte tático e geral;
Reconhecimento e apoio;

Operações de vigilância e fiscalização marítima;
Extração de combatente em âmbito CSAR (busca e salvamento em combate)
http://www.emfa.pt/www/po/esquadra/link-751-013.001.001-missao

 
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Re: EH-101
« Responder #493 em: Setembro 18, 2016, 03:40:10 pm »
MISSÃO:

Executar operações de apoio tático e de busca e salvamento

Elementos de Missão:

Operações de busca e salvamento e de evacuação sanitária;
Mobilidade e assalto;
Transporte tático e geral;
Reconhecimento e apoio;

Operações de vigilância e fiscalização marítima;
Extração de combatente em âmbito CSAR (busca e salvamento em combate)
http://www.emfa.pt/www/po/esquadra/link-751-013.001.001-missao



Exactamente.

Isso do "amarelo canário" SAR/Day-Glo, etc, é só para helicópteros exclusivamente dedicados à busca e salvamento, casos por exemplo dos antigos Sea King da RAF e dos actuais Cormorant canadianos. Além disso o que não faltam por aí são exemplos de helicópteros com camuflagem que efectuam missões SAR porque a outra missão principal é precisamente o transporte aéreo táctico. Já os Puma o eram e nunca levantou qualquer celeuma.

Sea King - Força Aérea Belga


Além disso parece ser quase um dado adquirido que, mais tarde ou mais cedo, os EH-101 passarão a envergar um esquema de camuflagem de baixa visibilidade, seguindo as restantes frotas da FAP - à excepção dos Alpha-Jet e Alouette III, todos eles em fim de vida - e as recomendações da NATO.

Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Major Alvega

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Re: EH-101
« Responder #494 em: Setembro 18, 2016, 07:16:04 pm »
 Que se saiba os 12 EH101 da FAP não desempenham todas essas missões em simultâneo:
 6 são dedicados ao SAR, 4 ao CSAR (estes sim transportam tropas) e 2 oficialmente são para fiscalização das pescas, mas fazem de forma oficiosa também SAR (isto porque foram subsidiados pela UE para o único propósito das "pescas").

 Quanto ao Sea King belga que é apresentado já foi abatido.
O substituto que é o NH90 já abandonou o esquema "camuflado": Os de transporte de tropas são verde escuro e os "embarcados" e os SAR são cinza de baixa visibilidade.



Pronto! Mas se os meus caros amigos quiserem continuar com a ideia que esquema camuflado é que é! Têm todo esse direito.