Aviação Comercial

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #30 em: Maio 31, 2011, 07:30:23 pm »
Citação de: "Desertas"


Esta imagem não é do vulcão Islandês, salvo erro é de um vulcão que teve activo a uns anos atrás no Chile ...  c34x
 

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Desertas

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Re: Aviação Comercial
« Responder #31 em: Maio 31, 2011, 08:54:16 pm »
Citação de: "Lusitano89"
Citação de: "Desertas"


Esta imagem não é do vulcão Islandês, salvo erro é de um vulcão que teve activo a uns anos atrás no Chile ...  c34x

Tens razão Lusitano89 , esta ultima foto não é do Vulcão Grímsvötn . Obrigado pela chamada de atenção .
Aqui vai esta que quase de certeza é .



Um Abraço
God and the soldier all men adore
in time of trouble and no more
for when war is over and all things righted
God is neglected and the old soldiers slighted
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #32 em: Junho 15, 2011, 12:20:49 pm »
Fabricante Airbus prevê avião «transparente» em 2050


A fabricante de aviões Airbus apresentou na terça-feira em Londres uma animação de como imagina que serão os aparelhos do futuro.
A empresa prevê para o ano 2050 aviões com fuselagem transparente, em que o passageiro verá claramente as mudanças no céu ao longo do voo.

A ideia é que as futuras aeronaves sejam mais sustentáveis, feitas de material reciclável, com menos ruídos e menor gasto de combustível. Talvez seja possível até aproveitar o calor libertado pelo corpo humano para a iluminação interna do avião.

Responsáveis da empresa dizem que os voos do futuro tentarão criar uma experiência sensorial e personalizada para os passageiros - os assentos, por exemplo, poderão ser modificados pelos utilizadores.

Não está claro, porém, como será a alimentação a bordo no futuro, nem o quanto essas evoluções tecnológicas onerarão os bolsos dos passageiros.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #33 em: Agosto 28, 2011, 06:55:48 pm »
Próximas gerações de aeronaves mais baratas e leves


A Critical Materials, fundada em 2008 a partir de uma ‘spin-off’ da Universidade do Minho (UMinho), por Gustavo Dias e Júlio Viana, professores e antigos alunos da instituição, participa no projecto SARISTU – Smart Intelligent Airframe Structures, liderado pela conhecida Airbus.

O objectivo é desenvolver soluções inovadoras e multifuncionais de materiais avançados, que permitam a redução de peso e custos operacionais das próximas gerações de aeronaves, mantendo e, até, melhorando o seu desempenho aerodinâmico. Além disso, poderão vir a “estender a sua vida útil e maximizar horas de voo sem prejudicar a segurança dos passageiros”, segundo explicou Júlio Viana, director de tecnologia da Critical Materials. O projecto arranca já em Setembro.

O trabalho centra-se na customização de uma plataforma de gestão da condição estrutural de componentes, suportada pela tecnologia VS2 que foi recentemente validada em ambiente laboratorial em geometrias simples no projecto Intelli-SHM, integrado no maior programa europeu do sector aeronáutico: “Consiste num sistema inteligente que faz a avaliação da condição dos aviões e avisa para a necessidade da realização de intervenções de inspecção e manutenção”, afirma Gustavo Dias, presidente-executivo da empresa.

As principais vantagens da inovação são “a diminuição dos custos directos de manutenção e o aumento da disponibilidade das aeronaves, ao nível da redução de peso, com novas metodologias de projecto para futuras aeronaves, e com a consequente diminuição de combustível”, diz Júlio Viana. Vai também permitir atingir uma redução em mais de 25 por cento do tempo das operações de inspecção e manutenção.

A Critical Materials será responsável, especificamente, pelas ferramentas de avaliação da integridade estrutural de sub-sistemas estruturais com propriedades de auto-sensorização. “A possibilidade de participar nesta iniciativa implica a demonstração da nossa tecnologia em plataformas de maior dimensão e num contexto de integração tecnológica mais intensa. O que permite a adequação da nossa solução a contextos mais complexos, permitindo um melhor posicionamento da empresa como fornecedora de soluções de sistemas de monitorização estrutural”, acentuou Gustavo Dias.

A plataforma será aplicada e validada em componentes de geometria mais complexa e em condições mais próximas das reais. O consórcio SARISTU envolve 66 parceiros, o que implica, até 2015, um investimento de 55 milhões de euros, financiado em parte pela Comissão Europeia.

Ciência Hoje
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #34 em: Agosto 29, 2011, 05:15:48 pm »
Qatar em Lisboa para contratar pilotos portugueses



Paul Prenzler tem uma missão: contratar anualmente mais de 300 pilotos para os quadros da Qatar Airways. E, na sexta-feira, esteve em Lisboa para convencer os pilotos portugueses a mudarem-se para Doha. "Tenho ordens para procurar pilotos", revela o director de recrutamento da Qatar, especificando que o objectivo é responder ao crescimento da frota e de destinos previsto para os próximos cinco anos.

Os argumentos que apresentou aos pilotos e comandantes presentes no ‘Open Day' da Qatar não podiam ser mais convincentes : o ordenado base de um comandante é de 11.330 dólares (7.842 euros) livre de impostos. A isto somam-se ajudas de custo e o pagamento de cerca de 24 euros por hora voada. Mas há mais. A Qatar assegura habitação, carro, subsídio escolar que varia entre 50 mil dólares (34.700 euros) para um filho e 150 mil dólares (104.109 euros) para três.

Aos 42 dias de férias por ano, junta-se ainda um bilhete pago para o piloto e cada um dos elementos da família, seguros de saúde, de vida e de perda de licença. "Para quem é casado a questão financeira é importante", explica um piloto da TAP presente na sessão: "Os salários rondam oito mil euros e são superiores aos nossos em cerca de 50%." Para este comandante da TAP, que pediu anonimato, há ainda o atractivo de uma progressão profissional mais rápida. "A entrada seria directa para comandante e depois progrediria mais facilmente no longo curso do que cá", afirma este comandante que voa em Airbus A320 e que já se candidatou para voar na Emirates, que em Julho teve um ‘Open Day' em Portugal.

Diário Económico
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #35 em: Setembro 03, 2011, 06:26:00 pm »
Aviação levou cinco anos a recuperar do 11 de Setembro


Foram precisos cinco anos e perdas de mais de 41,5 mil milhões de dólares (28.900 mil milhões de euros) para que o sector da aviação mundial recuperasse dos ataques do 11 de Setembro e voltasse a ter lucros.

Os dados foram divulgados hoje pela IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo, sigla em inglês), que diz que depois de obter lucros de 3.700 milhões de dólares no ano 2000, o sector aéreo registou prejuízos de 13.000 milhões um ano depois devido ao impacto dos atentados às Torres Gémeas, em Nova Iorque. Só em 2005 a indústria da aviação regressaria aos lucros, ainda que por pouco tempo e com uma margem pouco expressiva de 1,1% e um resultado positivo de 5.000 milhões de dólares.

Um ano depois já existiam sinais mais concretos que levavam a acreditar na recuperação, com lucros de 14.700 milhões de dólares, mas a crise financeira de 2008 levou a indústria da aviação de novo para o vermelho. Nesse ano os prejuízos foram de 16.000 milhões de dólares e ano seguinte de 9.900 milhões.

Mais rápida foi a recuperação em termos de receitas. Em 2004 o sector aéreo já tinha recuperado as perdas de 22.000 milhões, o que representa uma quebra de 6%, vivida entre 2000 e 2001. As receitas do sector passaram de 329.000 milhões de dólares em 2000 para 307.000 milhões em 2001 e ainda menos em 2002, altura em que a indústria obteve um volume de negócios de 306.000 milhões. Um ano depois, uma ligeira recuperação levou as receitas para os 322.000 milhões de dólares e em 2004 foi possível ultrapassar o nível alcançado em 2002. E depois rebentou a crise financeira mundial e em "2009 as receitas caíram 14% (82.000 milhões de dólares) para 482 mil milhões", lê-se no relatório da IATA.

Para Antony Tyler, director-geral da IATA, que em Junho substituiu Giovannni Bisignani, estes números são sinal da "resiliência" da indústria da aviação, que superou o trauma do 11/9 e ainda teve que lidar com "a gripe A, novos atentados terroristas, guerras e o aumento do preço do petróleo".

Recordando que as previsões de facturação para este ano são de 598.000 milhões de dólares, quase o dobro das receitas conseguidas em 2001, Antony Tyler diz que a indústria deverá transportar este ano 2.800 milhões de passageiros e 48 milhões de toneladas de carga, mais 1.000 milhões de pessoas e mais 16 milhões de toneladas do que em 2001.

Só nos Estados Unidos, cujo o espaço aéreo recebeu 38.047 voos a 10 de Setembro e apenas 252 voos no dia 12, a indústria perdeu entre 2001 e 2002 mais de 19.600 milhões de dólares, acumulando prejuízos de 57.700 milhões de dólares entre 2001 e 2005.

Diário Económico
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #36 em: Outubro 19, 2011, 10:48:44 pm »
China Eastern Airlines compra 15 Airbus A330 por 1.815 Milhões de €€€


A China Eastern Airlines, a terceira maior companhia aérea chinesa, encomendou 15 aviões Airbus 330 para reforçar a frota de médio e longo curso, anunciou hoje a empresa, sedeada em Xangai.

É uma encomenda no valor de 2.500 milhões de dólares (1.815 milhões de euros) e será entregue entre 2013 e 2015, indicou a mesma fonte.

A China Eastern Lines transportou quase 65 milhões de passageiros em 2010, com um lucro líquido de 5.380 milhões de yuan (613 milhões de euros).

A companhia opera em 180 rotas domésticas e internacionais, com 335 aviões.

A maior companhia aérea chinesa, que recebeu no fim-de-semana o primeiro Airbus A380 do país, é a China Southern Airlines, com sede em Cantão.

Em 2010, o número total de passageiros aéreos da China atingiu 267 milhões, contra 67,2 milhões uma década antes e apenas 16,6 milhões em 1990.
A China Southern Airlines foi a que transportou mais pessoas em 2010 (76,5 milhões), seguida da China Eastern Airlines (64,9 milhões) e a Air China (60 milhões).

Quatro dos vinte aeroportos mais movimentados do mundo situam-se na China: Pequim, que é também o segundo do ranking mundial, com 73,95 milhões de passageiros, e a seguir Hong Kong, Cantão e Xangai (Pudong).

Lusa
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #37 em: Outubro 26, 2011, 08:15:29 pm »
Novo Boeing 787 Dreamliner estreou-se em Hong Kong



O novo Boeing 787 Dreamliner aterrou hoje em Hong Kong, destino escolhido para o voo comercial inaugural do mais recente modelo do fabricante americano que durou quatro horas e oito minutos. O 787 Dreamliner descolou do Aeroporto de Narita pelas 12:45 horas locais (04:45 em Lisboa) com um total de 240 passageiros a bordo, sendo que alguns despenderam dezenas de milhares de dólares para aceder ao privilégio.

Hoje foi operado um voo 'charter' pela companhia All Nippon Airways (ANA), a quem foi entregue a primeira aeronave, estando o arranque dos serviços regulares agendados para novembro.

Depois de ter efetuado o primeiro voo internacional comercial entre Tóquio e Hong Kong, a transportadora japonesa ANA pretende abrir as linhas internacionais regulares com destino a Pequim até ao final do ano. Já em 2012 a companhia planeia iniciar a rota de Frankfurt.

A partir de 2013, o construtor americano planeia fabricar, por mês, dez Boeing 787 Dreamliner, após a produção da aeronave ter sofrido uma série de problemas técnicos, que custaram milhões de dólares e obrigaram ao cancelamento de encomendas.

O desenvolvimento do novo modelo da Boeing atrasou-se cerca de três anos quando cerca de 50 companhias em todo o mundo tinham rubricado encomendas para 800 aviões do modelo de voos de longo curso.

O 787 Dreamliner é maioritariamente construído em fibra de carbono e outros materiais leves, que lhe retiram peso proporcionando uma poupança de combustível na ordem dos 20 por cento relativamente a outras modelos de aeronaves de comparável envergadura.

O Japão, país onde a Boeing detém hegemonia sobre a rival Airbus, figura como um mercado de grande dimensão para o novo Boeing 787 Dreamliner.

Lusa
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #38 em: Novembro 16, 2011, 11:27:31 pm »
EasyJet prepara planos de emergência para colapso na zona euro



A companhia aérea Easyjet está a preparar um plano de emergência para o risco de um colapso ou outros problemas na zona euro.

"Estamos a fazer bastante planeamento de cenários sobre o que poderá acontecer e teremos certamente um plano de contingência para se algo completamente inesperado acontecer na Europa", afirmou hoje a presidente-executiva da easyJet, Carolyn McCall numa conferência de imprensa por telefone.

Sem adiantar pormenores, afirmou estar apenas a "olhar para vários cenários e planos". McCall fez este comentário durante a apresentação de resultados anuais da companhia aérea, que anunciou um aumento de 60,8% nos lucros antes de impostos no ano fiscal de Setembro de 2010 a Setembro de 2011. Ou seja, passou de 154 milhões de libras (180 milhões de euros) em 2010 para 248 milhões de libras (290 milhões de euros) em 2010.

Apesar dos custos acrescidos de 100 milhões de libras (117 milhões de euros) com combustível, a easyJet registou uma subida de 11,8% do número de passageiros para 54,5 milhões em 2011. A presidente-executiva salientou sobretudo o desempenho em atrair mais quase um milhão de passageiros em negócios para cerca de 9,5 milhões.

A easyJet reivindica uma quota de mercado europeu de 7,6% e o quarto lugar em termos de voos de médio curso. Apesar de ser britânica, os passageiros de fora do Reino Unido representam já a maioria dos clientes, número que cresceu 3% em 2011 para 56%.

Recentemente a companhia de baixo custo assinou com o Governo português um memorando de entendimento para abrir uma base aérea em Lisboa a partir de Abril de 2012. Além de 100 postos de trabalho locais, serão criadas novas rotas para Amesterdão, Copenhaga, Bordéus, Veneza e Astúrias.

Lusa
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #39 em: Dezembro 14, 2011, 12:27:14 pm »
Airbus vai contratar 4 mil trabalhadores em 2012
 

A Airbus contratou este ano mais de 4.000 trabalhadores e deverá contratar, «pelo menos», o mesmo volume de mão-de-obra em 2012, afirmou o director geral da empresa, Fabrice Brégier, citado hoje pelo diário francês La Tribune. O diário económico precisa que a Airbus tem hoje 55 mil trabalhadores face aos 52.500 que registava no final de 2010, já que foram contratadas no ano passado 2.200 pessoas.

De acordo com o mesmo jornal, o recrutamento a realizar em 2012 terá maioritariamente lugar em França, especialmente para a base da Airbus em Toulouse, e cerca de «40 por cento das vagas serão destinadas a engenheiros» para a «construção do A350», mas também para «aumentar a produção do A320».

Esta situação insere-se num contexto actual de forte procura por aeronaves comerciais apesar da crise económica e financeira que tem causado um desemprego elevado noutros sectores.

A Airbus, do grupo EADS, deverá registar este ano um número recorde de encomendas, mais de 1.500, e de entrega de aeronaves, mais de 520, segundo o La Tribune.

Lusa
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #40 em: Fevereiro 13, 2012, 07:10:30 pm »
Emirates Airlines vai voar diariamente entre Lisboa e Dubai




A companhia aérea Emirates Airlines anunciou hoje que vai iniciar um voo diário entre Lisboa e o Dubai, a partir do dia 9 de Julho, que será a primeira ligação directa de Portugal ao Médio Oriente. «Há já algum tempo que estávamos a estudar Lisboa. Este novo voo diário vai ligar o extremo ocidental da Europa com a nossa extensa rede, para a África e Ásia, via Dubai» disse Tim Clark, presidente da Emirates Airlines, realçando que será a única companhia aérea do Médio Oriente a operar em Portugal.

De acordo com a companhia aérea, a Emirates irá operar, a partir do dia 9 de Julho de 2012, um voo diário entre Lisboa e Dubai com um avião Boeing 777-200ER configurado com três classes de serviço e com capacidade de transportar 16 toneladas de carga, o que permitirá à divisão de carga da Emirates Airlines – a SkyCargo – colocar Lisboa na sua rede global de transporte, facilitando as trocas comerciais entre Portugal com o Médio Oriente e Ásia.

O novo voo da Emirates entre Lisboa e Dubai sairá diariamente de Lisboa às 17:55 e chegará ao Dubai às 4h35 do dia seguinte. O voo de regresso sairá do Dubai às 9h15 e aterrará em Lisboa às 14h45. A duração do voo é de 8h10 para o Dubai e 7h25 para Lisboa.

A Emirates, é uma das companhias aéreas com maior crescimento em todo o mundo, serve 121 destinos em 72 países. Desde a sua base no Dubai, a companhia opera mais de 1.200 partidas por semana para destinos em seis continentes. Com uma frota de 169 aeronaves, a Emirates é reconhecida mundialmente pela excelência de serviço, comprovada por centenas de prémios internacionais ganhos.

Em comunicado, o Aeroporto de Lisboa (ANA) realçou que «este novo voo de longo curso será a primeira ligação directa de Lisboa ao Médio Oriente e irá facilitar a conectividade entre Portugal e a Índia, China, Japão, África Oriental, Oceânia e Ásia em geral, cumprindo um dos objectivos estratégicos do aeroporto de Lisboa».

O director do Aeroporto de Lisboa, João Nunes, afirmou que as conversações com a Emirates começaram «há alguns anos» para abrir a rota Lisboa-Dubai, considerando que a persistência deu frutos, o que será «muito positivo para a economia portuguesa«.

A Emirates é uma das companhias aéreas com maior crescimento em todo o mundo, serve 121 destinos em 72 países. Desde a sua base no Dubai, a companhia opera mais de 1.200 partidas por semana.

Lusa
 

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papatango

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Re: Aviação Comercial
« Responder #41 em: Fevereiro 14, 2012, 06:36:35 pm »
Não entendo como é que nenhuma das transportadoras árabes não se tinha lembrado de iniciar este tipo de rota.

O inicio de uma rota com um Boeing 777 (quando poderiam utilizar A330) parece demonstrar que a Emirates pretende absorver grande parte do trafego dos portugueses que vão para a Ásia e que estão espalhados pelas empresas europeias British Airways, Lufthansa, Ibéria, Alitalia, Finnair, Air France etc.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #42 em: Março 07, 2012, 09:58:04 pm »
Iris: novo projecto de gestão do tráfego aéreo


A Agência Espacial Europeia (ESA) vai divulgar em Amsterdão um novo dispositivo interactivo de comunicação via satélite para pilotos, desenvolvido no âmbito do Iris – um projecto pioneiro de gestão de tráfego aéreo. Em 2020, o Iris vai permitir às tripulações de cabine trocar mensagens digitais com os controladores de tráfego aéreo, sobre oceanos e continentes, onde quer que eles estejam.
 
O quadro interactivo mostra como os controladores irão escrever e enviar dados e uma mensagem típica pode incluir indicações dos controladores sobre o rumo a seguir. Em ecrãs diferentes mostra-se o que vêem e o tráfego aéreo abrangido pelo satélite.
 
O Iris permite trocas de informação mais seguras e em regiões geográficas mais vastas do que as actuais, explica Nathalie Ricard, responsável pelo projecto Iris. Ao falar com os nossos parceiros da aviação sobre as comunicações por satélite, percebemos que havia alguma preocupação de que os satcoms pudessem complicar as tarefas aos controladores e pilotos, porque não estão integrados nos sistemas de segurança da aviação actual. Com o Iris, os pilotos e os controladores não vão sequer perceber que as suas trocas de informação se fazem via satélite.
 
"Pensámos que deveríamos desenvolver uma maquete que demonstrasse essas vantagens e simular o seu funcionamento de forma interactiva. A Universidade de Salzburg é um centro especializado para a aviação e é respeitado na Europa para novas tecnologias de gestão do tráfego aéreo", referiu Nathalie. "A Universidade esteve envolvida com o Iris desde o início", disse ainda.
 
O sistema europeu de gestão do tráfego aéreo tem mais de 60 sectores diferentes, todos controlados individualmente. Os pilotos e os controladores ainda comunicam principalmente por voz em frequência de rádio VHF ou HF, como faziam na década de 1950.
 
Modernizar a gestão de trafego aéreo
 

Sistemas limitados de comunicação de dados já estão a ser introduzidos na Europa para comunicações essenciais utilizando tecnologia desenvolvida na década de 1980, mas não serão capazes de lidar com o crescimento de tráfego até 2020. O Iris fornece uma plataforma que a indústria da aviação decide como usar. Essa utilização poderá incluir informação para a companhia aérea sobre o combustível disponível ou monitorização contínua sobre a localização do avião.
 
Ao reconhecer a necessidade de modernizar a gestão do tráfego aéreo da Europa, a Comissão Europeia lançou o Single European Sky Policy, no qual se inclui o programa de investigação SESAR (Single European Sky ATM Research Programme), que tem como objectivo criar um sistema de ATM de alta performance que permita o desenvolvimento seguro e ambientalmente amigável. Em resultado deste programa abriu-se uma oportunidade única para desenvolver uma solução de melhoramento da segurança dos céus europeus baseada em tecnologia do espaço.
 
A ESA iniciou o projecto Iris em 2007 para promover a comunicação por satélite no âmbito do SESAR. Graças a esse esforço, a importância dos satcoms para a aviação foi já reconhecida e incluída no plano director do sistema ATM.
 
O Iris é um tipo de iniciativa nova para a ESA, em que a componente espacial é apenas um elemento de um sistema muito mais abrangente. O projecto está a ser planeado com o apoio da Comissão Europeia, o consórcio SESAR, a Eurocontrol, a indústria espacial europeia, prestadores de serviços de navegação aérea e stakeholders.

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Re: Aviação Comercial
« Responder #43 em: Março 14, 2012, 01:55:48 pm »
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Quadrant Engineering Plastic Products' TIVAR® ECO UHMW-PE was selected by Ricconics as a key material to produce RADIUS™ advanced aerodynamic trailer side skirts, which are specially designed to create optimal airflow for improved fuel economy in a lighter, smaller, and more effective package.

Quadrant's TIVAR ECO UHMW-PE was chosen for its wear-resistance, impact-resistance and corrosion- resistance all while enabling expansion and contraction required in changing temperature environments that will allow RADIUS owners to cut maintenance costs, reduce energy consumption and extend the life of their equipment.

The impact strength of this lightweight UHMW material allows RADIUS trailer skirts to deflect wind and redirect airflow aerodynamically, which reduces trailer drag and significantly increases fuel economy. This makes a difference in long haul operations as the operating costs continue to climb. Typical tractor-trailers travel more than 125,000 miles per year - each averaging approximately 21,000 gallons of diesel fuel. In this case, using the RADIUS technology could reduce fuel consumption by more than 1,000 gallons and save almost $4,000 per year.

RADIUS is uniquely positioned to allow fleets and owner-operators and ensure compliance with greenhouse gas emission objectives. Additionally, this green cycle solution is made with TIVAR ECO UHMW-PE. A recycled grade manufactured by Quadrant EPP in an effort to improve the use of natural resources and environmental sustainability.

About Ricconics

Ricconics products range from transportation industry performance enhancement systems to acoustic targeting modules to watercraft propulsion units for autonomous search and rescue and recreation. With a specific focus on the design and development of innovative technologies, Ricconics creates solutions intended to address specific market needs and provides them to industry through outright sale and licensing arrangements to manufacturers. Incorporated in 2005, Ricconics is privately held and managed by Roderick M Dayton.

About Quadrant EPP

Quadrant Engineering Plastic Products (EPP) is the global leader of high-performance engineering plastics that are used for machined parts in food processing and packaging, semiconductor manufacturing, aerospace, electronics, chemical processing, life sciences, power generation and diverse industrial equipment. Its superior products range from UHMW polyethylene, nylon and acetal to ultra-high performance polymers that resist temperatures to over 800°F (425°C).

http://www.omnexus.com/news/news.aspx?id=29985&lr=dom12775la1&li=61060968
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #44 em: Março 14, 2012, 02:15:51 pm »
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he launch of Boeing's new 787 Dreamliner passenger plane marks another step forward in aviation technology, the latest in a century-long history of dramatic advancements.

Over the last half-century, many of these advancements have resulted from innovations in plastics technology-and today plastics are helping create state-of-the-art airplanes that offer unparalleled durability, comfort, and fuel-efficiency.

The use of plastics in aircraft began in World War II. Remember in the film It's a Wonderful Life when Sam Wainwright offers George Bailey a "chance of a lifetime" making plastics from soybeans-and the angel Joseph later says that Sam "made a fortune in plastic hoods for planes" during World War II? Plastics also were used to construct the housing for radar equipment (since they don't impede the radar waves), they replaced rubber in airplane wheels, and they even were sprayed on fighter planes to protect against corrosion from salty seawater. Over the years, aviation technicians have found that the attributes of various plastics-favourable strength-to-weight ratios, heat resistance, flexibility, durability-make them useful in all sorts of aircraft. They can withstand the vibrations of helicopters, they help take astronauts into space, and they even make military aircraft less visible to radar.

New, high-tech plastics-such as carbon-fiber-reinforced plastics (CFRP)-are helping make passenger aircraft lighter, more durable, and more fuel-efficient. CFRP are made of one or more plastics combined with fibers made from carbon, resulting in lightweight, extremely strong materials. State-of-the-art airplanes, including the new Boeing 787 Dreamliner, rely on composites such as CFRP. Boeing states that 50 percent of the primary structure of the 787 is made with composites (up from about 12 percent in most aircraft) in place of traditional materials such as aluminum sheeting. These composites help reduce the weight of the aircraft and contribute to a 20 percent reduction in fuel consumption. Better fuel efficiency also translates into lower carbon and other emissions during the lifetime of the aircraft. And the planes can fly longer without refueling, potentially resulting in longer non-stop flights. In addition, the use of plastic composites reduces the scrap and waste produced from working with traditional materials. And plastic composites also are less susceptible to fatigue and corrosion, so Boeing expects the aircraft to last longer and require fewer repairs.

The use of composite materials might even make for more comfortable travel. Why? The composite materials can sustain lower cabin pressure at high altitudes and higher humidity levels than traditional aluminum-bodied planes, so it's expected that passengers will fly more comfortably and arrive at their destinations feeling more rested.

What is next for plastic composites in flight? The National Aeronautics and Space Administration (NASA) is researching the use of large composite structures for elements of its space flight programs. The high strength-to-weight ratio and overall lower mass of composite structures could make it easier for NASA to transport larger payloads to and from space. An integral part of aviation for more than half a century, plastics continue to inspire innovation in all sorts of aircraft.

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The Canadian Plastics Industry Association is the national voice of Canada's plastics industry, representing the interests of processors, material suppliers, equipment manufacturers and brand owners across the country.

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Agostinho da Silva