Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -

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HSMW

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #75 em: Abril 20, 2012, 10:52:23 pm »
Citação de: "JQT"
Um dos problemas que temos cá em Portugal é a apologia da capacidade de improvisação, de se conseguir caçar com gato quando não se tem cão, e o resultado é que depois os governos acham que comprar um cão é demais e basta ter um gatinho em segunda mão para se cumprir a missão.

Uma operação deste género faz-se com um porta-helicópteros, do tipo de LHD. Assim é que se fazem as coisas. Com um LPD, que não é um navio de assalto anfíbio, mas um navio de transporte com capacidade de desembarque (em complemento de um LHD), pode-se fazer com limitações (só se pode colocar no ar dois helis de cada vez, não pode operar UAVs ou UCAVs, não permite o acompanhamento simultâneo de helicópteros armados, e de SAR em caso de alguma coisa correr mal). Um LPD, tendo como meio de transporte preferencial a lancha de desembarque e por ser limitado na operação de helis, implica necessáriamente entrar nas águas territoriais do país em causa, o que poderá não se autorizado por este por receio de se tratar de um pretexto para uma invasão.

Mas, dentro das limitações é possível fazer uma evacuação com um LPD.

Agora com 1 fragata, 1 corveta e um reabastecedor, sem o consentimento de quem controla o território em causa, simplesmente não se faz. E numa operação de entrada forçada, ainda menos.

Já é hora das chefias dizerem ao Governo: «Meus senhores, temos muita pena mas não podemos fazer o que nos pedem porque muito simplesmente não temos os meios mínimos necessários. Há mais de 15 anos que dizemos que precisamos de um navio anfíbio para este género de cenário e não nos dão, enquanto esbanjam milhões em inutilidades. Pois então agora assumam as responsabilidade e expliquem-se perante o país».

E deixem-se de fantasias com EH101s a bordo de navios da Armada porque ninguém está treinado para isso, ponto final.

JQT

E mai nada!!  :G-beer2:
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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typhonman

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #76 em: Abril 21, 2012, 01:18:29 am »
Só num país como é nosso é que isto acontece, E NINGUÉM dá um murro na mesa, veio o Pereira Carcel falar na falta do LPD, e nos 40 anos das corvetas... E assim toca a orquestra...Da parte da tutela "niente".. :)
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #77 em: Abril 21, 2012, 11:51:22 am »
Estive a ver o tópico à pressa e só posso dizer algumas coisas.

Já estive nas VG e já estive dentro de um EH-101 e dúvido que aquele camião voador possa pousar nessas fragatas. Da mesma forma que aposto que até podia operar a partir da Bérrio (apesar de duvidar que tenha certificação para tal). Dúvido que haja um único piloto na FAP credenciado para operar a partir de navios (ou seja lá como se chame a certificação).

Apesar de eu achar que Portugal tem uma Armada muito abaixo do que deve ter, também sei que neste momento a mesma em conjunto com os restantes Ramos das Forças Armadas estão a lutar para sobreviver aos cortes. Pelo menos desta vez temos os meios no terreno, os mesmos foram enviados atempadamente e se tudo correr bem, não vão ser precisos.

Alguém já se perguntou porque é que os militares guinienses fizeram este golpe de estado? As noticias têm sido muito confusas e pelo que eu pude ler eles queixam-se dos angolanos. É tudo muito estranho...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Camuflage

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afonsinho

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #79 em: Abril 21, 2012, 06:17:19 pm »
Citar
Uma operação deste género faz-se com um porta-helicópteros, do tipo de LHD. Assim é que se fazem as coisas. Com um LPD, que não é um navio de assalto anfíbio, mas um navio de transporte com capacidade de desembarque (em complemento de um LHD), pode-se fazer com limitações (só se pode colocar no ar dois helis de cada vez, não pode operar UAVs ou UCAVs, não permite o acompanhamento simultâneo de helicópteros armados, e de SAR em caso de alguma coisa correr mal). Um LPD, tendo como meio de transporte preferencial a lancha de desembarque e por ser limitado na operação de helis, implica necessáriamente entrar nas águas territoriais do país em causa, o que poderá não se autorizado por este por receio de se tratar de um pretexto para uma invasão.

Nunca percebi o porque de portugal, que apenas pode ter meios contados, se meteu nessa de um LPD sendo que pa portugal um LHD é longe e em todas as hipoteses melhor!! Sendo que o pais tem uma largura nomaximo de 300 km qualquer helicoptero da fap faz isso. E para aqueles que dizem que o LPD é melhor em catastrofes (como a da madeira) por ser mais pequeno .... NAO CONSIGO PERCEBER COMO RAIO DOIS HELICOPTEROS EVACUAM MAIS GENTE EM MENOS TEMPO DO QUE SEIS HELICOPTEROS!!
E tal como o JQT sugeriu em termos de ir buscar gente a um local hostil a possivel presença de helicopteros armados faz toda a diferença!!
 

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Get_It

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #80 em: Abril 21, 2012, 07:24:00 pm »
Existem LPD's com capacidade para descolarem/aterrarem quatro helicópteros ao mesmo tempo e, no caso da Madeira, mesmo ficando os portos danificados podem ser utilizadas na mesma lanchas de desembarque.

No caso do LPD vs LHA o grande factor é o factor económico e talvez também o facto de mal os portugas vejam um navio com deck corrido vão logo dizer que Portugal tem um porta-aviões... Mas se até este momento nem LPD temos quanto mais esperança de ter um LHA.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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chaimites

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #81 em: Abril 21, 2012, 09:03:00 pm »
LPD?  LHD?

Nao ha 7 milhões para concluir um patrulha.............

o melhor e colocar um deck corrido num porta-contentores que faz o mesmo efeito
 

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afonsinho

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #82 em: Abril 21, 2012, 11:22:21 pm »
Citar
LPD? LHD?

Não há 7 milhões para concluir um patrulha.............
Ta tudo dito!!
Daqui (Daki)
a 10 anos (quando houver dinheiro outra vez) começa se a pensar nisto outro vez....
 

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Lightning

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #83 em: Abril 22, 2012, 12:24:22 pm »
Citação de: "afonsinho"
NAO CONSIGO PERCEBER COMO RAIO DOIS HELICOPTEROS EVACUAM MAIS GENTE EM MENOS TEMPO DO QUE SEIS HELICOPTEROS!!

Além da razão já referida, outra também é, que a Esquadra 751 da Força Aérea, a esquadra que opera os EH101 Merlin, não tem capacidade de deslocar 6 helicopteros para lado nenhum sem por em causa a operação regular das missões SAR, tem capacidade de colocar 2 aparelhos em qualquer lado sem problema, acho que numa situação de emergência consegue por 4, para por 6 já tem que ir buscar helicopteros e/ou tripulações aos destacamentos dos Açores/Madeira.

Outra razão é que de todos os 12 EH101 Merlin, só 4 é que possuem caracteristicas defensivas para operar em teatros de guerra, como seja chafts, flares, sensores que detectam que está a ser marcado por radares, por lasers de misseis por infra-vermelhos. Os outros 8 aparelhos não tem estes sistemas de protecção.

Citar
E tal como o JQT sugeriu em termos de ir buscar gente a um local hostil a possivel presença de helicopteros armados faz toda a diferença!!

Mas nós não temos helicopteros armados (estou a pensar em helicopteros como o Apache ou o Alouette III com canhão conta??).
 

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afonsinho

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #84 em: Abril 22, 2012, 01:25:20 pm »
Citar
Mas nós não temos helicopteros armados
é obvio que se a compa de um LHD se viesse a concretizar futuramente que a compra de outro material para associar ao LHD se iria realizar... tal como helis armados.
Tambem axo obvio que seria em casa de necessidade muito mais simples pedir emprestado um tres ou 4 helis armados e equipas do que todo um LHD e seus homens para um possivel desembarque com alguma projeçao de força.
Na minha opiniao Portugal devia comprar UM LHD tipo os espanhois com skyjump. Pois mesmo que nunca a viessemos a usar, por nao termos avioes de combate preparados pa tal, tinhamos sim uma plataforma que podia em caso de necessidade apoiar uma outra força aerea naval europeia (servindo de plataforma de apoio e base), aquando de um comflito generalizado.
 

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Lightning

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #85 em: Abril 22, 2012, 03:54:31 pm »
Citação de: "afonsinho"
Citar
Mas nós não temos helicopteros armados
é obvio que se a compa de um LHD se viesse a concretizar futuramente que a compra de outro material para associar ao LHD se iria realizar... tal como helis armados.
Tambem axo obvio que seria em casa de necessidade muito mais simples pedir emprestado um tres ou 4 helis armados e equipas do que todo um LHD e seus homens para um possivel desembarque com alguma projeçao de força.
Na minha opiniao Portugal devia comprar UM LHD tipo os espanhois com skyjump. Pois mesmo que nunca a viessemos a usar, por nao termos avioes de combate preparados pa tal, tinhamos sim uma plataforma que podia em caso de necessidade apoiar uma outra força aerea naval europeia (servindo de plataforma de apoio e base), aquando de um comflito generalizado.

Obvio para mim, é que nunca vamos ter isso.
 

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Instrutor

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #86 em: Abril 23, 2012, 11:40:44 am »
É simplesmente uma vergonha Portugal não ter capacidade própria de meter uma companhia de fuzileiros, conjuntamente com uma companhia de paraquedistas e equipas de OE a 4000km de distancia do País, estamos a falar em cerca de 300 homens, podendo ser reforçado por uma companhia dos Regimentos de Infantaria n.º14 e n.º13 conjuntamente com duas duzias de Pandur (Transporte de Tropas), apoiados com 4 EH101 vocacionados e equipados para missoes CSAR, mais 2 Lynx armados para retirar cidadãos nacionais.

È uma vergonha nacional, não para os Militares, esses fazem o que podem e o que não podem esses sim são os verdadeiros patriotas, agora o Governo que pens em prioridades e que assuma duma vez por todas que não tem capacidade de retirar de la os cidadãos que queiram sair da Guine.

Andam a enterrar milhoes e milhoes de euros em projectos so para enrriquecer os compadrios e depois quando aparcem situações como estas não temos capacidade de afirmarmos nossos objectivos. Se não temos capacidade de retirar cidadãos nacionais num país que não tem Marinha, nem Força Aérea nem carros de combate, apenas conta com AK47 e algumas RPG7 como vai ser se algum dia temos de retirar num país fortemente armado?

Portugal prcisa de moderniazar-se e consequente incentivar ao consumo e construção interma, temos de promovr os ENVC para que estes se possam desenvolver.  Neste momento Portugal pode construir nos ENVC como forma também de dar um empurrão, e prcisamos de 8 NPO; 4 NPC; 8 NPC; 2 Navpol; 1 AOR; tudo isto pode ser construido em Viana do Castelo permitindo criar postos de trabalho em estaleiros portugueses, agora que o 1º NPO saíu dos estaleiros é so construir.

O que ira acontecer quando algo de sério acontecr em Portugal, relembro que temos uma das maiores ZEE do Mundo, centenas de petroleiros passam junto a nossa costa, para além de serem vigiados, temos de ter capacidade para qualquer eventualidade.
Mais uma vez aqui relembro fala-se muito sobre os gastos com a defesa, mas mais s vai falar quando precisarmos a serio dos meios e nao os termos. Aí é que vão rolar cabeças, Imaginem fala-se que Portugal vai gastar 200 milhoes de euros nem navios de combate a poluição, durante 1 semana muitos criticos "ursos" falam do dinheiro que podia ser dados aos RSIS, agora imaginem um petroleiro derramou 100 tonedas de crude e Portugal não tem meios para combater essa poluição, durante anos e decadas a vida marinha  biologica está "fo....da". O mesmo se passa com as pessoas, é inadmissivel Portugal não ter capacidade de colocar 600 homens a 4000km de casa.

Actualmente Portugal precisa de :
8 NPO - substituir todas as Corvetas;
4 NCP - Capacidade Anti-poluição
8 NPC - Sustiutir as Classes de Patrilha Cacine e Albatroz
2 NAVpol
1 AOR

E não me venham falar que nao temos dinheiro...... temos dinheiro sim e precisamos de investir na construção naval nacional.
Existe dinheiro para tudo menos para a defesa, é até ao dia, que vemos 1 corveta Visby ou 1 Fremm Marroquina patrulharem a ZEE portuguesa.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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ACADO

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #87 em: Abril 23, 2012, 12:39:32 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Estive a ver o tópico à pressa e só posso dizer algumas coisas.

Já estive nas VG e já estive dentro de um EH-101 e dúvido que aquele camião voador possa pousar nessas fragatas. Da mesma forma que aposto que até podia operar a partir da Bérrio (apesar de duvidar que tenha certificação para tal). Dúvido que haja um único piloto na FAP credenciado para operar a partir de navios (ou seja lá como se chame a certificação).

 

O conves das Fragatas nao aguentam uma Aterragem/Queda de Emergencia
O Berrio aguenta os EH101 mas a FAP nunca teve a brilhante ideia de por os seus pilotos a treinar isso.
The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
" Only fools and dead Men don´t change their minds. Fools won´t and dead Men can´t !! "
 

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afonsinho

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #88 em: Abril 23, 2012, 12:54:28 pm »
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... NrNot=1189
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A fragata, equipada com mísseis anti-navio e mísseis anti-aéreos, é neste caso de pouca relevância. Um só míssil anti-navio Harpoon, custa mais que todos os navios da marinha guineense, pelo que a única arma com alguma utilidade é o seu canhão de 100mm que tem um alcance máximo de 17km.

A única utilidade da fragata seria a sua utilização para apoiar com fogo da sua arma principal, quaisquer forças que se encontrassem na zona do aeroporto internacional de Bissau (aeroporto Osvaldo Vieira) mas ainda assim, esse apoio poderia não ser suficientemente preciso e o navio teria que se aproximar demasiado de terra, a distâncias inferiores a 3,000m, onde poderia ser alvejado desde terra.

Neste caso, ao ser acompanhada por uma corveta, a fragata poderia contar com o apoio de fogo desta, para neutralizar qualquer ação com origem em terra. As peça principal da corveta é mais antiga e menos precisa que a da fragata, ainda que as duas sejam do mesmo calibre e modelo.

E nao é que o NPO fazia o mesmo papel que a V.G.  :lol:
 

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psaa

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Re: Golpe na Guiné-Bissau - Intervençao da Marinha -
« Responder #89 em: Abril 23, 2012, 07:02:01 pm »
Citação de: "Instrutor"
É simplesmente uma vergonha Portugal não ter capacidade própria de meter uma companhia de fuzileiros, conjuntamente com uma companhia de paraquedistas e equipas de OE a 4000km de distancia do País, estamos a falar em cerca de 300 homens, podendo ser reforçado por uma companhia dos Regimentos de Infantaria n.º14 e n.º13 conjuntamente com duas duzias de Pandur (Transporte de Tropas), apoiados com 4 EH101 vocacionados e equipados para missoes CSAR, mais 2 Lynx armados para retirar cidadãos nacionais.

È uma vergonha nacional, não para os Militares, esses fazem o que podem e o que não podem esses sim são os verdadeiros patriotas, agora o Governo que pens em prioridades e que assuma duma vez por todas que não tem capacidade de retirar de la os cidadãos que queiram sair da Guine.

Andam a enterrar milhoes e milhoes de euros em projectos so para enrriquecer os compadrios e depois quando aparcem situações como estas não temos capacidade de afirmarmos nossos objectivos. Se não temos capacidade de retirar cidadãos nacionais num país que não tem Marinha, nem Força Aérea nem carros de combate, apenas conta com AK47 e algumas RPG7 como vai ser se algum dia temos de retirar num país fortemente armado?

Portugal prcisa de moderniazar-se e consequente incentivar ao consumo e construção interma, temos de promovr os ENVC para que estes se possam desenvolver.  Neste momento Portugal pode construir nos ENVC como forma também de dar um empurrão, e prcisamos de 8 NPO; 4 NPC; 8 NPC; 2 Navpol; 1 AOR; tudo isto pode ser construido em Viana do Castelo permitindo criar postos de trabalho em estaleiros portugueses, agora que o 1º NPO saíu dos estaleiros é so construir.

O que ira acontecer quando algo de sério acontecr em Portugal, relembro que temos uma das maiores ZEE do Mundo, centenas de petroleiros passam junto a nossa costa, para além de serem vigiados, temos de ter capacidade para qualquer eventualidade.
Mais uma vez aqui relembro fala-se muito sobre os gastos com a defesa, mas mais s vai falar quando precisarmos a serio dos meios e nao os termos. Aí é que vão rolar cabeças, Imaginem fala-se que Portugal vai gastar 200 milhoes de euros nem navios de combate a poluição, durante 1 semana muitos criticos "ursos" falam do dinheiro que podia ser dados aos RSIS, agora imaginem um petroleiro derramou 100 tonedas de crude e Portugal não tem meios para combater essa poluição, durante anos e decadas a vida marinha  biologica está "fo....da". O mesmo se passa com as pessoas, é inadmissivel Portugal não ter capacidade de colocar 600 homens a 4000km de casa.

Actualmente Portugal precisa de :
8 NPO - substituir todas as Corvetas;
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8 NPC - Sustiutir as Classes de Patrilha Cacine e Albatroz
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E não me venham falar que nao temos dinheiro...... temos dinheiro sim e precisamos de investir na construção naval nacional.
Existe dinheiro para tudo menos para a defesa, é até ao dia, que vemos 1 corveta Visby ou 1 Fremm Marroquina patrulharem a ZEE portuguesa.

Caro Instrutor, eu estou 200% de acordo com estas palavras.