Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real

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Vicente de Lisboa

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1260 em: Julho 13, 2012, 10:44:01 am »
O FoxTroop fala bem - e contra mim o digo porque sou dos que malha nos Tinfoil Hats.

Não há nada mais estagnado do que um grupo de pessoas que concordam à partida com 100% do que os outros disserem.
 

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latino

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1261 em: Julho 14, 2012, 10:01:41 am »
Si os sirve de consuelo lo mismo estan pensando los nacionalistas  franceses , alemanes , italianos e  incluso los ingleses (a nadie le gusta ir diluyensose  e integrando en "algo"  mayor , a pesar de que se haga por necesidad  y suavemente frente a otros  mayores  que nosotros ) .

Además  los nacionalistas     españoles  tan amados por vosotros  (y otros Inglaterra , Italia ... ) lo sufren doblemente  por la formación de Europa y la presion de los nacionalismos internos.

En eso tampoco estais solos ; el dolor compartido se lleva mejor.
 

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papatango

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1262 em: Julho 14, 2012, 10:19:32 am »
Eu acho que o principal problema do latino, é que não entende que (arrisco dizer) para a maioria das pessoas neste fórum, o discurso dele é difícil senão impossível de entender.

Ou seja: Como não se entende, não há possibilidade de réplica. Logo se não há réplica (nem poderia haver) não há na realidade discussão...  :roll:
Como não há discussão há apenas um ignorar dos posts do mesmo.

Noto apenas no personagem, alguma obsessão com a latinidade. Como se ela fosse um fator de união qualquer. É quase como a questão dos povos do mediterrâneo, onde muitas vezes se inclui Portugal, sem olhar para o mapa e ver que não estamos no mediterrâneo, somos um povo 100% atlântico.

Da mesma maneira, a latinidade expressa-se de formas distintas. A cultura latina acabou por se impor à cultura de origem germanica-centro europeia que veio com os Suevos, reforçada posteriormente pelos Visigodos. Mas a cultura latina de traça mediterrânica sempre foi mais forte do outro lado da peninsula (costa mediterrânica) e muito menos forte no ocidente.

Logo, nem a latinidade nos une, porque a cultura latina para nós está essencialmente expressa nas origens latinas da lingua portuguesa, mas muitos dos usos e costumes foram sempre caracterizados pela resistência à latinização.
Como a cultura latina não era tão forte no ocidente como no leste da península, a língua portuguesa mantém mais palavras de origem germânica.
É no entendo verdade que as palavras de origem germânica eram sempre utilizadas pelas classes populares e não pela nobreza.

A nobreza comia pão (panis em latim), enquanto que o povo comia broa (broot em alemão).
No outro extremo a nobreza (e os jograis) utilizavam a palavra merd@ (literalmente igual ao latim), enquanto o povo dizia «chissa», do alemão «chaise».

As diferenças entre o leste e o oeste da peninsula são tantas, que se podia construir um muro ao meio com elas.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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miguelbud

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1263 em: Julho 14, 2012, 03:33:11 pm »
Citação de: "papatango"
A nobreza comia pão (panis em latim), enquanto que o povo comia broa (broot em alemão).
No outro extremo a nobreza (e os jograis) utilizavam a palavra merd@ (literalmente igual ao latim), enquanto o povo dizia «chissa», do alemão «chaise».

Excelente apontamento.
 

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latino

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1264 em: Julho 14, 2012, 08:29:46 pm »
Papatango dijo:
----------------------
Eu acho que o principal problema do latino, é que não entende que (arrisco dizer) para a maioria das pessoas neste fórum, o discurso dele é difícil senão impossível de entender.
Ou seja: Como não se entende, não há possibilidade de réplica. Logo se não há réplica (nem poderia haver) não há na realidade discussão...  
Como não há discussão há apenas um ignorar dos posts do mesmo.
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Acepto mis obsesiones  con “lo latino” .. quizas sea  porque  superé mis complejos de inferioridad hace mucho tiempo   y desde entonces me encanta y disfruto con  "lo latino"...

Siento discrepar de tu opinión  pero  desde  mi vision   y generalizando  ( siempre hay errores y olvidos si se generaliza ; cada persona es una y con opinion personal propia y cambiante ) podríamos agrupar a la gente del foro   en varios grupos segun el motivo de  “no responderme”:

Mayoria de nacionalistas P.:  no  respondo  porque así ....a ver si este troll  ¿castellano? se aburre de una puñetera vez y se va del foro que aqui sobra.

Algunos nacionalistas P. :  no respondo  porque si contesto “este”  responde y es un “cabroncete”
 
Portugues medio A :  no respondo porque me cuesta un poco entender el español y es un bastante aburrido y monotematico .

Portugues medio B : no respondo  porque  me hace pensar y algunas cosas que leo, como portugues, no me gustan.

Portugues medio C : no respondo  porque me hace pensar y algunas cosas que veo, como portugues, no me gustan y si le preguntará cosas  quedaría como “mal portugues o iberista” y eso NO LO SOY YO (Papatango ; te recuerdo que tu mismo lo hicistes con  3532)

Los pocos  nacionalistas españoles:  no  respondo  porque aunque  me  encantan muchas de sus   ideas pero   algunas las odio  tanto o mas que  un nacionalista portugues.

Los muchos  nacionalistas  vascos y catalanes : no  respondo  porque así ....a ver si este troll  castellano se aburre de una puñetera vez y se va del foro que aqui  sobra, o mejor  se muere  (me jode el rollo victimista ) .

Los pocos  españolitos  medios: no respondo porque este cabrón  se enrolla muy bien y se defiende mejor que yo  y encima aprendo un montón.

Los latinos que entren por casualidad : no respondo   porque ... ! que cosas dicen estos  peninsulares! .... no tenia ni idea y realmente no me importa mucho pero....  se parecen mucho a las de mi pueblo / nacion con el pueblo/ nación vecina .  

Los anglos que entren por casualidad : mal que te pese Papatango  dirán...  ! latinos  puaffff !(salvo escepciones de anglos/  latinizados o en proceso de serlo )

 puede qe me deje algun grupo pero como mi explicación hacia ti ,  la considero valida ( corta al estilo de latino “el breve”)  y además.......
No espero respuesta , me gustaria , pero mi interés está  mas  en “expresaros  mis ideas”.
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Noto apenas no personagem, alguma obsessão com a latinidade. Como se ela fosse um fator de união qualquer. É quase como a questão dos povos do mediterrâneo, onde muitas vezes se inclui Portugal, sem olhar para o mapa e ver que não estamos no mediterrâneo, somos um povo 100% atlântico.
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Estas en tu derecho y es bueno  tener opiniones   pero la realidad es tozuda    y la evolucion es cuestion de tiempo que da y quita razones  y desgraciadamente ....
España y el españolito medio piensan exactamente  igual que tú o puede que incluso mas  y peor ..! que no existis! ...  lo cual es  “indiferente “ para España pero  “malo “ (economicamente)  para Portugal .

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Da mesma maneira, a latinidade expressa-se de formas distintas. A cultura latina acabou por se impor à cultura de origem germanica-centro europeia que veio com os Suevos, reforçada posteriormente pelos Visigodos. Mas a cultura latina de traça mediterrânica sempre foi mais forte do outro lado da peninsula (costa mediterrânica) e muito menos forte no ocidente.

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Lo siento pero noto un regusto “nazional /ario acomplejado  que ... lo dejamos ahí  y    nos lo tomamos a broma :
 estoy de acuerdo contigo según los elfos los unicos inmaculados y “no castellanos” sois los tuyos (germánicos/ arios ) pero entonces los gallegos ¿donde quedan ? porque tontos no son y celtas  MUCHO .
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 MI VERSION
Desde que conocemos historicamente  los fenicios y griegos  “empezaron” a  “destrozar” a los celtas  e iberos (incluso  a  Lisboa que entonces no se llamaba así)

 los latinos   destrozaron la cultura fenicia , griega  e  ibero /celta y una vez asimilados : hispanorromanos.

 Hispanorromanos que  volvieron a  ser  destrozados por los godos y una vez asimilados  hispanogodos .

 Hispanogodos  que volvieron a ser  destrozados por los musulmanes y una vez asimilados  hispanomusulmanes .

Hispanomusulmanes que volvieron a ser  destrozados por los cristianos y una vez asimilados  hispanocristianos  .

Hispanos Cristianos que se destrozaron entre ellos

Hispano  cristianos que destrozaron a los amerindios .......

¿a ver si va a resultar que los unicos no “castellanos opresores” fueron los celtas  e iberos?

 No,  tampoco porque se oprimian entre ellos y  destrozaron a los  hombres de cromagnon ...
!Socorro ! .... !seremos  castellanos todos! ....Pero  aún así  que maravilla de  batidora :
  LO LATINO  

PD te das cuenta de la cantidad de sangre "no aria " que tienes en tu cuerpo y encima a los godos los  contaminaron los asiaticos hunos y en especial a sus mujeres .... ! yo que tu me analizaria la sangre!

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Logo, nem a latinidade nos une, porque a cultura latina para nós está essencialmente expressa nas origens latinas da lingua portuguesa, mas muitos dos usos e costumes foram sempre caracterizados pela resistência à latinização.
Como a cultura latina não era tão forte no ocidente como no leste da península, a língua portuguesa mantém mais palavras de origem germânica.
É no entendo verdade que as palavras de origem germânica eram sempre utilizadas pelas classes populares e não pela nobreza.


A nobreza comia pão (panis em latim), enquanto que o povo comia broa (broot em alemão).
No outro extremo a nobreza (e os jograis) utilizavam a palavra merd@ (literalmente igual ao latim), enquanto o povo dizia «chissa», do alemão «chaise».
.....
!HEIL  XXX!  POR EL IMPERIO ARIO HACIA  DIOS
O de su versión arabe.....  !ALAH AKBAR!
o ......... de cualquier nacionalismo
La culpa es del vecino y en  especial del castellano;  yo soy puro virgen y ario (en tu caso).

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As diferenças entre o leste e o oeste da peninsula são tantas, que se podia construir um muro ao meio com elas.
-----
¿donde dejas a  los gallegos, los de Leon ,  los del Cantabrico , los de Huelva , los de Cadiz....  ?

Y  del muro , lo siento por tí pero cada dia queda menos..... hoy dia solo es  YA una raya .

Y froliand es dura pero tan europea como yo  (maldita traidora para tí, supongo)

http://www.youtube.com/watch?v=Joh5oGCzLh4
 

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HSMW

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1265 em: Julho 14, 2012, 09:49:19 pm »
Citação de: "latino"
:roll:
Toma e embrulha.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lightning

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1266 em: Julho 14, 2012, 10:47:27 pm »
Citação de: "HSMW"

Foste mais rápido que eu  :G-bigun:
Ainda falam dos Espanhois, eles já tem confusão que chegue dentro de casa, é os mineiros no norte, é as manifestações em Madrid, eles quando vem a Portugal querem é paz e descanso, assistir a uns concertos de musica e tal  :mrgreen: .
 

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latino

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1267 em: Julho 14, 2012, 11:37:56 pm »
y ..... ¿?

!ah!....  ya entiendo , os gustan las tortugas , reconoceis que todo el mundo se equivoca ...! hasta los  portugueses!  y que os gusta  ¿ lo   subrealista?  ; me alegro  y además :

tambien sabeis utilizar  la tecla de los iconos y tambien copiar y pegar ... !Jolines !

!enhorabuena !

yo os dejo esto (también se algo)

 http://www.youtube.com/watch?v=lBNCp3buhiM&feature=fvst
 

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inox

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1268 em: Julho 24, 2012, 08:30:11 am »
Concordo com o Foxtroop, um fórum serve para DEBATE. Mas um debate sem dogmas e com argumentos, não considero a minha opinião acima das outras e gosto de ver outros pontos de vista. Estamos sempre a aprender.

HSMW e Typhoman se querem um sítio para falar onde ninguém discorda, criem um blog e bloqueiem os comentários. Então serão felizes.

Para o Forum Defesa ter interesse deve haver diversidade. Tenho visto este forum a morrer por falta dela, e pela temática estar sempre centrada nas mesmas pessoas, com as mesmas ideias e com o eterno medo de serem invadidos por espanha.

Quanto ao Foxtroop:
Citar
Má comparação. Observar sob o prisma actual a circusntancias especificas de uma época à mais de 2000 anos é tirar tudo do seu contexto. E gostaria que fundamentasse porque raio se tem de unir as FA's e FS's da UE e porque é que a união económica (que ainda não existe pois falta-lhe uma serie de mecanismos estruturais) não chega para sobreviver ao tal de "contexto actual"?

Claro que a analogia com o império romano é limitada porque tem muitas variáveis histórias. Trata-se quase de uma metáfora para evidenciar o PODER que se pode atingir através da união. Actualmente temos de ver quem são os major players mundiais. Portugal sozinho não tem as caracteristicas para se tornar uma superpotência, sozinho não sobrevive. Não tem área, não tem massa populacional suficiente e as instituições oficiais ainda funcionam mal (melhor que alguns países mas bem pior que outros).

Acredito na UE como uma futura Federação (pensar num modelo aproximado de Estados Unidos), isso não implica que a identidade de cada país desapareça. Mas a união das FA e das FS favorece uma política de segurança e defesa comum, com capacidade de intervenção externa e interna.
Actualmente temos o espaço schengen mas não temos por exemplo uma polícia de fronteira homogeneizada, significa que há pontos mais vulneráveis que outros, e a partir daí o adversário (ex.: terroristas) pode entrar e deslocar-se livremente no espaço europeu.
Não temos uma política comum de defesa, isso vê-se bem na intervenção externa e no tempo em que a EU demora a decidir se envia ajuda ou não...

De que serve apenas uma união económica e a segurança fica posta em causa?

A conjuntura actual serve para decidirmos: ou evoluimos para uma Federação Europeia ou volta tudo a cristalizar-se em Países Fechados (e nesta última seremos presa fácil para as grandes potências).
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1269 em: Julho 24, 2012, 02:43:16 pm »
Citação de: "inox"

Claro que a analogia com o império romano é limitada porque tem muitas variáveis histórias. Trata-se quase de uma metáfora para evidenciar o PODER que se pode atingir através da união. Actualmente temos de ver quem são os major players mundiais. Portugal sozinho não tem as caracteristicas para se tornar uma superpotência, sozinho não sobrevive. Não tem área, não tem massa populacional suficiente e as instituições oficiais ainda funcionam mal (melhor que alguns países mas bem pior que outros).

Mas quem é que quer ser uma superpotência? Eu quero é viver a minha vida de uma forma digna e sem problemas. Portugal não precisa de ser uma superpotência para isso, na verdade grande parte dos problemas que nos afligem derive do facto de termos o euro como moeda e da forma como foi "montada" toda esta operação. O euro é excelente para os países mais fortes da UE mas terrível para a periferia, isso é inegável!

Portugal sozinho não sobrevive? Então a Suíça já desapareceu? Não, pois não?!

Citar
Acredito na UE como uma futura Federação (pensar num modelo aproximado de Estados Unidos), isso não implica que a identidade de cada país desapareça. Mas a união das FA e das FS favorece uma política de segurança e defesa comum, com capacidade de intervenção externa e interna.
Actualmente temos o espaço schengen mas não temos por exemplo uma polícia de fronteira homogeneizada, significa que há pontos mais vulneráveis que outros, e a partir daí o adversário (ex.: terroristas) pode entrar e deslocar-se livremente no espaço europeu.
Não temos uma política comum de defesa, isso vê-se bem na intervenção externa e no tempo em que a EU demora a decidir se envia ajuda ou não...

Tretas e mais tretas, na Federação que eles estão a montar, quem manda são uns e quem obedecem são os outros. Colocam um Português à frente do "estabelecimento" como quem mete um porteiro negro à porta da discoteca...mas depois quem manda são os "outros".

Citar
De que serve apenas uma união económica e a segurança fica posta em causa?


Segurança? Quem são os países com problemas de terrorismo? Têm porquê?

Ou alguém quer a independência (Espanha, RU, França, etc.), ou então está a trazer a guerra para a europa (RU, França, etc.).

Onde é que nós entramos aqui? Não temos o problema descrito no primeiro exemplo e no segundo só podemos ter por causa do Afeganistão.

Citar
A conjuntura actual serve para decidirmos: ou evoluimos para uma Federação Europeia ou volta tudo a cristalizar-se em Países Fechados (e nesta última seremos presa fácil para as grandes potências).

Mais uma vez, tretas...é perfeitamente possível voltar atrás dois passos do que dar um passo em direcção ao precipício! Não é por não se criar uma federação ou acabar o Euro que a liberdade de circulação de pessoas e mercadorias acabaria na Europa.

A grande questão é sair sem ir à falência directa, é porque isto foi tão bem montado que se uma Grécia sair será melhor para quem fica, mas péssimo para os gregos. E quem diz a Grécia diz Irlanda, Portugal, Itália, Espanha, etc.

PS: hoje estou de mau humor... muito de mau humor! :evil:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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latino

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1270 em: Julho 24, 2012, 05:09:55 pm »
Me encanta  leeros, gracias  

Unión europea
como cualquier concepto no tiene una idea fija e inmutable  sino que tiene muchas  facetas,  todas son caras del mismo concepto y sobretodo…..  Nadie sabe cómo va a evolucionar porque está  creciendo (con dolor).

Como ejemplo de  lo que está  pasando   (el nacimiento de una potencia mundial llamada Europa)   voy a utilizar una copia en pequeño de algo que ya pasó en el siglo XV: una pequeña Europa peninsular  (España)  para compararlos y verlo mejor.
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Motivo obligado  de la unión; siempre es la necesidad, no el amor.
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España (XV) cuando se unieron las coronas  no es que se amasen mucho (más bien se odiaban)  y dentro   los reinos lo mismo, pero estábamos rodeados de enemigos (Francia, El Papado, los turcos, el Magreb, Portugal   y había que acabar con Granada) y como no teníamos tamaño…… había que crearlo.

Unión europea (XX)  las guerras  son económicas y Alemania no tenia tamaño para pelearlas frente  a las nuevas potencias  económicas  posiblemente América norte , alianza pacifico , Mercosur  (si  megacristina no acaba de romperlo , que entonces sería Brasil )  China India , Rusia …. y durante 30 años nos ha ido llevando con una zanahoria (montón de subvenciones )   a todo su mercado europeo   hacia una idea buena  (España = península ) ;  Europa = península europea de Eurasia ( no tenéis mas que ver el plano).

Porque la idea como la de España es “eficiente” (unidad geográfica,  económica, cultural , cultura religiosa …. )  y en ambos casos el que se quiera quedar fuera es su decisión y su problema.
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La evolución es impredecible , pero si “el espacio”   es eficiente … a largo plazo suele funcionar  “si es voluntaria”  ( no funciona al estilo  Carlo Magno, Carlos V , Napoleón ,  Hitler ..) lo que es… es imprevisible hacia dónde va a ir; el ciudadano es libre y responsable  de ello actualmente controlando a sus politicos.
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España (XV) sus objetivos eran el mediterráneo, unir la península, contener el protestantismo  y avanzar en marruecos.
Descubrimos América y el cambio fue  copernicano y perdimos todos los objetivos  , centrándonos en America….. ¿Quién lo hubiera dicho en ese momento?

Europa (XX) EU  es una creación alemana (por necesidad)  , pero “sus  esclavos”  vemos que la zanahoria cuesta cara después   pero  también que  la unión es necesaria , que Alemania tiene que   dirigirla , pero si esto sigue unido  no podrá simplemente “ordenar como a día de hoy “ o ….se queda sin mercado y sola ante china y USA (dentro de unos años )  ….. si fuese así lo del resto sería horrible … como si hemos acertado al unirnos  y sale bien EU (espero )  dentro de unos años  les pasará a los que se han quedado fuera (Inglaterra , suiza) ….la vida es arriesgar a caballo ganador o… desde los romanos el “ay de los vencidos “ .
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No es lo mismo centros de  poder , que centros espirituales,   que centros económicos .
Y todos estos ni son permanentes, ni son generales, ni inmutables depende de  la decisión de los ciudadanos.
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España  (XV)
Quien le iba a decir a la   Toledo  castellana  que en la Hispania romana esa zona peninsular la mandaba  Merida , que luego seria la Toledo imperial y que luego una “vulgar”  villa   llamada Madrid le quitaría el puesto  y con el tiempo  sería  “el centro económico “peninsular….

Quien le iba  a decir al Finisterre  gallego (sé que existe Peniche )  que los mismos  cristianos que los masacraron lo revivirían con el tiempo  , que los francos lo ampliarían a Santiago  , que con el imperio nos olvidamos de él y que con EU reverdece de nuevo el Finis Terrae .

Hay zonas  económicas que son importantes por la posición  geográfica (Malaga, Valencia , Tarragona ,  Zaragoza , Cordoba, Leon)  …   o por la evolución del mundo   (Sevilla , Cadiz  puerta política  de América ..) pero sobretodo  lo son por el trabajo  de sus ciudadanos.

Europa (XX ) los países continentes por su extensión y variedad por mucho que lo intente cualquier ciudad;   no pueden tener un solo centro “de nada”  (pensar en USA o Brasil… ) y cada año va variando según la fortaleza o no de las ciudades en lo espiritual , político, económico …  y en todos  ellos hay muchos y muy variados centros de cualquier tipo y cambiantes .
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Conservación de la identidad nacional  en   una gran federación.
Realmente depende de las personas  que lo forman y sus necesidades  y deseos.
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España (XV ) quien les iba a decir a los orgullosos “castellanos viejos “ de aquellas zonas  y de aquella  época que los descendientes de vascos , cántabros ,  riojanos  y madrileños . Abandonarían   Castilla  y se  declararían autonomías en el siglo XX.

Quien les iba a decir a los súbditos del imperial reino de León que sus descendientes  en el siglo XX se unirían al rival Castilla  para   formar una autonomía “realmente geográfica / económica C y L  (el Duero)
Y…. mas casos.

Europa  (XX)  si los combatientes de todas las guerras europeas vieran esto, se levantaban de sus tumbas y nos molían a palos “a todos por cobardes “....    ellos no saben del enemigo económico chino y de su peligro.

Y cada nación  dentro de EU evolucionará o conservara lo que quiera en función de lo que cada año quiera , pueda y necesite .

PD : Yo también estoy cabreado y mucho con Froilán  and company  , pero la vida  es lucha y no hay amigos  en ningún sitio y hemos hecho mucho  tiempo  “el guilipollas” (España )   y las gilipolleces  siempre se pagan ……. ¡a no repetirlas  MAS!
 

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inox

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1271 em: Julho 24, 2012, 10:38:08 pm »
Caro Cabeça de Martelo,

Citar
Portugal não precisa de ser uma superpotência para isso, na verdade grande parte dos problemas que nos afligem derive do facto de termos o euro como moeda e da forma como foi "montada" toda esta operação. O euro é excelente para os países mais fortes da UE mas terrível para a periferia, isso é inegável!
Discordo parcialmente. Portugal sem ter entrado para a UE nos anos 80 seria agora uma Roménia ou provavelmente uma Algéria, o problema dos Portugueses é que deixaram de ter sentido do bem-comum. Os dinheiros foram desviados e a política infiltrada por pessoas com pouco sentido de ética profissional.

A crise até tem o lado positivo de acordar o sistema para que existam ajustes.

A culpa foi nossa invariavelmente (as agências de rating aproveitaram-se depois). Desde que o império caiu que praticamente andamos em crise, antes compensavamos a nossa ineficiência com os fundos das colónias, depois da entrada da EU aguentamos com os fundos europeus, até que a fonte secou... No entanto andamos sempre a evocar os nossos feitos históricos, sem preocupações em consolidar e planear o Futuro. Será a nossa sina de povo que não se governa nem se deixa governar?

Citar
Portugal sozinho não sobrevive? Então a Suíça já desapareceu? Não, pois não?!
Portugal foi neutral durante a WWII, vantagem ou desvantagem depois?
Quais as diferenças entre Portugal e a Suiça para além do clima? Quais são os "assets" que a Suiça tem e que Portugal não têm?
Sem falar no Bancos e no dinheiro associado...

uma coisa boa, todos os suiços têm o serviço militar obrigatório. Isso dá-lhes alguma educação extra e disciplina adicional.
Ainda assim a própria Suiça aderiu ao espaço shengen, e está indirectamente protegida pela UE em matéria de segurança.

Citar
como quem mete um porteiro negro à porta da discoteca...mas depois quem manda são os "outros".
LOL, agora em vez do porteiro preto, é mais o porteiro branco porque os donos são chineses ou angolanos! :N-icon-Gun:
 

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1272 em: Julho 24, 2012, 10:57:25 pm »
Citar
“Dois caminhos estendem-se à nossa frente, a escolha que for feita, determinara a sobrevivência ou o desaparecimento do nosso país. Por um lado estende-se o caminho da perda de soberania, com o consequente esboroar de Portugal, diluído numa Europa burocrática e cinzenta, ou numa Ibéria. Por outro, o caminho de um reerguer nacional, em que Portugal recupere independência, isto é a capacidade e autonomia de tomar decisões quanto ao seu futuro.”

João Franco
Portugal ainda existira no século XXII?
Revista Nova Águia, número oito

Não são poucos aqueles que defendem que por detrás da dita “crise da dívida soberana” se encontra um impulso – mais ou menos subterrâneo, mais ou menos intencional – para criar uma “federação europeia”, não democrática e totalmente dominada pelas elites económicas e financeiras do norte da Europa.

Ameaçando os cidadãos europeus com o Medo (do Desemprego, da Recessão, do Caos, etc) estes interesses estariam a confrontar os cidadãos, pouco a pouco, com a “inevitabilidade” da entrega dos derradeiros limites de soberania à “união” europeia. Os pretextos para este falso “federalismo” (que mais justamente deve ser chamado de “nortismo neoliberal”, porque assenta no norte da europa) estão aí, à vista de todos: um sistema fiscal único, abertura total de fronteiras, moeda única, soberanias limitadas e governos “autocráticos”, etc,  etc

 :arrow: http://movv.org/2012/07/24/joao-franco- ... osso-pais/
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1273 em: Julho 25, 2012, 08:51:00 am »
Estoy de auerdo , en democracia   el ciudadano decide donde va , pero al pensador se le ha olvidado que el ciudadano  que tiene una deuda  "no es libre " hasta que  la paga salvo dos opciones drasticas :
- suicidarse
- o aislarse  en el amazonas
(ambas son.... no muy recomendables)

Pero para hacer cualquier otra  cosa antes tendrá  que pagar la deuda  que alguien ha asumido  (su politico)  en su nombre ( por su mala cabeza)  y luego..... tomar  la decisión que estime conveniente .

Iberismo :  tranquilo lo que no puede ser , no puede ser  y encima es  imposible , para un pacto hacen falta "2" y por el otro lado no hay ganas,  ni mnecesidad ; simplemente  ... siempre  a partir  de ahora BUENOS VECINOS  y "NADA MAS  " la opcion   del iberismo no se toma en consideración  porque ya somos europeos (lo supera) ; y si os salieseis de EU..... simplemente adios y lo siento; aqui estaremos para lo que querais.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« Responder #1274 em: Julho 25, 2012, 12:55:08 pm »
Citação de: "inox"
Caro Cabeça de Martelo,

Discordo parcialmente. Portugal sem ter entrado para a UE nos anos 80 seria agora uma Roménia ou provavelmente uma Algéria, o problema dos Portugueses é que deixaram de ter sentido do bem-comum. Os dinheiros foram desviados e a política infiltrada por pessoas com pouco sentido de ética profissional.

Portugal não entrou para a União Europeia, mas sim para uma Comunidade Económica Europeia. Se uma era apenas uma forma de garantir a paz e a livre circulação de bens e serviços, a segunda já é um projecto político de união politica e económica, onde os poucos e fracos não têm qualquer poder decisório.

Eu sou o primeiro a dizer que Portugal estaria pior se não tivesse entrado para a CEE, mas que fez um péssimo negócio ao entrar no euro (€).

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A crise até tem o lado positivo de acordar o sistema para que existam ajustes.

Desculpa-me mas a única coisa que eu vejo é um desemprego galopante, emigração em massa dos Portugueses para o estrangeiro (a minha irmã talvez venha a ser mais uma) e a perda TOTAL da soberania nacional. Ou alguém aqui ainda pensa que Portugal é um país independente?!

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A culpa foi nossa invariavelmente (as agências de rating aproveitaram-se depois). Desde que o império caiu que praticamente andamos em crise, antes compensavamos a nossa ineficiência com os fundos das colónias, depois da entrada da EU aguentamos com os fundos europeus, até que a fonte secou... No entanto andamos sempre a evocar os nossos feitos históricos, sem preocupações em consolidar e planear o Futuro. Será a nossa sina de povo que não se governa nem se deixa governar?

Fundos das colónias? Que fundos? As colónias excepto Angola numa última fase, eram um peso, não um proveito. Meu caro, nós estamos assim porque os governos do PS/D endividaram-se até mais não, de forma a distribuir o dinheiro que vinha de Bruxelas pelos "amigos". As PPP do PS foram o culminar dessa política. Também o facilitismo que a banca dava crédito a tudo e a todos, agora que estamos em crise e as pessoas perderam o poder de compra e muitas vezes o emprego, não têm como pagar. Esse facilitismo, essa corrupção descarada não é algo só visível em Portugal, mas um pouco por toda a europa, a grande diferença é que assim que a Grécia caiu... toda a periferia ficou em destaque. Além disso há uma autêntica guerra especulativa dos EUA e o RU contra a europa, há também a própria especulação económica dentro da europa. E para finalizar um populismo crescente nos discursos dos politicos de alguns países que em nada beneficiam a europa como um todo (não só na Grécia, como na Finlândia, no RU, etc).

Citação de: "inox"
Portugal foi neutral durante a WWII, vantagem ou desvantagem depois?
Quais as diferenças entre Portugal e a Suiça para além do clima? Quais são os "assets" que a Suiça tem e que Portugal não têm?
Sem falar no Bancos e no dinheiro associado...

Foi uma enorme vantagem, tanto para Portugal como para a Suíça. A banca Suíça é uma máfia muito bem montada e o país tem beneficiado imenso com isso. Para além disso não tiveram uma guerra em áfrica, nem nacionalizações à parva, etc.

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uma coisa boa, todos os suiços têm o serviço militar obrigatório. Isso dá-lhes alguma educação extra e disciplina adicional.
Ainda assim a própria Suiça aderiu ao espaço shengen, e está indirectamente protegida pela UE em matéria de segurança.


Já fui um defensor do fim do SMO, mas com ESTA profissionalização que fizeram, mais vale voltar ao SMO ou profissionalizar em condições. Um SMO à "suiça", até tem as suas vantagens, mas nós temos preocupações que eles não têm.

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A Segurança não é apenas a luta anti-terrorismo, caraças... Existem problemas de tráfico de droga, de pessoas, de mafias, etc, etc...
Ainda que construissemos um Muro em todo o perimetro do nosso País não nos livravamos destes problemas. Se intensificarmos e melhorarmos a cooperação entre as forças, seremos mais bem sucedidos, é nessa base que defendo a união de determinadas forças de segurança (internas) e a criação de agências europeias com mais capacidade interventiva (tipo FBI por exemplo com as devidas adaptações à realidade europeia).

Para isso basta haver uma cooperação entre as várias Forças de segurança dos vários países e isso já há. Um exemplo disso é a GNR ser avisada pela Guarda Civil quando apanha nos seus sensores botes em direcção a Portugal (com drogas).  

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Ou então se a UE fosse uma federação, fazia como fez os EUA com o problema da California (e outros estados com problemas financeiros) e calava as agências de ratting.
E para começar criavamos também as nossas agências de ratting!

Mas todos os países têm agências de rating, o problema é que as mais importantes e com maior reputação estão nos EUA/RU. Por isso não mudava nada!

Repito o sistema politico, económico que "eles" estão a montar não tem nada a haver com os EUA. Nos EUA há um Congresso bicamaral com uma Câmara dos Deputados e do Senado, onde os estados mais pequenos têm voz, por cá será mais uma Alemanha e uma França a mandar, seguida por uns pesos médios a fazer algum barulho e os pesos plumas (como Portugal) sem qualquer voz.

A UE é um hino à ineficiência e à corrupção!

Citação de: "inox"
Em suma:
Comparo a problemática da Federação Europeia à analogia das aldeias/tribos: muito lá para trás no tempo era aparentemente melhor casar e viver na mesma tribo, até que houve alguém que teve a ideia de unir determinadas tribos, adaptaram as leis e os costumes (incluindo a língua), conseguiram unificiar aldeias e construir cidades-estado, melhoraram a economia e as condições de vida, criaram tempo e segurança para haver pessoal que se dedicasse a outras coisas que não apenas a agricultura e a caça. Começaram a aparecer as grandes maravilhas tecnológicas... Depois, pelo mesmo processo foram criados países, no fundo são a interligação de várias cidades sujeitas a um código de leis comum.
O sentido de nação com fronteira só existe porque foi implementado ideológicamente algures no tempo, sendo que esta se expandia ou contraia ao sabor da capacidade bélica e da vontade dos líderes. O exemplo mais lato disso são os países africanos traçados a linha recta.

Mas afinal nós somos uma espécie de EUA ou uma espécie de áfrica? Eu sei como foi criado Portugal e não foi uma interligação de várias cidades, foi um rei que conquistou território e tinha o controlo total sobre os seus homens. O estado português sempre foi um poder central e unificador.

Queres uma analogia PERFEITA para o período que vivemos? Olha o Luso já deu uma, neste momento vivemos nós estamos no Império da Casa de Habsburgo parte II (Filipe I de Portugal). Vê como nesse tempo nós tínhamos governo, mas perdemos a soberania nacional. Embarcamos nesse projecto porque havia uma forte razão económica (CEE), houve um suborno em massa (os fundos de Bruxelas) e os fortes e poderosos do reino foram os primeiros a venderem e a ganharem posições de destaque no Império (o Cherne e companhia).

Sabes como tudo acabou, não sabes?! Estamos a repetir exactamente os mesmos erros! INACREDITÁVEL!!! :shock:  :N-icon-Gun:[/quote]

Isso é fácil, basta criares um tópico que meta Espanha ao barulho... :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.