A Europa Superpotência

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Viriato - chefe lusitano

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A Europa Superpotência
« em: Setembro 18, 2006, 08:51:39 pm »
A actual União Europeia tem 455 milhões de pessoas, mais que os Estados Unidos, logo um mercado maior, tem se somados todos os exércitos individuais, um maior exército que o americano (2 milhões de homens). Mesmo nas Nações Unidas (e em outros órgãos internacionais), tem mais votos que os americanos.

Temos um presidente, um parlamento, uma bandeira, um hino, um moto, uma moeda e tribunais europeus.

Mesmo que não seja oficial, temos cada vez mais uma língua comum: o Inglês. Para o confirmar basta estar com qualquer grupo de estudantes Erasmus ou olhar para os nossas crianças (portuguesas), que finalmente aprendem esta língua na escola desde muito cedo.

Não temos fronteiras.

Por incrível que pareça, a não religião (a religião apenas é muito importante para 21% dos Europeus, em oposição a 59% dos americanos) é algo partilhado por todos os Europeus.

Conseguimos abolir a pena de morte, as guerras no interior das nossas fronteiras e na sua maioria os nacionalismos radicais.

O QUE FALTA PARA SERMOS UMA SUPERPOTÊNCIA ???
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Viriato - chefe lusitano

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(sem assunto)
« Responder #1 em: Setembro 18, 2006, 09:03:54 pm »
De certeza uma politica de defesa comum.

Amigos foristas, dos 25 paises da UE quais são os 7 paises com melhores forças armadas?
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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manuel liste

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« Responder #2 em: Setembro 18, 2006, 09:42:17 pm »
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Conseguimos abolir a pena de morte, as guerras no interior das nossas fronteiras e na sua maioria os nacionalismos radicais.

Muy bueno  :conf:

¿Lern inglish beri güel?  :twisted:
 

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Azraael

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« Responder #3 em: Setembro 18, 2006, 10:01:32 pm »
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
De certeza uma politica de defesa comum.
Politica externa e de defesa comum. E votacoes por maioria qualificada em vez de por unanimidade (tal como estava previsto na "Constituicao").

Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Amigos foristas, dos 25 paises da UE quais são os 7 paises com melhores forças armadas?

http://www.globalfirepower.com/index.asp :?:
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #4 em: Setembro 19, 2006, 08:56:44 am »
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
De certeza uma politica de defesa comum.
Politica externa e de defesa comum. E votacoes por maioria qualificada em vez de por unanimidade (tal como estava previsto na "Constituicao").

Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Amigos foristas, dos 25 paises da UE quais são os 7 paises com melhores forças armadas?
http://www.globalfirepower.com/index.asp :?:


Obrigado...
Mas, não acha que esteja um pouco errado?
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #5 em: Setembro 19, 2006, 10:31:51 am »
Este ranking deve ser o número de militares nas respectivas Forças Armadas, é que eu vi uns quantos exemplos que eu pura e simplesmente não acredito que seja assim!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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manuel liste

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« Responder #6 em: Setembro 19, 2006, 11:34:39 am »
Por lo que respecta a España, está equivocado. Hace años que el ejército español está por debajo de los 150.000 soldados, hoy día tiene unos 126.000

Si falla en eso, puede fallar en lo demás.
 

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Azraael

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« Responder #7 em: Setembro 19, 2006, 02:59:10 pm »
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Amigos foristas, dos 25 paises da UE quais são os 7 paises com melhores forças armadas?
http://www.globalfirepower.com/index.asp :?:Obrigado...
Mas, não acha que esteja um pouco errado?
Nao sei... nao tenho fontes alternativas para comparar. Tinha esse link nas bookmarks e achei que talvez lhe fosse util.
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #8 em: Setembro 19, 2006, 03:24:39 pm »
Citação de: "Azraael"
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Citação de: "Viriato - chefe lusitano"
Amigos foristas, dos 25 paises da UE quais são os 7 paises com melhores forças armadas?
http://www.globalfirepower.com/index.asp :?:Obrigado...
Mas, não acha que esteja um pouco errado?
Nao sei... nao tenho fontes alternativas para comparar. Tinha esse link nas bookmarks e achei que talvez lhe fosse util.


E eu estou agradecido.
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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JoseMFernandes

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« Responder #9 em: Outubro 04, 2006, 07:51:10 pm »
"Dentro de vinte anos a defesa europeia ira conhecer graves problemas de recrutamento devido ao envelhecimento da populaçao, segundo um relatorio da Agencia Europeia de Defesa, tornado publico aquando da reuniao dos ministros europeus de Defesa na passada terça-feira na Finlandia.
A Agencia ( baseada nas opinioes de peritos, ao longo de um ano de estudos )   estima que a Europa ainda tem alguma margem  com 2 milhoes de homens e mulheres em uniforme e preconiza o recurso a subcontrataçao, automatizaçao e reduçao de capacidades julgadas superfluas.Os europeus, questiona-se a Agencia, terao uma necessidade colectiva de 10 000 carros e 3 000 avioes de combate ?
A Europa em 2025 representara apenas  6% da populaçao mundial, ( sempre segundo a Agencia), e  a percentagem dos que tem mais de 65 anos passara para 48% (37% nos dias de hoje), a reserva na fasquia de idade dos 16-30 anos na qual sao recrutadas as Forças Armadas tera reduzido em 15 %."


é este inicio de um artigo do jornal frances LE MONDE a sair no dia 5/10/2006 que ponho no original na sua totalidade, noto simplesmente no paragrafo final a 'necessidade de gastar pelo menos 2% do PIB na Defesa' pela generalidade dos paises europeus, nos tempos dificeis que estao (e inelutavelmente se acentuarao) parece-me muito pouco exequivel... infelizmente,pois a Defesa é certamente um dos pilares que poder(i)a assegurar a dificil manutençao e futuro do 'european way of life', tanto invejado afinal por esse mundo fora.As nossas fronteiras que o confirmem...

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UE AGENCE EUROPÉENNE DE LA DÉFENSE

Une Europe vieillissante risque de manquer de soldats


 DANS VINGT ANS, la défense va connaître, en Europe, de graves problèmes de recrutement dus au vieillissement de la population, souligne l'Agence européenne de défense (AED) dans un rapport intitulé " Une vision à long terme des besoins et capacités de la défense européenne " et rendu public lors de la réunion des ministres européens de la défense, mardi 3 octobre, à Levi (Finlande).

L'agence, qui a rencontré, pendant un an, un " panthéon d'experts " européens, estime qu'avec 2 millions d'hommes et de femmes en uniforme l'Europe a encore de la marge. Elle préconise un recours accru à la sous-traitance, à l'automatisation et à la réduction de capacités jugées superflues : les Européens, se demande l'Agence, ont-ils besoin, collectivement, de 10 000 chars et de 3 000 avions de combat ?

Dans l'Europe de 2025, qui ne représentera plus que 6 % de la population mondiale, écrit l'Agence, le pourcentage des plus de 65 ans passera de 37 % à 48 % ; le réservoir de la tranche 16-30 ans, dans lequel recrutent les armées, aura été réduit de 15 %.


" GUERRE DU FUTUR "


Parallèlement, la demande énergétique globale aura progressé de 50 %, et les tensions entre Etats se seront accrues, en particulier sous la forme de pressions migratoires. Le coût des forces armées va donc augmenter, une perspective à l'encontre de la tendance actuelle de l'UE à multiplier les interventions extérieures.
Devenus de plus en plus dépendants du reste du monde, les Européens seront pourtant moins enclins à intervenir hors de leurs frontières. Les opérations militaires seront marquées par un refus de la société civile à accepter morts et blessés, un regard inquisiteur des médias, des élus et des populations. Les gouvernements, soucieux de sécurité intérieure et de cohésion sociale, hésiteront davantage à se lancer dans des opérations militaires controversées, notamment dans des régions à forte émigration.
Cette " vision à long terme " signifie que les armées européennes doivent se préparer à combattre avec des " règles d'engagement " de plus en plus sourcilleuses. Intervenir militairement ne signifiera plus seulement combattre, puisque l'envoi d'une force multinationale symbolisera souvent une détermination à empêcher l'ouverture d'hostilités.

L'objectif ne sera plus la " victoire ", mais la " stabilité ". Le succès d'une mission se jugera souvent à sa capacité à comprendre un environnement complexe - par exemple, le fait que la guerre en Afghanistan soit liée à l'économie de la drogue.
L'AED tire de ces perspectives des recommandations qui commencent à être appliquées dans les armées modernes : la synergie entre les armées, la réactivité, la graduation des effets, l'interopérabilité, la capacité à rester longtemps sur un théâtre d'opérations et à s'y projeter rapidement, l'exploitation de l'information (guerre en réseaux), etc.

La " guerre du futur " nécessite aussi, selon l'Agence, que les nations européennes dépensent au moins 2 % de leur PIB pour leur défense, un seuil que n'atteignent aujourd'hui que la Grèce, la Grande-Bretagne et la France.

Laurent Zecchini
© Le Monde
 

 a porçao traduzida e os sublinhados sao de minha responsabilidade
 

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Marauder

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« Responder #10 em: Novembro 21, 2006, 02:41:13 pm »
Ou então não....(em resposta ao título da thread)..

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Say Goodbye to the Mother Continent

Patrick J. Buchanan

1/1/02

"Economic unity and political unity are twins: one cannot be born without the other following," said Friedrich List, the famed German economist and nationalist. Again and again, history has proven List right.

Economic union leads inexorably to political union. The left has always understood this. The right never does, until too late.

When Hamilton created a free-trade zone across 13 states, a strong U.S. central government was baked in the cake. Bismarck used a customs union, the Zollverein, to harness Germany under Prussia's whip hand.

And thus the European Coal & Steel Community of the 1950s led to a Common Market, a European Community, today's European Union and tomorrow's Euroland. There, the 12 nations that are today surrendering their national currencies to adopt the "euro" will enjoy all the liberty and independence of Rhode Island.

For Europe there may be no turning back. The patriot's vision of DeGaulle, of a Europe of fatherlands "from the Atlantic to the Urals," is dead. The alternative vision of a managerial elite, of a socialist superstate that they shall run, has triumphed. Despising sovereignty, worshipping power, the nameless, faceless technocrats of the EU have just taken a Great Leap Forward.

France, Germany and Italy, who are exchanging their money for the euro, are surrendering control of monetary policy and, with it, control of fiscal policy and national destiny. Should a recession hit Italy, Rome will be in a straight jacket, unable to run a deficit or devalue the lira. Italy will have less freedom to act in her national interest than Argentina in her current crisis.

Nevertheless, a prediction: This European superstate will not endure, but break apart on the barrier reef of nationalism. For when the hard times come, patriots will recapture control of their national destinies from Brussels bureaucrats to whom no one will ever give loyalty or love.

Who, after all, would fight or die for the EU?

There are other reasons to believe the new Europe will fail. Unlike America, where 90 percent of the people speak English, the 300 million people in the new eurozone speak a dozen languages. And while she remains affluent, Europe's dynamism is fading away along with her industrial base. Militarily, as we saw in Kosovo, the new Europe is pathetic. Fifty-six years after Hitler died in his bunker, Europe requires American troops to defend her. Europe is a gated community in an increasingly desperate global neighborhood.

Each year brings a new European threat to "go it alone." But these have begun to ring as hollow as the threats of children to run away from home, who never quite get around to it. As for Europe's plan to build a 60,000-soldier Rapid Reaction Force to replace NATO, one is tempted to say: For heaven's sake, get on with it!

Most important, Europe is dying. There is not a single nation in all of Europe with a birth rate sufficient to keep its population alive, except Muslim Albania. In 17 European nations, there are already more burials than births, more coffins than cradles.

Between 2000 and 2050, Asia, Africa and Latin America will add 3 billion to 4 billion people – 30 to 40 new Mexicos! – as Europe loses the equal of the entire population of Belgium, Holland, Denmark, Norway, Sweden and Germany. By 2050, the median age in Europe will be 50, nine years older than the oldest nation on earth today, Japan. One in 10 Europeans will be over 80. And who will take care of these scores of millions of elderly, before the Dutch doctors arrive at the nursing home?

Immigrants is the answer, immigrants already pouring into Europe in the hundreds of thousands annually from the Middle East and Africa, changing the character of the Old Continent. Just as Europe once invaded and colonized Asia, Africa and the Near East, the once-subject peoples are coming to colonize the mother countries. And as the Christian churches of Europe empty out, the mosques are going up.

Yet, even as great nations like France, Germany, Italy and Spain grow weary of the strain of staying independent, sovereign and free, the sub-nations within are struggling to be born again. In Scotland, Wales, Ulster, Corsica, the Basque country and northern Italy are secessionist movements not unlike those that broke up Czechoslovakia, Yugoslavia and the Soviet Union into 22 independent nations.

If the alternative is the atheist-socialist superstate rising in Europe, patriots everywhere should cheer the sub-nations. For the world struggle that succeeds the Cold War is between patriots and globalists, a struggle where loyalty to transnational regimes will one day be considered treason to the nation.


de:
http://www.theamericancause.org/patsaygoodbye.htm

O artigo, de 2002, não traz nada de novo, mas vale a pena lembrar o futuro obscuro que irá enfrentar a Europa..