Israel vs Hezbollah no Libano

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« Responder #225 em: Julho 26, 2006, 08:31:59 am »
Na SIC Online:

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O exército israelita anunciou esta madrugada ter morto um alto chefe militar do Hezbollah no sul do território, juntamente com várias dezenas de soldados do movimento radical. Durante a madrugada, os israelitas intensificaram os raides aéreos e iniciaram uma nova ofensiva terrestre para afastar os guerrilheiros da fronteira.
 

SIC


 
 
 
 
De acordo com as agências internacionais, um raide aéreo israelita atingiu esta madrugada mais de cem alegados alvos dos guerrilheiros do movimento radical e os subúrbios de Beirute.

Por via terrestre, os confrontos continuam em Bint Jbeil, sul do Líbano. De acordo com a televisão al-Jazira, citada pela agência Reuters, um soldado israelita morreu e cinco ficaram feridos durante os combates.

Israelitas e guerrilheiros xiitas confirmam a continuação dos confrontos. "Há trocas de tiros em Bint Jbeil. Eles (o Hezbollah) estão a resistir e os combates prosseguem", afirmou o responsável à agência France Press. “O sector ainda não está limpo mas o fim dos combates em Bint Jbeil é uma questão de apenas algumas horas", acrescentou.

Do outro lado dos confrontos, o líder do Hezbollah ameaçou ontem à noite que os ataques se vão alargar no território de Israel, muito além da cidade de Haifa. Hassan Nas-rallah alega que esta ofensiva está relacionada com um plano israelo-americano "para um novo Médio Oriente" que prevê a liquidação da Palestina.

O tenente-coronel Yitzhak Ronen, comandante das operações israelitas no terreno, disse que cerca de 30 de guerrilheiros do Hezbollah foram mortos durante a noite e a madrugada em Bint Jbeil. Segundo os israelitas, entre as baixas está o chefe militar do Hezbollah para o sul do Líbano, Abus Jar.
Seis dos cadáveres foram resgatados e transportados num tanque de guerra e serão conservados em território israelita. No futuro poderão servir para trocar com os soldados capturados pelo Hezbollah.

O movimento xiita reagiu, afirmando que os cadáveres são de civis libaneses e não de guerrilheiros.
 



http://sic.sapo.pt/online/noticias/mund ... reguas.htm
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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typhonman

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« Responder #226 em: Julho 26, 2006, 02:19:36 pm »
Como sempre os movimentos terroristas para além de criminosos são cobardes, ao imiscuirem-se com a população civil.

Eu no lugar de um comandante Israelita tomava a mesma posição, atacar sem pestanejar.

O Ricardo Nunes, então o lançamento de rockets contra escolas, e hospitais em Haifa não é condenável. Só o oposto não é?

Li hoje um artigo interessante num jornal.." todos se juntaram contra Israel, na assinatura do documento que condena a violência.. Padres, Comunistas,Bloquistas, Neo-nazis..."

Você em qual destes grupos se insere?
 

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ricardonunes

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« Responder #227 em: Julho 26, 2006, 02:34:39 pm »
Citação de: "Typhonman"
Como sempre os movimentos terroristas para além de criminosos são cobardes, ao imiscuirem-se com a população civil.

Eu no lugar de um comandante Israelita tomava a mesma posição, atacar sem pestanejar.

O Ricardo Nunes, então o lançamento de rockets contra escolas, e hospitais em Haifa não é condenável. Só o oposto não é?

Li hoje um artigo interessante num jornal.." todos se juntaram contra Israel, na assinatura do documento que condena a violência.. Padres, Comunistas,Bloquistas, Neo-nazis..."

Você em qual destes grupos se insere?

Lógico que os ataques contra escolas e hospitais em Haifa também são condenáveis, até á data não escrevi, nem escreverei, nada a defender o terrorismo, tenho escrito sim que os ataques indescriminados de Israel contra a população civil no Libano são barbárie.
Potius mori quam foedari
 

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typhonman

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« Responder #228 em: Julho 26, 2006, 02:39:46 pm »
E os do hezbolah não os considera barbárie?
 

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pedro

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« Responder #229 em: Julho 26, 2006, 02:41:12 pm »
Israel nao tenha cuidado nao.
Cumprimentos
 

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ricardonunes

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« Responder #230 em: Julho 26, 2006, 05:27:31 pm »
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Entre as ruínas, ninguém leva a melhor
Por Vital Moreira

Quando um Estado, para responder a uma acção bélica inimiga, resolve atacar alvos civis, matar gente inocente a esmo, destruir estradas e pontes, portos e aeroportos, centrais eléctricas e bairros urbanos, isso tem um nome feio: terrorismo. No caso, terrorismo de Estado. Na vertigem da violência que é o interminável conflito israelo-palestiniano, Israel adopta decididamente a mesma lógica fatal de que acusa os seus inimigos, ou seja, transformar os civis em carne para canhão.
A faísca que desencadeou a nova guerra de Israel contra o território palestiniano de Gaza, primeiro, e contra o Líbano, depois, foi a captura de um soldado israelita pelo braço armado do Hamas, seguida do aprisionamento, já depois da ofensiva israelita em Gaza, de mais dois soldados pelo Hezbollah, o movimento extremista xiita sedeado no Líbano. Importa dizer que, num conflito armado, o ataque a forças militares e a captura de soldados não podem ser equiparados a terrorismo ou a "tomada de reféns" (noções que só têm sentindo quando as vítimas sejam civis), como quer fazer crer o Governo israelita, seguido nessa linguagem, acriticamente, por muitos observadores coniventes ou desatentos. Israel ocupa ilegalmente, e pela força militar, os territórios de Gaza e da Cisjordânia, desde há quase 40 anos. A resistência dos palestinianos à ocupação é perfeitamente legítima e o ataque a objectivos militares e a forças militares ocupantes é um direito seu. Muitos dos que criticam a resistência palestiniana fariam o mesmo que eles, se colocados no seu lugar. Apodar de "terroristas" essas acções tem somente por objectivo confundir os conceitos e tentar deslegitimar a resistência palestiniana contra a infindável ocupação e opressão israelita.
É evidente que Israel pode responder militarmente aos ataques contra as suas forças militares, e ainda mais os que atinjam o seu território, desde que tenha por objectivo os responsáveis por eles. Mas não foi isso que sucedeu. Em resposta ao ataque do braço armado do Hamas, Israel resolveu lançar uma ofensiva-relâmpago contra a Faixa de Gaza, que aliás prossegue, atingindo primariamente objectivos exclusivamente civis (pontes, estradas e outras infra-estruturas) e matando pessoas ao acaso, numa orgia de violência que seria sempre desproporcionada, mesmo se fosse justificada, o que não era. Do mesmo modo, contra a segunda acção, a do Hezbolah, essa vinda do exterior, Telavive lançou-se indiscriminadamente sobre o Líbano, de novo sobre objectivos civis (estradas, pontes, o aeroporto civil de Beirute, portos, bairros urbanos, etc.,) e novamente com um saldo de numerosas vítimas inocentes.
Israel é, de resto, useiro e vezeiro neste tipo de retaliações contra terceiros, visando castigar e intimidar colectivamente todo o povo palestiniano. Não têm conta os casos de bombardeamento indiscriminado de aldeias de onde teriam saído bombistas suicidas, bem como a demolição de casas de familiares dos mesmos, a destruição de colheitas, a inutilização de poços e de outros equipamentos colectivos, etc. São violências como essas que têm alimentado e acumulado o ódio palestiniano contra Israel, em geral, e contra a ocupação israelita, em especial. Mas a actual guerra de destruição de Gaza e do Líbano atinge uma dimensão e uma gravidade que não pode deixar de ter por efeito o reforço do apoio das correntes mais radicais contra Israel, tanto na Palestina como fora dela. Pior do que isso, estas acções de castigo e represália colectiva sobre inocentes não podem deixar de fazer lembrar os dias mais negros da ocupação alemã de vários países na II Guerra Mundial, quando as forças ocupantes também recorriam a acções de vingança colectiva (fuzilamentos, arrasamento de povoações, etc.). A repulsa que este tipo de acções suscita e a particular violência e insensibilidade com que Israel as leva a cabo, do alto da sua incomensurável superioridade militar, só podem levar a fazer-lhe perder a superioridade moral que os ataques terroristas (os propriamente ditos) de que tem sido vítima e ataques externos como o do Hezbollah lhe podiam conferir, para se tornar também em algoz, com a agravante de se tratar de um Estado.
Para além disso, não se consegue descortinar a racionalidade desta espiral de violência bélica por parte de Israel. A acção da facção armada do Hamas foi claramente uma reacção à declaração oficial do governo palestiniano que reconhecia implicitamente o Estado de Israel, tal como este (e a comunidade internacional) exigiam, aliás sem contrapartida no reconhecimento por Israel do direito dos palestinianos ao seu próprio Estado, com jurisdição nos territórios ocupados (uma dualidade de critérios cuja justificação em vão se busca). Ora, em vez da prudência que se impunha, Israel decidiu "embarcar" na óbvia provocação (para satisfação dos autores desta), retaliando a ferro e fogo para além de toda a medida, sem poder ignorar que isso não poderia deixar de descarrilar a crítica situação que já se vivia desde a incapacitação de Sharon e, depois, com a vitória eleitoral do Hamas nas eleições palestinianas (eleições livres e democráticas, importa aliás lembrar os esquecidos, que gostam de omitir que a Palestina é, porventura, o "Estado" mais democrático em todo o mundo árabe...).
Que outra razão para a conduta israelita, se não a de que o Governo de Telavive desejou deliberadamente interromper as perspectivas que se abriam à evolução favorável da posição palestiniana, preferindo lançar o caos sobre todo o processo de paz e provocar a generalização do conflito? Israel é recorrente nesta linha de deslegitimação do adversário e de cancelamento de qualquer possibilidade de afirmação de um interlocutor válido do outro lado. Sharon fez tudo para socavar e humilhar a autoridade de Arafat, para depois se queixar hipocritamente de que não tinha interlocutor e declarar que Israel resolveria as coisas unilateralmente. O novo Governo israelita segue as mesmas pisadas, aproveitando a primeira provocação, grave embora, para fugir (mesmo à custa de uma nova sangueira) da hipótese de ter de conviver com a autoridade política do Hamas. Tudo, ao fim e ao cabo, para não ter de negociar a curto prazo com os dirigentes palestinianos uma paz global, que envolva o reconhecimento recíproco dos dois Estados, nas fronteiras de 1967, ou seja, as fronteiras internacionalmente reconhecidas de Israel.
Israel sabe que um dia, mais cedo ou mais tarde, terá de chegar, ou será forçado a chegar, a um acordo com os palestinianos. A sua resistência tem a ver com o tempo, querendo protelar esse momento o mais possível, de modo a consumar a ocupação e a integração efectiva dos territórios ocupados de que se quer apropriar, nem que para isso tenha de destruir toda e qualquer possibilidade de uma Palestina independente, viável e estável. Entretanto, não se importa de manter a paz no Médio Oriente refém da sua estratégia. É evidente que Israel tem direito a garantir a sua segurança, dentro das suas fronteiras reconhecidas, sem margem para qualquer surpresa. Mas essa segurança passa necessariamente pela solução justa da questão palestiniana, num arranjo global para a região avalizado pela comunidade internacional. Enquanto atrasar deliberadamente esse momento por culpa sua, com o apoio dos Estados Unidos e a conivência da Europa, Israel só está a contribuir para tornar mais penoso o necessário caminho para a paz.
Militarmente, Israel ganhará todas as guerras. Mas, enquanto mantiver a ocupação, não ganhará a paz.

(Público, Terça-feira, 18 de Julho de 2006)
[Publicado por vital moreira]  22.7.06
Potius mori quam foedari
 

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Jorge Pereira

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« Responder #231 em: Julho 26, 2006, 07:05:25 pm »
Vital Moreira :lol:

Aquele que afirmou num artigo no «Público» que a invasão do Iraque foi devida a um pedido que Israel fez aos EUA. :lol:

Não tem nada a ver consigo caro ricardonunes.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Marauder

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« Responder #232 em: Julho 26, 2006, 07:30:38 pm »
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ONU pediu 10 vezes a Israel para não bombardear posto da FINUL
A ONU entrou 10 vezes em contacto com as tropas israelitas para que suspendessem os ataques contra o posto da Força Interina da ONU no Líbano (FINUL), situado na localidade de Al Khiyam (sul), antes do derradeiro ataque que causou a morte de quatro dos seus observadores, indica um relatório da ONU.

Aquele posto foi atingido na terça-feira por um míssil teleguiado após seis horas de ataque, revela o relatório inicial das Nações Unidas divulgado pela cadeia britânica BBC.

De acordo com o relatório, cada vez que os observadores da ONU entravam em contacto com as forças israelitas, estas asseguravam que os ataques seriam suspensos.

A morte dos quatro observadores, de nacionalidade finlandesa, austríaca, canadiana e chinesa, foi classificada de «deliberada» pelo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e de «erro» por Israel.

A ofensiva aérea israelita contra a FINUL ocorre num momento em que o Conselho de Segurança da ONU está a analisar o futuro da missão, que conta actualmente com dois mil efectivos militares.

A FINUL, criada em 1978, denunciou que não está a conseguir realizar as suas funções de supervisão do cessar-fogo desde que os confrontos entre o exército de Israel e a milícia xiita do Hezbollah começaram, a 12 de Julho.

O secretário-geral da ONU defende a substituição da força operacional por uma multinacional, com ou sem bandeira das Nações Unidas, que seja mobilizada no sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel.

26-07-2006 16:48:53


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=237608

Podres...

Gostava de saber o que é que correu mal? Estariam à espera do 11º telefonema para lhes pouparem a vida?  :evil:

Como já foi dito aqui por alguém, que lhes tirem as armas a ambos os lados e andem à batatada com paus e pedras masé!!
 

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Miguel

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« Responder #233 em: Julho 26, 2006, 07:34:55 pm »
Meus amigos

Desde muito tempo que a ONU e seus capacetes azuis, nada servem....

Apenas permite colocar alguns boys nos jobs em NYork...

Este é um dos motivos pelo qual, uma nação como Portugal, deve invistir na defesa para preservar sua independencia, e assegurar a defesa dos seus cidadãos.
 

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Marauder

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« Responder #234 em: Julho 26, 2006, 07:43:12 pm »
Citação de: "Miguel"
Desde muito tempo que a ONU e seus capacetes azuis, nada servem..


Verdade (na grande maioria dos cenários, embora no Congo eles até estejam a fazer um bom trabalho, e no Haiti está a correr +/-), mas isso não quer dizer que passam a ser..."carne" ou "alvos" para os israelitas.


Afinal foram 8 os militares (segundo Israel) que morreram hoje, e não os 13 ou 12 anunciados pelos media arabes.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=237636
 

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ricardonunes

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« Responder #235 em: Julho 26, 2006, 08:10:42 pm »
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LÍBANO: ISRAEL CONTINUA BOMBARDEIOS PERTO DE POSTOS DA ONU

NOVA YORK, 26 JUL (ANSA) - Israel continua com os bombardeios em regiões próximas aos postos da Organização das Nações Unidas (ONU) no sul do Líbano, depois do ataque de ontem que matou quatro observadores.
    O anúncio foi feito por Jane Holl Lute, vice-secretária-geral da ONU para as operações de manutenção da paz, durante a reunião do Conselho de Segurança.
    De acordo com Jane, a Unifil, a missão de paz da ONU no Líbano, informou terem ocorrido 21 operações num raio de 300 metros perto do posto de Khiam, atacado durante a noite, além de 12 tiros de artilharia num raio de 100 metros, quatro dos quais atingiram a base. (ANSA)
26/07/2006 14:47


http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie ... 04273.html
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ricardonunes

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« Responder #236 em: Julho 26, 2006, 08:17:31 pm »
Uma breve consulta da net, como foi referido na TV, e os Israelitas ficam a saber qual a localização das forças da UN.

http://www.un.org/Depts/Cartographic/ma ... unifil.pdf

É que acidentes desses não me convencem.
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ricardonunes

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« Responder #237 em: Julho 26, 2006, 08:30:18 pm »
Mais um acidente?   

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Médio Oriente: Israel atacou camião com ajuda humanitária
   
Um camião, que transportava ajuda humanitária do Emiratos Árabes Unidos, foi hoje atingido em território libanês por disparados de um avião israelita.

 O motorista, de nacionalidade síria, perdeu a vida e duas outras pessoas ficaram feridas, segundo as forças de segurança do Líbano.

O camião, com uma carga de ajuda médica e alimentar, foi atacado na cidade de Anjar, a alguns quilómetros da fronteira oriental do Líbano com a Síria.


http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=171420
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pedro

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« Responder #238 em: Julho 26, 2006, 08:57:46 pm »
E para variar Israel nao e punido.
Cumprimentos
 

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ricardonunes

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« Responder #239 em: Julho 26, 2006, 09:21:16 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Vital Moreira :lol:

Aquele que afirmou num artigo no «Público» que a invasão do Iraque foi devida a um pedido que Israel fez aos EUA. :lol:

Não tem nada a ver consigo caro ricardonunes.


E como é que se podia esperar imparcialidade num artigo de opinião?
Postei o artigo, pois revejo as minhas ideias, sobre a actuação de Israel, nas palavras do Sr. Vitor Moreira.
Quando diz "Não tem nada a ver consigo caro ricardonunes", e mesmo que tivesse, é assim que se constrói o Forum, com opiniões, se todos tivessem a mesma opinião o que estavamos aqui a fazer?
Potius mori quam foedari