"Como é possível pedir aos partidos de uma democracia liberal que festejem uma ditadura terrorista em que reinavam “carbonários”, vigilantes de vário género e pêlo e a “formiga branca” do jacobinismo? Como é possível pedir a uma cultura política assente nos “direitos do homem e do cidadão” que preste homenagem oficial a uma cultura política que perseguia sem escrúpulos uma vasta e indeterminada multidão de “suspeitos” (anarquistas, anarco-sindicalistas, monárquicos, moderados e por aí fora)? Como é possível ao Estado da tolerância e da aceitação do “outro” mostrar agora o seu respeito por uma ideologia cuja essência era a erradicação do catolicismo? E, principalmente, como é possível ignorar que a Monarquia, apesar da sua decadência e da sua inoperância, fora um regime bem mais livre e legalista do que a grosseira cópia do pior radicalismo francês, que o “5 de Outubro” trouxe a Portugal?"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fen%2Fe%2Fe1%2FRama_copy.jpg&hash=4de63baf587dddb5fa68db4b641212e5)
:D
Do que tu me foste lembrar.
O autor foi atrás do fio para desenrolar a meada de uma história que remonta à I Guerra Mundial e ao envio, por parte de Portugal, de 20 mil homens para Moçambique. Morreram mais de 2 mil, mas o escritor diz que o número, na realidade, deverá ser muito maior. Um desastre que o Estado Novo sempre tentou esconder.
(https://scontent.flis9-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/22382220_10155145540961242_7209691669763569892_o.jpg?oh=373af8737b320fbfefdc713bae5e722c&oe=5A6E2F73)
Elite Warriors: Special Operations Forces From Around the World is the latest book from the Centre for Analysis of Strategies and Technologies (CAST), a Moscow-based think tank focused on military and security issues. Presenting a collection of essays by leading military and security analysts, Elite Warriors offers a detailed assessment of the organization and capabilities of a selection of special operations forces from around the world. Including countries such as China, Iran, Israel, Jordan, Poland, Russia, Turkey, and Ukraine, Elite Warriors gives a comprehensive breakdown of the current composition, roles and chain of command of the various types of elite forces within each country. Also included are details concerning personnel recruitment and training, weapons and gear, brief histories and select combat records. Elite Warriors is an ideal reference for anyone interested in the unique role that these special forces play in their respective countries.
Full list of countries featured in Elite Warriors:
Algeria
China
Colombia
France
Germany
Iran
Israel
Italy
Jordan
Poland
Russia
Singapore
Turkey
Ukraine
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eastviewpress.com%2FImages%2FCAST_SOF_cover_full.jpg&hash=79c600b6a3ad7fea4a9fd4e36c3b8fdf)CitarElite Warriors: Special Operations Forces From Around the World is the latest book from the Centre for Analysis of Strategies and Technologies (CAST), a Moscow-based think tank focused on military and security issues. Presenting a collection of essays by leading military and security analysts, Elite Warriors offers a detailed assessment of the organization and capabilities of a selection of special operations forces from around the world. Including countries such as China, Iran, Israel, Jordan, Poland, Russia, Turkey, and Ukraine, Elite Warriors gives a comprehensive breakdown of the current composition, roles and chain of command of the various types of elite forces within each country. Also included are details concerning personnel recruitment and training, weapons and gear, brief histories and select combat records. Elite Warriors is an ideal reference for anyone interested in the unique role that these special forces play in their respective countries.
Full list of countries featured in Elite Warriors:
Algeria
China
Colombia
France
Germany
Iran
Israel
Italy
Jordan
Poland
Russia
Singapore
Turkey
Ukraine
http://www.eastviewpress.com/Books/EliteWarriors.aspx
Portugal é irrelevante para os Russos. Para eles somos apenas mais um país da OTAN de pequena dimensão. Dito isto já tivemos o Estado Maior das VDV cá em Portugal a assistir e a tirar muitas fotografias e vídeos ao exercício anual da Brigada de Reacção Rápida.
Portugal é irrelevante para os Russos. Para eles somos apenas mais um país da OTAN de pequena dimensão. Dito isto já tivemos o Estado Maior das VDV cá em Portugal a assistir e a tirar muitas fotografias e vídeos ao exercício anual da Brigada de Reacção Rápida.
Depois dos sucessos de vossos comandos na RCA acho que eles já podem rever o conceito acerca das tropas de operações especiais de Portugal.
Já por cá não tenho notícia de russos a visitar o Comando de Operações Especiais. Sei que há muitas visitas de americanos e de militares de países vizinhos.
Mas então, Cabeça, o Sr. pretende/vai comprar esse livro?
Pode investir num E-Reader e arranjar os livros de outra forma.
Nós por cá Comandos é uma coisa Força de Operações Especiais é outra, agora Tropas Especiais isso sim, engloba o BatCmds, a FOEsp e os BIParas. Os nossos Comandos foram criados em Angola já a guerra estava bem quente. Depois disso já nos anos 90 o governo de então acabou com o Regimento e já em 2004 voltou-se a recriar uma unidade de Comandos. Desde dessa data já estiveram em Timor, Afeganistão e agora RCA. Agora tal como no Afeganistão, eles vão ser substituídos pelos Páras no RCA.
Não, não vou comprar este livro até porque tenho em mãos outros livros mais relevantes para mim.
Os vossos Comandos já receberam a visita dos Russos sim senhor.
Pode investir num E-Reader e arranjar os livros de outra forma.
Se o tablet android pode ser considerado um e-Reader já o fiz... mas confesso que com esta idade não mudo de opinião e gosto de ter nas mãos os livros (e na estante de os ver)...
Silva, Jorge Manuel Moreira - Das naus à vela às corvetas de ferro : a Marinha de Guerra e a evolução da sociedade portuguesa de 1807 a 1857. Parede : Tribuna da História, imp. 2012. 191 p., 8 il. . ISBN 978-989-8219-40-4
Facto curioso, de 1807 a 1822, 23% dos navios de Guerra da Marinha Portuguesa foram feitos em Baia (Brasil).
Para a enorme quantidade de gente neste país que é pró-UE, suponho que esta figura diga agora mesmo muito pouco...
Mas para quem, tal como eu, seja contra esta nova versão do Império Romano (https://twitter.com/BlackFerdyPT/status/808789275772796928) deixo aqui a recomendação daquele que aparenta ser o melhor livro sobre o Grande Homem em causa.
A versão mais recente, de 2017 (da contracapa da qual é tirado o seguinte texto) ainda não foi traduzida para português. E, por isso, quem não queira ter de ler o original em castelhano (https://www.amazon.es/Viriato-Mauricio-Pastor-Mu%C3%B1oz/dp/8490609950) talvez queira antes esperar algum tempo, até que também esta versão mais actualizada seja traduzida para português.(https://c6.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/G1412e904/20757652_Ks8Sh.jpeg)CitarExcelente estratega y líder carismático, Viriato ha pasado a la historia envuelto en los ropajes del mito. Sus continuas victorias sobre el poderoso ejército imperial romano terminaron con un acuerdo de paz, por el que el Senado reconocía su condición de «rey de los lusitanos». Sólo la traición de tres de sus colaboradores más cercanos conseguiría poner fin a la exitosa carrera política y militar del héroe, cuyas magníficas exequias fueron el preludio de múltiples leyendas inmortales. El historiador Mauricio Pastor nos ofrece en estas vibrantes páginas no sólo la biografía definitiva de uno de los grandes héroes de la historia de la península Ibérica, sino también el retrato de una época y un mundo convulso, así como las pruebas inequívocas de que el valor de unos pocos puede hacer tambalear hasta al más arrogante de los imperios.
Another project to enter production this month will be the much-expected 'Portuguese Dragoons'. The Dragoons were mounted troops deployed for COIN purposes in Angola - and this is going to be their, and the story of their mounts.
The author, Jack Cann - who has already authored an entire series of volumes covering the Portuguese warfare in Africa of the 20th Century - and our man for soldier artworks, Anderson Subtil, are currently working on a set of particularly spectacular illustrations for this volume.
No mundo das aquisições militares portuguesas, onde imperam os intermediários e os jogos de bastidores, corre um negócio legal que, só entre 1995 e 2004, movimentou cerca de 637 milhões de euros.https://www.fnac.pt/Segredos-e-Corrupcao-O-Negocio-de-Armas-em-Portugal-Antonio-Jose-Vilela/a255226?gclid=EAIaIQobChMIpOyyiu6g5AIVhrHtCh3hBQXjEAQYAiABEgL8wPD_BwE&gclsrc=aw.ds
Este livro desvenda a história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas Forças Armadas Portuguesas.
E dos anos de pressões do Estado-Maior do Exército para «proibir as investigações» da Polícia Judiciária Militar.
São muitos os documentos confidenciais militares onde constam alegados esquemas de corrupção e subornos no mercado de armamento português.
Das dezenas de auditorias aos processos-crime que estiveram dez anos em segredo de justiça, muitos foram os negócios suspeitos: radares, mísseis, armamento pesado e ligeiro e carros de combate.
Depois de cinco anos de investigação exaustiva, quebra-se o «muro de silêncio».
John P. Cann, Contra-Subversão em África
Como os Portugueses Fizeram a Guerra em África...
Nunca li, mas pela escassez de exemplares a preços inferiores a 50€, e por tudo o que já li sobre o próprio livro, deduzo que seja o melhor livro sobre o assunto.
Existe também a possibilidade de comprar em EPUB, mas quase 30€ por um ficheiro informático é um bocado ridículo.
(https://static.fnac-static.com/multimedia/PT/images_produits/PT/ZoomPE/8/3/8/9789724618838/tsp20110218202013/Segredos-e-Corrupcao-O-Negocio-de-Armas-em-Portugal.jpg)CitarNo mundo das aquisições militares portuguesas, onde imperam os intermediários e os jogos de bastidores, corre um negócio legal que, só entre 1995 e 2004, movimentou cerca de 637 milhões de euros.https://www.fnac.pt/Segredos-e-Corrupcao-O-Negocio-de-Armas-em-Portugal-Antonio-Jose-Vilela/a255226?gclid=EAIaIQobChMIpOyyiu6g5AIVhrHtCh3hBQXjEAQYAiABEgL8wPD_BwE&gclsrc=aw.ds
Este livro desvenda a história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas Forças Armadas Portuguesas.
E dos anos de pressões do Estado-Maior do Exército para «proibir as investigações» da Polícia Judiciária Militar.
São muitos os documentos confidenciais militares onde constam alegados esquemas de corrupção e subornos no mercado de armamento português.
Das dezenas de auditorias aos processos-crime que estiveram dez anos em segredo de justiça, muitos foram os negócios suspeitos: radares, mísseis, armamento pesado e ligeiro e carros de combate.
Depois de cinco anos de investigação exaustiva, quebra-se o «muro de silêncio».
Leitura obrigatória para quem ainda sonha com peças do Yamato...
Nada se faz sem que haja um qualquer intermediário a mamar.
E está tudo de rabo entalado até aos chefes dos ramos! Esquemas de meter inveja à máfia de qualquer país do Leste!
Não é um livro, mas sim um artigo sobre um veiculo que aparentemente será o equipamento mais usado em combate nas ultimas décadas. Estamos a falar do Toyota Land cruiser.
https://tanks-encyclopedia.com/type-1-technical/ (https://tanks-encyclopedia.com/type-1-technical/)
Começa com um resumo dos diversos modelos ao longo dos anos, seguido da sua utilização nos diversos conflitos. Tem também os links das fontes em que se basearam para escrever o artigo.
Cumprimentos
(https://static.fnac-static.com/multimedia/PT/images_produits/PT/ZoomPE/8/3/8/9789724618838/tsp20110218202013/Segredos-e-Corrupcao-O-Negocio-de-Armas-em-Portugal.jpg)CitarNo mundo das aquisições militares portuguesas, onde imperam os intermediários e os jogos de bastidores, corre um negócio legal que, só entre 1995 e 2004, movimentou cerca de 637 milhões de euros.https://www.fnac.pt/Segredos-e-Corrupcao-O-Negocio-de-Armas-em-Portugal-Antonio-Jose-Vilela/a255226?gclid=EAIaIQobChMIpOyyiu6g5AIVhrHtCh3hBQXjEAQYAiABEgL8wPD_BwE&gclsrc=aw.ds
Este livro desvenda a história secreta das grandes investigações militares por suspeitas de corrupção nas Forças Armadas Portuguesas.
E dos anos de pressões do Estado-Maior do Exército para «proibir as investigações» da Polícia Judiciária Militar.
São muitos os documentos confidenciais militares onde constam alegados esquemas de corrupção e subornos no mercado de armamento português.
Das dezenas de auditorias aos processos-crime que estiveram dez anos em segredo de justiça, muitos foram os negócios suspeitos: radares, mísseis, armamento pesado e ligeiro e carros de combate.
Depois de cinco anos de investigação exaustiva, quebra-se o «muro de silêncio».
Leitura obrigatória para quem ainda sonha com peças do Yamato...
Nada se faz sem que haja um qualquer intermediário a mamar.
E está tudo de rabo entalado até aos chefes dos ramos! Esquemas de meter inveja à máfia de qualquer país do Leste!
This book explores contemporary propaganda and mainstream Western news media, with reference to the Ukraine crisis.
It examines Western media narratives of the immediate causes of the crisis, the respective roles of those who participated in or otherwise supported the demonstrations of 2013–2014 – including US-backed NGOs and rightist militia – and the legitimacy, or otherwise, of the destabilization of the democratically elected Yanukovych government. It considers how the crisis was contextualized with reference to broader themes of competition for power over Eurasia and the Washington Consensus. It assesses accounts of the role of Russia and of ethnic Russian Ukrainians in Crimea, Odessa and the Donbass and traces how Western mainstream media went out of their way to demonize Vladimir Putin. The book deconstructs prevailing Western narratives as to the reasons for the shooting down of Malaysian Airways flight MH17 in July 2014, and counters Western media concentration on the issue of culpability for the attack with an alternative narrative of egregious failure to close down civilian air space over war zones. From analysis of these discourses, the book identifies principles of post-2001 Western conflict propaganda as these appeared to play out in Ukraine.
This book will be of much interest to students of propaganda, media and communication studies, Russian and Eastern European politics, security studies and IR.
Há uns tempos li o "Caça ao Outubro Vermelho". Gostei mas acho (caso raro) que o filme é melhor. O livro acrescenta demasiados pormenores supérfulos e confusos e não adicionam muito.
alguém me poderia recomendar un bom livro sobre a história de Portugal?
alguém me poderia recomendar un bom livro sobre a história de Portugal?
(https://pbs.twimg.com/media/GCB9S89X0AA8kuE?format=jpg&name=large)
"Todos os povos praticaram a escravidão, mas apenas os brancos a aboliram."
Para além da culpabilização e da penitência, explore "Escravatura: o lado certo da história" de Bernard Lugan. Um olhar histórico e matizado sobre a escravidão.
Disponível na Fnac e Wook:
https://fnac.pt/Escravatura-O-Lado-Certo-da-Historia-Lugan-Bernard/a11466934#int=S:Suggestion
https://wook.pt/livro/escravat
Resumo:
Todos os povos praticaram a escravidão, mas apenas os brancos a aboliram.
Por meio da conquista colonial, eles forçaram aqueles que continuavam a praticá-la a renunciá-la.
No entanto, apenas a escravidão praticada pelos europeus é criminalizada.
Com a 'Lei Taubira', votada em 10 de maio de 2001 pelos deputados franceses, uma visão ideológica e maniqueísta da escravidão foi imposta, focando apenas na escravidão europeia e ignorando outras, como a árabe-muçulmana.
Esta lei também ignora o papel dos próprios africanos no comércio de escravos.
Este livro, ao questionar tais perspectivas e ao realçar aspectos frequentemente omitidos da história da escravidão, torna-se essencial para os leitores portugueses.
Em Portugal, onde o legado histórico e as narrativas coloniais ainda ressoam, compreender todas as facetas da história da escravidão é crucial para uma visão mais equilibrada e informada do passado.
Este livro oferece uma perspectiva mais abrangente e desafiadora da história comumente aceite, apresentando uma análise crítica que promete enriquecer o entendimento do leitor sobre um tema tão complexo e multifacetado.
Além disso, a obra, enriquecida com dezenas de mapas e ilustrações, uma bibliografia detalhada e um índice, serve como um manual de refutação para a narrativa histórica oficial, frequentemente utilizada para impor sentimentos de culpa e arrependimento, especialmente na Europa.
Para os leitores portugueses interessados em compreender a história da escravidão além da narrativa predominante e em desvendar os diversos papéis e perspectivas envolvidos neste capítulo sombrio da história humana, este livro é uma leitura imperdível.