Notícias Geoestratégicas do Brasil

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Re: Brasil
« Responder #45 em: Outubro 05, 2018, 02:40:21 pm »
 

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P44

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Re: Brasil
« Responder #46 em: Outubro 17, 2018, 01:34:17 pm »
um importante apoio internacional!


'Ele soa como nós': David Duke, ex-líder da Ku Klux Klan, elogia Bolsonaro, mas critica proximidade com Israel

Ricardo Senra
Da BBC News Brasil em Washington
16 outubro 2018

Rosto mais conhecido do grupo racista Ku Klux Klan (KKK) nos Estados Unidos, o historiador americano David Duke fez um raro comentário sobre a política brasileira no programa de rádio que comanda.

"Ele soa como nós. E também é um candidato muito forte. É um nacionalista", disse o ex-líder da KKK sobre Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL.

"Ele é totalmente um descendente europeu. Ele se parece com qualquer homem branco nos EUA, em Portugal, Espanha ou Alemanha e França. E ele está falando sobre o desastre demográfico que existe no Brasil e a enorme criminalidade que existe ali, como por exemplo nos bairros negros do Rio de Janeiro", afirmou Duke, que frequentemente classifica o prêmio Nobel da Paz sul-africano Nelson Mandela como um "terrorista", em declaração que foi ao ar em um programa de rádio no dia 9.

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45874344
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Brasil
« Responder #47 em: Novembro 02, 2018, 11:11:10 am »
Bolsonaro anuncia transferência de embaixada para Jerusalém


 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #48 em: Dezembro 27, 2018, 12:05:09 pm »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #49 em: Dezembro 28, 2018, 10:17:48 pm »
Brasil e Israel: "dois países irmãos"


« Última modificação: Dezembro 28, 2018, 10:18:22 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #50 em: Janeiro 01, 2019, 05:30:22 pm »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #51 em: Janeiro 04, 2019, 01:57:32 pm »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #52 em: Janeiro 06, 2019, 12:33:30 pm »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #53 em: Janeiro 08, 2019, 06:08:47 pm »
Bolsonaro desiste de base norte-americana no Brasil


 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #54 em: Janeiro 08, 2019, 11:27:34 pm »
Bolsonaro confirma saída do Brasil do pacto de migração da ONU


 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #55 em: Janeiro 13, 2019, 12:30:16 pm »
Multiplicam-se os ataques violentos no Ceará


 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #56 em: Janeiro 26, 2019, 11:22:16 am »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #57 em: Janeiro 28, 2019, 04:27:29 pm »
 

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #58 em: Fevereiro 03, 2019, 05:52:24 pm »
 

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Vitor Santos

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Re: Notícias Geoestratégicas do Brasil
« Responder #59 em: Fevereiro 13, 2019, 10:13:06 pm »
Comando Sul (SouthCom) dos EUA terá general brasileiro


Citar
Um general brasileiro passará a integrar, ainda este ano, o Comando Sul (SouthCom) das Forças Armadas americanas. A informação foi dada pelo almirante Craig Faller, que comanda divisão voltada à segurança americana na América Central, Caribe e a América do Sul. Faller falou à Comissão de Forças Armadas do Senado dos Estados Unidos no dia 7 de fevereiro.

Em seu depoimento, o Brasil aparece, ao lado do Chile e da Colômbia, como países com os quais os EUA mais têm incrementado parceria. Depois de relatar o Brasil como primeiro signatário da América Latina do acordo para uso pacífico do espaço (“Space Situational Awareness Agreement”), a Colômbia como primeiro parceiro latino-americano na Otan e o Chile como parte do maior exercício de guerra marítima do mundo (“Rim of the Pacific”), o comandante informou: “Até o fim do ano o Brasil enviará um general para servir como vice-comandante de interoperabilidade do Comando Sul”.

Em seu depoimento, o almirante valoriza a parceria como fundamental para a política de segurança americana: “Queremos inimigos que nos temam e amigos que façam parceria conosco”. Seis países são listados como ameaças aos interesses americanos: Rússia, China, Irã e seus “aliados autoritários” Cuba, Nicarágua e Venezuela.

Craig Faller descreve a Rússia como responsável pela disseminação de desinformação e demonstra preocupação com os exercícios nucleares na Venezuela como sinal de apoio ao regime de Nicolás Maduro e de ameaça aos Estados Unidos. Acusa ainda os russos de enviarem navios à região para mapear cabos submarinos que eventualmente podem vir a ser inabilitados “em crises futuras”.


A China aparece como usuária das mesmas “práticas predatórias”. O depoimento menciona empréstimos de R$ 150 bilhões a países do hemisfério com o objetivo de controlar seus portos e fortalecer sua presença, especialmente na infraestrutura associada ao canal do Panamá. Cita ainda a inserção de empresas chinesas como a Huawei na região como ameaça à propriedade intelectual, a informações privadas e a segredos governamentais. “Se governos da América Latina e do Caribe continuarem a usar sistemas chineses de informação, nossa habilidade e capacidade de compartilhar informações em rede será afetada”.

Numa fala destinada a justificar os custos dos programas de parceria com os vizinhos do Sul, o almirante americano fez ainda uma longa descrição das ameaças de um cenário em que o Exército Islâmico estabeleça vinculações com narcotraficantes da região. “Isso continua uma potencial vulnerabilidade que observamos da maneira mais próxima possível”.

Por meio de assessoria, o Ministério da Defesa confirmou não apenas a presença brasileira na estrutura do comando sul do exército americano como o ineditismo da posição. O Brasil participa de intercâmbios com vários países e com forças multilaterais mas não integra o comando de nenhum outro exército nacional. Setores do Itamaraty demonstram preocupação com a possibilidade de uma posição brasileira na hierarquia das Forças Armadas dos Estados Unidos venha a legitimar eventual intervenção militar na região.

No depoimento, o almirante diz que as Forças Armadas americanas desenvolvem com os parceiros forças que possam responder em momentos de crise. A concepção dessa colaboração que os americanos agora dizem ter ficado mais estreita com o Brasil é, no entendimento do MD, restrita ao “intercâmbio operacional e técnico”. Por meio de assessoria, o ministro Fernando Azevedo descartou que a posição brasileira resulte numa adesão a uma ação militar na Venezuela, ainda que humanitária.

Os pressupostos que guiam o esforço americano em engajar o Brasil, no entanto, colidem com documentos aprovados pelo Congresso que delineiam as diretrizes nacionais que privilegiam a atuação multilateral das Forças Armadas sem prevalência de uma única nação (Política Nacional de Defesa, Estratégia Nacional de Defesa e Livro Branco de Defesa Nacional).

FONTE: Valor Econômico - https://www.forte.jor.br/2019/02/13/comando-sul-southcom-dos-eua-tera-general-brasileiro/
 
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