Pandur II

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Pedro Monteiro

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Re: PANDUR 2.
« Responder #60 em: Fevereiro 16, 2006, 11:35:01 am »
Citação de: "tsahal"
O Forum Armada e o Forum Exercito

Thanks


A partir do novo site:
http://forumarmada.no.sapo.pt/
Creio que quando falas do Fórum Exército é o Fórum Militar Conjunto. Duas boas referências do debate.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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tsahal

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PANDUR 2.
« Responder #61 em: Fevereiro 16, 2006, 11:37:44 am »
Obrigado pelo link. Falamos em privado. Até podemos esclarecer o nosso antigo diferendo.
 

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Pedro Monteiro

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Re: PANDUR 2.
« Responder #62 em: Fevereiro 16, 2006, 11:43:48 am »
Citação de: "tsahal"
Obrigado pelo link. Falamos em privado. Até podemos esclarecer o nosso antigo diferendo.


De acordo. Já conheces a "porta" da casa.
Abraços,
Pedro Monteiro
 

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tsahal

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PANDUR 2.
« Responder #63 em: Fevereiro 16, 2006, 09:37:21 pm »
Na minha opiniao o Jornalista em questao nem deveria trabalhar no jornal, apenas noticia para criticar muitas vezes erradamente, nunca para transmitir noticias que anunciam compras, investimentos ou ate projectos e sucessos da industria de defesa Portuguesa, sem criticar negativamente. Na fotografias que publica ate chega a gozar o MDN. Nao entendo a politica do jornal ou talvez sim.
Nem me apetece sequer comentar o ultimo artigo colocado no jornal, deixei inclusive de comprar o mesmo ha varios meses. Pedro Monteiro, quando tiveres timing, envia alguma duvida tua em privado.
 

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Miguel Silva Machado

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Jornalistas de "Defesa"
« Responder #64 em: Fevereiro 17, 2006, 11:26:41 am »
BDIa,
Acho graça a esta inusitada série de ataques aos jornalistas que escrevem sobre "defesa" em vários jornais. Alguns até quase a raiar a ofensa, por eles "se engarem" e "enganarem o povo"!
Todos sabem que há poucos, muito poucos (e é pena) jornalistas portugueses que tratem regularmente estes assuntos.
Mas afinal o que faz um jornalista que queira escrever sobre defesa, ou, que o mandem escrever sobre defesa?
(Não se esqueçam que nos jornais também há hierarquias e ordens a cumprir! E o assunto Defesa não é dos mais apreciados pelas direcções, "não vende" para o grande público)
O jornalista procura "fontes" de informação, oficiais e não oficiais, que lhe forneçam dados. Certo? Ou seja, a maior parte dos jornalistas escrevem aquilo que fontes em que eles confiam lhes dizem. Pode sempre haver um ou outro mal intencionado que goste de dizer mal do poder, como também há um ou outro que só sabe dizer bem do poder, mesmo quando sabe que o poder o está a enrrolar.
É tão simples como isto: quando as "fontes" não fornecem informação e eles têm que escrever (usualmente a uma velocidade que não é a das fontes), escrevem o que têm disponível. Os erros acontecem, e só não acontecerão mais se quem tem a informação a divulgar.
E aqui no "forum" quantos de nós escrevem erros? Quantos afirmam uma coisa e depois afinal...não era assim.
Mais, quantos dos "ofendidos" deste forum podem dizer que nunca se basearam nesses jornalistas para escrever, para aqui e para outros lados?
Aliás o facto de haver "foristas" a querer falar em privado já prova que também aqui, haverá informações que não querem divulgar. Ou seja estão a adquirir "tiques" de poder. Têm informação e não divulgam, não vão os jornalistas "maus" apanhar alguma coisa. Longe vão os tempos em que o forum se congratulava com o facto de ter sido citado...por jornalistas! :lol:
A imprensa, os jornalistas de defesa, não são perfeitos e enganam-se, nós também, mas não se esqueçam que eles assinam por baixo, dão a cara e, se lhes provarem os erros (com provas, dirigidas às direcções dos jornais), certamente reconherão e "a verdade" (há tantas!) virá ao de cima.
É sempre assim com a imprensa, tanto são anjos como diabos!
Um Abraço,
MMachado
Miguel Silva Machado
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Luso

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« Responder #65 em: Fevereiro 17, 2006, 11:51:03 am »
"Aliás o facto de haver "foristas" a querer falar em privado já prova que também aqui, haverá informações que não querem divulgar. Ou seja estão a adquirir "tiques" de poder. Têm informação e não divulgam, não vão os jornalistas "maus" apanhar alguma coisa."

Subscrevo. Sabemos que as chefias militares tem que optar entre o estômago ou a defesa de princípios.
E o facto de neste fórum se poder colocar dados que não nos podem chegar de outra maneira é de grande valor. Quem souber de alguma coisa suspeita ou estranha que a partilhe. Que assuma outra entidade ou não mas que a partilhe para que não esteja a ser cúmplice com quem destrói o pouco que resta.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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papatango

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« Responder #66 em: Fevereiro 21, 2006, 02:12:38 pm »
Peço desculpa por "meter a foice em seara alheia" mas também não podemos esquecer que muitas vezes há fontes contraditórias sobre determinados assuntos, o que torna complicado escrever qualquer noticia.

O caso da compra dos PANDUR-II e das armas que os deverão equipar tem sido dos mais esquisitos e menos "limpidos" do ponto de vista da divulgação de informação.

Isso levou-me por exemplo a anular uma matéria sobre p PANDUR-II exactamente porque as informações eram absolutamente contraditórias.

E é normal que algumas pessoas aqui às vezes se retraiam.

Pode parecer esquisito, mas um jornalista de um jornal diário pode de facto dizer o que quer. Mas se alguém pretende informar os utilizadores do forum, é natural que esse alguém tenham algum receio em dizer qualquer coisa, quando essa coisa é algo absurda.


Quanto aos jornalistas, há na verdade muita gente que dá notícias de forma às vezes abusiva.
O tratamento dado pelo "Independente" à questão do atentado no Afeganistão por exemplo, levou a várias polémicas inuteis.

É evidente, que para a explosão que ocorreu, o veículo da UROVESA até resistiu muito bem. Mas isso não impediu o jornal de dizer que tinhamos enviado tropas com equipamento desadequado.

Pela "blogosfera" seguiram-se vários disparates sobre o assunto, atacando as chefias militares. Ora como sabemos, os veículos foram pedidos ao exército espanhol (que também os utiliza) porque os HUMMER que cá temos não tinham capacidade para resistir àquele tipo de atentado.

Em minha opinião, se ninguém se tivesse interessado, tinhamos enviado HUMMER's, e nesse caso, em vez de um morto e um ferido, tinhamos provavelmente sofrido quatro mortos.
= = =   xxx  = = =

Os jornais e os jornalistas devem ser responsáveis.

Ao mesmo tempo a informação disponível na Internet também tem que (de preferência) ser criteriosa.
O areamilitar.net por exemplo, aparece citado em dezenas ou centenas de mensagens em fórums na internet e por isso é sempre preciso ter cuidado com o que se escreve, porque muita gente toma essas informações por verdades absolutas. As pessoas, os jornais e os sites, também têm que defender a sua credibilidade.

As pessoas que estão mais dentro dos assuntos têm normalmente mais relutância em dizer algo, porque provavelmente entendem melhor que podem estar a divulgar um disparate.

:conf:

Cumprimento
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Nuno Bento

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« Responder #67 em: Abril 20, 2006, 12:42:16 am »
Sera que alguem podia por aqui fotos ou desenhos de todas as versões que portugal vai operar :?:
 

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TaGOs

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papatango

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« Responder #69 em: Abril 29, 2006, 08:22:50 pm »
O PANDUR-II é um veículo relativamente novo e não há grandes quantidades em operação, e por isso nõa há(ainda) fotos sobre esses veículos.

Além disso, para já, Portugal deverá abandonar a ideia do Pandur-II com torre de 105mm como abandonou à partida o Pandur-II / versão laboratório equipado para a ambientes NBQ.

Também já ouvi dizer que há quem ache que os PANDUR-II, vão servir de plataforma para um eventual futuro sistema anti-aéreo para substituir o Chaparral.

O Avenger, da General Dynamics é uma possibilidade, mas os detractores   dizem que fica demasiado alto em cima de um Pandur-II.

No entanto, acho que não devemos ter nada que seja mais sofisticado que os Avenger, e isto se alguma vez voltarmos a ter defesa anti-aérea, porque as opiniões de quem opina, mesmo que dentro das Forças Armadas, parece que são absolutamente inuteis.

Cumprimentos
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TOMKAT

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« Responder #70 em: Maio 05, 2006, 02:55:30 am »
Notícia do JN de hoje...

Citar
Novos blindados "made in" Barreiro
Protótipo rodeado de polémica
 
 
As viaturas blindadas para o Exército e a Marinha, que substituirão as antigas Chaimites, vão ser fabricadas pelas GOM - Gestão e Operações Metalomecânicas numas instalações no Barreiro. Esta opção foi ontem divulgada, depois de os austríacos da Steyer-Daimler- -Puch terem chegado a acordo com o Ministério da Defesa. Das 260 viaturas encomendadas, 219 serão totalmente produzidas em Portugal.

A fábrica do Barreiro (na freguesia de Santo André) dedica-se actualmente ao fabrico de atrelados e de semireboques e está já a ser preparada para a construção dos Pandur II, devendo arrancar com a nova produção ainda durante este ano.

O fabrico em Portugal dos novos blindados faz parte do contrato de contrapartidas assinado entre a empresa austríaca e o Ministério da Defesa Nacional. No total, esta produção permitirá a criação de 100 empregos directos e estimam-se em 500 os indirectos. Numa fase inicial, 15 trabalhadores desta unidade do Barreiro deslocar-se-ão à fábrica da Steyer na Áustria onde participarão no fabrico das primeiras unidades de blindados - as 31 que não serão produzidas em Portugal.

Finalizado este processo de "learning-by-doing" (aprender fazendo), arranca a produção dos Pandur no Barreiro. Ao mesmo tempo, a Steyr transfere para Portugal todo o "know-how" (desde tecnologia ao equipamento) necessário. Ao que o JN apurou, as primeiras unidades "made in" Áustria serão entregues a Luís Amado em meados do próximo ano. Já as do Barreiro começarão a sair a partir do Outono de 2007.

Este processo de substituição dos Chaimites pelos Pandur II foi iniciado ainda por Paulo Portas, quando estava no Ministério da Defesa, e, desde então, conheceu já várias polémicas (ver caixa). Uma delas esteve precisamente relacionada com o local em que as GOM iriam concretizar a produção no âmbito das contrapartidas acordadas. Chegou a anunciar-se que a escolha recairia sobre as instalações da Bombardier, na Amadora, mas, tal como o JN noticiou então em primeira mão, esta hipótese nunca chegou a ter pés para andar.

Só agora toda esta questão ficou resolvida, com a opção das GOM pelo Barreiro, faltando ainda precisar qual a duração da actividade da nova linha de produção depois de esgotada a encomenda de Pandur destinada ao Exército e à Marinha. Para já, o objectivo da Steyer e do parceiro português passa pela procura de novos mercados, nomeadamente com países de língua portuguesa. É este, de resto, o motivo que justifica toda a transferência de "know how" que vai verificar-se. Ao certo, no entanto, a única produção assegurada para além dos 219 Pandur, é o fabrico de mais 50 unidades destes blindados, num investimento que rondará os 80 milhões de euros.

A aquisição dos 260 blindados de oito rodas está orçada em 366 milhões de euros, ascendendo a 516 milhões o valor do contrato de contrapartidas. A produção dos Pandur só ficará concluída em 2010, porque a encomenda pressupõe 16 versões diferentes - 11 destinadas ao Exército e cinco para as forças navais.


Parece que é desta,....será ?

16 versões diferentes ? :conf:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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pedro

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« Responder #71 em: Maio 05, 2006, 09:58:43 am »
Ja era tempo :lol:
Cumprimentos
 

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pedro

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« Responder #72 em: Maio 05, 2006, 12:19:51 pm »
Aqui vem noticias novas:
Steyr reactiva fábrica no Barreiro para produzir carros blindados

Os austríacos da Steyr-Daimler--Puch vão fabricar, no Barreiro, 219 carros blindados que irão substituir as antigas Chaimite. A produção arranca até final do ano nas instalações de uma antiga fábrica metalomecânica que a GOM-Gestão e Operações Metalomecânicas reactivou. O contrato assinado com o Ministério da Defesa Nacional prevê o fabrico de 260 veículos, dos quais 41 serão montados na fábrica da Steyr na Áustria. O contrato está avaliado em 364 milhões de euros e as contrapartidas negociadas ultrapassam os 500 milhões de euros.

Fonte próxima da Steyr disse ao DN que a unidade do Barreiro já está a fabricar "reboques e partes metalomecânicas". A unidade encontra--se em fase de qualificação para, no final de 2006, arrancar a produção dos veículos do tipo Pandur II 8x8. A entrega da encomenda deverá ficar concluída até 2010. Inicialmente previa-se a produção dos veículos nas antigas instalações da Bombardier, na Amadora.

A Steyr, através da GOM, vai criar cem postos de trabalho directos e cerca de 500 indirectos. A GOM foi formada por antigos quadros da Bombardier. Manuel Norton, ex-administrador-delegado da Bombardier, esteve mesmo à frente da GOM até a Steyr adquirir a totalidade do capital. O contrato assinado entre a Steyr-Daimler-Puch e o Ministério da Defesa Nacional prevê uma encomenda adicional de, no mínimo, 50 carros de combate, com um volume de negócios próximo dos 80 milhões de euros.

Os veículos, que serão montados na Áustria, irão ser acompanhados por técnicos da fábrica portuguesa. Em comunicado, a multinacional austríaca refere que "Portugal vai ter acesso à mais moderna tecnologia", estando previsto nos termos do contrato assinado entre a Steyr e o Estado português "a transferência de know-how ".

Com esta encomenda para as Forças Armadas portuguesas, a Steyr-Daimler-Puch espera no futuro conseguir "entrar mais facilmente em mercados com que Portugal mantém uma relação privilegiada, como com os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) e o Brasil".

As Forças Armadas portuguesas vão ser equipadas com 16 versões diferentes do Pandur, das quais onze se destinam ao Exército e cinco à Marinha. O negócio para a compra dos veículos envolveu a negociação de contrapartidas avaliadas em mais de 500 milhões de euros, correspondendo a 150% do valor de compra dos 260 veículos.

Devido à estreita ligação à Magna, líder mundial em engenharia e produção na indústria automóvel, a Steyr promete abrir várias portas às empresas portuguesas deste sector. É já conhecida a intenção da Magna de investir 311 milhões de euros na compra de um novo assento para automóveis desenvolvido pela ACECIA, associação formada pelas empresas Amorim Industrial Solutions, Simoldes Plásticos, Sunviauto, Comportest, Inapal Plásticos, Ipetex e Catim.

Enquadrado no negócio das contrapartidas, a Steyr encontrou um comprador para a empresa de limas Tomé Féteira, em Leiria, que estava em vias de encerrar. O empresário austríaco envolvido no negócio chama-se Michael Braun e pagou dois milhões de euros pela unidade. Ainda no quadro dos negócios offset a Steyr está à procura de um parceiro internacional para a Empordef - Tecnologias de Informação. C  
 
 
Bem ate parece ser um bom negocio. :lol:
 

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Jorge Pereira

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« Responder #73 em: Maio 05, 2006, 06:08:50 pm »
Esperemos que não apareçam “limalhas” misteriosas nos motores que atrasem o processo :roll: .

Se não surgir nenhum problema acho uma excelente notícia.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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papatango

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« Responder #74 em: Maio 05, 2006, 08:14:16 pm »
Eu confesso que não estou a ver é nenhum país dos PALOP comprador de veículos PANDUR-II, pelo menos com intenções de pagar  :shock:

A Guiné e São Tomé, estão falidos.

Moçambique, falido está, e está noutra onda, mais voltado para a Comonwealth, de onde de qualquer forma, até hoje não veio grande coisa.

A única possibilidade que vejo é Angola.

Mas não sei se os Angolanos estarão interessados em comprar PANDUR, quando ainda têm bastantes BMP e BTR's (embora velhos).
No entanto, se com a venda de PANDUR-II vendessemos a manutenção, criando em Angola um polo para a manutenção dessas viaturas, isso seria eventualmente interessantes.

Os BTR estão velhos, e as BMP estragam o asfalto. Se Angola quer ter veículos de rodas será para poder ter uma força de grande mobilidade que possa ser deslocada com facilidade para vários pontos do país.

Creio que o interesse de Angola em termos militares está voltado para os NPO's ou para os NPC's.

Neste momento, não têm praticamente navios armados. As lanchas de fabrico russo, estão todas podres a acreditar nas ultimas informações.

É sempre bom ver que as coisas vão andando ainda que devagar.

No entanto, no que respeita aos MLU, as coisas estão a andar de uma forma desesperante. Quase que não andam.

Cumprimentos
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