Penso sempre que a maior dificuldade para qualquer exercito em mudar para um novo calibre serão os Stocks de munições em .223/5,56. Ou seja, para um País como a Inglaterra ou os USA em que têm milhares de soldades em Teatros de Guerra e que têm milhões de munições em stock isso seria um desastre para qualquer orçamento. Por isso, por muito que provem que certas munições .223/5,56 têm alguma ineficácia a partir de certas distancias, não haverá provavlemnet nenhum politico que aprove tal coisa.
Já num Pais como Portugal esse problema não se apresenta. As armas que temos em .223/5,56 são poucas, não fabricamos a munição e os Stocks facilmente são esgotados ou vendidos.
Seriamos os pioneiros, na NATO a adoptar o 6,8SPC, seriamos. Mas alguém terá de o ser. Se não há uma arma completamente moderna com esse calibre sem ser a Rec7 (que já é descatualizada), ainda não, mas isso facilmente é resolvido com vontade politica.
Penso que a mistura de Homens com 223/5,56 + 308/7,62x51 tem dado bons resultados. E que nunca poderemos abandonar armas em 308/7,62x51, para termos todas as armas ligeiras em 6,8SPC.
Se alguém decidir adoptar o 6,8SPC em Portugal, também terá o meu apoio, tem é de ser muito bem pensado e não às três pancadas como é costume.
Nunca abati ninguém com 223/5,56 mas as pessoas que conheço que o fizeram garantem que estes não se levantaram.
Por isso, acho que é como o outro diz, é apontar a mira da frente e apertar varias vezes o gatilho ate eles cairem e depois o proximo e o proximo. Seja qual for o calibre,acho que os maus não vão querer ser atingidos por nenhum.