6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #570 em: Julho 23, 2019, 08:02:25 pm »
Artigo interessante o dos seis helis de  " Evakuação ", retirei do artigo, as fotos dos helis.

O mais interessante é o facto de se colocar o 139 e o NH90 no plano das possibilidades sabendo nós que a aquisição do NH90 teria um custo total que em muito superaria os 53 milhões mencionados. 
Pelos custos unitários dos vários modelos, aqui mencionados creio que o modelo escolhido ou será o  " Kualhão ".

Se procurássemos na Leonardo, isto para continuar na mesma MARCA, o modelo que poderia " caber no orçamento " seria,  quando muito o AW169, pois até o AW139 para cinco unidades excede o orçamento atribuído, em, pelo menos, cinco milhões, a preços de 2013 !

Helicópteros de Evacuação para a Força Aérea Portuguesa 16-06-2019

Para além dos 5 "helis" ligeiros Koala, até 2022 a Força Aérea deverá receber ainda 6 novos helicópteros de evacuação.

Conforme já relatado pelo Portugal Defense News em matéria anterior, a Força Aérea Portuguesa encontra-se actualmente em processo de substituir os seus helicópteros ligeiros Alouette-III, por 5 novos Leonardo AW-119 MKII Koala. A incorporação dos novos aparelhos e a saída dos que substitui, deverá estar concluída até 2020.

Os AW-119 deverão, junto da Esquadra 552 Zangões, cumprir as missões de instrução básica e avançada de voo, busca e salvamento, evacuação sanitária, transporte, patrulhamento, missões de observação, e apoio ao combate aos incêndios rurais. 

Como pode ter reparado, na lista de funções para as quais o "Koala" português está preparado, não se incluem as missões de natureza mais bélica. Os novos helicópteros ligeiros não estão portanto aptos para suprir necessidades mais musculadas, isto embora a Força Aérea já tenha dito que os AW-119 poderão facilmente ser adaptados para esse tipo de missões, pese embora que provavelmente o fariam de forma limitada.

Os "Koala" portugueses não se apresentam como menos preparados que os helicópteros que está a substituir, eles próprios, os Alouette, envolveram-se em missões puramente de guerra, nomeadamente no conflito colonial, onde realizaram missões de evacuação, transporte e apoio aéreo a forças no terreno.

No entanto não é mais indicado, principalmente nos dias de hoje, recorrer a helicópteros cujas características adquiridas, no acto da compra, se focaram principalmente nas missões de apoio civil, instrução e funções militares secundárias.

Neste sentido, o ramo aéreo, tendo especial atenção às necessidades do Exército, busca aparelhos de asa rotativa que sejam capazes de cumprir, de forma mais dedicada, as missões de apoio armado aéreo e evacuações em cenários de grande risco. Esses aparelhos, tal como os Koala, deverão estar aptos ao duplo uso, ou seja, capacitados para as mais variadas missões de carácter civil e militar.

A Lei de Programação Militar, que estipula o montante total de investimento na aquisição e manutenção das capacidades militares nacionais até ao ano de 2030, prevê 53 milhões de euros para solucionar esta lacuna, referindo a aquisição de 5 a 6 "helicópteros de evacuação". Uma das hipóteses seria a obtenção do modelo AW-119 Koala, portanto o mesmo de que a Força Aérea já dispõe e que terá, até 2020, 5 unidades operacionais num contrato de 20,5 milhões de euros. Os seis novos helicópteros seriam portanto idênticos aos que já estão a substituir os Alouette-III, mas adaptados para o cumprimento de funções militares mais dedicadas, nomeadamente por meio da incorporação de blindagem. No entanto os helicópteros de evacuação a serem adquiridos estariam definidos como sendo de médio porte, tal não é o caso dos ligeiros AW-119. Considerando o montante envolvido e o facto de que os Koala poderão não cumprir com os requisitos estipulados, o mais certo será a opção pelos AW-139, também da fabricante Leonardo.

As Forças Armadas já têm histórico na operação de aparelhos deste fabricante, mas se não fosse isso o suficiente para fixar preferências, o preço unitário de helicópteros, de outras marcas, que sejam semelhantes em capacidade ao "139" ou "119", também são consideravelmente mais avultados.

A frota de helicópteros militares nas Forças Armadas será assim constituída, na sua totalidade, por aparelhos de desenho ou fabrico italiano. Dos três ramos militares, dois operam helicópteros, a Marinha e a Força Aérea, sendo que desses, apenas os Alouette-III, que estão a ser retirados de serviço, não são da Leonardo.

O Exército não esteve inicialmente de acordo com a forma como estava a ser gerida a aquisição, porque na sua visão, a operação dos meios deveria ser de sua competência, tendo em vista que era quem de mais deles necessitava.

Chega mesmo a ser traumatizante, quando se consulta o histórico do exército na busca por estes meios.

Em 1991 é formalmente criada a Unidade de Aviação Ligeira (mais tarde Grupo de Aviação Ligeira) do Exército, que entra em actividade no ano de 2000, em 2002 esteve mesmo para receber 9 helicópteros EC-635 da Eurocopter, aeronaves essas que o Exército recusa por atrasos no fornecimento e porque na altura "não tinham certificação militar". O ramo sonhava ainda com a operação de helicópteros médios NH-90, fabricado pelo consórcio europeu NHI onde Portugal esteve envolvido, mas tal compra nunca se concretizou.

A unidade é extinta em 2014, após largos milhões investidos na formação de unidades de apoio e de diversos esquadrões e de unidades operacionais, entre elas um grupo de helicópteros. Só não teve foi aeronaves. O Exército poderá mesmo ter chegado a enviar pilotos a Itália para receberem formação em aeronaves que nunca chegou a operar, não se confirma no entanto que tal tenha chegado a ocorrer.

A presença de Portugal no consórcio NHI (NATO Helicopter Industries), associação industrial e multi-nacional onde também a AgustaWestland, actual Leonardo, está envolvida, terminou em 2012, mas a compra dos aparelhos só foi no entanto cancelada em 2014.

Por trás da saída portuguesa está o irreal custo da participação industrial, que nunca seria inferior a 580 milhões de euros, valor incomportável e inaceitável, que embora inclua a participação da indústria portuguesa no consórcio, não justifica o retorno financeiro.

Apesar de estarem envolvidas empresas portuguesas como as OGMA, a Edisoft e MPV, a "quota" de produção portuguesa no projecto é de apenas 1,2%, insignificante percentagem perante a dos parceiros, de 30,9% para França (Eurocopter - Airbus França), 31,6% para Itália (Leonardo), 30,85% para a Alemanha (Eurocopter - Airbus França) e 5.5% para a Holanda (Stork Fokker). O governo de Pedro Passos Coelho conclui que Portugal tem de sair do projecto.

O Exército vê assim cancelada qualquer possibilidade de operar helicópteros próprios.

Era ilógico o Exército operar helicópteros

Desde o início que a possibilidade do Exército operar helicópteros era carente de lógica, porque Portugal, dado as suas capacidades orçamentarias pouco folgadas, dificilmente se poderia dar ao luxo de duplicar capacidades em dois ramos. Tenhamos como referência o custo da tentativa de dar esta capacidade ao exército.

Tendo em mente os princípios da coerência e do histórico operacional, a solução que melhor satisfaz as necessidades não só do Exército, mas da defesa nacional como um todo, é a operação destes meios aéreos pela Força Aérea Portuguesa.

O ramo aéreo sempre trabalhou em estreita cooperação com a vertente terrestre e se em algum momento tal falhou, falhou devido a indisponibilidade de meios para a própria Força Aérea e não pela falta de vontade em assistir o exército nas suas operações.

Sabe-se que a decisão de envolver Portugal no consorcio NHI, por exemplo, custou no mínimo 120 milhões de euros ao estado e só não custou mais, os tais "nunca inferiores a" 580 milhões de euros, porque o país se retirou a tempo, por outro lado nunca se retirou mais cedo devido à perspectiva de adquirir o produto final para o Exército.

Estamos a falar de montantes que, na sua totalidade, dariam para pelo menos 30 helicópteros AW-119 Koala. Lembremos-nos também dos milhões de euros gastos na formação do tal Grupo de Aviação do Exército e da perspectiva de compra dos EC-635.

Se desde o início a visão operacional fosse dar estas capacidades à Força Aérea, os custos não só seriam menores (é o ramo de excelência dos meios aéreo, a autoridade aeronáutica nacional) como seriam à partida mais bem geridos, por uma instituição com "calo" na operação de meios aéreos.

AW-119 MKII Koala - Características tendo em conta a versão portuguesa que já está a ser adquirida e os dados fornecidos pela Força Aérea:
Função: Helicóptero Utilitário Ligeiro Mono-motor
Fabricante: Leonardo (antes Finmeccanica, AgustaWestland )
Introdução: 2000, primeiro voo em 1995
Custo Unitário: Cerca de 3 milhões de euros
Quantidade fabricada globalmente: cerca de 300
Comprimento: 12,98 metros
Altura: 3,56
Diâmetro: 10,83 metros
Velocidade Máxima: 267Km/h
Alcance: 990km
Autonomia: 04h00 (06h00 com tanques extra)
Peso Vazio: 1840Kg
Peso Máximo na Descolagem: 2850Kg
Carga Externa Suspensa: 1400Kg
Macas: 1 maca + 5 passageiros
Tecto Máximo: 6096m
Passageiros: 6 a 7
Tripulação: 1 a 2
Combustível: 710Lts
Entrada em serviço na Força Aérea Portuguesa: 2018

AW-139 (versão básica de referência)

Função: Helicóptero Utilitário Médio Bimotor
Fabricante: Leonardo (antes AgustaWestland)
Introdução: 2003, primeiro voo a 3 de Fevereiro de 2001
Custo Unitário: 11,6 milhões de euros, em números de 2013
Quantidade fabricada globalmente: mais de 900, nas diferentes versões, em números de 2018
Comprimento: 16,66 metros
Altura: 4,98 metros
Diâmetro: 13,80 metros
Largura: 2,26 metros
Velocidade Máxima: 310km/h
Velocidade de Cruzeiro: 306km/h
Alcance: 1061km
Autonomia: 5h13m
Peso Máximo na Descolagem: 6400kg
Tecto Máximo: 6096 metros
Passageiros: 15 passageiros
Tripulação: 1 a 2 (contabilizando apenas piloto e copiloto)

NH-90 (sujeito a imprecisões, diferentes versões especificamente adaptadas a diferentes clientes, geram divergências nas especificações apresentadas por diferentes aparelhos)
Função: Helicóptero Utilitário Médio Bimotor
Fabricante: Consórcio NHI, multinacional: França, Alemanha, Países-Baixos e Itália
Introdução: 2007, primeiro voo a 18 de Dezembro de 1995
Custo Unitário: 28,6 a 32,5 milhões de euros, em números de 2013 e tendo como referência a versão de transporte/utilitária
Quantidade Fabricada Globalmente: Mais de 300, em números de 2016
Comprimento: 16,13 metros
Altura: 5,23 metros
Diâmetro: 16,13 metros
Velocidade Máxima: 300km/h
Alcance: 800km/1000km
Tecto Máximo: 6000 metros


Portugal Defense News ...and global

https://www.portugaldefensenews.com/l/p-/


Abraços
« Última modificação: Julho 23, 2019, 08:30:57 pm por tenente »
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #571 em: Julho 23, 2019, 08:48:00 pm »
Aonde fala em NH-90 ?


Era sem duvida o meu preferido.


Cumprimentos,
 

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #572 em: Julho 23, 2019, 09:23:08 pm »
Aonde fala em NH-90 ?


Era sem duvida o meu preferido.


Cumprimentos,

Epá andas mesmo a ver mal, e que tal comprar uns oculozinhos, não ??

Abraços
« Última modificação: Julho 23, 2019, 09:23:50 pm por tenente »
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #573 em: Julho 23, 2019, 09:23:55 pm »
Porque o sonho comanda a vida qualquer um destes...  :mrgreen: :mrgreen:









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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #574 em: Agosto 09, 2019, 07:44:34 pm »
Os nosso novos helis de  " EvaKuação ", MH-60 ve M197 Gatling, quer dizer, duas Gatling.
Com estes sim, que grandes evacuações se faziam !!




https://twitter.com/aemres78/status/1158442859143602177

Abraços
« Última modificação: Agosto 09, 2019, 07:45:27 pm por tenente »
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #575 em: Agosto 09, 2019, 08:40:41 pm »
Os nosso novos helis de  " EvaKuação ", MH-60 ve M197 Gatling, quer dizer, duas Gatling.
Com estes sim, que grandes evacuações se faziam !!




https://twitter.com/aemres78/status/1158442859143602177

Abraços

Isso é para meninos pá...  :mrgreen: :mrgreen:










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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #576 em: Agosto 09, 2019, 09:07:09 pm »
HH-60H Rescue Hawk. Há 20 destes parados no AMARG. Podem transportar Hellfire, rockets e metralhadoras nas asas, além de metralhadoras nas portas. São navalizados e, pasme-se, já vêm com FLIR.



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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #577 em: Agosto 09, 2019, 10:10:30 pm »
Se esse blackhawks pudessem ser embarcados nas VDG e nas BD, despachava-se os Lynx modernizados e era uma frota igual para tudo.
Ponto final.
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #578 em: Agosto 09, 2019, 11:00:12 pm »
Os holandeses reforçaram os decks das M para os NH90, mas as BD com o seus mastros ocos não sei se terão estabilidade suficiente para tal.  :mrgreen:

Quanto às MEKO 200 (ou A200), só a África do Sul, a Argélia e Portugal é que utilizam o Super Lynx. Os restantes operadores utilizam SH-60/S70.
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #579 em: Agosto 10, 2019, 12:53:10 am »
O problema é que os que estão lá guardados já passaram as horas de voo e novos são um balúrdio!

Os Coreanos vão pagar qualquer coisa como 800 milhões de dólares por 12 unidades (com uma ajudinha dos States).
 

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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #580 em: Agosto 10, 2019, 04:26:57 am »
O problema é que os que estão lá guardados já passaram as horas de voo e novos são um balúrdio!

Os Coreanos vão pagar qualquer coisa como 800 milhões de dólares por 12 unidades (com uma ajudinha dos States).

Fontes? Os SH-60B estão completamente estourados, tendo alguns voado 40% mais do que o estruturalmente previsto. Os SH-60F nem por isso; existem ainda células com muita vida disponível. Daí Espanha ter escolhido este modelo para expandir a sua frota. Israel, que é conhecido por não perceber peva sobre assuntos militares e serem bastante poupadinhos no uso que dão ao seu equipamento, também escolheu o modelo F. Estão todos errados, claro.

Quanto aos HH-60H devem estar em tão mau estado que uma parte substancial vai passar para a US Coast Guard, outra instituição militar que é conhecida por dar muito pouca utilização ao seu equipamento.
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #581 em: Agosto 10, 2019, 10:14:43 am »
Esquema de camo e padrão de cores dos futuros " Kualhões ", Para Triplo uso :mrgreen:




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« Última modificação: Agosto 10, 2019, 10:17:28 am por tenente »
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #582 em: Agosto 10, 2019, 10:27:08 am »
Já me esquecia. cada  " Kualhão " vem acompanhado com quatro destes aviões ;)



Abraços
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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #583 em: Agosto 10, 2019, 11:34:31 am »
Já me esquecia. cada  " Kualhão " vem acompanhado com quatro destes aviões ;)



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Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Responder #584 em: Agosto 10, 2019, 11:24:26 pm »
No caso dos UH1N mais antigos, vários assim que desactivados pelo USMC foram logo passados para a USAF...  ::)  ;)

https://www.mcasyuma.marines.mil/News/Article/550252/uh-1n-hueys-inducted-into-the-boneyard/

Citar
“UH-1N BUNO (Bureau Number) 158782, which arrived today, will be transferred to the USAF (United States Air Force) and will once again become operational. The other UH-1N that arrived today, BUNO 160459, is going into Section 2, CNO (Chief of Naval Operations) War Reserve, Special Projects, which means it will be held in inviolate storage,” said Timothy Horn, Naval Inventory Control Point Detachment Field Support Office director and a native of Philadelphia, Pa. “It could either wind up being transferred to the air force, sold to the Department of Homeland Security, or CNO may decide to put it in a GSA (General Services Administration) exchange/sale program where it would be sold at a GSA auction.”



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