A Suécia também tinha a defesa e os seus sistemas defensivos a pensar na utilização das estradas e não tinha aviões STOVL.
As nossas auto-estradas, têm curvas suaves, para evitar que os condutores adormeçam, por isso, não poderiam provavelmente ser utilizadas por aviões tipo F-16.
O outro problema que temos, em termos de defesa do continente, é que o país é pequeno e estreito. E não é preciso atravessar o país de norte a sul ou vice versa.
Já aqui falámos de uma invasão marroquina, concluindo quem nem que a vaca tussa, os marroquinos conseguiriam passar o Tejo. Já no sentido leste-oeste, tudo é diferente.
Já na segunda guerra mundial, os estrategas concluiram que o país (o continente) não é defensável contra forças muito maiores.
Por isso se advogou a saída do governo para os açores, logo que a invasão Alemã/Espanhola começasse, repetindo-se o procedimento das invasões napoleonicas.
Os ingleses não estavam em condições de nos ajudar numa defesa que sería inutil.
Logo, ter a marinha, nos Açores e a Força Aérea no Porto Santo, talvêz não fosse má ideia.
Creio que a defesa do território, provavelmente sería mais eficiente com pequenos grupos de combate, provavelmente pelotões, reforçados (4 secções) Com ligações rádio com os comandos, armados com veículos todo o terreno e armas anti-tanque e anti-aéreas portáteis, seriam a melhor solução.
Portanto, à guisa de conclusão, os tanques não servem para a defesa do território nacional, e logo, se temos que os ter, é só para acções externas. Daí se extrapolaría, que a própria Brigada Mista Independente, feita para a NATO (que era no inicio conhecida por toda a gente como BRIGADA NATO) deixou nos dias de hoje de ter razão para existir.
Tchi :shock:
Se os nossos generais sabem que este fórum existe e que chegámos a este tipo de conclusões, temos todos que passar à clandestinidade
Cumprimentos