Israel

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André

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« Responder #15 em: Janeiro 20, 2008, 06:57:19 pm »
Ministros israelitas exortam ao assassínio do líder do Hezbollah

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Vários ministros israelitas exortaram hoje ao assassínio do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, um dia após este ter anunciado que o grupo tem em sua posse restos mortais de soldados israelitas.
«Hassan Nasrallah deve ser assassinado e quanto mais depressa melhor», afirmou hoje o titular do ministério dos Assuntos Religiosos, Yitzhak Cohen, do partido religioso Shas, em resposta ao anúncio de que o Hezbollah tem «cabeças» e «partes do corpo» de soldados israelitas.

Cohen, que considerou o líder do Hezbollah um «homem cruel e louco», sublinhou que as suas afirmações «fazem lembrar as declarações feitas por Adolf Hitler e por outras pessoas do mesmo calibre».

«Não entendo por que ainda continua vivo. Já o devíamos ter liquidado há muito tempo, por isso recomendo ao Governo que assassinemos esse homem», acrescentou o ministro.

«Nasrallah é uma pessoa que ultrapassou todos os limites humanos. Não precisamos de negociar com ele, temos é de destruí-lo», afirmou por seu turno o ministro do Interior, Meir Shitrit, do partido governamental Kadima.

O ministro da Integração da diáspora, Zeev Boim, chamou ao líder do Hezbollah «rato de esgoto» e especificou que Israel deve actuar para que ele «deixe de ver a luz do dia»

Fontes governamentais e militares israelitas citadas pela imprensa local indicaram que Israel não tenciona negociar com a milícia libanesa para obter os restos mortos dos seus soldados, mas que em contrapartida procura obter a libertação dos soldados Ehud Goldwasser e Eldad Regev, capturados em Julho de 2006.

«Israel não tem intenções de negociar com Hezbollah para a restituição dessas partes de corpos de soldados, mas Nasrallah é responsável pelo destino dos soldados Ehud Goldwasser e Eldad Regev», acrescentou um responsável israelita sob anonimato.

Os dois militares reservistas foram capturados pelo Hezbollah em 12 de Julho de 2006 durante um ataque que custou igualmente a vida a oito soldados israelitas na zona na fronteira de Israel com o Líbano.

Hassan Nasrallah, que participou sábado nas comemorações da festa religiosa do Achura nos arredores de Beirute, naquela que foi sua primeira saída pública desde há mais de um ano, disse num discurso aos milhares de fiéis que o Hezbollah tem em sua posse restos de cadáveres de soldados israelitas, mortos em 2006 durante o conflito com Israel.

«O exército israelita, ao retirar, deixou para trás restos de cadáveres de um grande número de soldados», declarou Nasrallah, em alusão àquela guerra.

«Temos cabeças, mãos, pés e temos até um cadáver quase completo da cabeça até à cintura. O que terá dito o exército israelita à família deste soldado?», ironizou o líder xiita.

«Se Israel lançar uma nova guerra contra o Líbano, prometemos-lhe uma resposta que alterará a face de toda a região, com a ajuda de Deus», advertiu o líder xiita.

Diário Digital / Lusa
« Última modificação: Abril 14, 2008, 11:35:44 pm por André »

 

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André

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« Responder #16 em: Abril 02, 2008, 11:39:05 pm »
Síria prepara-se para ataque israelita, diz jornal

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O exército sírio elevou o nível de alerta e está a preparar-se para um possível ataque israelita, noticiou hoje o jornal El Kuds El Arabi.
O jornal, publicado em Londres e considerado importante no mundo árabe, cita fontes sírias que teriam afirmado que um provável ataque de Israel teria como alvo a Síria e o grupo xiita libanês Hezbollah.

De acordo com o jornal, o governo sírio tem acompanhado as últimas declarações de líderes israelitas e chegou à conclusão de que Israel estaria a preparando a opinião pública para uma guerra com a Síria.

O El Kuds El Arabi afirma também que a Síria estará a deslocar tropas e a realizar grandes exercícios militares, tendo também começado a mobilizar soldados da reserva «para se preparar para qualquer situação possível».

Segundo o site de notícias israelita Ynet, nas últimas semanas a Síria posicionou três divisões de artilharia e forças especiais perto da região libanesa de Bakaa, pois em caso de ataque as tropas israelitas poderiam invadir o território sírio passando pelo Líbano.

As informações do El Kuds El Arabi são publicadas um dia depois de uma declaração do ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, durante uma visita ao Comando Militar do Norte.

Na terça-feira, Barak afirmou que «o Hezbollah está a fortalecer-se e Israel também». «O Hezbollah evita atirar por enquanto, mas não pára de se fortalecer», disse Barak. «Nós estamos a acompanhar», acrescentou.

«Israel é o país mais forte na região e não recomendo a ninguém do outro lado da fronteira que nos provoque», disse.

«O Exército de Israel está alerta e pronto para qualquer possibilidade», acrescentou o ministro da Defesa de Israel.

O vice-ministro da Defesa israelita, Matan Vilnai, não quis comentar hoje as informações do El Kuds El Arabi. «Nos últimos dois dias não li esse jornal», disse Vilnai ironicamente à rádio pública de Israel.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #17 em: Abril 14, 2008, 11:40:57 pm »
Israel e EUA assinaram acordo sobre polémico reactor nuclear

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Israel e Estados Unidos assinaram um acordo para melhorar a segurança no reactor nuclear de Dimona, no sul de Israel, uma questão controversa desde que há 23 anos um de seus técnicos revelou o seu uso para fins militares, noticia hoje o jornal Haaretz.

O novo acordo, uma actualização de outros alcançados por ambos os países no âmbito nuclear nas duas últimas décadas, dará a Israel acesso às últimas informações dos EUA sobre segurança nuclear, protocolos e tecnologia nuclear.

O pacto foi assinado há poucos dias pelo director da Comissão da Energia Atómica de Israel, Shaul Horev, e o presidente da Comissão Reguladora Nuclear dos EUA, Dale Klein.

Israel não aderiu ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear, embora tenha aqueles acordos com os EUA e colabora com a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) no campo da segurança nuclear, refere o jornal.

Analistas estrangeiros estimam que Israel dispõe de cerca de 200 ogivas nucleares.

O reactor em Dimona começou a funcionar há cinco décadas e as suas actividades são completamente secretas.

A central de Dimona chamou a atenção em 1986, quando um dos respectivos técnicos, Mordechai Vanunu, revelou segredos de Israel sobre a sua capacidade atómica e entregou fotografias da central ao jornal britânico The Sunday Times.

Diário Digital / Lusa

 

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nelson38899

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« Responder #18 em: Julho 07, 2008, 04:20:24 pm »
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ERUSALEM - Israel has successfully tested a new defense system designed to intercept rockets fired from southern Lebanon and the Hamas-ruled Gaza Strip, public radio reported July 6.

The "Iron Dome" system is expected to be fully operational within a year and will be able to intercept the military-grade Katyusha rockets used by Lebanon's Hezbollah militia and the cruder Qassam rockets favored by Hamas.
Related Topics

    * Middle East & Africa
    * Land Warfare

Citing Israeli security officials, public radio said the system would also be effective against mortar fire which has a much smaller window of warning.

In January Prime Minister Ehud Olmert viewed a prototype of the $200-million (140-million-euro) system, which is being developed under contract by Rafael Advanced Defence Systems, an Israeli arms manufacturer.

Iron Dome is part of a multi-layered defense system aimed at protecting Israel from both short-range missiles fired by militants in Gaza or Lebanon and longer-range missiles in the arsenals of regional foes Iran and Syria.

Since the outbreak of the latest Palestinian uprising in 2000 Israeli communities near the border with the Gaza Strip have come under frequent rocket and mortar attack, leaving them in a constant state of fear.

The attacks have slowed since a truce between Israel and Hamas came into force on June 19, but the fragile Egyptian-brokered agreement has been tested by occasional rockets and mortar rounds fired by smaller armed groups.

Israel also came under sustained attack during its 2006 war with Hezbollah, when more than 4,000 Katyusha rockets were launched at northern Israel in 34 days, sending hundreds of thousands of residents fleeing south.

http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =MID&s=LAN






areamilitar fonte
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #19 em: Setembro 16, 2008, 12:51:53 pm »
Tzipi Livni é a favorita para substituir Olmert

A ministra dos Negócios Estrangeiros israelita, Tzipi Livni, é favorita para substituir o actual primeiro-ministro, Ehud Olmert, à frente do seu partido, o Kadima, nas primárias que se realizam quarta-feira, confirma uma sondagem hoje realizada.

A chefe da diplomacia israelita contaria com 47% das intenções de voto, contra 28% de seu oponente mais próximo, o ministro dos Transportes, Shaul Mofaz, segundo a sondagem divulgada hoje pelo diário Haaretz e uma estação de televisão local.

Se as urnas confirmarem estas previsões, não será necessário uma segunda volta para a escolha, já que 40% dos votos são suficientes para a eleição de um dos candidatos.

A sondagem - realizada com 1.808 eleitores recenseados - indica ainda que, em caso de segunda volta, Livni venceria com 50% dos votos, contra 33% de Mofaz.

Os outros dois candidatos, o ministro da Segurança, Avi Dichter, e o titular da Habitação, Meir Sheetrit, não têm possibilidades e surgem com apenas 6% dos votos cada um.

Cerca de 72 mil membros do Kadima poderão votar quarta-feira em um dos 144 pontos distribuídos por cerca de uma centena de localidades em todo o país.

O primeiro-ministro já anunciou que renunciará ao cargo logo após as primárias do Kadima.

Lusa

 

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André

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« Responder #20 em: Setembro 17, 2008, 10:51:44 pm »
Israel volta a ter uma mulher na chefia do Governo



Tzipi Livni, a ministra israelita dos Negócios Estrangeiros, é a nova líder do Kadima, a formação centrista que governa o país, cujo primeiro-ministro Ehud Olmert vai abandonar o cargo, acusado de corrupção.

Os militantes do Kadima escolheram uma mulher para a difícil tarefa de segurar um governo em crise após a desastrosa Guerra do Líbano e as acusações de corrupção que levam Ehud Olmert a abandonar o poder.

Tzipi Livni, segundo as primeiras projecções, ganhou as eleições internas no partido Kadima, obtendo 48% dos votos contra os 37% de Shaul Mofaz, actual ministro dos Transportes e militar de origem iraniana que defende precisamente o bombardeamento do Irão.

O candidato à liderança do Kadima que obtiver mais que 40% dos votos sucede automaticamente a Olmert na chefia do Governo.

Livni é uma figura muito popular da classe política israelita, tanto no país como na cena internacional. Nascida em Telavive a 8 de Julho de 1958, tornar-se-á a primeira líder de um governo israelita em mais de três décadas, desde os tempos de Golda Meir.

A chefe da diplomacia israelita é a principal interlocutora judia junto dos palestinianos e sempre se revelou mais aberta a uma solução pacífica para o longo conflito do que Mofaz.

Em caso de colapso do Governo, Livni é ainda apontada como a melhor candidata centrista para ir às urnas contra Benjamin Netanyahu, líder do partido Likud, de direita, que tem subido nas intenções de voto.

SOL

 

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ricardonunes

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« Responder #21 em: Setembro 17, 2008, 11:11:31 pm »
Essa ainda tem "melhor aspecto" que a futura vice dos USA  :sil:
Potius mori quam foedari
 

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nelson38899

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« Responder #22 em: Setembro 18, 2008, 09:20:27 am »


www.militaryphotos.net

Eu preferia que fosse esta
 c34x
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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André

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« Responder #23 em: Setembro 18, 2008, 01:15:55 pm »
Tzipi Livni quer formar governo o mais rapidamente possível

A nova líder do partido maioritário Kadima e ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Tzipi Livni, manifestou hoje a intenção de formar um governo «o mais rápido possível».

No entanto, a tarefa será complicada devido à vitória apertada que obteve sobre o ministro dos Transportes, Shaul Mofaz, nas primárias do Kadima (centro) e pelas fortes resistências que enfrenta entre os membros da actual coligação no governo.

Quando o primeiro-ministro Ehud Olmert renunciar ao cargo, Livni terá um prazo de 42 dias para formar uma nova maioria. Caso contrário, eleições antecipadas podem ser convocadas num prazo de 90 dias.

A nova líder do Kadima conta com a sua popularidade e a reputação de mulher de sucesso baseada A seu favor está também o facto de não estar envolvida em nenhum dos escândalos de corrupção que obrigaram Olmert a prometer renunciar à chefia de Governo.

«Se Tzipi Livni ganhou foi porque, fundamentalmente, a opinião pública aspira outro tipo de dirigente», afirma o jornal Yediot Aharonot.

«A partir de amanhã vou começar a reunir-me com os representantes de outros partidos na Knesset (Parlamento unicameral) para formar o mais rapidamente possível uma nova coligação estável face aos graves desafios que Israel tem pela frente», declarou Livni quarta-feira à noite.

Entre os desafios estão as ameaças externas à segurança de Israel, a necessidade de explorar as possibilidades de obter progressos no processo de paz com os palestinianos e as incertezas económicas provocadas pela crise económica mundial.

Em Gaza, o grupo radical Hamas (Movimento de Resistência Islâmica) reagiu à vitória de Livni afirmando, em comunicado, que a eleição significaria «a continuação da mesma política de repressão e agressão contra o povo palestiniano exercida pelos dirigentes sionistas que a precederam».

Já a Autoridade Palestiniana, através do negociador Saeb Erakat, manifestou esperança no início de negociações de paz «sérias».

Livni apelou à «união» no seio do Kadima, depois da batalha interna pelo poder. O seu rival, Shaul Mofaz, e Olmert à nova líder para a felicitar pela vitória.

A ministra dos Negócios Estrangeiros, considerada uma pragmática, venceu por apenas 431 votos, com 43,1% dos votos, contra 42% de Mofaz, que é considerado um «falcão».

Eli Yishai, vice-primeiro-ministro e líder do partido ultraortodoxo Shass, do qual depende a futura coligação, já impôs condições para que o seu partido integre um governo dirigido por Livni.

Yishai exigiu que o governo «rejeite qualquer negociação sobre o futuro de Jerusalém». O futuro estatuto da área oriental da cidade, anexado por Israel em 1967, constitui um dos principais obstáculos nas conversas com os palestinianos.

O êxito de Livni não garante à ministra dos Negócios Estrangeiros o cargo de primeira-ministra em substituição de Olmert, que anunciou a intenção de renunciar depois da eleição do seu sucessor na direcção do partido, criado em 2005 por Ariel Sharon.

Olmert, suspeito em vários casos de corrupção, pode anunciar a renúncia no próximo domingo. Quando a demissão for efectiva, Olmert continuará a ser primeiro-ministro de um governo de transição, até à formação de um novo gabinete.

Lusa

 

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Lancero

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« Responder #24 em: Outubro 12, 2008, 07:06:34 pm »
Citar
Subject: Number of Israeli Arab IDF recruits
dramatically increases in 2008


Number of Israeli Arab IDF recruits dramatically increases in 2008
By Yoav Stern Haaretz Last update - 02:02 10/10/2008
http://haaretz.com:80/hasen/spages/1027745.html

The number of Israeli Arab recruits to the IDF has increased dramatically in
the first nine months of 2008, official figures obtained by Haaretz
indicate.

The rise in the Bedouin recruitment rate is attributed to Bedouin's
difficulty in finding well-paid jobs outside the military and problems with
the local authorities. The IDF has also improved its treatment of Bedouin
army veterans and is helping them find employment.

The army refused to provide accurate figures, but the number of recruits is
estimated to have increased by 50 to 100 from the beginning of the year,
bringing the total number of recruits in 2008 to some 300.

The rate of non-Bedouin Arabs' recruitment has also increased in recent
years, and an officer in the IDF's Human Resources Branch said he hoped that
by next year their recruitment figure will reach 350, equaling the 2003
rate. Another significant increase in recruitment is expected next month.

Colonel Ramiz Ahmed, head of the population directorate in the IDF's Human
Resources Branch, told Haaretz in an interview that the drop in recruitment
in recent years cannot be attributed to events or the political atmosphere.
While recruitment rates dropped after the October 2000 events - several days
of protests in northern Israel during which 12 Israeli Arabs and one
Palestinian from Gaza were shot dead - it rose again afterward. Toward the
end of the Al-Aqsa intifada in 2004, the rate plummeted again and continued
doing so until the end of 2007, Ahmed added.

The law exempts non-Druze Arab citizens from compulsory military service.
However, many of them have been recruited over the years to the professional
army, especially as trackers.

From the mid-80s, Bedouin were drafted into a six-month compulsory service,
after which they joined professional army. Since 1991 they have been
volunteering for a three-year compulsory service before joining the
professional army. This was encouraged in the 1980s and 1990s by former
defense minister Moshe Arens, who believed it would strengthen Arab
youngsters' affiliation to Israel.

In the past year the IDF has prepared a plan to encourage Bedouin to join
the army, and assist them after their discharge. This includes lectures in
schools and help in directing discharged soldiers to studies and employment.
"The intention is to improve the initial impression they get. They must
leave the army with a direction in life," said Ahmed.

Most of the Arab recruits are placed with the desert reconnaissance brigade
posted in the Gaza Strip. Most of the combatants are Bedouin, but some of
the officers are Jews and Druze. Other recruits are trained as trackers.

The IDF has decided to open additional units to Bedouin soldiers, and today
a Bedouin major is serving in the Air Force. The army is also acting to
increase discharged soldiers' options to buy land. The government recently
decided to reduce the development costs of plots in Druze and Arab villages
by 25 percent.

Public Arab activists, political leaders and the Islamic Movement object to
recruiting Arabs. However, in many cases the decision whether to serve is
made by the person involved and his father. "I've had cases in which
youngsters joined despite their father's objection. I had a soldier who used
to change out of his uniform in the Be'er Sheva mall before returning home,
and put them on again on his way to the base," a tracker officer told
Haaretz.

However, the soldiers' reasons for joining the army are economic or rooted
in the local authorities' restrictions on Arab citizens, rather than
political. "We're not even allowed to put two rods together and attach a
piece of cloth to them," said Master Sergeant Hamad Talalka, a tracker with
the Sagi regiment on the Egyptian border.

Like the rest of the trackers, Talalka spends a week with his family then a
week in the army, during which he hopes that his house in the northern
Negev's Goral hills - for which a demolition order has been issued - remains
intact. The authorities did not issue a demolition order for his brother's
house, although the latter did not serve in the army.

The Bedouin tribes' ongoing struggle with the state over their lands does
not deter the youngsters from joining the IDF. They believe that military
service will give them a better standing vis-a-vis the authorities. Many of
them see military service as a way of improving their social and economic
situation.

Master Sergeant Camal Atrash served three years, left the army and has now
returned for professional service. "After your release you find that your
friends who did not serve have worked, bought new cars and live well, while
you have to find a way to make a living," he said.

Atrash was refused a weapons license so could not work as a security guard,
while his friend, who did not serve in the army, was issued a license to
carry arms.

Bedouin officers, however, emphasize their commitment to the state. Second
Lieutenant Amir Juamis, 27, of Beit Zarzir, joined the army at the age of 26
after his brother was discharged. His father was wounded in the first war in
Lebanon, and another was wounded in Gaza in 2002. He joined as a combatant,
trained as an officer and now commands a military team.

"I feel like an Israeli citizen and it's my duty to serve and contribute to
the state. This is also the Bedouin's state," he said a few weeks ago.

Asked about how he feels fighting with his people on the other side of the
border, he said: "a terrorist is a terrorist. Islam doesn't say you have to
kill. He comes to kill here and can kill a Jew or an Arab. It's my duty to
prevent that."
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Cabecinhas

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Submarino israelense percorre canal de Suez
« Responder #25 em: Julho 10, 2009, 02:44:42 am »
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Um submarino israelense navegou pelo Canal de Suez até o Mar Vermelho como parte de um exercício naval no mês passado, informaram fontes do setor de defesa na sexta-feira, descrevendo a incomum manobra como um sinal estratégico para o Irã.

Israel
Foto de arquivo de um submarino naval israelita atraca no porto Haifa a 27 de Julho de 1999. REUTERS/Havakuk Levison/Files (ISRAEL)
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Israel manteve por muito tempo seus três submarinos da classe Dolphin, que muitos acreditam carregar mísseis nucleares, longe de Suez para não expô-los à observação das autoridades marítimas egípcias.

Não estava claro em que momento do mês passado os submarinos deixaram o mediterrâneo. Uma fonte disse que a viagem foi planejada por meses e que não teve relação com as tensões ocorridas no Irã após a reeleição em 12 de junho de Mahmoud Ahmadinejad para a Presidência do país. Israel acredita que Ahmadinejad busca a fabricação de armas nucleares para ameaçar o Estado judeu.

Navegar na direção do golfo sem usar Suez obrigaria os submarinos israelenses movidos a diesel, geralmente estacionados no mediterrâneo, a circunavegar a África numa viagem que duraria uma semana. Isso teria utilidade limitada no objetivo de sinalizar ao Irã que Israel tem capacidade de responder rapidamente caso fique sob ataque nuclear iraniano.

Num prazo menor, os mísseis convencionais dos submarinos também poderiam ser usados em ataques israelenses contra instalações nucleares iranianas, as quais Teerã insiste em afirmar que têm apenas propósitos pacíficos.

Uma fonte de defesa disse que a Marinha israelense realizou o exercício na costa de Eilat no mês passado e quem um submarino da classe Dolphin participou tendo viajado de um porto no Mar Vermelho até Suez. Israel tem uma base naval em Eilat, uma faixa costeira de 10 km entre o Egito e a Jordânia, mas autoridades afirmam não ter nenhum submarino estacionado ali.

"Isso é definitivamente uma mudança de política," disse a fonte, que não quis dar mais detalhes sobre o exercício ou informar se o submarino da classe Dolphin passou por inspeção egípcia no canal, pelo qual o submarino passou sem submergir.

Uma porta-voz militar não comentou imediatamente a viagem do submarino, inicialmente noticiada pelo jornal Jerusalem Post.

Autoridades egípcias disseram que nem negariam nem confirmariam as informações de movimentações militares. Uma das autoridades disse ainda que, se houve tal passagem dos israelenses pelo canal, isso não seria um problema, pois Egito e Israel não estão em guerra. O Egito é um dos dois Estados árabes que assinou acordo de paz com Israel, embora as relações entre os dois países sejam frias.

Cada submarino da classe Dolphin, de fabricação alemã, possui 10 tubos para torpedos. No caso israelense, quatro deles foram alargados a pedido dos militares de Israel para, segundo acreditam analistas independentes, acomodar mísseis nucleares. Mas há dúvidas se esses armamentos têm o alcance de 1.500 km necessários para atingir o Irã do Mediterrâneo.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Lusitano89

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Re: Israel
« Responder #26 em: Julho 21, 2010, 11:23:44 pm »
Israel promete limitar fósforo branco em futuras guerras


Num relatório apresentado ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o governo de Israel compromete-se a limitar a utilização de armamento com fósforo branco em «guerras futuras».
No documento, enviado às Nações Unidas, o governo israelita também se compromete a «evitar ferimento de civis e danos a propriedades civis nos próximos confrontos».

O documento responde a um relatório que acusou Israel de ter cometido crimes de guerra durante a ofensiva à Faixa de Gaza, em Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009.

O documento actual é o segundo que Israel apresenta à ONU, depois de realizar investigações internas sobre possíveis falhas cometidas durante a ofensiva à Faixa de Gaza.

No primeiro documento, em Janeiro deste ano, o governo mencionou 36 investigações iniciadas dentro do Exército por suspeitas de «actuação inadequada por parte de militares».

Uma das investigações resultou na acusação de um oficial pela morte de civis durante a operação.

Cerca de 1,4 mil palestinianos foram mortos durante a ofensiva israelita à Faixa de Gaza. Do lado israelita o número de vítimas foi de 13, entre elas três civis.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Israel
« Responder #27 em: Agosto 08, 2010, 02:43:26 pm »
Espião nuclear Mordechai Vanunu libertado


O "espião nuclear" israelita Mordechai Vanunu foi hoje libertado após quase três meses de prisão imposta por violar uma ordem proibindo qualquer contacto com os estrangeiros, disse uma porta-voz prisional.

Vanunu foi condenado em dezembro a três meses de prisão por violar uma ordem que o proibia de entrar em contacto com estrangeiros, incluindo jornalistas.

O israelita foi detido em dezembro num hotel de Jerusalém Oriental e, segundo o 'site' Y-Net, deveu-se ao contacto com uma cidadã norueguesa.

A sentença de Vanunu começou a ser cumprida a 23 de maio.

Preso pela primeira vez em 1986, o dissidente israelita cumpriu então 18 anos de prisão por ter entregue dados confidenciais do programa nuclear israelita e fotografias do centro de pesquisa nuclear de Dimona, no deserto do Negev, ao jornal britânico Sunday Times.

Foi com base nas informações de Vanunu que especialistas concluíram que Israel tinha o sexto maior arsenal nuclear do mundo.

Israel nunca reconheceu a existência de um arsenal nuclear.

Em fevereiro, o antigo técnico nuclear israelita recusou uma segunda vez figurar entre os candidatos ao prémio Nobel da Paz.

A razão apresentada por Vanunu é que "não está interessado na possibilidade de receber um prémio que (o Presidente israelita) Shimon Peres recebeu, uma vez que considera Shimon Peres o pai da bomba atómica israelita", referiu então a presidente do Instituto Nobel.

Lusa
 

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Jorge Pereira

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Re: Israel
« Responder #28 em: Julho 27, 2012, 07:07:40 pm »
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Lusitano89

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Re: Israel
« Responder #29 em: Agosto 12, 2012, 02:35:29 pm »
Governo testa sistema de alerta por SMS anti mísseis


O exército israelita lança hoje um teste, a nível nacional, de um sistema de alerta através de mensagens de texto (SMS) destinado a prevenir a população, em caso de ataque de mísseis.

Um comunicado do porta-voz do exército indica que, a partir de hoje, serão enviadas mensagens em hebreu, em árabe, em inglês e em russo para os telemóveis de habitantes de regiões como Jerusalém, Telavive e Haifa.

"Comando da defesa passiva, teste do sistema de alerta móvel" será a mensagem enviada, indica a mesma fonte, segundo a qual o exercício dura até quinta-feira, passando depois a ser testado em todo o país.

A imprensa israelita indica que este exercício visa preparar a defesa da população civil, em caso de eventuais ataques com mísseis ou foguetes por parte do Irão ou do Hezbollah libanês, que poderá seguir-se a um ataque israelita contra instalações nucleares iranianas.

O cenário continua hoje a fazer as manchetes de parte da imprensa israelita. O diário Yediot Aharonot escreve que Israel "não está pronto" para uma guerra com o Irão, sublinhando que "metade dos israelitas não tem máscaras de gás" e que "os trabalhos de proteção dos edifícios que albergam hospitais não estarão prontos em menos de três anos".

O jornal Haaretzcita por seu lado um "alto responsável israelita", segundo o qual o Irão "fez progressos na produção e adaptação de ogivas nucleares" em mísseis capazes de alcançar o território israelita. Israel, a única potência nuclear - oficiosa - da região, teme que a sua existência fique ameaçada se Teerão dispuser da bomba atómica.

O Irão tem negado que o seu programa nuclear tenha objetivos militares, como acusam os países ocidentais. Os EUA, em vésperas de eleições presidenciais, privilegiam o reforço das sanções contra Teerão e terão tentado dissuadir Israel de atacar o Irão, em recentes visitas de responsáveis norte-americanos ao Estado hebreu.

Lusa