Relações económicas Portugal - Espanha

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Iris-t

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« Responder #90 em: Agosto 27, 2008, 04:02:34 pm »
La economía es un tema muy complejo, y más hoy en día con la interdependencia que existe a nivel global y más en especial en la UE, una crisis en cualquier país de la UE-15 de mayor o menor manera condiciona a los demás.

El problema principal es que la economía de los países grandes de la UE, Reino Unido, Alemania, Francia y España está mal.

Así que si tanto la demanda interna como la externa no se recuperan, y además tenemos una crisis financiera, las cosas no pintan muy bien para ningún país de la UE, Portugal incluida.
 

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manuel liste

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« Responder #91 em: Agosto 31, 2008, 09:08:26 pm »
es.biz.yahoo.com

Começaram as obras do laboratório ibérico internacional de nanotecnologia com sede em Braga, primeira instituição científica hispano-portuguesa
 

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Chicken_Bone

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« Responder #92 em: Setembro 13, 2008, 10:57:22 am »
n sei s valia a pena criar 1 topico novo já que a noticia n é tanto d foro economico;

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Riquezas naturais num só parque
00h30m

O principal projecto de futuro para o Douro Internacional poderá passar pela junção luso-espanhola dos dois parques naturais das margens do rio numa única área protegida transfronteiriça.

A ideia parece ganhar adeptos de ambos os lados da fronteira, dispostos a cumprir o lema de "um rio uno", afirmaram, à agência Lusa, intervenientes no processo. "O futuro passa pela associação com o lado espanhol, designadamento pela criação de um parque único internacional", é a opinião de Pedro Henriques, do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB).

Para já, as duas margens do Douro colaboram, mas funcionam em separado, com o Parque Natural do Douro Internacional do lado Português e o Parque Natural Arribes del Duero, no lado espanhol. A área protegida portuguesa foi classificada há dez anos, mas apesar de quatro anos mais jovem, a espanhola ganhou avanço e faz bandeira desta riqueza.

"Tierras y gentes de la raya del Duero que compartem algo más que una fronteira" é a frase que abre a Casa del Parque, em Fermoselle, um dos dois centros interpretativos espanhóis sobre o parque. No antigo convento franciscano da localidade, com 1800 habitantes, guias recebem quem entra explicando e orientando num espaço em que cada recanto reproduz um ambiente do parque.

A menos de 15 quilómetros, do outro lado da fronteira, e à mesma distância do rio, fica Bemposta uma das maiores aldeias portuguesas da região com 700 habitantes. A entrada em Portugal faz-se pela barragem de Bemposta. Ali passam muito turistas para o parque, como contou à Lusa o presidente da Junta, Manuel Folgado, mas quem quiser informação sobre o parque "vai à junta".

Promoção é algo que parece não preocupar muito o autarca. Agrada-lhe a ideia de uma autarquia espanhola vizinha que quer fazer uma nova ponte para encurtar distância entre os dois povos, mas não sabe "como está isso".

"É um mal português não tirar partido. Do lado de lá não têm mais potencialidades têm é gente que se mexe mais", considerou Pedro Henriques. Por esta razão, entende que devia avançar o projecto para um parque único "porque assim seríamos obrigados a acompanhar o passo dos espanhóis".


JN 13/09/2008

"...1,2,3,4 Get your body on the floor..."
"Ask DNA"
 

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Iris-t

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« Responder #93 em: Setembro 21, 2008, 03:51:05 pm »
Con una de la mayores inversiones realizadas en la historia de Portugal
Repsol inicia la ampliación del Complejo Petroquímico de Sines en Portugal


El presidente de Repsol, Antonio Brufau, el Primer Ministro de Portugal, José Sócrates y Ministro de Economía de este país, Manuel Pinho, han anunciado hoy en Portugal el comienzo de las obras de ampliación del Complejo Petroquímico de Sines. Este importante proyecto es uno de los 10 proyectos clave de la compañía para los próximos años y  contará con una  inversión de más de 1.000 millones de euros, una de las más importantes realizadas en la historia de Portugal.

La ampliación del Complejo de Repsol en Sines contempla la construcción de nuevas unidades de polietileno lineal y polipropileno que triplicarán la capacidad del actual complejo petroquímico. Además, se incrementará la capacidad actual del craker en un 40%, hasta alcanzar una producción de etileno de 570.000 toneladas al año, y  se construirá una planta de cogeneración de 45 megavatios (Mw). De esta manera, el Complejo Petroquímico de Sines aumentará su eficiencia y se convertirá en uno de los complejos más avanzados de la petroquímica europea.

http://www.repsol.com/es_es/todo_sobre_ ... sines.aspx
 

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Chicken_Bone

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« Responder #94 em: Setembro 21, 2008, 04:10:46 pm »
Se não estou em erro, para aí há dois anos, a Repsol Polímeros estava no top 5 português das empresas com maior volume de negócios em Pt. Logo, a importância para o país é elevadíssima.
"Ask DNA"
 

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André

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« Responder #95 em: Setembro 22, 2008, 05:18:44 pm »
Vinte e cinco mil litros de leite português derramados por agricultores galegos

Na Galiza, 25 mil litros de leite português foram derramados pelos agricultores galegos em protesto contra os preços mais baixos do produto que é importado. A Associação de Produtores de Leite e Carne já exigiu uma intervenção do Governo português junto de Madrid contra a destruição do leite nacional.    

Vinte cinco mil litros de leite português foram derramados na Galiza, em Espanha, pelos agricultores em protesto contra os preços mais baixos do produto que é importado.

A acção dos agricultores galegos visou um camião cisterna de uma empresa de Barcelos.

Ouvido pela TSF, José Campos Oliveira, presidente da Associação de Produtores de Leite e Carne, exigiu uma intervenção do Governo português junto de Madrid contra a destruição do leite nacional.

«Trata-se do primeiro caso desde que exportamos leite para Espanha. Vamos tomar uma posição pública junto do Ministério da Agricultura, para que o Governo português tome as medidas necessárias relativamente ao Executivo espanhol, porque esta situação está a violar as regras intercomunitárias», disse.

Os galegos contestam a importação de leite português que estará a ser vendido a preços mais baixos do que os praticados na Galiza.  

No entanto, José Campos Oliveira garantiu que os espanhóis importam mais leite francês do que português.

TSF

 

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André

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« Responder #96 em: Setembro 22, 2008, 07:59:54 pm »
Governo pede a Madrid que reponha rapidamente a legalidade no caso do leite derramado

O Governo de Lisboa pediu, este segunda-feira, ao executivo espanhol que reponha rapidamente a legalidade no caso dos 25 mil litros de leite português que foram derramados por agricultores galegos, em protesto contra os preços mais baixos do produto que é importado, apurou a TSF.

Uma fonte do Ministério da Agricultura revelou à TSF que o ministro Jaime Silva falou com a sua homóloga espanhola, Elena Espinosa, por causa deste caso, dando conta das preocupações do Governo de Lisboa e pedindo a reposição da legalidade, deixando em “entrelinhas” a ideia de que este é um caso de policia.

Os galegos contestam a importação de leite português que estará a ser vendido a preços mais baixos do que os praticados na Galiza.

A intervenção do Governo surgiu depois do presidente da Associação de Produtores de Leite e Carne, José Campos Oliveira, ter apelado a uma tomada de posição por parte do Executivo português, por considerar que o protesto galego viola as «regras intercomunitárias».

Entretanto, também João Frazão, da comissão política do PCP, defendeu que o Governo deve tomar «medidas imediatas», como o «aumento do subsídio ao gasóleo agrícola, como forma de os agricultores pagarem menos pelo combustível, uma medida que no imediato ajudaria a resolver a situação».

Além disso, continuou, o Governo deveria manter «uma posição firme de defesa da existência da quota leiteira nacional», porque sem «esse instrumento de regulação» a entrada e saída de leite «seria ainda pior».

Por seu lado, Abel Baptista defendeu que não basta o Governo esclarecer o caso junto de Madrid. Para o deputado do CDS-PP, o Executivo deve antes garantir que as leis de Bruxelas da livre concorrência são respeitadas e que casos como este não se repetem, porque as acções de «terrorismo económico» não são aceites.

«Estamos numa comunidade económica», pelo que «não podemos aceitar nem tolerar» que se destruam bens de exportação «de uma país amigo e irmão», que «tem cumprido todas as regras de concorrência e de qualidade», sublinhou.

Na opinião do democrata-cristão, o Governo tem de tomar medidas rapidamente, exigindo também ao governo espanhol que «os agricultores portugueses sejam indemnizados do prejuízo que lhes foi causado» com esta acção de protesto dos galegos.

TSF

 

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garrulo

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« Responder #97 em: Setembro 22, 2008, 08:07:37 pm »
Atacar a los agricultores de otro pais es una cabronada, los franceses nos lo han hecho miles de veces. Que el peso de la ley caiga sobre esos animales.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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pedro

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« Responder #98 em: Setembro 23, 2008, 11:18:03 am »
Tantas pessoas a morrer de fome e os tipos fazem isso. :evil:
Cumprimentos
 

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André

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« Responder #99 em: Outubro 29, 2008, 04:59:31 pm »
Trocas comerciais entre Portugal e Espanha sobrevivem à crise

As trocas comerciais entre Portugal e Espanha parecem ter sobrevivido à crise e continuam a registar crescimentos, ainda que mais moderados, afirmou o embaixador português em Madrid, José Filipe de Moraes Cabral.

Em entrevista à Agência Lusa na semana em que termina as suas funções na capital espanhola, o diplomata refere que as exportações de Portugal para Espanha cresceram 40 por cento entre 2004 e 2007.

"Não temos que nos queixar, porque independentemente da crise, as exportações para Espanha continuam a aumentar. No ano passado ultrapassaram largamente os 10 mil milhões de euros", afirmou.

"Mesmo comparando o primeiro semestre do ano passado com o primeiro deste ano, em que receávamos alguma contracção em virtude da situação internacional que se vive, as exportações continuam a crescer, embora a ritmo menor", disse.

Ainda assim, Moraes Cabral considerou que a crise financeira e o seu impacto no espaço ibérico e nos laços económicos entre Portugal e Espanha é uma questão que não deve ser ignorada.

A par de questões como a imigração, a segurança internacional e as estratégias energéticas, responder ao impacto da situação económica será um dos temas primordiais do relacionamento bilateral luso-espanhol nos próximos anos. "São novos desafios que se colocam às sociedades modernas e para as quais devemos encontrar respostas comuns ou tão articuladas quanto possível", sublinhou.

Ao mesmo tempo, defendeu, deve continuar a investir-se na projecção empresarial portuguesa em Espanha onde já estão presentes todos os grandes grupos económicos portugueses.

"Todos os grandes grupos económicos estão aqui e regularmente juntam-se a eles centenas de outras empresas. É uma dinâmica que há que consolidar e fomentar e em que temos que continuar a apostar", disse.

Os dados oficiais das autoridades espanholas - que seguem modelos contabilísticos diferentes das portuguesas - confirmam que apesar da desaceleração económica, tanto as importações de produtos portugueses, como as exportações para Portugal (a partir de Espanha) registaram evoluções positivas nos primeiros sete meses deste ano.

Melhorias que, segundo dados do Relatório Mensal do Comércio Exterior de Julho, do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo espanhol ficam mesmo acima das médias das trocas comerciais com o total da União Europeia.

Em termos globais Espanha exportou para Portugal bens e serviços avaliados em 9634,7 milhões de euros entre Janeiro e Julho (ou cerca de 8,4 por cento de todas as suas vendas ao estrangeiro).

Isso representa um aumento de sete por cento face ao período homólogo em 2007.

No primeiro semestre Portugal vendeu a Espanha bens e serviços no valor de 5571,6 milhões de euros (3,2 por cento de todas as importações espanholas), o que representa um aumento de 5,4 por cento.

Em termos comparativos as vendas à UE cresceram apenas 3,5 por cento e as compras à UE chegaram mesmo a descer 0,5 por cento.

Lusa

 

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comanche

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« Responder #100 em: Março 04, 2009, 10:03:10 pm »
Para não abrir um novo tópico,
já que este assunto é de caracter, politico, cultural e económico



Exigida devolução de tesouro português exposto em Madrid


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Uma instituição de Miranda do Corvo vai exigir às autoridades espanholas a devolução a Portugal do "Tesouro de Chão de Lamas", valioso conjunto de peças do século II A.C. que estão expostas no Museu Arqueológico de Madrid.

O presidente da Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP), Jaime Ramos, disse hoje à agência Lusa que o processo de reivindicação do achado arqueológico, que inclui jóias de ouro e prata, vai avançar por iniciativa da Universidade Sénior, uma das valências do Centro de Dia da ADFP.

"Vamos efectuar diligências nacionais e internacionais para que Espanha devolva o tesouro a Portugal", disse, escusando-se a revelar, para já, as medidas a tomar nesse sentido, que serão anunciadas quarta-feira.

A Universidade Sénior marcou para esse dia, às 14:00, no Centro Social Comunitário de Miranda do Corvo, uma conferência de imprensa para divulgar "o processo de luta para exigir o regresso a Portugal do Tesouro de Chão de Lamas" (lugar da freguesia de Lamas, concelho de Miranda do Corvo), exposto, desde 1922, na capital espanhola.

Serão explicadas pelos responsáveis da ADFP "as medidas que entende efectuar para sensibilizar as autoridades competentes e a opinião pública para unirem esforços que viabilizem o regresso a Portugal deste conjunto de peças expostas na Sala del Tesoro do Museu Arqueológico de Madrid".

Jaime Ramos disse à Lusa que, ao longo do século XX, a existência daquele achado arqueológico foi referida nos estudos de Belisário Pimenta, coronel do Exército e historiador, natural de Miranda do Corvo, e no jornal local "Mirante", em artigos do padre Luciano, que foi pároco de Lamas.

"Este tesouro, como é designado pelos arqueólogos, é composto por um conjunto de peças datadas do século II A.C., pertencente ao povo da Lusitânia, provando a existência de gente endinheirada nas terras de Miranda, sendo as jóias de ouro e prata uma boa prova da sua capacidade artística", refere um comunicado da ADFP.

No encontro com os jornalistas, os alunos da Universidade Sénior vão "declarar Portugal como legítimo proprietário" do tesouro.

"A ida do tesouro para Madrid - segundo a nota - encerra algum mistério, sabendo-se que não foi oferta ou venda do Estado Português, dando assim total legitimidade à Universidade Sénior da ADFP para exigir ao Estado Espanhol a sua devolução para Portugal".

A Universidade Sénior da ADFP, que tem 80 alunos, é uma valência do Centro de Dia e "visa criar, dinamizar e organizar regularmente actividades culturais".

 


http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/co ... id=1158089
 

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André

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« Responder #101 em: Abril 14, 2009, 04:00:25 pm »
Cultura é veículo "absolutamente determinante" para imagem de Portugal


A cultura é um veículo "absolutamente determinante" para consolidar a imagem de Portugal em Espanha e como "alavanca" para o sucesso das empresas e dos empresários portugueses no país, afirmou hoje o embaixador de Portugal em Madrid.

Em declarações aos jornalistas, Álvaro de Mendonça e Moura, defendeu por isso mais esforços no intuito de consolidar a presença cultural portuguesa no espaço espanhol, particularmente através de exposições de grande relevo, que cheguem ao grande público.

"A cultura é, junto da economia, absolutamente determinante. E é uma alavanca para a própria economia, uma forma de adquirir uma imagem mais positiva, que é também condição para o sucesso económico", frisou.

Mendonça e Moura e o adido Cultural da Embaixada de Portugal em Madrid, João de Melo, apresentaram hoje aos jornalistas o alargado calendário cultural de mais de meia centena de eventos portugueses previstos para este ano em Espanha.

A literatura, o cinema e as artes plásticas dominam o calendário que começa este mês e que terá um dos seus pontos altos no final do ano com a 7ª edição da Mostra Portuguesa, consolidada já como a principal montra da cultura portuguesa em Espanha.

"A cultura tem que servir para conseguir mais abertura. Por si só mostra o que temos de muito bom e de mais contemporâneo, mas ajuda também a alavancar uma maior penetração em Espanha", disse Mendonça e Moura.

Igualmente importante, recordou, é o papel que a cultura pode ter na promoção turística de Portugal, funcionando como algo "quem tem valor em si", mas que "não é uma ilha", podendo ajudar a outras iniciativas, tanto no campo social como económico.

O diploma português recordou que nos últimos anos houve já avanços importantes, consolidando-se uma presença de artistas portugueses em vários campos e o apoio de instituições consagradas em Espanha.

O objectivo é agora capitalizar nesses avanços, saltando para um cenário onde se consiga, em paralelo, trazer mais produções artísticas portuguesas "ao grande público".

Como exemplo citou as recentes exposições de Paula Rego e de Helena Almeida em Espanha, que assumiram relevo nacional e que foram bem acolhidas tanto entre as elites intelectuais e culturais como junto do grande público.

"Portugal precisa de trazer mais exposições deste nível, de impacto nacional. Temos que mobilizar vontades para que compreendam as vantagens deste tipo de iniciativas", sublinhou.

Afirmando haver disponibilidade do Ministério da Cultural, Mendonça e Moura desafiou os agentes culturais portugueses a olharem cada vez mais para Espanha, apostando sempre "no fortalecimento da imagem" de Portugal no país.

Esse esforço pode vir a ser ajudado se avançar um projecto antigo, mas em que Mendonça e Moura se declara totalmente empenhado : o de criar um espaço permanente de Portugal em Madrid.

"É uma ideia estratégica para Portugal. Estamos em contactos para analisar esta possibilidade", assinalou.

Entre os vários eventos previstos para os próximos meses, além da mostra, destacam-se a participação portuguesa na edição deste ano da PhotoEspaña e o facto de Portugal ser convidado de honra na Feira do Livro de Valladolid, em Maio.

Lusa

 

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Chicken_Bone

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« Responder #102 em: Abril 18, 2009, 09:45:59 am »
Galiza em trânsito pelo Minho
Depois da experiência positiva no Porto, no ano passado, projecto sobe a terras minhotas

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Um projecto de intervenção cultural assente no conceito de intercâmbio cultural, com a Galiza e Portugal como alvo, sobe este sábado a vários palcos de Braga. Os promotores dizem que os "dois países" só têm a beneficiar cooperando.

Galiza em trânsito é um projecto cultural transversal que envolve poesia, teatro, encenações, pintura, fotografia e música. Muita música. Desde a tradicional à que permite construções visuais, a partir de ruptura e síntese de imagem em tempo real. Uma enorme manifestação cultural que convida à descoberta de laços culturais comuns entre os dois povos que até falam a mesma língua.

Nado em 2008, como projecto protagonizado pela biblioteca Anna Politkovskaya, da Gentalha do Pichel, Santiago de Compostela, o projecto Galiza em trânsito promoveu uma série de actividades no Porto, mais precisamente no Maus Hábitos. O objectivo principal era o de angariar financiamento que permitisse dotar a biblioteca de fundos em galego-português. O projecto deu brado e alargou o leque dos que se interessam pela causa de defesa da partilha do galaico-português e que, na Galiza, absorve estádios de exaltação regional.

Este ano, o Centro de Estudos Galegos, do Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho (e a sua comunidade de leitores) agarrou pelo interesse da temática e lançou-se na organização de um evento que se insere na programação anual do centro, mas que visa abranger o legado da acção do ano passado, dando-lhe, não só, continuidade, como conferindo um aprofundamento da oferta cultural.

Inês Rodo Montes, do Centro de Estudos Galegos aponta a importância de dar continuidade ao projecto Galiza em trânsito, evidenciando os mesmos objectivos básicos: facilitar e fomentar a criação e o intercâmbio cultural e social.

Entre os participantes está a Gentalha do Pichel, um grupo de compostelanos "decididos a fazer activismo cultural" na sua cidade. "A língua e cultura galegas, a vontade de aprender, de difundir e recuperar os nossos costumes, a nossa história, a nossa música... são os nossos eixos de trabalho", destacam.

Luis González, produtor visual, também empenhado em produções promocionais e artísticos, leva AKA The Chemical Orange ao bar Insólito. O seu estilo caracteriza-se pelo uso de tácticas de síntese visual.

Outro projecto é The Homens que vão apresentar o seu primeiro disco que vai do extremismo melódico ao ruído espesso, do punk desatado aos arranjos delicados.


http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/co ... id=1204780
"Ask DNA"
 

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dacosta1985

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« Responder #103 em: Maio 18, 2009, 02:04:08 pm »
Mejora la cualificación laboral y la economía, objetivos del nuevo plan transfronterizo
Archivado en:educación, españa, portugal, castilla león
EFE Actualizado 14-05-2009 19:35 CET
Salamanca.-  Mejorar la cualificación laboral y el desarrollo económico de Castilla y León y de las regiones Centro y Norte de Portugal constituyen los objetivos del nuevo proyecto de cooperación transfronteriza España-Portugal en el periodo 2009-2010, en el ámbito de la Formación Profesional (FP).

 
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(EFE)El director general de Formación Profesional, Marino Arranz, asiste al I Encuentro de Profesionales de Formación Profesional entre las regiones norte y centro de Portugal y Castilla y León, que se ha celebrado en Salamanca.
Así lo ha anunciado hoy en Salamanca el director general de Formación Profesional de la Junta de Castilla y León, Marino Arranz, tras inaugurar el I Encuentro de Profesionales de la Formación Profesional, acto al que han asistido también el delegado y subdelegado de los institutos de FP de las regiones Centro y Norte de Portugal, Avelino Leite y Jose Simoes, respectivamente.

El programa, presupuestado en cerca de 600.000 euros y financiado al 75 por ciento con fondos comunitarios, tiene como finalidad, en palabras de Arranz, "favorecer el desarrollo económico y el empleo en la zona transfronteriza de Castilla y León y las regiones Centro y Norte de Portugal".

Para ello, el plan, que está liderado por la Consejería de Educación del Gobierno autonómico, incluye, en palabras del director general, "la realización de acciones de formación profesional que favorezcan el aumento de la competencia profesional de los jóvenes y adultos" del área de actuación.

De ahí, que el proyecto pretenda conocer "las características socioeconómicas de ambas zonas transfronterizas, de sus sistemas de educación y formación, y en consecuencia, de la aplicación de acciones formativas conjuntas que contribuyan a mejorar la cualificación de los recursos humanos y el desarrollo", ha añadido Arranz.

De este modo, está prevista la realización de encuentros de profesionales de la FP españoles y portugueses, en los que se prevé la participación de en torno a medio centenar de docentes, así como de intercambio de alumnos, una iniciativa que beneficiará a más de 70 alumnos.

Entre las actividades programadas se incluyen además la realización de prácticas por parte de los jóvenes en empresas de uno y otro lado de la frontera y cursos de especialización.

Electricidad y Electrónica, Mantenimiento y Servicios a la Producción, Mecánica del automóvil, hostelería y turismo, informática, imagen personal y artes gráficas son las ramas seleccionadas para participar en este nuevo proyecto, en el que están implicados diez institutos de Salamanca y Zamora, y otros siete portugueses.

Por su parte, el delegado del Instituto de Formación Profesional de la Región Norte de Portugal ha significado la "importancia" de la colaboración con Castilla y León en materia de FP con el objetivo, según ha declarado, de "construir un mercado de trabajo común".

En su opinión, de lo que se trata es de "contribuir" a trasladar la experiencia de la Formación Profesional a las empresas de ambos lados de la frontera.

En la misma línea se ha expresado el subdelegado de la Región Centro quien, a su vez, ha añadido que el mercado de trabajo "precisa formación" y de ahí que el programa ahora iniciado persiga "integrar ambas regiones -Castilla y León, y las dos lusas- en el mundo laboral".

Por otro lado y en relación a la inserción laboral de los alumnos que terminan la Formación Profesional, los responsables educativos han coincidido en que los porcentajes son similares, ya que mientras en Castilla y León están en torno al 88 por ciento, en Portugal ronda el 80 por ciento.
http://bruno85.elbruto.es/ ENTRA E DESAFIA




ONTEM HOJE E SEMPRE
         PORTUGAL
 

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Menacho

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« Responder #104 em: Julho 14, 2009, 08:04:06 pm »