CIVIS DIREITO OU NÃO À POSSE DE ARMAS: CAÇA OU TIRO DESPORT.

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ee02004

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« Responder #30 em: Fevereiro 23, 2009, 07:41:29 pm »
A mim o que me preocupa é o seguinte:
- Como as lâminas/facas com mais de 10cm passam a ser armas classe A todos nós passamos a ser criminosos da pior espécie porque nas nossas cozinhas temos em média 4 ou 5 facas (facas de pão, facas de trinchar, facas para cortar carne, etc.) consideradas ilegais mas que podemos comprar de forma livre em qualquer supermercado ou estabelecimento comercial.
- Como atirador federado posso ter miras telescópicas (para a prática das modalidades federadas de field target e bench rest), no entanto existem milhares de portugueses que têm em casa uma simples arma de ar comprimido com uma mira telescópica montada que compraram legalmente passam a ser considerados criminosos.
- A compra de acessórios, peças e munições no estrangeiro sem passar por armeiros nacionais passará a ser proibida, o que viola os acordos de livre circulação de bens e produtos comunitários;
- As legislações estão a ser lançadas sem que se escutem os peritos militares e civis. Por exemplo os peritos da PJ queriam que o .25ACP passa-se a ser proibido que o calibre mínimo permitido para defesa passa-se a ser o .32ACP e o máximo o .380ACP em pistola e 38SPL em revolver.
- As nossa legislação não vai ao encontro das normas/directivas europeias.
- Alguém que queira iniciar-se no tiro desportivo em qualquer modalidade de ar comprimido tem que efectuar um curso, fazer exames e pagar uma pipa de massa pelas licenças, se um pai que tenha carta de caçador quiser por uma calibre 12 nas mãos de um filho que tenha entre os 16 e 18 anos e leva-lo à caça sem que este tenha os mínimos conhecimentos de como manusear uma arma pode faze-lo de forma livre.
- DE acordo com a legislação em vigor não existe em Portugal um único campo ou carreira de tiro que cumpra as novas normas de funcionamento para estes espaços. Para além de que os nossas novas normas vão contra todas as normas internacionais (ISSF, FITASC, Comité Olímpico).
 

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ACADO

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« Responder #31 em: Fevereiro 24, 2009, 10:41:47 pm »
Citação de: "jmosimoes"
O double-tap é utilizado em tiro prático, pelo que qualquer civil que faça esta modalidade normalmente é muito rápido e preciso, sempre efectuado com armas de grosso calibre, este procedimento repetido constantemente por conduzir a automatização


Em tiro prático não se usa double tap nenhum. O atirador atira quantas vezes quiser de maneira a ter a melhor pontuação. Se só decidir dar dois tiros e tiver um 5 e um 3 o problema é dele.

E em legitima defesa qualquer pessoa que diga que so dispara 2 vezes é porque não é muito consciente e treina pouco.
Em legitima defesa devemos disparar até o agressor cair. É isso que se treina em qualquer curso decente.
Se isso implicar o carregador todo, trocar e dar outro é isso que devemos fazer.
Eu prefiro justificar isso a um juiz do que nao ter oportunidade de o justificar porque estou eu morto e mais alguem da minha familia.
Há uma diferença muito grande entre a defesa pessoal e o assassinato. Qualquer Juiz na sua sanidade mental vai considerar, que se fui atacado e o meio que tive para me defender foi uma arma, legitima defesa.
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ACADO

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« Responder #32 em: Fevereiro 24, 2009, 10:45:47 pm »
Citação de: "ee02004"
A mim o que me preocupa é o seguinte:
- Como as lâminas/facas com mais de 10cm passam a ser armas classe A todos nós passamos a ser criminosos da pior espécie porque nas nossas cozinhas temos em média 4 ou 5 facas (facas de pão, facas de trinchar, facas para cortar carne, etc.) consideradas ilegais mas que podemos comprar de forma livre em qualquer supermercado ou estabelecimento comercial.
 


As facas so são ilegais se não conseguir demonstrar um propósito.
Por exemplo, um caçador pode andar com qualquer tipo de faca na caça, assim como um colecionador pode ter qualquer tipo de lamina em casa ou num evento que as vá expor.
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Cabecinhas

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« Responder #33 em: Fevereiro 24, 2009, 10:58:00 pm »
Citar
Há uma diferença muito grande entre a defesa pessoal e o assassinato. Qualquer Juiz na sua sanidade mental vai considerar, que se fui atacado e o meio que tive para me defender foi uma arma, legitima defesa.


O problema é mesmo esse :roll:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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FoxTroop

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« Responder #34 em: Fevereiro 25, 2009, 11:12:25 am »
Citar
E em legitima defesa qualquer pessoa que diga que so dispara 2 vezes é porque não é muito consciente e treina pouco.
Em legitima defesa devemos disparar até o agressor cair. É isso que se treina em qualquer curso decente.


Concordo que se deve disparara até a ameaça estar terminada, mas aqui ninguém disse que só dispara duas vezes. Para mais falo com o conhecimento de quem foi a pessoa e fiz várias pistas de treino com ele. Os dois disparos foram dirigidos a uma das rotulas do agressor e nos treinos é focado que a primeira reacção deve sempre ser efectuada em "double-tap" (pessoalmente discordo) e continuar a disparar até à neutralização do alvo. Como a agressão foi neutralizada logo na primeira reacção, não houve a necessidade de continuar a disparar.

Dizer que é inconsciente ou treina pouco sem conhecimento total dos factos não abona muito a sua opinião.

Quanto aos juízes só posso concluir que não vive em Portugal ou então, felizmente, nunca teve de passar por uma situação dessas. Disparar mais de uma vez, torna a legitima defesa muito mais difícil de provar e se o fizer acima da linha de cintura quase de certeza que vai a julgamento por tentativa de homicídio, isso se o agressor não falecer porque nesse caso está metido numa alhada que nem sonha.

Mas também concordo com um ditado que traduzido para o português diz "antes julgado por doze que carregado por seis"
 

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ACADO

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« Responder #35 em: Fevereiro 25, 2009, 12:54:08 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Os dois disparos foram dirigidos a uma das rotulas do agressor e nos treinos é focado que a primeira reacção deve sempre ser efectuada em "double-tap" (pessoalmente discordo) e continuar a disparar até à neutralização do alvo. Como a agressão foi neutralizada logo na primeira reacção, não houve a necessidade de continuar a disparar.

Não sei lá que treinos são esses do "double tap"... Isso era nos anos 80.
Hoje em dia ensina-se a disparar à zona mais facil de atingir enquanto for preciso. Ou seja, vai-se disparando para a zona do mediastino até o alvo cair. Como com o stress metade dos tiros vão parar à periferia, 2 nunca chegam.
Se alguem disparou à rotula de um agressor devo concluir que a ameaça não era assim tão grande que tivesse de disparar um tiro. Ou então volto a frizar que é inconsciente. Porque o agressor continua com a capacidade de disparar contra si depois de atingido e já pra não falar que em stress acertar nas pernas de um agressor não é propriamente fácil o que faria com que o agressor dispara-se contra ele à vontade.
Essa situação, no tribunal deve ter dado realmente que falar.


Citação de: "FoxTroop"
Dizer que é inconsciente ou treina pouco sem conhecimento total dos factos não abona muito a sua opinião.
 

É só o que dá a entender pela situação que já referi analisando o que contou da situação.
Não quero ofender ninguém.

Citação de: "FoxTroop"
Quanto aos juízes só posso concluir que não vive em Portugal ou então, felizmente, nunca teve de passar por uma situação dessas. Disparar mais de uma vez, torna a legitima defesa muito mais difícil de provar e se o fizer acima da linha de cintura quase de certeza que vai a julgamento por tentativa de homicídio, isso se o agressor não falecer porque nesse caso está metido numa alhada que nem sonha.


Não concordo.
Acho que se disparar um carregador todo para qualquer zona do corpo pode provar que realmente estava em stress de defender a vida.
E se o agressor morrer, melhor porque assim só há uma versão da história.
E os juizes que conheço dizem o mesmo só que não o admitem em publico como é obvio.
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FoxTroop

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« Responder #36 em: Fevereiro 25, 2009, 06:13:00 pm »
Bem devo então deduzir que o sr. no caso de ser atacado por um grupo desarmado disparará logo à cabeça do 1º.  :shock:   :shock:   :shock:

Sem duvida que disparar um carregador inteiro é mais prova de situação de stress que um só disparo, mas, mais uma vez, vá dizer isso a um juiz em tribunal, ainda mais se tiver treino com armas....
 

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« Responder #37 em: Fevereiro 25, 2009, 07:32:35 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Bem devo então deduzir que o sr. no caso de ser atacado por um grupo desarmado disparará logo à cabeça do 1º.  :shock:   :shock:   :shock:

Não disse que sabia mais ou menos. Disse apenas a minha opinião que por acaso coincide com a de alguns membros das mais prestigiadas forças de elite do mundo.


Citação de: "FoxTroop"
Sem duvida que disparar um carregador inteiro é mais prova de situação de stress que um só disparo, mas, mais uma vez, vá dizer isso a um juiz em tribunal, ainda mais se tiver treino com armas....

Mais uma vez digo que prefiro justificar-me sobre um juiz do que sobre Deus. E se tiver treino com armas melhor, para além dos livros que salientam essa forma de actuar ainda tenho sempre os meus instrutores a testemunhar que foi assim que me ensinaram.

Aliás, cá em Portugal não sei de ninguém que faça isso, mas qualquer instrutor deveria ter a obrigação de testemunhar perante um juiz caso um dos seus instruendos fosse levado a tribunal
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Lancero

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« Responder #38 em: Fevereiro 25, 2009, 10:03:05 pm »
Já disse num outro tópico. Cuidado com a legítima defesa. O excesso é sempre crime, embora atenuado.

Citar
Mais uma vez digo que prefiro justificar-me sobre um juiz do que sobre Deus. E se tiver treino com armas melhor, para além dos livros que salientam essa forma de actuar ainda tenho sempre os meus instrutores a testemunhar que foi assim que me ensinaram.


Então é que estava tramado. Porque demonstrando-se conhecedor não tem como alegar "perturbação, medo ou susto". De uma maneira ou outra, dizia adeus às armas.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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« Responder #39 em: Fevereiro 26, 2009, 10:20:26 am »
Citação de: "Lancero"
Já disse num outro tópico. Cuidado com a legítima defesa. O excesso é sempre crime, embora atenuado.

Citar
Mais uma vez digo que prefiro justificar-me sobre um juiz do que sobre Deus. E se tiver treino com armas melhor, para além dos livros que salientam essa forma de actuar ainda tenho sempre os meus instrutores a testemunhar que foi assim que me ensinaram.

Então é que estava tramado. Porque demonstrando-se conhecedor não tem como alegar "perturbação, medo ou susto". De uma maneira ou outra, dizia adeus às armas.


Nao e essa a opiniao dos Juizes com quem falo.
Eles concordam plenamente com o que expliquei. E atencao que nao se aplica so as armas de defesa. Se tiver a arma de IPSC a mao e a de defesa longe pode-se defender com a que esta a mao ( e isto foi o Sr. Dr. Juiz que ajudou a fazer a lei de 2006 que disse ).
Claro que as opinioes podem variar de Juiz para Juiz. E quando falam em publico nao gostam de exprimir essa opiniao para que as pessoas evitem ao maximo usar as suas armas. Mas se se conseguir provar que realmente foi necessario disparar nao interessa quantos tiros foram. Desde que depois de o agressor neutralizado nao se faca mais nada.
Ou seja, depois deste cair e largar a arma e nao fizer intencao de atacar de novo nao podemos chegar la e dar mais um tiro ou o que seja.

De resto podemos disparar ate o agressor parar a agressao.
Com treino ou sem treino quando chegar a hora de alguem se defender e tiver de usar uma pistola nao vai haver tempo para apontar bem ou contar tiros. Portanto dispara-se ...
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« Responder #40 em: Fevereiro 26, 2009, 03:10:22 pm »
A opinião do Juiz não interessa para nada. Aqui o que manda é o Código Penal. Se esse juiz o absolvesse, provavelmente o da Relação ia condená-lo.
Ainda me vai explicar como uma dezena de tiros no tronco (como defendeu atrás) vão ao encontro da Lei quando esta diz que a legítima defesa é a estritamente necessária a fazer cessar a agressão (não fazer cessar o indivíduo que o ameaça).
É uma chatice, eu sei, mas atenção à proporcionalidade.
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« Responder #41 em: Fevereiro 26, 2009, 07:07:56 pm »
Calibres para defesa 6.35, soube por um agente da PSP que um tipo levou um tiro na barriga, antes da chegada dos bombeiros comprimiu  a ferida e o projéctil caiu, o .32 fia mais fino mesmo com o Long quem  tiver uma prensa de recarga dá-lhe uma compressão por minima que seja para aumentar a pressão e fica um espectáculo(se não sabe não invente), estes calibres são uma anedota para defesa quem os autorizou devia defender-se com eles, já agora sabiam que existem  armas .22 lr, para defesa ?, pois existem quem tem não perde o direito de uso, com um projéctil hollow point , encamisado(cobreado), pode desenrascar até melhor que o 6.35
DEUS FEZ OS HOMENS SAMUEL COLT TORNOU-OS IGUAIS
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Lancero

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« Responder #42 em: Fevereiro 26, 2009, 09:35:46 pm »
Não menosprezem o 6,35. Só para dar um exemplo conhecido, uma arma desse mesmo calibre matou na mesma noite uma rapariga que chegava a casa (o projéctil atravessou a mão da vítima e foi cravar-se-lhe no peito) e um rapaz que saía do trabalho (atingido na cabeça com um disparo a 20 metros).
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« Responder #43 em: Fevereiro 27, 2009, 01:27:33 pm »
Citação de: "Lancero"
A opinião do Juiz não interessa para nada. Aqui o que manda é o Código Penal. Se esse juiz o absolvesse, provavelmente o da Relação ia condená-lo.
Ainda me vai explicar como uma dezena de tiros no tronco (como defendeu atrás) vão ao encontro da Lei quando esta diz que a legítima defesa é a estritamente necessária a fazer cessar a agressão (não fazer cessar o indivíduo que o ameaça).
É uma chatice, eu sei, mas atenção à proporcionalidade.


O juizes não dão opiniões só por dar, não são inconscientes. O código penal não fala em quantos tiros ou onde.
E claro que 10 ou o que seja, vão de acordo com a lei se forem esses os necessarios a cessar a agressão (como o sr. refere). A agressão e o agressor estão intimamente ligados.
Agora explique-me como é q uma pessoa sabe quando acaba a agressão a não ser quando o agressor estiver no chão e sem a arma ???  

1, 2 ou 17 tudo é proporcional até o agressor estar no chão inofensivo. Mas cuidado que ele pode-se levantar. Não baixem a guarda e vão chamar o 112.
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« Responder #44 em: Fevereiro 27, 2009, 01:29:23 pm »
Citação de: "Lancero"
Não menosprezem o 6,35. Só para dar um exemplo conhecido, uma arma desse mesmo calibre matou na mesma noite uma rapariga que chegava a casa (o projéctil atravessou a mão da vítima e foi cravar-se-lhe no peito) e um rapaz que saía do trabalho (atingido na cabeça com um disparo a 20 metros).


O problema não é bem o .25ACP em si, mas sim as armas que o disparam. Se tivessemos armas de jeito a disparar esse calibre ele tornava-se muito mais eficaz.
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