Espanha e França: Cavalos de Tróia Muçulmanos?

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papatango

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« Responder #45 em: Outubro 02, 2006, 11:49:45 pm »
E para que não digam que nos temos o que quer que seja contra os espanhóis, em homenagem aos ditos, aqui deixo uma musica patriótica espanhola:

O Hino Nacional da Catalunha

Catalunya, triomfant,
tornarà a ser rica i plena!
Endarrera aquesta gent
tan ufana i tan superba!
Bon cop de falç!
Bon cop de falç, defensors de la terra!
Bon cop de falç!

Ara és hora, segadors!
Ara és hora d'estar alerta!
Per quan vingui un altre juny
esmolem ben bé les eines!
Bon cop de falç!
Bon cop de falç, defensors de la terra!
Bon cop de falç!

Que tremoli l'enemic
en veient la nostra ensenya:
com fem caure espigues d'or,
quan convé seguem cadenes!
Bon cop de falç!
Bon cop de falç, defensors de la terra!
Bon cop de falç!

mp3=Música em formato MP3 3.4Mb

Cumprimentos



PS.
Bon cop de Falç, quer dizer "Bom golpe de foice"
Alguém quer adivinhar a que pescoços se destina a foice :mrgreen: ?
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Varilarguero

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« Responder #46 em: Outubro 03, 2006, 12:16:07 am »
Lancero: Tan mal no terminará si tantos portugueses quieren unirsenos  :lol:

Papatango: e esos que sueñan despiertos con golpes de hoz les remito a mi firma.
Llora como mujer lo que no supistes defender como hombre.
 

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Lancero

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« Responder #47 em: Outubro 03, 2006, 11:19:52 am »
Citação de: "Varilarguero"
Lancero: Tan mal no terminará si tantos portugueses quieren unirsenos  :lol: .


Não percebi se fala dos 28% de portugueses ou dos 69% de espanhóis...
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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« Responder #48 em: Outubro 03, 2006, 11:52:37 pm »
papatango:
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Alguem quer adivinhar a que pescoços se destina a foice?

Home,pois creo que sendo unha adaptacion moderna dos antigos versos e sendo fieis o espiritu da rebelio de 1640 se refire os soldados do exercito do rei,xa sabe castelans,catalans leais o rei,valencianos,galegos,italianos,alemans.E simbolicamente e en clave de actualidade a aqueles que intenten quitar os seus dereitos conseguidos ata agora polos catalans.Un himno moi fermoso e que cantan todos os catalans incluidos os que se senten espanhois,de momento parece que maioria.E fixate senon os franceses que levan dous seculos coas armas preparadas porque alguen ven a degolar a os seus fillos e as suas compañeiras :D
 

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Luso

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« Responder #49 em: Outubro 26, 2006, 08:32:37 pm »
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Galician blogger Alejandro de Llano has told in his blog that he has been charged with the great crime of supporting Israel and being against the Palestinian people.

Two years ago, the Galician nationalist Major of Oleiros began a campaign whose slogan was “Stop the beast. Sharon murderer” and “Stop to new Nazis”. The Major is known for his love for Castro (was watched over by CIA because of his friendship with Castro) and Palestinians. The campaign also included T-shirts with Anti-US and anti-Sharon for 6 € and it also pictured US flag in a higyenic paper with the legend “USAme”, which in Spanish is “USE me”. Very respectable.

When questioned about the campaign, the Major said that if the Spanish Government would ask him, he would remove the campaign because he did not want to “disturb the relationships between Governments“. He also said to EFE that he “will detain the campaign if the Government ask him that because of his personal respect to the Government and Moratinos, who has had “a very clean path in these issues“.

But he underlined that the initiative “would continue if nothing is said against it“, because “I am thinking the same“, and added that “what Sharon is doing can only be considered as terrorism“, because “how on earth there is a war in which some people throw stones and other shoot from tanks“.

Also, Seoane was not worried for a possibel measure against the campaign “because it is sufficiently proved that Sharon is a terrorist because he applies terror” against the Palestinian people and considered “that there will be none” because “Spain is democratic country“.

Moratinos, Spanish FM, rejected the attacks against Sharon but did not mention the anti-US campaign.

Spanish blogger Alejandro de Llano wrote the Major to critizise his campaign and to tell him that this could be even a crime of deriving public money to support international terrorism.

That was two years ago.

On October 13th, 2006, he has received a summons from a Criminal Judge announcing him that he is held responsible of the crime of supporting Israel and also of acting against Palestinian people. They did not give him a copy of the summons and they did not let him make any copies.

It is unbelievable that someone is charged with this kind of crime in modern and democratic Spain. But, wait, it is perfect to bash Israel here… and US. So will I be summoned also because I write supporting Israel?  

When there are new developments, I will post about them.

Some people have echoed these news: Elentir, Adosinda, Cristina Losada from Libertad Digital and Reportero Digital.

BARCEPUNDIT has written about this affair after reading a second post of the De Llano about this affair and he says that:

The blogger is understandably downplaying this, and maybe it’s right and the affair went to a judge as anti-Semitic as the mayor himself. Or maybe not, and the insults (and veiled threats?) [he is referring to the e-mail the blogger sent the Major] were real. It’s impossible to know with the information we have now. So we should reserve judgement on this issue until all information is available, I think.

According to Article 24 of Spanish Constitution, one of your main rights is to be told “about the crime you’re accused of”. In here he was not told he was accused of insulting / menacing the major but of supporting Israel and also of acting against Palestinian people. If later they charged him because of another crime, then that summons wouldn’t be rightly done.

Also the crime for “supporting Israel” is not considered in Spanish Criminal code, but as I also said here, they can be charging him for denying a supposed Palestinian genocide.

And as I said here, I prefer to blog about this and not to be quiet about something so serious than to let it happen afterwards.


http://toastedbread.wordpress.com/2006/ ... ng-israel/

O que é que dizem os espanhóis disto?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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garrulo

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« Responder #50 em: Outubro 26, 2006, 09:45:20 pm »
¿Lo quiere resumir en portugues, Luso?
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Luso

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« Responder #51 em: Outubro 26, 2006, 10:33:27 pm »
Alegada dualidade de critérios e etupidez.

O "Alcalde" de Oleiros (Galiza) mandou imprimir papel higiénico com "USAme", e apenas recebeu uns "conselhos" de Moratinos.

Outro escreveu ao autor da "graça" a criticar a "iniciativa" e alertando para o facto de se poder estar a utilizar indevidamente fundos públicos para apoiar o terrorismo internacional.

Passados dois anos recebeu uma intimação do tribunal com a acusação de estar a agir a favor de Israel e contra o povo palestiniano...

Em castelhano, também em http://www.libertaddigital.com/php3/not ... 1276237712

Espanhol e comunista...  :shock:  :shock:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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manuel liste

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« Responder #52 em: Outubro 27, 2006, 07:29:06 am »
Dedicó una calle de su pueblo a Ché Guevara, creo que con eso basta para conocer al personaje.

Por cierto: Oleiros es una zona residencial, de las más ricas de Galicia.

De todas maneras, la nota debe estar equivocada. Ningún tribunal español va a condenar a alguien por "estar a agir a favor de Israel e contra o povo palestiniano... ". Leí en algún sitio que el bloguero le dedicó un par de palabras fuertes por e-mail, así que no es tan raro que el tema acabe en los tribunales.

El autarca de Oleiros ya fue condenado por delito urbanístico. Éstos gallegos del norte están locos  :mrgreen:

El próximo mayo hay autárquicas, los oleirenses tendrán su oportunidad para librarse de él.
 

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garrulo

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« Responder #53 em: Outubro 27, 2006, 09:01:24 am »
......Pues que quiere que le diga Luso. Ese hombre es un tarado.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Lancero

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« Responder #54 em: Novembro 10, 2006, 10:38:23 am »
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Terrorismo: Peritos alertam para "radicalização" de jovens muçulmanos

Madrid, 10 Nov (Lusa) - Especialistas em terrorismo internacional alert aram em Madrid para o aumento da "radicalização" de jovens muçulmanos entre os 1 6 e os 25 anos, devido a mensagens de propaganda lançadas, entre outros meios, a través da Internet.

        Reunidos no seminário "Enfrentar a propaganda terrorista: Quem está a c onquistar cabeças e corações" - organizado pelo Instituto Universitário de Inves tigação Ortega e Gasset, em Madrid - especialistas admitem que as campanhas de a ngariação de adeptos para o fundamentalismo islâmico têm vindo a aumentar.

        Fernando Reinares, catedrático de Ciência Política na Universidade Rei  Juan Carlos e especialista em terrorismo internacional, disse que por isso é nec essário "responder à propaganda" que grupos terroristas continuam a difundir pel a Internet.

        Reinares, como outros especialistas, notam o papel cada vez mais import ante das novas tecnologias nas campanhas de grupos terroristas, que permitem env iar mensagens "eficazes, simples e de grande impacto".

        "Enfrentamos pessoas que dominam a tecnologia e que doseiam as suas acç ões com uma eficácia e uma eficiência impensável", disse o investigador, que sub linha que os grupos conseguem cada vez maior "tolerância social" para as suas ca usas.

        Citando estudos realizados junto à população muçulmana em vários países , o investigador afirma que o apoio a actos terroristas em defesa do Islão ascen de a 10 ou 15 por centro.

        Ao mesmo tempo, porém, insistiu que a grande maioria dos muçulmanos rad icados na Europa não partilham "nem dos objectivos nem das acções" dos grupos te rroristas.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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ricardonunes

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« Responder #55 em: Dezembro 14, 2006, 03:36:44 pm »


Potius mori quam foedari
 

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Marauder

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« Responder #56 em: Dezembro 15, 2006, 12:31:07 pm »
Sem querer ser chato, mas a Albania, que está 100% no continente europeu também é muculmano, portanto a ideia do "clube cristão" é descabida.

A única limitação que existe no tratado da UE é que tem que estar geograficamente localizado na Europa. Isto deixa certos países próximos da cultura europeia, como a Georgia, de fora.

Sem falar das grandes comunidades muculmanas. Curioso, falarem da Espanha e França e esquecerem-se dos 4 milhões de turcos na Alemanha. Aliás, esta é que seria hipoteticamente o cavalo de troia da Turquia na Europa :D

Cumprimentos
 

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ricardonunes

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« Responder #57 em: Dezembro 19, 2006, 10:29:05 am »
Vuelven a España los primeros 'yihadistas' que lucharon en Irak


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El retorno a España de yihadistas que han entrenado o combatido en Irak ya se ha producido, según fuentes de la lucha antiterrorista. Informaciones de inteligencia apuntan en esa dirección y confirman el peligro que más inquieta a los gobiernos de Europa: los combatientes que regresan entrenados y los voluntarios frustrados que no lograron entrar en el país ocupado por EE UU.
El retorno a España de yihadistas que han entrenado o combatido en Irak ya se ha producido, según señalan a EL PAÍS fuentes de la lucha antiterrorista. Informaciones de inteligencia que todavía no se han judicializado apuntan en esa dirección y confirman el peligro que más inquieta a los gobiernos de Europa: los combatientes que regresan entrenados y los voluntarios frustrados que no lograron entrar en el país ocupado por EE UU. "Son el nuevo caballo de Troya de Al Qaeda y sus satélites en nuestro territorio, y están actuando", asegura un alto funcionario comunitario. Las personas investigadas en España son de nacionalidad marroquí y argelina y supuestamente han entrenado con armas y explosivos en granjas y campos de distintas localidades de Irak dirigidos por la extensa y compleja red que organizó antes de su muerte Abu Musab Al Zarqaui, el hombre de Al Qaeda en ese país.
España es uno de los principales viveros de Europa para el reclutamiento de combatientes en Irak, lo que, en opinión de los expertos, aumenta el riesgo de que el retorno sea mayor que en otros países de la UE. "Con que vengan media docena, el riesgo es importante, porque en Afganistán se formaron en guerrillas rurales, pero en Irak la guerra es urbana", destaca un responsable policial. Todos los mandos consultados coinciden en la dificultad de contrastar las informaciones procedentes de Irak por el caos al que se enfrenta el Ejército norteamericano y sus servicios de inteligencia. La pista de dos de los hombres más buscados por las fuerzas de seguridad española conduce a Irak. Daoud Ouhanne, presunto autor material del 11-M, estuvo en Siria, el país por el que cruzan los yihadistas extranjeros, y se especula con la supuesta muerte de Amer el Azizi en Bagdad. Cinco países de la UE han elaborado una lista secreta de 200 personas "potencialmente peligrosas" que no están inmersas en investigaciones judiciales. España ha aportado 20 nombres.


El Pais
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ricardonunes

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« Responder #58 em: Janeiro 01, 2007, 12:41:52 pm »
Conversos españoles quieren que Córdoba sea «La Meca» de la UE

 
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Córdoba se convertirá en la Meca de Europa si prospera el proyecto de varios grupos islámicos -integrados principalmente por conversos españoles y financiados por los millonarios príncipes saudíes- de construir en las proximidades de la ciudad la segunda mayor mezquita del mundo.

El templo se levantaría en terrenos ya adquiridos en Medina Azahara y de su financiación se ocuparía capital saudí y de otros países árabes.

Esta iniciativa se une a la prevista construcción en el barrio sevillano de Los Bermejales de otra gran mezquita. Se calcula que en Andalucía, donde ha aumentado la población inmigrante de origen musulmán y han proliferado las comunidades de conversos de origen español, hay un centenar de mezquitas.

Como subraya J.M. Madrid en ABC, ningún musulmán, sea moderado o radical, reniega del significado histórico que tiene Al-Andalus para la historia de su comunidad religiosa, ni olvida el pasado califal de Córdoba como la que llegó a ser la ciudad más importante del mundo.

Una y otra se han convertido en conceptos mitificados que alientan un claro irrendentismo entre los islamistas más radicales, como se refleja en las frecuentes apelaciones a Al-Andalus contenidas en los mensajes de Al-Qaida.

Pero incluso en los sectores moderados del islam, cualquier iniciativa que consista en ampliar la presencia de la comunidad musulmana en España se ve impulsada por la idea del «retorno» a un tierra sobre la que, por haber estado bajo dominio musulmán hasta hace más de quinientos años, aún reclaman un derecho histórico propio.

Los primeros pasos hacia este objetivo ya se han dado. Han adquirido ya los terrenos, usando como pantalla a testaferros.

Flota en el aire la incógnita d elo que hará Ayuntamiento cordobés, donde IU es determinante y que suele ver con simpatía esas "iniciativas" y apoya por sistema todo lo que huela a islam.

A nadie se le ha pasado por alto el boicot sistemático que Rosa Aguilar y el consisterio cordobés han hecho de un proyecto mucho más interesenate para la ciudad y políticamenye inocuo, como era el parque temático «Al Mansur», con el argumento de que se iba a levantar cerca de de Medina Azahara.

La construcción de una mezquita en Medina Azahara no es el único propósito d elos islamistas financiados con petrodolares saudíes. Los mismos grupos islámicos también quisieron comprar en la zona cordobesa de San Martín de Porres, en concreto en la calle Torremolinos, unos terrenos para edificar un centro de culto que mirara a la Mezquita-catedral.

La alerta ha saltado esta vez, cuando el pasado jueves el presidente de la Junta Islámica de España, Mansur Escudero, cuando anunció que los musulmanes irán a rezar a la mezquita de Córdoba.

Mansur Escuredo, personaje como poco controvertido, ha hecho una interpretación interesada de unas manifestaciones del presidente de la Conferencia Episcopal Española, monseñor Blázquez, durante el Desayuno Informativo de Europa Press que tuvo lugar el pasado miércoles.

El presidente de la Junta Islámica preguntó al también obispo de Bilbao por qué los musulmanes no pueden orar en la mezquita de Córdoba, a lo que el prelado respondió «que era posible que no estuvieran permitidas las oraciones públicas, pero no así las personales o individuales».

Ello fue utilizado por Escudero para lanzar su mensaje de que los musulmanes podían ir a rezar a la Mezquita de Córdoba, una interpretación que fue rechazada por la Conferencia Episcopal.

Los planes de Mansur Escuredo cuentan con el respaldo de un sector del PSOE de Andalucía, del que forman parte españoles conversos.

El Ayuntamiento de Sevilla ha hado luz verde a la construcción de una gran mezquita en unos terrenos municipales situados en la zona de Los Bermejales. El solar tiene 6.000 metros cuadrados y está muy próximo a la ronda de circunvalación SE-30, para un fácil acceso al templo y para que sea visible desde lejos, dos características que solicitaron los musulmanes sevillanos al Ayuntamiento.

Las obras aún no han comenzado porque los vecinos de Los Bermejales han interpuesto un recurso y el Juzgado de lo Contencioso-Administrativo 4 de Sevilla ha ordenado la suspensión cautelar de la construcción de la mezquita que la Comunidad Islámica de España pretende edificar.

Los vecinos se han echado en varias ocasiones a la calle para denunciar la construcción y en una de las convocatorias hicieron un comunicado en el que señalan:

«La mezquita está financiada por un país no democrático que establece el islam como la religión oficial. Un monarca absoluto, el sultán del Emirato de Sharjah (emirato integrado en los Emiratos Árabes Unidos) financia con petrodólares la construcción de la futura mezquita de Sevilla. Previsiblemente, al igual que en Granada, gestionará la mezquita una fundación formada por la Comunidad Islámica en España y por los Emiratos Árabes Unidos, uno de los pocos países (junto a Arabia Saudí y Paquistán) que reconocía como legítimo el régimen integrista de los talibanes de Afganistán».

Como señalaba ABC este domingo, en un editorial titulado "Córdoba, Al-Andalus y el islam", ignorar el contexto nacional y europeo en el que se plantean estos proyectos "culturales" o "religiosos" sería un trágico error:

Las monarquías arábigas promueven la creación de mezquitas en Europa -negando por completo el derecho recíproco a las demás religiones- y financian generosamente circuitos de actividades culturales, académicas y sociales para favorecer, entre otros objetivos, la captación de las poblaciones musulmanas emigradas para doctrinas estrictas o integristas del islam -hallando especial facilidad en las segundas y sucesivas generaciones de musulmanes- y la creación de un estado de opinión pública predispuesto a comprender, como mínimo, la posición del mundo islámico en sus demandas frente a Occidente y condicionar las decisiones de sus Gobiernos en política exterior y en sus alianzas con Estados Unidos.

No se puede decir que estén fracasando en el empeño, lo que debe obligar a los poderes públicos a tener una actitud muy clara e inequívoca sobre estos proyectos para Sevilla y Córdoba. Las mezquitas, aunque sean algo más que templos de oración , no pueden ser los escenarios para propalar doctrinas extremistas, que defiendan o disculpen el terrorismo y que impidan la integración social de los musulmanes en las sociedades de acogida.

Los clérigos responsables de las mezquitas deben estar identificados y bajo responsabilidad de una entidad religiosa musulmana que responda de su formación y de su predicación. La financiación de estos proyectos también debe estar fiscalizada por la Administración, para saber cuál es su origen y así poder evaluar los riesgos de que acaben sufragando actividades de proselitismo radical o directamente terroristas.

O se aprenden las lecciones del 11-M en Madrid y del 7-J en Londres o será difícil adoptar un sistema eficaz de protección frente al terrorismo islamista. No se trata, porque sería inconstitucional, de negar a los musulmanes el derecho a construir mezquitas, sino de establecer un equilibrio entre ese derecho y el deber del Estado de ser coherente con el tipo de amenaza terrorista que pesa sobre Europa, en general, y España, en particular.



aqui
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HISPANIXREX

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« Responder #59 em: Janeiro 01, 2007, 06:27:12 pm »
Europa Occidental es y será siempre cristiana ya que durante siglos luchó contra los musulmanes para echarlos.

Lo que considero intolerable es que después de conseguir que la Iglesia Católica pierda poder y que dejen de controlar la sociedad haya que ceder ante los musulmanes cuando su religión es intransigente, xenófoba, machista y atrasada.

No conozco ningún pais musulmán con una democracia verdadera; son todos paises atrasados y pobres (salvo los que tienen petróleo).

Yo quiero seguir celebrando la Navidad (aunque no vaya nunca a misa...) y seguir comiendo presunto de Huelva, beber cervezas y vinos, ver películas XXX en la tv,etc.

Ni Turquía ni Marruecos son Europa aunque a muchos políticos parece que se les olvida.

Creo que dentro de unos cuantos años alguién va a volver a repetir lo que hicieron los Reyes Católicos o Felipe II; cada uno a su casa.

Feliz 2007.