(https://media.gettyimages.com/photos/brazilian-air-force-infantry-special-units-personnel-patrol-a-street-picture-id854328870?k=6&m=854328870&s=612x612&w=0&h=Jmgi5jh7VQ_0A1_AcL8ypjFQEuiYqO1-MNlNjA7ZeHo=)
Brazilian Air Force Infantry special units personnel patrol a street of the Rocinha favela in Rio de Janeiro, Brazil on September 26, 2017. Security officials said the giant Rocinha favela in Rio de Janeiro was back under control Saturday after hundreds of soldiers and police were sent to battle heavily armed drug traffickers. / AFP PHOTO / Mauro PIMENTEL
(https://c1.staticflickr.com/5/4846/32330635388_02b453992f_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4820/45478621264_b592cd2713_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4884/44385593780_6a65647714_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4831/46202794581_5359a1daf2_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4833/44385583190_a5e6d8cb5f_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4830/44385578950_00abec5e79_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4832/46152077822_f86e88fa15_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4901/31263640777_49855a8116_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4894/44385570720_b1078f7e10_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4861/44385563970_c86f5140e8_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4916/44385561190_81c3f5c98d_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4871/44385555200_37e3dd3de9_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4804/45478586304_731750ab88_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4819/45289997705_05d7969da2_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4890/46152042622_0c3c76a4c2_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4917/45289992525_da2a48cd84_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4913/31263604587_a1ea7788b4_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4862/45289988855_054e32b020_b.jpg)
(https://c1.staticflickr.com/5/4808/45289987035_1c6ee8fabe_b.jpg)
Infantaria da Aeronáutica
(https://i.ibb.co/58WjGr4/130912192-3472275936223612-2224289014377430990-o.jpg)
Profissionalismo é a palavra que resume a Infantaria da Aeronáutica diante de um momento ímpar de consolidação de novas doutrinas. Nesse contexto, a edição do “Conceito de Emprego” e da “Progressão Operacional” representa um importante marco, reforçado pela atualização das normas do Sistema de Segurança e Defesa (SISDE), ditando uma nova estrutura para as Unidades de Segurança e Defesa (USEGDEF) e definindo parâmetros para o balizamento do preparo da tropa, assim como para o controle do processo de preparo.
Sobre o conceito de emprego, a Infantaria possui três áreas de atuação básicas: Segurança e Defesa (SEGDEF), Defesa Antiaérea (DAAE) e Operações Especiais (OpEsp). Cada uma delas agrupa um conjunto de Ações de Força Aérea específicas. A área de SEGDEF inclui Segurança das Instalações, Polícia da Aeronáutica e Autodefesa de Superfície. A DAAE corresponde a Ação de Autodefesa Antiaérea. As OpEsp abrangem as Ações Diretas, o Reconhecimento Especial, o Contraterrorismo e o Guiamento Aéreo Avançado.
(https://www.fab.mil.br/infantaria/img/atuacao/01.jpg)
A Infantaria atua, ainda, na área de Busca e Salvamento (SAR), integrando as Equipes de Resgate daquela Aviação, participando das Ações de Busca e Salvamento e de Busca e Salvamento em Combate.
A cada Ação, por sua vez, corresponde um ou mais conjuntos de Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP) específicos, que representam as Atividades Operacionais. A partir do mapeamento dessas atividades, foi possível identificar os conhecimentos, habilidades e atitudes associados ao exercício de cada uma delas, permitindo o estabelecimento do processo de preparo operacional da Tropa de Infantaria.
Dentro das particularidades de cada Unidade de Infantaria (UInf), respeitadas suas áreas de atuação e, mesmo dentro da SEGDEF, observadas as peculiaridades de cada USEGDEF, foi estabelecida uma trilha de capacitação específica, prevendo os cursos e estágios necessários ao cumprimento da missão atribuída.
Também, com foco na missão, foi estabelecida a estrutura de cada USEGDEF e suas capacidades operacionais.
O Comando de Preparo, por intermédio da Subchefia de Segurança e Defesa, vem desempenhando importante trabalho na edição de normas e publicações doutrinárias, que alcançam, não apenas as 33 UInf distribuídas pelo território nacional, mas, sim, todas as Organizações Militares do Comando da Aeronáutica, por intermédio do Sistema de Segurança e Defesa (SISDE).
A Infantaria chega, então, aos 78 anos de uma história que nasceu junto com o próprio Ministério da Aeronáutica, acumulando experiências que se refletem no seu amadurecimento profissional.
Operacionalidade
A Infantaria da Aeronáutica está presente em todas as regiões do território nacional. Ao todo, são 28 Unidades de Segurança e Defesa, sendo dez Grupos, treze Esquadrões, quatro Esquadrilhas e um Elemento de Segurança e Defesa. Somam-se a esses o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, Unidade de Operações Especiais (UOpEsp) do COMAER, e as Unidades de Defesa Antiaérea (UDAAe), abrangendo a Primeira Brigada de Defesa Antiaérea (1ª BDAAE) e seus três Grupos de Defesa Antiaérea (1º, 2º e 3º GDAAE).
As experiências colhidas nos últimos anos, fruto da participação nos Grandes Eventos, nos Exercícios Conjuntos do Ministério da Defesa, nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem, nas Operações de Paz e nos próprios exercícios do COMPREP, proporcionaram um ganho operacional significativo, contribuindo para o aperfeiçoamento técnico da Tropa.
(https://www.fab.mil.br/infantaria/img/atuacao/op2.jpg)
Cabe observar que a participação da Tropa nos Grandes Eventos abrangeu suas três vertentes (SEGDEF, DAAE e OpEsp) e o SAR, com destaque para o emprego da DAAE no cenário noturno durante os Jogos Olímpicos de 2016. Nos Exercícios Operacionais (EXOP) do COMPREP, além das TTP conduzidas por seguimentos específicos, designados para atuar no ambiente simulado de combate proposto, a segurança dos meios de Força Aérea alocados é conduzida num ambiente real que não permite falhas.
Nesse contexto, exercícios como o Tápio e Cruzex, em que as atividades de SEGDEF exigem grande esforço da Tropa, têm representado excelente oportunidade para a avaliação e o aperfeiçoamento da doutrina de SEGDEF.
Perspectivas
No âmbito do COMPREP, ganham força as discussões acerca da atuação da Tropa na Autodefesa de Superfície (ADS), Ação conduzida com o intuito de detectar, identificar e neutralizar ou impedir ataques realizados por forças inimigas contra meios e instalações de interesse da Força Aérea.
Nesse contexto, a definição da área de responsabilidade da Tropa se baseia no alcance do armamento utilizado pelo oponente, visando negar-lhe condições de infringir danos às operações aéreas. A atuação do inimigo pode se dar tanto por meio da aproximação e ataque direto de pequenas frações, como por meio do emprego de armamento stand-off, ou, ainda, pela combinação de ambas. O nível de ameaça representado pelos sistemas de armas do oponente definirá, então, a amplitude da área de responsabilidade da ADS, cabendo especial atenção às possibilidades dos manpads.
Para atuar nesse cenário, a Tropa demanda capacitação técnica específica, além de meios que lhe propiciem mobilidade e velocidade; poder de fogo, com capacidade, inclusive, de realizar fogos de contrabateria; proteção balística; efetivo comando e controle; detecção de intrusões; e consciência situacional continuamente atualizada.
Encontra-se em fase final a edição de publicação doutrinária sobre o tema e a estruturação do Curso de Autodefesa de Superfície, com previsão de implementação já no próximo ano, sob coordenação do Grupo de Instrução Tática Especializada (GITE), na Ala 10, localizada em Natal (RN).
(https://www.fab.mil.br/infantaria/img/atuacao/per1.jpg)
A formação dos Oficiais e Especialistas
Ocurso de Infantaria na Academia da Força Aérea (AFA), localizada em Pirassununga (SP), dura quatro anos e é bem completo. As atividades específicas começam no segundo ano, quando começam as matérias técnico-especializadas que fazem parte de iniciação na área, entre elas, Táticas de Combate Terrestre, Navegação Terrestre e Equipamentos Bélicos.
É em Táticas de Combate Terrestre, por exemplo, que são ensinadas técnicas de combate individual e em grupo, empregadas pelo combatente no momento de um conflito armado. Na prática, os instrutores criam um ambiente de conflito simulado para que os alunos possam cumprir as missões que são determinadas.
Com os anos, a formação vai se aprofundando. No terceiro ano, os cadetes precisam passar por diversas disciplinas, como Estágio Básico de Combatente de Montanha, Operações Aeromóveis, Estágio de Polícia da Aeronáutica e Operações Aeroterrestres.
O Estágio de Montanha, geralmente, tem a duração de uma semana e, nesse período, eles são submetidos a instruções técnicas e práticas de nós e amarrações, além de escalada em diversas rotas da serra tanto à noite como durante o dia. E em Operações Aeromóveis, ocorrem as atividades realizadas com os helicópteros, como os vários métodos de infiltração e exfiltração como rapel, hellocast e o pouso de assalto.
No Estágio de Polícia da Aeronáutica são ensinadas as técnicas de controle de distúrbios e os efeitos dos armamentos de baixa letalidade, como gás de pimenta e o gás lacrimogêneo e em Operações Aeroterrestres os cadetes realizam saltos de emergência e equipados com armamentos.
Já o quarto ano do curso é marcado especialmente pela disciplina de Operações de Selva e o Estágio de Instrutor de Tiro. A disciplina é realizada na região amazônica onde eles conhecem as peculiaridades da região. E o estágio capacita a ministrar instruções de tiro com todos os armamentos da Força Aérea.
Ao final dos quatro anos, o cadete recebe o grau de Bacharel em Ciências Militares com Habilitação em Infantaria da Aeronáutica e Bacharel em Administração com ênfase em Administração Pública.
Mas não são somente os oficiais formados pela AFA que trabalham na área de Infantaria. Os Especialistas em Guarda e Segurança que passam dois anos em formação na Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR), localizada em Guaratinguetá (SP), também, exercem atividades na área.
Atividades
Os militares de Infantaria exercem diversos tipos de atividades, desde a Garantia da Lei e da Ordem até a Defesa Antiaérea. Confira abaixo algumas dessas ações:
- Garantia da Lei e da Ordem (GLO)
O objetivo é o planejamento (em nível tático), a coordenação e execução da Ação de Força Aérea de Política da Aeronáutica a fim de contribuir para a promoção de um ambiente pacífico e seguro, com base na missão constitucional de Defesa da Pátria. O Batalhão de Infantaria de Garantia da Lei e da Ordem foi criado pela FAB para atuar durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.
- Missão de Paz
Militares de Infantaria da FAB atuam em missões de paz em todo o mundo, como na Missão da ONU para a Estabilização do Haiti, na qual o Brasil teve posição de destaque ao longo dos 13 anos de atividades.
- Defesa Antiaérea
Existem três Grupos de Defesa Antiaérea da FAB. Eles são capacitados para impedir, do solo, possíveis ataques de aeronaves e engenhos aeroespaciais a pontos estratégicos do País. O treinamento consiste em um intenso programa de instruções, abrangendo a prática semanal em simuladores do míssil antiaéreo IGLA-S, o lançamento de munições inertes de treinamento e o reconhecimento visual das aeronaves civis e militares.
- Busca e Salvamento
Militares de Infantaria também integram o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), mais conhecido como PARA-SAR. A Unidade de elite atua em missões de Busca e Salvamento nos 22 milhões de quilômetros quadrados sob responsabilidade da FAB.
- Batedores
São uma equipe de motociclistas que realizam escolta de diversos tipos. Na FAB, geralmente, são utilizados 8 militares para compor o comboio - meio de transporte composto por diversos veículos ligados entre si. O Corpo de Batedores é composto por militares da Infantaria da Aeronáutica ou Guarda e Segurança, que possuem Habilitação categoria A e que não tenham sofrido qualquer penalidade por infração no trânsito.
- Medidas de Controle de Solo
Esse procedimento é realizado em solo quando uma aeronave é interceptada no ar. Os militares fazem a abordagem logo após o pouso obrigatório para averiguação de irregularidades.
:arrow: https://www.fab.mil.br/infantaria/
Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento inicia o Curso de Comandos de Força Aérea
(https://i.ibb.co/NW8NJQT/PHOTO-2021-03-09-17-20-01.jpg)
O curso, que está sendo realizado na Academia da Força Aérea (AFA), visa a capacitação de militares da Força Aérea Brasileira (FAB) para o cumprimento de missões de Operações Especiais
O Curso de Comandos de Força Aérea (CCFA) 2021, tradicionalmente conhecido como Paracomandos, iniciou suas atividades no dia 08 de março, na Academia da Força Aérea (AFA). O curso é ministrado pelo Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento – PARA-SAR e visa a capacitação de militares da Força Aérea Brasileira (FAB).
O CCFA possui duração de três meses e é dividido em três fases: a de seleção em Pirassununga (SP), a técnica em Campo Grande (MS) e a etapa de operações nas localidades do Rio de Janeiro (RJ), Petrolina (PE), Manaus (AM) e Ladário (MS). Os concludentes passarão a integrar o PARA-SAR e estarão aptos para o cumprimento das ações de Força Aérea.
A aula inaugural do curso foi realizada no dia 09 de março com a participação do Vice-Chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, Major-Brigadeiro do Ar Arnaldo Augusto do Amaral Neto; do Chefe da Subchefia de Segurança e Defesa do Comando de Preparo, Brigadeiro de Infantaria Marcelo Rosa Costa; do Comandante da AFA, Coronel Aviador Marcelo Gobett Cardoso; e do Comandante do PARA-SAR, Tenente-Coronel de Infantaria Claudio Porto Antunes da Silva.
O Coordenador do CCFA, Capitão Charlie, explica que o curso tem como objetivo capacitar Oficiais e Sargentos para o planejamento e execuções de operações em prol do Poder Aeroespacial. “Com a edição de 2021 espera-se que o PARA-SAR possa receber novos militares aptos a atuar em diversas missões, tais como: ações diretas, reconhecimento especial e guiamento aéreo avançado”, disse.
O Comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel de Infantaria Claudio Porto Antunes da Silva, explicou a importância do curso. “O PARA-SAR atua na Força Aérea como um multiplicador de forças do Poder Aeroespacial, nesse sentido, a capacitação do CCFA se apresenta como essencial, para que o futuro operador possa compor os destacamentos da Unidade”, completou.
Fotos: Tenente-Coronel Antunes / EAS
(https://i.ibb.co/wSrbG4K/PHOTO-2021-03-09-17-20-00.jpg)
Infantaria: 80 anos tornando a FAB mais protegida, moderna e preparada
(https://i.ibb.co/DVMgm9Y/CAPA-Foto-ADS.jpg)
A Infantaria da FAB possui três áreas de atuação básicas: Segurança e Defesa, Defesa Antiaérea e Operações Especiais
A Infantaria da Aeronáutica, complementando a atividade fim da Força Aérea Brasileira (FAB), é a força de combate terrestre que garante a segurança, em solo, das “Asas que protegem o País”. Ao longo dessas oito décadas de existência, a Infantaria da Aeronáutica vem buscando o aperfeiçoamento de suas atividades, por meio da capacitação especializada da tropa, do desenvolvimento de sua doutrina de emprego e da consolidação de suas áreas de atuação.
A Infantaria da FAB possui três áreas de atuação básicas: Segurança e Defesa, Defesa Antiaérea e Operações Especiais, cada uma delas agrupando um conjunto de Ações de Força Aérea específicas.
A ação de Autodefesa de Superfície (ADS), que faz parte da Segurança e Defesa, consiste em empregar Meios de Força Aérea para detectar, identificar e neutralizar ataques realizados por forças oponentes contra áreas sensíveis e pontos sensíveis de interesse da Força Aérea. Essa ação, com viés de emprego em situações de crise ou de conflito armado, completa o tripé da Segurança e Defesa atribuída à Infantaria da Aeronáutica, junto às ações de Polícia da Aeronáutica e de Segurança das Instalações.
No ano de 2016, teve início o desdobramento normativo relacionado à Autodefesa de Superfície, com o planejamento da autoproteção dos Meios de Força Aérea e da aquisição dos equipamentos compatíveis com o emprego em Operações de Garantia da Lei e da Ordem, bem como a implementação da doutrina de ADS associada à Capacidade Militar Aeroespacial de Proteção da Força.
(https://i.ibb.co/BT9zw8C/O-Exerccio-Conjunto-EXCON-Tpio-2021-realizado-pela-Fora-Area-Brasileira-FAB-a-partir-da-Base-Area-de.jpg)
A implementação dos Esquadrões de Autodefesa de Superfície, empregando tropa especializada, em prol da defesa das instalações aeronáuticas, remete à atuação em um ambiente mais amplo e complexo, envolvendo a presença de um oponente hostil, disposto a infringir danos à capacidade de operação de nossos vetores aéreos, quando em sua condição mais vulnerável: estacionados ou operando em solo, bem como nas manobras de pouso e de decolagem.
(https://i.ibb.co/WBTZF51/3-Foto-Op-Esp-opcao-1.jpg)
“O recebimento de novos vetores estratégicos, como o F-39 Gripen e o KC-390 Millennium, a consolidação do Centro de Operações Espaciais e a implementação do Centro Espacial de Alcântara são exemplos que demandarão um esforço contínuo da Infantaria em prol do aperfeiçoamento doutrinário e tecnológico, mantendo sempre em mente o compromisso de defender na terra o domínio do ar", destacou o Chefe da Subchefia de Segurança e Defesa do Comando de Preparo, Brigadeiro de Infantaria Marcelo Rosa Costa.
O Primeiro Esquadrão de Autodefesa de Superfície, com implantação prevista para ocorrer no Grupo de Segurança e Defesa de Manaus (GSD - MN), tem seu emprego operacional organizado em cinco subsistemas interdependentes (Armas; Vigilância e Alarme; Mobilidade; Comunicações; e Equipamentos Individuais), contando com o Centro de Operações de Autodefesa de Superfície para o comando e controle das operações táticas desencadeadas no terreno.
80 anos da Infantaria
A história da Infantaria da Aeronáutica confunde-se com a da Força Aérea Brasileira, surgindo, praticamente, com a criação do Ministério da Aeronáutica, no início da Segunda Guerra Mundial, contando com a participação direta de três Sargentos de Infantaria de Guarda na segurança terrestre do Primeiro Grupo de Caça, no período de 1943 a 1945, na Itália.
(https://i.ibb.co/Q6v3CTR/2-Foto-Op-Esp-opcao-2-1.jpg)
No ano de 2021, a Infantaria da Aeronáutica comemora seus oitenta anos, no dia 11 de dezembro. O dia foi instituído por meio da Portaria n° 0954/GM3, de 13 de julho de 1984, em alusão ao ano de 1941, quando, nessa data, foi publicado o Decreto-Lei nº 3.930, criando as seis primeiras Companhias de Infantaria de Guarda, instaladas nas Bases Aéreas brasileiras de Belém (PA), Fortaleza (CE), Galeão (RJ), Natal (RN), Recife (PE) e Salvador (BA).
FONTE: FAB