O agente da PSP anda permanentemente armado, mais: é obrigado a andar.
Então o agente não pode escolher a arma? É a que lhe for dada?
E se posteriormente quiser comprar uma arma para andar consigo no serviço? pode fazê-lo?
Se por exemplo um agente sair ao fim de alguns anos de ser agente, fica com a arma na mesma?( o meu avô não deve ter ficado com a arma, pois a dele é 6.35 , será por ele ter saido da Guarda antes da reforma? )
Faltam ainda algumas respostas, mas obrigado já ajudou bastante.
Irão reformar as MP-5? Por vezes o pessoal do CI anda com elas na rua, são capazes de já ter 30 anos.
Vi agora nas noticias, vão adquirir G-36C.
Irão reformar as MP-5? Por vezes o pessoal do CI anda com elas na rua, são capazes de já ter 30 anos.
Vi agora nas noticias, vão adquirir G-36C.
para substituir as MP-5??? Aí faria mais sentido a MP-7 (A1 ou A2) ou mesmo a UMP (que é mais modular em termos de calibres disponíveis).
Ou a G-36C(3) é para render a FN P90?
Novas armas, viaturas e obras tornam 2018 "ano de mudança" para polícias
O ministro da Administração Interna afirmou hoje que 2018 vai ser um "grande ano de mudança" nos equipamentos das forças de segurança, com pelo menos 200 novas viaturas e dezenas de obras de construção e requalificação à espera de começar.
Eduardo Cabrita, que falava à Lusa à margem de uma audição no parlamento, disse que as 200 novas armas que irão para a PSP, como noticia hoje o Jornal de Notícias, fazem parte da atualização de "armamento de uso pessoal" para as polícias terem "mecanismos para responder a ameaças mais sofisticadas".
O ministro salientou que "não existe nenhuma ameaça específica de terrorismo", mas defendeu que para Portugal continuar a ser "um dos países mais seguros do mundo", é preciso "continuar ativamente a investir neste domínio".
Assim, no segundo semestre este ano deverão ser entregues "mais de 200 viaturas de patrulha às forças de segurança", e em 2019 "mais de 500 viaturas", ao cabo do maior concurso de aquisição de viaturas já feito, em que o investimento de um milhão de euros em 2017 passará para "11 milhões previstos no Orçamento de Estado".
No âmbito da Lei de Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança deverão arrancar entre este e o próximo ano mais de cinquenta obras, quer de construção quer de renovação, que já estão em projeto.
O ministro lembrou que esta semana foram anunciados 10 mil novos equipamentos de proteção individual para as forças de segurança, uma área em que se vai "triplicar o investimento relativamente a 2016".
>>>>>>> http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/novas-armas-viaturas-e-obras-tornam-2018-ano-de-mudanca-para-policias
Por curiosidade alguém sabe de onde vêm as G36C? Virão da fábrica dos nuestros hermanos?
Acho que essa fábrica já fechou...
http://cadenaser.com/emisora/2017/06/01/radio_coruna/1496333062_022717.html
Por curiosidade alguém sabe de onde vêm as G36C? Virão da fábrica dos nuestros hermanos?
Mas já se sabe que são G-36?
Por curiosidade alguém sabe de onde vêm as G36C? Virão da fábrica dos nuestros hermanos?
Mas já se sabe que são G-36?HK G36C: a nova arma da PSP
O GOE já tem pelo menos 30...portanto trata-se de "não inventar a roda"
http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=2419968
O GOE já tem pelo menos 30...portanto trata-se de "não inventar a roda"
http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=2419968
A UI da GNR também têm à já algum tempo... será que também veremos aquisições nessa força de espingardas-automáticas?
Já agora alguém sabe o que aconteceu às G3 da PSP? Ainda se vê o pessoal da GNR equipado com elas, mas já há muitos anos que não vejo agentes da PSP equipados com G3. O CI costumava andar com elas, mas depois passaram a andar quase em exclusivo com MP5 e shotguns.
Já agora alguém sabe o que aconteceu às G3 da PSP? Ainda se vê o pessoal da GNR equipado com elas, mas já há muitos anos que não vejo agentes da PSP equipados com G3. O GOE costumava andar com elas, mas depois passaram a andar quase em exclusivo com MP5 e shotguns.
Devem estar guardadas...é que a G-3 não é um cajado levezinho...e mesmo com bandoleira recente ainda é um peso interessante.
Já agora alguém sabe o que aconteceu às G3 da PSP? Ainda se vê o pessoal da GNR equipado com elas, mas já há muitos anos que não vejo agentes da PSP equipados com G3. O GOE costumava andar com elas, mas depois passaram a andar quase em exclusivo com MP5 e shotguns.
Devem estar guardadas...é que a G-3 não é um cajado levezinho...e mesmo com bandoleira recente ainda é um peso interessante.
Na minha zona já não vejo a GNR com G-3 à anos.
Ainda quando foi a perseguição daquele maluco do Pedro Dias, em 2016, se viram vários militares da Guarda com G3.
PS: no post anterior, onde coloquei GOE queria dizer CI.
Um artigo do Jornal de Noticias refere que as novas armas são para o CI, para patrulhamento em áreas criticas possíveis de ataques terroristas, principalmente em Lisboa e no Porto, dá o exemplo da passagem de ano, acho que a ideia deve ser ter poder de fogo para deter aqueles ataques terroristas em que atiram carros contra multidões de pessoas.
Também refere a já utilização de G-36 pelo GOE.
Com a ida de G-36 para o CI, algumas das suas MP-5 vão passar para as equipas de intervenção das esquadras que andam com as Beretta. As MP-5 são mais fiáveis, menos exigente na instrução e com mais mecanismos de segurança.
É esta arma?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwallpapers.ae%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F11%2FBeretta-M12-Wallpaper.jpg&hash=eaaf3e63cf70892457cde59bdfbed2c9)
Um artigo do Jornal de Noticias refere que as novas armas são para o CI, para patrulhamento em áreas criticas possíveis de ataques terroristas, principalmente em Lisboa e no Porto, dá o exemplo da passagem de ano, acho que a ideia deve ser ter poder de fogo para deter aqueles ataques terroristas em que atiram carros contra multidões de pessoas.
Também refere a já utilização de G-36 pelo GOE.
Com a ida de G-36 para o CI, algumas das suas MP-5 vão passar para as equipas de intervenção das esquadras que andam com as Beretta. As MP-5 são mais fiáveis, menos exigente na instrução e com mais mecanismos de segurança.
É esta arma?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwallpapers.ae%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F11%2FBeretta-M12-Wallpaper.jpg&hash=eaaf3e63cf70892457cde59bdfbed2c9)
Sim essa é a Beretta...que tem na FAP a sua hómologa (cópia) Taurus, que é famosa pela degradação da fiabilidade com o tempo...o desgaste do seletor de tiro leva alguns exemplares a fazer rajada quando o seletor está para tiro-a-tiro, mas acredito que as Beretta estejam mais bem mantidas...não deixa de ser uma arma eficaz, apesar do percutor fixo.
Ui as Taurus da FAP aquilo já só serve para desfiles, um instrutor de tiro certa vez disse-me que aquelas armas são um perigo pois se caírem ao chão existe a grande probabilidade de começarem a disparar sozinhas lool.
Essas armas nao têm problema nenhum, têm é e apenas o percutor fixo. Ou seja, culatra atrás é "equivalente" a bala na camara.
Que pistola tem as policias municipais em Portugal ?
(https://www.rockislandauction.com/html/dev_cdn/63/3334.jpg)
Walther PP em 7.65?
(https://www.rockislandauction.com/html/dev_cdn/63/3334.jpg)
Walther PP em 7.65?
Essa arma é proibida a civis, logo interdita a PM's, o maximo que podem ter é 6,35mm ou .32
(https://www.rockislandauction.com/html/dev_cdn/63/3334.jpg)
Walther PP em 7.65?
Essa arma é proibida a civis, logo interdita a PM's, o maximo que podem ter é 6,35mm ou .32
A lei é mais sui generis ainda. Os civis podem utilizar o calibre .32 (é o mesmo que 7,65, só que o 1º é em polegadas e o segundo em milímetros), desde que seja em revólver!!!!!! Pistola só 6,35mm (ou 0,25pol), para defesa pessoal. Tiro desportivo, na prática podemos utilizar qualquer calibre em pistola/revólver!
(https://www.rockislandauction.com/html/dev_cdn/63/3334.jpg)
Walther PP em 7.65?
Essa arma é proibida a civis, logo interdita a PM's, o maximo que podem ter é 6,35mm ou .32
A lei é mais sui generis ainda. Os civis podem utilizar o calibre .32 (é o mesmo que 7,65, só que o 1º é em polegadas e o segundo em milímetros), desde que seja em revólver!!!!!! Pistola só 6,35mm (ou 0,25pol), para defesa pessoal. Tiro desportivo, na prática podemos utilizar qualquer calibre em pistola/revólver!
Correcto e afirmativo, contudo no tiro desportivo tem-se um numero de tiros obrigatórios por ano e competir numa ou duas competições de tiro por ano desportivo.
Uma porta vulgar, uma fechadura de trazer por casa, um único agente ao serviço e nem uma só câmara de videovigilância. O gradual furto das Glock, ao longo de 2016, do armazém de armas da Direção Nacional da PSP era um crime à espera de acontecer sta história começa com uma tragédia: em finais de 2015, o único agente a exercer funções na Secção de Armamento da Direção Nacional da PSP, em Lisboa, suicidou-se com a sua arma de serviço. Um chefe, superior imediato, escreveu então que desconhecia as razões do ato do subalterno, num "mail" que enviou à hierarquia. Com arriscada franqueza, o referido chefe acrescentava que "não prestava o devido acompanhamento profissional naquela Secção". Mas justificava essa falha com a acumulação de funções que tinha - também chefiava a Secção de Equipamentos e Instalações e a Secção de Controlo e Segurança da Penha de França, na capital, onde se situa a Direção Nacional. Lembrava ainda que os chefes que o antecederam nas mencionadas funções, com a mesma acumulação, "não queriam saber daquela Secção [a do armamento]".
Isto é o que se lê num dos desconcertantes documentos que constam de um processo administrativo, de acesso público e que a VISÃO consultou, paralelo ao inquérito-crime que investiga o desvio de 57 pistolas Glock (nos seus estojos, com carregadores e munições) da Secção de Armamento da PSP, ao longo de todo o ano de 2016, aos poucos, para que não fosse detetada a sua falta. As pistolas seriam depois introduzidas no mercado negro do crime.
Por sinal, o chefe atrás referido, na mesma altura em que a PSP foi sacudida pelo suicídio do agente que assegurava o serviço na arrecadação das armas, dizia aos seus superiores hierárquicos, igualmente por "mail", que era "necessário fazer o inventário de tudo o que lá se encontra, a fim de se apurar a quem pertence, se de facto deve estar em armazém naquela Secção ou se deveria estar na posse dos seus detentores". Ou seja: à época, a Direção Nacional da PSP desconhecia que material de guerra, entre metralhadoras, shotguns, pistolas-metralhadoras e pistolas individuais, tinha no respetivo armazém.
O chefe em causa alertava também os seus superiores para a premência de terminar com o hábito de colocar um só agente na secção das armas. Defendia que a equipa ali em funções "devia ser constituída por, pelo menos, um Chefe e dois Agentes". Mas a sugestão seria ignorada pela hierarquia. Apenas um agente foi colocado na Secção de Armamento - o qual está agora em prisão preventiva, suspeito de ser o autor do desvio das 57 Glock.
QUE TAL UMA PORTA DE ALTA SEGURANÇA?
Retrocedendo na cronologia, o inventário em falta foi feito por esse agente e enviado por "mail", em dezembro de 2015, ao seu superior, o chefe mencionado. Seguiu-se uma vistoria à Secção de Armamento, em cujo relatório, vertido num despacho do comissário então Chefe do Núcleo de Equipamentos, se apontam aos superiores hierárquicos falhas de segurança de todos os tipos.
No seu relatório, aquele comissário propõe superiormente que "a porta atual da arrecadação seja substituída por uma porta blindada com corta fogo, ou porta chapeada com fechadura de alta segurança com trancas laterais e verticais"; que "como reforço de segurança possa vir a ser instalado um alarme com detetor de movimentos no interior da arrecadação"; e que "possa ser equacionada a colocação de uma câmara de videovigilância a apontar para a porta da arrecadação".
Estranhamente, o próprio agente em serviço na arrecadação do armamento, o mesmo que se encontra hoje em prisão preventiva, sob a suspeita de ser o autor do desvio das Glock, alertava por "mail" o seu superior hierárquico, em março de 2016, para a falta de "condições de segurança para a guarda e armazenagem de armas", elencando ainda mais deficiências do que o relatório de vistoria. Este "mail" deu origem a outra comunicação do chefe daquele agente, dirigida a um subintendente, então Adjunto do Diretor do Departamento de Apoio Geral, da Direção Nacional. O responsável direto pela arrecadação de armamento reforçava que o armazém não tinha "espaço nem condições materiais e de segurança para que as armas sejam lá depositadas pelos elementos policiais que não estejam impedidos de as ter na sua posse". E declarava que era "necessário e urgente arranjar um local e dotar o mesmo de medidas de segurança e ambientais". Não estava só em causa a guarda eficiente das armas, mas também as condições do armazenamento, de forma a "não se danificarem".
Por fim, os documentos consultados pela VISÃO aludem ao pormenor de haver pelo menos uma chave da arrecadação de armamento pendurada no corredor que conduzia ao gabinete do Diretor do Departamento de Apoio Geral, de acesso livre para elementos policiais (e são cerca de 600 os que diariamente trabalham na Direção Nacional). Ou seja, estava ao alcance de quem, legitima ou ilegitimamente, a quisesse usar, correndo-se o enorme risco de alguém fazer cópia dela.
Contactada pela VISÃO, a Direção Nacional da PSP limitou-se a informar, através do seu porta-voz, intendente Alexandre Coimbra, que em paralelo com a comunicação ao Ministério Público do desaparecimento das armas em questão, decorreu um inquérito interno, na sequência do qual "foram instaurados três processos disciplinares" e "identificada a necessidade de revisão dos mecanismos e procedimentos relativos à guarda de armas", o que "foi efetuado, tratando-se de matéria reservada".
O furto das Glock seria detetado em fins de janeiro de 2017, quando um traficante de droga foi apanhado com uma destas pistolas, com a inscrição "Forças de Segurança", numa operação da PSP, no Porto. Dois meses depois, a então ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, anunciou que a averiguação que ordenara "concluiu por faltas graves de controlo" na Secção de Armamento da Direção Nacional daquela polícia. E determinou a realização de inventários às armas e munições da PSP (mais um...), GNR e SEF.
A linha de investigação do processo-crime aponta o agente da PSP em prisão preventiva como o alegado autor do desvio das Glock, que depois supostamente vendia a um intermediário que as colocava no mercado negro das armas. O referido intermediário está também em prisão preventiva, sob a suspeita acrescentada de ser, por outro lado, um dos assaltantes dos paióis militares de Tancos. Mas esta ligação, acreditam os investigadores, é uma coincidência - apesar de as 1 500 munições de 9mm furtadas de Tancos, e que continuam desaparecidas, serem usadas nas Glock. As pistolas, como já se disse, foram desviadas aos poucos durante 2016 e, estão os investigadores convencidos, rapidamente colocadas no mercado do crime. O que torna inverosímil, crêem, que as munições roubadas em Tancos, demasiado tempo depois, em junho de 2017, se destinassem às Glock furtadas da PSP.
As últimas informações oficiais indicam que foram recuperadas, em operações policiais, oito das 57 Glock - quatro em Portugal e outras quatro em Espanha, sempre na posse de gangues criminosos ligados, sobretudo, ao tráfico de droga. Contas feitas, continuam "a monte", pois, 49.
"Segurança zero" no armazém da PSP de onde foram desviadas as 57 pistolas Glock
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2019-03-03-Seguranca-zero-no-armazem-da-PSP-de-onde-foram-desviadas-as-57-pistolas-Glock
Será que não gostaram das SIG e vão adquirir 416?