Mulheres nas FA

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papoila

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #195 em: Março 12, 2013, 12:21:15 am »
Citação de: "Lightning"
Esta conversa tá bonita mas só quero fazer algumas perguntas.

Se começassem assim à pazada a enviar civis com os cursos de enfermagem, administração, etc, para as missões militares em vez dos militares com essas especialidades o que é que se fazia com esses militares? Ficavam nos quarteis e iam os civis para as missões militares? Despediam os militares?


Então era espancamento popular :2gunsfiring:
"Hic Non hostes nisi morbi”
 

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HSMW

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #196 em: Março 12, 2013, 12:28:56 am »
Isso até já foi falado por cá. E no dia que corresse mal? Mesmo mal!

Vinham outras vozes dizer que não se deviam enviar civis para um teatro de guerra!
Que era uma função que deveria ser desempenhada por pessoas que estivessem preparadas para combater.
Ou seja, militares.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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papoila

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #197 em: Março 12, 2013, 12:34:56 am »
Concordo plenamente...
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Camuflage

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #198 em: Março 12, 2013, 06:43:30 pm »
Citação de: "Lightning"
Esta conversa tá bonita mas só quero fazer algumas perguntas.

Se começassem assim à pazada a enviar civis com os cursos de enfermagem, administração, etc, para as missões militares em vez dos militares com essas especialidades o que é que se fazia com esses militares? Ficavam nos quarteis e iam os civis para as missões militares? Despediam os militares?

Não formavam mais ou apenas se formava um número estratégico para actuar em missões que necessitem de certos requisitos e os restantes para solo nacional. Os que estariam em contrato iam até final de contrato e os restantes do quadro era até ao final de carreira controlando-se apenas a admissão.
Mas só estudando a questão aprofundadamente.

Em qualquer cenário de guerra há civis a prestar assistencia médica, não é nada do outro mundo.
 

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Lightning

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #199 em: Março 12, 2013, 10:15:28 pm »
Citação de: "Camuflage"
Em qualquer cenário de guerra há civis a prestar assistencia médica, não é nada do outro mundo.

Claro que há, mas não é aos militares, nem é integrada em unidades militares, é o que a cruz vermelha faz, andam a tratar civis em zonas de guerra, e dificilmente é nas linhas da frente, eles chegam às zonas de conflito mas é depois dos combates já terem acabado.

Para actuar no solo nacional já se faz, se for a um hospital militar tem lá pessoal civil a trabalhar, o que o Camuflage não consegue mudar é, se temos x euros para pagar a uma pessoa para uma determinada função num teatro de guerra, porque é que vamos levar a pessoa com menos formação (civil) se podemos levar a pessoa com mais formação (militar) pelo mesmo custo?

E se o civil ao fim de um mês da missão muda de ideia e quer vir embora? Não se pode obrigar a pessoa a ficar lá? É que o outro civil que é suposto o substituir só vai estar preparado dali a 5 meses... Ou ainda se lembra de fazer uma greve :mrgreen: .
 

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papoila

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #200 em: Março 12, 2013, 11:01:34 pm »
Camuflage não se está apenas a falar de assistência médica...mas  em situações de guerra, acredite...é de outro mundo, é de doidos mesmo a assistência...cenários multi-vitimas, elevada mortalidade e morbilidade...por alguma razão os estrategas da guerra moderna procuram o maior do número de feridos e não de mortos...
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Re: Mulheres nas FA
« Responder #201 em: Outubro 14, 2014, 03:00:07 pm »
A Noruega acabou de implementar o SEN para mulheres. Já há mulheres a dizer mal dessa medida... :mrgreen:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #202 em: Outubro 14, 2014, 06:14:24 pm »
Entre outras razões a existência de uma politica de natalidade que que já afasta as mulheres do trabalho durante um considerável período de tempo. Mais ainda se juntarmos o tempo de serviço militar.


 :arrow: http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/4837422.stm
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Camuflage

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #203 em: Outubro 15, 2014, 08:49:33 pm »
É natural que haja queixas é como em tudo.
Assume-se que todas as mulheres querem parir, mas o tempo de serem parideiras já passou, nem todas têm esse interesse nos dias de hoje e além do mais, é preciso ver que ao longo de décadas cada vez mais é adiado o nascimento dos filhos, assim como a vida se vai prolongando, não será de admirar que daqui por 50 anos se tenha filhos aos 40 anos, pois a biologia da vida tem vindo a ser esticada. Há 200 anos com menos de 20 anos já tinham filhos e aos 30 já eram avós e as pessoas estavam fora de prazo, portanto há que aceitar o progresso da sociedade.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Mulheres nas FA
« Responder #204 em: Dezembro 05, 2014, 06:43:56 pm »
Army selects 31 female Soldiers to serve as observer/advisors for potential Ranger Assessment

FORT BENNING, Ga. (Nov. 20, 2014) -- The Airborne and Ranger Training Brigade selected 31 female Soldiers to serve as observers and advisors for a potential Ranger Course Assessment that would begin this spring.

The observer/advisors include 11 officers and 20 non-commissioned officers.

Since Monday, these Soldiers have been involved in a week-long training event to prepare them to understand the mental and physical demands placed on Ranger students.

"I was very satisfied with both the quality and quantity of the volunteers we received," said Maj. Gen. Scott Miller, commanding general of the Maneuver Center of Excellence. "Their performance and professionalism over the course of the week was extraordinary. This group did very well for what was a very physically challenging week for any Soldier."

The decision whether to conduct an assessment of the Ranger Course will be made in January 2015. If conducted, the assessment of the course would include both female and male Soldiers, as well as female Soldiers to serve as observers and advisors to the cadre who conduct the course.

"We had a lot of high performing individuals participate in the training this week," said Col. David Fivecoat, commander of the Airborne and Ranger Training Brigade here. "The Ranger Training Brigade put them through some of the events that Ranger students attempt during Ranger training, interviewed them, and have selected the most qualified to return and work with us as advisors and observers."

"Our Ranger Instructors displayed the professionalism that is expected from our officers and non-commissioned officers," said Command Sgt. Maj. Curtis H. Arnold Jr., with Airborne and Ranger Training Brigade. "The overwhelming opinion from the [observer/advisor] candidates was that this was the most challenging, professional and rewarding experience of their careers. It truly reinforces our motto, 'Rangers Lead the Way.'"

The Ranger Course is 62 days long and conducted in three phases: the Benning Phase, which takes place here at Camps Rogers and Darby; the mountain phase at Camp Frank D. Merrill in Dahlonega, Georgia; and the swamp/jungle phase at Camp James E. Rudder at Eglin Air Force Base, Florida.

During each phase Ranger students must receive a "passing grade" in one leadership position during a patrol, a positive peer review and no more than three major negative spot reports. In addition, they must successfully complete the Ranger Physical Assessment, a 12-mile road march, a land navigation course and the Combat Water Survival Assessment.

 :arrow: http://www.army.mil/article/138526/Army ... ssessment/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.