Notícias (Forças de Segurança)

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #375 em: Março 07, 2016, 02:08:44 pm »
Entre um agente do CI devidamente treinado, armado e equipado e um patrulheiro que infelizmente não faz tiro durante quase todo o ano, eu prefiro o pessoal do CI sem pensar duas vezes. Vai a Madrid e conta quantos Policias e seguranças encontras a qualquer hora no metro e depois faz a comparação com Lisboa. Nós não temos Policias/guardas na rua e depois quando temos até parece que estão a mais (e não estão).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Camuflage

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #376 em: Março 07, 2016, 10:07:52 pm »
Não lhes serve de muito ter arma, se a usarem sabem bem o que lhes toca no final a começar pela comunicação social que lhes cai logo em cima.
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #377 em: Março 09, 2016, 12:12:51 pm »
Não lhes serve de muito ter arma, se a usarem sabem bem o que lhes toca no final a começar pela comunicação social que lhes cai logo em cima.

Depende, por exemplo lembro-me dos dois brasileiros que tentaram assaltar um banco e fizeram reféns que levaram com chumbo e nada aconteceu aos agentes da PSP que os atingiram. Se estás a falar do Guarda que foi condenado por ter atingido mortalmente um rapaz que estava a acompanhar o pai num roubo... foi mesmo a perda de uma criança que o está a entalar,
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #378 em: Março 18, 2016, 10:32:22 am »
 

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Get_It

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #379 em: Abril 01, 2016, 11:39:32 pm »
Combate ao terrorismo abre guerra entre inspectores da PJ e Governo
(1 de Abril de 2016)
Citação de: Luciano Alvarez, Público
O Governo retirou à Polícia Judiciária (PJ) os contactos e as trocas de informações com a Europol e a Interpol, passando estas autoridades internacionais a funcionarem sob a égide do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, comandado pela procuradora-geral adjunta Helena Fazenda.

A decisão foi tomada na reunião da passada segunda-feira do Conselho Superior de Segurança Interna, presidido pelo primeiro-ministro, António Costa, que debateu a estratégia de combate ao terrorismo e abriu uma guerra dura entre os inspectores da PJ e o Governo.

Segundo o Governo, esta medida visa «incrementar a cooperação policial e contribuir para uma melhor coerência da troca e partilha de informações com os parceiros internacionais». Representantes da PSP, GNR e SEF defenderam também na reunião que a solução pode ajudar a evitar falhas na partilha de informação como as que terão ocorrido na Europa, antes dos atentados de Paris e Bruxelas.

(...)

Já a Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da PJ (ASFIC/PJ) vê nela «o culminar de uma guerra que nos últimos anos tem sido movida à PJ por um conjunto de interesses associados». Fala mesmo numa «aversão à PJ» que «cresceu na proporção em que cresceram os processos por corrupção e criminalidade económica e financeira e outros bem conhecidos». Acrescenta ainda tratar-se «de um miserável aproveitamento do medo» para «mais uma e decisiva investida do poder político na redução e no apoucamento do papel institucional da Polícia Judiciária». Questionado pelo PÚBLICO, o gabinete do primeiro-ministro não quis reagir.

Carlos Garcia, presidente da ASFIC/PJ, questiona acima de tudo a criação de um Ponto de Contacto Único Nacional sob a égide do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, quando nos restantes países europeus ele é feito nas polícias. O inspector diz que, a partir de agora, «está aberta a porta a uma intromissão do poder político na investigação criminal».

«O cargo de secretário-geral do Sistema de Segurança Interna é equiparado ao de um secretário de Estado. É um cargo político e a informação vai circular por alguém que é tutelado pelo primeiro-ministro. O poder político fica com capacidade para instrumentalizar e até desvirtuar a própria investigação criminal», acrescenta.

(...)
Fonte: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/combate-ao-terrorismo-abre-guerra-entre-inspectores-da-pj-e-governo-1727814?page=-1

Acho que já era de esperar que a PJ começasse a levar no pêlo por causa das últimas investigações. ::) Não? :-\

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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overlord

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #380 em: Abril 18, 2016, 12:42:39 am »
um retrato arrepiante e realista das nossas forças de segurança das quais tenho orgulho em pertencer e tristeza que isto aconteça.
Aconselho vivamente a verem.

http://tviplayer.iol.pt/programa/reporter-tvi/53c6b3483004dc006243bd77/episodio/t3e8
 
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BPinto24

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #381 em: Abril 21, 2016, 05:38:58 pm »
Boa tarde, depois da recente reportagem sobre a vida policial, alguém pode dizer alguma coisa em relação às condições dadas aos policias nos dias de hoje? Aconselham a seguir esta carreira nos dias de hoje?

Cumprimentos
 

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overlord

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #382 em: Abril 21, 2016, 11:34:39 pm »
Boa tarde, depois da recente reportagem sobre a vida policial, alguém pode dizer alguma coisa em relação às condições dadas aos policias nos dias de hoje? Aconselham a seguir esta carreira nos dias de hoje?

Cumprimentos

A reportagem é dos dias de hoje. Isto mais dia menos dia vai ter que mudar.
 

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Trafaria

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #383 em: Abril 22, 2016, 11:40:10 am »
Não me revejo neste tipo de reportagens. Por isso não vi, não vou ver...
::..Trafaria..::
 

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overlord

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #384 em: Abril 24, 2016, 12:48:14 am »
Não me revejo neste tipo de reportagens. Por isso não vi, não vou ver...

Eu revejo, a tutela sabe dos problemas mas escolhe ignorar porque a maioria a população pensa que as Forças de Segurança são uns lord's, que vivem a grande e a francesa. É importante serem denunciandos problemas
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #385 em: Maio 02, 2016, 12:53:51 pm »
PSP forma 800 polícias para combater terrorismo




A PSP está a apostar na formação de agentes em técnicas de deteção de fenómenos de extremismos violentos como o terrorismo. Saber identificar símbolos, atitudes, expressões e comportamentos que possam indiciar um processo de radicalização é o objetivo. O foco agora está nos recrutamentos jihadistas: os "sintomas" associados a este terrorismo de inspiração religiosa fazem parte desta formação.

Já receberam especialização cerca de uma centena de agentes e até ao fim do ano haverá 200 peritos. A meta é que todos os polícias que estão envolvidos no policiamento de proximidade de grandes centros urbanos - da competência da PSP e que é onde se encontra grande parte dos alvos de maior risco de atentados - fiquem capacitados com a especialidade. Ao todo, são 886 polícias que se vão tornar peritos na matéria, atentos mesmo a pequenos sinais de radicalização.

O diretor do Departamento de Informações Policiais da PSP, Luís Fiães Fernandes, que tem coordenado estas ações, revela que "o módulo de fenómenos extremistas é parte integrante, desde 2014, do curso de Formação de Formadores em Policiamento de Proximidade". Este projeto nasceu, portanto, ainda antes de acontecerem os recentes atentados da França e da Bélgica, numa iniciativa que partiu da Polícia Judiciária (PJ) e foi na altura noticiada pelo DN. Peritos estrangeiros em contraterrorismo, da rede de sensibilização para a radicalização (RAN-Radicalization Awarness Network), financiada pela Comissão Europeia, estiveram em Portugal numa ação de formação organizada pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da PJ, seminário em que também participaram outras forças e serviços de segurança.

Já em 2012, noutra iniciativa discreta, a PSP buscou conhecimento junto dos responsáveis do projeto CoPPRa (Community Policing Preventing Radicalisation and Terrorism), igualmente financiado pela Comissão Europeia e que também trouxe especialistas a Portugal.

Um guia de bolso com orientações para a deteção de sinais de extremismos violentos foi um dos conteúdos que os peritos do projeto de policiamento preventivo da radicalização e terrorismo nas comunidades (CoPPRa) deixaram à PSP. E dão nota disso no seu site, numa síntese sobre as ações de formação nos vários Estados membros. "A PSP colocou quer o manual para os formadores quer o guia de bolso na intranet e estão disponíveis para mais de 20 mil polícias", escreve o CoPPRa.

A partir destas ações, a PSP replicou essa formação por formadores e estes, por sua vez, multiplicaram, nos últimos quatro anos, esses conhecimentos nos respetivos comandos. "O resultado está à vista", sublinha Fiães Fernandes. "Fizemos uma grande aposta na sensibilização para os casos de radicalização de determinados indivíduos ou comunidades. Fizemos formação de formadores no exterior, em linha com as boas práticas identificadas por duas das mais importantes organizações que trabalham nestas matérias, como são o CoPPRa e a RAN", assume o superintendente.

A formação, explica, "é principalmente para os polícias de proximidade, que são quem contacta diretamente os indivíduos ou comunidades vulneráveis que correm maior risco de radicalização. O objetivo é detetar, através do reconhecimento de certos indicadores (emblemas, alcunhas, tipo de roupa utilizada, discurso, por exemplo), e encaminhar para as entidades competentes que possam ter soluções. Por exemplo, as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, que são nossos parceiros, tendo em conta que, como é sabido, os alvos mais vulneráveis à radicalização são os jovens".

Os polícias vão estar atentos não só a potenciais jihadistas, mas a todos os sinais indicadores de outros "fenómenos de extremismo violento, da direita à esquerda", afiança o oficial superior da PSP. "Apesar de não haver um padrão, é possível definir algumas fases de um processo de radicalização e, através disso, saber identificar indicadores e ter as respostas possíveis", refere.

Fiães Fernandes lembra que o que dizem as "boas práticas internacionais é que a intervenção nestes processos tem de ser multidisciplinar. Em regra nem passa por uma solução policial. A polícia aqui funciona mais como alguém que deteta e encaminha para quem possa contribuir para uma solução".

Os conteúdos quer da rede de sensibilização para a radicalização quer do projeto de policiamento preventivo da radicalização e terrorismo nas comunidades foram devidamente adaptados à realidade portuguesa. "Não temos comunidades de risco tão grandes como aquelas que existem em alguns países onde os projetos têm estado a ser implementados", justifica o responsável. Fiães Fernandes garante que "nenhum caso foi ainda identificado" pelos polícias já formados.

Como terrorismo está no centro das preocupações, a PSP não quer limitar a formação sobre este tema aos polícias.

"Todos devem poder ter conhecimentos para compreender o fenómeno do terrorismo, conhecer o enquadramento legal, nacional e internacional. Com esse objetivo organizamos um "curso intensivo de contraterrorismo no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna na PSP, aberto a qualquer pessoa", diz.


DN
 

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HSMW

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #386 em: Maio 17, 2016, 10:27:21 pm »
Citar
Agentes da PSP transferidos para Polícia Municipal de Lisboa ficam sem armas Glock

Polícias tiveram formação recente com arma nova e receberam depois armas com 40 anos. Em 2007, o Governo prometeu substituir pelas Glock as velhas Star e Walther. Afinal, estas ainda estão a ser usadas.

Mais de 40 agentes da PSP transferidos este mês para a Polícia Municipal de Lisboa foram obrigados a entregar as armas Glock com as quais já trabalhavam há vários anos. A medida está a provocar mal-estar nesta última corporação, até porque boa parte dos agentes a quem foi trocada a arma, por outra de calibre inferior, tinha acabado de fazer, antes da transferência, uma acção de formação e reciclagem com as Glock de 9 milímetros.

O resto em:

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/agentes-da-psp-transferidos-para-policia-municipal-ficam-sem-armas-glock-1731948
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #387 em: Maio 17, 2016, 10:31:56 pm »
Citar
Agentes da PSP transferidos para Polícia Municipal de Lisboa ficam sem armas Glock

Polícias tiveram formação recente com arma nova e receberam depois armas com 40 anos. Em 2007, o Governo prometeu substituir pelas Glock as velhas Star e Walther. Afinal, estas ainda estão a ser usadas.

Mais de 40 agentes da PSP transferidos este mês para a Polícia Municipal de Lisboa foram obrigados a entregar as armas Glock com as quais já trabalhavam há vários anos. A medida está a provocar mal-estar nesta última corporação, até porque boa parte dos agentes a quem foi trocada a arma, por outra de calibre inferior, tinha acabado de fazer, antes da transferência, uma acção de formação e reciclagem com as Glock de 9 milímetros.

O resto em:

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/agentes-da-psp-transferidos-para-policia-municipal-ficam-sem-armas-glock-1731948

 A minha questão é para que precisa a policia municipal de arma??

 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #388 em: Maio 17, 2016, 10:37:39 pm »
Para não ser assaltada e ter de chamar a PSP?
 ??? :-X
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Crypter

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #389 em: Maio 18, 2016, 08:02:42 am »
Para não ser assaltada e ter de chamar a PSP?
 ??? :-X

Existem outro tipo de armas de defesa ( taser, spray, etc..) que serviriam perfeitamente para a autodefesa sem ser a arma de fogo!
Desculpa mas não estou a ver a necessidade de a polícia municipal ter atrás de fogo tendo em conta a natureza das missões que por norma efectuam!

Mas isto sou eu..