Identidade Nacional Portuguesa

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« Responder #15 em: Outubro 05, 2005, 04:48:03 pm »
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« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 05:10:33 am por NotePad »
 

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NBSVieiraPT

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« Responder #16 em: Outubro 05, 2005, 05:02:29 pm »
Mas não compares a medicina de hoje em dia com a de antigamente...
Hoje é muito mais facil acontecer como te aconteceu, e comigo tb (tb tive Asma...agr ta estagnada), do que antigamente...
 

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« Responder #17 em: Outubro 05, 2005, 06:06:11 pm »
Eu não toua  comparar a medicina
« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 05:09:39 am por NotePad »
 

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papatango

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« Responder #18 em: Outubro 05, 2005, 06:54:01 pm »
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Li, infelizmente não me lembro onde :Sad: , que há historiadores que colocam interrogações interessantes acerca da paternidade de D. Afonso Henriques, admitindo a hipótese do nosso 1º Rei não ser filho do
D. Henrique, mas ser filho do Egas Moniz.


As conjecturas, também são história, mas na realidade não passam disso.
Ha muitas conjecturas que se podem fazer, quando nos baseamos nos dados conhecidos e nos pomos a encontrar soluções para questões para as quais não temos nenhum documento.

A paternidade de D. Afonso Henriques de qualquer forma é uma possibilidade, mas nunca afectaria o que quer que fosse em termos da legitimidade do Estado. Porque, como já aqui referi, as evidências apontam para uma pressão do povo (leia-se burgueses com dinheiro) para garantir a separação entre os condados de Portugal e da Galiza.

Desta forma impedia-se a progressão e aumento do numero de senhores feudais e do sistema de servidão. Portanto, Portugal resultaria de um braço de ferro entre o terceiro estado, o povo (mas o povo com dinheiro) e os nobres, apoiados nas forças da Mães de Afonso Henriques e do conde Galego, com o qual ela terá casado em segundas núpcias.

Aliás todos conhecemos a historia do Egas Moniz se ter entregue ao Rei de Leão, para pagar com a vida a palavra dada e não cumprida.
Logo, o que de aqui podemos concluir é que Egas Moniz, era de certeza extremamente fiel ao Rei de Leão. Tão fiel, que para demonstrar a sua fidelidade, se apresenta com a familia perante o Rei.

Se era tão fiel ao Rei de Leão, como é que o seu "filho" era tão contrário aos principios do Pai?

É uma teoria engraçada, tem os seus pontos fortes, mas também tem os seus pontos fracos.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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TOMKAT

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« Responder #19 em: Outubro 05, 2005, 09:35:54 pm »
Citação de: "papatango"
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Aliás todos conhecemos a historia do Egas Moniz se ter entregue ao Rei de Leão, para pagar com a vida a palavra dada e não cumprida.
Logo, o que de aqui podemos concluir é que Egas Moniz, era de certeza extremamente fiel ao Rei de Leão. Tão fiel, que para demonstrar a sua fidelidade, se apresenta com a familia perante o Rei.

Se era tão fiel ao Rei de Leão, como é que o seu "filho" era tão contrário aos principios do Pai?

É uma teoria engraçada, tem os seus pontos fortes, mas também tem os seus pontos fracos.

Cumprimentos


Sim não deixa de ser uma teoria engraçada, cheia de pontos frotes e fracos, mas a teoria de o Egas Moniz se ter entregue ao Rei de Leão como prova da sua fidelidade ao Rei pode ter outra interpretação.
Deixar um descendente seu no trono de um reino emergente pode também servir de argumento aos "adeptos" da "substituição".

Mas ressalvo que é só uma teoria, coerente em muitos aspectos, e curiosa, a ser verdade, em termos históricos, como a primeira manifestação do nossa capacidade para a improvisação. :wink:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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pedro

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« Responder #20 em: Novembro 04, 2005, 11:54:02 pm »
portugal e o maior pais do mundo para mim. estejam descansados que eu penso num futuro candidatar me a primeiro-ministro eu vou salvar a nacao e vou equipar as forcas armadas.
e claro que tenho orgulho em ser portugues. :D
 

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Luso

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« Responder #21 em: Novembro 05, 2005, 01:42:16 am »
Oh Noute, vê lá se te portas bem senão mando-te uns páras! :domador:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #22 em: Novembro 05, 2005, 02:06:41 am »
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« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 05:10:30 am por NotePad »
 

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Miguel

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« Responder #23 em: Novembro 05, 2005, 08:57:59 am »
Citação de: "pedro"
portugal e o maior pais do mundo para mim. estejam descansados que eu penso num futuro candidatar me a primeiro-ministro eu vou salvar a nacao e vou equipar as forcas armadas.
e claro que tenho orgulho em ser portugues. :G-Ok:
 

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pedro

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« Responder #24 em: Novembro 05, 2005, 01:37:31 pm »
obrigado pelo o apoio amigo miguel. :D
 

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JoseMFernandes

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« Responder #25 em: Novembro 20, 2005, 12:08:58 pm »
Aparentemente chegamos a este ponto, em que para além da nacionalidade poder ser adquirida quase automaticamente ao fim de pouco tempo sem formalismos especiais, temos agora a nacionalidade incentivada e adquirida  com um 'canudo' (mesmo que, como  faz  notar o Finantial Times,  eventualmente de qualidade duvidosa) a que se junta o interesse economico (!!?) da entrada de capitais para o pagamento dos respectivos cursos.
Que alguns assim pensem, nao admira nada, face ao que se ve por ai fora.Mas que hajam ja propostas sérias oficializando esta maneira mercantil de ver a nacionalidade, ja me custa mais a 'engolir'.
Eu, pelo menos, sou obviamente contra esta proposiçao.Que se facilite a entrada e integraçao, caso a caso, e se deem condiçoes pessoais, técnicas e financeiras estaveis e interessantes...é uma coisa.Que a nacionalidade seja algo que se oferece como um 'bonus' e 'chamariz' à partida...é demasiado 'avançado' para a minha(e de muitos certamente) maneira  de ser e sentir...
 

Do PUBLICO de hoje (20/11/2005)
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Quem fizer doutoramento na UE pode vir a obter cidadania

Medida em estudo destina-se a atrair talentos para o continente europeu

Os estudantes estrangeiros que completem os seus doutoramentos na União Europeia (UE) podem vir a ter direito à cidadania, adiantou na semana passada o jornal Financial Times.
De acordo com a notícia, a sugestão foi feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, durante a cimeira do mês passado, em Londres, e deverá voltar a ser posta em cima da mesa, mais detalhadamente, na cimeira económica da UE, na Primavera.
Barroso estará a trabalhar na questão, de acordo com o jornal, que avança ainda que o objectivo da medida passa por atrair para o espaço europeu talentos que fazem falta ao seu desenvolvimento. Contudo, o assunto é delicado.
Há receios, continua o Financial Times, de que se se avançar demasiado depressa nesta matéria possam começar a surgir em larga escala programas de doutoramento de baixa qualidade que permitirão que muitos imigrantes possam, através deles, "comprar" a cidadania da UE sem que tenham as habilitações e competências de que a União precisa.
O tema está longe de ser novo. Há muito que as universidades europeias tentam seduzir alunos de fora da União - para atrair "cérebros" mas também porque os estudantes de fora são uma boa fonte de receita, uma vez que frequentemente pagam o preço total dos seus cursos.
Contudo, as instituições de ensino superior da Europa têm de competir entre si e também com as instituições asiáticas e dos Estados Unidos, país que continua a ser o destino mais popular para os estudantes estrangeiros.
A proposta de Durão Barroso - conceder a cidadania a quem se doutora na UE - seria uma mais-valia para as universidade europeias em relação às norte-americanas.
 

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ferrol

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« Responder #26 em: Novembro 21, 2005, 01:22:56 pm »
Citação de: "pedro"
eu vou salvar a nacao
¿E quen nos salva a nós dos salvadores?  :roll:
« Última modificação: Novembro 21, 2005, 02:06:17 pm por ferrol »
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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TOMKAT

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Re: A
« Responder #27 em: Novembro 21, 2005, 01:52:54 pm »
Citação de: "zezoca"
Aparentemente chegamos a este ponto, em que para além da nacionalidade poder ser adquirida quase automaticamente ao fim de pouco tempo sem formalismos especiais, temos agora a nacionalidade incentivada e adquirida  com um 'canudo' (mesmo que, como  faz  notar o Finantial Times,  eventualmente de qualidade duvidosa) a que se junta o interesse economico (!!?) da entrada de capitais para o pagamento dos respectivos cursos.
Que alguns assim pensem, nao admira nada, face ao que se ve por ai fora.Mas que hajam ja propostas sérias oficializando esta maneira mercantil de ver a nacionalidade, ja me custa mais a 'engolir'.
Eu, pelo menos, sou obviamente contra esta proposiçao.Que se facilite a entrada e integraçao, caso a caso, e se deem condiçoes pessoais, técnicas e financeiras estaveis e interessantes...é uma coisa.Que a nacionalidade seja algo que se oferece como um 'bonus' e 'chamariz' à partida...é demasiado 'avançado' para a minha(e de muitos certamente) maneira  de ser e sentir...
 

Do PUBLICO de hoje (20/11/2005)
Citar
Quem fizer doutoramento na UE pode vir a obter cidadania

Medida em estudo destina-se a atrair talentos para o continente europeu

Os estudantes estrangeiros que completem os seus doutoramentos na União Europeia (UE) podem vir a ter direito à cidadania, adiantou na semana passada o jornal Financial Times.
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Toda a forma de conceder a nacionalidade que não leve em linha de conta
os seguintes aspectos:
-Falar a língua do país de acolhimento;
-Conhecer a história desse mesmo país;
-Conhecer as tradições culturais, políticas e religiosas desse mesmo país e aceitá-las como um facto imutável;

...são formas erradas de tratar a nacionalidade.

Como bem essencial para a sobrevivência cultural de um país o conceito de nacionalidade deve conter muito mais exigências que o simples acto de residência por X anos num local.

O conceder a nacionalidade por requesitos tão simplistas, devido a interesses imediatistas, como desportistas, cérebros, mão-de-obra barata,
tem a médio prazo consequências desastrosas.

As regras no geral são iguais para todos, os desportistas e os cérebros rápidamente regressam aos países de origem ou a outras paragens mais acolhedoras (nos EUA é preocupante a fuga de cérebros que regressam aos seus países de origem, Chine e Índia p.ex.),...
Fica-nos a mão-de-obra barata, que se mal integrada, originam casos tão dramáticos e complexos com os acontecidos recentemente en França.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
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